ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

17
ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia 1 Kroton / IUNI FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I - 2013/2 - 2º Bim. T E M A : C A S A R E F Ú G I O – Aprimoramento do Partido Arquitetônico Em relação ao tema CASA REFÚGIO, no primeiro bimestre, estudou-se: os aspectos conceituais do tema, projetos precedentes, análise de projeto e a partir dos estudos iniciais desenvolveu-se: a definição dos conceitos norteadores para o desenvolvimento do projeto (painel conceitual) e o partido arquitetônico adotado resultando na apresentação do Estudo Preliminar. No segundo bimestre de 2013/2 o tema continuará sendo desenvolvido individualmente e as atividades se voltarão para as correções e ajustes necessários em relação às soluções arquitetônicas e ao aprimoramento da idéia (exploração formal/compositiva) e da representação gráfica do projeto da casa refúgio. O trabalho será desenvolvido em sala de aula sob supervisão dos professores (caracterizado pela sucessiva e contínua orientação do professor e das anotações individuais sobre o desenvolvimento do mesmo) e extraclasse. Neste bimestre, além da entrega das peças gráficas que representam as intenções de projeto, os acadêmicos apresentarão os trabalhos para uma banca avaliadora constituída por professores da FAU/UNIC, obedecendo uma ordem prévia objeto de sorteio. Esta apresentação é parte importante da avaliação do 2º bimestre e nela o acadêmico deverá demonstrar que tem domínio sobre a idéia central norteadora do projeto, a solução arquitetônica dada para o seu desenvolvimento e a representação gráfica correta. A definição de escalas de representação e datas de apresentações de cada peça gráfica produzida serão previamente comunicadas pelos professores em sala de aula. A representação gráfica da solução arquitetônica dada ao tema deverá observar as diretrizes abaixo. Representação gráfica da solução arquitetônica Desenho da implantação humanizada na escala 1:200 ou 1:100 (escala a ser definida pelo professor, no conjunto ou caso-a-caso) 1- IMPLANTAÇÃO HUMANIZADA É o plano horizontal que contém o terreno, onde se registram informações referentes ao modo como o edifício está disposto no terreno. Os desenhos devem conter: 1.1 - Indicação da implantação da residência, suas projeções dimensões e sua relação dimensional com o Rio dos Peixes e a estrada interna da chácara que dá acesso a casa. 1.2 - Indicação das áreas disponíveis do terreno destinadas à circulação, indicação do acesso de veículo até o entorno imediato a casa (estacionamento), indicação das áreas de canteiros com paisagismo (jardins) no entorno imediato a casa, indicação dos passeios destinados à circulação dos pedestres desde a área destinada ao veículo até a casa, no entorno imediato a casa e até o rio. 1.3 – Indicação dos acessos de pedestres à casa. 1.4 - Níveis do terreno, curvas de nível nas proximidades do rio 1.5 – Orientação

Transcript of ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

Page 1: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

1

Kroton / IUNI FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I - 2013/2 - 2º Bim. T E M A : C A S A R E F Ú G I O – Aprimoramento do Partido Arquitetônico Em relação ao tema CASA REFÚGIO, no primeiro bimestre, estudou-se: os aspectos conceituais do tema, projetos precedentes, análise de projeto e a partir dos estudos iniciais desenvolveu-se: a definição dos conceitos norteadores para o desenvolvimento do projeto (painel conceitual) e o partido arquitetônico adotado resultando na apresentação do Estudo Preliminar. No segundo bimestre de 2013/2 o tema continuará sendo desenvolvido individualmente e as atividades se voltarão para as correções e ajustes necessários em relação às soluções arquitetônicas e ao aprimoramento da idéia (exploração formal/compositiva) e da representação gráfica do projeto da casa refúgio.

O trabalho será desenvolvido em sala de aula sob supervisão dos professores (caracterizado pela sucessiva e contínua orientação do professor e das anotações individuais sobre o desenvolvimento do mesmo) e extraclasse. Neste bimestre, além da entrega das peças gráficas que representam as intenções de projeto, os acadêmicos apresentarão os trabalhos para uma banca avaliadora constituída por professores da FAU/UNIC, obedecendo uma ordem prévia objeto de sorteio. Esta apresentação é parte importante da avaliação do 2º bimestre e nela o acadêmico deverá demonstrar que tem domínio sobre a idéia central norteadora do projeto, a solução arquitetônica dada para o seu desenvolvimento e a representação gráfica correta. A definição de escalas de representação e datas de apresentações de cada peça gráfica produzida serão previamente comunicadas pelos professores em sala de aula.

A representação gráfica da solução arquitetônica dada ao tema deverá observar as diretrizes abaixo.

Representação gráfica da solução arquitetônica

Desenho da implantação humanizada na escala 1:200 ou 1:100 (escala a ser definida pelo professor, no conjunto ou caso-a-caso) 1- IMPLANTAÇÃO HUMANIZADA

É o plano horizontal que contém o terreno, onde se registram informações referentes ao modo como o edifício está disposto no terreno. Os desenhos devem conter: 1.1 - Indicação da implantação da residência, suas projeções dimensões e sua relação dimensional com o Rio dos Peixes e a estrada interna da chácara que dá acesso a casa. 1.2 - Indicação das áreas disponíveis do terreno destinadas à circulação, indicação do acesso de veículo até o entorno imediato a casa (estacionamento), indicação das áreas de canteiros com paisagismo (jardins) no entorno imediato a casa, indicação dos passeios destinados à circulação dos pedestres desde a área destinada ao veículo até a casa, no entorno imediato a casa e até o rio. 1.3 – Indicação dos acessos de pedestres à casa. 1.4 - Níveis do terreno, curvas de nível nas proximidades do rio 1.5 – Orientação

Page 2: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

2

Desenho da Planta(s) baixa na escala 1:100 ou 1:50 (escala a ser definida pelo professor, no conjunto ou caso-a-caso) 2 – PLANTA(s) BAIXA (técnica) e PLANTA HUMANIZADA

É o plano que contém a representação da idéia da disposição dos elementos do programa, inclusive os elementos de ligações, das paredes, das envasaduras (aberturas), dos pilares da estrutura, dos equipamentos especiais (vasos sanitários, lavatórios, pias e outros equipamentos fixos), tudo considerado no plano horizontal do pavimento com suas dimensões, formas e demais informações técnicas da idéia da planta. Nesta planta, podem-se representar elementos projetados em nível diferente do plano. Os desenhos devem conter: 2.1 – Denominação dos ambientes 2.2 – Área dos ambientes 2.3 - Tipo de piso 2.4 – Cotas dos ambientes 2.5 – Cotas da edificação (externas) 2.6 – Definição das aberturas (quadro de esquadrias) 2.7 - Indicação de cortes 2.8 – Indicação dos níveis dos pisos 2.9 – Indicação dos equipamentos hidro-sanitários (vasos sanitários lavatórios, pias, chuveiros. 2.10 – Indicação de outros equipamentos –geladeira, freezer, fogão, ar condicionado, etc... 2.11 – Projeção de cobertura e pergolados. 2.12 – Orientação, indicação de acessos, escadas. 2.13 – Indicação de onde passam os cortes 2.14 – Planta baixa humanizada com indicação do mobiliário e os outros elementos internos do arranjo espacial. Desenho da Planta de cobertura na escala 1:100 ou 1:50 (escala a ser definida pelo professor, no conjunto ou caso-a-caso) 3 - PLANTA DE COBERTURA

É o plano que passa sobre o edifício e mostra a sua parte superior, expressando a idéia da cobertura, como telhado e suas águas, o tipo de telha utilizado e os elementos estruturais de sustentação desse telhado. Nela podem estar representados também as idéias que dizem respeito a elementos do edifício constantes logo acima e logo abaixo da cobertura, tais como, a platibanda do telhado, o rufo, a calha, a cumeeira, etc... Os desenhos devem conter: 3.1 – Tipologia de laje impermeabilizada (se houver) 3.2 – Tipologia do telhado 3.3 – Indicação do sentido dos caimentos 3.4 – Indicação de calhas 3.5 – Indicação de coletores de águas pluviais 3.6 – Indicação da inclinação em % 3.7 – Denominação da telha utilizada Desenho dos Cortes (um transversal e outro longitudinal) na escala 1:100 ou 1:50 (escala a ser definida pelo professor, no conjunto ou caso-a-caso) 4 – CORTES

São planos verticais que mostram as idéias das secções internas do edifício. Eles são em número mínimo de dois, um longitudinal e um transversal, com relação ao plano da planta baixa. Eles mostram as idéias no sentido da altimetria, do espaço, dos ambientes, das medidas verticais (as alturas, os pés direitos, as secções dos pisos e teto, as paredes, as vigas e as lajes), da disposição da cobertura (telhado, sua inclinação e estrutura de sustentação, calhas e cumeeiras), do reservatório de água elevado, das envasaduras internas e externas, da acomodação do edifício no terreno, perfil do terreno e outros elementos técnicos perceptíveis no plano vertical.

Page 3: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

3

Os desenhos devem conter: 4.1 – Denominação do ambiente 4.2 – Indicação da cota de nível do ambiente 4.3 – Cotas verticais indicando: altura de piso a piso, pé direito, aberturas, platibandas, estrutura do telhado. 4.4 – Indicação de vigas, lajes e demais estruturas 4.5 – Indicação de forros Desenho de 2 Fachadas na escala 1:100 ou 1:50 (escala a ser definida pelo professor, no conjunto ou caso-a-caso) 5 – FACHADAS

As fachadas são os planos verticais que, dispostos de fronte das faces externas do edifício, representam as idéias sobre o modo de dispor essas faces. As fachadas devem corresponder em quantidade ao número de faces do edifício, normalmente em número de quatro. Nelas devem estar registradas as idéias de disposição das paredes das envasaduras externas (as esquadrias: portas e janelas...), a parte visível da cobertura e demais elementos componentes das faces do edifício. As fachadas são, portanto, a representação dos elementos visíveis do exterior do edifício, sem secção nem projeções. Os desenhos devem conter: 5.1 – Indicação de esquadrias (portas e janelas), brises 5.2 – Materiais de revestimentos 5.3 – Guarda corpos, terraços, floreiras Representação volumétrica da solução arquitetônica – maquete

Maquete física detalhada inserida no terreno (o que se mostra na implantação), mostrando a solução formal da casa refúgio e o tratamento do terreno (área de estacionamento, jardins, calçamentos, gramados e todos os elementos da implantação) na escala 1:200 ou 1:00 Memorial de Projeto - Explicitação da justificativa das decisões de projeto, contendo, além do texto, as fotos das peças gráficas e as fotos da maquete física. Recomendações quanto a apresentação do trabalho para a banca avaliadora - Apresentar maquete física de boa qualidade. - Apresentar as peças de representação gráfica corretas e bem desenhadas, com boa resolução de imagem nos slides, sejam obtidas através de fotografias em alta resolução ou imagens scanneadas dos desenhos. (Lembrar que DATASHOW diminui a resolução das imagens apresentadas). - Ter o domínio e argumentação consistente para justificar as soluções arquitetônicas adotadas para os aspectos FUNCIONAIS, FORMAIS e TÉCNICOS do projeto. - Saber explicar a origem e evolução das suas idéias/soluções arquitetônicas, desde os conceitos adotados até a solução apresentada.

Page 4: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

4

P R I N C I P A I S C R I T É R I O S D E A V A L I A Ç Ã O

Entre os critérios de avaliação para o trabalho elencam-se os seguintes aspectos: SOLUÇÃO ARQUITETÔNICA - Cumprimento do programa arquitetônico - Dimensionamento dos ambientes - Setorização - Relação Circulação/Espaço uso - Relações funcionais entre os ambientes - Relações da edificação com o terreno (acessos, estacionamento) - Relações da edificação com a insolação - Relações da edificação com a ventilação - Tipologia arquitetônica - Sistema da cobertura REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO IMPLANTAÇÃO - - Indicação do Norte - Indicação do edifício no terreno - Indicação de jardins - Indicação de Estacionamento - Indicação dos acessos (Pedestre e veículo) - Traços - Identificação da prancha - Indicação da escala PLANTA(s) BAIXA - Área dos ambientes - Nome dos ambientes - Indicação das esquadrias + quadro de esquadrias - Linhas de projeções (cobertura e outros) - Cota de nível - Traços - Cotas parciais e totais - Identificação da prancha - Indicação da escala - Indicação dos cortes e vistas PLANTA DE COBERTURA - Indicação dos sentidos de inclinação (setas) - Indicação do caimento (% de inclinação) - Indicação da telha - Indicação das calhas - Indicação dos tubos de queda - Indicação da platibanda - Marquises - Identificação da prancha - Indicação da escala CORTES - Cotas verticais - Traços - Indicação dos ambientes

- Indicação dos níveis - Coerência com a localização do corte indicado na planta baixa - Solução do telhado

- Identificação da prancha - Indicação da escala

Page 5: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

5

FACHADAS - Traços - Indicação dos acabamentos - Indicação das esquadrias - Coerência com os cortes e plantas MAQUETE Escala e proporção Adequação dos materiais adotados Qualidade de acabamento Composição formal Harmonia Outros elementos importantes MEMORIAL DE PROJETO Aspectos definidores do problema (conceituais do tema e físicos do terreno) Diretrizes para o projeto Descrição da evolução da idéia (descrever o desenvolvimento da idéia, as primeiras tentativas, os projetos de referência que serviram de base, etc) Definição do Partido Arquitetônico adotado (Implantação, Organização espacial, Volumetria) Fotos das peças gráficas Fotos da maquete física

CRONOGRAMA

DATA APRESENTAÇÃO / ENTREGA 16/10 Roteiro e cronograma

21-23/10 Apresentação da Planta Baixa Técnica + Planta Humanizada 28-30/10 Apresentação dos Cortes + Fachadas 04-06/11 Apresentação da Implantação Humanizada + Planta Cobertura 11-13/11 Apresentação do Memorial de Projeto + Proposta de apresentação para banca avaliadora 18-20/11 Entrega do Trabalho para os professores 25 a 29/11 APRESENTAÇÃO PARA A BANCA AVALIADORA

Apresentação – Apresentar para o professor em sala de aula para obter orientação sobre as correções e

ajustes necessários

ENTREGA O trabalho deverá ser entregue no papel croqui formato A3, dobrado e encadernado.  

Page 6: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

6

ANEXO 1 – EXEMPLOS DE IMPLANTAÇÃO HUMANIZADA

Page 7: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

7

Page 8: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

8

ANEXO 2 - EXEMPLOS DE PLANTA BAIXA TÉCNICA

Page 9: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

9

ANEXO 3 - EXEMPLOS DE PLANTA HUMANIZADA

Page 10: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

10

Page 11: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

11

ANEXO 4 - EXEMPLOS DE MAQUETES

http://arquitecturadecasas.blogspot.com.br

http://habitatgega.blogspot.com.br

Page 12: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

12

http://arquitecturadecasas.blogspot.com.br

Page 13: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

13

Casa Zaror de Bendersky Arquitectos

http://www.elparalex.com

http://www.picstopin.com

Page 14: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

14

Casa Yurac-Latif - ODA-Arquitectos

http://tecnohaus.blogspot.com.br

www.norigem.pt

Page 15: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

15

cl.clasificados.com

www.xvarquitectura.com

www.baqueroarquitectos.com

Page 16: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

16

www.picstopin.com

http://astridzmb.blogspot.com.br/

http://astridzmb.blogspot.com.br/

Page 17: ROTEIROcasa refugio 2º bim 2013 2_20131023174722

ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 Anna Bianka Karina Enodes João Mário José Maria Márcia e Nádia

17

ANEXO 5 - EXEMPLO DE MEMORIAL DE PROJETO