SSENCIAL A PAZ NA CHINA A RETIRADA DAm„^ S TROPAS AMERICANAS fWf W sW í

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ICIA-SE HOJE DISCU

UNIDADE DEMOCRACI PROGRESSOano 1 u* m if m\ç\,rmA. 13 de agosto de \m

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ACCRRODOoiuNSUJ)

S3GRAN1

KSMU.IIMK

EM DEFESA DE UMA EMENDA REACIONÁRIA, DBSUA AUTORIA. FALOU O SR. CLEMENT AMRIANIFazendo citações eêquemaHeas de Lenin « Stalín, o representante bahiano pro+o.cou conatantes apartes do senador Luin Cario* Prestes - Pereira Lirn proibiu emese comemorasae, em Pernambuco, a data da Confederação do Equador - O §r. P-

reira SHvu /ex um discurso fnstriotiem,atacando a politica de "açuctrr caneü"com os japoneses e atitude de nossa dslm*nação de ''advogados da Itália" — Viê*lendas centra o PCD denunciadas pmittir. Osvaldo Pacheco — Â situação ie

abandono da criança em Pernambuco

REUNIÃO DEDl RI GENTESSINDICAIS

Di Cjsx.mío OnMbarJon doC.::.j'f... , Njttójul 4>» 5;.-..! í*'.stAt TraKaihaiforra. tt.r.*:- ¦ p^radi*u!(i*{ac a irtfuinlt <üav<x.»v»o:* A Cr.r.i-vSu OrganiMilora coa>*-»da para a rtusito d* ho|e. aa19JÍ heraa. ea ard* do S .-.' a-.oAot BlpIUlioa, * av. !':-¦ ', . r'.'arjai a 22X). iodei O* .:•;•-.•tf* alaiica!» ff.tt- • coeipAtm. « o*pmsdreir* At Slttdutio* çna r ».*-¦ ;¦•¦••¦ dxt •: ¦¦ ¦¦¦ •-. a«fr<ca «: -i «;'.: - ¦ i dtialhr* d« prrp*.ra;?. i do CMClavt a ,et l&aialadono prOaino dia 25."

LONDRES. 12 (U. P.) - Carairi.v.w a oou ntu* ao oovtmaA* Turista, aobcitaaio a rsoj.fi.c*c»a d* Coavratte d* Monstraut.«frrtiKt ao» DardaoíJa*. t«i jw.ta-vn áo Vmtísn OHkt 4t<l*Hm>Ur O ( r.CM ti.'ílar.!to »r,Va íaltt\d%io roofam* f«e«i combinadot<xn o* Cauda* Ur. .! i na Con-fcrfotia d* Potadaa. Nraaa Confrrtncla. a Ruula kvan.ou a çur*. •' ¦> d* m ua / do Tratado d* M.-.iIrvau*.

A:.-r !.ia .« t^ul q-,f a (ogtaIm» apoiara a mjttiio nort*-aaatrfcua u; .-¦ j j • qual oa »r•«.lo* do* Dardarxto* a*:*.? abano*aot aavtoa aurcaatra a o MaiNrgio ao* navio* dt g-uma, a <t*JAl-qvrr Umpo.

IBril^B 'Vi '.''jÍ'!^! -" ^^^^^B^Fv^J1^ %y

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VcCant-Ccarwtcr

TEVE ENTUSIÁSTICARECEPÇÃO A DEPUTADAVAILLANT-COUTURIERGrande massa feminina compareceu aoaeroporto — Saudou a deputada francesa

a escritora Lia Correia DutraCfc*mu. ontem, a

pitai K3n«. Mar!*•st* ca-

CTaude

LAAPD ItllTI IjiHíÍiM LiillMASlflO.A l\M?\M\ MCIOML PRO-IIHPREÜIS/I POPILIREmpossada* as Comissões Nacional e Me*tropolitana — Arrematado um cheque de5 mil cruzeiros — O que é a "rifa relam-

pago" — O discurso de Prestes ¦-¦•¦¦ loteia da frufcfaçdo Aa Campanha Nacional PrA-Tm.

frtnsa'Popular, çu* *e rcallroti r.--r- ¦ •¦.:¦-. pela monfid na ABI,foi tuna ftsta democrática magnífica, pela vibração, pelo eniuslas-mo pela alegria * pela compreesrAo do prro do que Ttresrntom,«i «ar finalidades. Desde antes dc* 10 horas, as dependências docuáüorio daquela Cata já se encontravam lotadas, e a antmaçáotra extraordinária. A' hora marcada teve Melo a eeuüo. abertaei-m um discurso do Senador Luiz Carlos Prestes, presidente daComlrtAo Nacional da Campanha. emposfando os membros da Co-missão Nacional * da Comlssáo Metropolitana.

Mala de trea mil pessoa* esta-Tam presente» ao ato. A mesaque presidiu a sessüo compunha-(* das aegulntes pessoas, além do«•Secretario Geral do P.C.B: depu-tados Batista Neto. Milton Calresd» Brito e Gregorio Bezerra. A'.-berto Passos. Russlldo Magalhüea.Amarlllo Vasconcelos, FranciscoGome*, Pedro Mota Lima. José81m6ea Barros * Joio Salíanha.

O OBJETIVO PRINCIPALDA REUNIÃO•A rtunlão de hoje", dlase

Problema deSaúde e Assis-tencia MédicaRelatará esse assun-to Hoje, na Comis-lão de InvestigaçãoEconômica e Social,o, deputado Alcêdo

CoutinhoHoje, áa 10 horas, rcunlr-se-â,«O J.il5o nobre do Palácio Tira-

í"Mcs, a Comissão dc Invcstlrjaçaoeconômica e Social, dn Asscmblóla1Nacior|aI Constituinte, a fim de«uvlr o relatório do Dr. Alcôdo«-outinho. deputado comunistaPelo Estado dc Pernambuco, deslfl-

para investigar o "ProblemaMedica"

nadod*' Saúde c Assistência"o Brasil.

Prestes, "que dou por Iniclaia.trm por objetivo empossar aa Co-missões Nacional e Mctropollta-na para a campanha em prol daimprensa do na3so Partido, n&oapsnas comunista, mu Imprensademocrática, do povo. O PartidoComunista, ao dar Inicio a estacampanha de 3 meses por umaImprensa sólida tecnicamente *também 4 altura doa aconiecl-mentos de nossa terra, nos diasde hoje. para ajudar no oumprl-mento das resoluções da III Con-ferência Nacional do nosso Par-tido, tem por objetivo principaltransmitir a todos os comunistas,a todos os democrata*, a con-vicçfio da importância decisivadesta campanha para a demo-cracia."CERTOS DO APOIO DO POVO

Em seguida, deu a palavra andirigente metropolitano RussildoMagalhães. Inicialmente, falan-do do verdadeiro significado daiccente Iniciativa do Partido Co-munista. afirmou que "realmen-te estamos em condlçõea de le-vfc-ia avante e toma-la vitoriosa,Já que estamos certos do apoiodo proletariado e do povo". Maisadiante, assegurou que essa oim-panha dará áa massas um sen-tido novo daqui o que tnnto nc-ccsslta o nocao povo: um Jornalin-ependente, que n&o viva. co-mo até aqui nio viveu, apesardoa sacrifícios, atrefado as tra-seiras dos bancos, doa empresasreacionárias e imperlalistas.

Passando a falar sobre a TRI-EUNA POPULAR e aa suas dlfi-culdades de subsistir, teve o orador a oportunidade de dizer que

{CONCLVI NA 2? PAG.)

WÊSÊÊÊ BMIlHíilffiW^ifSmrffflF'' flitlffflWft^MrFi^ml^tVmUJMjSp sA *.''./'.' ' ¦53êmJrmy?*WÍA^Í^, Â*t&4WfíL-mm» mWmWk- "'¦ '•¦^mWÊÍmW^.^wBsmm^m\\9^Ê^-

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"Wa""-*^, >.'a*-^**«il*Mt^aa«^>al«^«^BalaS*^WMW»WH^W«i*Wi^^mmt **'*vf^'****^M"™*^,°^"*'H"g**!W^^«»^'1 »n ¦ í. . -._ j-_-_ I" —¦

*; _ LulTlilEiJT Jtl'. . J«mI swmjsloYífS "5« B™ WeEmBnxei'. VlKwK3«^t*Jw*iUaL mmwmSsÀ. JSL ^BBBtT ^BsR^^íjBÍÍB^¦'Kth^ mwtrtsSt^swSsW^ mmfmmW ffiÉiV ÃFÍÊ&^k wB[ ISoSàf4 >jffiC5ÇSi

gn»7« SJHaBj í£fr iHSBr 4 ' ^Bv*^'-^%i;"?a<»M*^'v P^WWfflMlIiWry-'IttmmWmmmmámW *L &M.'}

Vaülant-Coutarlcr. deputadaeomunuu pela reeUlo do 6e-na. heroina da ResistênciatM 1043. quando foi prm eenviada para o campo deconcentração de AuschwlUt.«SecrcUrla geral da FediraçSoIntemaelonnl Democrática deMulheres e Cavaleiro da Le-(lio da Honra. mme. Vali-lant-Couturler foi recebidano aeroporto por grande mas-sa de mulheres de toda aaclaasí soclala, em melo a de-monstraçõej de entusiasmo e'fu»!vidade pelo que repre-

(CONCLUI NA t." PAGINA)

Heit. eemfoiA, * nlim* AtttvuSo * a ttAocAo da t*«>fa«o A*<'.*m:i:uí;.-.> S* ttitAü At Mf^rn o tr. f.--.i-.i SAAut» '«naaioaj mmtçartfda At t#Atm «Abre et «amai A* itetxtlho d* *aí«A*io. o rw•¦cr-.-.i-.-.r ;-*¦ :;•.-.-,., i-..:.-., -<a A Uti» 44 pediria ir- pof-A* r*«/a-f«*«wia, daraafe a AmxuAo, r«»s fàefmwoàm itfekm Aa r*.-.it*r»rfcfo HabofcAv ptla Comíãio dr Ormstlfsie.to, tv*ttíet*4e*. n*-Ihortt ç«# ei do pteftso em t%* fdrau ofvai.

4 rttpotto ia pttnAente m sflmstttm.pAitA qui: oomstb xx& anais

O rrpffimfenff rv"...*.i»fa tt. Cabra At Jfrffo tara. pmt fu»jaasie a fipttttr aot «iMtfc o étilma maMinio A* Comutéo faa-raffra do Patfido Cenamitt* Ao DiauL

O f. HamCton .*> . --«-a a tr.-. - oeisptm * frltrun* para tr***rdc t::tio;4o Ao* Htm-daeenttt At nmuu fam.'d«4rj ptc-pjndo m*.í'i'íi ao tenttAo At çxt tt regulamente a ptomocAo Aot mttmot.

ri'JU.ll A URA E BXQS »¦"' ¦ i "¦¦¦«¦POUILTINS

JutUfUando um raquntmcoioa-alitado pela banrada emialna,;.'.«» «:» l .*:.: > Lrmo*. Caft;•...';>. .*.'*:•..• Duan*. Ca.T.;v«iVugal a etfiraa. fatou o ar. J*rgtAmado.

Tralava-aa da tnuuotçio dcun ártico do ar. Rafael c rrciada OUrtlra, publicado no "DtA-no da Noticia* a no 'Eatado deSáo Paulo" denunciando as •-'¦".-maa faUidatfea veiculadas petornefe da policia da Ught.

FALA O SR. PEHEQUDA :.::.'.'a

O ar. Pereira da «Silva fe* um.:: u.-i.i palildilco. C<md«nou ¦:-Inicio *a política de a. . ..: can-i.'." feita em rclacáo a crtmino-toa confesso* das or8anUaçc>eaterrorista* japonês**. Recordou ofracasso do Interventor MacedoSoares, pois 48 horaa depota datamota reunido no» Campos EU-

(CONCLVI NA S." PÁGINA)

K^AS-o^hPv '^^tllHBW

delegado .¦••: .-.-i...VUhtntks

JLnürt

Byrnes levado a reconhecercomo correta a posição da URSS

Aspectos da sescão iolene de lançamento da cam panha pró-tmprensa popular, realizada ante-ontem

1 HAfP oA ¥f»litià IfôPJI hAlfâ ^»rviicic nu ruiivid icid nuj6| osi íj . ¦ ^ i.-i^a swag I^k Â%m .íTT^ifc *&§& .i^^ m ea E«ti ^*í, H ¦¦«^^ ^^^ «r^k tm ^^^a_^i^ ^a^k ¦«. JL.A t . *-i )- i1/ noras, o seu folhetim na A.B.I.

PALACO DO LUXEMBUR-GO, Paris. 12 (Por W. R. 8h.i-<./.'¦ r... correspondente da Uni*ted Prcas) — O delegado aovle-tico Andrcl v::...-.:. ¦. oUevsuma vitoria hoje sobre o secre-tatlo de Estado Americano. Ja-mes P. Byrnes — maa somen-

I te depois de ter acusado Byrnesde Insultar a União Soviética.

O delegado americano, atuan-do como presidente da Confc-rencia da Paz. segundo o slstc-ma de rodízio entre as maiorespotências, admitiu, ao cessaremaa discussões e acusaç&ca. queera correto o ponto em que In-sLsílu Vi.-.lil? ¦'.:;,-. que provocoutumulto de mais dc uma horadurante * segunda sessão plena-ria do dia.

Por fim. Bymea reconheceuque o Ministro do Exterior So-vletico, V. M. Molotov, tinha odireito de falar sobre a declara-çáo feita no aabado pelo pri-jnciro ministro Italiano. Alcidede Gaíperi. O secretario de Es-tado Incluiu Molotov na listade oradores que íalar&o sobre aItália, amanha.

A imprensa democrática não se deixaráenvolver pelas manobras do advogado daLight — Um convite do sr. Herbert Moses

feito a diretores de jornaisNuma última e desespera-

da tentativa de Impingir oseu "falado folhetim", comomuito bem o classificou o ge-ncral Qóls Monteiro, depoisdo fracasso da reunião comos líderes de partidos políti-cos, o Chefe de Policia e ad-

APREEDE M

NDIDO GIGANTESCO ESTOQÜCADORIA AER

Pnl.i eIegacla de Economiadenmaii

re.Cebeu ünU:m um*°enin.cla de que em determl-tar.» ^ h!lVla reBuIar «S-tinV ^e me«adorla elandes-una. De acordo com essa de-"uncia, ns autoridades foram» casa da rua Rlachuelo 243oiicina mecânica de proprie-«a« de André Gallazo e Pas-•Vt.l ,Amf;róslo. o prlmelrc*«swbelecldo no Mercado Mu-

CAMBARCADÂ5ef?e mil caixa* de cebolas e 900 rolos dearame farpado em um deposito elandes-

tino da rua do Riachuelonlclpal. LA foram encontra-das 7 mil caixas de cebola deprocedência argentina e 00rolos de arame farpado. Tra-tava-se de um depósito clan-

destino e tudo Indica que es.53mercadoria pertence a umgrupo de nçambarcadores.

Foram tomadas as m-edldasindicadas no caso.

vogado da Lhht Pereira Ll-ra procura dar hoje nova cn-trcvlsta.

Quanto mais se passam osdias, mais ele fica Inquieto.Kimos de um mês nos «pa-ra da promulgação da cons-tltulcão e Isso, para Lira e orrupo fascista que Impopula-rtea o governo, significa ver-dadelra asfixia. Não podemrespirar no clima de legaflda-de democrática. E .tentamgolpes espetaculares ctesespe-rados contra o povo e as li-berdades públicas. Assim éque hoje, ás 17 horas, na A.B. I„ o criador do mistério-so "marinheiro - diplomata"vai falar para aqueles direto-res de Jornal que ali compa-reo:rem, atendendo ao convl-te que lhes fez o sr. HerbertMoses.

O convite por si só Já cons-lltul uma ofensa á Imprensademocrática que tem dcsmns-carado Pereira Lira, fazendo-o recuar em suas sucessivasprovocações e nos seus aten-

tados contra a liberdade.Mas representa também umúltimo e desesperado esforçopara comprometer setercs daopinião ao seu lado, já quePereira Lira, porta-voz dogrupelho fascista, fracassoucm todas as arrcmetklas an-terlorcs, assim cemo fracr.s-snrá rjesta vez. Que Lira pu-bflque seu novo Plano Cohirnpara ser ainda uma vez des-mascarado aos olhos da na-r?o!

y-.,V;i'..•:¦.-¦'!-..'.,-.:n,mr.\ v:vl,.3.f.

Certa Imprensa nortc-amcrl-cana — aquela que Molotov des-creveu tão bem na sua réplicaa Byrnes na Conferência daPaz — essa imprensa que tantofala da sua "liberdade", masque n/io goza de cv<ra llb^dn-de senão a de insultar e intrl-gar os inimigos mais consequea-tes do jasclsmo e do ímperia-lismo — certa Imprensa norte-americana se está utilizandoagora, inclusive dc jornais bra-sileiros, para a mais. Ignóbil esuja das campanhas que se po-dcrla levar a efeito numa na-ção qua lutou contra o fascis-

(CONCLUI NA 2,« PAG.)

Uma vitoria do delegado Vishinsky, nointeresse do êxito da Conferência e daunidade entre as nações — Ocupando aPresidência, o Secretario de Estado ten*tou negar a Molotov o direito de falarainda hoje sobre a declaração do "pré*

italiano — Convidados a Albânia,México, Cuba e Egito

mier»>

Abrindo a aessáo de hoje. Ja-mes Byfnes se opôs a discussãogeral do tratado Italiano, aflr-mando nilo ter a Conferênciacstabeiecldo acordo sobre o as-sunto ate o momento. Vishinskyfoi Igualmente Insistente ao de-claror que a Conferência concor-dou. na parte final da aessfto desábado, cm promover o debategeral das declarações Italianas.Byrnes n.ío estava presente du-rante o final da sessão de sabá-do e nâo pediu desculpas peloque Vishinsky considerou um"Insulto" & União Soviéticamas, depois de longo exame das

mlautaa da acssAo de aabada.admitiu que "a posiçAo «ovIeH»ea é correta". Disse o secret*/»rio de Estado que fora prepara»da uma agenda Imprecisa parahoje e que Molotov poderá falarsobre a Itnlia. cem neeesstdsdade permlssiio da Conferência.

A NEGATIVA DE BYRNESByrnes havia negado ao ra-

presentante soviético o direito d*falar sobre a declaração Italianade sábado, a menos que o aollct»tasse da Conferência e obtiVes»

se maioria. A scssíio foi Iniciada(CONCLUI NA 2." PAQ.)

—«-———————————. ¦__MM_M.«MHMMM_i_HBMMBMk.

Aumentos vertiginosos de preços danoite para o dia

Na cadeia não estão os esfomeadores dopovo, mas os honestos trabalhadores da

Light, os portuários e estivadoresanti-fascistas

Do todo* os recantos ilo pais, chegam noticias da furiosa ofen-eIt» espeeuladora dos exploradores nacionais e estrangeiros.

Da noite para o dia, surgem, oficializados, os preços do merca-do negro.

A snceas&o de aumentos í Impressionante. Vejamo-los nesta ca-pitai.

PAO, LEUTE, BANHA EALUGUEIS

E' assombrosa a voraclda-de dos negocistas do trigo.Inventaram efes, agora, outramodalidade altlsta: não hamais pães de quilo e mi: 10quilo. Na prática, Isto slgnl-fica ter sido o pão elevadopara quatro cruzeiros e oiten-ta centavos o quilo.

Com o leite, foi o que seviu: "juramento sagrado" dos

t-mim

que monopolizam a sua dis-tribulção, supressão pura esimples do fornecimento e,por fim, a absurda elevaçãodo preço.

A banha, outro gênero deprimeira necessidade, desa-pareceu do mercado. Em me-nos de seis meses, ela foi ma-j orada cm um cruzeiro e dezcentavos por quilo.

Sucede, porém, que os mo-

nopolLstas da gordura vegetale anima!, dos óleos comeatl»vels, querem ditar preçoamaiores. Por Isso, desviam oaestoques para os esconderijo*1do cambío-n:gro.

E o produto não <5 encon-trado. Só reaparecerá, com»os demais artigos, depois quta Inútil e dispendiosa Comls»são Central de Preços san"clonar os elevações das tabé»las.

Para completar o quadr»da especulação, do assalteaos últimos recursos econô»micos dos trabalhadores e d»povo, surge a investida do*grandes proprietários de Imó»vels com seus planos de »u«mento dos aluguéis.S. BERNARDO, JACAJUEll

TAUBATE'O grupelho fascista doa Al*

cio Souto, Pereira Lira, Im»fcíussaí, Macedo «Soares e OU»veira Sobrinho é o principalresponsável pela Impunidade

(CONCLUI NA ».• PAO.)

B. Dirige-se losno, Dos Patriotas e

arlaaenlaiesnoüratas

rogressistas, io PuSIW il9 HUHi MB liH H ¦ M H| ^RW

(Texto na 3.' página)

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Byrnci levado * reconlic -or como . . »{Ç0XCZO8A0 DA I* PAGl tMl* l»*4»Va---sv 8» ©Ml*»! a»

¦an» ti» te»** tta*%a»« »*ii* «*» I ****r »a ***»**« «u««j4» «te*U Mlititãl i^*t *** pm \Hmem * 4« ^*/£»**£lt 8>».-» «Métw»aft-m»i»l# •/**» f d**** n* íjw* 4» !•*«« d» M»vroa-ta * «** twtAlcW « l-*#l«l*i i &»* • d» Tvaia*» d») Bit»*» -Mi Ijv» |4m p-*K* MtimffSf •I«t4i4s WilHiCO ain«* da #;*$•¦4o •«<«*: *.«*. it",--;4 K»)te;ieionM-n-tMr o «*« d;**»n» a na»¦fltto ti* d^*laia#e dt G» O*»-

apo» a «**?*« dt K*id*l|. ¦*«nuiiky flídw » p*»«a a t**>««-* a *fti»v* l-flta *"*•"*' *r-i**»•da a ««vttuuri» rt* tUiado *atrofutM ItalUr a yv-iAaí» «a«spttaaao «ia »"r**« < ?-;«**»» »

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-uvto tettíJtMi. » ütóo g«iri»- «vtrwnfiíW |M ¦ o«-teni« *•^-m\~. ..^.. — ..-— tnia» Asa"Mi

Dtpote «Jt a í»4t<»49 l-BfltV•«**> t»j a ntpatla da touna-<tia*i;da «-..« c««*|«*» apttiM«pfç*«ei»/ utna p.-^io »asi* *«•bata i«»*^ • (Maneio Wtta-•Ura. t*-aii-.!»''.* t>tU «tuuatia-ea- p*diu a «4.>;«r.«i.> ttã» Ut*btOlio» par* (, ¦¦» a cv!.f-»«wu

ea mi mata . ¦ • atta»tfua» »-i:-.>..u. quaada aa

lorani -.tt.:.-UitM purconUnuM aíiua*6<» • aooua-•t*í-j*« par *.»«» a» mio» ea-

ruatuande ttaa wtude da»aainuu» da tM-ao d» t»t,»t3.Urrou »t>*in.j:-.7)j a autud» «tsttU*4o to pedida nitao • dl*»»i\:t nio era ptctlaa tutan»i«-to* ».Jl*>.Í. i: ....!.-. ¦¦¦: «lt» ««•

culdt. qu» q—'. -•¦ ú-:ti».to p«->dula falar «vt-i» o Tratado iu>Oano • a&utn • uuío fot «twr-ta eo» o d«bat« «eral towa aIttuia. «<-:»-.•» M i- '¦'¦'¦- v~> 4*'itmido totltrUro.cojrnu as ritoi*<WTA» ita-

LIANASOcupando a t-ittuna, túvmtá

•tardei), delecado tuecalato. pro-aunetou • rtri.cii'.- dtKUtio a ia-Kttou a» proposta» lutlanaa na•rntldo d» que seja adiada p*io» ano a dtxUAo (toai aobreT-tesu. à ¦arnaPiao**» do «jue «*fea a retpctto da» culoniaa ltalla-nu. Atacou •-.-•.: rm o» mem-tsrot da >'.'¦-..•,> petURST^ar.afirmando qut nao Rpittentana nora Ilalta. mu sn.iu-,-:-. por-la-foaea do ttllto laperiallsmoitaliano, que Unpõa ao* Balei»uma paa Imperlallsta. dtpols daprimeira -ruerra mundltu. Reíe-riu-*e ao et-pnmelro mlalstroIvane Bonoml. um doa t.\. li-derea da deletaeio Italiana, qu»txnou parte na elaboraç&o doTraUdo de Rapallo. entra a Ita-lia • a lugoalavla.

KardeU acuaou o primeiro ml-

ts-aiaoünl - »-*u» a» prtMÉIluim muadUl - «om » K*»1,»'.»o do r>->*t><-»tv«t>o Aromemq-M a ru::» «d paimm «t-r n-:-.<•»->««« o fará d»« «*im f--»i*f*M.«o tetlar - * '¦'¦ "« fteptíkmdo *«.ü.a XIX.

*o ttiatrttna ate t> o«j>p*ti *«irtpítjuntnu «¦» pU-w pw» »¦ -¦---. .•-.:.•:('»« •*«:-.**• tn*;*»»»-•:¦•»>. qu« '> ««paia qu» a liülaamia poata BMunter r.r. ¦-. ,',-.•%( - :» Ba elUm» »:*..:-.- D»Cwpttl d«M}a 0 rw.»"x:r .::.n.'uda t- ii'.!--» qu» * r--»parua>«tl ->*Udr»Ast.-«» t"tu»<to da :•''.:* aopfrtente" — dtílaroti Kar«W|.CONVIDADOfl A AUIANIA,

i fii.v v.rxtc» E t '.'.:;o

rAnia. ta io» n. a an»ai'fotd. da Unltfd P»**»> - A Con-fttancta da Paa eancordeu. hoje.unantmtmtnt». tm ecnvtil»r aAtoanla, Culta. MAxlfO a S<tio a•pratentar a-eiaa n-;n:«s» d» vtetana» aende» nlmartu e rm eo-•;.:•-•«!¦« da Conferência adbra eTrattido de Paa com a IttUla. Oactvrdo fot con»rt-ddo após de-morado debate.

A .: ->i»;ij tarltantea testoui:,'.:.tiuitr urr.» emenda em quepropunha a tnduiio da Auttrl*cemo Ettado c<:.-.: :¦ . O I"ra-tlt por Intermédio do dtefe d»tua detefafto. ar. Joio Nevea da:¦'• .-.¦¦ -..-», contribuiu para quefnçte f«-rmt:!do ac* cltadoa qua-tre paltea «pretentar acua pon-ij-i cm vau, t.-.-.u.i declarado::•.. > podemoa «aquecer que »e hlpetendu nrcts-Arlas para ganhar

fuenra nao t-,i. por outro lado,possibilidade de *a estabel-ceruma paa duradoura «em o reco-nheclmento doa direito» do» pai-»ca fracos".

A Conferínda decidiu nio do-bater os casca da Am:.-!» • Iranna •--.-.'.> dt hoj».

(«rrvr geral m SãoPftuIo*Oo»n%

s ffiVW Ií 3 W - «te*»te»«y| pHlfla)(Vllfl «te ttê*êt (tel^yfíam f**Mín»»»» •»» «**)•«««m towrwaf**! íiM***^»»»»»* a W4-ftf$ 6* ft |*»tâl*-CNIlA tMjajl«•im»-***»» rtlfl «a» |fn*d»4# «» «W* » *• »tri*»<i*: OimtfmHêi »**a«tte»v tm* mm*4âHa0w muita * «u^«.'« 4»•;¦»% *j*-i» w ailiut tf-*»» «i»«a.» t-t*i*n*. »a> «tutit^a ««tiHmmWÊÊA • «Maf-s teítl tf*tis «***-*-•«*. «. A Mão»»»1* di*r^te» *«»ííaflK*»!» da» li*ti»«tV>it-a da P»aít«», «» q»»i- a^i«il-iU-t-fil-Mf»** » Md St t'-%itT^atAlttlrn d* Owli.

Jásaheàüiíinia...MMM

Comemorando o primeiro aniversárioda "Célula Marujo Normando Neves"

- ii u»« <• aiittMT rata.«•f.» .-« .»>lw. i» ««U» Illl

H»ÍMÍa Ot «««-« ••» i:-.»'*«<!.. (| I M-*»a»4 4'A *.»¦»•«!:".' C« Uk!»s nnjHrtl «U|«**flJ(*J.. t»ttv ««tal r u******.-,:

Uma paieêtrA do DepulatUi JoioAiiin/uitfa

lim «i» or-ranlaaví»0 Aa r«*ta«itiMakfH-'***», anto * «a *im, m t**» mmm 4* *»,0, Br ita ««tm «1» |jt«si«9idt»ra, m l m* tt» Cwaft » pn*mfii» estfoilrio 4a caíni.«••«fftrfe &» Ctó.al* M»r«H»

|.M'.c** iMkk» td (.;¦•• *i'naias í»í*?nl4*4eA o ttef^^^tol»»tfe<i «ti «S«il«% OatPtrPaliitur» «te O^iit», U- «--¦du» fcttxiifw-i» da teu panono, falida «tn \Hi. ntttttatefa jw p^iirMwi motiva ad-qttltlda n» ráreait d» rt*c4»,«?nde esteta rjnl;«»4«*i h& v*.ium anoa. p#k> onieo ertena delAter amado ao poto * a de-¦noerael».

Rr, Kt-jüs MM d« *•*!-.•rr» o at. Joio mit-oao. *etn-

•«. $m l«u «si tnlerm*, dando tím bataneo d«» uMaV«ita daquele OfftAbRW «t« P0. B . duranía o tm pitmel-n> ano «fe Misilneta,

«^1» flfenmifri spíaiüo» d»M*U!#n»!«*, o tíepu'ada JeloAmaí-an&s «$« FUiVÂe» (Füfltunlíis mvtati a mn ««mçãe. ««¦>•ctatfo a menoria da' jwwen»da "CíluSa J-íi-nüo NcrmandoKiítsa". mUUanU eemtinuia.e«}a fl4a de4t*a4a ao» Inle-rrAt*a 4a pr«j»e»5i«ado a «Iopoyi,», rflrvsiHuia «m ««fmp5«-d!f no «te Wf ImlUdo.

A «eauir eeneítOM o» eomti«ci-tst » !*.£»:-»«> «V* erand»»BMMIU ns luta nor tama Car-ta Ot>na".Huç50fíiíl *erdA*íe*.ia-

P4tmt* U - Wm (aii* nvm v*** • ¥»use» i.*n-'iri*BUU

rtosüitB^ txoitea <h e*«tintóia» a t». n;f!|W«n ú*ia«««m»4-''--- t K i'»âl». ttmv-itj«t«d9 ps* 1 * -•« «?]»« api**•entada» tHaf»4* /.i unWadí«maüiuídâ* «s«a maU nM*ri4m llderea. i>» míls b«wil«** eaparea a*m ptwi—*»#»*>da earáier ídeo-ônH-w. nlts.'1IO cu {!!c*8f.ru.

r»i tarifada a campanhfinanceira m» ben"fíea foUnprtTnaa popular, U _¦* ap>>*o deputado Joio ArnsMí*.deu ti-.!.-lo ao proerama <-'raV-uroa qtta naquele OonültDlAírítal »«m r*aJband<>, l»>vario» damlneoi. í«m o n»Al*abtolulo MU», tendo tutu •te ditfruinmto para * popu-laçio !«ai.

SHUDE E BEUZIPARA SEUS DENTES

CREME OCHIAla *

eou suiffinticutor

PCCB PtlO RtCMOOlSO»*£i:a posiai 3528

Mg PROOUIO QRISIUIROpani ifso |Okliü»oo miiiRO' i

LANÇADA COM GRANDiE ENTUSIASMO, A CAMPANHA NACIONAL PRÓ...¦ ¦¦¦«¦«tn r. . 1. -j.i «.,.... i..^.., A> )»,«.' l-k_ t„. ti.*...!,*.. «(._. •-._ . ... _— M....-,.¦-- k..u«n«l>lutKH'l-ÍU.*ll^fk>llt BV4.U dt ¦•¦ t í» i 71 I -»-*•»«*lOO*tCl,L'5iO 04 I,* l»401 rv«'.« é* Uatta, <1« DIMW 0»ts

j9m«i tmm »fM «*}« u* "¦ U9 *«** _0« «arr--U«'M «-ut «W»n-i ca

/v í>-V' '"^"""-^suK

íia.-co htguuod*

PEITORALvioa-saHCombate as tostet, reifrlado»,•Monquite», a fortalece o»

pulmõe»A VENDA EM TODAS ASFARMÁCIAS DO BRASIL

• «toa*4 *a*a utjUI.o ;v»(» • iwaao paf.entear» rj «Uo q'-«i.-« » aatotul»rlúkulk it i ftrttrt Urta. !::>taajMU • outro*

Hn -onUnuacdo. ctuooo (**"*-«ra» ¦• ['•-•-.'-* afirmou a .-.*.••»•rtlafli d» ,••.'->» • »*(*a»a4Mafllflda» : • -i («tv.JUt*» c-tr.atri'¦ita*. • • ct<tjw!í»<í» aaw«*t]aa«vt* d» "atM .'-:¦• ¦'-» d* ;Trr.il»aatMlrttt u crtr.it-j tnai«*». U)>m*tl btra: I f.n t:t:-. tn «dl--••i • í »; »:-i •« -.:.:-: a -• '»

d» eo» qualquer etrtuntun-la. da:¦::.».-• .'-"¦» por bom*nt c»; «r-artio «•> ¦..-.•-'.-.:¦..»'. C'.-:t-.<> ponta»*tntota".

Ttra*toando, eootttou ta pr»-trota» a >- ul&rçutm ptlo ' ¦ :aa nora campanhiu • c«nf*qur-i

cUwq -xtrr.«:ra !u|«r«a M eoio-r*.:".' dl *.-•¦ í -r*-'.¦. O* tacuta.lia i!i-:» iu.-»'». d» Otãva tid* )¦!'• ttsta tii: ::»-» :-»• »UarUna Brito, d» C*tuU tUrtmtaj!t:«•¦«•«-». oom 331: Vttdttna.*Atp. d» <':.'» *9 dt ¦"-: oarnIU. AtrtdM tk-btn» KttA d» Ct.I;*» t d* «ajMdi eetn 119; lAtVJ.Celr*. ttm ffí aco*a.

Afl tttr.ui líK.AMPAOOBO Ct.junto Sao CtWdtfto aa*»

cutou ainda o «atnba •iMr.rv»» o rhtío *l^jr»qu*dlíta"*. E ?;-nalrtií-4*. foram ftjtaa *".-**quatro itfa» relampacta d» »-?•:*da *Trtb«na Pe-mlar". O Cajd-lio ArUia li».--"» um •'. -» •*..*<•¦lera» da ae-rltdílae *r.cft!mj». ea-

trrnrnt». ptlo fort»'«imfnlo d»ipUfda «», ,jr»»*m mt ftlt*»r.o*-* imprenta a d» drmotracu fítM .rtiaa refampaçtr»-. Bn

OLHO MÁGICO(CONCLUSÃO DA 1." PAO)

no. Rtferimo-nos a usas no-jentas tentativas "wall-streetia-nas" de reabilitar a memóriade um colaboracionlsta, de umtraidor da marca de Mlkhailo-vltch para d ctufa dbio dlml-titdr, denegrir a figura aplin-Aida do grande herói balcânicodo ontí-nailsmo, o marechal7'lto. Coisa imunda é realmen-te a alma desses reis do mo-nopólio e deletéria a influindoque ainda exerce tõbre uma bóaparte do mundo, nas tuas ti-nistras manobras destinadas •oprimir e explorar ot potJo*.Tito está sendo alvo do seu ódioporque libertou a tua pátria,tornando suas fronteiras In-transponiveis aos impcrlalistas.E dai tudo quanto se está escre-vendo hoje contra éle nos jor-nals d* aluguel, pelo mundoafora.

•ifat existem ainda homent

honestos no mundo doj conser-vadores * dos aristocratas. Aquiestá um deles, o general de bri-cada F. H. R. Mactean, depu-todo pelo partido de Churchilla que durante a guerra esteveno quartel-general de Tito, jo-pado de paraquedas. Maclcan,indignado com tanta mentiradifundida em Nova York con-tra o marechal dos iugoslavos,publicou no "Times", de Lon-ares, um artigo descrevendo sualuta e afirmando, na sua qua-lldade de o/lclal superior doexército britânico, que os guer-rilheiros de Tito retinham e en-frentavam ali, entre 1942 e 1945,nada menos de 15 dítiíifics daWehrmacht, divisões que, senão fora éle, com seus solda-dos e scu povo, teriam sidotransferidas para a Itália, ondenaturalmente seu peso muito sefaria sentir nas frentes a carpodos norte-americanos, dos in-gleses, dos brasileiros. Há hoje,«rm determinados círculos, opropósito de sabotar Tito e seusfeitos, mas a sua luta contra osalemães e os Italianos foi mui-to séria « amanhã a histórianos dirá que a campanha aliadana Itália ndo foi de molde aeclipsá-la dessa maneira.

•São palavras do general

Maclcan: "Eu me recordo d«Vlado Zechcvtck, um padre or-todoxo sérvio, que no começofoi um dos principais coman-dantes de Mlkhallovltch e quedepois se converteu num dosconselheiros mais Íntimos deTito. Depois de ver a luta deTito — contava-me ôle — é quecomp reendi verdadeiramente«íue o» chctnlks jamais haviamenfrentado os alemães. Oficiaisbritânicos viram chctnlks e ale-mães vivendo ombro a ombronas mesmas vilas iugoslavas.Mais de um comandante chet-tiiks foi degradado por ter ata-eado os alemães". E acrescentaAle que os chetntks, cujo ódio«ot comuníí'!"- era bem exvln-«são par Qotbbeli, o qu» cias-

»am acima de tudo eram et teu»próprios compotríofot o »t i manti-fascistas e ndo os invasoraalemia. Guiava-os o ontl-co-munismo e ndo o defaa da pd-(rio, e dal a sua conlríncia como inimigo.

•Ndo tó o» norta-fl*nerte«no»

<!«ram tua ajuda a Mlkhailo-vltch, ajuda que continua, con-eretizada nasas Ignaminlosascampanhas de imprensa contraTito. Relata-nos o general Mac-lean, consplcuo conservador,qu» nos seus difíceis combateicontra a Wehrmacht eram mui-tas vezes os guerrilheiros deTito atacados pela retaguardapor chetniks, que recebiam ar-mas em paraquedas, jogadaspor aviões inglese». Faila-teIsso e através da B. B. C. eramexaltados os feitos "anti-Ias-astas" de oficiais de Mikhal-loi*fíc*i que não paisafam dealiados do» alemdca e italiano».Certa vez o rei Pedro condeco-rou um disses oficiais e quandoa noticia foi dada pela B. B. C.tle estava jantando no quartel-general italiano na Iugoslávia..."Depois da sua rendição, umo/lclal italiano me contou queIsso deu moíiro a uma grandefesta".. E i claro, pois depoisdessa condecoração o traidormelhor poderia trabalhar no seupais pela causa do fascismo ..

•Perdem seu tempo, crídenie-

mente, esses intrigantes e ca-lunladores do herói balcânico.O lugar conquistado por Tito nocoração do seu povo e dos po-vos do mundo inteiro é dos queficam para sempre. Não hi le-tra dc forma, a serviço do im-pcrlalismo, que mude por st sóo curso da história. E como nãohá discurso, onde quer que seja,que derrube mais o gcncrallssl-mo Stalin do pedestal em queos povos o colocaram, vencedorque foi das batalhas mais du-ras e decisivas contra o nazis-mo, no tempo em que o nazis-mo estava ainda em condtçõade pretender ganhar a guerra,isto i, em 1941 e em 1942. Enesse tempo, bem entendido,Stalin comandava exércitos queenfrentavam nove dé"imns nn--tes dos de Hltler, e foi lutandocontra essa Wehrmacht tão po-derosa ainda que éle quebrousua invencibilidade, que ile aforçou a retirar-se de derrota emderrota.

no Qrti"A Sl-OUNDA PARTE DA TtBTA

Depolt d» falar Ru-aildo Ma-caUtiea voltou a utar da pala-vra o aensdor Pr-ate*. de cujodtteurao apimentam»» mi ti * : ¦ante um rtau-no. Tere rnüo tnl-cto a ¦-.-•¦:•.:• parte do ;.¦.,• rvr.»c ru-ar.v de um "thew", teltAet"rtfat relampagca". etc. O Con-funto 84o Cru:o-.io eartutou oumba "A Imprtnta Popular*r.u» foi grandemente aplaudidopelo» pmentes. A aea-itr. o pu*pular cdmlco Jararaca tnlcloo alellio amrrtcano do pttmrlro cha-'.'¦¦* da Campanha, autografadopor Pmtea. Quando o IrlIAo Iana altura da oferta de cem cru-feiro*, foi (oüeitado que Prette»o oonUnuaue. ao que acedeu oSecretario Geral do P.C.B, tmmelo do maior entusiasmo, o lei-lio atingiu o "teto", que era j?Cri 8.00000. tendo tido arrema-lado pelo tr. Mario 8clamparella.

tm «e-ulda. foi dada a --; ll-caçlo do «Ignlfíoodo do numero9 na nova campanha do P.C.B-.lançada pelo Comlt4 Metropolt-tando. que estipulou naquele nu-mero a quantidade de açfl-a daTRI11UNA POPOLAJl 8 A." queo mlltante comunista dever*paacar.

Logo ap&s. Jararaca ocupou omicrofone para cantar a aegulntemarchlnha de tua autorlat"Nio ki «vtnutc*Ktra hl cjí*.'.'¦•. ptb <*>• tD*« cá.Nto hâ mal* e*rti- • n-m «çacira* «4o hi lttt* pr* «• toonr.

CMce

Dd «ja* pia, r.i «aa pio, Ha ti»[pio r...... ura

XXl aa» pio, lli qn» i ' \ dli qu*[pio nio hX.

I «4a hi laaa, • arni «quitaNem ¦• «¦'¦ - quando havariBt »«n*o tito • tendo aoulSo,Nio ni casa pr* «a morar.

II

Va-noa acabar *om a tal A* nuPar* t mlairta nio aumentarE bem tm'.do.i apoiaremosNossa TRIBUNA POPULAR.

Essa marchlnha. foi bbada •cantada com Indescritível cn-tuslosmo por toda a assistência,quo durante multo tempo ova-clonou o scu compositor.

Momentos depois era feito oIcllHo do segundo cheque da novacampanha, assinado por Prea-tes. que foi arrematado pelaquantia de Cr$ 1.800,00. Os lan-ces para esse leliílo foram feitosde maneira original. Conrlda-rando a Importância da campa-nha de flranças para a democra-tlzaçfio do pais c a conseqüenteliquidação dos vestígios fascls-tas no Brasil, o leiloeiro fixousucessivamente os seguintes 11-mltes: quem ultrapassasse dc 500cruzeiros. derrubaria PereiraLira; depois, quem ultrapassasse1.000 cruzeiros, tiraria o lnte-gralista Imbassal; finalmente,quem ultrapassasse os 1.500 cru-*olro3> seria o responsável pelaqueda de Macedo Soares. Rapl-damente caíram, por enquantoapenas, simbolicamente, os trêsfascistas.EMULAÇÃO NA VENDA DAS

AÇÕES DA "TRIBUNAPOPULAR"

Foram lidos ao microfone osnomes das células e dos corre-tores que conquistaram os pri-melros lugares, na campanha deemulação para a venda de açõesda TRIBUNA POPULAR EDI-TORA S. A-".

Em função dos resultado» apu-rados até o dia 10 do corrente, fo-ram as seguintes as células que,em números absolutos, colocarammaior número dc ações: Célula"22 de Maio", da TRIBUNA PO-PULAR, com 619 ações; CélulaBarbara Heleodora, do Distritaldo Centro, com 231 ações; Célu-Ia Pedro Ernesto, da Prefeiturado D. Federal, cem 183 ações;CtHula Alolslo Rodrigues, do LóldeBrasileiro, com 140 ações; Célula

çualíjufr lusar paulitl o eorrtiarteria cu raiga um p»-*l tm entepedaços * numera-o» de I a 11.Cada p-ds-o ú« psptl num-radorepretenta un bilhete de 10 cru-t-Iros. Vrndidca lates 'o""*»*-Ita". ua numtradsa da mesmaf<.-:.--.» culto* enxe pedaço» de pa-pel. » enrolada». Então tmvx pe»-toa qualquer. Ura um doa peda-eo» enrolado*, abre-o. iho no-meto for c. por exemplo, aqueleque •¦'.¦¦(r comprado o btlhtle .-..-ctrro tel*. terá ganho a acâo.

Explicou ainda «*ue essa **:'-relâmpago" podtrd «-r feita emTl bllhetea. a cinco crtnetroa cada,cu '¦¦¦¦'¦ uma rifa da cincowcia. num total de quinhentose cinqüenta cruxclro». eorveapon-dendo, nea-e caso, a 11 bilhetesdt' ti cruzeiros cada. V4riaa for-nua podem ler adetadas, depen-dendo da Iniciativa de cada cor-retor a das posslbltldadea flnan-celtas do melo ambiente.

S entre aclamações, eneerrou-a» o grande ato público.

O D18CURSO DE PRESTESK' o seguinte o resumo do dia-

eurao do Secretário Oeral doPCB, Lula Carlos Preslcst

Senhores e BenhorastDou por empossaria em sua

missão histórica de consolidar aimprensa do nosso Partido, doupor empossada a Comissão en-carregada de levar avante as Re«pluçoe» da 3' Confcrlncla Na-clonal de levantar as finançasdo Parttdo Comunista e conseguiroficinas próprias para a nossaImprensa, numa campanha que4 também o lnfclo de um progra-ma para adquirir uma Rádio parao nosso povo. Vou ler aqui os no-mta dos componentes da Comls-r.lo Nacional da Campanha Prú-Imprensa Popular: Presidente —Lula Carloa Prestes; MiltonCalres de Brito, Francisco Oomes,Amarlllo Vasconcelos, Pedro MotaLima, Antônio Lemos Júnior.

Comissão do Distrito Federal tJ Geraldo Castilho, Dulce Nogueira,

Ma**, PadíO d» »V*fta», .'-•» «¦:.•..*«• dt J****'*. fUui D»«ma.jwliu MtfA lima. O^ra W-t-ymtmt. Pudío Csutlnho, MariaAmitt», Caaila Uucm, AitwHâlUnuw. /.,"-:'.u Passo». ManualVtUdAo. JA- iu::»:.:.a Arnaldo•-:•.-¦¦:«. Jc*V- <"»¦.».•».".» AlbertoCumo. MmI» Candtda, PranrtKOMtt nor.*. Orr»?ort» Duarte Bantoa

r trnprrtrindlvf l compreender atmpertAtvla drelslta da fmpwvtacrn-.-M-ritír» em no'to paím. r aofalar da ftnanta». prtcl-amc»-"twirtvr o quanto «at&o littada» aaItnaix»» de um Partido temn «tvntso aa» prtsblrmM níütlro» do

trt-aa. «a «Aa om dtltartao» at»Vaf paia t!:^:«:,!» rta/l-xv**!».pala |u«rr»> 4* o«*--w dot Uru.&m Imtoaa-al». dn» Uu*4o 8a»-NBj TcrífífAfa-tio» «ru* a dtmoef*-et» u> mundo atanc» »**i"í"'*Aif..i mramo «ta no*»» Pítria. aUqutd»(&0 '"»titskncla. p»la for*;». p»V*» laoqua». td -«ra poattttl no dia maqu» a pa» do raund-» ntUrar mor»u. Ii luundo p»la pu a pelaordtm qu» hAtrm.-u dt fart eomqu* t'*o tf)» :::¦.>••-*'•«'.

A DtSVfCXTRACIA AVANÇAA democracia avança • ia con-

f-c'Jd« no mundo. E" a Polônia

m au-^-atata* a»wxior*U.-aa ,*.-¦>paaaaOo, gnaA— aotvjvtlataa ar-r«m*4*J i r«*«*o AtwVJo buo-beca 4 ¦mort» •ue**» o eavtütJto.rtcaao perm. n» tirdad». n4o *>•«•

t» bv*.U &ttxm»i:t *7t I«• Mini-- aa tina ***látttw» « ««««tu»* fis« *aa *.!rtearta «antlda. J4 V-.it»*:. (*»£•da» tius-iu. Luiando étstra í*

c*tx*u da» PatfaV * nao •*** a ortítev »-ata->de a» dtcKtet dFEli • o* tt-manua d* r.uao j aurtrrvo. utando toda» Ot "M***

miatnento qu* aU»*Tí4amo».

\ ta cowrEiiiwciA hacio-NAL DO fCD

dtvldirdo o» laUíundíot. 4 o ht-nlco po»o do marechal Tfto to-mando oa destinos da pátria emsuas mico. mMnndo um t*c-rtr»no dc-moerátteo * pt-puiar. Na' luca-Savla a força da democra-

Ptt-mltf qu» p»rta do rrand», ela 4 t4o **rand» que o noao go-vers» nfto pode deixar de entrar

I

aj-^nteclmctito dcmofriJti:»» queftl a III Confcríncla Nacional dorreno Partldi». A qui» l»«le tr.lcla-rnsa * um» da» tarefas mal» Im-pertantf* da III Conferência Na-trltnal. E pedemos afirmar, temrrrelo de ccntMlacâo, ctsmpanhtl-ro». «me a Hl Ccnfer*nrla Na-etcnal do Partíd"» Comu-vtsia fcl

dfwftcr»<í» p«!*, Parttdo. o *<m> l« bnpod-do pa-I» laadonaitija do toircíro aparticipar »ttvamtmt« da «TUtsr-r*. Quando o BntíU con utou.rtftasrou. oonira a vonud» do»rt»clon»ric«. o ****do d» luerr»14 n-'.'r:.'* tni** o nra*U * aASctnanha narUta. ptrfelioa pa»triota» dtriatram-A» ao entao ml-tUtro da Juíttça. »r. Marccnde»Pilho, propondo a oreanl-açaoda batalhoe» patriota». O mlnts-iro da JtrUea eceamlnhmi * pro-i*v.ta ao mtnUtro da Guerra, quadeu o «tirulnie dc •.«acho: que nao«• prima!*"» aVoIiitamenta ao*i antraçâo d» ut» batalhüe». por

ttt-tti. eo«»*-futm-« meatm çatra • Ctwf* d» PoiKt» «^«b •»•Uta. tomo ainda tata Iara i*Itl A CatU faati»"» *" imarma a to-***»**» cota o -.•¦14»:. 1 qua lha ptrmii» f»íatt»tdecreto»-.*»». I m»U d» vo a*-creta» ja f«A-n ftbrtcsfto» t*drU «aalnar mtís u» e-»v* tUttmiad- d» Imprtnt*. O pra»ptlo Minlatro 4% JvuUe» poitr»aatnar um» poriart» dtíii M1 rr;t «U>pend«."*do m TOrBl*.NA POPinAK K»» o •**'¦«'«dotado foi *Acol!;ida a dtd»:apreender aa «uaa atttçtet Baeta»o* fBAcuta* que o ot-ctans

atrem Inadequado* 4» auerra» o d«n£»»* ^.^J!»^" f

mnrtem»*. Er* o nrctexto nara lá TRlUu.SA POPUIJMI AWdsrs»í! ^iss^ ft*essh

o maior acontecimento demicTá. J ^y A% g!on«rt n»ç*o iufo"l»»*a.

em relaçõesmcrclals comp-woeaeoes do policial Pmlra \ em nome da tícnlca da -rterr*

Ura. que apontara no «rral-íarto, J"**™^ ¦• Tr^iüüLf. l*lttdaqtirle povo um acento a ttrrt-r • de Mo-cou. fracassaram. Eesse que o tr. Ura pretendia la-«ar á cadela 4 hoje o embatia-

eaa espancanda um ou oc ;sleitor, uperavam o» li»»s «;;*01 eomunUtaa crtanta» *•

A ofensiva dos . . .(CONCLUSÃO DA 1* PAG.)

doa especuladores. Todos ea-ses remanescentes da quinta-coluna nazl-fn.-cl-lntcgTallstaestão empenhados em acirraro desespero das massas. PorIsso. ao Invés de extlnrrulnma causa da carcstla, deitammais combustível á Investidados açambarcadores.

Um advorado, depois depercorrer todas as varas cri-minais do foro desta capitaldeclarou não ter encontradoitm só processo contra os queexploram a miséria e a íomedc povo.

Na cadela, frlzou ele, nfioha cambista neptro preso,mas, honestos trabalhadorc*da Iiight, portuários e estiva-dores antl-fasclstas.

Dal o perir-o das explosõesnopularcs como as de EãoBernardo, JacarcI e Toubató.

Reacionários e fascistas, demãos dadas cem os nçambar-cadores, esfregam as mãos.prontos para utilizar a Justainquietação popular comotrampolim para seus planosrontra a democracia e a or-riem constitucional, cm ouevamos Ingressar a 7 de Se-tombro.O VERDADEIRO CAMINHO

DO POVOO caminho do povo, nesta

hora tão decisiva para os des-tlnos democráticos e progres-slstas do Brasil, não é o dasexplosões de desespero, quelevam água para o moinho doTrupelho fascista, mas o daluta organizada, ordeira e pa-"''i"i, contra a ctrestla, amiséria e a fome E o lnstru-iiatnto dessa luta é a orfanl--acno nos locais do trabalho enos bairros.

Uco da tida naclw.ai. E* p»-l»*'««uc até a multo» membrea diPartido, nio »# figure a Impor-lanrla teda •!•'•¦- ccnelave. Maaa Hl-tcria luV-de dUer a tlsrr.l-f.-.\ci > extraordinária, para omovimento dem-crátlco em noa-«a Pátria, do traçado ali adiadopara ataefntrarmos a democraciaa liquidarmos deflnlttramrnte osirxtos do treL :::¦¦> no Bnull.

Ne-,-.*» Cunfcrlneta participaram(H it •'.'• •¦¦>'. <-¦ com vest e voto. Deonde vieram llesí Al * que estloa- causas de sua Importância his-terica. 63 operário», homens ll»Btdos à produçáo atô ontem. ho|e»o Interessam atlramcnte pelapolítica e analisam todos os pro-bkrot» do mundo e nacionais, de-Ulhadnmentc. Isto é n»:o dlfe-rmte desses Congrcssca pseuda-mfnte detnocrátlcM que re reu-nem em nossa Pátria. Foi, naCcnfercncla que homens realmen-te ligados ás massas, S2 opera-rios e 25 Intelectuais, com malade uma centena de anos de prt-t5c. trouxeram para o nauo Par-tido a sua grande experiência aque se Junta o entusiasmo doaJovens. Homens que conhecem oatraso, os cárceres da reaç&o eque sabem que lá nas fábricas,nas fazendas, existem compa-nheiros nossos que vivem em pio-res condições do que naqueles car-cnies da reação.

Permlti-me resumir alguma col-»a do que foi o nosso debate naIII Conferência. As nossas re-soluções foram tomadas depois degrandes dlscusiõcs, para que aatarefas possam ser bem executa-das. O homem se distingue detodos os animais pela razão, pelaconsciência. Nfto é Justo, partan-to, que uma ordem lhe seja lm-pesia por cima. Para bem reali-rar uma tarefa, é preciso com-preender a Importância dersa ta-rufo. E é por isso que 03 nossosmilitantes se dedicam as tarefisdo Partido, dando á sua execuçáoa própria vida, os maiores sacri-ficlos. Mas Isso é tnnto mal.» Jus-to quanto compreendam a impor-tancla da sua tarefa.

NECESSIDADE DE UMA IM-

PRENSA SÓLIDA

Quo a todos os comunistas,portanto, chegue essa convicçãoda necessidade inadiável de con-solidar a Imprensa do Partido.E' lndlrpcnravel que sc dediquemcom todo o vigor, com todo ocr.turla-mo, a es*a campanha. E'da análise de;sa necessidade, dasperspectivas que sc abrem diantede nós, que achamos realmenteindisporsavel ao Partido pos.iilruma imprensa sólida que possa•cr corajosa. Independente e 11-vre, como sempre foi. dos cordõesdas bolsas dos flnanclrtas cs-tr.ingclros mais reacionários.

Precisamos de uma Imprensasólida e independente para des-

trarto do que vlamoat a acio do»'*™!» emJUJ£1f<;U£.!^!turrrtlhel-o» na Umlo Sírieiíca. J*-*' « V*Mtí* «*»•*•»» 'r.I-tgcJ!aria.ane'WewlaFrt»n- «ereelda ««po»!*- Q-trUm q .

i« cravaa-.4 a Iu'-». I

Na Tchcco-Eslstaípda o PatlldoComunttla 4 o mal» votado. OSecreUrio Oeral 4 chamado paraorganlrar o governo e o organl-ra. Mas para ehcílá-io apreaostao nome nio de um comunista.mas de um detnoeiaU. Na Tche-

¦ -:'....,;-,. o que há ainda 4a democracia btirguera. a plura-lldade de partido» político». E'«pre lá náo existem condiçõesccrnon-.ca*. eomo na 0:t!áo So-•• !-'-tr». para a existência de umsó Partido, o do proletariado. 16-düperuavel para dirigir a naçáodo caminho do «oclallsmo. En-quanto l»ao. na Ah. os povos lu-tara contra o Imperialismo, pelaIndependência e pela democracia.Em Java. na Indonésia, na In-dia e ca China, através des*v'¦¦':'.•• Exército Vermelho deChut-Teh e Mao-Tse Tung.A ÜN1AO DO PROLETARIADO

Quase um aéculo depois doManifesto Comunista, sfio levadasá p:átlca as palavras de Marx:"Proletários de todo o mundo.unl-voJ." E o proletariado estáunido na CGTB na França, nas•Trade Unlocs" na Inglaterra,nas central» sindicais nos Esta-dos Unidos. Sáo os operárias or-gerlzados sindicalmente na Ame-rica do Sul. na CTAL presididaper Tolcdano. O» operário» da»qui de nossa Pátria. rcpre-enU-do» pelo MUT. estiveram em Pa-rU. onde participaram duma re-unlüo da Federaçáo Mundial do»Sindicatos. Entre eles, Ia ummodelo operário que hoje é umabar.delra na luta pela democra-cia em no-sa Pátria: Pedro deCarvalho Brasa.

A GRITARIA DC-8 DEBE5-FERADOS

A nossa m Ccnferenda. fa-zendo essa análise de qua a paz6 pos-lvel e de que a democra-cia avança, constata a potlçaode desespero dos Fro*-co, dos Sa-lazar. dos Lira. dos Macedo Soa^-res. A gritaria dos fa-clstas é agritaria dos desesperados semper.-pect!vas. Preclramca aprovei-tar o» gritos deles para desmora-llzá-Ios e llquldá-los definitiva-mente.

O próprio desespero leva os re-acionários e os lmpcrialistas auma agressividade nova. a umaviolência Inaudita. O.» lmpcrialls-ta» Ianques Já nao fazem a pc-lltlca do dólar, ma» a da vlclen-cia, da pressão pelas armas. Pro-curam tran-formar aquela» basescedidas provisoriamente cm barespermanentes, aqui e cm outrospaíses. Ao mesmo tempo, que-rem fazer um pacto hcmlsíérlco,um pacto do lcao com o cor-deiro, do pote dc ferro com opote de barro. Mas defesa dohemisfério contra quem? Qual oinlml.To mais periga-c? E' líto oque o estrategista pen\i. cm pri-meiro lujrar. Será a União Eo-vlétlca? O Inimigo mais pe"igo-mascarar as tentativas feitas pe- . , . ! „".'"• , \ _._,_¦ ,!,„„ so suo as potências Imperial stos

rtsn depei» que o P»rlí*munU*» cr» o deaotdefro. ovoraeor. qua de«J*va átsn

cera. a luta do povo Italiano.A política era preoctjpaçáo ta-

:-.:--.•» do DiUdor. Politicamenterosto povo eaUva multo atrasado., jj.j.'.'.Por Uto. desde que aaimo» para componliiíroal A dlrttao ra legalidade, lançamot a ptlavra! B0U ^ ntnçao para ea»i»de ordem da organUaçáo do povo '¦

^^r^i. e qu« fet? Pagoutro comitê» popularea. A muaAo I «onuijeiroa o» txtmpUte» 1-:de educadora política do» coml-;'do$ p^j^ j»uctaU. O» JoroalíJ*té» popularea foi multo -n-ar.dr,ma» náo o «uflcicnte. Preclsamc» -r..err>. | aa TRIBUNA PCPU

auLtaram um recibo, dtt nl*.

de um nível poftlco mais alto,de uma organlaaçSo mais sólida,mal» ampla, mais profunda, pa-ra garantirmos a liberdade demanifesUçáo dc pensamento, alivre associação política conquls-tada p*ra os Partidos. Inclusivepura o nosso, pela primeira vezem «ua vida. Trota-se de defen-der o qua foi conquistado. Atorto da democracia está depen-dendo muito mal» de nós do que.'o» canhões de que possam dis-por os Lira e Imbassal.

A democracia em nost* Pa-trla, prlnclpalmcnto agora, vemrecebendo golpes sucessivos. Osreacionários vêem que o nossoPartido progride, que mal tinha1.000 membros cm maio do anopassado e que hoje tem 130.000.••:¦• a sua Influencia cresce, que

te-m uma fraçfio no Parlamento.E' pequena essa fraçáo. mas es-res senhores da reação -abem oquo ela significa lá na Consti-tulnte. A praça pública foi rou-bada ao povo. E náo tivemoscinda a força de massa para re-conquistá-la. Porque se us gran-dc» massas estivessem organiza-cia» e compreendessem o perigoc a Importância desses golpes, oatrevimento desse» fascistas quenos roubam, embora provisória-mente. a'gumas dessas conquls-tas, nfio duraria nem 24 horas.

A III Conferência coloca comot.ireía máxima a organização dasgrandes massas. Organizá-lasnas lutas pelas peouenas rcivln-dicoções, pelos seus objetivos lme-diatos. Isso é o que precisamosfazer e ainda não o fizemos, de-vido ao nosso sectarismo e opj-sur da capacidade de sacrifíciosdo» militante» comunistas. Emgeral, o comunista se destaca doseu vizinho, é diferente dos ou-tros no local do trabalho. Antesera um trabalhador estimado pe-los seus companheiros, mas de-pois quo entrou para o Partidosó fala cm "linha Justa", em "11-nha política" e está de olhos fe-chados para a realidade envo'.-vente. Devemos ler a: circulares6 os materiais do Partido, discutircom os companheiros nas oéiu-Ias e apilear as sua3 resoluções,6em necessidade de empregar asua mesma linguagem Junto aoscompanheiros de trabalho. Ospróprios Jovrnp. mm tedo esse Bi -

LAR o Importância d» tino.correspondente a tanto» esta»plare» tirado» de mlnli» i*«*pelo» agente» d» poliria". E t«-ílnanim. No dl» «eguinte. a p.vocaeáo foi maior. O» pai i»'»foram áa oílcinM • Itrar»11.000 exemplares da edl*5o »»cair da maquina. Mas o gere '«

que estava presente niopondeu com a violência, Es!*:ique pelo menos eles dcts-:ii 1:1recibo da «prcensüo- Cópias dti»aa recibo foram dadas au» fi.amentares. Todos cies tlvc.anquo se manifestar contra ai af-bltrartededcs do ar. l'c:e::aLira. Assim o gerínte def..:H*Ja nossa Imprensa e forçou a c-ios próprio» homens do ****vtrc

declarassem que Pereira Ut»ratava fora da lei. eomo contl-nu» fora da lei. Essa é a m»n:S-ra do responder a cases cie» ml»scravcls do fascismo.O MEIO MAIS EFICIENTE D»

PROPAGANDAA organizaçáo «Indicai t»

qualquer parte do mundo 4 »espinha dorsal da democr»"!».Quanto mais forte a organluçMslndlcaL mais difícil será gel»pear a demo:racia. O Partia»Comunista chama a atença»para quo a 25 deste m"s ni»feita uma grande moblHuçl*»uma grande propaganda

*»

torno do Congresso. Usando »questáo á carcstla da vida. ímelhoria do salários.

Companheiros:Incontestavelment», • a»*

mais eficiente de propaganda »o Jornal. Os companheiro» deveraestar lembrados do que foi »campanha dot nosso« Jomalicontra o Livro Azul, que rep***sentou sem dúvida um grande J>t-rigo. O» banqueiros "yankee»'

queriam aproveitar estarem «ingleses empenhado» em lut**"lmpcrialistas na Ásia, para dei*bar.cá-lo3 da Ari'enü::a. Mostra-mes que o que queriam eles na»era afastar do poder um grup»de fascistas, mas lançar nonopovo na guerra contra a Argen*tina. cm favor do imperialismo"yankee".

O povo precisa de uma lmpren-sa assim, diferente, desligado d et»sas empresas, dc uma imprçns»que tenha um alto nivel po l»c0e técnico. Lenlne costumava dl

CANETAS TINTEIRO DE TODAS AS MARCAS j

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ConsertosA CANETA ACADÊMICA

a Visconde Inhaúma, 101

los elementos mais reacionáriosde provocar uma terceira guerra,e Isso é de uma grande lmçor-tancia para as maísas. A Tev-celra Conferorcia. aprofundandoa análl-e da situação internado-nal. verificou que a correlação deforças continua favorável 6. de-mocrocla. Mas nlio ba^ta consta-tar Isso e cruzar o> braços. E'preclio lutar pela poz e pela de-mocrocla.

As manobras desses gnipelhosdos Liras e Imbassais. o pnpcldessas empresas Jornalísticas im-perlallstas afirmando, desde aCccJerencla de Sáo Francisco,que dela nada sairia de útil parao prcçresso da democracia, osagitações que fazem em tonio dasreuniões dos ministros do Extc-rior das graedes potências, tudo1-so visa provocar uma te"ce!raguerra e liquidar a democracia.

Mas as divergências de quetanto fala essa imprensa, sao Ine-vltavcls. Se nio houvesse diver-gcnclas, n.s confercnclas sorlamdesneces-nrlas. Elas f&o feitasJustamente para procurar umacordo, para afastar as dlvergen-cias e permitir a cooperação daspotências capitalistas com a par-te do mundo que Já vive em re-gime socialista.

tuslasmo da Juventude, quando 2er. "B

cIreçaõ "dum

PartidofhI!ífnP^m,,nti'fiiriIa0;t!1 t,V°" saber onde eõtá o elo principallhos. O comunista é ut.l ao Par- nrrastílr a ca(lcla. Em nos-

que têm lctcressc3 econômicos efinanceiro» cm nossa Pátria,através da Sáo Paulo Rallway, daLeopcldina, da Light, da GreatWestern. E erres sfio lnpleses eamericanos e nao russos. Sáo es-res que constituem, pela proxlml-dade. pela força e pela agres.-,!-vldade, o Inimigo mal- perigoso.Entretanto, nos EE. TJU., mesmomilitares dos mal-, de-tacados eo próprio povo nfio querem der-ramar sangue em beneficio do-:capitalistas mais reacionários. Eno caso de uma guerra feita pelolmpcrlali-mo ianque coctra onosso povo, o proletariado amerl-cano estaria ao no-so lado.

E' preciso esclarecer os pátrio-ta*. os homens honestos que aln-da falam em defesa do hemlsfc-rio. E 6 preciso dizer a esses im-periallrtas; senhores I coloquemas ruas bases onde entenderem,menos aqui em nossa Pátria. Nfiome referi, para nfio me crten-der, ao exército de Anders, aFranco e Sala-ar, aos nazistaso-panlrados ra zona de ocupaçfinanglo-americana, no- Japone-esorganizados lá na Ásia e aqui rointerior cie Sf:o Paulo.

A EDUCAÇÃO POLÍTICADO POVO

Aqui em nossa Pátria, a Con-Bo aoallsaimos 4 sltuacio com [ ferencia chamou a atenção para

tido na medida cm que tenha asensibilidade suficiente para sa-ber ligar-se ás massas, organizaros companheiros em torno dcsuas reivindicações mais sentida».Receio muito que os companhel-ros agora falem de mais em sec-tarismo e continuem cada vezmais sectários.

AS PROVOCAÇÕES DOSREACIONÁRIOS

O» reacionários estfio desespe-rados. A III Confercnoia chama1» atenção para as provocações,para 03 desvios de esquerda co-mo sen:io os mais perigosos, nomomento atual. Mas isso nfio de-ve levar ao erro de direito, aooportunismo: ficar de braçoscruzados. A Nota da ComissãoExecutiva falava em acatamentoás decisões do governo e acentua-va a necessidade de usar formasmal3 altas e vigorosas do luta.Mais alto é comparativo. E o queverificamos. muita3 vezes, foi quecompanheiros que, numa fábrica,nunca tinham feito uma relvln-dlcação, procuraram logo fazeruma greve. Isso não 6 formamais alta. E" artificialLsmo. Emgrande parte, é ainda consequen-cia da mentalidade do "tenentls-mo", do goipismo.

Companheiros! Não ê essa amaneira melhor de responder àreação nos dias de hoje A rea-ção quando age contra nós, nfioo laz porque esteja forte, Quan-

a Pátria, o elo fundamental dtcadela, na defesa da denwcrael».é a imprensa sólida e irdente. Cada um procuro íaMfisoladamente a análise para roaipreender, para ter a convir?»»que Já é da direção do nosso Pa'-tido, de que a imprensa è tW'camental para a luta pela ae-mocraciia.

A liberdade de imprensa * ain-da um monopólio dos rico». u>comunistas sfio pobres. O nos-*Partido é rico pelo apoio co n°vo, é rico pela sua lnf.uencis.porque tem suas raízes no pro.e*tariado das grandes fábricas. _»missão histórica do proletária-só poderá ser desempenhado, w

tivermos um Partido forte. W'»um Partido Comunista orgamz»do. unido, disciplinado e monwtico, a sorte dos operários, o

cidadãos democratas e dos . .entes queridos estará enTe-n».brutallciades e ás InjusMÇMjJ^ícaclonarios. A missão uswr •

do proletariado em nossa ki

ó a de liquidar os re.?tos do 1^

cismo e de promover o Pro^nacional. Para que se cumpraessa missfio, neces-sitanios oe "

grande aparelho de proP».."•",o que só se obtém fazendo !•»•

çaa. E se isto for compreen^pelos demeoratas c PelMn "ctf,

nlstas, o dinheiro há de aP*"Está empossada a "''p!r0(.

Auguro a estes eompanWseus componentes, o* _(êxitos no *eu trabaü10'

c-so

13tm0*ts

a.1046mg, mimmoumAAêmtimmtmmitmtimittm—"* ¦- ¦--- ——- i-i-ii- -(|W|| ii, ,,,, .¦¦¦«»¦¦».».»»IM»»l»»».M««M>MMl¦***¦**" '***w»»*»>^«.M,«*«l»MI««..^»»W«»M»MW«*»»aal<*W

TRIBUNA POPULARii«w»iiwMy«w»^^ .. ».>.,. *a»i««ii«a-fc«»»tttiniSjt1«J>»*i».i .im i ,*:.m,mmmAiimmA*mmm <mmt»*AmA*»mm*t.tmni

Página 3

Is causas fundamentais da crise, n m «M *# art»» • .NKtta. *«

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íí mmm Utit ©arte* Vimim, m. „ myiim «ia mMetm »•» ^^ t, |t ISMê, piafinafa rt* àtStÍ99Si

t ?iSU*to tm Is-ltãM** tv»!* itiits).'*,„ , ....«.-a * iHOtt *«* B*BfÕrfeBJ, fo um*,-. da «t» # da «.«.'«Hia a le***-*«**ti *,*...,-... tsme, **»i*s«* «1**» aua* ral».-. UteftfTd'0» «a **la«lo «Jt **Ts!.arK»o

»* *,*.- --***.» a matai» parta «•»n-*w <a.s*t!f»"ia da tmmeitm*. Ai*»'

.•-¦-er* »>-*'<-» nr**» ta»», 4» r».^ ,m,, ,. ria trrvtt # i»ft*tp(iart*a a ,•a» «i prffíf^i-«w. rwit» ml'et1«. jun -5s*í» *m ia na d» tfttí t# a*.•-í-aratt.,**» («?",»•*» *> fít«lç||srt(»t¦ i «fn-***»» m tmtm (s umtm pmm; tt í¦'*' *"» eom* t it» a** ?r;s ç;vj|,-•""* 'fa *» «rraBda» preprlrtlsd»'» »*•"•» t a *<tMo«*kAo da p*»te•¦'9 r»»ot«Ott*a».tW. Pr**!»*-...«*, <•-»--« Htl battt**tT.» » n *•»..-"•¦* raUfctn a tn-u-tttw» par».....:»«,* a PíKsUtaa a falta 4» mttt».

paia a, tmmu ta4«.-trt»«, a »|!u»tior-t*m t*»n**l>a*,af-« #, «tVts t*!« t-ajaüos,!*rt> e» um» m'nari» »r»4» »,, |rn»- | , tütlfatr*'*'.» «*» tJUal f» Hl-.'m |»~,mea, «*i Ura», m Imtwtvats t «.-»¦'*-. mt f#m o eraelnm,'* d» «'*»

, s » rm «r«n!*e«TUa**xl». «m açambífr*.tttm me **mm de p-Vuca». o» «ru», At* ml «ri». «bt*m turu* «rairaorsira.içda tm ea'4 Irritando rada mDai fiH». A i*«twla daa armuen*. do*•¦- r^tandaa. daa ftinw tm tutu pro-

« «titlnacâo daa «ratwat fundamental*» rfi'*> do I r-"í*',***r! dlmlnar o atraso a a mt-»•».» e> tmtm pai*. Ma* urge- qu» o Oove-rvvpn tm o apelo da At»«mblA'a Otmtt-tttin!*

tt Mtm **> psntdm, tome medida* tlementa-

ÇMU9*0tm0u90umm0umm*fo tmm * *gwm* «si ri»*#!«t4Jtaf.i* ü. fwe,***m • tf4:Miu iw-aMtr^ o w^sSmmttm*tj» 4c» etuam, «i*«*««M**i4# » pt^*»*, • ftmm qu» isAa m *Tft»*rt*4sii»m t ft »U#*t*« m mm*!**ti*!*f>.«,>*i ***** tBtffw pautíita » 4* tá».***! fK,-**m da p*í*. o jtMo rw^ j.a ^ tmftar na «a*-unm. temeu* Ue m*4ií»# qu* <» aludem ru luta«tjíalt »r«» ||«|'»|l4» f«Sfttl# * fl.lta.3t* » * f.»tii«Ni»*» a IM t-Wft»t»»A f^taiaU. eo« Httlat, tm*'««'w «f«-M*** qu* ta mata a fom» dof*«w«iR* f«»a» m<-4«**s t»*Aia**t qu» e <!»»(<«.. j«.-«i«a4*i**r. • !*.* tttm i<*tt» » *#?•*»*». o ap«í-B 4»?.»«:*»» ». t««ri«N}tltn'tr»".r!t'r » fCÍSÜifl,'» p*>,ptalsr.

AMatffltaj»».!»» a m*«fei*|a :,*jr.j»»í» 4* qutMfMItjBMI reíuiTtaiiar » t*f|*» 4*» mada fwifTra.Basta» qu» o m*efm dí um pv,w A fffttt* ro bb*.mmho d» dt^wscísei» a wm»*» «» mtthfi*». d»dvmctrrataa • pj*rí»tai an*t«*t pata o aui;l*a»rem r» «ri.«»do * t*a-**vt;l« tmrdlat» d* um pUw»rMtatra a rarteti* » a Wflat»o, "A *«^a|»f4o P***f«ttt*, leçat. «t-antiltt-trlenaf. A pa'*l»*l** - dwlawiP'«*t«tv « 4irgen'a mAi'mo 4o ttslw» r**r*t *.> 1*.volttejoruíti m» tklre*, da vvui» Ponte» ComM»ntiia «ia rraiU. n***** * o twmpla pirii4«, por.tanta, d» ranfàtariJa da rta**t rír^uet-na-ta. •ttm» mm*?». *A «rlolarct» -» »err««t» Pr»*-te* M «tio * li?*P.»|jt-r««ave| p»»** n«V« t. i«rt!»t»«r**» # poatwl rnc-r-fi!*si adtjeao r*a«rtrira. ttitemo»por ti»,"

B»a |««ílbllt4»4» d» teh«*o pwtfira. pelaqual luta o P. C. t,. --i. na* mAo* de todra**» 4<xn«rau» t pairlMM qu» qu-tlram luur. «$»ttríade. tinira a mUfla 4e n«*»o re-ijto t. itJtx*.Udm. nat mAoa «fo tmmo. ífia A a *:<>'-«*nf!*.

nla tt, tu t-.:***. «tua rtí/otttm a erti*. ma* o«''««"Ttdimpna d* tcdo* cia ps*'.'.:.*, a unAo datodu as f-mnJM dt*me-*rAileaa e a *N»*npr*eTn-»Ao dm Otnetm em atender aot ajela» do povo.

O Pr«i(it};!as eurlro Dutra tem toda* mpsy-tbiUdadt* par» ea*itUuir um Bovtjrno naelo»nal apoiado peto t-»**- ««* marehar rom o povo,afaitantfo-te «Jo «rupo rtaeenarla * fa ti ta «ru»o mvttvt. mlaurando toda* a* lltKfdadt* pôblt-ea» eom a fetça dat qral». nplditmente. earvdu-UrA o !!.•-•!! pa*a a democracia e o -,i:-*rrv..

O P.C.B. Dirige-se Aos Parlamentares Progressistas,Ao Povo, Ao Governo, Aos Patriotas e Democratas

De Todos Os Paios Políticos

A seeção"cultural"

r\ sttOU tttHmirte 4» IV»** prtMmeota dt Citado frio»mt neta «fido «teitmoda a•«ie»*»*" tmt * Amtriea l*~

BJ--: Trele-t* de mmm teeçto•oBVeT. Semi theftt tdo•r.-tptt em -trabalha" dtttattíma». temo. pm <-.-.—¦.«•:¦., a*|*rf£trtxdtl ao eanpo opttário.ts w-'-'i* At Impedir * 1*1-11/1-BtpJt 4tt fitÇmt I:-.-!: 311 notpím i* Amtttm .'..n-.a « c»ff.tisriííítj r*r*rtif«>af«*t tsmffou KMtáaftfat, çist ido ot emm-pia ia tala ttmltm o fmcltmo1 * H-f-tatosvo. A ptopitllo:• -;-.» -¦;¦-.» «ittrtdodtl dottsrttn dt Wall Strttt tlt-rmot«--«*»7**.tied« dt divulgar ornatetkk tL-nnitaneimda, batta-tu ou revthçdet fritai rm-tmtntott ptl» dlrtçdo da C.T.A.L

Um "tienleot" do Deporta-mnt» de Silado lervtm-it,f.n ns«a frtquincia. dt eo-• --..'-•ii.'t,i de Caiiuntoi (afino-t-rifsíioai dt agínclcu * for»s-si íi-e-satsfo* a U'olt Strttt noikfedot iVnidoj. Um detet 4leeeeanilrre firourn, etpectaltt-ti «*n "reeohiçde* ««ermeatlMu'*ti Amtfríco do Sut, "prepara-ts? tm Wejcou psra terem'«fciilodot" por intermédio dtl -.bardo Toledano. Pereiro/tanto «íOílumo Irupfror-tes;si r.ai "delia*" d* Browntv» totfar tambem teu* "fo-«-(•.is»", que 4 como o gtneralbcsi jUonlciro chama agora o*"íortimc.". • do nazttta da ruali Relaçio. Uai Brown ndo 4t unlco. Há outra, * tntrt êttuiii cato Jerry Hannifin, cor-taponâente da United Pras no*.«^o. FoUieíInlífo da ptftanata de Pereira Himmler,«.t*is!/in lambem vai nu ma-nu iguai de Constantintatum t procura apre-enfarU-noerdo como um tipo mlste-iL.it), cn* ie du marxiita « d«-«-•'« «ju* ndo 4 comunttta, taat« -íoicou, transmite "consig-•*•'. dc. Tudo üio de mlitura<m iatinuaçocj tobr* * utili-«-í-v» tio Parfldo Comuntifa doriileo pela embaixada totté-•«"! tm tre. ¦¦¦¦rc politica* » dêt-Ofeganda no continente, a«-Inu caliinla* qut tal», pr*-riu ttt repugnanta indis-l-«et dtiia ordem, profiiilonal*li Iniriga, mercenoXot a ttr-oco dt «rploradoret * opretto-.«* dot poro* latino-americano*.

f-o há quem já ndo Mlba.tfo tnenot no Bradi, qu* Lom-mrio Toledano ndo 4 tut nti-Itioto agtntt tubvertlvo * qu*btu Pcrtira Himmlêr, 4*iu«inntftnt » titã Broumt tbt-wi-Mdoi it rtferêm com tantawttHndo, mai, polo contrário,VJ71- 4a* ptrtonaildadai mtUtP-Mlsjtoia* «fa .(tuacdo dontl-«•dt no Aitíxico, um dot Udm-m 4* maior importância dm po-«íca iliuoclonlifa mearicana ••"> grandt ddíor dê pruldên-•», * «ue, no Jíejrtco democra««>. «do coüdt com • tua oon-«We- it dirigente dai moita*•Wdrta* eU t no inunda

'"* 4 um paradoxo, mltdt,«wp-e*n«fuej, ronfa» etiitiw« ftm oi lanou** «m tua*l<™tt rw, ma* para « ,t»it*trieam 5ui o gu* txportam, no ter-™ -»» Paloura eicrita, 4 o qutm t mal, primário produzem.' «-» íornaiasmo amarelo, feito¦* Prococaçfiej protteira* ettu-ZZ'.m-Á,slm * °impe-*

Possível a

•°a-» na China

mt». totrlutJsi (Ul iíía, t,«l,n-t*i»« ik!o pttem tttuui

o»».,-», o e,,.,,»! ivu/jun.ta» tatnsíti» a*s,U «a» Chwq.ktttj Éadarati •<»** .;..-,» m-potiivtl a BB| BB t-aio*. O *»>UOO thttt do tsl.-.tin rri».t»f «,-nf ¦tk»»0, isiitbn:,, coaltw* dtoobr» ai eoaeüç^r* tm mt t r •alvtl • ,;r:. .. dot .!.,nr.t, 1'..-ram o* fltuilot li.-. .«¦ , «st* Mj; I r tl.r. -i ¦ Buiulat. dt -¦•• i- -MU* futitrir. a rt .s . i. r. .-., OCttp«fpotsfAt* tttrtttijritet taStttftiUi•ot (atcitUi niíw-nitf., f^|t», titt-tilo-t «Jt Sim-Tth. «M.umlmtnl*ctrto*. »»o qsat »! .., u'ok*»n »»-*Aoa. d* qut «a* tíwnuoiilat isjoa,,!(»r!.i.--t u «:-..-! r- -Ta r!»i- «rr ».--1-.-:...-.- , pu* tsrllaraontrliaíç.-f , Inrcr.i -t i,.:-....,. Pot-(aato. a coosÜçto p.sr.i • p*cl||.caçlo d* (Usina I ttm* ,*> t tmallo«¦•:;¦:,,- ¦ retirada ,:-, !-.;-.-,tUtxtJc*a**. !'*»!« qut c»l»tuUaT» da Chir.s ot t !,>.,,-, rt-a•¦!¦. trl.i rnr.-f tttt O* ,.-'.» pro-!-:<¦•-.«, O •-.--.• ! - Mulltr o tdJt-•• muito btmt <qsu rslAmot fa-;<-,•,..', aa ( í.ln.s t que I .:¦...-..-.. ,alta

A rctpott». tio o* moaopoli»-t.,» * fabHmntta dt arma* qu*«Uo nir.tva', dt l.t(,:s qut ».,,. II-belo* cootr* a iotcrvtnçáo Impt-rlaliila abtrta (dta ru Pátria deSun-Y«t-Stn A« cifre* do» tm*pttttlmos do* Estado* Unidos aChiang-Kal-Shtk dio attronoml-ca*. Aitronomica» |* *Jo tsgoratambtm »• venda* dc >i ¦•• • li.-i.t tvdctiioi p.-.r.t o governo central.B conformt ttvdou pot ultimo,hatcadn tm dndot. o lonulistíiUnqut Starobin. o» Ist.sdo* Uni-do* qttr tquiparam vlntt dlvlifittthlotiB* para • luta cootra olapAo, até o momtnlo IS ntma-tam qunr-nt t «li-.-i«,".,-s de «Chlangpar* Initr a guerra contra n «It-mocracla. Sim! a pat nn Oilna4 potiivel. O gtntral Morthnll•abe dlito. Beita rttlrar oi („•lilelrt» e toldado* norte-«mtrl-caao». Uto t. os nftaií,,, dtocupaçAo do Impedaliimo cujaiKi.,in»<.,.:.. ,..-.,. parte da ¦*¦ --!--.bA mui (o nfio M jtiitKica.

Ainda o marinheiro-

diplomataNIIMIl*! Kr<--«l *¦• ««-'«t»

tttt ei.,:. - hout* qa* tttai-M a tttlo u Blttm** piltanhatdo chefe 4«* PoUct» d» l.lfht io-bre "pUno* «ubvrnlvo» do* **>-inunisus" • toltat que tala, In-ttlramtnte dt-tonhtdda» Intl».alva pdo mlnUtto da Coma,IU- ts-o mttmo lava «pertunl-dtdt dc declarar • «ra tttpt-r-Uno.

lm orji-, A» PeUda. t,u»tanto, • qut «• ealIU na Praça.Mao*. *alu i» onltra com amada* ».-»!!»» pBbilcta om t«l(-trama »prtt*nl*do como prorr:-:.:- d* Petto Akft* tm qut

dt* qa* a p«Uda gaoch*. apO*longa* paqttUa*. tutordmcnt*no ftncro dat dillftnd** tmqae 1'trrrlr» I.lra ir fn am mn>tt» tonsumido. conjtgula t*tl»-rectt que dcttacadot tlcmtnto*do comunltmo nuio (porqorpodia «rr tambtm do mexicano• do francês, tr-unilo as dcfl-:,i ,. -. do "tnftrmo 4ttconlro-tado"), dlfarçado tra rnarl*nhdro* r trabslhadcrc*. ptrcot-rtram diverros pontos do Ksi.-s-do, coordenando greves e ontro*motlmenlos de agltaçio.

Ingênua e Inorerante Policia,essa dirigida A distancia ptladupla i it.. iini. -.•-. tír.: Por qoen.«,> enviaram eles As prtsras oaseus detetives sob a atilada che-fia do ull:.i Intuiu,,-... I .•-,i•;.".: ,1e não paseram a mão a temposobre tssts mlsttrloso» persona-gens? E por qne » Polida gan-ch» a *eu turno n&o tomou pro-«idenrla» contra os audazes agi-tadorrs, nataralmente lançado»de paraquedas sobre o nossoterritório por algum »t1ío ea*tratosfírlco?

SSo pergunta» qne ficam noar, fnimiil.ttl.is por qaatq-ncfleitor de "Gibi". E baata o fatode Ferrlra Lira ter apelado pa-r» » colaboraçio de t&o dlstan-tes "sherloks" para mostrar ostIsos de verdade da mais qallo-

mlHríca das *nas patranha».

Bl«e.»P^HH'*- Y-S£*>Y-fi^^ i3f Ja3Í^at>* ^BFalHBBSBflS Ut * ^«**»**jSflllBft9a»BB»»'

PMSSTSS

**Para a Assembléia Constituinte convergem neste instanteas esperanças da Nação" — Novo apelo à união pela D«.miiMii.Ki./iiii iim(ini'f!fi(ji/t confiança nacional a par

uma Constituição verdtsdeiraente deocratica

Autonomia municipal, politica • ««dmktiatrativa — Direito d«avoto para oa analfabeto», aoldacioa • marinheiros — Peloparlamcntariamo e pela pequena duração doa mandato» con»»titucionni» — Contra quaiaquer r*»triçóc» ao» direito» de li»vre manifestação do pen»amento, de reunião c aasociação pc«liiic* — Direito de greve, organização sindical livre c real-mente autônoma, Juatiça paritária — Os intereate» aociai»acima do» intereaaea privados, a reforma agraria, medidaspratica» contra o» "tru»U" e monopólio* - - Revisão do» con«trato» prejudiciai» ao deaenvolvimento da economia nacional— O» estados de sitio, de emergência e de guerra Anistia

nmpln pnrn todoa os acusado» de crime» politico»Ko» Tlituíe d. ta» 11s."»«it3JniíU lat|«rUJMU. «Irsat» xuj* »•*().

tu»». [.-!» ,,;.-.' ,„i, q»* ..r; Imto ras U»a« «at ttr-ul«» [-,411,r«» • rrtpot-ataicl, 4o ptts. •»• ¦ . t ttnlr. aula um* «rt. n» tntt-tIO. O r>s»! !f'-.i - ,'.!-!<.! '. ¦ a IO 4a flltrnl» >a<l« r(TI *a pta-lrl»(Uda * *a p«ss braJÜrlfo a a t »!a!!la3ln'-r», • asaa hnuttsi htatattstqa» parttdptm «• lettrn».

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N° -*« recentiulmo apdo A pa-cilicaçüo dn China, o central^"•En-Lni diria qut „ lottm«Irado, da »ua patrln «,, full."-> norte-americano» eitará> 1 -". 0Uírra dvl-" ° fl0Vtr'0 d« 1'ruman fa» ouvidos dt""«dor ao, apelo, ,„, nfio.,° «Ptam dos comunltto* dc'«"«a» mas de todo o povo chi-

Já sabe tia última...tif*J*m^**m*>mt*S\

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E' UquIdaçAo!»*^»>V^^t»«tl*«»««>t«»*>^a»<t^>*»i^

0 POVO ALBANEZ TEM0 DIREITO IRREFUTÁVELDE PARTICIPAR DA O.N.U.Declarações do enviado especial da Alba-

nia aos Estados UnidosNOVA YORK. (Ta**, pela Io*

Itr Prt**) — O coronel Tuk Iako-va. chefe d» dtltgaçlo albanesaqut at tncontra ntsta cidade par»tratar da «rutltlo do Ingrtsso d»Albânia na ONU, tm um» entrevia-to coletiva com ¦ lmpretua, ta-lltntou que ¦ Albânia 4 um paltdemocrático, azaante «ia paz. plt-namentt ditpotto a cumprir a*obrigaçOet prtvlttat ptloa Ettatu-toa d» ONII.

O povo albanê» nto declaroutejuerrn nem lutou contra o* grego».Da metma forma que outro» povoada Europa o povo albanê» n3o re»-ponde pela atuaçfio do govírnoqulsllng. O povo albanês lutou con-tra os invasores e teus fantoches• os albaneses mobilizados ptlosocupante» desertaram, unindo-seaot grtgos tm tua luta contra osItaliano». O movlmtnto libertai-dor albanês teve inicio desde omomento da invasUo Inimiga e prós-«eoulu durante »el» anos, com oapoio voluntário da minoria gregada Albânia, que tem hoje plena-mente assegurados os seus direitosc que está representada no Con-«elho de Ministros na pessoa doMinistro da Justiça Kongoml.

Ao contrário — prosseguiu TukIakova — a perseguIçSo da mino-ria albanesa pelo atual governogrego, o assassinato de cinco milpessoas, a exproprlaçüo e expulsüorealizada com cf-rca de 70 mil pes-»oas obrigaram ao govírno alba-ns a apresentar um protesto aoConselho de Ministro de NegóciosEstrangeiros em Paris. A seguirTuk Iakova disse que, apesar dasconhecidas provocações gregas aolargo da fronteira com a Albânia.e seu pais aspira o cstabeleclmen-to dc relações pacificas. Os povosalbanês e grego |a demonstraramque 8.1o amigos e vizinhos, que lu-taram conjuntamente na» mesma»

trincheira* contra Italiano* • aW-m.lca. Temo» procurado lanar a»ftrldas coberta» do tanguc vertidoconjuntamente na causa comum.Os mestres qut tucumblram tob atbalai do* Invasores foram enterre-dos Juntos tm fossa» comuns."

Dcpolt dt declarar que foi a AI-bania o primeiro pali da Europaa tmpreeudcr a luta contra o fa»-dtmo, Tuk Iakova aailnalou «ruto ncii pai» (t* grande* tacrtfldot.Teve cinqüenta mil baixai, tntrtmortos e feridos, t um terço do seuterritório foi totalmente destruído.A Albânia aspira ao estabeleci-mento da pai e da segurança. Aflilaçüo í ONU 4 um direito lrre-futavel do povo albanês. Tuk Ia-kova disse que a Albânia esta pre-parada para assumir esta rtsponsa-bllldade.

Foi tstabelecldo tm teu palt oregime democrático t 93% dopovo albanês votou nas elelçOtsda Assembléia Constituinte, a qualcriou a República Popular, enquan-to qut o atual governo grego foieleito "nas ridículas elelçOes gre-gas realizadas em Março desteano".

Referindo-se A» prtlensOti ter-ritorlats do governo gr»go lobrea parte meridional da Albânia, aqual denomina aquele governo de"Eplro Septcntrlonal". Tuk Iakovadisse que

"nüo existe na Albanlnnenhum Eplro Septcntrlonal". Aúnica base das pretensões gregas «5constituída pelos tratados secretosque n!io foram reconhecidos pelopresidente norte-americano, VVll-son: o tratado secreto de Londres,de 1915. sobre a rcpartlçilo daAlbânia entre a Itália e a Grícla.o que foi condenado pelo mundoInteiro; e o tratado secreto con-cluldo em 1919 entre Tlttonl e Vc-nlzelcm. sem que a Albânia fosseconsultada,,

AS C011TASAPELARÃO PARANANKIM. 1. (A. P.) —

tm circulo* itio ottclala. cor-reu hoje * noticia d» que oscomunltt-u chtnete* ulvee*«pelem par» o Coruelho deBt>«rrurança da* Naçõe* Unida*para ae chegar a uma eolueâona truerra civil.

O stneral Chou Sn-Lai.chefe da delegação comunlt-ttt, declinou de confirmar oudesmentir a noticia, pufiolica-drt pc'o jornal IndependenteHcln Min PAo, de que o ge-ncral Chou havia delarado ao•embaixador americano queestava preparado para levaro coso ft UN, te a medlacAoam "rlcana falhasse.

«Chlang Kai-Shek deve fasardeclarações que consideramimportantes na quarta-feira,rriaOs nao se sabe ainda, qualn:ra o assunto.

Entrernente.1, o rádio comu-nlsta de Ycnnan continua asua campanha para que osamericanos deixem a «i*hlna.Notícias de Tienttln. entretanto, revelam que os fuzlltl-ros navais americanos naotem essa intenção. Doistransportes navais chegaramhoje a Tatung. com unidadesregulares de fuzileiros navaispara substituir os reservistastle volta aos Estados Unidos,mas o almirante Cooks, eo-mandante dos fuzileiros na-vais, declarou que tsse movi-mento nfto significa tuna re-tirada.

Um outro indicio de que osfuzileiros navais permanece-rfio está na comunicação deque tm breve estarfio operan-do uma estaçfio da rádio emTlentsln.

A noticia mala recente doacombates entre comunista* ctropas do Oov»êrno Centralfoi a publicada pelo "Repu-bllcan Daily News", da Tlen-taln, d>e que violentos eomba-tes estilo em curso em voltade Tatung, que se encoti.tr»aot) .-itlo dos comunista*.

SERIAM RETIRADOB OUFranaEiRoa

N«*aNKINO, 12 (A. P.) —A agência oficial de tnfonna-çoes anunciou que uma par-te doa fuzileiros norte-amerl-canoa terá brevontnt.) retl-rada da «"""nina. ao mesmotempo em que clemente, nor-te-artvericanos tio QO do Pei-plng revelaram true esperama cada momewto o recebi-mento de uma ordem nessesentido — ante a tmJenênc!»de uma guerra civil na China.

CHINESESA111tafonnaçõe* foram

cx»*.*citeiaj «ir;..:, da publica-da* u declaxaçcVo* do general.Marabá'.: » do embatxadcratuar-t. na qual ambos aflr-maan acreditar que a paz naClSfo* "parece quase Impoatri-

Eflcon0 CADÁVERH IB1

MILÃO. 12 (Urotnt*. U. P.) -Pol tncontrado o corpo dt De-ntdJto Mussolini tm um conventodc Padua, iltuado a í¦' km», ao tu!dt MliSo. O achado teve lugar At18 horat (L.N.T.).

•Apft.tsa-.a-** d» tea t*TS*0 »<•'»*--..*»•. -•> pt'.» Ait-r: l r .* ts." J -tltutnt» d» Can» c«f»,«;;tuc!9r.»lqu» dtrtrrA •*;<•* ot dt-tilae* da

o.s»;le» not proitmot ar**e*. na na-ra #r» de p»t e <••:•-. •:•:-:• em«nte entrou o mundo rom a «ter-rota militar do v.uí t atum a.

O projeto (".:¦.-. :.¦.-.-.::. a. eom *snurr.tr -x* emtndat aoreatnta»caa ',:r'-* ta-tHcaetv.antei do p»-to- de to4a* a* conrr.tt» e par-Udot rxislUcat. wrA not prOitmo*4ta* aubmttldo A totaçAo finalpara ter tm ttptii* tmtdlat»»: .rr."* promut*tdo • -: -ix-itdocomo Can» Macna da :.'»:*. - t»lbAtlca qu* paxtarA a rairr oadttttnoa d» notto poro. : . •-¦.»mo*. ealAo def»nlll»»m«nt» livra*do mottrtnto '¦*-¦ ••-. d» 10 dtNovembro, d» prara nefasta dott".ec.-c".-s ie;» do arUtrio d» »u-torldadea deaconhecedorat dequ»«e*uer ordem Jurldlc», c»r\--'-de fazer lei* a teu bel-praxer ouaa IsterpretA-laa de acordo comot teus :.-.•-.----• inconfessável»,paaiiaremo* enfim do império d»dltadur» para o da ordem con»-tlturconal. do reiime da violência• do arbítrio, p»r» o d» demo-cracl». par» o retlme da isual-dade perante» a '.«¦:.

par» o regi-ma 4e rarantla» conttliudonattde que fomos ostensivamente pd-vadot com o golpt fatcltU dt1W7 que dettrulu a carta demo-crAUca de 10 de julho de 1)134.

VIOILANCIA E AÇÃO On-OANIZADA DAS MASSASTrata-ae. pot*. 4o futuro da

AlwiSefitíwINDUSTRIALIZAÇÃO

O Drasll nSo t um pais Indeptn-<!entt, continua tm grandt atraso,luta ainda com uma Imensa misériaporque nüo ttm uma grande Indús-trla que produza aço, máquina» defazer máquinas, locomotivas, mo-torci, camlnhOet Instalações paraextrair o petróleo, melhorar atxtraçSo dt carvão, aproveitar todai a» noua» rirruezaa natural»,fornecer tratorei a fim dt mtca-aixtr a agricultura t ccntrali elé-trlciu com o aproveitamento daiqueda* dagtis, para dar energia ba*tata a todo o pali. O lmperlall»-mo vtndt at tuai máquinas BOpreço qut qutr t quando q-.ier.Extrca aobrt o palt toda a pre*-tto para evitar qut tenhamos lo-duttrla.

Para ttrmos ftaadt Indcatria 4MCtatAiio dttcnvolvtr • comérciotnltmo ta qu» o povo tiniu di-nbelro par» comprar o» artigos •atila fai.tr com qu* at fábrica*crttçara t autncntt a produçSo.At oosaat pequena* lndAttrlai. cha-mada* Btcundárla», como a dot ta-ddot • dot calçado* nAo tt deten-vsnlvtns, pot «jue? O povo, na tu»maioria dt camponetet, nio podeveilli nem calçar. MilhSct de ho-meu, B-ulherei a criançat andamdttcatços no Brasil. «Comprar umaroupa • um calçado, hoje, t umatragédia. Para qut o povo possa

aumentar o comércio, possa ttt dl-nhdro *» necessário dar A terra.próxima das grandes cidades, aoscamponeses, abolir o monopólio da*grandes propriedades ¦ fim de ¦lavoura progredir t dar aos lavra-dortt dinhtiro nao tomtnte par»comprar roupa c calçados comotambém outros artigos desdt a» pa.nela» até vitrolas, um motorzlnhodt luz. um automovtl. um rádio,dando renda para os municípiosqut assim poderáo ttr lu» tlétrica,higiene, água corrente dntmaa,hospital*, moradia* confortável».Preste» diz multo btm; "E" a ml-teria da grandt maua camponesaita ttrra* que determina a misériada renda nacional. O aumento domercado interno 4 lodlipeniAvtlpara <ju« possa realmente deten-vol**tr-lt a Indústria nacional." El*porqu, luta a bancada comuntttapara que a futura Constituição façareformai tm favor doi camponciea,para criar a bait da noua lndu»-trlallzaçlo. O povo organizadodevt tudo faxtr, pacificamente,para qu* a Alltmbléla Constituintetitabtleça a lei da reforma agrA-ria, tirando da mio de mela du»da at ttrra» «rut podem aet culil-vada» em favor dt mllhót» de pe«-toa» t ajudando os iazencdlrosprogressistas que querem trabalhatpagando bem os teus trabalhado-rei.

MgjWBrStàW •¦I^^^HVt^H r*e»aBllee«-Tfil jSÊMk

'v(r^i*,;0"i:,t..á:'.' Bt»3-Í*^t^^^Bwl^*^ Mfl

bWbMKWB--;^a^M I^K^Y^BW^B mateyitfflMJTjjLB^L ... «BK - *ySS3!f '¦ aM^isaMBB b^P^^B

"^**H Belc BHb nAff&ff^Jt SfsiiX^M sKt™^»¦¦ee^:^^»"^!^3B»^B»»By«»*»B»»i tl9ttcS(tafi»i IwctJçotCI

Bfc^fJB raBraM^tÓÉsUáM ¦¦* B»^bMJb^B^B^T.J .»*«•* ¦ lB»!e«*ar?«B mSNBb»»»»!

16* s^^«e*rgjJBI Sj 'SÁrm 9*If jSp tffUtm^mSr^mUmÊ

^^^BÊ^^Ê^^^^^^^mSSí Í»W i^-«fl ^^m^^^^^^Mí-^9 ^^ ' Y fl| |H.'.-: J^. ' ",V .

BBH&BNmmiÍ99mmBlmlm sfamUmBÊMmu .'¦¦¦^mSn M8s':/SBSUrmtixii '¦ :';-:- t99s9tmmemKmmmmtt^m9tmmmtSSIKStSSli^Bm ¦ - --- ...,---.-.-.- 9aESTIVERAM REUNIDAS ONTEM AS COMISSÕES SINDICAIS DOS BANCÁRIOS, no sa-

lão do 7." andar da A. B. I., a fim de discutir assuntos de suma importância para a clatfic, prin-clpalmente no que diz respeito â formação de cha tias unitárias que mereçam o apoio de todos osbanca-los cariocas, para assegvpir a unidade, diante da perspectiva de reconquistas do Sindicato queproporcionarão as próximas eleições Mndlcals. Em nofa edirfio de amanhã publicaremos um resu-mo do que foi a citada reunião. Aparecem nanravura deis flagrantes da assembléia que foi presi-dlda pela dirigenta legais do Sindicato, Bacelar Couto * «»*—»iio de Melo.

NiseAo, Aa paa 4a darnoerada.00 ptvextêtú 6a na»»o povo, OtnbaJho í-» reprttvntantet 4aroto. » cora tm tUtoncAo naAut.T.t:*:» «CcmiUtulnt*. *»,-«-:».mtntt *{«* e.-.i tua fai* dlttmat at»r.:-.:*.:**, tte-.r • prectt» teracemparthada pela atencAo vlfft-:»:.*.' d* todot ot patriota*. Den»tro da Aaicmbitla ettto rtprt-itntada* »t :..¦>»rm camada* ao-cias, de noato poro. at tendanda*•a oi . .'.- ¦-*.- -1 . i" i 4t patrOt*t .,'.-».-: a 4* fat*r*4tirci t eam-penta**. daqorUa qua Kitam p»laprcfratto t querem por lato a"f.T.-.ar*;:* eor.ftantet no povoqu» A a maioria 4a Ntçlo. como:«.,-.-:*» rut n* deftsa d» »eu*

tnurtuaa t-.-;»*.*» prtutttdtia acocsíenraçAo 4» mn rtttta» 4» «a*plonçAo a oprtaao. qu*l o aUss e,. . :c-.:t rtftmt 4* rtquax*t dt conforto para una poucott dt »'»« mUtrla • iaaoran-d» ; srs » maioria ramiitadorada Ntcto. A Titlland* a a açAoorganizada dai grandei massa»,dt todos o* democratat, da to-dot ot patrloua qua qutrtm o;.-.,,::r.v do Brasil A por Isto ln-dltpentaTel prlracIrMlrieient» »go-ra em »poio aot rtprtseniantMdo poro qua dentro d» Assem-:•">':. par» aerem dlfnot do man-dtto recebido, precitario lutar emcondiçOet «tetigual» oo moi agen*tta da reaçAo a do fascismo, comot traldortt da democracia, comoi defensoret da ditadura mai-c«r»da. com ot p»rtltl»rio» do»etUdot dt rutrra t dt tlUo pre-vtntivoi. com oi lnlmlgot da au-tonomla municipal, com ot ad-ttrsariot dot tagradot 41rtltos doddadAo. ou do* direitos todaiadot trabalhadoret. preclsario lu-Ur com ot agtntet do capitalfinanceiro estrangeiro, reaetona-rio a oolonlxador, com ot lnlml-co» dt qualquer reforma agraria,dtfemores do atraso, partidáriosretrógradot a egoísta* do grandelttlfundlo •eml-feudaL precisa-rAo lutar enfim com todo* aque-it* qut aien noraa da democracia,daquilo que insistem em oham»rdt mal maior — perigo tó exlt-tenta na Imaginação do* qua nAoconfiam na força do povo a dademocracia — cedam • capltu-iam dlanU. dat «meaçaa fase!*-ta* ou am troca d* pottot e po-dote», r*«ult*nt«a d» acordo, ouconchavo», d» comblnaçtei eacre-tat, feltaa lcánga do poro a con-tra e»ua lnteretae* mal* lmedla-to*.

A luU d» maua* por umaConiUtulçAo damocrAUca • pro-

ITtadita é por Itao. ratla da «r**i-¦:; r» urienit t R«\-auarta 8*r-»¦'.;* i.i" tA dt <»¦.¦¦• to» me bo»rta repratentantet do povo dttt»tro da Ataembléia Conituumta«.-.aso lambem d» ttttmuio ti»»r»cl'»ntet e de »d*ertenei» »«tmttt r»»t-:-".ar..». *..» traidor»*do povo que tenltam porvtattiraa audae!» de lutar, dentro d»Ai*tir,u:<u Co-nttltutnte » qutforam levado* peta» \*¦'. .* do pe»ia contra a democracia • o pro-gretao d» P»lrla.oBjrnvc8 do onupauto

PASCISTAX :.f»t, A eertaroent» pote a«a-

to qu» juitamrnte ntit» tnitaatt«m qu» entr» e-n fatt «Jacltlttt, trab«lho d» AsatmblAI» cvr.t-«;*. 4".n".*. a tlaborat-Ao d» CtsrUMago.* qus deve aiteaettrar a da-mocracla • prtc!p!t«r » -Hulda-çio do» raitc* do fttcUmo «nnoua ;*»¦.:... n&a 4 cerUaaeai*por »c«*o qut Juatamenu «*or»chtgam ao auga o* ptoroamçm*policial», ressurgem m»U om»ve». tob novat formu. oa pia'i.i detmoraliiadot dM Ura tOliveira Sobrinho JA »ior» ooo-tervadoi em ilglto a aô ttn r»t*»r.:.'.-t» pdvadat * tecretaa aspe»-tot aot mlnUtrot 4t Ettado tao* lidara* político* qu» ot tao»cutat tentam tnvo.vtr n» asta*nobra Impopular a â><moraila»«dor» da* reunltet paladegat beatV••..¦.'. -s do povo. O pequentgrupo fasdda enqulitado no atualgoverno tudo tat ainda para e-ri»tar que «-!.-. democrAtlca • pro»greultt» » Carta Conttltuciou»!tm daboraç&o na AatambUil»•Conititulnto e no seu de*c«per»de vencido lança-ta A» malora»arentura» contra o movimentaoperado a o Partido do proleta-dado, ao meeno tempo qua tesifça com os mal* ridkulo* piano*dt desordem e atentado* pettoata»oi democratat vacilante* qua ala»oa hoje te assustam oom ot fatwtasma* antl-comunlstaa do at»»tenal nazista a fingem aeraditati.'., mentiras policial* dos lira»In iivif,. O grupo faacitta tpolicial com *eut atentadot ra»petldos A llberdadt de lmpr*aat\to direito de reunido — d» quite »ch» privado ainda om tod»o pais o Partido Comunltta —ao direito de greve, eom Matcmeaçaa Inslstcntei A vida lagaldo Partido ComunisU. com • prt-ráo diária de operário* * da tt»dere* dndical*. com aa provoca»çóea de toda ordem ao morlmea.to operado, o pequeno grupo taa*eitU em de*t*pero d* caiu» «o>per» ainda poder barrar • pra»cesto da democratlzaçAo do palt,impedir a moblllzaçAo da maatattm apoio de um» Cada democra-tica • progresslsU. criar meam»

tCONCLUI NA 4* PAOS

A roNTJMNCIA, EM PETROPOLIS, DODEPUTADO GREI30RI0 BEZERRA DO PCBApesar deu provocações integralistas m daPolicia Especial, o povo se manteve emordem — Verdadeira festa democrático

O Ccmité Misntdpal do PCB tmPttrOpoII* dlriglu-tc, dia* atrAt, aodtitgado deita ddadt fluminense,¦r. Jo.lo dt Albuquerque 'Ollvtlra.para comunicar-lhe qut Iria reali-zar um comício, domingo último.Afirmando, porém, que receberaordtm tipedalt dt Niterói, aquelaautoridade respondeu qut nio per-mltlria a realização do "raeetlng".Ot dirigentes municipal* do PCBprottitaram contra mal* tu* attn-Udo A» liberdades democrática», fa-lendo ver, ainda, que dia, anteso Partido Trabalhista fizera umcomido tm praça pública, o que,aliás, t natural, tratando-te dc umpartido, como o PCB, de tidalegal.

PROV(DCA«ÇAOi^NTEGRALISTA

Ot lategrallitai fizeram a attjtür,mnls uma provocação, visando aIntranqüilidade pública: lançaramum boato alarmista, de true o povopctropolltano iria fazer depedra-çOes no centro da cidade, em vir-tude da carestla da vida. A mano-bra dos "verdes", mancomunadoscom os reacionários e fascistas,criou, ao que parece, o efeito dese-|ado no espirito das autoridades.Domingo, pela manhs, os dlrigen-tes municipais do PCB foram cha-mados pelo delegado ]o5o de Al-

\ WBB^^^^^^^^^^^SSÊ \

UMA FESTA DACIDADE

A Casa do Estudante do Brasilfaz anos hoje: 17 anos. Foi cons-ttufda com multa luta, e commulta alegria. E' uma casa viva.E' uma'casa feliz. Todos os quetrabalharam por ela, oetüo con-tentes neste dia 13 de agosto de1046, e lráo dizer o Ana AmJHia,gratíssimos que foi Ana Artíélia-"itterrrn trabalhou mehcr.

Deputado Gregórlo Bezerrabuquerque Oliveira, que lhe* p*dlu nüo realizassem o comido. Aresposta, como é evidente, foi eitaque o "mcetlng" náo teria realizado, A vista do nSo consenti-mento anterior daquela autoridade.E renovaram o seu protesto.

PALESTRA DO DEPUTADOGREGORIO BEZERRA

A' tarde, no edifício em quttem sua sede o diretório do PSDem Pctrópolis, o deputado comu-ni3ta Gregórlo Bezerra fez uma con-feréncia, a convite do Comltí Mu-nlcipnl do PCB. Grande massa po-pular compareceu, transformando-se a palestra numa verdadeira fes-la democrática.

Defronte do edifício, na sua cos-tumeira atitude provocadora, man-teve-sc um choque da Policia Es-pecial fluminense. O povo che-pava, parava, .sorria e entrava A,'-dc-i. trio necessária á democra-cia, foi assim mantida.

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* Esimlltoase, imra outra profissão,o nome de QuisUng* Para o pro*fissão de ver "vcnüidan ««•» ritt-#o#", Kvatt, entre tantos, podeet r escolhido

tt*lt. éttméit avl>*l-f-o (tmlm • fíl*»f|.out ia OSA. psftttttft «4 **_¦%¦*«}* Mertfa eãíiaa I,

(T *0 Otefe»" — 1.4-W > c%**iv0m.i9 g /r_#r pro-tmat&t « rcAf.*o-Cifet«9«l«. «« fMftfirt «**» **•r"fi"«*>:# d#w imU a* Cto*.fr*M*a da #""#.. ^«s*

•Or*. ttt qua tMn aparece hu ir, K »¦; í««i mu» aw»-arrua» t *4ft|ttnií. tvttt KM i'.'-«;'¦**?*» ptenttta. • *'«* {«•-•we par* nvuur A ittjwf-p*-^^* • -• *" «•***< P*«* *****U4a qs* r.*» nerwoi, «ífc_ ra»*. «*» uai rô»">* «*a*»tftfiflr (««iu» MfodM tendo »¦*** * $>í.uSâftr;a í# iííí*--rm «jy» «Uíftu» »*.•«!«», Kf iu.'í*.•Qu» (a.iu *-pí»fltí;4ai e*:wtn M m»r.i:as. t*x» teta•MM |lr.UVr. » tAívítlíaU-' — f»! ;ii! 4 Jí*»:*!>* — *4«

«« j»..vt « rtr mla-atro da Bncrtoi tia Attttralta tn u^iwtoc» «a cl» ttma.1"

ir Seecita para os Kvatts locaisS«iia 4« ttaltieãe — 19,mtliataca — l&CO.tixa dt fl* — A' ratiotfc.

Soa te vfStm irpeit it wef.

- -itww-Wwwti-Wiwwtat.^^ d. mtwmamÊfMmmÊifmimfmmÊÊmmÊMWtmÊÊmmÊmÊmÊÊmvei «"*¦""«¦» "*• ^''¦ini*w|»»Mwa^ii_MMwwMiia^'ii^ ...«mi"" .i_wtwtiM»wiw«m'iir.w

; V/t/a dos Gmfies P<%w£a%eZa

1514

Conferências no Comitê de PiedadeO» it«vti«4M IU* Aiimmmi êa rn* * imè t-wr»

«*-^(* ét fal» irailiaii» l»K í* 1* ****** »•• •'¦»• *•*i .a,. |i..__.ia»i*« (*!«.;.«• I«U 4* ruJ-J* • >-a *t... .1liUaia» f»~ ».W.4. ..ll.lrixl.l ».Ha m.»..r<.|...í.5 1,«!*¦ fâ#» *» IMH »»lia »##»i4*.1«<t I-.J-. m _MMUfMi% tiila t_MM «fc«fn«itíia« »r#i* p*«««atMH av»» a raa*«•« *• Art**0 l .. u- .,l.»dt ><« í.h.ii« a laaUa .« a*.a»l»a«í^

NOTICIÁRIO GERALemfmr t»SMOC«ATtCO DE i .->{_ <» «a^frob*», íi «*•> Mar»*

ti IU.POI IS «hal, flíw*o cooiit* OffiwfiUrfl Pr»* I c»9mio p;r40cr«ATieo ntà

t;p4tiA «»« HO^oía* f«n*Kla!.«t » rn tm* *m#i9âm »»|»>* . r-i. <:(a! $,»}* a l-i.,ult«.*.eftu-üji íjit# waKiari. ii* i* *•» rwnjr. «a tua k4#* » n*

o rovo dr viu Mw.m seOIIO AN IM

B.5* irada runiísif» um VilaUe ll» K 1*4© «Sa ttte* um* *»•««4â«e pu* 4ftftié*r e* W?*r» « <*(i p?tn.l»<_a • rt;ttr4$-

EXIGE O FOVO DE LUCASA LIBERDADE DOS TRA-BALHADORES DA LIGHTContra o» atentadoi às liberdades ••'•¦mo-crftticai — O memorial enviado à Afiem*

bléia Cnmtituii.. •

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

tu tf**v..-,ii (Mia • tocam***àt. A tn it tíwiar ptns n»d4m_uAo «<*» tju»i;i lia (uiu*i» crjanlíacato. * r-jml* fta trsà»RW*dam c«nH4« ioda* m tal*-

. .> wí»i para uma rtviRli», bej*.á rua ttt M-;r.i. íiT. *rjb.

1; *» t«r*lít.a-*t> nfca tetà «ia*! « [> ti", co pa*il4a:to.ia-i'.<.x..';n »:• DE UOUCBUS

DE MAüXCitAL. li. i.v.KO eus^tw.n tia Motteti

l'f-i llrim-.-ir.» Oa Mac ! >:tt-."*l..-« - ¦-.',. . lOd&t M 1:1:¦accSattaa c rauihrm «So bairroem gtral jvam uma tmpcrtaale'«cnlSo. ro 4la ll do fonrns*?.Ia 39 horn. cm *ua veie. â at.

0 P.CB. dirige-se aos parlamentares Progressisíis, ao povo, aogoverno, aos patriotas e democratas de todos cs partidos politicos

ÍCOSCLVSÃO DA y rAGt\m e;lma da ittatttm a fuem«Til capai «** juititlcar notat a1 .atam »i»!tncui coaua oi Par-t.ioa pollUcoa á<r.;\ <:*'.. < ¦ a to*' - t» pattfouu e «nti-tatruiatI o «••¦¦•i oa fi;•-¦}•<«» da ctunor-ra faicuta a . . tnfiliratía r.-j xter. t i . sr t» <-• o Par*tido Comunuu <ta Braill dinsl-ia maU uma i» à Nação paraícaitrmar aua po^ivâo de •••:¦.* or*celn a pacifica rt',oronmcni«>t enUfo da lei. maa vlsoroui a In-tmm.-. : conua o bandi laa-t..-.a qua t :* deimoralizando oit.vir.io e csi pret da Carta coru*tllisoicnal deriu^ráUca e progrea-

!•». p ií. um or£-r.i*ma rcado-uarta rjuat i*ja o Senado, tWopor v '..i majortllno a um !*:¦•tidente da Rcpâbllra. udo po-dfrwo. ciflía por um parttdi..tomo acenteca n» pr«*ídcndaUt*n.t Conirm í::c, — a dltadumdt, taii ds um ta hem*m — Iu-taria <» c mtrnt»!*. pelas cmeri-da* a Ufor cia parLimentarUmoque Irv-rsi a irutltuicfto de umixricr e-iícutivo lubordlnado â.v>*.n-.bx:i Nacional, comtltuidor«»i Min Conselho dc Ministros ei*t-.-!I'.:.: 1 c r; nuatío peta própriaAís»-Tnl)'.éí3.

1 > i'.: t pequena duraclo doamondatoi, contra o proioncamni-

ilícre.-*:! _a r.i>*o povoO Vü.~~, * lio Bm*

aU apela para o poto. para att.-ubalha.orca das cidades a dacampo, para todos, homens ei iu herea, jovens t velhos, une-lictualt a .¦ -..i;.ii.e:cs, e os con-clama pa;s a lu.a Imediata emapoio tl: parlamentarei demo*r..uic)j. dus rspresentantea dolovo dlgr.iM dKte nome que den-tre da v-<x>-.- •¦ i.i Constituintetravam tf ..a baU.'ha centraa reir_o a o fsa:lamo. pela Ca.-t» con*.i;i,i::onal qua assegure'¦7. democracia e progresso pa:ao nosso povo.

O Par.lüo Comunista do Bra-rt. pode assegurar ao povo e aoproletariado que os 15 represen-tantM eicitoi Mb sua legendatido de ler dignos at4 o ílm daconfiança popular a da lutar semclesfaltclmento por ver lnsertostia Carta Magna em elaboraçfiocs prlnelploa democráticos tnrorl-tos no programa mínimo que pro-meteram defender.

PELA DEMOCRACIA >PACIFICAÇÃO DO PAIS

O atual projeto de Constitui*ç&o nâo mereceu o apoio dos cornunlstas nem foi melhorado emaeu conteúdo com as emendasaceitai pela Comissão Consiltu-cional, mas mesmo as.lm j& si.-rifle* um passo para a frenterelativamente i Carta fascista d.1937 a por isso .- n'. defendidasua rápida aprovaçftu pelos par-lamentarei comunistas, .|ue. In-translgentea com as emendas rea-ciooariaa. apolar&o todas astmendai democráticas e progres-alstas venham de quem vier elutarão até o fim por ver Inseri-tas na futura Constituição, entreoutras, as seguintes conquistas:

1.°) Completa autonomia mu-niclpal com elelç&o pelo povo doprefeito a do conselho municipal.A autonomia política a admlnls-trativa, com a livre eleição dosmandatiriaa da vontade populnr,cesde ai menores clrcunscriçõcsadministrativas, é base da de-mocracla. %' por liso inadmlssl-vel qui m nríuo — numa Cartademocrática a autonomia do Dis-trlto Federal a daa capitais —doa Xstadoa, grandes cidades quepelo nível político de suas popu-Inç&ís a pela Importância dosproblemas da tua administração.visem, mais que quaisquer ou-traa, governo próprio, livre, lnde-pendente a popular. E' lnadmis-alvel também que a pretexto debasca militares, sempre fáceis decriar, de balneários e estações deáguas, se tente roubar á auto-nemia política e administrativada outroa municípios Impcrtan-tes que, como o de Santos, se des-tacam pelo elevado nível politi-co de seu povo. ,

%*) Direito da voto asseiai-rado para todos, inclusive anal-labetcã, soldados e marinheiros.O voto 4 um direito do cldadfiovde todo aquele que concorre como seu trabalho para a riqueza ea, prosperidade da Nação, e nãohá, pois, como negá-lo acs annl-fnbetai que constituem boa parteda população mais laboriosa eaoíradora da Nação. O voto é umdireito do cidadão, do tedo nque-Ia capai de empunhar armas emdefesa da Pátria, e não há, pois,uemo negá-lo aos soldados e mu-rinnelros. Os parlamentares co-munlstas, concordando com o dis-positivo que assegura o voto a(aliciais t sargentos, lutarão aln-da iem desfaleclmento pela suaaxtensáo aos analfabetos, solda-doe e marinheiros.

S.°) Uma forma de govírnoçu« assegure a supremacia da As-aembléla de representantes dopevo onde estejam representadasproporcionalmente todas as cor-watts ou partidos políticos. Con-

•'.¦ta qrs rr 'a bí.oj I u, por maU 4 anos do mandatot'o_ atuais constituinte*, contra aduraçAo de 5 ou O anos para omni:dato prcsldcnclai. Lutarão oscomunistas pelo mandato pres!-dencial de 4 anos e por que n-Jads dois anos somente a duraçãods cada legislatura. K. caso per-M.-ta o Senado, que aeja no má-xlmo de O anos a duração domandato de cada senador.

3") Contra quaisquer rcstrl-çóes aos direitos do cidadão, cs-penalmente contra qualquer 11-mltaçfio. seja por que forma fôr,do direito dt* livre manifestaçãodo pensamento, do direito de reu-i i.i e do de assxlaç&o política.

6°) Pela defesa clara e pre-cisa dos direitos sociais ao tro-balho remunerado, & Jornada de8 horas sem exccç&cs nem cub-lorluglos, á remuneração dobradado traballio noturno, ao direitode greve, Uvre de qualquer re-gulnmentação. á orgarüração iln-dlcal. livre e realmente autônoma,etc. Pela Jaitlça do Trabalho pa-rliária, com livre escolha doa vo-gola.

J.°) Por um novo conceito depropriedade que coloque os Inte-rtíses sociais acima des interes*ses privados e possibilite a re-fei ma agrária, e medidas prátl-cos contra os "trusts" e monepó-llts. Os parlamentares comunis-tos tudo farão para conseguir queseja incluída na Constituinte adisposição minlm.1 que permita num covírno progressista fazerdentro da lei, constltuclonalmen-te, a reforma ográrla lndlspcnsi-vel no pregresso do pais, a rea-llzaçfio prática dc medidos con-tra o fcudallsmo, pela entregade terras ás grandes massas cam-ponesas sem terra. Outras dis-posições que facilitem medidascontra os "trusts" e monopóliosque Impedem de fato o gozo dasliberdades teoricamente procla-madas assim como daqueles queameaçam a Independência nacio-nal pelo seu poderio, são tam-tem indispensáveis e por elas lu-turão os parlamentares comunis-tos até o ílm.

8.«) A revisão dos contratos deexploração de minas, quedasd água, assim como de concessãode serviços públicos e empresasnatlonnls e estrangeiras torna-se(..ida vez mais necessária, lndls-pensável mesmo ao progresso dopcls. Os parlamentares comu-iiisias são contrárias a quaisquernovos concessões a empresas es-Lrangelras e lutarão pela Inclusãona Carta Constitucional de dis-positivos que permitam a revisãodes contratos Já existentes se-Kundo o Justo critério do custohistórico único que permitirá anacionalização rápida dos servi-çus públicos e das demais con-ct-ssões prejudiciais ao desenvol-vnnento da economia nacional.

S).°) Contra qualquer tentativaae Incluir na Constituição dispo-íltlvos que permitam a.decreta-ção do estado de sitio, de emer-géncla ou de guerra a simplespictexto de que existam indíciosou possibilidades de guerra civilnu comoçfto intestino. Tais me-oldas de exceção não podem _erautorizadas a um poder executivoiodo poderoso, assim tão perigo-•jamente, com caráter preventivo.E' Inadmissível também que osinutilidades parlamentares fiquem¦.u.icltas ao simples voto da maio--i p'-<Tiiit-t» ch Parlamento. Osparlamentares comunistas vota-

..j coiura tantas concessões oosreacionários e tudo farão paraimpedir n Inclusão dessas eni^n-aas ditatoriais no texto Constltu-cional.

iü.°) FlnaUnente, a bem dademocracia e da pacificação dopaís, deve ser Incluída na Cens-tltuiçáo a anistia ampla para to-

O.ajyU r>ua_»i» d* maiad«í#«d« uteu enviaram r#« ntcswsi**aa B«n»«tor líalo Vi»a», Piei*denta da Au<:i>.tM:« ÇooíUíuUcta. • «cjulnia mcmotiiUs

O povo 4a P*r»d« dt Lutas.tt3jiti;i.\MtL.rrew. nr, kh* jpretesu. ?mm in wisni

(HTfilo i>tr Dtsrn-.o Asarmtóíía, corsu* a pimima*O Ctnita DMMCrfttfCO Pr**' •*** •*"» f5*"!*9 laWim «qUatUdO

M*iter*.T»w«,'a d» I! ««.ho d* i «s» I»»4'' * •»'¦»* «««s;»'*.»*'.* dia*l>*n!r» cwnvlía reata» m nwra. nmmMe a |OT*rw> do •rncriltf«« «a USít» par» uma ra* Bu'«* «»**f »»*í!'* tflan'« *°unlâ* rv.)c- cm *ua ttát I rua^* JP"'• •• W" '•'*'* sí; f P«*

d» pirt cip. cm da Mem** i!"^. "Jj» ' ^S, £•pwxto ^» w!4.,uta» da «in* j™*?* *Z*l !2 T^Lt

nií»ç*» fta ttMitb tf* f<-r,»

d» r* aeu«adna de crtmc poUUco.;e á Ua:a d* *ua promulgiçáo.

Sâo «*&» as conquistai mini*mui tm que lularáo al* o ílm naA*- ;::i.'.r!, Cwftliulnte oa par-tamentam cemuntotaa.O MOMENTO r DE TW1AO

O Partido Comuniiu do Bra-»U ascia para o paro. para lo-doa o» homcr.a a partidoa poUtl-co», para, que ae unam cm de-fe-a da democracia a cm apoiodaqueles que dentro da A^aem-;¦ :-:a Cotutitulnte travam a gran-de batalha em prol da CartaOomtliucional democrática e pro-.¦•:-*!•-. qua reclamam os maisalua intcreacs da Nação.

O Partido Comunista do Bra-sil dlrlgc-ae particularmente »¦<¦¦parlamentares progreraHas. pa-ftoia» de todos oa partidos poi!-tico*, o dirige-lhea um novo ape-In á unüo pela democracia:

Para a Anacmbtela Constituinteconvergem nesta fcstante as ea-presentantes do povo. De vós. re-preetntantes do povo. de vossacoragem a patriotismo, de vosaaindependência a amor ao pro-greiso. depende em boa parte ofuturo da Nacfio. Está aindaem vosaa máoo votar pela de-mocracla. contra uma Carta re-acionaria que permita a volta datirania, pela Constituição pro-grcssl.ta que reclamam os pa-trlotas que os fizeram sem man-datorloa na Assembléia Constl-tulnte.

O Partido Comunista do Bra-sil apela para o povo. para qua•e orgaclze a lute pela CartaConíltuclonal democrática, amaçolo de seua verdadeiros repre-settantes. a que fique atentopara deanasearar oa traidores,aqueles que. por votarem eom areação e o farclsmo perderão odireito de voltar a pedir os vo-tos do povo.

O momento é de união, de lu-ta pela consolidação da demo-cracla. Aproximam-se com apromulgação da Constituição aseleições e taduah e o Partido Co-munlsta do Brasil faz um apeloa todos os democratas para quese unam. acima de classes, deInteresses partlcularlstas. de cren-ças e Ideologias, para bater de-llnülvamcntc os retos do fascls-mo e consolidar a democraciaem no;sa Pátria.

O Partido Comunista do Bra-sil. mais uma vez. di:lge-se aoGoverno, aos homees honestosque dele participam, na esperan-ça de que saibam uílllzar estaúltima fase da elaboração cons-tltuclcmal para se livrar do gru-po íaiclsta que tanto o compro-mete. Com a promulgação daConstituição o pais entrará numregime democrático incompatívelcom as manebras e provocaçõesanti-populares do grupelho ias-clsta dos Alclo e dos Lira, numregime que exigirá do Governo aJUSTA solução dos graves pro-blcmas econômicos e sociais dahera que atravessamos. E Istoexige um governo de confiançanacloceJ, um governo que contecam o apoio do povo. um gover-no em que estejam representa-das todas as cerrestes políticas,

a *!rtftA tt rn» flor» diretoria:>-.*» o c.r.tro,COOPERATIVA DE COMHVTO

Vm rrup.» «•- morado», dcl; :r.c*r* # UtsVn reatltart. napróVlm* q .!:.".a •< •*. fia li. ii£)39 horas. A Avenida Alauifoit Paira, jv-.ji u-n arrvlo dc-b_*c aebr» cxwpewUvtrma. Du*rans* ft» deba"e tt',* «bjt>u>de csiudo drUbcrado um p-ojetoit cnaclo de uma cooperativa(a c í. .'jfiso. com o objetivo defun «cer icntro malr rm cenua»» moradwca doa doli bairroa.CENTRO DEMOCRÁTICO W*MirUtORAMENTOS DO ENOH-

NllO DE cy.i..^O Centro D»mo-r#'5.f> P*«»«

Meütoramcntoa do Engenho dcDcnuo convida todt*i u »j..-»«a os moradores do bairro, pirauma reumAo na atra tede. A ruaAmaro Cavalcanti n* IK». hoje.ás 20 l.orai. a lim dt participa-:¦ ia <'.\ dUctuslo daa deliberaçõesabaixo:

a) — Continuação da dlKU«*o*cbn o Eaiatuto a aproneto dei*te;

b) — Eleição para nova Dtrc-torta apú* a aprovaçio do Eiia-luto.

eücaa Io, como o lm e TSN, paracondmir o* traba'hrtd><rrt que iu<um. erdrír* t> |MciH«mír,l* pjruma »:i» melhor e contra o* ini-

Dr. L. A. SilvaOrfgtl» dcnttrta

CLINICA DENTAtVIACtnirfla. imir-im d* tieca c

t'-i'-r rraiaaradoralera.: lll \ MARCtLIO DIAI.

a-A - Kebrad»ii.aiUti-.tnir daa I aa tl trertu

Achado» c PcrdtdotCARTEIRA PR0P1SSI0NALEocoolra-f* tm tm** redatto

a cartdra proltMlonal n. $7JOt,do ir. Roíslvo Rirt«»*.i **i SiK"»..-fh*<lv por ura leitor da TRIBUNAPOPULAR.

wüm r»u«:«í di d#w»8rtA?ii* «s*mum m pntiam,'« M»iBRfa«In t • dtfiUílíiSc d» fe*;*» h'-^--i«« larficiv», de trwttfftn d#«nofêiuwi. a«iitiwj»M * wtas«a r**re»»taBtai d. ps»», mm-éo mesmo, tm iw»f úm «sfiid*t.i tíe P*rr4» de LíirM » lit»f»dsiie úm tttm epcrsrifM da lAsht.pi«soi « dítuíildo» r#r Píál?*ntm»w pia e tmt» í*.;..o-"t- P»SI mil fimüiu íubns;iili48 t ei*rdofuda* pfU pülttcH drs ü««da mptt$* Im-wiíteia cana-tkwe. c, ainds. } - • s - »tm advotsdo * thtfe d» f • »Pereira Ura. o qual tò tem fciioram tua açfto iBtí-pid*Mlía fBiHl*4rm«c»t!rs. t»lír o |Ovef«nu de poro. Preteftamot, itstdi.contra a iteando A litmdKíe útImpreara t> s prtsÉa dai opera»it«. e loislcísuss* «.ue lutam cmlr*tí«« w rcíâRlos d» nam pâlii»qurr;dí, contr» a («ue. a c;r«*i4j e as rc*!r.eÔJi A lib rdstfe;tontra es rcmj;,eseentes do (***.iíT.a e a na neva itde rsa E»-pir.»»a dc Pnnco; «nin mwdirramsmerita de «anjue tm ^tpreundem Jos» o mundo m U*ciifia do tepfriíitmo.*'

çmm mpípopoi-itaiwii *, Ht/tfit

C0N\'OCAVOÍ» RSPtíCWS

%--«Eimfi -. nawi **- »»• hc«as » p«BffMmRiWMTANO TONVWAJPAIIA UM ATIVOTí*

V 1 VMI IH1R ESCRITO AKtim OA «IHIMU»

tHtTRA» CCHVOCSÇdr

COMITÊ WSTRITAt; O5WTI.0A #*- C«adf d« I --" ?!

IIOIE. AS 7» HORAS - O tKntwte* de «*4«a at mttt u Q,'LULA miOIOAS OA CUNHA. w

COÍWT» OtSTBtTAX C8KTROSUIA tm BM*aa»ia C«a»**ae lll

HOJE. AS 10 HORAS - Oa K.iftaitei Kadhat* de taét» m «^de Mm» c tmpm».

lin]f, AS II » HORAI - T«ka aa aamWca e»#u-^ * t^^do Omm.l.

COMITÊ mSTRITAI, < ll >aíh- NOVAA raa C«ad« de i * •« 2J

AMANHA. AS 19 HORA11. - Para «tearUi*,»* do Ce*«* OmmCarioca tttaa c«»r.»w*d<>* *»« »e<ie<*í»»drt» dai tmmtt «y»A-.- ¦« <* P#i«*i Jktw* — Pa«ew — Roofcvel* — % é> |di» .Celw - Mort«e — Jete GeriíMo — M de Afewa - 11 fcOcrcml<ro — IVdra luu do Arairal Teiieir» — \mt Lftwtsft.Ckio C«r*ip*l«» — R*ii»l KiUm d» Srl%a - Rr*«4 de atmai.Vtvandeira Alkrtina — 19 dc |«nte - Siali««rsdo - M4*J 1*.Ufiin — l<** Cciqwdra - II de 1'cvereUe»

AMANHA. AS 19 HORAS - Par# or«ani:»(»o do CwM Dtnnddii l-liu.xi «j3o coo%«<a4M m KrrviaiUdai d»» legoMn tthimAna Neri — iy»ird Tavtiro - Icoewrdn A* Cand«i - V.i«m|de Souza — l**í4{ri«Ktt — Valdcmar Ltea — 7 de Se>r»i«a.AroetRlro dc Carvallw — J de Pevertiio — Slamcei Caaji«Abraltao Llwflln — A«o lm — Eugênio E«elaoe — ÍI d» 0»lubro — Zuir.bl — Ltdt Cinta — ' de N&ve*r*fo — CS«» Ixx»~ Fabrica át Cal;»**» Pttt\fio.

Já sabe da última..r Já iabe da Alilma? Cma

eoopa dt ca»imlra eslra eslátaiUnda Crf ÜU.C0 na liqol-d». 1.. «4 3 «eroina» d'A 'Upo*«tr.» ¦' Co lambem comprei t*l»tampa'.

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COMITÊ DISTRITAL DE DEL CASTILHOI rua |)>:s:i»oo« MjaafKi»» 211-A

*lo|r. AS ÍO HORAS — Todoa oa eiliuw»» daa atfutairi ar%laI .içuna — Cordeiro de Andrade — ]m* Mtedet — Aa*r«!_la ACarvalho — Miguel Cuamldo Coca — Gíacoeao Ma!ee*ti,

COMJTfi DISTRITAL OB ENGENHO DB nPJfTWA raa AogtUaa H lEaeaarado)

/Comprem I^Rm/[ enxovais \k fiw^l no rigor /íjj %i da moda W jf1^ \

DESPERTE I BILÍSDESEUFÍGfiDO...

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Do ífctdo áest fluir yat OI hitt.tino*, i(»eoúmidwífnre. um Jiuo |de suco bdàr p : du. Se (ire i-.o \nio correr livremrmr, V. nlo p^Ji \digerir bem «w ilimerüoi e f«cf ifrtmenum not ir.iniirtov D-.sJa »• !brcvemi«.".-.:,..)»!rl«::.,••. ftjgu-d» l

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Auxílios Às Famílias DosTrabalhadores Da LightPresos e Demitido?

Membros da diretoria do Co-mlte Democrático Progressistade Coelho da Rocha estiveramem nossa redaçllo. fazendo-noa aentrega da quantia de Cr|....212.00. arrecadada pelo referidocomitê para as famílias dos tra-balhadores da Llght vitimai dareaçfto em nossa terra, quemantém encarcerado! trabaiha-dores que pacificamente pro-curavam melhores condições devida, ao mesmo tempo que. ne-nhuma providencia toma a ílmde evitar a carestia cada veamais crescente, ou capitula ver-gonhosamente frente aoa tenro-listas nlponlcos.

— Um grupo de trabalhado-res de Copacabana compareceuem nossa redaçllo a fim de notfazer entrega da Importância da

um governo realmente democrá- . quinhentos cruzeiros destinadatico e livre dos remanescentes I ás famílias dos trabalhadores dafascistas que ainda hoje tentama volta da reação e da tiraniae tudo fazem para criar o am-blente de caos e de guerra civilIndispensável aos .eus manejosescusos, de fcrr Mores a serviçodo capital financeiro mais re-acionário que quer a guerra a acompleta submlss&o e coloniza*çilo de nossa Pátria.

Por uma Constltulçio verda-delramente democrática a pro-grcsslstal

Pela consolidação da dentoera-cia no Brasil!

Contra aa provocoç6ee poli-ciais, por ordem e tranqullldo-de. pela unlfio de todos os pa-trlotas e democratas I

Pela Imediata expulsão do go-vemo dos restos fascistas que ocomprometem I

Por um governo de confiançannclo.iall

Viva a Unlfio Nacional!Viva a Assembléia Constituinte!Viva o Bra111 unido, democrata

e progresista!Rio, 10 de agesto de 1S40.

A Comissão Executiva doPARTIDO COMUNISTA

,„i DO BRASIL."

Llght presos e demitidos.Nessa ocas líio fizeram une

veemente protesto contra oa dee-mandos da policia e hipotecaramsua confiança nos Juizes rntll-tares que IrSo Julgar essei ho-mens que nüo cometeram cri*me algum, e sim lutaram poruma vida melhor em beneficioda classe explorada por umaempresa estrangeira, que esma-ga e oprime o trabalhador bra-sllelro.

— O ar. Pedro Pessfl» da Melo.fea entrega em nossa redaç&oda importância de cento e vln-to cruzeiros destinada ás íaml-

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Prop. G. DE SEABRA

lios dos trabalhadores da Llghtpresos e demitidos. Essa Impor-tancia foi arrecadada entre ostrabalhadores do restaurante doP&o de Açúcar.

18 operárias despe-didas sem motivo

justificadoO ar. Armando Malhclros. dl-

retor da União Braaílclra de Pm-ca e Conservas Lula-, com 14-brlca I rua Manoel Duarte. 3 003,no município de Silo aonçaio.Estado do Rio. sem motivo Jus-tiíicaío, talvez obedecendo n umplano previamente líoalizado,despediu 18 operárias quo alitrabalhavam no icrvlço dc con*«erva de peixe. Embora cisas opc-rariaa rercbEsem salários mlse-rávcls. que n_o excediam de CrS0.000 diários, foram despedidossem que lhes fosse pagas as fériasa que tinham direito, bem comoa importância relativa ao AvisoPrévio.

Para que a expollaçüo fosse le-vada a efeito sem alarde, o donoda fábrica demi:iu tolas as ope-rârlai que n&o tinham comple-tado um ano dc casa. dclxando-ie6rm quaisquer recursos e teinemprego, quando todas elas lu-tam com as maiores dlflcutfadei.

A JUSTIÇA DO TRABALHO*FAVORA'VEL AO PATRÃOAs operárias despedidas, deso-

rlcntadas e icm pertencerem aqualquer Sin.lcato. resolveram trà Segunda Junta de Conciliaçãoe Julgamento da Justiça do Tra-balho do Estado do Rio, porém,o respectivo Juiz. dr. Amaro Bar-reto. resolveu o caso a seu mo-do, dando ganho de causa á em-presa, o que causou certa estra-nheza, quando se sabe que a Jus-tlça do Trabalho não pode Ircontra os trabalhadores quandoo direito destes 6 liquido e certo.

Em conseqüência de flagrantedesrespeito á lei. as operáriasdespedidas, América do Nasci*mento, Alzira dos Santos. Matil-de Rosa de Lima, Maria GomesMarins, Lulza da Conceição eoutras mais. procuraram a nossareportagem cm Niterói, a quemrelataram a injustiça de quo fo-ram vitimas.

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COMITtt DKTRiTAt DA LEOPOLDtNAâ raa Goafatvt» *.aerM }

AMANHA, AS M HORAS -- E«io eonvoeadoa os aeeretartei jO,lleoi e de organhacilo dai leipilntrs celulai: Jo3o MoilU. Oa&reiPimenta e Sainl-Jiui. Solleltamoi a toda» ai ceiulai ia Dvr-ique recolham Imediatamente oi leio*. Ilstrn, livro» e fa.am o p»>menfo dai merualldadc* de |uI1io, aií o dia 17 do temwt. dij Hts 22 horai.

COMITR DISTRITAT. DE MADUREIRA4 rua Silo Geraldo M

HOJT». AS 20 HORAS - Todo. ca mftltantei da CÉLULA !C*ANASTÁCIO DOS SANTOS.

COMITÍi DISTRITAL DE MARECHAL HERMES4 travou Orqnldra 10 (Bento Ribeiro)

AMaNHA. AS 20 HORAS — Todoa oa encarregado* da distrito..!d'«A CLASSE OPERARIA».

COMITÍ! DISTRITAL DO MEIER4 rua General Brlford 9S

K. . ^ AS 20 HORAS *- Todof m ttenlarloi it educação t proganda e de mrusa e eleitoral de Iodai ai células de emprtu t itirtt

COMITfi DISTRITAL NORTB4 ma Leopoldo 2S0 (Aadaeal)

HOIE. AS 30 HORAS - Todoa aa «fmantw da CÉLULA W&ROSA.

HOJE. AS 20 HORAS - Todoi ro «ratanUi di CÉLULA ADELMAXBRASIL CORREIA.

HOJE. AS 20 HORAS - Tod. ¦ ComUaâo ó, Vt*t*t do CbuftaLAMANHA. AS 20 HORAS - Todoa oa mllltanle* da CÉLULA A>

DARAl.AMANHA. AS 20 HORAS - Todoa oa mlUtantea d. CEI.UI-A pM

RABELO.

COMITB DBTRTTAX DA PAVUrfK4 Avenida Auiomorcl Oaba 5M4

HOJE. AS 20 HORAS - Todoa oi aaentartadoe d* toM M er*M"^ Distrital.

COMITÍI DISTRITAL DA TONA KWmiAlWA4 raa Pedro Ernetfo K

HOJE, AS 18 HORAS - Todo. oa mOrtinUi 4*> CBIUCU ABllTClTELES DIAS DO AMARAL.

CÉLULA PEDRO ERNESTOou aedt

HOJE, AS 18 HORAS — Todai ai eoeapeiiMíBa e wv"**"tMWI **bases para um ativo feminino.

HOJE, AS 18 HORAS - Todoi oa etcrttarioa itadfeaU i «• w*-**eleitoral para uma reunião de grande Importância. Pcdlmoí ****crctarlos de orfianlraçüo dai legulntei itçôes de etluln » rín'*das folhas de freqüência de Julho: 01 — 03 — 05 - 07 - M *•09 - 10 - 12 - 13 - 14 - 15 - 17 - 21 - 22 - M - ^

CÉLULA LUIZ CARLOS PRESTE*4 rua Gustavo Laeerda lt

HOJE. AS 18 HORAS - Todoa oa mftttantei daa laçft* M i »¦ .AMANHA. AS 18 HORAS - Todoi oa mllltantei dai Seç6f» 31 «*JSEXTA-FEIRA. DIA 16, AS 18 HORAS - Todoi e* mlli*antea *¦

ScçCe» .1 a 55. ^AITAMIRO G. SANTOS

rt PEDRO DE CARVALHO mWSecretario Política

OOMTTfi MUNICIPAL DE NITERÓI

HOJE, AS 20 HORAS - No CM., lecretarlndo e mcmhros to J

gulntci células Antenor Roía — Barreto — 7 de Setembro - -vlo BrnndSo — Primeiro de Maio — Afonso Rozendo - P-r «J— JoSo Mcneiei — Rosalvo Barcelos - para uma reuniapilada. ,^-

HOJE. AS 20 HORAS - No CM . CÉLULA OLGA PR^J^pff,AMANHA, AS 16 HORAS - No CM., CÉLULA Ií DE AWj(

todos os membros para uma assemblíla de célula. "

do secretariado. InjfQUINTA-FEIRA, AS 20 HORAS - No CM., todos oj |°venJ

«allzados para um ativo Juvenil sindical.

MANOEL AUGUSTO DE SOUZASecretario Político

COMITfi DISTRITAL DE VILA MERITI

DIA 16, AS 20 HORAS - Todoi os secretario» e suplente» cc n camarada GizA Reais e Paulo Neves. ,. , .,

CÉLULA SÉRGIO HORLOFF (B-4) - AmanhS. as 19 nora ¦os membros estSo convocados para reunir-se em sua *<Gonçalo Barreto 129. _,. ,„.,t

JOAQUIM A. DA SILVASecretario Polua •

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Em noM» recaçao uma comtftao do trfcimihadorei, desta em-preia contornai como comeguiram este numento — Apoio

ao Congresio Sindical Nacional

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_»__r^ r __M rffir irfff^a ntTl-^^^-lK/ft tt___PV, * '#' , jHP *í **- *1@H N iBWiWnl'1.! I.P ' 'Vi ' 1 ilüülti li k_j_J__&Pf! * r'«H__2 _Éi_____ÉÍÉ^Ks]*'"¦¦»¦ *' saNHI .. ¦-I - - ¦ mmKÊtmam

t&rifA d* Os* e-Mo

fOI-MltM $*» B pêtlt.* ****** adNfH • *#?*>* i»al* «CMffiuita*i* 4*» r*i«*ít»*» • «lt pusprta,GmkwnSmm. Ha íw 4 4o ra?»ratu, ««w» *s** f4i»n»ani « rtutiMt» 0 bom* fa»pr»p4*r titp-tm, H» íl* T. Nk i .};:*«*M rfmUfrtfa 4** B*wwá |ut«i.r-íAo^

?reí«aeií«« «a -«.otía". m nwio rtdoí.o, nMteM o contenta l^líi,.,. ¦!

n<~:ui|arn-c« os o_ín;rtM da•iruíuHfí» Ueeantea TemíraE\am'*, «n virtude da con^e»t yttn nm aumrnto no» mui <»-tartaa, O rtjoalja ns.o prendo-MujsicaiariiSe a rosíoração do ta-brio. poli. o Ctillo U* vláa r!r*f,i-m dia a dia e. «alva dentro donastco tísico, oi atuai* «alatlsadaftí» «3?rai!o« nSo MttilaçamAi niat r-.r.-f(•!:!„<:« primordial*-O maliro prinripal da coaUnta-mento dttia ctleUv dxdc rtald*na íltoría que rlcanearam e nae-perlencSa que adi}uirl*am.t: loi para mnrmUlr tata cx-

!<• •:<••.*!» sei demal* t.*.*.t.j.Uit4o;cj netalu.'«tco* ou n&..quo (.teve em noua rídaçAo uma«* •¦'•víí.o doa rtudldaa c-x-t, ,iQUE SinVA PAHA OimiOH A

EXPERIÊNCIAVlmof, ra e o de>;tdo ceril

Joio aoaçalra» — coato-nol Car-lindo Ambfotio — em cctto j *:¦iui quo oa fom-anhefriii da"P-nd:ç4a Indistna" Unham cl».tido um aun*.e.-.to di »'• rmaett» aataríoi. neUnunsH o r«nr-le de^t» Jnrnal o o eolecamas nonoí~o quadro, na ofirlna. Numsreunião convocada para _ hora

^

do almoço, dnn matm dia, wa-mcamoi uma eèmt*i4a pm» at»-iar««i tem a _cre_tii da em«presa. Cemp.nham cata canil*tio ABtffilto Moreira. tlb!?a?ara8*so de Care^n, Jutso Vela».Joai Ooaçjlecs o ta,

A prenda, em stlsde de oboíío pa:;.--* cacoa!nr4t notEstados UnJdot. nio rm Í9*n#«céu rtceata al**«ma, EaisfUitto.tnsümiRhmi.n» eo tnnlo djproprttSarío. C.m r le, íemcj ia-jditeioríi

«í»*n'ir ... tft^mttm CaifiateAntbratto. F*« mm A* r««i a»taim J»4 Omçaliw m* apa»tmtm m mm» ai tm-*» nMm.m Hr*"&wwmt!ttta; .v^p^w •* J^^ft| %_W* wí'ilf ep? f**^m tsmto, Aprai tf» twltmn denlif}4 a mesna, o rss-'<*. pH'£»í^a q«f4tio áa «inr d» muro,R««»Of<ffté9 o am'o íuílo an»im «sia tmpr.ptfor. #*m á\*ewtfo alfwm*, taiUlra lni«*jr*|.BMBt». »| BiM*?i pítlfRfô».APOIO AO CONGRESSO 8IN*

PICAI. NACIONAL

et» f ata em rseste da Osmirto,de:!a?tm «nte »#» iraiMlbrtfw» d*~ííw«i4** ap?ísiie;unm e a t a*çe«tii5?jj4de para rsRjpastííar»**taot a Címttilo 0*?»as»á«a 4oCmifn-n ctadlf»l Ntetontl. al&üaldr-ee no du » do corrente,Pcf eaito tsde !siriR«*n em ne*«fdetta teamUtadant, fei um epe-Io a s-adr» e* meiaturjúoi«*»».. -Wto ivdej_i. jütíüdi do iiin-tílnto e em f#ndi5*se de «tar. afulrastr, n*a nmaa. na prmímoii» O át aelembío, a chaj*a c**m»pala ptlo* etemente», t«dadtt-ra*eata cawiee» de continuar a

jelca qtse «:»h* mluaâdo a atual

tffí^^r^m £°W* comtituc o trabalho roalbadoa«i*»wimi cem «MMiniHa> pelot iTtembroa do Sindicato dos Marce*

nciroa -. A assemblcia do dia 8tatnlt th-n mim tmtm áommSm m ti«liflH«» fv*wiaçiatvta r^uíss o át aimdatft»fias f*n.4*.i m ««ii..;a,

Bíitsr Ha •-¦<•* J-id;4- pit»O jwuto tm iwatew ml*«. «»«a to iteáwate. «mt«a •

3&MS...A dot mina a existência humanaO reumatismo ataca o cotaçãotalimlndoavida Livie-sedasRtunáUcas, das dotes musculares,il-puie o sangue o tonllique o oç_3 com ESSÊNCIA PASSOS, podso au-ilat no üatamento da slfilís,

ites *Tm v

Campanha Pró Imprensa PopularTRABALHADO!*.:

Voe* a pstei.is Tem (wvima, 4e tl_-ae. Qere eee ««a !'ai<u retnlerr-ida «om retíme de teid-tfttr. Demoeca-cia, qne n.» t-*r.um ¦« liberdades r.» .'4 tm*«ral<tamof e apomlbitldíde de ampttMaa n«m ramo de pretirMo eco-nomltt» e de Independenela pelllle-. Voei qorr de fato bouConM.tti! .'-i Demoeritlr» e » llbetiaçSa do* eoropanheiraaptttt* na PenltenH.rit. Cemo Itarufoimar toda fan« emrealidade? Ohpondo de orna Imprensa llire e democrátleaParticipe da Campanha PrA-Imnreivta Ponolar, eamprandeorna açSo da TRIRCVA POPCfJtR**. «endô om allro eerre-toe da» atôrt do sen '.rnal, err*etrando om tropo de "Aml-co« da TRTIttlNA POPI"MR, eamprande e Tendendo ehe-qees. e por todos ot melot ao aeu dlrpor.

pmitlpajr d* mes» & w» ei*hmtíttí Alna MAtalhie* Mmh«te. »»íí»5cf.i* A» Diictoiu,WMtitnifon I»«t0 da SUrii, l.«iecfft*rtó; W*«*t Bcnjamln tf*C*r»a*t«. «t.'í|_4« ittitflral tfa"ífwfü Umas"; 8*m?rii}l*M»ee» ?*:m Pilho. deSfsadititauU tf» *M0itia Cacaus"; e.Robma Momia • Vnttntim Pe».Mí!«t* tf» Címwtío á* Huuti'ra.traçlo.

IfeTlattetr-íls r> mr-lro da reu*BíS'*, o ifnltf i» tfi una, fe»um» enallw do «-m.-© »,.,^a.hlüoiiaRío a» tf»iur.h«a «aa.latfM psla 0$fet«;-i. Cwnis*4íá» Sindicaliiaçáo e c«r-»-lhiOerat d* fUprntnianiia par» atiatenraçê. á» uma rha^a queco*iu)taat« ea «metsa doa tra-b-thatfona na in-un*ia de mo-tela.tTMA ORANOE EXPERIÊNCIA

OEUOCTIAT1CAOom a pítavia o tr Rotieno

ftfemti. a;_>4 miMirar a fraudemetóli-ssç-o na» falHteaa quoreio p-rt.bjíitar o derreto cita*do, rrfenti-ie a autude profun-d ment« demtxraUra da dlreio-il*. convocando oa repr-wtnun.

m *»; wu«^fl ftffitamin 4- Car>r#lh« dê Mo*t?» U-m*Y «--«*.»**._»» Viana. 4* MUti4>;ll atttft; Lula Oi***«tii d4 P*i*_aát Uowti Müanda: RfabasPeteiia tf» Arauf». da L*«-"di«MaiiUii*; « ««eni» E«U*W» Pt*r*»!. tfa M*H«ta Cactqua' Sü»Pi.ifNTt»; Um 4» IUwIMí Piei-n*. d» Cai* Palermo. UutieUno | noa atuai*.' proeisme::!*. rrttt

d» ©m* p*:*«»es a Ar«Patalta. da s#rn»u» Vmm

k M (fw m ftfm. ei» U"fita.» ifítati.. 0 proaitma «te aí<4».piitüo * atirarac^^ tf»* irefet*u,*_,í*e» mm tR!t>tit,-(t&0 t*:-rn«a* NCffMaa: Cítíiuiuir »ob?» e««tt».i* p.-u atüâl «itt*-tens; aumento geial d«s **-.*¦

psa; *-jW.«-f.i.f t«is #fe^ o q--»a=tfi » <-" i f ii .......-f a Cunl*.. d » StaÃcataa-' -• ! ' IÜ* Mttftír»o - ' ¦ • -,...,•:.,•«;» i*. >• --'. if 0 OOR**--". < « .•'.*.4itlli.0a » COT».COMfHOVAOA A IWIPAÜB

OA CÍABt* **"

ta ,*i Pr.-nucnit *t»

dãnrntóa nmInduturtais; *tiv* tf» C9S**lpiierfiitantes e

ItaíM d» ttiHM*. da J flattot eOUtttrai Jia*a da Amai«l Me*naits. da Caia Uni&o' BtfuartfjM»ua Pilho, da Altetthrri; An<i«nts fVfiTi*» )Ui.-»4<*. da S@a>tt* 4 Soam: e Manuel At'i4*»>da filha ca Ournineoi Jes-juimd* 8Uea; CONSELHO PISCAI.:V-.rríf!** lv¦(!»:'.•«(•}.. da Lou>i -ii « llirt; li-ir.sr.irv_ da

Íi-;..a Santo» PUHo. da Motrea|t«mi^c« d«

Cacique; e Josqutm Roíit-re-.^taira da Moteu Mlrandaf

te» e a Ccmü-io de Jiir.;tt-»:i-

Vida SindicalSatisfação dos metalúrgicos pelo aumento

de salários concedido aos compa-nheiros da "Exacta"

Oi raetalnrflcof emprefiido»na "Fundlçio Indi.ena" tiveram.hi pouco mais de um mes. umaumento de 205 em seus sala-rios em elrtude da cnicnillmcn-toa amlg-vcls com • direção daempresa que. num cesto rtl.node lodo os louvores. demons-Irando a sua comprccniilo deaumentar os salário» ê estimulara produráo c combater na pra-Ura o pequeno .rupo Intercí-a-do em manter o nosso povo numbaixo padrão do vida. e.cab.ira doenviar o srxuinto telegrama aoscompanheiros da "IndustriaMecânica e Técnica Exacta"quo acabam do receber um au-mento, após entendimentos di-'cios com scus patrões.

f: o sceulnte o tclctrrama •tue nos rcfcrlmosi "Os Uaba-Ihadnres da "Fundição Indl.e-na" saudnin os valarosos traba-lhadores da "Lxacta" pela Uri-Uiante vitoria conseguindo 20%to aumento de salários para aaimprcgados da ílrma. A vossa'Itorla marcará um grande pas-io para futuros entendimento*-mistosos entre patrõos e em-pregados do outras empresasmetalúrgicas. Viva a Demorra-ela. Viva a unidade dos traba-lhadores. Viva o Brasil".

MUITO BOM O N. 48 DH"FORJA"

Acaba de sair o n. 48 de "APorja", o brilhante e vivo Jor-nal do Sindicato do* Mctalurgl-cos. A matéria desse numero re-rela o carinho dns trabalhado-res metalúrgicos pela Imprensa«Indicai cm seu setor, nuslmeomo a atividade sindical dosassociados. Além de artigos ecomentários focalizando os pro-blcmaj c assuntos te maior In-teresse para n vi :1a Interna do«eu oreão de classe. "A Forja"contem vasta matéria relaciona-da com a próxima reallzaçüo doCongresso Nacional dos Sindl-ratos dc Trabalhadores, o quodemonstra o entusiasmo c cons-ciência sindical com quo a cias-»e se prepara para aquele gran-de conclavc.AUMENTO DE SALÁRIOS R

ELEIÇÕES SINDICAISHOJE, IMPORTANTE ASSEM-

BLÊrA NO SINDTCATO DOSSAPATEIROS

Os trabalhadores na Industriade calçados estão pleiteando umaumento dc salários para a cias-

,e que sofre como as dclnalscorporações operárias, as consc-

qnénclas cada m mais durma dacarestia de «Ida. Acreace ainda acircunstancia de que a trabalhoque executam 4 dot mais aspe-ros. as Jornadas de trabalho siolongas, lidam multai -rexet queprodutos quimlcos de efeitos no-rlvos sobre a saúde. • traba-lham em locais, as mais das ve-ees desprovidos dos mnis etemen-Lares requisitos de conforto e hl-trlene. Necessitam, portanto, comonecessidade urgente, garantir,pelo menos, uma alimentaçãoi.iir lhes mantenha as forças. Adireção do Sindicato, para dis-cutlr o aumento de salários piei-tcado. e a próxima realização dai)eleições sindicais, convocou ura•-¦••¦• inHi U que se realizara htV,

rt i 19 horas, na tede sindical, iiAr. Presidente Vargas, 2.230, econta com o ocmpareelmcnto domaior numero possível de asso-ciados.ItEUNnt-SE-AO nOJE, OS SE-CUItlTARlOS. A'S 18 HORA.,

NA SEDE SINDICALA fim de tratar da intensifica-

çflo da campanha do propagandado dissídio coletivo e para de-bater o decreto n, 9.502. os ae-curltárlos reunem-se boje emma sede 4 Avenida Rio Branco.177. 3.* andar, « a diretoria en-carece a necessidade do eompa-reclmcnto do maior numero pos-stvcl de soelos & hora marradapara Inicio dos trabalhos, Isto éás 13 horas.

Willíl K1i 1»wo FASCISMO PACTUA ft

uç4o para a etabaraeao de umafthapa unitária, tttalii-dof oa¦ pruttrlres entendimento*, apro-tirada a chapa etaborada. à tasa

d» «sn proerama de trabillta

Ipsr

e«:ea de IU» repreu^tian-lea. afirmou o orador ter aido *mossa encaminha';! ia fabrl»

¦ caa a fim da merecer aa apro-icl»c-«a doa uaortidoa nos pro-| prtoa tocaia de t \ alho- te-.do.

em apenaa dota dtas conquista-do tOt rotos. U em aefulda. 0nome das 30 fabricas percorri-das e o numero de votos obtidoscm cada uma delaa. Aereacen-tou haver ainda dezenao de lia-lii de odciOea naa diversas fa-líricas.

Proccdeu-so então 4 leiturados nomes da chapa a concorrero_ proxlmaa elclçOea aindlcata.brm como do programa que tecomprometiam a rcallaar. Achapa consta dos seguintes no-mes:

Fome, cambio nenro e miséria nas ruasde Lisboa

DirtETOIUA:na. da fabrica

RobertoAtbcrg

Já sabe da última...¦^WWS^si ^^^S*N*^V^

J_ jabe da última? Umaroupa de caslmira extra estáOU-tando Cr? 488,00 na llqul-daç&o s6 .", semana. d'A Expo->lção! Eu também comprei estsroupa!

Isto, nlm! K' liquidação!

DU.PWt-"'fT.y-r. st vam

AFONSO HOHMANNAdvoçrndo

RUA DO ACRE, 32 — 1.°Telefones 43-<t(if e 28-4.101

Querem a gratuida-de do ensino

Ao presidente da AssembléiaNacional Constituinte foi enviadoo seguinte memorial:

"Exmo. senador Melo Viana:Estudante secundário, funciona-

rios e professores do Colcglo NovoAteneu, dc Curitiba, abaixo assl-nados, vim perante V. Excla. pe-dlr para incluir em nossa CartaMcflna a gratuidade do ensino cmtodos os graus. Ao mesmo tempo,pedimos providencias enérgicaspara o barateamento dos livros di-dntlros.

Confiantes nn atenção^ de V.Excla., abaixo assinamos."

Firmamos este documento 270assinaturas» _

Antônio Plavlo Ventura, fogula-Ia do "Atm. Jaeesuay". acabade regrerrar ds uma viagem aLisboa e Lclsôes. Esteve em nos-ra rcdaç.lo e fez-nos as rcguln-tes declarações:

Quero relatar rapidamenteo que vi no pnis onde Balazaroprime o povo. Passamos 7 diasctracados no porto do Lisboa ediariamente grnndes massas hu-manas, miseráveis e famintas,pediam-nos pio e restos de co-mlda. Pelas mns. mulheres, comtrfs e quatro filhos em qua;etoda a cidade dormindo nas cal-cadas. LA também existe o DIP.mns este departamento nãomostra a miséria que a gente ve.ELEIÇÕES E CAMBIO NEGRO

Conversei com alguns tra-bnllndoros sobre as clclç&cs.continua o fcrtulsta Ventura —disseram-me quo Salazar — fe.com quo desaparecesrem mbtc-riosamente os candidatos de-mocratas apresentados. As ciei-çõo3 fornm portanto. íeltns parar.ue o ínrciTno portuguós e sôele fosse vltcrloro.

E depois:O cambio negro grassa no

pais onde também existe umaCoordcnnção. Outro ínto absur-úo: as visitas nas íospltols í5ocobradas a razão de cinco escu-

TERRENOSEm CAXIAS E CAMPO GRAN-DE a longo prazo. Flnancla-se asconstruções. Prestações desde:CrJ 86,00. Tratar á Praça Tira-dentes, 56-Sob., sábado das 13 ás

15 horas. Tcl. 43-0545 comMagalhães

-Para;as-qiedçpíèsf?*' }¦ âcti^iel*?: 'niicIcH %-1 s e i g ü a 1 á íatf^â

íCRrVNrlDOÍ

dos por pessoa. Se alguém qulrervisitar um parente doente ter*r.ue pagar essa Importância.

As_lm vive o povo em Portugalescravizado pur Salarnr- Maseste povo e.tá lutando pela suaitbertaçSo com os antl-fasei*tasX frente e estou certo que há dclivrar-se da opressão e da ml-rcrln; digo Isto porque sô emLisboa pude constattnr que deCO"» da populaç-o . antl-aalaza-rista.

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Completo Apoio ao CongressoNacional dos Sindicatos

BELO HORIZONTE (Do cor-respondente) — Todos os Sindl-catoa de Delo-Horlzonte e cir-cunvlzinhanças, c vários sindica-tos do Interior, por Intermédio deseus representantes, deram com-pleto apoio, de forma 6clene aoCongresso Nacional Sindical, queso renllzarii na capital do Pais.A aproximação do Congresso Sin-dlcnl Nacional tem animado cx-traordlnárlamente as atividadesdu Comissão Permanente do IICongresso dos Trabalhadores deMinas Gerais, emprestando uma

vida diferente aos Sindicatos des-sa capital e do Interior, raz&oque explica a enorme importan-ela da grande reunião sindical deonte-ontem, assembléia de dirl-Gentes sindicais, que discutiu as-suntos de tíio profundo lnteres-se como a solldariddado de todosos sindicatos no Congresso Na-clonal Sindical, a fundação daUnião Sindical de Belo Horlzon-te e o recente decreto-lei convo-cando eleições, para renovação dasdiretorias de todos os Sindicatosdo Pais.

I LEITORES EASSINANTES!!

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Basta tor om rapaz tftrolto parator crédito na A ^.APOSIÇÃO

MLTARES0 DIREITO DE VOTO AOSMembros das For-ças Navais sediadasna Bahia dirigem-seao deputado Gre-.

gorio BezerraO deputado Gregórlo Bezerra,

da bancada do PCB, recebeu oseguinte telegrama, com 132 as-sinaturas:

"Nós, abaixo assinados, inter-pretando o sentimento unanime

dns Forças Navais, sediados emSalvndor. Bahia, e dc ncõrdo co.no geral sentimento das forçasarmadas nacionais que se têmfeito ecoar no selo desta tão de-mocrátlca Assembléia Constituin-te, da qual Vossa Excelência emui digno representante, vimos,por melo deste memorial. Inter-ceder Junto a Vossência, patro-clnador que Jà é, perante estaAsscmb'éla. de tão debatido, sim-pies, lógico e elementar direitode voto para os militares, os pri-meiros que tão decididamente

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Sindicato dos Empregados no ComércioHoteleiro e Similares do Rio de Janeiro

RUA DO SENADO, 264/66EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Dt ordem do companheiro presidente, convido todosoi associados quitei a comparccciem _ Assembléia GeralExtraordinária que se realizar.*! no próximo dia 13 dc agostode 1946 — terça-feira, _s 14 horas em primeira corvocn-ç5o. Não havendo numero legal, realizar-se-á ás 15 horas,em segunda convocaçio, com qu.lqucr numero de sóciospresentes, a fim de deliberar sobro a seguinte

ORDEM DO DIAa) — Leitura, discussão e aprovaç.o da ata da As-

sembléia anterior;b) — Congresso Sindical;c) — Assuntos referentes ao Departamento Médico;d) — Exposição de Motivos da Diretoria.

Pela DiretoriaIOS- MAURÍCIO FERREIRA

SecretarioCompanheiro!Defende nas urnas os teus sagrados direitos e a liber-

dade de tua organização.

correram a empunhar armas emdefesa da soberania da nossa Pa-tria e dos princípios cemoarátl-cos do mundo, abalados que fo-ram pela tirania assassina e lg-nomlnosa dns ditaduras.

Vitoriosas, pois. estes prlnel-pios dcinocríUicos cm todo Uni-verso, nada mais Justo que o»legar a aqueles que por eles de-rr.m o melhor dos scus esforços,seu sant*uc e suas vidas. E é Issoque pedimos, por intermédio daV. Excla.. a tf.o digna Consti-tulntc. Agra.ecemos penhorada-mente e passamos a assinar: to-guem 132 assinaturas).

Estrangeiros Legalização,pcrman.n-

elas naturallzaçôes, títulos de»claratòiios de cidadania brasl-Iclra, op^ão de nacionalidade,passaportss, vistos de retorno,casamento, ate. suo ntlvidadeaitlarlas da Organização CostaJúnior, avenida Rio Branco mi-mero luí), ll." nndar S, 1.102. —Ardíamos procurai do interior.

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Demissões injustasna Lutz FerrandoUma comissão dc trabalhado-

res metalúrgicos da Lutz FerrandoS. A., esteve cm nossa rcdaç.o,tendo, na ocasião, nos relatado Oseguinie:

— A direção da Lutz Ferrandovem despedindo operários, uns .*.!"'•com muitos anos de trabalho paraa firma, pelo simples fato dc es*tarmos reivindicando a concessãodo salário adicional de salubrldad»,direito que nos é assegurado emlei.

Conforme os referidos metalúr_l-cos, os |a demitidos nao recebe-ram siquer indenização. Por estemotivo, resolveram vir á redaçSoda TRIBUNA POPULAR, para.por nosso Intenníclio, solicitar dosr. Ministro do Trabalho, seja-lheconcedida uma audlncla, a fim deque possam melhor expor as suasrazões, esperando que, desta forma,conseguirão solucionar o caso damaneira satisfatória.

Compunham n comissão os tra! a-lhadores Jorge Sá, João Batista ,1aSilva, Jaime Viriato. Oavio Al"incida Correia e outros.

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TRIBUNA POPULAR•f.-<e>_t_.iBF^''»»<>^Bt*sW|!W^.JII^ .*l»»l»ll|l^>.».«> >l*J»Uil_» >>».»«< IO»* IHIi''»" II* '" "' »"

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13 • 8 • 1040Contribuição do» to*

pote ir os para oapresos da U$ht

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ÍCrtl.Mft» M mtm _«^u*i*fj# rnwto* t ôwww» - • ¦UWMÍ.M-T4 9I Kr«*Mí_Mi-?¦.__' _¦ ..m a» uãit *at «Sto pran i

Perfumes Zamara.im'» 4 VARBIO

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Inicia-se hoje a discussão do Projeto de Constituição

tm-j*jametAÇ.\o «MUI/ta-|fR.\ m um oramh nomb*KO H ODODIMI - »iM POO-co» mai MAirt tm rnm mi.wiô*« m rtsmm Asswn-

ram ao nuutM* 1COU. 19 . AgfSft* TATO.

pfjt itl!.rf.í4-l — OlAiiUttíM*m rnutd. aíeswdmtnM ¦«-»tk<_ a a_t-tla d» »a*a mfl_hlptidi |.» Mvüttn, *o JmmcB>

; ie<-, ^J «í»n!» (te em» ftmptM; fim *'n mwa. * l.t* naüta co*I bm lei . jm^iU» o Juítmrnio•rtisaív, por «***« <!i m«i« 4t

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MC1IM3I DE im.iMIAKIA E ARQUITETÜ*

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ARitü«i(4» Rt*» pnMiU* *»l-(ittc.i*. wodtnwi • «*»••?*-•*ft4hum 4a p*mw * lecmac**»tt <JUÍ!'.s4 l»ttiU.

D»i»--u (w«u a m rtlrttr ApJa\U* tí* notf a ikJtKKi»' * <.*«<»*talacia «u Pa*. r»u»i»i»«to »?«*rm lutar tf* (tof.fltfrr mt^m In*UrMRt » tft!#«atí«9 RrMiteín»tt hatam |i»ftsf«Tnj4' «R tf-«l*;stfw tf* um p-U tm o «uait-ut.it.v. *w fe»«.»a * ttíim mí*»t pwtldptnufl r*j omeii »tun*4*mcoi*f» ú. nane* tuajoteiw» 4ttom n*\-ttat,*o tf* caUslaíWtt

Coow poíva «ja conplactncurat fac« 4* laíci-ia», cU» o ipi-K,«iio »íT4ftd.tranwí.u» r»randai>*t». tf# cMar * lati. ccttptnhtaic DR«tga^o tateUta, aamMá*m oum 4* tavtoaatm * fl»cm uma ptmu tf. Urvç» tfa lat*it.m* para a tOTUlo tf» domoi»«í.iiafi.te *rl.B«!ítf« o ««remat'**i*'!. . da <iu -t prtictttfe umaIcíctUiiKÍo d« M mitMta tf* pre*

Termina ku dincurta indaían*(o o çu* teria et i,6* ir tu (ti-

J rut-j hsm»tft«m tant» * cuciraI • hoje cm dia os faicbsas IU«I itmr.t. caiariam traiuiormadât tm

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Segredo Militar— Bom

Nt* pai* 4tttrttr atatear, siac itn, peta aifiês t*•__-_• o poro. tit o ilicuxo pni%-C#pal do c-.r—.â fyrttlle*. "St-fttiiú Afilusi***, tomo lantat tm-ti*t r'.!--.<_.. f.f-.ipoflá« a toeet'/rtl; ¦ .'• ::_• j.'-.f-.ír. çtte (í-ifccrn o <-.-:.—•- c-ií-t-a-.a r<«.'!•W« -sj com a proptfiUo pata-tUo. .tat. 4txe*4 ter trnpr* *n*rro lexer compcre&et entre umCi .<••:.: * OUttO, '. ¦.'-.¦¦ -.::\ t-:¦ta-te, 4e tfoii nundor nuiio dl-fetenltt. O cinema ut4 t4o pre-cdrto na melaria dai pio4uç6et4kt metmo gtr.no 4e procedênciamtngut. enquanto que, mesmo comeeria tutltci4a4e na patte (écnf-eo-tnfcen.ca. oj lUmtt miéticosfpmalt 4eixam de aprcrcnitf-Io _<•lorma pulanic. Muito se úlsse que9 cinrna rir: > «jitf tfeminedoveia propaganda. ~S:;r:do MUI.tar" nSo dcimenie c«a ecitíaçdo,maj no.-frn cutio tútltmcnte equão I.dbiImeR!e a propagandae/tira no filme, sem o menor pre-juizo para a crtacâo artística pró-friamente 4lta. /..o ie lalfeniaquando siá escolhidos os cincod í.'í: . • que iriam 4esembarcarna Rússia, para se fazerem pas-tar cidadãos soviéticos, * fim deraptar o engenheiro inventor 4es-i conlido que era o (error tfot«iemdce. Vm por um, aqueles In-diptdu. i r.-.x:;,-_! í:-.-i seus pissl-tro* antecedentes, incltulce aque-It mutherzlnha que apresentavatomo qualidade para servir ostJemies o fato de ter sido erpul-ta 4e um kansomoL Porque? Porcsura de rua md conduta. Usofuer dizer que. para pertencer aoRoruomo., a ortrantcacdo da ju-tentude •¦¦¦¦¦. uma pessoaprecisa ser d yna, honesta e ret-ptitada., A história propriamente4 muito fcefl. cíicía de cerojííml-Vutnça, em contraposição com oçtnero geralmente rocamoolctcop folhetlnccco explorado pelo cV-perna americano.

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CINItAR»!A

jQuando os Homens| »&o Homent' -Vi'..U- Regular1 yflme que prende âevtão A his-torta, mas nio devido ao trata-mento cinematográfico. Prende-te4 biografia do campeão mundial«ie boi, oue parece ter tido umaligara realmente Interessante,John I_. SuITfran. A apresentaçãoiisse filme foi muito prejudicadaeom "O ídolo do Público", pe-Hcula que pastou no Rio há re-latloameníc pouco tempo * qutpoijula mc!.io;c. qualidade* que* atual.

cariroí io - n-fit» -rMuunro — w»u e* C4U.III. ,( n,.4l.l — X. Ctfl*Ul <• »»mki !_>».•_-»• *• r«-r*t. — i.'-*«*a ummoi •rt_i. í-1 r»»tii n» c«(i« <*aí*«_im* - a xm** m tu-

(D«*<ah> t*lwt«»> — X"l-Xu l»l»fiuwi**«li • • m4*t*

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ttsasm — n*iai - -q*mi>* **i-ca" • "Aajo PtUlío".

MIM DP. SA* — -O lUlrat* 4»Dottan Grej".

MODITLO — 2J.IITI — -L«|»iRuauao*".

moderno — n-mt — «DapUII mio".

RATAL — tl-IU* - -Cltm*-."."1 IM' • — 41-IMJ — -Silencio

nu li-iii"fiiin '¦ i. — 1**I1M.PALACIO*VITORIA — "D* Utfo

Coratlo".PARAÍSO — J5*1M«.PENHA - »*ü:i.PARA-TODOS - »*JIM — "A»

Chutai Cheearam" • "Sob aLu* dn m*n i' '¦'•¦' "•

PIEDADE — "OríUlho".P1R..JA' — 4I.I54S — "CoraçSo

de L'ma Cidade".POLITEAMA — 2J-11M — "Ro-

•elral da Vida".QUINTINO — 13*121* — "lom-tirai da Noite".RAMOS — 3910.4.REAL - 21-3114 - "A Morte de

uma Ilu:3o".RIDAS - 43-10» — <:!¦* tt

Caitro".R1TZ — 47-1232 — "Silencio nai

Trcta»".RIAN — 47-1141 — "A Vala* Nm-

eeu em Viena".ROSÁRIO — --..]...ROXY — -.:-i. — "Melodlaa em

Dtallle".I CRISTÓVÃO — 2I-432J -

"A Indomatel".I. LUIZ — 2Í-7.79 — "InquIiU-

çio".8TAR — "Silencio nu Trttaa".TUUCA — 4J-451I — "O Corto

Netro".¦ANTA CECÍLIA — .-:¦::¦ANTA HELENA — 30-2444.TRINDADE — 44-3ÍJÍ — "Inè»

d* Caitro".TODOS OS SANTOS — 49-0100 — ,

"Paiiatem pari Maricllia".VAZ LOUO — 23*9191 — "ffll-

•on" e "Potro Sclmem".VELO — 4S-I3S1 — -Urelaa Ei-

cal dante»".VILA ISABEL — M-131» — "Por

Cauia Del*".

RENTO RIBRIRO

BENTO RIBEIRO — "A DamaDeaconheclda" • "Terror daMaU Vlrccm".

CAXIAS — "Potro _Wt*fnn" •"Vlta a Folia".

X__.OP01.II

XMKRIAL — "Eit* Mundo * amHoeplclo".

NILOPOIJS — -Detdo qu* Par-Uate".

^(«IIMtM **^^HÒVAO

V10UÍ.C.1ASo i-tusít MtMUrtR. w puta-

4a |M2heC«. MRIwmiMtt dtow»*tiu tm iarw» 4* mt* *vwn-rt»* 4* (MM f«ct»t* <w-'* •ptltidQ Oomuntiu «•*•"*»•tu* «tnA» d* l^*«a ^S^JSS.a «*Já*« itetenu»"»»*- <»»?*dia • dwtití4i0U> d* *«mmda PCI»; teto* * WHf»**» n° c**nOli tora» 4* Santa Andi#. em8. PAUla* ***twl4* 4* Prt**0,/**núSíwntç» c«?«i«nUt4» •??««»'dai d» voteponwçi m *¦***,9 onde « dttcfida t»*-«^Urânio, o pteícito MÜWil 0*sa» o inditiduo d» mauí t»*«4rr.*te» Hirolau Uno matwtst*^pjeader os m Joí4 TcUtctra. JoséH»me* • Jerofttnw IVíctra. »•mrnte W*"* *"«m., **?*, ta'imlitR ao Jwt«l •HOir*.

V10UNCIA8 EM PCTÜAM.8000

O ti. Atecd» Ceutlnbo. depott«o ff. A4trda 84. (ju* condeno*M »'.i'.--.. .-¦ ualou 4* tnocnl-natel «Ioi*ncU da ooUcU 4*PcroamtKteo jwotWndo *• «m*-motaçic» 4* data da Çon*(cd«at*« <*<• E*i<-»<*o?. ""»* '****ca:'.¦>•:*:. parUcutannenU •«»**oi txrntambutanai.

MOUTAUDADEO ». Orcsorlo Bcaerra. Um*

bem da tcjHC*mtâç4o e«nuwa*u ds Pernambuco *tfu!u*i« «oar. Akedo Coulinbo n» trtbuna.par* ler U*:hoi de um Jornaldo Recife, um Joniat n»o coma-nixta. comutando, entretanto, attttuc&o de abandono en q-ti- encontra ali a criança.

O IMPEMAUSMOf-.eitsr._o conuu. cm naco* da

CoaLuio Parlamentar d* q_*(ta parte, do* nxuludoa da eea*(erincl* d* borracha, o at. CaférWw reeelou deli fato* real-mini* escandaloM*: o ò* umtmb»rqua de borracha par* aArtentina. matado a fim d« qu*• produto fosse retirado de bor-do e enviado aos EtUdo* '.'*•!-do* e out.. referente a l.SOO to-criadas de borracha que nca aòpodemos enviar para o Rio daPrata depoli de vtnde-la ao*no:te*amerlcano_. que m reren-ccrnrn. •.

Dois <¦:.¦¦¦ "¦¦ ¦-'¦ 1-.1 d* inter-ferência imptrtaiUU.UM POUCO D_. .a«nX18MO...

O útimo oradrr ria t^ríe foio ar. Clemente MarlanI. Eeu dts-curso, precedido de cena puj.l-cidade, estava sendo eiperado comInteresse. Constituinte de 1934 eprofessor da Paculdaie de Direi •te da Dahla, intelectualmente édono dc um cartas. Além disso,antes de eaberar seu discurso,correu ás livrarias e comprou 11-vros dc Lenlne e Stalln. estudan-do atentamente discursos do se-nador Prestes e decaimentos doP.C.B.

O assunto de ieu discurso foiuma emenda de sua autoria de.-,rotada na própria Comlss&o da:Constituição proibindo a exlsten-1cia e determinando a caasaçlo doregisto de partidos políticos cujoprogTama ou açfio ameace claraou subreptlclamcnte o regime de-mocr&tlco. Belo texto para serInterpretado por um Poder Ex»*cutlvo deformado pela hlpertro-fia...

Leu o orador trechos d* __erü-

¦ a f.aãtíia áss* ea*fí4i---ix ..;.. *, i» j«i»fit*uytttr* * «a»» 5 wAitti» d* tmrifi* «s,!4ísmI* w* dr^»J»» iaMqãtrda: píítf--»* dc íjuIir «te*• ptwtfS* 4m WemtM** t»4p»r* do am» mptrVAiH* itlnií..a BavtíUs». \#* mw*i '*'mu'»tVi mis* to um eaaino diifcui-. em *?«« iMHett'9r à ôrUm» IMtfR «.uimíUI q«* «ermi*r.c-4 c«m a ú^ri*H* m&.ar »í«ttjxUma.

Duen.tfM "um tmm matai*.U" pftteRdttt. «tfeunto. »?tf_rd* um m<4a wquwnAtifo «w il*«ar *m cv«utdrrat»o diír.«t{«•- ..-.nio m» a «reluto d»i«4a un«a #poí* tf* tmt;-.** tm*portanci» htstArlí*. p*!a»ns* d»Unin» a esatln. •irttwintfoth*a qualidade 4a decmat,

y-.'. mais i -._•¦ t*¦> dcpeU ••.'.»io patavraa Ca Unin* c«ntfenan*do oi "mara.tlai" <tofnj*ucoi...Ainda ns ba*i d* ct.aç&c* wf**rtntw à época em •;-¦- o pttAatartsdo :\íi-. ¦ te preparara p«(* ¦lomaíta do p&ltt. nai MOtfkAdobjetivai • tubjiiirai tfaqu*!a*p<ci. na RumU usitiu. eon*..•;.¦( paUvrai tf* Unin*. r<-(crente* *que'a tüuaçJo. eom ps*lavrai de IrUlt Csrlft* Preatea re*ferentes àt atusls cond^Aet ob*JltiVa* • *.'-•..* tfO üra.«mitaundo. cem «urpreta "ompouco marsüta". "antitenltmoitntre o qu» prtf*va l^ntnf. em1917. na riuuii a o qu* prer*o «ecretario do P.C.B.• bo}e. nonr»*!. em lUi.

Mas íw»** tt» *s*fU tf« rn***M qtt* »-* pí««ii^M «« P**»a iKWtnUMi» tntUi*. t*etmasúa » *aatàta*ia <**» rc^ *«**l«wi <j * o t*'m* 4*mm*ê*P*r uJMSn 4*> Hs»** B» pn-ia emm o ted-M «Aa »rf te--iií_> em ria. » V» » Uqu«*t*»<U potf-SlO R5"IÍ'A'r *> <»*<Símantava r.w** f.r4Him* **» »^'d*. fst«?av*U a K» tf*-en»fe»i-mtnto patitm. S*"U. panan»*cãnplHamrnu *rr*4&. d*» P3*'lo 4* vim* marri¦»«. 9*am »P«*car. p»'a uma (!'•«»<*» ***** *tf* hj. I». fffmtUte** tf* l^ntn ««d* (Hifcn fella» M m»U »*¦I* utm e »?líe»tf»* » —*****tio fundameeiíatment» Sttma4* ÜtlAl.

Ki*!a tótum amrntm-a* * h»*»o ir. CTwwrt» Manant 4*

tm* )ul«ntfa qu* »* decsna-ra tf* empma tm qu» * Utttrr.u'.. c«mr?3U ¦ antima* m R*vm * p*c*« *• m* üitman{acuo, ciwito »» pr*íl4çn'* qwm««« atr*A* ierta qu* tft«f. **o lemw» o p"m..'«**- «a» o «r.n»5«ttro, ajKtwJdo para o tib*-•:.:i.rr*» tfo *'. Mel* VUn» *!fmbfantfo qu* o dl» tf* tmm*-Si ré-nera* do Inicio tf** *•'«*•.._*. <*« proJHo. ara o <&um*tfralinado * lertoita* tcer.o aqu**l». Obteve urna pTor***.*'- **¦*'*a o ir. «*'*» Viana qu* P*f»nin tf«íT**p*ttar o nghMMRInterno, fechava o* olho» ao ra-loglo.

T. **am a tm P*-» <T*« • **Mariarl c«.«lnu**i* o ku em-

Smbora apenu "um P0*-*"! (-«..-, de cfacCe» d* auvwe»marstiU". moitrou-ne mais rea-' n,,^,^ buvsntfo aplicar. »»•tuta qu* o Kl. lamentando qu* <ren,iufi'tr.«ite • sem levar emPraattt, -de_prtiando o manU- j ^^1^^rtçio qu» *m poUVca Io*

do 4 mtotfo • mortmento. tt»-

tiSSÊt*r*MueitMX-___3VAi.UiA - mi* m*fl*(o» *» C*««l«* Rd-MNHono*

*wTlí._ío niR«M h*a * rr*$* 4m> 4a ma awntl**TUé» nmBai i*u Ontto MvfWcft. »? tavtaammmtt atmg_mrlMiiin *» (*<««« ttwe t*smm tf* m»»«ra om».m, *»* t* tU** tittteeütt er#4i!o* par* qu# m iwm p«í*ir¦tewir mwiutnaíU • f-m «•* r«r«Víi?ulf «as «4(4*. Ogr-i-. dwU-ffi l*r tefp«*<ien»tfa • *"4* tenwua tem qutXa-¦M r* McOH « #*•"• rantro!» oíirtal tf* BUlOíto do. MMt Cail»ir«*iíoi HMrtMBM tiraram «lio nte«ta tf* fota • ftt»**«to lüilMta w,t'MM. itKlttiiie hospital»* IAbi:<av * UtmMlOriM* fltttraram M cenítlra. entr* «itfí*. o d«j!ar tmsaHtamn a m tt, RSaanl Veun« * Pfer ílrjnm MU. pr«J-dMto tf* Cuaar* tf* Cbmmte (U ftsatfo 4a Hora Y*s*. -CO. Pi

, >i:s \ ~~ Km tswaaaàt*» d* T*t«*n. o* eo*tj*ur.tit*a tutatPaa »U1bo*m * twvttv*'da» MOOCtaM enia&eUtfa* pela t*nr*ral M»r*h»ll pt\* tt*«w* na China. * "er-

doh e«a:Jca amrwwa tf* *pmo aee tf«-tàreifê tfitatóftai» • tf* taaan *fü tf*CW*-". KiIHhek". - (A. P»

- O -ru-jwblícan D^ly fiem" tfls qu* vu-Wntí* e*nb»!»* ainda «Oo «m curto emtóroa de T»oy|. A» autoridatfe» mU'.t*r*Ad* provtnd» tf* 8hai»l »ttAo »ba»'ee*n<toeom farinha d» trtao. em ptrvpxti**. * po-poUclo tfa ddMto. antada pelo» como-nnea*. - (A. P.)

MAIUatAU.

mo", dcl*e de prwer * tomadado poder ; *• <- protolartatfo...

Varias vetei • i —• - - LutsCario* . . -< -i ».a.--- o ora-der. ehan-ando-th» a _•-¦-• pa-ra i..-ai untattras d* •¦¦•:-mar o manttsmo num doxm*Umbrou-lh» qu* o Partido Co-rrnmls:* do Brasil tom um pro*grama • qut .*i_ procrama niofoi tratado de maneira abstratae aim d* acordo com t .•¦•¦...;*.-brasileira. Disse que o que com-

; -•- ..•..-. no Brasil é a revolu-(Io democritlco-burzucaa. com a1'quldaçio dos restos de feuda-llsmo.

Mu o ar. Mariasl. Uo frt-quente nas cltacftes de Man. Va-nln • Stalln. evitava a menoralusío ao programa do PCB. pormais que o Senador Preetes eoutros reprerentantea da banca-da comunttU lhe chamassem aatenclo para i .••¦.

PesstmlcU em relacfto As pos-slbllldades de evoluçAo pacificado capitalismo para o soctalis-mo. continuou aferrado a íuaa

etxs* tm hwwr.i que tio prertia-mrr.t* o* mak^»* detr^iüiore*du v»lha» ooocupçV* eatütru •d_«nr.A't«as.

Por ftm o tt. Ctonnnt* Ma-rtanl. depots d* «encarar *agrião narüia 4 Tcheeo-&V>-vaquia * * tralçio d-vi Irr.pert.»-IWas Japcncrcs em Pcart nar-bor is lutas tfo* anü-faielsu»branilelros de 19SS. que na ver-dade rreeederam a campanhados nos-os heróico* oflelaes eroldaíos da PEB eaa encMtasdoa Apenlnos. leu. wmimldunen-te. a emenda cuja dl'cu«ao otrouxe i tribuna e i qual nosreferlmo» acima. E quase quan-do encerrava teu discurso ato-mlca o Senador Luta Carie»Prestes ainda teve tempo decpartear. chamando a atcnçllotfo rr. Marianl que. dtsendo-iedemocrata, oferecia com «uaemenda uma arma terrível con-ira a democracia, porque a In-terprctaçSo de suas palavras, fel-tas por elementos reacionário*.

citações, diante dai quais dava j rum regime de hlpenrofla doa lmpreMio de e:Ur verdadeira- Executiva significaria a mortemente deslumbrado... dos partidos políticos.

TEVE ENTUSIÁSTICA(CONCLUSÃO DA l.' PAG.)

senta a vinda ao Brasil dabrilhante parlamentar e Jor-nallsta francesa.

Entre alas de bandeirasnacionais e francesas, foi anossa visitante recebida pelas

r o v a

TW"I O » A C D

Watar-"A PonU *»

RI * ¦ R O I

¦SEN — "Res-urrttçlo" • "B»a.oleiro» da FronUlra".

ICARAI — "Alenta, Rapa**»".

IMPERIAL — "A Volta do Ro-mem Cor Ma" • "O V*l* doaPeneiruldot".

ODEON — "EK*n<_-lo* Roma-no*".

RIO BRANCO — "A rrtncea*• o Pirata" • "Pnfcbol Am*-riesno".

ILHA DO GOVERNADOR

1TAMAR — "Vlto para Caat»r".-AH»IM — "InOi d* Caatro".

-

U

Cometo" • ¦

PETROPOLIB

CAnOUO — "ADI* Oliant*".0. PEDRO — "A rosa a» Tar-

ua".PRTXOPOUl — "Minha **V*t-

tafSo".

VILA MRRIVI

«S.OBU — "O Binai Ca Cru*" •"Potro Beitasem".

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DE CONCERTOS SINFÔNICOS

DA PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

COM A

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRASÉTIMO CONCERTO DE ASSINATURA

ANTECIPADO PARAHOIE — 13 DE ACOSTO. AS 21 HORAS — HOJIR«ent« SIR ERNEST MAC MILLANSolista GYORCY SANDOR

PROCRAMA tBEETHOVEN « 3* Sinfonia; RACHMANINOFF

- Concerto n. 2; JOSÉ SIQUEIRA — Crepúsculo;CLAUDE CHAMPACNE — Dann Canadense;RINSKY-KORSAKOW — Pasque Russa.

NOTA — O concerto tttS inicio prtdtament* is Sl boras.n&o *endo permitida a entrada aos retnrdatarlos.

INGRESSOS A VENDA NA BILHETERIA •POLTRONAS 0$ 60.00BALCÕES NOBRES Cr* 50.00BALCÕES SIMPLES Crt 35.00GALERIAS Cr$ 20,00

(SELO A PARTE)

AOS BBS. aUUCNTKS — T*r* nm perfeito trabalho na prop-a-macio dos cinema*, terna*** necessária a cooperaç&o do* *r*. geren-te». Remeta por carta eom antecedência on de víapera a procrama-çio do aen cinema para TRIBUNA TOPULAR — Avenida Preal-dente Antonio Carlos, M7, (Secçlo de Cinema).

COHUU-SE i CÉLULALAURA BRANDÃO COM 0SENADOR MELO VIANA

sras. Nuta Bartlet James,Alice Tiblrlçá e Arcellna Mor-xi : da ¦-. r-.r....... orgarfza-

dora da recepçfio. sob pro.on-gadas salvas de palmas o vi-vas entusiastas a França, iDemocracia e á Liberdade,tão bem representadas nomomento.

Falou em nome da mulhtrbrasileira a «wrltora Ll* Cor-rela Dutra que, evocando aFrança das barricadas da Re-slsténcla e da Vitória men-clonando o exemp'o de dr.dl-cação & causa do povo queencarna Marle-Claude, ter-minou por afirmar que a re-cebem de braços afcertos to-das as mulheres antl-íaacls-tas do Brasil.

Depois de agradecer, como-vida, cm breves palavras, adeputada francesa que oranos visita retlrou-se entre vi-brantes aclamações da grandemassa popular que enchia oaeroporto, as escadas e a cal-cada. Antes de chegar ao nu-tomovel, Mme. Valllant-Cou-turler recfbeu de Anita Leo-cádla Prestes um bouquet derosas, agradecendo emociona-da a mais essa prova de ami-zade. Entre outras pessoas,estiveram presentes á rece-pç&o as sras. Laura Austre-gesilo, Ecllda Clark, PriscilaMota Lima, Otavla Konder,Lldla Ferreira Cezar e AnaAmélia Cruz.

Consta do programa de ho-menagens organizado pelosmulheres brasileiras a MnveValllant-Couturler. uma grande festa que se realizará do-mlngo próximo, patrocinadapelos Comitês Populares, du-rante a qual serão exibidas asnossas músicas e dansas tlpi*cas, e que terá a participa-ção de Eros Volusla.

Km virtude da atitude demo-critica do «enador Melo Viana,presidente da Assembléia Nado-nai Constituinte, devolvendo •propaganda que o D. N. I, teu-ta Implglr ao povo brasileiro,contra um partido que tem vidalegal e é no momento um dosmaiores esteios da ordem e do

MtiiÊea*iemÊÊ*mssw*Êtts*Wtmesmmtmmmstsmssmam

parogreaso do Brasil, bem assim co-mo. contra uma naçüo com quemmantemos as melhores relaçõesdiplomáticas e que na guerracontra o nazismo sacrificou osmelhores dos seus filhos, resolveua Célula Laura Brandfio. do Par-tido Comunista do Brasil, ende-reçar-lhe o seguinte telegrama decongratu.açfies:

Senador Melo Viana — Pala-cio Tiradentes — Rio — A Cé-lula Laura Brandão, organismodo Partido Comunista do Brasil,vem respeitosamente congratular-se com v. excia. pela atitude de-mcorAtlca, repudiando a propa-ganda constando de Impressos, ai-buns e cartões, resguardando as-sim o devido respeito aos repre-•entantea daquele Partido nessa«oberaaa Assembléia. Pela CélulaLaura g£a__i_ia •= èfòsôs. és

KJüADon - O pwrtAmto ior* M**» VtJaiW) »wra frt umt*prr_M.ru .«vMtuckm») pela A*<M*nb5íla C?«ttltulnt*. «Ine»»áo etKiíntt-f ne pwfcr •« I.» de wt«nbr<» í« !9t8. O p-**.-dm!* Vela»» Iban» wtn dlrlctndo o equador temo disadofàmia mano* quando ««pendeu a CcnttUulç4o. - (O. P.)

MTAD06 ONTDOe — O aenídor Bmer Th«naJ. de:es*<!o em»«*iJ<m Cnido» * Coofer«Kla MundUl de Atlmenisçl*. «reCapenhar-e. f«^ tMtttm um apHo a lodo' o» pa^M psr» abar-6ontr«o a polIUea <Jt tartfat alia* "eomo um pa*so ne<ea.*-tj> p»r* «'nar o nlttl d» rida dm pon?'. - «O. P»

_ Anuncloo-i* o*Jrt*lro<**e. 9M* * fwrenu» doa Brtados Vniâcaw«ihee«i * da BoUrla onttra ao meio-dia. — IV. P.)

nuoeçA. — O Km*. <wreoni*u •LlIum*rvl"A". d* Part». nferte-Ocmm M düeur». ptxTWxrteit^o anU-^-<rm por Da 0*T>«7lfnortmim contrario aoa a:tunwnto« do prtn»eir«MnlnUtro «tafatnr da lulla. e«_p«faimfnte no que dl* re-pelto it nja» oç*!-n'v, ecrrt'* a adm!*lo da Alb«!a na CMifertnela da Paa.Ws ainda o mesmo Joroel que De Oasper!. rto «u dlwars*•dotou uma -atttode anü-lutoelata". — (A. P.)

- Ci**** a Parts ama d*!e«açlo Cm trfa rouBieit» notte-amerl-c*-*_ cue rio aprerentar A Conferência da Pai os portlm det«ta do Oomtt* de Mandato Popular ontanlrado na. Tinte •«ma npt-btlca americana. Ewa dele«»çSo é chefiada porMM. Thorwui Burtee. de Wartüngton. — (A. P.)

OR1SCIA - D« 70.000 a «0,000 espectadores que m mrlram no8t!id!um de Atenas ouviram a palavra de vario, oradores ou»acissram o icovemo Rresto de terrorismo. pro!e-tan(*o e:n;raa reaü-açlo do pleblrcito a 1.° de eetembro. Os prlncha!- r-*~dores de*» reunüo onranlrada pela Confederara-» Pan-IIrle-r4e» e pela Llfta Republicana. dr<mtrt!ida. prli FAM. foram oteneral reformndo Othonslo'. presidente da CmfrderaçSo. r o«x-membro do Eupirrmo Tribunal. Demetríot Oonatot, oue élrmlo do vice-prlmclro-mtr.lstro 8tyl!anos Oí^atos. — <A. P.)

PARAOUAT - O Partido OomunlUa do Panumai p"estoii tatori**'Vxa homenMem ao seu prlnclpsl direto 0*car Creydt. qi»ehetoti ontem a Assimçâo pelo vapor da carreira, proce .'r..edo Uruguai. — (A. P.)

POtONIA — O Tribunal Militar de Bydrre"•ertenclou * morte dore mebroe de ur-bsndo do NSZ. acusados de atividades terroiiücas contra o governo. A prcmotorl-declarou que muitos dos acu«ados eram portadores de cartflei de Identidade oue os deram como pertencendo ao partido de Ml*kolajczyt. — (A. P.)

TRIESTl- — Mah de 8.000 peno*, eordurlndobandeiras vermelha* e bandeiras lugcla-ras realliaram uma manlfestaçlto em Mon- Nikzlakc^kfaleone contra a preposta de Incluído desíefrande eirtro construtor de navios ao território italiano. Urado* oradore*. declarcu que "nfto queremos voltar .. TUlIa^ polili*o slenlflcaii» a destrulçáo econômica de Mcníalcone". —(A. P.)

rrniAO SOVTtnOA — O TadJo óe l*xse«i informou oue. aewrv-do docamentos »ee»tot de guerra, a Turquia manterre nego-ciacOea «m a Alemanha a respeito da pa«agem de tropas na-tístes • material de guerra de Hltler através do território tur-oo, provando^fe tombem que o ex-chefe d0 govemo turco. tr.Barajoglu. desejava -ardentemente" a derrota da Untflo Bo-vlética ra guerra mundial. Acrescentou que a maioria dos do-cumentos é constituída de notas enviadas por Franz von Pa-pen, ex-cmbalxador aiemáo na Tu-qula. ao bardo von Rlbben.trop, ex-mtnlstro do Exterior da Alemanha. Uma dessas no-tas revela que, numa entrevista com o chefe do governo tur*co. este manlfe-tara ao sr. von Papen que -desejamos ardetvtamenta a destruição da R/usílo. o que seria uma faaçnha semparalelo no século". — (U. P.)Kum deepacho procedente de Mínslt. a TASB anuncia <r»»100.000 bielo-russos. na «ua maioria Mbertadoe doe e*mpo« dsconoentraçao alemAea, foram agora repatriados. Todo* reoeb»-ram roupas, sapatos, tostromentoa agrícolas • terras para ea>tirar. — (A. P.)

Partiu para LooAm de avião, a de.egaç*o do Partido Tra-balhlsta Britanloo que aqui permaneceu durante vario» dias.O ex-pr<*ldeE.te do Partido Trabalhista, Harold La1*?. deelt«rou, antes da partida: -Voltamos á GrfU-Bretanha ccníiante*numa amizade ainda maior e mais forte entre os no<?« doispaíses, auxiliando consideravelmente tonto a paz mundial eo-mo ce nossos objetlvcr» socialistas." A mlssfto fabalhlsta In-glesa avistou-se com Btalln e vários outros lideres toviético».- (A. P.)

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Artigos para prcetutae

Meirelles & Cia. Lida.LARGO DA CARIOCA 16

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TRIBUNA POPULAR em São PauloNúmeros avulso» « atvaradot poderio ter adquiri-doa polo preço da vonda com o nosso agente

VICENTE POLANORUA 15 DE NOVEMBRO 193-2*

Já sabe da última...^^v^vw

— ll. sabe da última? Umaroupa de casimlrn extra esticustando Cr$ 488,00 na Hqul-daçao só 3 semanas d'A Expo.nlçf.n! Eu também comprei estaroupa!

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DESCOBERTA MAIS UMA"FABRICA" DE MANTEIGA

Descobriu a Delegacia de Eco-notnla Popular mais uma "fa-brlca" de manteiga na rua Cos.ta Perro, no Rio Comprido, dafirma Julio Barbosa e Cia. O;seus proprietários silo os srs.Eduardo Cardoso e Adrlflo Cruz

Foram apreendidas amostra doproduto para exame, tendo, noentanto,, os empregados decla-rado que a firma recebia man*

telga de Ms qualidade, pro««dente de Minas, com as tl»nu!'adicionando sal, aguo e coran*te, fabricavam as mantelgas o»marca "Invicta" e "Jugosa • •¦produçüo dlârla era de s"sce"'tos quilos, destinados, quase^ <!«exclusivamente, para osdos do Norte.

Além da manteiga. fabr1^*vam ainda margarina e ¦ciavam com azeite.

Ajude a Imprensa Popular a comprarmáquinas! Contribua para a Campanhados Dez milhões de cruzeiros em 2 rreses.

As máquinas próprias da TRIBUNA POPULAR rcrfaidefendendo tua liberdade e teu bem-c_tar. Contribui para 6s__SH_sh_. doi dex ___lh6es de cruzeiros em deis meses.

WPiijiNüMim^

^^mmamamtwtaaiait ,m mmmm „,„ ,, ,.,13 , S » 1948

""¦"" i «mm a^^^^PVV^ntnpWHpi^^P^ai^P^iwqi^nPMepanPVVtV^P^NVVfP^-^P^^^H^ *.¦'¦.". •¦ ¦ ' mui .iniij^imwwwwríP^wiwp^wi^ia w ¦ m f""-—*-—" — - -¦——-——-»-—<—.

j terica e Fluminense na TardeTRIBUNA POPULAR É»ádsa 7

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allZlfffl ¦¦ ^ presidente da Fe-UnllU m

derc-So Metropolitano"-* «•m*)H_l* HIVIIVWVIIIMtlW

fa Futebol, de acordo com os poderes que lhe sâo derrogadcs, resolveu, no expediente de ontem, antecipar paraô farde de sábado o realização do encontro marcado para domingo entre as equipes do America e do Fluminense

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mento do írn

dei içada para o atacante cruzmofr\ • - O Varo já ton:mi conheci*?

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| . Jtíl'*» dmuprlIOMBMni»i tttdêni* da $ttmia nW»t ¦ .hü-.ti <* fiou»» l/m».te» it *cf • .i.in 4» atra ln-|_H*» Pi*l» tra. Uo o* pf.prio.|. -[. Im d» fHtr*tÍ» Mttropo-fUU tt I ..If í*l. dnt|n_kd« ta*,, a > p» ea »prtí». qo» e d*-».jstlirv

ie.-. tu* au rdaUrtaa. •»¦_.:•_-•.? rraimaltlna t dtnontta-tt «rt» it.-itaítt ta part* tai ¦ i- >fiill'».1» em rtmpoj. . •:- fala d» ttr Un.btn ••I i' c dt ratnflr» drUMptllo

M «tr N«lr d» liMii». trW-|r» tt t. :t:iitü, ttnio Ul *nor-ai..-: 4» anotada pttot rtprvit-.u.-wt da r M r

ronnu sza nroiciAüoritdM ai r-.dtt arau*4«t *a-.

».aU s :-.-!.laHrt faina ao)•»)<,' «msulttne, Ml» dtirra

at« MfeÉM* m »!•».** •*»(*¦t--*;.. r __»-. 1. • T.i .Ml é* Ia*Mpa t>i^. itfttwa, ém m*4MU4* •_»¦

ikwiiMjii» 4aa¦WwUm r.l.l-.'-. i

roíUaU. tjwrimt * fn»-

i&lvex seja indiciado Çdlo Tmmâ*****M *»c»;U r«4*r u». .»* w»m>w »*t>* «• Mm*

o r4Ho i* touov.íi.MIIHMI.ITii

Tt tmáea tada, a «hjV. ». Ma'»•__»»• M !»»•« MtihKtowal*

•u taUd*4» da Ct4w*t. wa r»klf..mUhl. d« VlktCA «U. I.U Miiuit.i-i «a »;.-«••. a fl"». 1*1rr*. 4* ; ir-,-...-.- aa* dtfaa*.

II i 5 [APARECERA CONTRA I IITIFIti

JUVENAL A ARMA SECRETAPARA 0 JOGO COM 0 C. R. FLAMENGO

Acentuadas mclKora» no citado do crack— Será decidido no próxirr.o treino

Mo daa auti amtictkmtm a*i..Ucit_» fw tanva para oa *rt*'°Ct triste 4a Oirtt Stfun4o ta-latnoa mtu:an.tm '.:¦.I ¦.-¦.-.-¦ -, 4t-maaineTilo da •".:*•.i ¦ " ' » «Sor»rr.»r_{3 .'»..--: o ifi,».r :::':,Vo do tfntr»-aTaflte Ulular. ra-fortaRdo ¦.-.¦.:n o podrrla de tuaf-!f.-J'.r».

VÍIUIOROO KIÜ «ÍTADOnaioo

Como 4 da todoa conbadAa f%-rllo. duranta a rrt'.:i*c_L.. d» Umt.-t'.: ¦> d» ronjunlo. tvo tnur.adod» 04rt». acrarcu «-,_» conlitUaA principio JuÍ4ou-*e que o oon-irutcmpa lurxtdo nto vtrta pn-rar a «julp» rubro-nntTa do teto-Cimn dc n-U f.ci->:.'.* I :.».- •.

drpota. porém. fo4 cttutatada a: i...>¦."iyi:d».iie de atisar. •.<:.!.•! i dratacado para o loteututrVtr.ir.r.-.. etiK4

ten «u* nlo tt rqutp»rate»tn aeado «rtiirtt, atlan. tm pttfrlia»«ndHô« fUtraa. :-•¦» farm».Vtiütr.ho «rupoti o ctntnt tfatinha arançada ftamensa. Wmtt*Uato tr*. , a _:'._.:..'...¦•- *.x-:.tmm. «rsSic-?-» ttm tra\'Ul*dt, aIraset * dlrcçio '¦'¦¦'¦* dm ru-btxm-ntttxm noroa in.v.t *.*,¦.%».

CONTRA O DOTArOOOO »<¦!¦ ¦¦¦-¦-• a m <•"• ¦.»>*. *> ¦¦¦'*¦'¦¦

em d!¦.;*-.•-•.£._:,. ao <¦¦--' • • U-lular, pcuro a pouco Htram a fa-ter oa tttüoa que «« d«<-)anua.peiKtndo aulm qu» o «stãdo dt•ua «mtm&o nio mal* tntplrteuldadca a a'.4 Itve poua ptopor-cknu O k-_;_j.t :.-..r;.. .

6« a,-.-4;n (Or. j& i.. prútlmocompromlMO do CtuU de ÍUca-Ut do K.ames-.í... •.'<:.•• ot num:-roso» admirados» d» trt-cam

Ainda deita ve;. a equipadirigida por Gentil Cardosonão conseguiu aprc$«nUr umpadrão t&nlco que pudesse

preduadoa, te pe*o da eldadt poderão rever, no tallRlaier, multo «nbora ai-

.«jyuxte 4a Unha deantrtr» rw-u:j*r,ttra. a fltura i.i» étttu f.rrr.t.•¦.!.¦ ttrr.t -. pondo ttnattut a dtt*u* »'.)•. r.r£.» com«'-» Irr-.;*-'.-.; •¦: !»>!<¦ t matM*.

tSAttZÍètà* ° «-*<=r.tchman mindro .cri «0>m^idoêfigtâjSl tofSTã! * ¦" 4<leit" « P^"^* quinta-feira

M«a •!«,.,• Nova |;n|íft m^dia contr* o rubi•Mt»"» te r« ! u (unas. tkvvmkpitf.it tt-.f.t rttéutt hojt.

SRBA BUBHBIUX) A U«TESTB

Dvotiago pr..«l.-r.'> • BouJago!

o niDro negrotttt fM nliitiii • l"U.-^r-.j- aai.i.f. Mfit-7. Sil.rlf* (.«.iu U tU ptiMl:** ««Lsl* («Ir* M.Ufl»* l-V« «MM cln>« p*í« 8 lt-*J9 bW»»«» MM â!u»t<V«« t (CM«ÍI((__t*aa <«- -í-f n.i.. por im.. ;..-.»-, •..!• I ¦ •¦ • ift-aku

PfOVA J_eOU MEDIA

C*w » n»0>« fcia»!/o açim** *butalo^, tttttttdt to*:-j lo aa ve^adt doelí»^» a» tv» MtnMdMi,Ami*í, o alvl iwj-í» t-)f«»"t f«»<rao tWtaeo ttm tma mm toam*titul^io aa tua i.i-. ..» tdta. ..aNtllon t Itnff,.*! lotiatilo tw qaa-d;o q^ tafftfiiais o irittiapelo.

OCR.FLAMENGO E 0 FLUMINENSEF.C.RAM AS SUAS COLHI

°sra3',iÍM0R^MÊSnSU V*nceram °* favoritos, na texta rodada - O flornuccMo con-finua com a lanterna

MUTUE 110 ES

ZORRO NOVAMENTE EM AÇÃO NO DOMINGOfa

I* a iir-iw * t_n»rim* «vaS«ti tar» a (rotimt - .-. «ia Orna:

!• FAREO: Mi atltM — Crt It.tM.M -

A»t IMt ttrat.Ka.

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Mapita, Mohican e Morena Clara são aaboas nos páreos do betting da sabatina

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A't ll.tt ?¦"»« - (H»»»rra-4a «itHttiaaitfil» a »i-in:i.tt»).

1-1 : .., .I UalanU .í . . .

I— I lluaaca ,S Kt Uoyat Iraala .

I- 7 PtcardUI Oloriu .» ii.. . .

4—TGr»»aaa itI Acarate "

68 PARfO1 ii» aitira» - Crf Ii.tet.it -

»'• ll,tl kora* - (ii»iiit.«iKa.

1 - i r,,.i. : ;o . . IIt Oui.br.de» . . ...... II

Ks.IIIIIIItII14II1414

S - I Mohle»84 Boucy .

I— I EncarnadaI Kabula . ,T Toko >.!'..-.

• «•••••••••••#•••••

•*•••*»•

14II

IIIS14

Suopenso GabinoRodriguez

--"oluçflc» da Comliílo deirridaa «m 12 de Agosto de

1516..1 — registar a rtscisSo do

Irato (cito pelo proprietário Nel-lm Mauro (Sttid Diolsn), tom

l-tjucí Justiniano Mesquita, e ocontrato feito pelo mesmo loqueiWm o proprietário Jo3o S. Gul-niarüts, e ainda o» compromisso»de montaria» para os anlmnlsCloro, no grande prêmio DoutorFrontln. e Goyo, no grande pre-mio Distrito Federal, feitos pelo»tratadores dos mesmos animai»eom oj qo|ueli Emlgdlo Castlllo* Redtizino de Freitas, respectl-vimtnte;

k) - multar em Cr$ 100,00 otratador Álvaro Rosa, por In-fraçllo da alinoa «. do artigo -H.do Código (nSo ter apresentado» farda do proprietário da íguaBcbudilta);

ti — deixar de punir os jd-«Mi» Justiniano Mesquita c Emi-Bdlo Castlllo, por considerar a»«aidas do linhas dos animais Hy-Ias t Dullpé como movimento cx-ponianco dos referidos cavalos« lerem o» mesmos jóqueis envl-Vidado eslorço» para evitá-lo;

") — luspender por »cl» cor-rida» e aprendiz Nelsott Motta,Piloto do» animal» Galante. San-SMnolth ... Acarape, c por dua»corrida» o loquei Luii Rlgonl,Pioto do animal Inferior, porInfração do artigo 155 do Código

Prciuldlcar o» competidore»),«) - multar tm CrJ 200,00, o

"IMI Rcduzino de Frclta», pi-loto de Quimbg por Infração do»'t!(|o 156 do Código (desviode linha):

') — tendo em vista a» Infor-»aSoei do Serviço de Veteriná-Ha, os depoimentos do tratador ed0 isquei do animal Sobóo t asPerformances do mesmo nas reu-»«i dos dias 29 dc julho e 4 e

4- I Curtnt* It• Moacaehnla II

10 Gauchaxa If

6Ü PAREÔl.lll Bttrot - Cri lt.ttt.4t -

A'» H.ii tora» ilifitlniiKs.

1- 1 Tría Tonla ti" Farruaca »4I Morena Clara il

I— S Vtry Qood 144 ¥"...rUn ItI GmUla 10t GtruA , 10

i — 7 Finlnha , . 14t Urueunao 14t FraftaU t210 Tuln M

4-11 Fln* ClumpiET.» .... 1411 Cauvcnto 4411 Don 1'odro II 64" Kelvln 54

7g PAREÔ1.400 «íttrot — Cri 14.004,0»

4-10 Aruba 1011 Flaxut* . II11 Viuc.n 1613 Vatuttn (1

2U PAREÔl.lto nutro. - Cri I0.e00.5l -

A'. 13,10 ¦--.«..K».-.'.".»...•-. . ....... Cl

I — I '.'.-•.•¦• .

I — I EntredA» .4 Sldl Ornar

if

Ittt

4—1 Palmon It" Gnr.UI . , ......... II

3' PAREÔl.lto metro* — Cri 10.000,08 —

A'a I4,!0 i-i .'.Ks.

1- 1 GrUetl* 14

I — 1 KmlíBor*1 Qlrla , .

1-1 ItatcoB .4 Vrtttt .• Chapada

I- I CIpA .7 Furto .I Halo .

•••«••••••*•*•••¦

| •««•••••

• •••••••»

IIIIII

IIIIIS

••••••••t-t lUdltah10 H •:• ¦¦* IIU H: ..i II

78 PAREÔ(IranA* Frtnlo Dr. Freatt» —

t.ltl n.lii.» — cn rr..-...- -. - A'» íe.Ji kora»

— (Ilrtllni).Kt.

••••••••••• •*¦•••••••¦• B*

II II

•••••••••• »*• niiiiii W

a ••«••••* •• Il

1—1 Zorro . .*• ClOro .

1 — I T)-phooa" Lord .

I-I Trlek .4 Cumelto

4—1 Eldoradof Fumo ,7 Vallpor ,

A'i 17,10 kora»

1 - 1 Polalna . ." Zancadllta . ,1 Cama . .

I — 1 Qulmbo . .4 Borpresalva .I Mapita ....

1— I I.uínyeU* . .7 Uanll , . ..I Motodleo . .

4—1 Faamoaa • •10 Partout . .11 Urnnllnuta ." Ralninpago .

(litUlnr).K-„

62ttt61

SSsa64

674167

6461íi62

i_ 4 ¦-'.-.-.", ii seI Cerro Orande 64

4—1 Italplí 64" Alameda 61

4- PAREÔ1.400 metro. - Cr» 19.000,00 -

A't 14,00 korai.Kt66646464

8° PAREÔMtt nttrot — Crt I4.ll0.0t —

A'a 11,10 :¦¦¦¦.,. .ii.iit,..-..Ks.

1 — 1 Chlpa SS1 ltrmrmher . . ...... 41i Burldan . 4S

1—1 Ourupr .1 Seaflr» .1 Excelente

Visagcm .

I - S Mundín .IU-unlilo ,Donori.-v .Inferior .

1—9 Icara . .10 Malvado .11 Oangta .12 Qrooggy .

64666466

66666666

IJá sabe da última..._V^#*WMMM

lido corrente, julgar quc o refe-''do cavalo, foi, por ncgllginclad0 tratador Gabino Rodrigue».•Prcscntado em deficientes con-*'<ocs de treinamento na corrida«o dia \ de Agosto c, em conse-Juf»cia, atendendo aos seus6o|» antecedente», »uspcndí-loPcl° prazo de dois meses, de•«rdo com a alínea D e do } 2.'*> artigo 10-1 do Código de Cor-"das;

Cl — ordenar o pagamento"' nt-nlo» dn» rtunlOa dt J'•t^ttotí»

f^*0tj*AAA0*dl— Ji »ab« da última? Uma

roupa de easlmlra extra estácustando Crf 488,00 na llqul-dafio sô 3 semanas d'A Expo-slçio! Eu tambem comprei eataroupal

_ Isto, elBlt B* Uquldaç*»!

PARA REPRODUÇÃOIngressaram na Fazenda do Sr.

Tlnoco Fernandes as ígua» Glsac Diplomada, a* qual» passarãoa servir como «produtora».

MUDARAM DE BOXForam transferido» ontem para

a» cocheira» do tratador Fernan-do de Andrade, os animais Co-ruja, Urumarac e Genghls Kahn.íste último tm SSo Paulo.

PARA CAMPINASAdquiridos pelo »r. Carlos Lo-

pe» Landares, foram adqulrldoi

para o turfe campineiro os anl-mais Balança, Elmo, Flavla c

Monln, este último já «e achaatuando no hipodrorao de Bon-

fim e aqueles 3 para IA segulrüohoje acompanhado» pelo apren-

dir Wnldcmar Orlno da Silva.OSWALDO ULLÔA

MONTARA' TYPHOONO nacional Typhohn, uma das

forças do Grande PrCmlo de do-

mlngo, será pilotado pelo cam-

poflò Oswaldo Ullôa que |i on-

tem o trabalhou. Lord seu

lalxa seri eonduxldo por Pedro

SimOtt*

4—13 Gln 6611 Aiaçncy 6615 Coquetel 60" Garrida 64

5" PAREÔ1.400 metro» - Cr| 11.000,00 -

A'« 15,50 liorn».Ks.

66 64

1—1 En<. n.i . . .2 Lula . . .,

1 — 3 OfiBl» . .f Wlilte Fuce

r.t66

1—4 Mlralumo . .I Trompo . . .6 Krlt» Wllbcrf

1-7 Calca . . .1 Carioca . .9 Carbon . . ,

4—10 Uctumtiant* ,"Estlletn . ." Bardoal . .

IS66II

se6360

62SS53

FOOTBALLINTERNACIONALRESULTADOS DO CAMPEO-

NATO ARGENTINOBUENOS AIRES. 11 (A. P.) -

Foram os seguintes os resulta-dos dos Jogos de Foot-bail dlspu-tados hoje á tarde nesta capl-tal: Boca Júnior x Huracan 3a a; Rlver Plate x OhacarltaJuniors. 2 a l: Independlcnte xNewells Old Boys, 1 a 0; TI-gre x Platense. 2 a 0; Estudlan-tes x Fcrro-Carrlz Oeste. 3 a0; Lanus x Atlanla, 5 a 3; SanLorenzo x Velez Sarsfleld 6 a 0.

ESTREANTESS3o os seguintes os estreantes

os estreantes para as próximasreuniões no Hlpódromo da Gá-vea.

HERACLES - Masculino,castanho, 3 nnos. Süo Paulo, porTrindade e Congcllada, de cria-çfio do Espólio Carmcn de Pau-Ia Machado c de propriedade doSr. Rnul Velqa de Barros. Tra-taclor: Justo Percz.

NORMA — Feminino, casta-nho, 3 anos, Pernambuco, porMossoró c Cclcyn, de crlaçdo deFrederico J. Lundgrcn e pro-prledide do sr. Pedro H. Pereiradi Cunha. Tratador; Este vamPereira Filho.

INSALA — Feminino, casta-nho, 5 anos, S.lo Paulo, por Ninoe As.i-tul.-i, de crlaçSo do Sr. Sil-vio Penteado c propriedade doSr. Higino Cnlcssc. Tratador:Bertuclo P. de Carvalho.MOHICAN - Masculino, zal-

no, 4 anos, Argentina, por Ba-ber Shah e Mucha Fò, de lm-oortaçílo de J. Almeida 6 Cia.Ltda. c de propriedade do StudIrapurú. Tratador: Maria dc Al-melda.

ZANCADILLA - Feminino,Castanho, 6 anos, Argentina, por

Talahnasl e Zacapclla, de lm-portaçSo do sr. Ernesto Gabas-ton e de proprlcdnde do sr. Er-nesto F. Scnlsc. Tratador: Pau-Io Rosa.

|V_ ¦^__'''_f -'^ j_i_*'_Ju ¦_** ,.'__^w '__¦ '' i^ '_rW'-^"'-!_/J ''__r*__l ''¦"*/¦ ft ¦ '.

iam'oda mmGEOKOlü KUWbUN. VENCE

DOR DA CARRIDA DEINDIANOPOLIS

LANGHORN.- (U. P¦> —

ganhador da carreira .automo-blllstlca do Indianopolis. der.o-minada "5_l0 milhas", obteve umnovo reeord em carro de propul-sfto a foguete. Robson fez avolta da pista circular de umamilha em 33 segundos e 2/P.ouma media da 108 milhos ho-

rarlas. Seu reeord supera o deI Rex Mnys por 1 segundo e 3/6I TRÊS CLUBES NUM SO1 LISBOA, 12 (A. P.) — Ao

Pennsylvnla, 12 , cabo de iongna reuniões e nego-George Robson.; ciaÇõi.s. fundlram-se num so.

três dose lubes esportivo maispopulares da segunda dlvlsSo dafutebol de Lisboa.

O novo clube que nasceu dafus&o passa a denomlnar-se Clu-be Oriental de Lisboa, reunindo

iru&uu ettrtlu do Mt! con-junto tenham kafirmado to-do o mu extraordinária trator.Ka realidade ralendo-M matsdo fator Individualidade ex-piorando os valores. Oriundo,Ademir. Harotdo. Oliveira tatdinâmico com Dlgodc, pude-ram os trico'orcs chefar *uma vitória sobre a t¦*,v.\->alva, mercê de três oportuni-dadu execisamente aprovei-tadas por s?us atacantes. Otriângulo final despontou bemnotando-se estar Oualter ai-go 'Vnervado" o que lhe acar-retou. aliás, a justa expuisSodo gramado; a linha inter-mediaria, com Bigode verda-detramente extraordinário, se-'¦!¦ •'¦> de perto por Oliveira.Mirim, foi um elemento nuloe por êle. passava s:mpre Nê-ca o que velu dnr a falsa lm-pressüo dc equilíbrio a luta.Na Unha do fonvards, residiutodo o poderio do tcam tricô-lor. Ademir, Orlando e Ro-drlgues jogando como sabeme os demais seguindo-lhesmulto da perto. Entretanto,apesar dessas falhas n&o sepoderá acolmar de injustaessa vitória uma vez que, oplacard traduziu fielmente otrabalho de amios os quadrosno gramado, tendo vencido oque melhor se conduziu. Na--..'k» piyo. n n5o s:r o duoMundlnho índio, que estive-tam magníficos e Louro, Nes-tor e Emanuel que atuaramregularmente os outros pro-duzlrnm dentro das suas re-duzldas possibilidades tócnl-cas.

Arbitrou esse encontro o sr.Mário Viana. SS., aprsar deter expulsado Gualter e Os-valdo, atuou bem, multo cm-bora se mostrasse espetáculo-so em determinadas observa-ções feitas aos Jopadores. Co-mo sempre acontece, MárioViana ao dar entrada no gra-mado, íol saudado com calo-rosa salva de palmas partidasda social tricolor.

Os goals foram marcadost>or Rodrigues, Simões e Or-lando. e na preliminar vcriíl-cou-se a vitória do Flumlncn-se pelo score dc 2 x 1.

A arrecadação de=se encon-tro, pela tabela "A" ascendeua Cr$ 65.414,00.

S. CRISTÓVÃO: — Louro;Mundlnho e Florindo; Ema-nuel, índio e Sousa; Osvaldl-nho, Neca, Jorge, Nestor eMagalhães.

FLUMINENSE: — Itobcrtl-nho: Oualter e Hnro'.do; Pédc Valsa, Mirim e Bigode; Pi-nhegas. Orlando. Simões, Ado-m!r c Rodrigues.MAIS UMA VITÓRIA ESPE-

TACULAR DO FLAMENGONo gramado da GAvea, a

equipe local que está lideran-do o campeonato da cidade,Invicta, recebeu a visita doouadro do Canto do Rio F.Clube a fim do disputaremum dos jogos programadospara a sexta rodada. Vitóriafácil e conquistada merco deuma atuação apenas discretaonde ds notável somente seviu as exibições de Jayme,Vagulnho, Peráclo e Luiz.aqueles como artilheiros e osoutros como defensores. Bi-guá continua a apresentarum rendimento inferior aohabitual e Brla Jogou bem.multo embora bem Inferior-mente ao seu ala esquerda.Na zaíra Norlval muito melhorque Newton e no ataoue, alémdos Já citados. Adilson eTlão. sendo Vévé o mais fra-p« Na equipe de Niterói, ve-rifleou-sea reentróe de Ge-radino e de Carango, ambosmuito Inferiores aos que es-tavamo.s habituados a ver Jo-par. Hernandes, Odalr, Ge-raldo e Vadlnho foram os me-lhores. Marcaram os poals,Peráclo 3, Vagulnho 3 para osvencedores e Carango e Ge-raldlno para os prrdedores.

Arbitrou esse encontro orr. Adelino de Jesus Ribeiro...„ „„™_,ri,, |.0a atuação. Openalty que ss. consignou e

¦* clvtcu rr.ra Oda'r de-

Na pKltminar verlftcou-Ma vitória da equipe nibro-ne-gra pelo score de 13 x 0 1 irenda foi de Cr$ 33.320.00.

FLAMENOO: — Borracha*Newton e Norlval; Biguá, Brlae Jaime; Adilson, Tláo, Va-gulnho. Perácio e Vevé.

CANTO DO RIO: — Odalr;Borracha e Hernandia; Oul-:::.:.. c-.-.,'.:: . e Orande.Pascoal. Carango, Oeraldino.P. Nunes e Vadlnho.AO ARRAZAR O BANGC*. OBOTAFOGO DEU UMA SO-RERBA DEMONSTRAÇÃO DE

VITALIDADEHavia certa curiosidade em

tomo da peleja que se travoudomingo ultimo, no estádiodo Botafogo entre a equipelocal e a do Bangú. Justifica-va-se esse interesse devido Asboos performances que aequipe suburbana vinha de-tenvolvendo no campeonatoda cldad? c, devido no con-junto da estrela solitária n&oter ainda acertado no seuconjunto. Entretanto tal n&ose verificou e isro, não foi de-vido á ter falhado o quadrobaniTuense mas slm. á supe-rlor extblçfto do conjunto vl-ce-campeáo e por ter tido asua linha d; frente acertadodefinitivamente com os seuspontos, multo embora aindanao se possa considerar Nilocomo um extrema Ideal. Noseu tcam, Newton, Ari, Oer-son, Heleno, Tovar e Brngtil-nha foram os melhores, ir-guidos nelos demais. Na equl-pe do Bangú. Bllulu foi o seumelhor elemento seguido porAdauto, Menezes c Ublrajára,Veleno 3, Bramlnha 2, Nllo 1.Genlnho I, Moacyr conqula-taram os 8 tentos do Jogo.

Arbitrou esse encontro o ir.Guilherme Gomes que teveboa atuação. Reprimiu comenergia o Jogo violento, cx-pulsou multo bem a Bllulupor ter sido visível o desres-peito desse Jogador ao Juiz to penalty que consignou, foimuito marcado. Enfim, umaótima atuação. Na prellml-nar venceram os botafoguen-ses por 4 x 0 e a renda foi deCr 20.754,00.

AS EQUIPES03 dois quadros Jogaram

com a provável constituição.BOTAFOGO: Ari; Gerson e

Sarno; Ivan, Nllton e Cld;

Nllo. Tovar, H«'.er.o. Tkr. tBragulnha.

BANOU-: Robertlnho; BI-lula e Jullnho; Nadinho, Mt-nelro e Adauto; 8onA, Ifólra-Jâra. Antero, Menezes e Moa-clr.

O BOMSUCESSO FICOUCOM A LANTERNINHA»Um dos clássicos suburba-

nos. justamente o Madureirax Bonsucesso. realizado do-mlngo último no gTamado doprimeiro, tinha o mu atratl-vo assegurado orna «x que.nesM Jogo Iria mt disputadaa doam da Lanternlnha, tttu-lo simbolizando o último pos-to. O Madureira que pisou ogramado com as honras dcfavorito, venceu a peleja, • avenceu bem multo tivesse tn-eontrado grande resistência

Brand&o, Bahtano. bquerdl-nha e Nliton foram os muimelhores elementos enquantoqu* na equipe adversária. On»rinha. apesar de ter feito umgoal contra. lAéttlo, Mantt-queira. Jorginho. Cila. Nerinoe EunápSo foram oi qne malim destacaram.

Os goals foram conquista-dos por Baiano, Bcilnho. Ne-:::.• e Onelnha (contra). Manrelimtnnr venceram e« iu>burtar.os por 6 x 2 e a rendafoi de Cr$ 2.999.00 ü ndo eaMencontro sido dlrljldo pelosr. Alzllar Coeta que tetra boaatuaç&o.

MADUREIRA: — Tarzan;M. Brandáo t Danilo; Otávio*Nllton e Eateter. Bettnhe^Durval, Baiano. Oodofredo •Fjquerdlnha.

BONSUCESSO: — Onelnha;Mhntlquetra e Lairclo; Dirlí,Cambul • Amaro; Jorplnhcv

por part» da equipe rubro- Rubinho, Nertno, BUa a Eu-anil. Tarzan. Danilo, MArionápio.

ÚLTIMAS NOTICIAS

SUSPENSO O CONTRATODE ZABCT — O Canto do RTo.diri:.iii «r onletn a F. M- F., In-formando qo» anapendeo o ton-trato de Zarcy, pelo praio tm

qne e«te eitlTtr eomprlndo a

pena Imposta ptlo Trlbmui deJmtlca Desportiva.

NO CAMPO DA PORTUGUK-S.\ — Atendendo a nm ptdtdodo Enftnho de Dentro A. C apresidente da F. II F-. tndlcoao raropo da Fortnftiesa. comolocal do rm jogo com o Sam-paio A. C

TRANSFERÉNCU DE AMA-DORES — O prtaldenta da tn-

(Uiios-RiiitlasTOCA-D1SCOS

DISCOS .;A VISTA EA

LONGO PRAZOS9 quer construir iuupróprio radio, adqui-

ra o material em ,

Arístides SilvaR Luiz d* Camòei. Pi

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Ari Ponto da Cunha -- ataa-dor — Fluminense F. O- pai»o C B. do Flamenta. aaaa •••Udo até o dia 15 de norttatarede 10461

Waldlr Ura — aaudar — «•Flnmintnse F. C-. para «CEdo FlAmcnjo. eom tstafle »U •dia 17 do novembro de 1HÍJ

Fdmundo Rodrlroea da Sllvfcdo Mavllls F. C. para a Fia»*-nense F. C» aem estagio;Jo&o BatUla da Costta — ia»-dor — do S. C. 1'nlSo, tasm •Crnielro F. C. eom eatagio at*o dia 29 do torrenta.CERTIFICADOS DK flUM!*

FERÊNCIA DA C B. D.A Confedtraç&o Brasileira 4a

Desportos acaba de enviar a F- M.F. paiu oa de\1dos efdtoa. aaetrtidrados de transftrêntlaa da*atletas srs. Darci Silveira Naael-mento — amador — da Federa»Cão Fluminense de Desportes,para o Fluminense F. C-; JoâeBenedito do Nascimento **amador — da Federaç&o Fhunl»nense de Desportos, para • Ma*durclra A. C. e Tácito Gnlma»r.'n-;. da Federação Taullsta deFootball. par o Canto do RtoF. ('.. como profissional.

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I>olüÍeo», pela autonomia do Distrito FctLral, por uma• O povo recorre «ot «eu» rcpreaentantei rw» Ât&em»

blcia Constituinte^jl

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de mm m #,•$»-«a, rm tUnttto•««sa* ía tmm* tmim, • **».c» At ta (ftsivki <«s* t«ttir$«w(ta üMb-.a Aa Pai?** A»art». tm*«aí» j»s.' Jwtttba J«4 A» jtef.• ivt fNttrftw !«*>«* paiitfans»!a.«4*',".-tf.:. pMM f«la p*Hd»<paJMn tf-a !f.!3Mi»,v « iv.-a

•i-,'. ;.-i«.ui» pai»* ara hmt

A* UM MHM .<m4 ««au

W+Wiag.1 ratiaa. HaivUa Barrei •Miro*: le*** OartM rttía*. RtotAlia» 4» &m*, J«*a X*«'.*f Ja**Mtn M»?*». CtjrtiM eaw*»At *>*?«*., i**»«,n furgão. e*IHIiíMkií 6a rvíai+sçí,» |n4i,í»ftl iiMii'U*<.if»si «4 ftlftfMItnritMM par» f**rr «an aara».tu* A» A*-*«itiii.a C4MUii.i».It ma ajkia, na atniiA» Ai «a*tol R*«**. "tniain4w« «w«.NMUBttU Mnla a* farw.t4*<Ma<A» ..«palttf* t aa »aU-v« A»<fv.su» |ttu «;.:» r4a *•;» {»»rB.ii4a amiaufR awrwr.1* w* «tu.(T***i 4a mu •

tãt* £ix.:r..«í.ln |lt| -_».i tf,í#r,U» I TlriU atai: .-...•«i

AUMENTO TAMBÉMPARA OS CALÇADOS

Utmbtti lim intrua» tvKUtêts p inUia qut amtm lotam «o IHpara ai tept<j« mente* io tvu>

t\t ilUau ktfta Aa »•¦»» 4* aalim 4a A'»'roM/la NaettMlCtaauttut.it. roíam n. ftajwt* aaoiimanio na rataria TiiaArataa,

Ntt<atr«*j4 tntaUêvtt. r«(rt*ralan4» •• uüi diferia* tlraura»Im rotuptíiroln do jfet.-UfUdo • 4» p»> • .-l.ulítr.t â « »•» 4 >, ff •vmrniinlfa d» Macau a tUn e> ramunl a ll.'» «a tttat l i.u < ,«•. •cm troa i-m.mtntai em nUcio »*a mi > iraaiiBua ajat a* una-. .; a- i a ei uu ¦ ¦¦'¦ ¦¦ ¦•«

A.'i'.::i. Ii.^7::; i à r:7.:»-.-a. 4ar»-:- 4» ulinl i da Poliria Ml-lllar Aa !>•.¦:.•.:• rc >•> 4« umrr.tn-.o.-ia!. toso certa 4« frO aa-ainaturaa. t|tsa. e:r,£ir.i:>-• «oaCinJUIulniaa, Utea aolklUiTam adireito At roto para a* p:açu dt"prel".

•Oom mala At #40 aaaisalttrtu.

foi t;.,..-ev.* «M .' r.f. :n frirputadat usa "abaiao-valnado"doa trabaih.adorca da Adminia-iricio da P.r.o do Rio At Jtnt!>ro. dt aolidartfda.it i-« :? tc.er.•-«..-..«a dt '.•:* ot Vir. : i datKittita rYdtral. organliadaa enfrinta uaica »»:a • delera da Au*tonotnla eariaca. r.¦•• dtKiunto-to ptdt lambem o apoio doi re-prermUala do poro para « lutacontra qualcruer aumento nos «lu»guels de cata. aumento tm quer-ir •t-,.s:.\ maia uma explora-fSo â boiia daa populaçoet po-t:n. j« da ti agravada com aprarenta aituac&o dat (Ilas. Dtoutro modo. propuffna pela llber-dada dos portuários t emprega-doa da Llght, encarcerados p*lapollcla-polltlca, porqut lutarampor um pouco mais cio püo.

OOfl MOItAtX>llEB DA TCXilAOa matadora do bairro da

IVnhi, data eap.tal. por t;-.i*rtr.r-dia dt uma cranrit comitvia. rn-rlaram um mrmotitl aot r.-.rmbrot da Aa**.T;b:*.a NarioaaiConailiat-itt, tra qua maotiatu-tmiM.

Ii !¦: 'a-.o contra a priato 4otbabalhadoraa da Ught t daa por-tuarloa do Rio t de üantea.

II) Protesto contra a alta 4ocutto da rida.

ll.) A ntca-stdade da prorro-traeao do d-:?*:.*-V. n. e :j». 4t29 dt JoSie de litt. qut dispo:tobrt a locaclo dt tmortls.

IV) A tua adeslb á campanhaprd-autonomla do Distrito Pe-deral.

V» — O ttu dcaelo dt qua ta)arotada uma Constituição Tcrda.delramentc democrática.

DO CAJUItoradoras do Ca)u. por tnter-

mcdlo dot tri. A.raro Telxtira.Waidemtr doa Samoa. ManoelFerreira dt Araújo, AntonleU<•.--¦ • :::¦. • Jota PTotca. Itanoel Oa-lindo, Elioa Borges, Álvaro Oa-tlsta Oulmrr&ei. Francisco Anto-nio. (oram & presmea dos Constl-

teia TvaSaltt a fim dt apaltv

tuinira, krar.lhtt o «ru prowato«• .•.'..» a catniu da ».:» « at (I-lu « aa rr.ts.i.¦» («mpa. a ruaadaíâo A campanha $tíO-aut*üwmia do Dlsiriio rtderal,

Al |o»;.-/,a;.V» poixe* do Arar»,r,'tidrntca nai urrirRea da Cia.trai da Tlmil t da bairro doCaju. amraçadBi da t*:em rtfri-iu deo «rui lares, para aprarrlta-mento do total psra a rorifiru-

Ot JomaU aralsam At noUeUr que o p«ço d» tola. rvacurto estaco de uma trmana.aumentou mait de IW ••"•. Acausa tJUio è a cJetenfreads(nporu^o. O couro e m»n.dado eni quan (idade famán-tlcA para m Eiiadoa Untdot.onde, crriamenftr, o comércioe mal* vanlajoso.

EU o Que not duse o geren-Sr da "Casa Tuo?", 4 rua daCarioca:

— Ca fabrlranles de calça-do falam na ceaüf % de ma-teria prima. BeeunJo êtra.

ralu couro no mercado. Porlito, Jà subiu muilo o preçodo calçado. MaU de 30 •».A t-.'í,".* Inteiriça, que »m*dlamoi % Ctt 67.00, «»i custarmuilo mat», lí o pior * queh\ racionamento, a tem dt<«r. do produto. Rccentemen-(e. flícmot um erande pedi-do de calçados. Pou toment?rweti mo* a metade, o re-mcdlo. a meu v«r. é o gorèr-no :=: v,::r detlnltivaménio aexpofiaçso de couros, cala e.a meu ver. i prlfteíra m*dN!aa «cr tomada para barrar oivjfmbrojw aumenlo.

UM GRANDE FILME PARACONTAR A HISTORIA DEUM PARTIDO GLORIOSOFala Rui Santos, o realizador de "Vinte equatro anos de lutas", sobre o maior do-

cumentário feito no Brasil

f^3ÊÊr% -"-Klí";-^^' -^Bag

WssW ' 1 «tito^J itaBaHataaraiBw. ¦¦¦> . atai aaawMcw •> jBa>csjMRtHHtaeM/tul Sanlos, o reaíiraiior do documentário, ao lado de Astroflldo

Pereira, falando d. TR1DUNA POPULAR

H no próximo dia 20 seriapresentado o grande do-cumtntárlo realizado por RuiBantos. Pela-s suas propor-ções, sem dúvida alpuma, 6 omaior (lime desse gênero Jáproduzido no Brasil, tendoexigido um trabalho lnvuljar.nao só de pesqubas, comopela reprodução clc todos osfatos e episódios decorridosdesde os prlmiilros tempos doPartido Comunista do Brasil.Em síntese, é uma obra deInestimável valor histórico, i

A propósito da sua apre-'eentacão, procuramos ouvir, Iontem, o seu realizador, a fimde ciue nos adiantasse deta-lhes que serão db nrande In-teresse, pois enorme ó o cn-tuslasmo do povo para assis-tlr o filme. Rui Santos o cl-negraflsta que trabalhou du-rante meses para reunir omaterial e filmar as cenas,prontamrnte nos atendeu.COMO FOI CONSEGUIDO O

MATERIALInicialmente, Rui Santos nos

diz:Trata-se rte um documen

tárlo. Ele contém flarcrantesdiretos, tomados durante vin-te e quatro anos de lutas. Naverdade, tudo ó simples, masgrandioso pelo seu conteúdohistórico e político. O mate-rial foi co'hldo cm blblíoté-cas, coleções de livros, Jornais,panfletos, fotografias,, queexistem esparsos, o que de-mandou um trabalho multogrande. Muitos membros doPartido Comunista, como LuhCarlos Prestes, Astroglldo Pe-reira e outros, forneceramRbundande material, todo onecessário para a realizaçãodo filme.

Depois de entrar em outrasconsiderações, detalhando ostrabalhos de reconstrução dosambientes e dos aconteclmen-toa, o clnesrafLsta d.clara:

O filme remonta aosacontecimentos de 1917, naRússia, assinalando a sua ln-fluèncla nos movimentos de

massas de todo o mundo e doBrasil. Em 1022 surp.e o Par-tido Comunista do Brasil. Ofilme, nesse particular, narracm síntese a luta do pro'eta-rlado brasileiro e os diversosmovimentos militares ocorri-dos no país. Chega, então, árevolução cio 1030 e ao manl-festo de Luiz Carlos Prestes.Depois tem lugar o movimen-to de 1935, seguindo-se a pri-rão de Prestes, a luta mun-dia! pela liberdade di filhado Cavaleiro da Esperança,cs anos da ascenção do fas-cismo que precedem a guer-ra, a entrada do Eras" noconflito, ro lado das forçasc'emocrátlca's.

AS CONQUISTAS DEMO-CRATICAS

A seguir Rui Santas falarobre os acontecimentos dosúltimos anos que cona:gulutransportar para a tela:

Não podia deixar de fa-'cr tcinbrm a Segunda Con-ferêncla do Partido realizadaainda na Ilegalidade, naMantlcucira, nue traçou a 11-nha poMtica diante dos novosacontecimentos, o apoio áFEB, a campanha de anistiae a grande luta prla llfcerta-ção cios presos polífcos e areconquista da legalidade. Ofi'mo culmina com as gran-cies conrtulsta.s democráticasalcançadas pelo proletariadoe pelo povo, em 1945. Para íl-nallznr o mnlor aconteclmen-to político deste ano, a T:r-ceira Conferência Nacional, éapresentada com detalhes.

Já havíamos dado por en-ferrada a entrevista, quandoRui Santos nos chama eacrescenta:

Diga também, que o ffl-me a.rá apresentado na A.B. l.i no próximo dia 20.Todos os interessados devemprocurar os convites no Comi-té Metropolitano e em diver-eas outros locais, como a TRI-jrtttvia POPULAR tem publl-endo.

«Trata-se de um plano de intimidaçãoa todos os funcionários democratas»

- o musp. tomo ««Maia . Falam à TRIBUNA POPULAR, «obre adom puii.íM. auwtni ao «wv.tt deportação de servidores publico» para os/cito ao functocaios» sèbluo «a nr* *. t_ j _i« ,«ral p«ia Coauuso or9antia*«a 1 crntorios, membro» da diretoria e dotíTttm&sm^Z Conselho Deliberativo do MUSP - 'To-otatda prias manobras * eacaças Jot nó& devemos protestar mais e mais.cciKrrtai do Chr!« dc Polida,atravft d» Bor* t outros conheci- serena C Idoa r*pancado.ts de operários, for- ^_^j.„„ _,. .„..*-, „,,.. i,_,, ., r prr*n-írr*ra qat travara Dtatt W*eallitA*. rnilra. doi <; t lutaa por •uma verdadeira draocracla e.-.irtnoa.

— ¦¦¦.^

Cai

m ^BJBk aatari t*9S*\ ESOl ¦*¦if^ifl H II lll PR¦ ^B»v i M SI SaW iUoiU UH flUl

•7 .. .;. M.»877 V? Ta^AJEBtA. 13 DE AG )STD BE lia

WsmJÊÊsm £-yJNs\ss\É---<i' À-mL^L•'... .**, £, f* * >:: 1*'\ *^»^ TtV^PI Èhs*Tm^s*\\ Jâ^samsaWÊmmm

t&^BgCÈÍff£íx*Wm^Samm&^aw, fflà <^G^HRt * WtiW^fSssW t& * TttttatrM ^B^j7_.^B<HlKtA * ^ÜMB.Jf Üj

serena e energicamente"

Estava, cora eaaai palivru. Inl

unte uma rude batalha por acaestabilidade, por teus direitos tconvlcçSes democráticos, continua.r&o. pôtfm, protestando, aeretta t

<Uda a rápida entrtvista crut ll« | enerolcamtnte. contra atos de tsawmot ontem com os srs. SampaioMascarenhas. Antônio RodrigutaCoutinho c Arlosto Assis, rtspec-ttvamentc presidente, secretário-administrativo e membro do Con-telho Deliberativo do MUSP. Opresidenta desla entidade: toma apalavrai

— Consideramos tun atentado idemocracia a aparente transferín-ria, para os Territórios dc PontaPorA. I.7:...'> a Rio Branco, denove dos melhores funcionários doDASP. Trata-se, como |a foi es-clarccldo, de mesquinhas persegui,coei pelo falo de os mesmos per-tencerem ao Partido Comunista doBrasil, partido que, como ninguémIgnora, tem representantes na As-aemblíla Constituinte. Tais perse-guiçSes obedecem a um plano, pos-to em desenvolvimento através dosatos dc desespero do grupo f.is-clsla que cstíl tentando Incompatl-bllliar o Presidente da Repúblicacom o funcionalismo em gcr.il. Osservidores públicos, que |a com-

flagrante Injustiça c dignos, *c~mente, da Alemanha de Mltler.

CONTRA OS PERTURBA.DORES DA ORDEM

O ar. Antônio Rodrigues Cou-tlnho, aecrctirlo-admlnistrailvo, ob-serva:

— EatSo á vista, c mais do queevidente, demissões numerosas; odesmoraliMdo "plano Lira" pre-tende desenvolver-se o mais am-piamente no selo do funcionalismo.Precisamos, portanto, saber enfren-tnr as provocações fascistas lutan-do pela ordem e pela democracia,Isto t. por uma Constituição ver-dadelramente democrática. Os inl-mlgos da nossa classe, dos nossosdireitos de ctdad.lo. sabem que.aprovada a nova Constituição pelaAssembléia Constituinte, os servi-dores públicos náo estarão maissujeitos ao chamado Estatuto doFuncionário Público, que nadamais é do que uma constltulçáozl-nha do tempo cm que imperava nomundo e no Brasil o na:l-fascls-

Estado do Rio do Partido Co-munlsta do Brasil se !ar.ç......numa grande campanha d:emulação. Ja foram escolhi-dos os membros que compõema comissão dessa campanha,cuja poise dar-ic-á amanha,solenemente, ás 20 horas, noTeatro Municipal de Niterói.

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As maquinas próprias da TRIBUNA POPULAR rodarfioóefendencio tua liberdade e teu bem-ertar. Contribui paraa campanha dos dez milhões de cruzeiros cm deis meses.

DJSPENSA DE OPERÁRIOSPOR MOTIVOS POLÍTICOSArbitrariedades do diretor da Compa-

nhia Têxtil Brasil-Industrial em Pa-racambí, no Estado do Rio

Uma comlssio composta dossrs. José Alves da Cunha, Joséde Paula Brantifio e Alaido Mar-ques Brandão, em nome dos ope-larios dispensados pela Fábricapertencente ft Companhia TêxtilBrasil Industrial, em P&racam-bi Estado do Rio, esteve em nos- I mostrar um minúsculo pão de

de Paracambl para se uniremcontra estas arbitrariedades econtra a carcstla cada voz maiscrescente e alarmante do custoda vida.

Aproveitou a comissão a per-nianencia entre nós, para nos

co. Eilatuio. «:..i codatctdo t-,tra noa cocao Código Penal doaServtdorca Públicos, no atntJdodraconiano t reacionário doa cdi>goa antl-democrátlcot.

Concluiu:A principio, aa demlaacka,

multas em massa, como no casodoa que trabalhavam noa Arsc-naia de Marinha, aurglara praten-dendo encobrir acua moveis rcaclo-nârios. antl-democrátlcoi. Depois,na auposlctlo de que aa provoca-CÔca creuentea fariam recuar osverdadeiros dcmocralai, ot foacts-ias desenvolveram ainda mait o seuolano: v3o demitindo os que que-rem c a todos acusando de corau-nistas: agora, deportando funciona-rios dignos, dos melhores do pais,lá avançam mais um passo: .1-.l.i-ram implicitamente que funciona-rios comunistas náo têm direitos,prtendendo, com Isso, atingir umpartido que, realmente, tem vida le-gal e representantes na Constltuln-te. Amanha, a perseguição ae tor-nará ainda mais ampla: sob a ban-deira nntl-comunista de Gocbbcls.scráo despedidos e "transferidos"servidores públicos a fim dc quehaja cargoa disponíveis para osapaniguados e emplstolados dagrupelho fascista. Trata-se comose vê, dc um plano de intimidaçãoa todos os funcionários democra-tas.CARÁTER REACIONÁRIO DA"TRANSFERENCIA"

O sr. Arlosto Assis, membro doConselho Deliberativo do MUSP,informa:

A "Transferência" é sem dú-vida, absurda, sem sentido, inde-fcnsávcl. A sra. Etcl dc Souza, , p, ¦• ...por exemplo, uma das funcionárias | O» a OllCia Militar Odesterradas, tem dois filhlnhos, um

ISSTAt.QU'SB SAP.ADO ÚLTIMO, tolentmtatt. n* A. 8. !•, e Sxiedadt GUittppt Oa-fNsi.a £¦ i i:-.:¦• i cntUfatcUta* teiitmet no Kto. con o obfeUto it lutar peta rttonttntcúo s* -*.Iria it ci;n. eVratrada peto fateUmo a petca Idtalt democráticos qvt ot txértitos x:.-. ¦. •».ftndetam uai ri- r> » it batalha. Nana reunido, qvt fot tstettdlda ptlo ir. AçottM Glaetmo. r««.dtxtt ia entidade, feterem. entrt oatrot oradort*. o tnoftuor Horta Darbota. da AOAPt; « rir».tV-fa /.rthssr r.c~>. • t o rt-sneientantt do embaixador ia Itália. Dtbalxo dt grande* aplsuitt. '4tneaçurodo o retraio ie CWeppt GcC:s'. it. o "Aarot de doit mundos", t ezecutaiot. por um* rn:'.*dt mAttea. oi k.i-.« neeíonel t o dt OetibaldL A gravura mostra a mesa qut prendia oi trtbtlu»t um aspecto parcial dc nemeroia tmtttvitia.

Illl EH NHL B INICIO UDE EiLl.lO PRD-IMPRENa SrSipSrs ««*«* * «*««°Teatro **wpular, o Comitê lvstadual do

Di CiPJIHm POPULAR

com a presença de PrestesE&se acontecimento v m des-¦•-•itando erande entusiasmono selo da classe operária co povo ilumlncnse. que de-sejam uma Imprensa hones-ta a «rvlço das suas causasc dos lns.rcsses sagrados daPátria.

COMISSÃO DO ttSTRITOFEDERAL DE CAMPANHAPRÓ-IMPRENSA POPULAR

Pedem-nos á publicação doireccr hoje, ás 18,30 horas, c,seguinte: jrua Conde de Lage n.° 25, pa-Estão convidados a compa- ra uma importante reunião.

a.i seguintes pessoas: Geraldo

VWWVVWM

Tn eo ha rio líHimo Castilho, Alb:rlo Santos, cát-Jtt iXlIJC Ud UllllUa... s!o Menezes, Raul Devcza,

jJudlth ASota Lima, HaydéEcrra, Maria Amálla, Prancls-

leo Procoplo rvrrelra, Pedro[Coutinho, João Saldanha, OI-

Já sabe da última? Umaroupa uc caauaíra extra estácustando (75 488,00 na liqul-daçáo só 3 semanas d'A Expo-sicáoi tu também comprei estaroupa!

Isto, sim! E' Uquldac&o!

Pedem os soldados

sa rcdaçilo, a fim de protestarcontra as demissões de caráterpolítico, no referido estabeleci-mento ináustrlal.

Conversando conosco, informa-ram os membros da comissão osfatos lamentáveis ocorrentes na-quele local do Estado do Rio.

Entro outras coisas destacamoso seguinte:

O operário José dc Paula Bran--dáo foi despedido por ser tesou-relro da Associação Profissionalde Fiação e Teceajem de Para-cambi, pois o diretor da Fábricaonde trabalhava não aámite queseus operários façam parte dequalquer organização de classe.

O sr. José Alves da Cunha foidespedido da mesma fábrica soba alegação de que era comunls-ta. pelo mesmo motivo foi des-pedida a sra. Alalde de MarquesBrandão e outros empregados daaludida firma.

A comissão acima fes tambémum apelo aos operários e ao povo

Para a Campanhada Imprensa

PopularAtendendo oo apelo de Lult Car-

loa Prestes, uma grande comissãode trabalhador» de Copacabanacompareceu era nossa redação afim de noa entregar a Importânciade duzentos cruzeiro», contribui-çílo daqueles trabalhadores para acampanha da Imprensa Popular.

çunrenta centavos que é vendi-c'o ao povo de Paracambl. on-de impera o cambio negro maisdesenfreado, tornando a vida ln-suportável.

Finalmente a comissão, fez-nosa entrega ca quantia de Cr$CO,00, oriunda de uma coleta en-tro os operários de Paracambl,para a TRIBUNA POPULAR.

de menos dc ano de Idade; o sr.Newton Corria Ramalho, grandetécnico, que tirou um curso nosEstados Unidos atravís dc umabolsa de estudos, já foi, com dc-sempenho brilhante, diretor da Di-vls5o dc Sclcçilo do DASP, e cs-tava, aliás, indicado para traba-lhar junto á ONU; o sr. KlcbcrAugusto de Morais, que tambímestudou na América do Norte, éum técnico dc alta capacitação.V2o passar — nfirma o ato rea-cionárlo que os deportou para osTerritórios Pcdcrals — trfs meses,organizando serviços ali. Mis. sl-multnncamcntc, lhes foi dito, quesua "transferencia" sc dava por sc-rem comunistas.

E termina:— Centenas e centenas dc fun-

cionários públicos sc acham, as-sim, ameaçados na sua estabilidadee nos seus direitos dc cidadão. To-dos nós, servidores públicos, de-vemos protestar mais c mais, por-que o que está cm jogo é a pró-prla democracia.

direito de vetoEsteve, ontem, na Assem-

bléia Constituinte uma co-missão dc soldados da PoliciaMilitar que, recebida pelo ie-cretárlo do íl:nador MeloViana e deputados SegadasViana, Eatista Neto c Grcjó-rio Bezerra, fez-lhes a entre-ga do seguinte memorial:"endo os nossos colegas, ca-bos e soldados da Polícia Mi-lltar do Distrito Federal, ioi-to a entrega a V. xcla. de ummemorial cm que foi solicita-do o apoio dos srs. Constl-tulntes no sentido de nos seroncsdldo o direito de voto, vimos perante essa magna As-sembléia, hipotecando solida-rledadí aos nossos colejasque nos antecederam, ratlf'.-car o pedido feito para a ob-tenção desse direito".

O prcssnte memorial con-tem cento e noventa e cincoassinaturas.

^L^PI^HBhhbhp^^vsh ¦' .*'jHS^w^^^^^Lw^^^VBaHHBjk^^c^^^'it 'v*7;,y

O COMITÊ' MUNICIPAL DE SAO GONÇALO, DO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL, foirecentemente reestruturado, tendo sido realizadas eleições para ca postos de direção do organismo.A essa reunido, do qual damos um aspecto no cllcht acima, compareceram os secretários de todasas células de empresa t de bairro ligada* ao Comitê*, «tói7i dt outros elementos convocados espe-cialmente. O tr. Edgard Leite Ferreira, secretario d* massa* e eleitoral do Comitê Estadual do P.C B- cjretie presente. O novo Comitê eleito ficou assim constituído: membros efetivos: — MarioAntônio da Silva. João Pequeno Barbosa, Ibrantino Cobian, Consuelo Ferreira, Manoel Jardim, Eu-Uno Cruzai Orbino dos Santos, Ellseu Qoneli, Nilo Canela. Nicoláu Prevot t AUlno Nogueira.Membros suplentes: — Aíarteno .Ribeiro, AíaHo dt Souza Rangel, Armando Ferreira, Moisés Freire,José Rangel e ZaUa Morais. Secretariado: — See. Político, Mario Antônio da Silva; Scc. de Organi-zação, João Pequeno Barbosa; See. Sindical. Lorantíno Cobian; See. de Trabalho de Matsa* t Elei-toral, Consuelo Ferreira; See. dt Educação t Propagando, Manoel Jardim.

ga Werjowsky. Orlando Portela, Silveira Brasil, Dulce No-guelra, Pedro da Franca, Ma-noel Valadão, Costa Pinto.Gregórlo Duarte e OdilonSantana.

A essa cerimônia compa:'-cera o Senador Luiz CarmPrestes. Secretário Geral tioP. C. B., e outros dlrlRent,'!comunistas.

Xarope S. Martinho. cnvrttÁ c«!Hi»F5

•"*.}> :tossks Ri:m.i.!US

Auxilio à TRIBU.NA POPULAR

Representantes do ComlK D»mocrátlco da Penha estiveram aa>tem em nossa rcdaçío, onde viertstrazer a Importância de Cr$ 21.00,contribuição daquele orflanlimo po-pular para nos ajudar a cobrir c»prejuízos que tivemos, em vlua é*última provocaçáo da pollcli it"profesror" Pereira Lira.

LIVRARIA FRANCISCOALVES

LIVREIROS E EDITOR»Rua do Ouvidor, IM — UU

(Fundada em 1SM)

mÊÊÉ'i§MÊQuase total a paralisação do

tráfego da E. F. São Paulo-Goiáspela greve dos ferroviários.

Domln;o, ás 10 hora: da ma-nh.5. na rua Haddock Lobo, umônibus da Vlação Carioca de n.B-00-4G, chocou-se, na esquina darua M.tto-o. com um bonde da 11-nha "Matoso", numero 1.732,saindo feridas 14 pessoas.Desmente o Ministério daMarinha a existência de passagcl-ros desaparecidos entre cs queviajavam a bordo do "Duque deCaxiai".

—Circulam rumores de pró-xima recomposição ministerial, ln-do para o Ministério da Agrlcul-tura o sr. Odilon Braja ou Pe-dro Aellxo. cabendo ao sr. An-tun:s Maciel a pesta da Justiça.

Toma posse hoje. ás 11 horas,no gabinete do Ministro da Jus-tlça, o sr. Julio Ferreira Ca rva-lho, novo interventor de Minas,que logo após seguirá pra BeloHorizonte.

—Prossegue o Tribunal Rcgio-nal Eleitoral na revisão do alls-tamento eleltorr.1.

Capotou espetacularmente,domingo, á tarde, na estrada doBarro Vedmelho, o auto-cnml-nhão 6154-41 repleto de passagcl-ros, morrendo um deles e 14 ou-troa fiecndo feridos.

Será feito, hoje, dia 13, das12 ás 17 horas, o pagamento dassegnlnt.es propostas do emprosti-mos: efetivos, matrículas números07346 — 07080 — 15999 — 00710 —12781 — 275G2 — 13422 — 40770 —21602 — 01294 — 02337 — 12073 —31039 — 21065 — 13137 - 16583 -02069 — 05540 — 02168 — 02550 —01764 — 01720 — 01028 — 14676 —01729 — 11949 — 28101 — 12151 —13961 — 02706 — 02378 — 01673 —06383 — 17098; emergência, ma-trlculas: 11.207. 15.955, 28 079,30.648, 23.887 e 25.185. Serão pa-gas tambem aa propostas Jáanimclades neste mis e não re-cebldaa. Restituição — Renato deSouza Fernandes, matricula 16.864apresente contra-chequo de abrilta dezembro dt 19-15.

O Tesouro Nacional pai*rá, hoje. as seguintes folhai nla»tlvrs ao 17.° dia utll: Fls. 7.WMA; 7.321: A-B; 7.322; B-D; 73J3ID-E; 7.324: E-H; 7.325: H-J|7.326: J-M; 7.327: M; 7.3MIM-N; 7.329: N-S e 7.330: S-*.

Diminuindo de mais de 30.00»homens o efetivo do Exército p*medida do economia.

Revoltas populares rm Ta«"bate, com saques aoi armiaüHpela exploração e falta de gfrneralalimentícios.

Serão dispensados os chama*dos coleborndores do D.N.l.

Ainda sem solução o caso «Interventoria de Pernambuco.

Proibido, novamente, o im*viço de lotação em carros psr»*cularcs e caminhões ao" domln*gos e feriados.

Rcallzar-se-á, hoje, ns Se-cledade de Medicina e Cirurgiado Rio de Jrneiro mais uma o«6uas srssoes ordinárias.

O delegado da Economia po*pular foi autorizado por Port*ri»a processar toda infração prnwrelacionada com as atividades aarespectiva deleiracia.

Funcionarão hoje, tcrçs-f<i*ra, as seguintes feiras-llvres; IP»*nema, Praça General Osório; wtnfogo, rua Arnaldo Quintela coraFernandes Guimarães; Cate'-'rua Gago Coutinho (Largo MMachado); Centro, Praça crusVermelha; Tijuca, Praça Ban»Pena; Grnjau, rua Carollnn Santos (Boca do Mato); Plc^1''""Gomes Serpa, e Praça Vcrflan.

-A bordo do navio sueco a»noco" chegou, ontem, «n R,°novo ministro da Finlanol». "-

Nlil. Orasman. .Esteve reunida ontem i ^

ml-ão de Inquérito da Borrfrt*que tem ouvido valras autoria»des sobre a chamada "batalhe "

borracha" e flegado deísp»»cimento de 20.000 ferliiPifhoS'

Tomará poíM, hoje, « '

horas, no Ministério i\"f1^'novo Interventor federal do Arw-Binas, tenente-coronel *>'Sarmento.