Rota do Peregrino de Fátima
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Rota do Peregrino de FTIM
A
UM GUIA INDISPENSVEL com as principais rotas e sub- -rotas que levam os peregrinos a Ftima.Atravs de 38 mapas originais, so recomendados 1000 locais de apoio onde poder comer, dormir, fazer as suas compras ou simplesmente descansar. Ao longo dos vrios locais de passagem existe um imenso patrimnio histrico-cultural e gastronmico, o qual ilustrado com mais de 200 fotograas acompanhadas de informaes relevantes na rubrica Sabia que. Com uma forte componente religiosa, tambm encontrar ao longo deste guia 44 mensagens espirituais, 12 oraes, a cano do peregrino e a mensagem do Papa Bento XVI aos peregrinos. E porque queremos que este guia seja um verdadeiro companheiro de viagem, nele poder encontrar ainda: Notas e Memrias para as suas anotaes pessoais; Passaporte para recolha de carimbos
nos locais de passagem; Dicas teis com conselhos prticos; Curiosidades de carter geral; Passatempos sobre Ftima.
Rota do Peregrino de
FATIMA
AVEIRO - FTIMA
VIANA DO CASTELO - FTIMA
LISBOA - FTIMA
BRAGANA - FTIMA
CASTELO BRANCO - FTIMA
ww
w.p
acto
r.pt
PREO DO EDITOR 9,95
5 ROTAS
38 MAPAS
224 FOTOGRAFIAS
12 ORAES
44 MENSAGENS ESPIRITUAIS
1000 LOCAIS DE APOIO
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O meu guia 1Passaporte 2O que pode encontrar neste guia e como consult-lo 4Dicas teis 6Histria das Aparies 8As Aparies 10Cronologia de Ftima Datas principais 14Os Videntes de Ftima 16Segredo de Ftima revelado por Lcia, por intermdio da Igreja 18Voz do peregrino 20Projeto Rota do Peregrino 22Oraes 23 AS 5 ROTAS 26 ROTA VERDE AVEIRO - FTIMA 28Aveiro Mamarrosa 30 Mamarrosa Carapinheira 34 Carapinheira Pombal 38
ROTA AZUL VIANA DO CASTELO FTIMA 42Viana do Castelo Esposende 44 Esposende Vila do Conde 48 Vila do Conde Porto 52 Cidade do Porto 56 Porto Mozelos 60 Mozelos Oliveira de Azemis 64 Oliveira de Azemis gueda 68 gueda Mealhada 72 Mealhada Coimbra 76 Cidade de Coimbra 80 Coimbra Pombal 84 Pombal Ftima 88
ROTA VERMELHA LISBOA FTIMA 92Lisboa Vila Franca de Xira 94 Vila Franca de Xira Azambuja 98 Azambuja Santarm 102 Santarm Pernes 106 Pernes Minde 110 Minde Ftima 114
ROTA LILS BRAGANA FTIMA 118Bragana Macedo de Cavaleiros 120 Macedo de Cavaleiros Horta da Vilaria 124 Horta da Vilaria Marialva 128 Marialva Celorico da Beira 132 Celorico da Beira Seia 136 Seia Gndara de Espariz 140 Gndara de Espariz Poiares 144 Poiares Ansio 148 Ansio Rio de Couros 152
ROTA LARANJA CASTELO BRANCO FTIMA 156Castelo Branco Sarzedas 158 Sarzedas Proena-a-Nova 162 Proena-a-Nova Sert 166 Sert guas Belas 170 guas Belas Rio de Couros 174 Rio de Couros Ftima 178BEM-VINDO A FTIMA 182Ftima Locais de apoio 184Ftima Locais de interesse 186Mensagem do Papa Bento XVI aos peregrinos 189Passatempos 190As minhas memrias 194Cano do peregrino 196Passatempos Solues 197Seguro do peregrino 199Agradecimentos 200
DISTRIBUIO
Lidel edies tcnicas, lda
SEDE: R. D. Estefnia, 183, R/C Dto., 1049-057 LISBOAInternet: 21 354 14 18 [email protected] / Revenda: 21 351 14 43 [email protected]/Marketing: 21 351 14 48 [email protected] / [email protected] Lnguas/Exportao: 21 351 14 42 [email protected]idel.ptFax: 21 357 78 27 21 352 26 84
LIVRARIAS: LISBOA: Av. Praia da Vitria, 14 1000-247 LISBOA Tel.: 21 354 14 18, e-mail: [email protected]: R. Damio de Gis, 452 4050-224 PORTO Tel.: 22 557 35 10, e-mail: [email protected]
EDIO
PACTOR Edies de Cincias Sociais e Poltica Contempornea Marca Registada de FCA Editora de Informtica, Lda.
Av. Praia da Vitria, 14 A 1000-247 LisboaDepartamento editorial: 21 317 32 52 [email protected]
Copyright Abril de 2012 ISBN: 978-989-693-015-8
Autoria: Bruno Clrigo, Lus Albano, Pedro CardosoMapas, fotograas e mascotes: Designcorner
Design e Paginao: DPI Cromotipo
Impresso e acabamento: Rolo & Filhos II, S.A. Indstrias GrcasDepsito Legal n: 342052/12
Este pictograma merece uma explicao. O seu propsito alertar o leitor para a ameaa que representa para o futuro da escrita, nomeadamente na rea da edio tcnica e universitria, o desenvolvimento massivo da fotocpia. O Cdigo do Direito de Autor estabelece que crime, punido por lei, a fotocpia sem autorizao dos proprietrios do copyright. No entanto, esta prtica generalizou-se sobretudo no ensino superior, provocando uma queda substancial na compra de livros tcnicos. Assim, num pas em que a literatura tcnica to escassa, os autores no sentem motivao para criar obras inditas e faz-las publicar, cando os leitores impossibilitados de ter bibliograa em portugus. Lembramos, portanto, que expressamente proibida a reproduo, no todo ou em parte, da presente obra sem autorizao da editora.
SUMRIO
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Venho em peregrinao a Ftima como a maioria de vs, amados peregrinos, com o tero na mo, o nome de Maria nos lbios e o cntico da misericrdia de Deus no corao.
JOO PAULO II
Venho em peregrinao a Ftima como a maioria de vs, amados peregrinos, com o
O MEU GUIA
Preencha os dados de forma a registar a informao para, no futuro, recordar.
O MEU NOME
NOME DO MEU GRUPO
LOCAL DE PARTIDA
DATA DE PARTIDA DATA DE CHEGADA
QUEM ME ACOMPANHOU
QUAL A MINHA INTENO
Os seguintes elementos podem ser importantes para o caso de perder o seu guia ou em caso de acidente.
MORADA
TELEFONE CONTACTO DE URGNCIA
GRUPO SANGUNEO
APLICE DE SEGURO N.
1
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2Em tempos de tristeza e de inquietao, no abandones nem as boas obras de orao, nem a penitncia a que ests habituada. Antes, inten-sica-as. E vers com que prontido o Senhor te sustentar.
SANTA TERESA DE JESUS
Em tempos de tristeza e de inquietao, no abandones nem as boas obras de orao, nem a penitncia a que ests habituada. Antes, inten
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3Ao longo do caminho recolha carimbos nos locais que vo marcando a sua viagem.
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4O QUE PODE ENCONTRAR NESTE GUIA E COMO CONSULT-LO
E ste guia foi criado com a inteno de servir de apoio ao peregrino ao longo da sua jornada, bem como para ser uma companhia para o peregrino enfrentar as vrias etapas do caminho. Ao longo deste guia podem ser encontrados contedos espirituais, culturais e ldicos. Esto reser-vados vrios espaos em branco para que o peregrino possa registar as suas mem-rias e experincias no decorrer da sua viagem, podendo mais tarde recordar as suas motivaes e intenes. O guia apre-senta 5 Rotas que resumem os principais caminhos utilizados pelos peregrinos de Ftima. Estas rotas dividem-se em sub-rotas, onde podem ser encontrados mapas com locais de apoio.
SECES DO GUIA
Este livro est dividido nas seguintes sec-es:O MEU GUIA Seco reservada perso-nalizao do seu guia, incluindo informao que tem grande relevncia em caso de acidente, bem como para no futuro recor-dar as datas, as pessoas que o acompa-nharam e a inteno da sua viagem.PASSAPORTE Seco reservada ao regis-to de carimbos dos locais onde o peregri-no passa ao longo da sua viagem.DICAS TEIS Seco onde podem ser encontrados vrios conselhos para uma viagem mais segura.HISTRIA Seco que relata a histria das Aparies e a sua cronologia, integra uma breve biograa dos videntes e o Segredo de Ftima.
ORAES Seco com oraes especial-mente selecionadas para acompanhar o peregrino.ROTAS Seco onde so encontrados mapas dos caminhos, contedos histricos, curiosidades e contedos espirituais.FTIMA Seco onde pode ser consulta-do o mapa de Ftima, podendo encontrar--se alguns dos locais onde poder dormir e comer, bem como locais de interesse para visitar.PASSATEMPOS Seco com alguns pas-satempos relacionados com o tema de Ftima e das peregrinaes.AS MINHAS MEMRIAS Seco reserva-da ao registo das memrias nais da sua viagem.
AS MENSAGENS ESPIRITUAIS
Esta publicao inclui mensagens espirituais retiradas do Boletim n. 24, intitulado Escu-ta Deus e Vive na Verdade, publicadas pelo Movimento da Mensagem de Ftima (MMF), em 2008. Foram compiladas algumas dessas mensagens, ordenadas sequencialmente atravs de algarismos (1, 2, 3, ) e identi-cadas com uma letra, de A a J, que reetem sobre os seguintes temas:
A Estima F LibertaoB Sinceridade G ReparaoC Humildade H ConanaD Respeito I DiscernimentoE Orao J Educao
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5MAPAS COM OS LOCAIS DE APOIO AOS PEREGRINOS
Signicado dos cones que ir encontrar nas legendas dos mapas:
Identica locais onde pode dormir.
Identica locais onde pode comer.
Identica locais que prestam servios de sade ou farmcias.
Identica locais onde podem ser adquiridos mantimentos ou recordaes.
Identica locais que prestam apoio aos peregrinos.
Identica locais onde pode ser adquirido combustvel (pode incluir servio de restaurao).
Identica locais onde existem fontanrios.
Identica locais onde possvel merendar.
Identica locais com interesse cultural.
CORRESPONDNCIA DE ALGUMAS ABREVIATURAS QUE IR ENCONTRAR NAS LEGENDAS DOS MAPAS:
Chur. ChurrasqueiraConf. ConfeitariaFarm. FarmciaGas. GasolineiraPad. PadariaPast. PastelariaResi. ResidencialRest. Restaurante
CLASSIFICAO DAS ROTAS E SUB-ROTAS
As rotas e sub-rotas esto classicadas de acordo com dois parmetros: de 1 a 3 classica-se a elevao e/ou espao para caminhar; e de A a C a frequncia com que se pode encontrar locais de apoio. Assim, uma sub-rota pode ter a classicao 2 A, o que corresponde a um caminho com algumas elevaes e/ou pouco espao para caminhar, mas com locais de apoio bastante frequentes. Esta classicao meramente indicativa, servindo apenas como referncia.
DIFICULDADE DE TERRENO
1 Baixa Terreno com poucas elevaes e/ou bons espaos para caminhar.
2 Mdia Terreno com algumas elevaes e/ou pouco espao para caminhar.
3 Elevada Terreno muito acidentado e/ou com es-pao limitado para caminhar.
LOCAIS DE APOIO*
A Muitos locais Locais de apoio frequentes ao longo do caminho.
B Alguns locais Locais de apoio com alguma frequncia ao longo do caminho.
C Poucos locais Locais de apoio muito espaados ou ine-xistentes ao longo do caminho.
* Locais de apoio podem ser restaurantes, su-permercados, residenciais, farmcias, etc.
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10
AS APARIES
APARIES DO ANJO EM 1916
Foram uma preparao dos Pastorinhos para o encontro com Nossa Senhora. Foram igualmente um convite orao e ao sacrifcio de que os Pastorinhos se tornaram exemplo.
1. APARIO NA LOCA DO CABEO
O Anjo disse: No temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo: Meu Deus eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peo-Vos perdo para os que no creem, no adoram, no esperam e no Vos amam. Orai assim: Os Coraes de Jesus e de Maria esto atentos voz das vossas splicas.
Relata a Irm Lcia: A atmosfera do sobrenatural que nos envolveu era to intensa que quase no dvamos conta da prpria existncia, por um grande espao de tempo, permanecendo na posio em que nos tinha deixado, repetindo sempre a mesma orao. A presena de Deus sentia-se to intensa e ntima, que nem mesmo entre ns nos atrevamos a falar. No dia seguinte, sentamos o esprito ainda envolvido por essa atmosfera que s muito lentamente foi desaparecendo.
Nesta Apario, nenhum pensou em falar, nem em recomendar o segredo. Ela de si o imps. Era to ntima que no era fcil pronunciar sobre ela a menor palavra. Fez-nos, talvez, tambm, maior impresso, por ser a primeira assim manifesta. (in Quarta Me-mria da Irm Lcia)
2. APARIO NO POO
Que fazeis? Orai, orai muito. Os Coraes Santssimos de Jesus e Maria tm sobre vs desgnios de misericrdia. Oferecei constantemente, ao Altssimo, oraes e sacrifcios.
Como nos havemos de sacricar?
De tudo que puderdes, oferecei a Deus sacrifcio em ato de reparao pelos pecados com que Ele ofendido e splica pela converso dos peca-dores. Atra assim, sobre a vossa Ptria, a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de Portugal. Sobretudo, aceitai e suportai, com submisso, o sofrimento que o Senhor vos enviar. (in Segunda Memria da Irm Lcia)
3. APARIO NA LOCA DO CABEO
Estando, pois, a, apareceu-nos pela terceira vez, trazendo na mo um clix e sobre ele uma Hstia, da qual caam, dentro do clix, algumas gotas de Milhares de crentes na Cova da Iria em 1917
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ORAES
23
ORAO A NOSSA SENHORA, ANTES DE UMA VIAGEM
bondosa Santa Maria,que no teu peregrinar terrenoconheceste as fadigas,e os perigosdas viagensprotegeestes teus lhosque vo iniciar uma viagem,acompanha-os em todo momento,vela por seu bem-estare pelas suas necessidadese ajuda a que cheguem bem ao seu destino.Que assim seja.
ORAO DA NOITE
Boa noite, Pai. Termina o dia e a Ti entrego o meu cansao. Obrigado por tudo e... perdo.
Obrigado pela esperana que hoje animou os meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianas; Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmo; Obrigado tambm por isso que me fez sofrer... Obrigado porque naquele momento de desnimo me lembrei que tu s meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superao... Obrigado, Pai, porque me deste uma Me!
Perdo, tambm, Senhor! Perdo pelo meu rosto carrancudo; Perdo porque no me lembrei que no sou lho nico, mas irmo de muitos; Perdo, Pai, pela falta de colaborao e servio e porque no evitei aquela lgrima, aquele desgosto;
Perdo por ter guardado para mim a tua mensagem de amor; Perdo por no ter sabido hoje entregar--me e dizer: sim, como Maria. Perdo por aqueles que deviam pedir-te perdo e no se decidem. Perdoa-me, Pai, e abenoa os meus propsitos para o dia de amanh; que ao despertar, me invada novo entusiasmo; Que o dia de amanh seja um ininterrupto sim vivido conscientemente.
Boa noite, Pai. At amanh.
SANTSSIMA TRINDADE
Pai, Filho, Esprito Santo,adoro-Vos profundamentee ofereo-Vos o preciosssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo,presente em todos os sacrrios da terra,em reparao dos ultrajes, sacrilgios e indiferenas com que Ele mesmo ofendido.E pelos mritos innitos do Seu Santssimo Coraoe do Corao Imaculado de Maria,peo-Vos a converso dos pobres pecadores.
LUZ PARA PEREGRINAR
Brilhante Luada nova evangelizao,que com teu fulgoriluminas a noitepela qual tantos deambulam sem rumono mundo da cultura da morte,iluminar o caminhar dos homenscom a luz do Senhor Jesus,que como ningum sabes reetir.Que assim seja.men.
&
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AS 5 ROTAS
26
AZULVERDE
AVEIRO
MAMARROSA
CARAPINHEIRA
POMBAL
Ligao coma Rota Azul
VIANA DO CASTELO
ESPOSENDE
VILA DO CONDE
PORTO
MOZELOS
OLIVEIRA DE AZEMIS
GUEDA
MEALHADA
COIMBRA
POMBAL
FTIMA
A
A
A
IMA
VERMELHA
LISBOA
VILA FRANCA DE XIRA
AZAMBUJA
SANTARM
PERNES
MINDE
FTIMA
-
27
As 5 Rotas apresentadas so
apenas algumas das muitas
percorridas pelos peregrinos
de Ftima. Ainda que percorra
apenas uma das que so
publicadas, convidamo-lo a
conhecer os contedos de
todas as outras rotas. Ficar
com um panorama geral dos
caminhos de Ftima, bem
como poder inteirar-se
de toda a mensagem espiritual
escolhida para este guia.
Ainda que alguns dos caminhos
tenham um menor grau
de diculdade, nunca devem
ser descuradas todas as regras
de segurana rodoviria.
LARANJALILS
BRAGANA
MACEDO DE CAVALEIROS
HORTA DA VILARIA
MARIALVA
CELORICO DA BEIRA
SEIA
GNDARA DE ESPARIZ
POIARES
ANSIO
RIO DE COUROS
CASTELO BRANCO
SARZEDAS
PROENA-A-NOVA
SERT
GUAS BELAS
RIO DE COUROS
FTIMA
Ligao coma Rota Laranja
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28
Rota Verde AVEIRO - FTIMA
1 Aveiro - Mamarrosa
2 Mamarrosa - Carapinheira
3 Carapinheira - Pombal
4 Pombal - FtimaA.1. O Francisco, a Jacinta e a Lcia foram educa-dos no mbito familiar para dizerem a verda-de e recusarem a men-tira. Assim agiram, custa de muito sofri-mento por armarem terem visto e ouvido Nossa Senhora e por manterem o segredo que Ela lhes conou. A fidelidade deles admirvel e no me-nos o a generosida-de e a conana com que se entregaram em todos os momentos.
MMF
Sub-rotas
(ver Rota Azul)
-
sub rota LISBOA - VILA FRANCA DE XIRA
A Rota Verde comea em Aveiro e termina em Pombal, onde encontra a Rota Azul. o percurso mais seguro do ponto de vista rodovirio, pois percorrido maioritariamente por estradas secundrias e rurais. Este caminho tem uma extenso de cerca de 93 km e uma altitude mdia de 90 m. Tem um grau de diculdade mdio, sendo parte do percurso efetuado por estradas de terra batida, na zona do baixo Mondego, onde no existem quaisquer locais de apoio.
Km
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90,4
115 m
AVEIRO
MAMARROSA
CARAPINHEIRA
POMBAL
FTIMA
Ligao com a Rota Azul
Diculdade do terreno: 1 baixaLocais de apoio: A muitos
29
-
30
ROTA VERDE
01 Rest. Casa de Pasto Alice02 Past. Prola03 Pad. A Broca04 Chur. Neves05 Past. Flor de Aveiro08 Past. de Quints10 Pad. Doce Quints11 Caf Beiro12 Rest. O Caador13 Rest. Magnlia14 Caf Eskina Viva15 Caf Thunder16 Rest. Paraso18 Pad. A Fornarina21 Rest. Leito22 Caf So Pedro23 Chur. Bem Comer
25 Past. O Forninho do Arieiro
26 Caf Luso-Venezuelano27 Pad. Sarita28 Caf Parralista29 Rest. 2 Telheiros31 Pad. Sobreiro 9132 Pad. 4 Avenidas34 Caf St. Antnio35 Rest. O Carlos37 Caf Central39 Pad. 2 Torres
09 Minimercado19 Minimercado24 Supermercado Elsa38 Minimercado
07 Hotel Joo Capela
17 Gas. Alves Bandeira (Caf)
20 Galp Palhaa30 BP Sobreiro36 Galp Mamarrosa
06 Farm. Gomes Ferreira33 Farm. Rodrigues40 Farm. Higine
Locais de apoio
Sub-rota AVEIRO - MAMARROSA
Moliceiro na ria de Aveiro
Catedral de AveiroCruzeiro de So Domingos
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31
MapaAveiro - Mamarrosa
24 2526
27
28
29
30 31 32 33
34
35
36
37 3839 40
01
02
03
04
05
06
07
08 0910
11
12
13
14
15
16
17
18
19 2021 22 23
Locais de apoio
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32
ROTA VERDE
Curiosidades Durante a primeira invaso francesa, um coronel-general
francs viveu em Portugal de forma extremamente luxu-osa. A sabedoria popular encarregou-se de usar este comportamento para criar a expresso grande e francesa.
Toa a corda com que uma embarcao reboca a outra. Um navio que est toa o que no tem leme nem rumo, sendo esta a origem da expresso Andar toa.
Canal da ria de Aveiro
Pipas de ovos moles, doce tpico de Aveiro
Sabia que> Aveiro conhecida como
a Veneza de Portugal, visto ser atravessada por vrios canais resultantes do recuo do mar. Esta ci-dade em tempos teve o nome de Nova Bragana.
> Na zona de Aveiro pode encontrar o Ecomuseu Ma-rinha da Troncalhada, que organiza visitas ao ar livre, onde podem ser vistos os mtodos de produo de sal, bem como as belas paisagens, fauna e flora envolventes.
> Os ovos moles de Aveiro so o primeiro produto portugus ao qual foi atri-buda a denominao de
Indicao Geogrca Pro-tegida (IGP), passando assim a estar protegido pela legislao comunit-ria. Este delicioso doce conventual apresenta-se dentro de pipas de madei-ra, pintadas mo com motivos da ria e dos moli-ceiros, ou envolvidos em folha de obreia, com formas de frutos do mar.
> Palhaa, no concelho de Oliveira do Bairro, antes designada por Vila Nova das Palhoas, deve o seu nome ao facto de a se fa-bricar uma espcie de ca-pas com tbua e bajuna, que se denominavam pa-lhoas. Material tambm utilizado na cobertura das habitaes.
Igreja Matriz de Palhaa
Museu de Aveiro
-
33
Sub-rota AVEIRO - MAMARROSA
A.2. Os nossos pastorinhos amavam a verdade. Castigados, ameaados, humilhados, caluniados, metidos na cadeia, nada os levou a mentir, nada os conseguiu levar a no dizer a verdade. So para ns um exemplo eloquente, so mrtires da verdade, pois sofreram muito com ela. So simplesmente trs pequenas crianas que nos ensi-nam o caminho do amor verdade, mesmo que da advenha o castigo. Que maravilhoso exemplo.
MMF
A.2.Os
Notas
Km
0 2,5 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20,3
70 m
Prxima sub-rota MAMARROSA - CARAPINHEIRA
Diculdade do terreno: 1 baixaLocais de apoio: A muitos
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Rota Lils BRAGANA FTIMA
H.1.Jesus Cristo apre-senta-se como Aquele que revela o homem ao homem e restitui humanidade o seu autntico signicado e valor. Por isso, a Sua palavra libertadora e gera conana.
MMF
Sub-rotas
1 Bragana - Macedo de Cavaleiros
2 Macedo de Cavaleiros - Horta da Vilaria
3 Horta da Vilaria - Marialva
4 Marialva - Celorico da Beira
5 Celorico da Beira - Seia
6 Seia - Gndara de Espariz
7 Gndara de Espariz - Poiares
8 Poiares - Ansio
9 Ansio - Rio de Couros
10 Rio de Couros - Ftima
Couros
Ftima
118
(ver Rota Laranja)
-
A Rota Lils a mais difcil de todas, tendo um grau de diculdade elevado, devido ao relevo inconstante e enorme distncia que separa Bragana de Ftima. Durante o percurso, os caminhantes testemunham alteraes climticas sistemticas e amplitudes trmicas bastante acentuadas. Passando por trs grandes serras (Bornes, Estrela e Lous), podem ver-se paisagens muito variadas. O percurso tem cerca de 340 km e uma altitude mdia de 390 m, atingindo os 893 m de altitude mxima.
119
Diculdade do terreno: 3 elevadaLocais de apoio: C poucos
Ligao coma Rota Laranja
BRAGANA
MACEDO DE CAVALEIROS
HORTA DA VILARIA
MARIALVA
CELORICO DA BEIRA
SEIA
GNDARA DE ESPARIZ
POIARES
ANSIO
RIO DE COUROS
Km
0 50 100 150 200 250 300 343
900 m
-
182
Bem-vindo a Ftima
Em tempos de triste-za e de inquietao, no abandones nem as boas obras de ora-o, nem a penitncia a que ests habituado. Antes, intensifica-as. E vers com que pron-tido o Senhor te sus-tentar.
MMF
-
183
Bem-vindo a Ftima
183
-
186
FTIMA
LOCAIS DE INTERESSECAPELINHA DAS APARIES
Capelinha situada no recinto do Santurio de Ftima, cuja construo decorreu entre abril e junho de 1919. Foi edicada de acor-do com a vontade que a Nossa Senhora transmitiu aos Pastorinhos durante as Apa-ries, tendo-se celebrado a primeira missa, junto capela, em 13 de outubro de 1921. A Capelinha foi destruda (por dina-mitao), em maro de 1922 (desconhecem--se os autores do ato, embora as suspeitas tenham recado sobre radicais republica-nos anticlericais), e reconstruda em 1923. Junto Capelinha est exposta a conheci-da gura de Nossa Senhora, num pedestal que marca o local da azinheira onde ela apareceu aos trs Pastorinhos.
Capelinha das Aparies
A imagem foi coroada, em 13 de maio de 1946, pelo Cardeal Masella (legado pontif-cio), com uma coroa ofertada pelas mulhe-res portuguesas, a qual est guardada na Reitoria do Santurio, integrada na exposi-o permanente Ftima, Luz e Paz. A coroa inclui, desde 1982, a bala que atingiu o Papa Joo Paulo II durante o atentado do dia 13 de maio, na Praa de So Pedro, no Vatica-no. O Papa fez questo de ofertar a bala, para homenagear e agradecer a interveno de Nossa Senhora de Ftima na proteo da sua vida, durante esse atentado.
BASLICA DE NOSSA SENHORA DO ROSRIO
A Igreja do Santurio de Ftima comeou a ser construda em 13 de maio de 1928, foi consagrada em 1953, sendo titulada de Baslica Menor pelo Papa Pio XII, em 1954. O edifcio da Baslica tem 70,5 m de altura e 37 m de largura, e foi construdo com a pedra da regio. Existem, no exterior do edifcio, 14 altares, em mrmore, cada um dos quais representa um mistrio do Ros-rio. A torre sineira, erguida no centro da Baslica tem 65 m de altura, e rematada por uma coroa de bronze de 7.000 kg. Na nave, formada por linhas simples e harmo-niosas, encontram-se a capela-mor, duas sacristias e um transepto.
Baslica de Nossa Senhora do Rosrio
Em cada um dos lados do transepto, esto os tmulos dos trs Videntes de Ftima (Francisco de um lado, Jacinta e Lcia do outro). Entre as vrias particularidades deste monumento, sobressaem a esttua do Imaculado Corao de Maria (colocada na sua torre, com 4,73 m de altura e 14 t de peso), e um magnco rgo.
IGREJA DA SANTSSIMA TRINDADE
Edifcio amplo, moderno e funcional (com capacidade para, aproximadamente, 9.000 lugares sentados), cuja construo decorreu entre 2004 e 2007. Esta obra foi totalmente paga com as ddivas dos peregrinos, tendo sido projetada para colmatar as ca-rncias sentidas no apoio aos mesmos, ao longo das dcadas anteriores, sobretudo em dias de grande auncia ao recinto do
-
187
Santurio. Nesta igreja existem inmeros painis, esttuas, espelhos de gua e ca-pelas.
EDIFCIO DA REITORIA DO SANTURIO
Aqui encontra-se a exposio permanen-te Ftima, Luz e Paz.
MONUMENTO AO SAGRADO CORAO
DE JESUS
Imagem em bronze, situada no Recinto de Orao do Santurio, em frente Capelinha das Aparies. A imagem foi oferecida por um peregrino, em 1932.
Monumento ao Sagrado Corao de Jesus
CENTRO PASTORAL PAULO VI
Edifcio inaugurado em 1982, por Joo Paulo I I , para dar resposta falta de infraestruturas do Santurio, para ativida-des de ndole religiosa, cultural ou cient-ca: encontros, congressos, reunies, re-tiros, etc. Possui um anfiteatro com a capacidade para 2.124 pessoas sentadas, um salo divisvel, vrias salas equipadas com sistema interno de vdeos e projeo de lmes, camaratas e uma cantina.Situa-se a sudoeste do recinto do Santu-rio. O nome uma homenagem ao Papa Paulo VI. O Papa Peregrino, visitou Ftima a 13 de maio de 1967, e concedeu a Rosa
de Ouro ao Santurio no Conclio do Vati-cano II, em 1964, que foi entregue pelo Cardeal Fernando Cento, legado pontifcio, em 1965.
AZINHEIRA GRANDE
Esta rvore centenria e imponente, loca-lizada ao lado da Capelinha das Aparies, a nica que resta do conjunto de rvores que existiam originalmente no local, na poca das Aparies. Apesar de no se tratar da Azinheira onde apareceu a Nossa Senhora, esta rvore reveste-se de grande simbolismo, pois foi ao passar perto dela que os Pastorinhos viram pela segunda vez o relmpago que antecedeu a Apario de 13 de maio.
Azinheira Grande
Posteriormente, por debaixo da proteo dos seus ramos, os Videntes e muitos peregrinos a se abrigaram e oraram por diversas vezes. Em 2007, foi classicada como sendo de interesse pblico.
MUSEU DE CERA
Tem 30 cenas e 113 guras de cera, retra-tando as Aparies de Ftima, bem como guras de individualidades internacionais com importncia histrica. Em 2003, as -guras foram requalicadas, e houve a in-troduo de novas tecnologias de ilumi-nao em bra tica e efeitos especiais. O Museu tem ainda uma sala para exposi-es temporrias e uma rea comercial.
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FTIMAMUSEU VIDA DE CRISTO
Apresenta 210 guras em cera, inseridas em 33 cenrios, retratando alguns momen-tos mais importantes da vida de Cristo.
MUSEU DAS APARIES
Oferece aos visitantes imagens e perso-nagens que retratam as aparies do Anjo da Paz, em 1926, e da Nossa Senhora, em 1917. Est situado no Edifcio Joo Paulo II.
MUSEU DE ARTE SACRA E ETNOLOGIA
Aberto desde 1991 e mantido pelo Institu-to Missionrio da Consolata, apresenta uma imponente coleo de arte sacra nacional dos sculos XIV a XX. Tem, tambm expostos objetos culturais oriundos da frica, sia e da Amaznia. Possui uma sala com alguns objetos e relquias que per-tenceram aos Pastorinhos.
LOCA DO CABEO
Local da 1. e 3. Aparies do Anjo da Paz e de Portugal aos Pastorinhos de Ftima, nos Valinhos.
Loca do Cabeo
CAMINHO DA VIA-SACRA
O Caminho da Via-sacra inicia-se na Ro-tunda de Santa Teresa, de Ourm (rotunda sul), terminando no Calvrio Hngaro. um caminho representativo do percurso percorrido por Jesus Cristo carregando
a Cruz, desde o Pretrio de Pilatos at ao Monte do Calvrio, episdio da Cruci-cao. O trilho, constitudo por 15 estaes ilustrativas (14 da Crucicao, mais uma da Ressurreio de Jesus Cristo), ofereci-das pelo povo hngaro, feito pelos cristos meditando, em orao, na Paixo de Cristo. As estaes esto localizadas em parte do caminho usado pelos Pasto-rinhos, entre Aljustrel e a Cova da Iria, na altura das Aparies. A Capelinha da quarta Apario da Nossa Senhora, nos Valinhos, est localizada entre as estaes VIII e IX da Via-sacra.
CASA DE LCIA
A casa dos pais da Vidente Lcia, data do sculo XIX, e foi reconstruda pelo irmo da me de Lcia, Jos Ferreira Rosa. Lcia viveu aqui com a famlia, at aos 14 anos, altura em que partiu para o Porto, em 17 de junho de 1921. A Irm Lcia ofereceu a casa ao Santurio de Ftima, em 1981.
CASA DE JACINTA E FRANCISCO
A casa dos pais dos dois Videntes foi inaugurada a 1 de janeiro de 1888. Os dois Pastorinhos nasceram (Francisco, a 11 de junho de 1908, e Jacinta, a 11 de maro de 1910) e viveram com os pais e irmos, nes-ta casa. Francisco faleceu aqui, a 4 de abril de 1919, e Jacinta viveu aqui at o vero de 1919, altura em que foi internada no Hospi-tal de Vila Nova de Ourm, e posterior-mente levada para o Hospital de D. Este-fnia (em Lisboa), onde faleceu a 20 de fevereiro de 1920. A casa foi doada pelos pais dos Videntes, em 1930, a um irmo dos Pastorinhos, Joo Marto, no ano do seu casamento. O Santurio de Ftima adquiriu a casa em 1996, na qual fez obras de res-taurao.
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MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI AOS PEREGRINOS Desde o incio do meu ponticado que entendi viver o ministrio de Sucessor de Pedro com os sentimentos do peregrino que percorre os caminhos do mundo com esperana e simplicidade, levando nos lbios e no corao a mensagem salva-dora de Cristo Ressuscitado e conrmando na f os seus irmos. como sinal explcito desta misso que gura no meu escudo, entre outros elementos, a concha de peregrino.
Neste momento histrico, em que, com fora porventura ainda maior, estamos chamados a evangelizar o nosso mundo, h que sublinhar a riqueza que provm da peregrinao aos santurios. Antes de mais pela sua extraordinria capacida-de de atrao, que congrega um crescente nmero de peregrinos e turistas reli-giosos, alguns dos quais se encontram em situaes humanas e espirituais com-plexas, um tanto distantes da vivncia da f e com uma dbil pertena eclesial. A todos eles Cristo se dirige com amor e esperana.
Que os peregrinos no percam de vista que os santurios so lugares sagrados, comportando-se portanto neles com devoo, respeito e decoro. Desse modo, a Palavra de Cristo, o Filho do Deus vivo, poder ressoar com clareza e proclamar--se- em toda a sua integridade o acontecimento da sua morte e ressurreio, fundamento da nossa f.
O peregrino tem sempre uma meta diante de si, mesmo se por vezes no tem disso plena conscincia. E a meta mais no do que o encontro com Deus por meio de Jesus, no qual todas as nossas aspiraes encontram a sua resposta.
A peregrinao ao Santurio ser assim ocasio propcia para revigorar naqueles que o visitam o desejo de partilhar com outros a maravilhosa experincia de saber que somos amados por Deus e enviados ao mundo a testemunhar este amor.
Com estes sentimentos, cono por intercesso de Maria Santssima, a Jesus, Ca-minho, Verdade e Vida, todos os que, peregrinando ao longo da vida, andam procura do seu rosto.
Vaticano, 8 de setembro de 2010Papa Bento XVI
(II Congresso Mundial Pastoral de Peregrinaes e Santurios)
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PASSATEMPOSPALAVRAS CRUZADAS FTIMA
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HORIZONTAIS: VERTICAIS:
3 Cerimnia em que Joo Paulo II declarou Jacinta e Francisco dignos de venerao
6 ltima ordem religiosa em que ingressou Lcia7 Papa que reconheceu como verdadeiras as
Aparies de Ftima10 Construo erguida a pedido da Nossa Senhora12 Parentesco de Lcia em relao aos outros
Pastorinhos13 Cidade onde morreu Lcia, a 13 de fevereiro de 200515 Animal de rebanho19 rvore de fruto comum em Ftima, planta referida na
Bblia20 Ms da ltima Apario da Nossa Senhora, em
Ftima, aos trs Pastorinhos21 Pastorinho de Ftima, irmo de Jacinta24 Ms da primeira Apario da Nossa Senhora, em
Ftima, aos trs Pastorinhos25 Astro que pareceu mover-se na ltima Apario da
Nossa Senhora aos trs Pastorinhos26 Local onde nasceram os trs Pastorinhos de Ftima28 Idade de Lcia em 1917 (altura das Aparies em
Ftima)29 Nmero de Aparies da Nossa Senhora aos trs
Pastorinhos de Ftima30 Idade, em 1917, do Pastorinho que s via a Nossa
Senhora
1 Idade do Pastorinho mais novo, em 1917 (altura das Aparies em Ftima)
2 Pastorinha devota do Santo Padre4 rvore onde apareceu a Nossa Senhora5 Rocha predominante na regio de Ftima8 Doena que matou dois dos Pastorinhos,
ainda crianas9 Local da Apario de agosto, em Ftima11 Apelido do Cnego que interrogou os
Pastorinhos e que integrou a Comisso do Processo Cannico de Investigao s Aparies
14 Principal atividade econmica da regio de Ftima, em 1917
16 Ave que o pastorinho comprou numa feira para poder soltar
17 Freguesia de Cova da Iria18 Cidade onde morreu Jacinta,
a 20 de fevereiro de 192022 Pas que a Nossa Senhora pediu que se
convertesse f crist23 Viso que Nossa Senhora mostrou aos
Pastorinhos, a 13 de julho de 1917, e Segundo Segredo de Ftima
27 Em quantas partes se dividiu o Segredo de Ftima
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PALAVRAS CRUZADAS CUIDADOS NA PEREGRINAO1 2
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HORIZONTAIS: VERTICAIS:
3 Um tipo de bebida aucarada que deve evitar antes de grandes caminhadas (plural)
6 O tipo de alimentos que deve consumir quando sente falta de energia
9 Tcnica manual que se utiliza para diminuir as dores musculares
11 Conjunto de trs letras utilizado para indicar necessidade de socorro urgente
16 Substncia gorda que se pode passar nos ps para evitar bolhas
18 Lquido para beber, indispensvel na caminhada21 Uma instituio que presta servios de apoio e
cuidados de sade23 Sal mineral que pode ajudar a diminuir as cibras24 Bebidas que ajudam a repor os sais minerais
perdidos26 O lado da via rodoviria em que deve caminhar
1 Objeto para proteger a cabea2 Nmero de km que no deve ultrapassar
diariamente4 Pele seca e inexvel; olhos fundos; boca seca e
sede; pouca urina e/ou amarela podem ser sintomas de uma patologia
5 Dores musculares7 Substncia ativa, em medicamento, para alvio
das dores8 Nome de soluo antisstica e desinfetante10 O material utilizado para tratamento de feridas
deve estar limpo e sem microrganismos nocivos12 O que se pode pr na gua morna para aliviar as
dores nos ps13 Nmero mximo de kg da mochila para
transportar em grandes caminhadas14 Pau de madeira ou de metal para apoiar a
caminhada15 Extremidade dos membros inferiores, muito
importantes para os caminhantes17 Limpeza19 Tipo de ritmo da caminhada20 Compressas adesivas, que protegem as feridas
causadas pela frico da pele com calado22 Tipo de calado que deve utilizar em grandes
caminhadas25 O que deve aplicar sempre nos lbios, antes da
caminhada, para proteger a pele dos raios solares
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AS MINHAS MEMRIAS
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