ROTEIRIZAÇÃO ROTEIROS

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FORMAÇÃO DE PREGADORES E FORMADORES ORATÓRIA SACRA ROTEIRIZAÇÃO (Elaboração de Roteiros para pregações e ensi- nos, passo a passo) – ROTEIROS PARA OS ENCONTROS DE FORMAÇÃO– (Extraído dos Livros FORMAÇÃO DE PREGADORES E FORMADORES ORATÓRIA SACRA ROTEIRIZAÇÃO; Elaboração de Roteiros para pregações e ensinos, passo a passo, Edi- tora Canção Nova; autor DERCIDES PIRES DA SILVA, CAPA: WILDSON LOPES DE AVELAR)

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FORMAÇÃO DE PREGADORES E FORMADORES

ORATÓRIA SACRA

ROTEIRIZAÇÃO (Elaboração de Roteiros para pregações e ensi-

nos, passo a passo)

– ROTEIROS PARA OS ENCONTROS DE FORMAÇÃO–

(Extraído dos Livros FORMAÇÃO DE PREGADORES E FORMADORES ORATÓRIA SACRA ROTEIRIZAÇÃO; Elaboração de Roteiros para pregações e ensinos, passo a passo, Edi-tora Canção Nova; autor DERCIDES PIRES DA SILVA, CAPA: WILDSON LOPES DE AVELAR)

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 2

ÍNDICE

TEMAS ATIVIDADES PÁGINAS Programação 03 Deus Existe 05 Pregação, Pregador; Ensino, Formador 08 Revelação para a Pregação e para o Ensino 12 Roteirização: Noções Gerais 16 Roteirização: Desenvolvimento de Ensinos e de Pregações 18 Roteirização: Introdução de Ensinos e de Pregações 21 Roteirização: Conclusão de Ensinos e de Pregações 23 Roteiro de Ensino e de Pregação (gráfico) 25 Modelo de Roteiro de Pregação 25

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PROGRAMAÇÃO

1. Oração

2. Exercício: Pregação “DEUS EXISTE” , realizado pela coordenação do encontro (por algum formador ou formadora que estiver ministrando o encontro).

Caso o formador queira poderá substituir o tema “Deus existe” por outro. O impor-tante é realizar uma pregação no melhor estilo. A sugestão é que o tema seja sempre querigmático. O objetivo desta dinâmica é oferecer aos participantes do encontro um exemplo de utilização de roteiro.

3. Dividir os participantes em grupos de 4, 5 ou 6 pessoas. Nem mais, nem menos. Ca-da grupo deve ter um coordenador. São os coordenadores que assistem os grupo em suas primeiras necessidades, bem como ajudam a coordenação na disciplina e na condução do encontro.

4. Exercício: preparação de um ensino com tema livre. Neste exercício não se exige ne-nhuma metodologia. Atenção: não se deve dar nenhuma orientação sobre como ela-borar o roteiro deste ensino. Não se deve nem mesmo dizer que não se vai orientar. Isso deixaria as pessoas de sobreaviso e prejudicaria o exercício. Diga simplesmente para cada um elaborar um ensino por escrito. Caso alguém tenha dúvida, diga-se simplesmente para fazer do jeito que sempre fez, ou do jeito que está acostumado, ou do jeito que quiser.

5. Exercício: sortear algumas pessoas para ministrar o que planejaram. Neste exercício as únicas coisas que devem ser avaliadas são fidelidade ao tema e ao tempo. Aten-ção: a avaliação deve ser feita com seriedade temperada pela descontração e o bom humor. É bom evitar a pressão sobre os participantes.

6. Ensino : PREGAÇÃO, PREGADOR; ENSINO, FORMADOR.

7. Ensino : REVELAÇÃO PARA A PREGAÇÃO E O ENSINO.

8. Exercício: Tempestade mental

– Objetivo do exercício: exercitar uma forma de acolhimento de revelações (inspira-ções) para pregações e ensinos.

– Propor um tema aos formandos e pedir deles algumas sugestões de idéias para utili-zar em uma possível pregação ou ensino. Anotar as idéias em um quadro.

9. Dinâmica: realizar uma escuta para um ensino, seguindo as seguintes FASES DO ACOLHIMENTO : Dependência total do Espírito Santo, Comunhão com Deus, Perguntar a Deus o que Ele deseja que preguemos ou ensinemos, Es-perar a resposta de Deus, Anotar as inspirações, moções, revelações (pala-vras bíblicas, profecias, palavras de ciência, etc.)

10. Ensino : ROTEIRIZAÇÃO : NOÇÕES GERAIS

11. Ensino : ROTEIRIZAÇÃO: DESENVOLVIMENTO DE ENSINOS E PREGAÇÕE S

- Escrever em quadro de giz ou em outro material pedagógico um modelo de estru-tura do desenvolvimento, ou distribuir aos participantes a cópia desse modelo.

- Essa cópia poderá ser a de um dos ensinos do próprio encontro de pregadores.

- Evidentemente, caso os participantes tenham recebido a apostila completa, já te-rão em mãos vários modelos de desenvolvimento.

12. Dinâmica: Elaborar um desenvolvimento de ensino ou pregação (Obs.: não fazer in-trodução e nem conclusão). Fazer somente o desenvolvimento.

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13. Ensino: ROTEIRIZAÇÃO: introdução de ensinos e prega ções

- Escrever em quadro de giz ou em outro material pedagógico, modelos de estrutura de introdução de ensinos e de introdução de pregações, ou distribuir aos partici-pantes cópias desses modelos.

- Essas cópias poderão ser de uma das pregações do próprio encontro de pregado-res. Existe uma da pregação inicial, DEUS EXISTE e uma que serve de modelo para os participantes do encontro, JESUS SALVADOR. Para a introdução do ensi-no poderá ser distribuída qualquer cópia dos ensinos que são utilizados no encon-tro.

- Evidentemente, caso os participantes tenham recebido a apostila completa, já te-rão em mãos os modelos referidos.

14. Dinâmica: Elaborar uma introdução de pregação e uma de um ensino.

15. Ensino: ROTEIRIZAÇÃO: conclusão de ensinos e prega ções

- Escrever em quadro de giz ou em outro material pedagógico, modelos de estrutura de conclusão de ensinos e de conclusão de pregações, ou distribuir aos partici-pantes cópias desses modelos.

- Essas cópias poderão ser de uma das pregações do próprio encontro de pregado-res. Existe uma da pregação inicial, DEUS EXISTE e uma que serve de modelo para os participantes do encontro, JESUS SALVADOR. Para a conclusão do ensi-no poderá ser distribuída qualquer cópia dos ensinos que são utilizados no encon-tro.

- Evidentemente, caso os participantes tenham recebido a apostila completa, já te-rão em mãos os modelos referidos.

16. Dinâmica: Elaborar uma conclusão de pregação e uma de um ensino.

17. Exercício: Roteirar, o formador , junto com todos os participantes, um ensino, em-pregando o modelo ensinado, usando a lousa ou outro meio adequado.

18. Dinâmica: Roteirar, só os formandos, individualmente, um ensino empregando o mo-delo ensinado, com o tema “O LOUVOR”.

19. Exercício: sortear algumas pessoas para ministrar ensinos. Atenção: não se avaliam os itens relacionados com a verbalização. A avaliação se limita aos itens que deve conter um roteiro de ensino.

20. Dinâmica: Elaborar uma pregação empregando o modelo ensinado, com o tema “O AMOR DE DEUS”, com base em Os 11,1-8.

Obs.: poderá fundamentar a pregação em outras passagens bíblicas.

21. Atividades diversas:

- Realizar várias orações de cura interior com palavras de ciência.

- Se for oportuno, orar pela cura da auto-imagem e dos traumas relacionados com estudos.

- Separar tempo para ouvir dúvidas e saná-las.

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DEUS EXISTE

I - INTRODUÇÃO

Parece que muitos de nós acreditamos em Deus, mas no fundo duvidamos. Isso impede que Deus aja poderosamente em nossas vidas, resolvendo nossos problemas, desde os pequeninos até os grandes. Para Deus não existe diferença entre o tamanho dos nossos problemas. Ele quer cuidar de todos, mas nossas dúvidas O impedem. Vamos acabar com elas hoje. Desde já convido a todos para acabarmos com nossas dúvidas hoje. Dúvidas sobre a existência de Deus, sobre a capacidade de Deus agir em nosso favor.

Para acabar com nossas dúvidas, demonstraremos a partir da Bíblia que Deus Existe. Este é o nosso tema: DEUS EXISTE.

Veremos que na Bíblia existe prova da existência de Deus. Veremos tam-bém que na Bíblia encontramos prova histórica da Ressurreição de Jesus e por fim apresentaremos conclusões importantes a que chegaremos a partir da Res-surreição de nosso Senhor Jesus Cristo.

Quem crer será salvo. Essa é a promessa do Senhor. Assim como ele sal-vou Lázaro da morte, pela fé de suas irmãs, poderá também salvar cada um de nós, assim como aos nossos entes queridos, se crermos.

II - DESENVOLVIMENTO

1. PROVA BÍBLICA DA EXISTÊNCIA DE DEUS

RESSURREIÇÃO DE JESUS

2. PROVA HISTÓRICA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS

a) A ressurreição de Jesus vista (testemunhada) pelos Apóstolos

- Mateus 28,1-15

b) Perplexidade (espanto) dos Apóstolos ante a ressurreição de Jesus

- Lucas 24,9 (As mulheres dão a Boa Notícia da ressurreição de Jesus aos Apóstolos)

- João 20,3-10 (Pedro e João também vão ao Sepulcro; João creu na res-surreição)

- Lucas 24,13-32 (discípulos de Emaús, 12 Km de Jerusalém)

- Lucas 24,34 (Jesus aparece a Pedro)

- Lucas 24,36-43 (Jesus aparece aos onze Apóstolos e a outros discípu-los, ao mesmo tempo; come com eles)

- João 21,2-3 (os Apóstolos voltaram à vida velha, pescadores; pescaram a noite toda e nada apanharam)

c) Os Apóstolos creram na ressurreição

- João 21,1-14 (ler)

d) Os Apóstolos testemunharam a ressurreição de Jesus:

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- Lucas 24,48; Atos 1,8: os Apóstolos testemunharam tudo o que aconte-ceu com Jesus, incluindo sua ressurreição.

- Atos 2,32; 3,15; 4,10; 5,29-32; 17,31, in fine

- 1Cor 15,3-8

f) Frutos do testemunho na ressurreição de Jesus

- Fé e conversão dos que ouviam (Atos 2,41; 4,4; 5,12-16; 8,14-17)

- Perseguição, prisão, torturas e morte dos Apóstolos e outros discípulos (Atos 4,1-3.16-21; 5,17-18: foram libertados por um anjo: versículo 19; 26-33.34-40; 7,54-60; 12,1-2. Todos, menos João, foram assassinados)

- A Igreja Católica

g) Mesmo com todos os sofrimentos nenhum dos Apóstolos deixou de tes-temunhar a ressurreição de Jesus. Isso confirma a veracidade do testemu-nho.

3. CONCLUSÕES BÍBLICAS A PARTIR DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

a) Existência de Deus

- Jesus é Filho de Deus (Lucas 1,35, in fine)

- Jesus e o Pai são um

Jo 14, “6 Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. 7 Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; des-de agora já o conheceis, pois o tendes visto. 8 Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta. 9 Respondeu Jesus: Há tanto tempo que estou convosco e não me conhe-ceste, Filipe! Aquele que me viu, viu também o Pai. Como, pois, dizes: Mostra-nos o Pai... 10 Não credes que estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que vos digo não as digo de mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, é que realiza as suas próprias obras. 11 Crede-me: estou no Pai, e o Pai em mim. Crede-o ao menos por causa destas obras.”

b) Existência do Espírito Santo (Lc 1,35a; Jo 21,22; Lc 24,49; At 1,8; At 2,1-4; a própria RCC)

c) Existência de Anjos (Lc 1,26-37: anunciando o nascimento de Jesus; Mt 4,11: servindo Jesus; Lc 22,43, confortando Jesus; Mt 28,2-7: explicando a ressurreição de Jesus; Atos 5,17-21; 12,3-11: libertando os Apóstolos.

d) Existência do céu (João 14,1-3; Lucas 23,42-43)

e) Existência de demônios (João 8,44; Mateus 25,41)

f) Existência do inferno (Mateus 24,41; Lucas 16,19-31)

g) Origem divina da Igreja Católica (Mateus 16,18-19)

f) Jesus escolheu o primeiro papa (João 21,15-17)

h) Poder sacerdotal (Mateus 16,19; Lucas 22,15-20; João 20,23)

III - CONCLUSÃO 1. PERORAÇÃO

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IRMÃOS, DEMONSTRAMOS, HISTORICAMENTE, PELO TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS, QUE JESUS CRISTO RESSUSCITOU VERDADEIRAMENTE. COM A RESSURREIÇÃO DE JESUS PROVAMOS, BIBLICAMENTE, A EXIS-TÊNCIA DE DEUS, A EXISTÊNCIA DO ESPÍRITO SANTO E A EXISTÊNCIA DE ANJOS. TAMBÉM PROVAMOS A ÍNTIMA LIGAÇÃO CELESTIAL E TEMPORAL ENTRE O PAI, O FILHO E O ESPÍRITO SANTO COM A NOSSA IGREJA, POIS ELA FOI CRIADA POR JESUS, É CONDUZIDA PELO ESPÍRITO SANTO E RE-CEBEU A MISSÃO DE EXERCER NESTE MUNDO UMA PARCELA DO PODER DE DEUS.

VIMOS ENTÃO QUE PODEMOS CRER EM DEUS, PORQUE ELE EXISTE MESMO. NOSSA FÉ TEM UM CAMINHO MUITO CLARO E SEGURO NA SA-GRADA ESCRITURA, QUE VAI DO TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS, PASSA PELA RESSURREIÇÃO DE JESUS E CHEGA ÀS REALIDADES CELESTES (ESPIRITUAIS). PORTANTO NÃO SOMOS OBRIGADOS A NOS DEIXAR ES-CRAVIZAR PELOS ATEUS E SUAS INCREDULIDADES. TEMOS TODO O DI-REITO DE TER FÉ. JESUS COM SUA MORTE E RESSURREIÇÃO CONQUIS-TOU PARA NÓS O DIREITO DE SERMOS CRÉDULOS, O DIREITO DE ACREDI-TAR NA SAGRADA ESCRITURA. MUITOS CRISTÃOS MORRERAM PARA QUE A HISTÓRIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS FOSSE CONSERVADA E CHE-GASSE ATÉ NÓS, A COMEÇAR DOS APÓSTOLOS. MUITAS VIDAS FORAM DOADAS CORAJOSAMENTE PARA QUE NÓS TIVÉSSEMOS A CHANCE DE TER FÉ.

COM FUNDAMENTO EM TUDO ISSO, IRMÃOS, PODEMOS CONCLUIR QUE A NOSSA BÍBLIA É VERDADE. TUDO O QUE ESTÁ NELA É VERDADE. O QUE NELA SE LÊ ESTÁ PROVADO PELA RESSURREIÇÃO DE JESUS, QUE, POR SUA VEZ, É PROVADA PELO TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS.

NÓS NÃO VEMOS DEUS, NÓS NÃO VEMOS O ESPÍRITO SANTO, NÓS NÃO VEMOS JESUS RESSUSCITADO, NEM ANJOS SE MOSTRAM COMU-MENTE AOS FILHOS DE DEUS, MAS TEMOS O TESTEMUNHO DOS APÓSTO-LOS PARA NOS LEVAR À RESSURREIÇÃO DE JESUS. ESTA RESSURREIÇÃO ABRE NOSSO CORAÇÃO PARA ACREDITARMOS EM DEUS, MESMO SEM TÊ-LO VISTO, CONFORME HEBREUS 11,1. ISTO É FELICIDADE. POR ISSO PO-DEMOS AFIRMAR QUE DEUS EXISTE. ISSO NO BASTA, POIS O JUSTO VIVE DA FÉ.

PORTANTO IRMÃOS, JÁ QUE A FÉ É A CERTEZA A RESPEITO DO QUE NÃO SE VÊ, JÁ QUE A FÉ CRISTÃ É ACEITAR QUE A SAGRADA ESCRITURA É VERDADE, EU OS CONVIDO NESTE MOMENTO, COM BASE NA RESSUR-REIÇÃO DE JESUS CRISTO E NO TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS, A ABRI-REM SEUS CORAÇÕES PARA RECEBEREM DO ESPÍRITO SANTO A FÉ QUE DEUS PREPAROU PARA NÓS. NINGUÉM PODERÁ SAIR DESTA IGREJA SEM A CERTEZA DA EXISTÊNCIA DE DEUS E DE TUDO QUANTO SE REFERE A ELE.

FIQUEMOS DE PÉ, PARA ORARMOS E RECEBERMOS O DOM DA FÉ.

2. Oração Final

Amém.

Deus os abençoe.

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PRIMEIRO TEMA

PREGAÇÃO, PREGADOR; ENSINO, FORMADOR.

I – INTRODUÇÃO (Pedir oração)

1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR

- (nome), casado, Ministério de Pregação.

2. MOTIVAÇÃO

- Distinguir pregação e ensino, e pregador e formador. - Escolher adequadamente entre pregação e ensino. - A escolha adequada entre ensino e pregação poderá determinar o bom êxito da

prédica.

3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO

a) TEMA: PREGAÇÃO, PREGADOR; ENSINO, FORMADOR.

b) Itens :

b.1) CONCEITOS b.2) DISTINÇÃO ENTRE PREGADOR E FORMADOR b.3) OBJETIVOS DE PREGAÇÕES E ENSINOS b.4) EFEITOS DA PREGAÇÃO E DO ENSINO NAS PESSOAS QUE OS OUVEM b.5) EMPREGO DE PREGAÇÕES E ENSINOS b.6) PREGAÇÕES E ENSINOS MISTOS

II – DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITOS

a) Pregação

- Pregação é um dom divino que leva o evangelizador a fielmente proclamar o e-vento salvífico da humanidade, consistente na vinda de Jesus a este mundo, in-cluindo sua paixão, morte e ressurreição, de forma enérgica, ousada, mediante o uso dos recursos e métodos da oratória e sob a unção do Espírito Santo.

b) Ensino

- É um dom do Espírito Santo que capacita o formador a transmitir a Doutrina Cris-tã, sob a unção desse mesmo Espírito, mediante o uso de recursos e métodos pedagógicos.

c) Distinção entre ensinos e pregações

ENSINO PREGAÇÃO SEMELHANÇAS – Unção do Espírito Santo.

– Trabalho humano depen-dente da inspiração divina.

– Unção do Espírito Santo, – Trabalho humano dependente da ins-piração divina,

DIFERENÇAS – Eloqüência plácida. – Metodologia que prioriza a didática (uso de recursos e técnicas pedagógicas).

– Eloqüência enérgica, vibrante, vivaz, ardorosa e veemente. – Metodologia que prioriza os princípios e técnicas da oratória e da retórica, sem deixar de ser didática.

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d) Oratória e retórica

ACEPÇÕES DICIONÁRIOS

ORATÓRIA RETÓRICA

AURÉLIO [Do lat. oratoria.] Arte de falar ao público.

[Do gr. rhetoriké (subentende-se téchne), 'a arte da retórica', pelo lat. rhetorica.]. Eloqüência; orató-ria. Estudo do uso persuasivo da linguagem, em especial para o treinamento de oradores.

HOUAISS Rubrica: retórica: Conjunto de re-gras que constitu-em a arte do bem dizer, a arte da eloqüência; retóri-ca.

Rubrica: filosofia, retórica: a arte da eloqüência, a arte de bem argumentar; arte da palavra. Conjun-to de regras que constituem a arte do bem dizer, a arte da eloqüência; oratória, uso da eloqüência; utilização dos recursos, das regras da retórica emprego de procedimentos enfáticos e pomposos para persuadir ou por exibição; discurso bombás-tico, enfático, ornamentado e vazio.

e) Oratória Sacra Oratória Sacra é o instrumento de trabalho do pregador e do formador. Ela utiliza a

mesma metodologia que compõe a Retórica e a Oratória, todavia difere destas em dois aspectos: conteúdo evangelizador e dependência da unção do Espírito Santo, necessa-riamente.

É por isso que necessitamos de formar pregadores e formadores que consigam reu-nir a um só tempo três atributos: conhecimento bíblico-doutrinário, m etodologia e unção , pois é a junção destes três elementos que faz a Oratória Sacra.

Conhecimento Não ser um pregador de um livro só.

Participar de encontros de outros ministérios, começando pelo módulo básico. Buscar formação em boa literatura e em meios audiovisuais.

Metodologia Roteirização, Verbalização, Didática, Voz e Unção, Artes Cênicas, Comunicação Interpessoal e Organização do Pensamento

Unção Ardor Missionário, Pregação Inspirada, Anuncia-me e outros

2. DISTINÇÃO ENTRE PREGADOR E FORMADOR

a) Pregador - É a pessoa chamada por Deus para anunciar e testemunhar o Evangelho, na mo-

dalidade de primeiro anúncio. - É o arauto de Jesus, é o embaixador de Deus, é aquela pessoa especialmente

escolhida para falar em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.

b) Formador - É a pessoa também chamada por Deus para ensinar transmitindo a sã doutrina

àqueles que já receberam o primeiro anúncio do Evangelho.

PREGADOR FORMADOR SEMELHANÇA Pessoa chamada por Deus Pessoa chamada por Deus DISTINÇÃO Missão: anunciar e testemu-

nhar o Evangelho, na moda-Missão: transmitir a sã doutrina àque-les que já receberam o primeiro anún-

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 10

PREGADOR FORMADOR lidade de primeiro anúncio (querigma). Método operativo: oratória sacra. Carisma principal: pregação.

cio do Evangelho e formar servos (mis-sionários) para o serviço de Cristo.

Método operativo: didática

Carisma principal: formação.

3. OBJETIVOS DE PREGAÇÕES E ENSINOS

a) Pregação

- Colocar as pessoas em contato com Jesus Cristo ressuscitado, nosso sal-vador , a fim de que tenham a oportunidade de experimentar o amor de Deus e a salvação de Jesus.

b) Ensino

- Colocar as pessoas em contato com Jesus Cristo ressuscitado, nosso mestre , para que sejam suas discípulas e recebam, por ação do Espírito Santo e por intermédio da Igreja, uma formação sólida e segura sobre nos-sa doutrina, a fim de que perseverem no caminho da salvação e cresçam em graça, conhecimento e santidade.

ENSINO PREGAÇÃO

– Objetivo principal: formar os cristãos em santidade mediante a transmissão de dou-trina sólida e segura. – Outros objetivos: capacitar para a mis-são e possibilitar a perseverança mediante formação sistemática e bem fundamenta-da.

– Objetivo principal: apresentar o ouvinte a Jesus, abolindo a distância entre ele e o Senhor. – Outro objetivo: anunciar a Boa Nova co-mo um todo, principalmente o seu conteú-do querigmático.

4. EFEITOS DA PREGAÇÃO E DO ENSINO NAS PESSOAS QUE OS OUVEM

ENSINO PREGAÇÃO

Atinge mais a razão e o raciocínio e me-nos as emoções e os sentimentos.

Atinge mais as emoções e os sentimentos e menos a razão e o raciocínio.

5. EMPREGO DE PREGAÇÕES E ENSINOS

ENSINO PREGAÇÃO

– Temas catequéticos doutrinários minis-trados para poucas pessoas;

– Temas catequéticos que visam à capaci-tação para o exercício de algum ministério ou serviço.

– Temas querigmáticos, sempre (para pou-cas ou para muitas pessoas e em qualquer ambiente);

– Para temas catequéticos ministrados a muitas pessoas ou em ambientes onde haja fatores que dispersam a atenção dos ouvintes.

= “Poucas pessoas ”: expressão entendida como sendo uma quantidade de pes-soas que possibilite a aplicação de dinâmicas e o emprego de variadas técnicas de ensinos.

6. PREGAÇÕES E ENSINOS MISTOS

- É possível, e às vezes ideal, pregar ensinando e ensinar pregando.

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 11

- É importante usar pregação e ensino como estilos diferentes, como formas de va-riação.

- Em temas querigmáticos não é bom combinar pregação e ensino, principalmente quando se prega nos grupos de oração.

III – CONCLUSÃO 1. RESUMO

a) Recapitulação (retomar Itens) b) Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc). c) Fecho (fixação-síntese)

2. CONVITE À AÇÃO

3. ORAÇÃO FINAL Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.

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SEGUNDO TEMA

REVELAÇÃO PARA A PREGAÇÃO E PARA O ENSINO

I – INTRODUÇÃO (Pedir oração)

1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR

- (nome), casado, Ministério de Pregação.

2. MOTIVAÇÃO

- Ensino bom é aquele que é revelado por Deus - Vantagens do ensino inspirado - A revelação é o único meio seguro de pregar e ensinar inspiradamente

3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO

a) TEMA: REVELAÇÃO PARA A PREGAÇÃO E PARA O ENSINO

b) Itens :

b.1) REVELAÇÃO b.2) O MELHOR ENSINO, A MELHOR PREGAÇÃO. b.3) FONTES DO CONTEÚDO PARA PREGAÇÃO E ENSINO b.4) ACOLHIMENTO DA REVELAÇÃO

II – DESENVOLVIMENTO 1. REVELAÇÃO

a) Conceito

b) Espécies (pública e privada)

- Pública (Sagrada Escritura e Sagrada Tradição)

- Privada = Conceito = Catec., 66-67

c) Revelação para a pregação e para o ensino

- É a parte da Revelação Pública, que em forma de revelação privada, Deus revela (inspira) o pregador e o formador a utilizar para ensinar e pregar. São também to-das as idéias inspiradas por Deus para serem utilizadas nas pregações e nos en-sinos.

2. O MELHOR ENSINO, A MELHOR PREGAÇÃO

a) O melhor ensino e a melhor pregação estão no coraçã o de Deus

- Ef 2,10

= As boas ações para o pregador e o formador praticarem são ensinos e pregações que Deus prepara de antemão

- Deus sempre deseja revelar o que se deve pregar e e nsinar

= Só Deus sabe o que realmente seus filhos precisam, por isso revela aos pregadores e aos formadores as necessidades deles.

b) Importância de pregar e ensinar o que Deus revela

- O pregador e o formador são embaixadores (procuradores) de Jesus

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 13

- Os atos dos procuradores são confirmados quando fazem a vontade de quem os envia (Mc 16,20)

3. FONTES DO CONTEÚDO PARA PREGAÇÃO E ENSINO

a) Conceitos de fontes

- Fonte no sentido comum

- Fonte do conteúdo para pregação e ensino

= São as coisas que Deus usa para nos revelar o que devemos pregar

b) Espécies de fontes (fontes principais e complementares)

b.1) Fontes principais (Sagrada Escritura, Sagrada Tradição e Doc. da Igreja)

- Sagrada Escritura (1Tm 4,6; 2Tm 3,14-17; At 17,1-3; 18,24)

= Importância da Sagrada Escritura (Mt 4,1-11)

- Sagrada Tradição (DV, 8-10)

= Conceito

- Documentos da Igreja (DV, 10)

b.2) Fontes complementares

- Palavra régia

= Experiência de vida

= Experiência pessoais

- Experiência dos irmãos

= História de Salomão

- Ciências Modernas (Antropologia, Psicologia, História, Medicina, Sociologia, Ge-ografia, Botânica, Zoologia, etc.)

- Natureza

= Planetária, cósmica

- Fatos da vida

- Livros espirituais

c) Meios de acesso às fontes

- Dons naturais

Inteligência, criatividade, razão, emoção, vontade, sentimento, imaginação, me-mória (Jo 14,26)

- Dons sobrenaturais (At 8,26-40; 10,1-48; 16,6-10; 1Cor 2,1-5; 12,7-10)

= Profecia, ciência, locução interior, visualização, inspiração, moção do Espírito Santo

= Deus age através de nossa natureza

- Meios culturais

= Recordação do que Aprendemos

= Livros espirituais

4. ACOLHIMENTO DA REVELAÇÃO

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 14

a) Conceito de acolhimento

- O acolhimento é o ato de receber algo, ou alguma coisa, desejando fazê-lo

- Diferença entre acolher e receber

= Recebe-se até o que não se quer receber

* Uma visita em má hora

* O condenado recebe a pena

- Acolhe-se somente o que se deseja

b) FASES DO ACOLHIMENTO

b.1) Conduzir-se pelo Espírito Santo

b.1.1) Obstáculos à condução do Espírito Santo

- Falta de fé

- Incredulidade

- Dúvida

- Herança cultural

b.1.2) Chaves da condução do Espírito Santo

- Fé

- Aceitação de nossa dependência ao Espírito Santo

- Decisão no sentido de depender do Espírito Santo

- Caminhar na fé

b.2) Comunhão com Deus (Catec. 725)

- Meios da comunhão com Deus: (Oração de louvor, oração em línguas)

= Catec.: números 17, 1820, 2003, 2565 e 2639 a 2643

b.3) Perguntar a Deus o que Ele deseja que preguemos ou ensinemos

b.4) Esperar a resposta de Deus

- Veículos da resposta de Deus:

= Dons carismáticos de revelação (ciência, profecia)

* A profecia poderá ser indireta (vem meio de imagens, visualizações, locução interior, passagens bíblica)

= Inspiração do Espírito Santo (idéias que recebemos do Espírito Santo, mas que não se tornam profecias)

= Moções do Espírito Santo: (desejos que brotam em nosso coração, vin-dos de Deus)

= Toques divinos (por meio de toques o Espírito nos move, nos impele, u-sando nossa natureza, isto é, agindo em nossos dons naturais).

= Memória (O Senhor nos faz recordar o que aprendemos e experimenta-mos)

b.5) Anotar

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 15

- Anota-se tudo o que se relacionar com o ensino ou a pregação, pois pode-rá vir de Deus.

- Obstáculos à anotação

= Racionalismo (que se expressa por meio de um senso crítico exagerado, capaz de sufocar a simplicidade)

= Medo de errar (às vezes movidos pelo orgulho temos medo de errar).

- Outra dificuldade

= Querer receber a revelação completa e imediatamente

- Função do carisma da fé durante a anotação

III – CONCLUSÃO 1. RESUMO

a) Recapitulação (retomar Itens) b) Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc) c) Fecho (fixação-síntese)

2. CONVITE À AÇÃO

3. ORAÇÃO FINAL

Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 16

TERCEIRO TEMA

ROTEIRIZAÇÃO: NOÇÕES GERAIS I – INTRODUÇÃO (Pedir oração)

1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR

- (nome), casado, Ministério de Pregação.

2. MOTIVAÇÃO

3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO

a) TEMA: ROTEIRIZAÇÃO: NOÇÕES GERAIS

b) Itens:

b.1) CONCEITO DE ROTEIRO

b.2) ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO

b.3) TEMPO DE PREPARAÇÃO

b.4) FIDELIDADE AO TEMA

II – DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITO DE ROTEIRO

- É a organização dos principais tópicos do ensino e da pregação

2. ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO

a) Pregações e ensinos não escritos

- Vantagens

= Grande flexibilidade

= Boa abertura para as inspirações, moções e toques do Espírito Santo

- Desvantagens

= Possibilita ensinos e pregações “sem pé e sem cabeça”

= Possibilita pregações e ensinos “intermináveis”

b) Pregações e ensinos escritos

- Vantagens

= Possibilita ao evangelizador ter sempre à mão o que pregar ou ensinar

= Libera o evangelizador da preocupação de saber o que dizer

- Desvantagens

= Possibilita pregações e ensinos “engessados”

= Dificulta o acolhimento de novas inspirações, moções, profecias, etc.

c) Roteiro (forma ideal de organizar ensinos e pregações)

- Roteiro ideal é o escrito

(O roteiro não escrito oferece perigos semelhantes ao ensino não escrito, porém é preferível um roteiro não escrito a uma pregação ou ensino não escrito).

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 17

- Vantagens do roteiro escrito

= Boa flexibilidade

= Boa abertura para as inspirações, moções e toques do Espírito Santo

= Possibilita ao evangelizador ter sempre à mão as principais idéias

= Libera o evangelizador do medo de não ter o que pregar ou ensinar

= Permite a inserção de histórias, parábolas, técnicas pedagógicas e recursos va-riados

3. TEMPO DE PREPARAÇÃO

- Tempo ideal

= É o tempo necessário para imbuir-se do assunto a ser anunciado

- Tempo prático

= É o tempo que se tem. É o tempo que Deus nos disponibiliza

= Deus nos dá tempo por meio de quem nos convida

= Se o tempo for um ano, nos preparemos por um ano; se for um minuto, nos pre-paremos por um minuto.

4. FIDELIDADE AO TEMA

- A fidelidade ao tema começa com organização do roteiro

- O roteiro estando dentro do tema proposto dificilmente o pregador e o formador sairão dele.

III – CONCLUSÃO 1. RESUMO

a) Recapitulação (retomar Itens)

b) Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc)

c) Fecho (fixação-síntese)

2. CONVITE À AÇÃO

3. ORAÇÃO FINAL Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 18

QUARTO TEMA

ROTEIRIZAÇÃO: DESENVOLVIMENTO DE ENSINOS E DE PREGAÇÕES I – INTRODUÇÃO (Pedir oração)

1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR

- (nome), casado, Ministério de Pregação.

2. MOTIVAÇÃO

- Teremos agora um dos pontos mais importantes deste encontro. Ele completa a revelação para o ensino e a pregação. O que Deus revela para pregar e ensinar, dever ser organizado adequadamente para produzir mais frutos. Esta organização se dá precisamente em um roteiro, como veremos a partir de agora.

- Todos poderão perceber, compreender e experimentar, o quanto um roteiro ade-quadamente organizado facilita a missão do formador e do pregador, assim como aumenta o entendimento da evangelização por parte dos ouvintes, além de ser veículo de geração do que todos os pregadores e formadores muito desejam, isto é, pelo aumento do entendimento da mensagem, ajuda a gerar nos ouvintes o de-sejo de acolher o que for pregado e ensinado.

- Mt 13,19

3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO

a) TEMA: ROTEIRIZAÇÃO: DESENVOLVIMENTO DE ENSINOS E DE PREGAÇÕES

b) Itens:

b.1) ESTRUTURA DO ROTEIRO

b.2) DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA PREGAÇÃO

II – DESENVOLVIMENTO 1. ESTRUTURA DO ROTEIRO

a) Conceito de estrutura

- É a disposição dos elementos ou partes de um todo ; a forma como esses e-lementos ou partes se relacionam entre si, e que determina a natureza, as carac-terísticas ou a função ou funcionamento do todo (Dicionário Aurélio).

- É a organização dos roteiros dos ensinos e das pregações de forma lógica e concatenada, a fim de facilitar a exposição do assunto e o entendimento da as-sembléia.

b) Partes da estrutura

- (Introdução, desenvolvimento e conclusão)

2. DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA PREGAÇÃO

- Os desenvolvimentos do ensino e da pregação são iguais: tem a mesma estrutura, as mesmas finalidades, as mesmas características, a mesma importância e as mesmas partes.

a) Conceito de desenvolvimento

- É o ato de expor, explicando, as idéias apresentadas na introdução.

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 19

- No desenvolvimento explanam-se os tópicos da introdução, sustentando-os com argumentação ungida, bem fundamentada e segura.

b) Finalidades da estrutura do desenvolvimento

- Apresentar as idéias com lógica

- Apresentar as idéias claramente

= Parábolas, histórias e dramatizações

= Visão clara da Bíblia

= Comparação

= Exemplos

= Palavras usadas e entendidas pelo povo

= Concatenação

= Ser vivencial

- Desenvolver argumentação clara e precisa

- Evitar divagações

- Facilitar o entendimento e o acolhimento da evangelização

= Objetivo direto das finalidades da estrutura do desenvolvimento: FACILI-TAR O ENTENDIMENTO.

= Facilitando o entendimento, atinge-se a principal finalidade: ACOLHI-MENTO DA EVANGELIZAÇÃO E DA PROPOSTA QUE SE FAZ NA CON-CLUSÃO DE TODA PRÉDICA.

c) Importância do desenvolvimento organizado

- Clareza

- Facilita a argumentação

- Facilita a compreensão dos ouvintes

- Aumenta a eficácia da pregação

- Vivencial

d) Características da estrutura do desenvolvimento (como deve ser)

- De fácil emprego

- Marcado por idéias fortes

- Permitir que o evangelizador seja mais dócil ao Espírito Santo

f) Conteúdo

- Conteúdo principal: seu conteúdo principal são os tópicos apresentados na introdução.

- Segundo conteúdo importante: os subitens que são usados para explicar os itens, bem como para sustentá-los.

- Outros conteúdos: passagens bíblicas, citações de documentos da Igreja, citações de livros espirituais, parábolas, histórias, anedotas (que não firam a santidade e que sejam úteis ao ensino ou à pregação), técnicas e recur-sos pedagógicos, etc.

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III – CONCLUSÃO 1. RESUMO

a) Recapitulação (retomar Itens) b) Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc) c) Fecho (fixação-síntese) - Exortação profética: Jr 48,10a

2. CONVITE À AÇÃO

3. ORAÇÃO FINAL

Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 21

QUINTO TEMA

ROTEIRIZAÇÃO: INTRODUÇÃO DE ENSINOS E DE PREGAÇÕES I – INTRODUÇÃO (Pedir oração)

1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR

- (nome), casado, Ministério de Pregação.

2. MOTIVAÇÃO

- Jr 48,10

3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO

a) TEMA: ROTEIRIZAÇÃO: INTRODUÇÃO DE ENSINOS E DE PREGAÇÕES

b) Itens:

b.1) APRESENTAÇÃO DA INTRODUÇÃO

b.2) INTRODUÇÃO DE ENSINOS

b.3) INTRODUÇÃO DE PREGAÇÕES

II – DESENVOLVIMENTO 1. APRESENTAÇÃO DA INTRODUÇÃO

a) Conceito

- Resumo do assunto que se vai expor

- Esquema básico

- “Promessa” do que se vai pregar (enquanto o evangelizador faz a introdu-ção, nasce no sentimento das pessoas a esperança de ouvi-lo desenvolver as idéias que foram esquematizadas)

b) Características da introdução (como deve ser)

- Breve, comunicativa, alegre

- Simples e verdadeira (não deve conter sensacionalismos)

- Bem preparada

2. INTRODUÇÃO DO ENSINO

- Partes da introdução do ensino (Apresentação do formador, motivação, apresentação do ensino)

= Apresentação do formador

� Finalidade: evitar que a curiosidade disperse a atenção dos ouvintes

� Conteúdo: nome do formador, estado civil, função que exerce na Re-novação e alguma outra coisa julgada oportuna.

� Precaução: não ser vencido pela vaidade

= Motivação

� Finalidades: captar o interesse dos ouvintes, obter o acolhimento dos ouvintes, ganhar a simpatia e a atenção da assembléia.

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� Conteúdo: demonstração da importância do ensino, apresentação de pelo menos um ganho prático aos ouvintes. Pode ser apresentada uma história, uma parábola, um texto bíblico, etc.

= Apresentação do ensino

� Finalidades: Anunciar com unção as idéias principais logo no início do ensino, quando as pessoas oferecem o melhor de sua atenção, ofere-cer aos ouvintes um roteiro para seguirem durante o desenvolvimento e dar-lhes a oportunidade de decidirem, pelo que ouvem na introdu-ção, que valerá a pena acolher o ensino.

� Conteúdo: tópicos ou itens (idéias principais)

3. INTRODUÇÃO DA PREGAÇÃO

a) OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: na pregação o pregador nã o se apresenta. Ele deve ser apresentado pelo coordenador do evento

b) Composição da introdução da pregação

- A introdução da pregação é composta de parte única (uma só parte)

= A um só tempo o pregador apresenta a pregação e motiva a assembléia, ou vice-versa.

= As finalidades e características da introdução da pregação são idênticas às do ensino.

III – CONCLUSÃO 1. RESUMO c) Recapitulação (retomar Itens) d) Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc) e) Fecho (fixação-síntese)

2. CONVITE À AÇÃO

3. ORAÇÃO FINAL

Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 23

SEXTO TEMA

ROTEIRIZAÇÃO: CONCLUSÃO DE ENSINOS E DE PREGAÇÕES I – INTRODUÇÃO (Pedir oração)

1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR

- (nome), casado, Ministério de Pregação.

2. MOTIVAÇÃO

- Jr 48,10

3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO

a) TEMA: ROTEIRIZAÇÃO: CONCLUSÃO DE ENSINOS E DE PREGAÇÕES

b) Itens:

b.1) APRESENTAÇÃO DA CONCLUSÃO

b.2) CONCLUSÃO DE ENSINOS

b.3) CONCLUSÃO DE PREGAÇÕES

II – DESENVOLVIMENTO

1. APRESENTAÇÃO DA CONCLUSÃO

a) Conceito de conclusão

- Não é um simples término. É um verdadeiro acabamento que se dá ao en-sino e à pregação.

- Assim como se acaba com perfeição a uma obra de arte, devem-se concluir primorosamente os ensinos e as pregações.

b) Características da conclusão (como deve ser)

- Breve, alegre, motivadora

- Dependente do Espírito Santo

c) Finalidades da conclusão

- Persuadir, motivar a uma resposta em forma de ação, com base no ensino ou na pregação.

- Sanar dúvidas (mais adequada ao ensino, não à pregação).

- Complementar alguma idéia obscura (no ensino, não na pregação).

- Fixar a mensagem na memória dos ouvintes.

- Avaliar a aprendizagem (no ensino, não na pregação).

d) Importância da conclusão (por que fazê-la)

- Fixa o conteúdo na mente dos ouvintes

- Ressalta as idéias fundamentais (itens, subitens, principalmente)

- Provoca atitudes práticas

2. CONCLUSÃO DE ENSINOS

- Partes da conclusão do ensino (Resumo, convite à ação, oração)

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 24

= Resumo:

� Recapitulação: retomar os itens, repetindo-os e enfatizando as idéias princi-pais.

� Avaliação: indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc.

� Fecho: fixação-síntese. É realizado sintetizando o ensino e extraindo de-le a idéia principal, como se fosse “a moral” de alguma história.

= Convite à ação:

� Convidam-se os ouvintes a acolherem a pregação ou o ensino.

� Incentivam-se os ouvintes a praticarem o que foi anunciado.

� Leva-se a assembléia a se comprometer com a mensagem anunciada.

= Oração final:

� O conteúdo desta oração é fornecido pela pregação ou pelo ensino.

� Em outras palavras, colocam-se na oração final as principais idéias anunciadas, assim como o fecho e o compromisso.

3. CONCLUSÃO DE PREGAÇÕES

- Partes da conclusão de pregações (Peroração e oração final)

= Conceito:

� Em estudos de linguagem, é o encerramento de um discurso.

� É o ponto culminante da pregação. Por isso deve coincidir com o prin-cipal momento da pregação. É o seu encerramento.

= Conteúdo

� Compõe-se de um resumo das principais idéias da pregação e por a-quela mensagem que REALMENTE O SENHOR queria que o povo ou-visse.

- Oração final

= Em tudo esta oração é semelhante à oração final do ensino.

III – CONCLUSÃO 1. RESUMO a) Recapitulação (retomar Itens) b) Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc) c) Fecho (fixação-síntese)

2. CONVITE À AÇÃO

3. ORAÇÃO FINAL Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.

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MODELOS 1. ROTEIRO DE ENSINO E DE PREGAÇÃO (gráfico)

ROTEIRO DE ENSINO (GRÁFICO) I – INTRODUÇÃO

1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR 2. MOTIVAÇÃO

3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO II - DESENVOLVIMENTO

1. ITEM (IDÉIA CHAVE) A) SUBITEM B) SUBITEM C) SUBITEM

2. ITEM (IDÉIA CHAVE) A) SUBITEM B) SUBITEM C) SUBITEM

3. ITEM (IDÉIA CHAVE) A) SUBITEM B) SUBITEM C) SUBITEM

III – CONCLUSÃO 1. RESUMO

A) RECAPITULAÇÃO B) AVALIAÇÃO

C) FECHO 2. CONVITE À AÇÃO 3. ORAÇÃO FINAL

ROTEIRO DE PREGAÇÃO (GRÁFICO) I – INTRODUÇÃO

(PARTE ÚNICA) II - DESENVOLVIMENTO

1. ITEM (IDÉIA CHAVE) A) SUBITEM B) SUBITEM C) SUBITEM

2. ITEM (IDÉIA CHAVE) A) SUBITEM B) SUBITEM C) SUBITEM

3. ITEM (IDÉIA CHAVE) A) SUBITEM B) SUBITEM C) SUBITEM

III – PERORAÇÃO ORAÇÃO FINAL

2. MODELO DE ROTEIRO DE PREGAÇÃO1

I – INTRODUÇÃO - Nosso tema é JESUS SALVADOR (“Com efeito, de tal modo Deus amou o mun-

do... Jo 3,16-17)”. - Jesus (significado da palavra Jesus), Salvação (o que é salvação), na prática,

como seremos salvos? Onde e quando seremos salvos? - Hoje estou aqui para, em nome de Jesus, apresentar-lhes a salvação para a vida

eterna, assim como para esta vida. Sim, não precisamos esperar a morte para experimentar a salvação de nosso Senhor Jesus Cristo. Veremos nesta pregação que o Senhor veio salvar os filhos e filhas de Deus por inteiro, começando já na vida terrena. Então, desde logo, creia em Jesus. Ele está interessado em resolver os problemas da sua vida. Ele tem poder para salvar você e sua família desta si-tuação angustiante em que se encontra. Ele tem poder para ser a solução que você tem esperado. Isso é o que veremos nesta pregação.

II - DESENVOLVIMENTO 1. JESUS (apresentação de Jesus)

- Filho de Deus (do Deus vivo: Mt 16,16)

1 Para modelo de ensino poderá ser usado qualquer um dos roteiros deste encontro (PREGAÇÃO, PRE-GADOR; ENSINO, FORMADOR; REVELAÇÃO PARA A PREGAÇÃO E O ENSINO, E ROTEIRIZAÇÃO)

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- A palavra “Jesus” significa Javé salva - Jesus : Messias, cumprimento da promessa do Pai

2. SALVAÇÃO a) Conceito - História (dramatizada) sobre um homem que estava caindo em um abismo cujo

fundo estava cheio de estacas de pontas para cima. Este homem, no limite final de suas forças, foi alcançado por um amigo, livrando-se da morte certa.

b) Jesus já nos salvou b.1) Único salvador b.2) Jesus é o caminho e a vida (Jo 14,6)

c) Salvação do pecado (livro “Como Evangelizar os Batizados”, do Prado Flores) c.1) Salvação das conseqüências do pecado c.2) Salvação das suas causas c.3) Justificação c.4) Remissão/remição c.5) Redenção

d) Salvação em situações concretas da vida - Jo 4,1-39 - Jo 8,1-11

3. A SALVAÇÃO, EM TERMOS PRÁTICOS

a) Pessoas salvas por Jesus : - Zaqueu (Lc 19,1-11) - A mulher adúltera (Jo 8,1-11) - Pedro, no lago (Mt 14,30-31) - O ladrão na cruz (Lc 23,42-43)

b) Chave da Salvação (At 4,12; Rm 10,9-13) - Crer de coração, confessar a fé com os lábios e invocar a salvação ao Senhor.

III – PERORAÇÃO

- Idéias centrais : Jesus é o filho de Deus e é nosso salvador. A salvação está em seu próprio nome. Ele nos salva do pecado, de suas causas e conseqüências. Ele nos salva também em situações concretas de nossa vida, como salvou Pedro de morrer afogado e a mulher adúltera de morrer apedrejada.

- Jesus realmente pode nos salvar . Ele veio para isso, e o demonstrou levando o ladrão da cruz ao Paraíso. E está esperando que você creia nele de coração, con-fesse com os lábios esta fé e clame por sua salvação, como Pedro clamou no la-go e o ladrão clamou na cruz. Quando você fizer isso, ouvirá o Senhor dizer-lhe o que disse a Zaqueu: “Hoje a salvação entrou nesta casa”, e ouvirá, no final da vi-da terrena, Ele dizer-lhe o que disse ao ladrão no alto da cruz: “Hoje estarás co-migo no Paraíso”.

ORAÇÃO FINAL - Orar para que todos creiam em Jesus, de coração.

- Renovar as promessas do batismo, com ênfase para a confissão da fé em Jesus Cristo ressuscitado, salvador, senhor e messias, bem como em sua aceitação como salvador pessoal.

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PREGAR COM SIMPLICIDADE E COM TÉCNICAS, SEM RENUNCIAR À CIÊNCIA E SEM EXTINGUIR A UNÇÃO. 27

- Levar todos a invocarem a salvação de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida e-terna e para as situações de sofrimento da vida terrena, situações concretas, situ-ações que estejam vivendo no momento.

Amém. Muito obrigado. Deus os abençoe.