Romi
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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico
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Projeto Pós-graduação
Curso MBA em Marketing
Disciplina Accountability Marketing
Tema ROMI – Retorno de investimentos em marketing
Professora Tatiana Souto Maior de Oliveira
Introdução
As organizações durante muito tempo concentraram seus investimentos
na área de produção, onde os resultados eram numericamente e
financeiramente quantificáveis. Com o aumento da competitividade
aumentaram gradativamente os investimentos para as estratégias de marketing
e isso refletiu diretamente na retomada do faturamento.
Agora o marketing já se consolidou como uma área que demanda
grandes investimentos, contudo os retornos financeiros já não são tão
significativos e essas ações começam a ser questionadas pelas gerências.
Nesse contexto, os setores de marketing começam a se especializar na
mensuração dos resultados de suas ações. Nesse tema você estudará o
retorno dos investimentos de marketing, conhecerá algumas técnicas para
mensurá-los e como podemos implementá-las nas organizações.
Para acompanhar o vídeo inicial, da professora Tatiana, acesse o
material on-line.
Problematização
A empresa Tecla S/A trabalha no mercado de informática há cinco anos
e vem sempre buscando a otimização de suas ações como forma de obter
melhores resultados. Também implementa estratégias de governança
coorporativa, desde que surgiu, e chegou a hora de o setor de marketing criar
metodologias que demonstrem o retorno de seus investimentos.
Seu gerente de setor está meio atarantado, pois a empresa trabalha com
muitos meios de comunicação dirigida, como panfletos, mala-direta, publicação
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em revistas, mídias-sociais, e ele não sabe por onde começar.
Com base nesse contexto, ele lhe pediu algumas alternativas para o
setor de marketing começar a fazer Accountability Marketing, mas não
responda agora! Faça seus estudos e ao final deste tema você poderá escolher
a melhor alternativa.
Return on marketing investment (ROMI)
Para começarmos a falar de retorno de investimentos em marketing
temos que falar antes de retorno de investimento, que de maneira simples é
uma análise dos benefícios gerados. Inicialmente esse processo estava
atrelado às questões financeiras, já que esse setor está acostumado a tratar
tudo com base em números, e tomava-se como base um comparativo com
outros possíveis investimentos, como a aplicação do dinheiro.
A partir do momento em que essa análise sai do setor de finanças, pela
necessidade de uma abordagem mais negocial, ou seja, com um recorte mais
próximo ao setor que efetivamente fará o investimento, percebemos um
processo de amenização desse teor financeiro. Esse fato é justificável, pois
muitos dos benefícios organizacionais não podem ser devidamente
transformados em números, ou ao menos existe uma dificuldade na
quantificação de variáveis que até então são intangíveis.
Assim as análises de retorno de investimento migram de uma análise
financeira para uma identificação de investimentos x retornos. Ou seja,
procura-se quantificar o quanto foi investido, dividido pelo quanto se ganhou
em números, aí temos uma análise de retorno do investimento. Essa é uma
base para saber se o investimento valeu a pena.
Esse raciocínio vem sendo utilizado com frequência pela maioria das
áreas organizacionais, principalmente aquelas que têm investimentos
concretos que geram retornos quantificáveis mensais, sendo possível até
encontrar o tempo de retorno desses investimentos (payback).
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Quando chegamos à área de marketing o processo é um pouco mais
complicado devido ao caráter intangível de muitos dos retornos desse setor.
Então o que é, realmente, o ROMI?
ROMI, ou Retorno sob Investimentos em Marketing, pode ser entendido
como uma metodologia que possibilita a mensuração dos resultados obtidos
por meio das estratégias realizadas pelo marketing. Ele deve contemplar os
resultados, tangíveis e intangíveis, e apresentá-los em formato financeiro e, se
possível, apresentando o valor econômico resultante das ações
mercadológicas realizadas.
De acordo com a Creative Marketing Alliance o retorno de investimentos
de marketing, deve ser um dos grandes indicadores organizacionais do futuro,
sendo esse um grande desafio, já que muitos que trabalham nessa área não
estão devidamente preparados:
Sessenta e cinco por cento (65%) dos profissionais de marketing acreditam que
o ROMI será o grande indicador organizacional no futuro.
Cinquenta e seis por cento (56%) dos profissionais de marketing não se
sentem preparados para fazer um ROMI.
Dezessete por cento (17%) dos profissionais de marketing não realizam ROMI.
A professora Tatiana explica melhor esse conceito de ROMI na
videoaula que está disponível no material on-line.
O desafio está lançado, assim como todos os outros setores, o setor de
marketing agora tem que contabilizar seus investimentos, mas por quê? O fato
é que precisamos garantir e provar que cada centavo investido nas
organizações retornam efetivamente.
Dentre os principais benefícios do ROMI, podemos citar:
Identificar a estratégias mercadológicas que estão funcionando.
Realocação dos investimentos que não geram resultados.
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Justificar os esforços.
Identificar caminhos para promover os programas de marketing.
Aumentar a efetividade das ações mercadológicas.
O fato é que agora temos que fazê-lo, mas como? Quais serão os
benefícios? Essa segunda pergunta a professora Tatiana responde no vídeo
que você pode acompanhar no material on-line.
Contabilizando investimentos em marketing
Comumente o marketing fazia apenas análises superficiais,
considerando que essas não eram muito cobradas até poucos anos. O que
percebemos, agora, é uma nítida preocupação desses setores em quantificar
as ações e uma constante busca de metodologias que possibilitem análises
mais embasadas e se possível com recortes financeiros.
Essas são normalmente resultado da aproximação entre áreas como
vendas, logística, atendimento ao cliente, entre outras, que juntas começam a
estruturar possíveis caminhos de análise. Na realidade, o que se percebe é que
estamos em um processo de criação de modelos para a comprovação desses
resultados. Bagozzi et al. (1998 apud Bueno, 2007, p. 23):
“não há uma regra pré-definida para uma avaliação financeira das atividades de marketing. A decisão sobre o indicador a ser utilizado depende do contexto de cada empresa. No entanto reconhece que os diversos indicadores utilizados, lucratividade, retorno sobre capital, retorno sobre investimento e a margem bruta são indicadores de curto prazo e, portanto limitados”.
Outra possibilidade é a migração de métodos, normalmente a correlação
tinha como base retornos concretos em vendas em curto prazo, atualmente
busca-se (sob a influência de novas abordagens na área de marketing) a
mediação da criação de valores, como marca ou fidelidade, e a conversão
desses em resultados financeiros, mesmo que em longo prazo.
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O desafio está lançado e não existe um modelo padrão ou único, isso
depende fundamentalmente de cada empresa, pois existem variáveis de
negócio para negócio.
Medidas tradicionais
Dentre as possibilidades de contabilização, as mais usuais são aquelas
relacionadas aos resultados de curto prazo, como volume de vendas e
participação no mercado. Por exemplo, quando fazemos uma ação específica,
digamos a promoção de vendas no ponto de venda, com degustação, pode
existir um retorno direto que pode ser quantificado no mês específico da ação e
nos meses subsequentes.
Esse tipo de ação pontual e relacionada diretamente com produtos é
relativamente fácil de ser quantificada e justificada por meio de uma tabela
como segue:
Plano de Ação – Retorno sobre o investimento
Objetivos de venda
Etapa Estratégia de venda Data de início Data final Vendas
1 Pré-lançamento Descrição de como será feita a venda
R$
2 Lançamento praça 1
(Idem) R$
3 Etc. Etc. R$
Total R$
Estratégia de marketing
Etapa Ação de marketing Data de início Data final Custo da ação
1 Pré-lançamento 1.1 Convites para jornalistas, clientes vip
R$
1.2 Coquetel (show, jantar e apresentação)
R$
1.3 Kit (Catálogo + Brinde)
R$
2 Lançamento praça 1
2.1 Anúncio no jornal R$
2.2 Spot em rádio R$
2.3 Mala-direta R$
Etc. R$
Total R$
Retorno sobre o investimento
Total de VENDAS dividido pelo total do CUSTO das AÇÕES %
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Na primeira parte da planilha coletamos dados de todas as ações de
vendas e seus resultados. Na parte inferior temos as ações e seus custos.
Finalmente, dividimos o total de vendas pelo custo das ações e descobrimos o
retorno alcançado.
Nesse caso podemos fazer uma relação simples e direta de retorno, pois
estamos com a ação focada em um único produto. É um cálculo relativamente
simples, não é? Quantas empresas você acha fazem esse tipo de análise? Não
muitas...
O processo torna-se um pouco mais complicado quando fazemos ações
genéricas, como aquelas focadas em imagem: por exemplo, o “Caminhão do
Domingão”, onde se promove uma empresa específica (Globo), mas com
diferentes marcas ou produtos relacionados a ela. Nesse caso deve haver um
rateio do investimento, como se fosse uma despesa administrativa genérica.
Nesse caso podemos utilizar a tabela anterior, entretanto, teríamos que
usar uma lógica diferenciada que permitisse a verificação dos retornos em
todos os produtos, ou seja, fazer um rateio dos investimentos entre os
diferentes produtos e medir o resultado das vendas de cada um deles. Esse
processo pode ser ainda mais complicado se tivermos um produto com maior
destaque, dessa forma provavelmente esse teria um retorno maior, também.
O interessante aqui é elaborar uma linha de raciocínio de previsão, que
tem como base os objetivos pré-estabelecidos para cada um dos produtos.
Para isso é importante entendermos as variáveis e acompanharmos a lógica
estratégica. A professora Tatiana comenta mais sobre essas medidas
tradicionais na videoaula disponível on-line.
Nos dois casos foram criados rateios e proporções com base no
faturamento bruto e ainda poderia ser feita uma análise paralela, em termos de
rentabilidade ou número de unidades vendidas. No segundo caso, poderíamos
analisar o efeito por produtos e, posteriormente, identificar quais produtos
deveríamos agrupar em uma nova promoção.
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Todas as análises devem ter como base o objetivo de cada um dos
produtos, já que se tratam de cenários mercadológicos distintos. As duas
análises aqui propostas apresentam somente linhas de raciocínio e matemática
básica, se as cruzarmos com objetivos pré-formatados já teríamos uma
metodologia mais bem estruturada.
Vale ressaltar, também, que com o uso de ferramentas de tecnologia da
informação, como o database marketing ou o CRM (customer relationship
management), esse processo fica bem mais fácil. Entretanto, é possível com
uma simples planilha do Excel começarmos a analisar nossos resultados. O
processo de quantificação pode ser relativamente simples, o importante é
começarmos.
Novos paradigmas
Em paralelo às analises tradicionais percebe-se uma tendência à
medição do valor gerado com dois focos principais, considerados os pilares
fundamentais das organizações: os clientes e os acionistas.
Valor para o acionista
A ótica dos acionistas é fundamentalmente capitalista, ou seja, para eles
o importante são os resultados financeiros. Nessa área o Balanced Scorecard -
BSC -, enquanto ferramenta de acompanhamento estratégico, consegue
atender plenamente à necessidade! Essa metodologia propõe a amarração de
indicadores organizacionais, inclusive na área de marketing, que refletem
diretamente em resultados financeiros.
Essa representação pode ser vista na figura abaixo que mostra a
amarração das perspectivas (que têm, por trás, as ações de cada área) até
chegar ao ROCE (Return On Capital Employed), ou seja, o aumento do
retorno sobre o capital investido, que é justamente o feedback desejado
pelos investidores.
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Fonte: Kaplan & Norton, 1997.
Valor para o cliente
Um emergente indicador competitivo e de retorno é a quantificação do
valor gerado e percebido pelo cliente, que tem como base a máxima: a escolha
do cliente depende de sua percepção de valor.
Esse valor pode ser elaborado por meio de uma série de percepções
construídas durante todo o relacionamento entre empresa e cliente e inclui
itens como: valor da marca, valor do relacionamento, valor percebido, entre
outros.
De acordo com Rust, Zeithaml e Lemon (2001, p. 16), “o valor vitalício
do cliente de uma empresa é o total dos valores de consumo do cliente ao
longo de sua vida de consumo naquela empresa”. Na figura abaixo, é possível
vermos a proposta de uma relação entre os investimentos de marketing e o
valor do cliente, ainda de modo intangível:
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Fonte: Rust, Zeithaml e Lemon (2001, apud FERREIRA, 2007).
Nesse diagrama podemos perceber a relação dos investimentos de
marketing que gerarão um impacto na percepção do cliente, aumentando a
atração e retenção, e consequentemente aumentando o valor vitalício do
cliente (valor presente líquido do fluxo de caixa futuro que uma empresa
espera). Esse aumento é justamente o retorno dos investimentos de marketing!
Uma maneira de medir esses itens poderia ser:
Variável Parâmetro de medição
Percepção dos clientes Aumento de leads
Atração de clientes Concretização de pedidos
Retenção de clientes Diminuição de evasão
Valor vitalício do cliente Fluxo de caixa por cliente
Valor do cliente Resultado dos indicadores acima descritos
Fonte: a autora.
Entenda melhor esses novos paradigmas de avaliação acompanhando à
videoaula da professora Tatiana, disponível on-line.
Investimento em Marketing
Percepção do cliente
Atração de
clientes
Retenção
de clientes
Valor do investimento em
Marketing
Retorno do investimento em
Marketing
Valor vitalício do cliente
Valor do cliente
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Para um aprofundamento teórico deste tema leia o texto abaixo, de Scrivano,
sobre a gestão estratégia de clientes baseada em valor. Disponível em:
http://pro.poli.usp.br/wp-content/uploads/2012/pubs/modelo-de-gestao-
estrategica-de-clientes-baseado-em-valor.pdf
Revendo a problematização
Vamos voltar ao problema apresentado no início deste tema? Você pode
relê-lo, caso necessário, e, baseando-se no que aprendeu neste tema, escolha
uma das alternativas a seguir e conheça suas consequências acessando os
feedbacks no material on-line:
a. Implementar um Balanced Scorecard.
b. Começar fazendo a correlação com indicadores concretos, como
vendas, e ir criando uma metodologia própria para a organização.
c. Criar uma estrutura dentro do setor financeiro de análise de marketing.
Para ver os feedbacks de cada opção acesse o material on-line.
Síntese
Enfatizamos, neste tema, que a busca pela contabilização das ações de
marketing não é um processo costumeiro nas organizações, que usam como
argumento, na grande maioria das vezes, as dificuldades do processo. Você
viu que realmente o desafio é grande, requer um recorte com múltiplas
abordagens, teóricas e temporais, e a percepção de inúmeras variáveis.
No entanto, mostramos que é possível começarmos com análises
simples, com variáveis tangíveis e ir criando uma metodologia adequada a
cada realidade organizacional.
Para rever esses conteúdos e evitar dúvidas acesse o material on-line e
assista ao vídeo final da professora Tatiana.
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Atividades
Dentro do cenário de governança coorporativa, todos os setores começam a 1.
se estruturar para justificar seus investimentos. Com base nesse contexto,
qual das alternativas a seguir está ERRADA quanto à necessidade de
contabilização das ações de marketing:
a. 65% dos profissionais de marketing acreditam que o ROMI será o
grande indicador organizacional no futuro.
b. 75% dos profissionais de marketing acreditam que os retornos de
marketing são automáticos.
c. 56% dos profissionais de marketing não se sentem preparados para
fazer um ROMI.
d. 17% dos profissionais de marketing não realizam ROMI.
Contabilizar os investimentos organizacionais já é um fato, não há como 2.
deixarmos de fazê-lo e de provar que eles geram retornos. Conseguimos
com isso:
a. Justificar as ações mercadológicas.
b. Aumentar a produção da empresa.
c. Aumentar a lucratividade da empresa.
d. Aumentar a competitividade da empresa.
Escolha a alternativa que apresenta as medidas tradicionais utilizadas na 3.
área de marketing para quantificar os retornos dos investimentos
a. Número de vendas e aumento do faturamento.
b. Valor para o acionista e valor para o cliente.
c. Nível de parceria com fornecedores.
d. ROCE (Retorno sobre o Capital Investido).
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O marketing está passando por um processo de mudança de foco, migramos 4.
do foco de produtos, para o cliente. Nesse contexto, a análise de
investimento também muda! Escolha a alternativa que apresenta a correta
linha de raciocínio para essa nova postura mercadológica.
a. Investimentos em marketing → Percepção do cliente → Atração e
retenção dos clientes → Valor vitalício do cliente → Valor do cliente.
b. Investimentos em marketing → Valor do cliente → Valor vitalício do
cliente → Percepção do cliente → Atração e retenção dos clientes.
c. Investimentos em marketing → Valor vitalício do cliente → Atração e
retenção dos clientes → Percepção do cliente → Valor do cliente.
d. Valor do cliente → Investimentos em marketing → Valor vitalício do
cliente → Atração e retenção dos clientes → Percepção do cliente.
O novo cenário mercadológico demanda uma nova postura do setor de 5.
marketing. Para tal é necessário que se analise os investimentos
considerando certos parâmetros distintos. Escolha a alternativa que
apresenta esses parâmetros:
a. Abordagem com foco no produto e nos custos.
b. Considerar abordagem com foco na logística e estoque.
c. Abordagens múltiplas que contemplem aspectos tangíveis e intangíveis.
d. Abordagem com foco nos custos e retornos diretos no fluxo de caixa da
empresa em curto prazo.
Para ver os feedbacks de cada questão acesse o material on-line.
Referências
BUENO, A. de M. R. Retorno sobre investimentos de marketing: um modelo
aplicado ao mercado de cosméticos. Dissertação (mestrado) – Escola de
Administração de Empresas de São Paulo. 2007. Disponível em:
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico
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(http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/5847/69700.pdf?s
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(Doutorado) – Escola de Administração de Empresas de São Paulo –
Fundação Getulio Vargas, 2007.
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1997.
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Disponível em: (http://www.eumed.net/rev/turydes/10/mdc.pdf). Acesso em: 01
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Porto Alegre: Bookman, 2001.
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Acesso em: 01 set. 2014.