Rubeóla

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• Também conhecida como sarampo alemão, a rubéola é uma virose ou doença infectocontagiosa muito comum no período da infância, mas que também pode ocorrer em adultos não vacinados ou que não tiveram a doença quando crianças.

• Normalmente, as infecções por estes vírus produzem imunidade permanente, ou seja, ocorre apenas uma vez na vida. É caracterizada por erupções vermelhas na pele.

INTRODUÇÃO

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• Causada pelo Togavírus.

• Sua característica mais marcante são as manchas vermelhas que aparecem primeiro na face e atrás da orelha e depois se espalham pelo corpo inteiro.

• O contágio ocorre comumente pelas vias respiratórias com a aspiração de gotículas de saliva ou secreção nasal.

CAUSAS

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• O período de incubação do vírus é de cerca de 15 dias e os sintomas são parecidos com os da gripe:

• Dor de cabeça;

• Dor ao engolir;

• Dores no corpo (articulações e músculos);

• Coriza;

• Aparecimento de gânglios (ínguas);

• Febre;

• Exantemas (manchas avermelhadas) inicialmente no rosto que depois se espalham pelo corpo todo.

SINTOMAS

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• A transmissão acontece de uma pessoa a outra.

• Geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes.

• É pouco frequente a transmissão através do contato com objetos recém-contaminados por secreções de nariz, boca e garganta ou por sangue, urina ou fezes dos doentes.

• A rubéola congênita acontece quando a mulher grávida adquire rubéola e infecta o feto porque o vírus atravessa a placenta.

TRANSMISSÃO

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• A imunidade é adquirida pela infecção natural ou por vacinação, sendo duradoura após infecção natural e permanecendo por quase toda a vida após a vacinação.

• Filhos de mães imunes geralmente permanecem protegidos por anticorpos maternos em torno de seis a nove meses após o nascimento.

• Gestantes não podem ser vacinadas.

• As mulheres em idade fértil devem evitar a gestação por 30 dias após a vacinação.

• No caso de infecção, recomenda-se que a pessoa com rubéola (criança ou adulto) fique afastada de quem não contraiu a doença.

PREVENÇÃO

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• Não há tratamento disponível para interromper a infecção por rubéola.

• Para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas que eventualmente não foram vacinadas ou estão precisando tomar o reforço da vacina, os pacientes devem permanecer em casa durante o período de altas chances de contágio.

TRATAMENTO

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FIMCAIO SANCHES DAVI AZEVÊDO