RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

90
RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999

Transcript of RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Page 1: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

RUMO AO NÍVEL 3

Soeli T. FioriniSPIN/SP

Nov./1999

Page 2: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

AgendaIntroduçãoRumo ao Nível 3

Noções da ACP (KPA) ACP Nível 3 x Nível 2 Barreiras Gastos Retorno

CBA IPIDados do SEI

Page 3: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Metas do Desenvolvimento

CronogramaCronograma

CustoCusto ProdutividadeProdutividade

LucroLucro

Satisfação do Cliente

Page 4: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Problema - Processo Imaturo

Processo improvisado pelos praticantes e seus gerentes

Nada é rigorosamente seguido ou aplicadoDependente das pessoas que realizam as

atividadesProblemas com custo e cronogramaPouca visibilidade do progresso e qualidade ...

Page 5: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Processo Maduro

Consistente com a forma que o trabalho é realizado

Definido, documentado e em melhoria contínua

Visivelmente mantido por todosBem controlado - auditado e seguidoMedidoTecnologia usada de forma disciplinada

Page 6: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Solução

MELHORIA DO PROCESSOMELHORIA DO PROCESSO

Page 7: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

O que significa melhoria de processo?

Reconhecer “a lei da criatividade”Mudar o comportamento das pessoasProver mecanismos de feedback

medições verificações

Esforço e reforço contínuo dinâmico - nunca estático

...

Page 8: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Melhoria do Processo de Software - SPI

Defina um modelo IDEAL (iniciar, diagnosticar, estabelecer, agir,

implantar) PDCA (planejar, fazer, verificar e agir) Crie o seu modelo

Organize-se Sumário do projeto

Priorize avaliação

Page 9: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Conflitos, desafios e riscos de projetos SPI

Conflito cultura enraizada - processo e ideais

Desafio implantar o processo com poucos

recursos e e no menor tempo possívelRisco

institucionalização

Page 10: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Rumo a Nível 3

N3N3

Page 11: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Foco no Processo da Organização

Organization Process Focus - OPF

Page 12: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.
Page 13: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF x N2

Gerência de Requisitos Requisito do cliente x SPI Projeto SPI possui requisitos (ACPs,

práticas) Projeto SPI x status dos requisitos

Page 14: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF x N2

Planejamento do Projeto de Software Atividades de SPI - faça um projeto Plano de Ação/Melhoria x Plano de

Projeto Plano de transferência de tecnologia

(cronograma ...)

Page 15: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF x N2

Supervisão e Acompanhamento de Projeto de Software Acompanhe o projeto SPI

tamanho, esforço, custo, cronograma, ...acompanhar produtos produzidosregistrar dados de replanejamento - históricorevisõesmedições (ex. trabalho dos PATs)SQA

Page 16: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF x N2

Gerência de Configuração de Software Documentação do projeto SPI

Plano de ação, plano de gerência de configuração e plano de garantia de qualidade, treinamentos,...

Planilhas de medições com status das áreas-chaves do processo (KPAs)

ferramentas utilizadas no processo

Page 17: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF x N2

Garantia de Qualidade de Software revisão/ auditoria de produtos do

projeto SPI Apoio na institucionalização dos

processos - feedback

Page 18: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF x N2

Gerência de Contrato de Software Desenvolvimento de ferramentas para

dar suporte“casar” com o tempo para institucinalização

Page 19: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF - Barreiras

Comprometimento da gerência superiorRespeito aos membros do SEPGRecursos alocadosMotivação e comprometimento das

equipesGerentes e engenheiros cépticos -

mudança culturalOrganizações com freqüentes mudanças

Page 20: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF - Gastos

Recursos SEPG coordenação, revisões, orientações,

medições, ...Treinamento do SEPGTreinamento para a organização

CMM e CBA IPI, processos, ferramentas, ...Equipes (PATs) Avaliação (assessment)

Page 21: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPF - Retorno do Investimento

Redução do risco Melhoria planejada Melhoria de processo coordenada e focada

Entendimento da capacitação do processo Avaliações

Aumento da capacitação do processo Ações de melhoria

Page 22: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Definição do Processo da Organização

Organization Process Definition - OPD

Page 23: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Definição do Processo da Organização - OPD

Banco deDados de

Processos deSoftware daorganização

Bibliotecade Documen-tação Relacio-

nada ao Processo de

Software

Descriçõesdos

Ciclos deVida

Descrição do Processo de Software

Descrição dos Elementos do Processo de Software

Arquitetura do Processo de Software

Padrão da Organização

Requisitos Externos

Requisitos de Sistema

Requisitos do Sistema

Alocados ao Software

Selecionar o Ciclo de Vida

de Softwaredo Projeto

Desenvolver o Processo de

Software Definido do

Projeto

Resultados do Projeto e artefatos de software

Atividades

Desenvolver o Processo de SoftwarePadrão da Organização

Etapa a Etapa b Etapa c Etapa d

Plano de Desenvolvimentode Software do Projeto

Tarefas de Projeto

Descrição do Processo de Software do Projeto

Descrição do Processo de Software Definido do Projeto

{Fase a} {Fase b} {Fase c} {Fase d}

Ciclo de Vida de Software do Projeto

Arquitetura de Alto Nível do Proc. Soft.

Diretrizese Critérios

para Adaptar

Software

Organização

o Processo de

Padrão da

Page 24: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPD x N2

Gerência de Requisitos participantes são os clientes que tem

requisitos para melhoria de processos, procedimentos e definições de processosrequisitos para criar padrão de documentaçãorequisitos para diretrizes e critérios de

adaptaçãorequisitos para criar BB e biblioteca

padronização das descrições de processos de gerência de requisitos

Page 25: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPD x N2

Planejamento, Supervisão e Acompanhamento do Projeto de Software padronização das descrições de

processos de planejamento, supervisão e acompanhamentodescrições, templates, medições, padrões,

procedimentosestimativas no banco de dados

Page 26: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPD x N2

Gerência de Configuração de Software padronização das descrições de

processos de gerência de configuração descrições do processo de software

padrão sob SCM ativos de processo gerenciados e

controlados

Page 27: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPD x N2

Garantia de Qualidade de Software padronização das descrições de

processos de garantia de qualidade de software

participa da aprovação dos processos revisa e/ou audita atividades e produtos

de OPD

Page 28: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPD x N2

Gerência de Contrato de Software padronização das descrições de

processos de gerência de contrato de software

definição de um “modelo de fábrica”

Page 29: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPD - Barreiras Nível de detalhes nas descrições de

processos e notações p/ representar o proc.Boas práticas geralmente não estão

definidas e documentadas Definição de processo não ser entendidaEsquema do banco de dados limitadoMudanças durante a implantação/

institucionalização do processo

Page 30: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPD - GastosDefinir padrão para doc. de processosDesenvolver e documentar o processoDesenvolver e manter guidelines de

adaptação do processo Definir e/ou comprar e manter o BD de

processoEstabelecer e manter a biblioteca de

documentação relacionada ao processoTreinamentos, medições, pilotos, ...

Page 31: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

OPD - Retorno

Um processo e ativos -> PadronizaçãoBase p/ gerar adaptações controladasBD - possibilidade de medições e

histórico para estimativas -> controle/ previsibilidade

Biblioteca de documentação - auxilia no aprendizado e institucionalização dos processos

Page 32: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Programa de Treinamento

Training Program - TP

Page 33: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Programa de Treinamento - TP

PlanoTreinamentoProjeto x

PlanoTreinamentoOrganização

PlanoTreinamentoProjeto z

PlanoTreinamentoProjeto y

Registros de Treinamentos

Execução doTreinamento

Necessidades de pessoas, projetos e organização Padrões organizacionais

Procedimentode Dispensa

Grupo de Treinamento

Page 34: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

TP x N2

Gerência de Requisitos

Necessidade de treinamento contínuo Treinamento em métodos, técnicas ...

Page 35: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

TP x N2

Planejamento, Supervisão e Acompanhamento do Projeto

Necessidade de treinamento contínuo Ênfase em controles baseados em

dados do BD e limites Pode-se incluir no plano de projeto as

necessidades de treinamento

Page 36: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

TP x N2

Gerência de Configuração de Software

Necessidade de treinamento contínuo

Page 37: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

TP x N2

Garantia da Qualidade de Software

Necessidade de treinamento contínuo Ênfase em checklists padronizados

Page 38: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

TP x N2

Gerência de Contrato de Software

Necessidade de treinamento contínuo Treinamento de fornecedores

Page 39: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

TP - Barreiras

Orçamento - dinheiroFalta de suporte da gerênciaFornecer o treinamento muito tardeFornecer o treinamento muito cedoFalta de instrutores

Page 40: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

TP - Gastos

Treinamento para o grupo de treinamento

Padrões para preparação de cursosLevantamento das necessidades de

treinamentoProver o treinamentoManter registros de treinamentosAvaliações independentes - consultores

Page 41: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

TP - Retorno

Capacitação das pessoas Produtividade Qualidade Satisfação

Institucionalização mais rápida

Page 42: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Engenharia de Produtos de Software

Software Product Engineering - SPE

Page 43: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Engenharia de Produtos de Software - SPE

Produtos sob SCM/ Gerenciados e Controlados

Revisão por Parceiros

Manter Consistência dos Artefatos

Requisitos

Teste

CodificaçãoDesign

Documentação Coleta e Análise

de Defeitos

Processo de Software Definido do Projeto - PSDP

Descrição

Métodos Ferramentas

Page 44: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

SPE x N2

Gerência de Requisitos

Base para as atividades de SPE Foco na definição de requisitos -

métodos

Page 45: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

SPE x N2

Planejamento, Supervisão e Acompanhamento do Projeto de Software

definição de novas atividades a serem incluídas e acompanhadas no plano do projeto

Page 46: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

SPE x N2

Gerência de Configuração de Software

definição de baselines de acordo com o ciclo de vida do processo de desenvolvimento de software estabelecido

integração da ferramenta de gerência de configuração com as ferramentas de desenvolvimento

Page 47: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

SPE x N2

Garantia de Qualidade de Software

passa a ter mais recursos para realizar revisões e auditorias -> procedimentos, métodos, padrões de SPE ...

Passa a verificar traceability efetivamente

Page 48: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

SPE x N2

Gerência de Contrato de Software

Cláusulas no contrato, se necessário, para manter métodos, ferramentas e processos compatíveis

Fábrica de software x atividades em conjunto, integração do produto ...

Page 49: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

SPE - Barreiras

Métodos e ferramentas pouco apropriados ou incompatíveis

Métodos e ferramentas pouco eficientes

Processo pouco efetivo (ex. revisão por pares)

Falta de conhecimento técnico

Page 50: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

SPE - Gastos

Comprar ferramentasCapacitar desenvolvedores nas

técnicas e ferramentasRastear e manter a consistência

através dos produtos Definir e executar atividades de testeColetar e analisar dados de defeitos

Page 51: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

SPE - Retorno

Consistência através dos produtosUso dos dados de defeitos para

melhoria do processoUso mais efetivo de ferramentas e

métodosMais controle e qualidade no

desenvolvimento

Page 52: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Gerência de Software Integrada

Integrated Software Management - ISM

Page 53: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Gerência de Software Integrada - ISM

Processo de Software Padrão da Organização

Processo de Software Definido do Projeto

Plano de Desenvolvimento de Software

Padrões

e

Formulários

Diretrizes

e

Critérios

Ciclos

de

Vida

Page 54: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM x N2

Gerência de Requisitos

Base para o desenvolvimento do plano de projeto

processo de gerência de requisitos -> adaptação do processo - ex. solicitação de mudanças (pequenas manutenções)

Page 55: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM x N2

Planejamento, Supervisão e Acompanhamento do Projeto de Software Estabelecer limites para gerenciar tamanho,

esforço, custo, dependências e caminhos críticos do cronograma e recursos críticos de computação

Riscos gerenciados - todos os eventos com reais possibilidades de impedir que o projeto alcance seus objetivos - plano de ger. riscos

Page 56: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM x N2

Planejamento, Supervisão e Acompanhamento do Projeto de Software Desenvolver e revisar o processo do

projeto - definido com base no padrão Plano de projeto pode conter

referências do padrão - registro do processo definido do projeto

Page 57: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM x N2

Gerência de Configuração de Software

Pode-se definir baselines mínimas - acordando para a duração de projetos

Page 58: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM x N2

Gerência de Contrato de Software

Contratada define e entrega produtos de acordo com os processos definidos (ex. classes de projetos)

Page 59: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM x N2

Garantia de Qualidade de Software Segue o processo de software definido

para para o projetoacesso ao banco de dados p/ planejamento,

estimativa, acompanhamentocoleta e fornecimento de dados ao banco de

dadosgerência do projeto...

Page 60: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM - Barreiras

Não existir um processo de software padrão na organização

Planejamento, supervisão e acompanhamento do projeto ainda com problemas

Ativos serem difíceis de recuperar e usarDefinir diretrizes e guias de adaptação

claros e úteis

Page 61: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM - Barreiras

Identificação errônea de classes de projetos/ manutenções e a adaptação necessária

Resistência na documentação das manutenções

Banco de dados pouco utilizado - uso para planejar e estimar

Page 62: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM - Gastos

Levantamento de como adaptarElaboração de diretrizes e critérios

de adaptação - guiasAdaptação do banco de dados de

processos - limitesAdaptação ferramentas para

reconher tipos de projetos, templates, ...

Page 63: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

ISM - Retorno

Processo definido de acordo com as características dos projetos - diminui a resistência ao uso de processos

Alertas anteriores ao acontecimento de problemas no projeto

Possibilidade de medições mais efetivas

Page 64: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Coordenação entre Grupos

Intergroup Coordination - IC

Page 65: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Coordenação entre Grupos - IC

Page 66: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

IC x N2

Gerência de Requisitos

Base para os acordos entre grupos envolvidos

Page 67: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

IC x N2

Planejamento, Supervisão e Acompanhamento de Projeto

Incluir no plano de projeto os compromissos, responsáveis e dependências

Os compromissos e dependências são acompanhados

Page 68: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

IC x N2

Gerência de Configuração de Software

Disponibilizar a ferramenta de SCM para todos os grupos envolvidos no projeto

Estabelecer as baselines em conjunto - controle

Page 69: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

IC x N2

Garantia de Qualidade de Software

incluir revisão/ auditoria de atividades e produtos de IC

Page 70: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

IC x N2

Gerência de Contrato de Software

exigências de níveis de maturidade da contratada para trabalho em conjunto

Page 71: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

IC - Barreiras

Estrutura organizacional rígidaFalta de respeito entre os grupos

procedimento de escalonamento problemasDiferenças de cultura/ linguagemDiferenças de níveis de maturidadeLocalização geográficaCompatibilidade dos meios de

comunicação

Page 72: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

IC - Gastos

Gerenciar compromissos e dependências entre grupos

Revisões técnicasComunicaçãoTreinamentos - dinâmica em grupo,

orientações

Page 73: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

IC - Retorno

Estabelecimento de responsabilidades - “falar com a pessoa certa”

Visibilidade de dependências e compromissos por todos os grupos envolvidos

Tratamento de questões que impedem o progresso - escalonamento

Conhecimento - aumenta com trabalho em grupo

Page 74: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Revisões por Pares

Peer Review - PR

Page 75: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Revisões por Pares

Page 76: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

PR x N2

Gerência de Requisitos

Requisitos podem ser submetidos a uma reunião de revisão por pares

Page 77: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

PR x N2

Planejamento, Supervisão e Acompanhamento do Projeto de Software Incluir no plano de projeto atividades de

revisão por pares Plano de projeto pode ser submetido à

revisão por pares Ações de melhoria para corrigir defeitos

devem ser acompanhadas até sua conclusão

Page 78: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

PR x N2

Gerência de Configuração de Software

correções de defeitos resultam em mudanças que precisam ser controladas

Page 79: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

PR x N2

Garantia de Qualidade de Software

revê e/ou audita processo e atividades de revisão por pares

cobra evidências da reunião

Page 80: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

PR x N2

Gerência de Contrato de Software

Produtos entregues pela contratada podem passar por uma revisão por pares

Page 81: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

PR - Barreiras

Pressões de cronogramaAcreditar que as peer reviews são

demasiadamente carasRevisões hostisMedo de avaliações das pessoasSeleção pouco apropriada de revisoresPouca experiência técnica dos revisores

Page 82: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

PR - Gastos

TreinamentoPlanejamentoFazerRegistrar dados - ferramenta

Page 83: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

PR - Retorno

Descobrir defeitos cedo - menor custo

Dados disponíveis para guiar os testes

Dados para análise de processos Aumenta qualidade - diminui o custo

do processo: retrabalho

Page 84: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Processo CBA IPI

CBA IPI - CMM Based Appraisal Internal Process

Improvement

Page 85: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Processo CBA IPI

1. Identificar o Escopo da Avaliação

8. Apresentar Draft dos Findings

4. Brief do Assessment

aos Participantes

5. Administrar os

Questionários

6. Examinar as Respostas dos Questionários

7. Iniciar a Revisão da

Documentação2. Desenvolver um Plano para

a Avaliação

3. Preparar e Treinar a Equipe

Page 86: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Processo CBA IPI

2. Entrevistar os Líderes de

Projeto ( individual 4)

7. Apresentar Draft dos Findings

8. Consolidar, Medir e

Preparar Findings Final

9. Apresentar Findings Final

10. Conduzir uma Sessão

Executiva

11. Elaborar Relatório Final

para o SEI

1. Conduzir a Reunião de

Abertura

5. Consolidar

Informações

5. Consolidar

Informações

5. Consolidar

Informações

6. Preparar Draft dos Findings

3. Entrevistar Gerentes

Intermediários (grupo)

4. Entrevistar Representantes de Áreas Func.

(grupo 6-12)

Revisão de documentos, Entrevistas de Foloow-up

Page 87: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Depois da conquista ...

Melhoria de processo é melhoria contínua

Page 88: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Dados do SEI - Maio 97Número de organizações iniciando SPI

continua a aumentarOrganizações da área comercial tem

aumentadoAproximadamente metade das

organizações que tem reportado tem menos que 100 funcionários

Transição de níveis: 2-3 tendem a ser mais rápidos e com menos variância

Page 89: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Dados do SEI - Maio 97

Organizações Nível 1 Garantia de Qualidade de Software e

Planejamento do Projeto de Software são as áreas-chave freqüentemente menos satisfeitas

Organizações Nível 2 Definição do Processo da Organização,

Gerência de Software Integrada e Programa de Treinamento são as áreas-chave menos satisfeitas.

Page 90: RUMO AO NÍVEL 3 Soeli T. Fiorini SPIN/SP Nov./1999.

Sucesso do projeto SPI

CMM tem que ser uma conquista de todos