s~$ FOIiHf. D O ÍS C R Ememoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1917_00216.pdf · A cidade de Rio...

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'0 ¦ ¦:-?<¦¦¦-: : vw >..-¦., í FOIiHf. \J&iAÁsfe\s~$ (/ D O ÍS C R E DEPARTAMENTO DO ALTO ACRE j i Cidade de Ria Qranca. Quinta-feira, 13 de Dezembro de 1917 $ ü & ANNO VIU—NUMERO 216 Palha do Rece Pedimos ás pessoas desta cidade e de outros pontos do departamento, ás quaes temos enviado, a « Folha do Acre» e têm acceitado, o especial obséquio de, para boa ordem da nossa escri- pturacão, mandarem satis- fazer as suas assignaturas, até o dia 31 do corrente mez* mesmo para que não haja interrupção na remessa desse jornal, de janeiro em deante. Estão encarregados dos recebimentos das assigna- turas: em Xapury, o Sr. Ca- pitão Francisco Dantas So- brinho, e em Braziíea, o Sr. Pharmaceutico-' Luiz Santos. H CF.RE5TIH DD PHD Emquanto uns, que são aquel- les que procuram tirar, no mo- mento angustioso que atravessa- mos, o maior proveito lévantan- doinjustificavelmente 70 e 100 % ò preço do pão, vociferam con- tràà|, nossa attitude de combate á carístia.... desse, gênero, outros que são os consumidores, as victi- mas da ganância desmedida, vêm rios trazer os seus applausos, ani- mando-nos a continuara protes- tar-contra a extorsão que estão soffrendo, embora conste que os poderes públicos, os incumbidos de zelar pelo bem estar da popu- laçao, não tomarão nenhuma provi- detida. O poder publico entre nós, a ^municipalidade especialmente, que tem a sua frente üm cidadão de espirito .Ilustrado e bastante co- nhecedor desta região, deve sahir dos terrenos dos cálculos e dos commentarios para uma acção po- sitiva, afim de que os municipes nãõ estejam desde pagando tão caro o seu tributo, com o au- gmentodo preço de um alimento cotidiano- o pão, por effeito da crise que assoberba o mundo! Ao municipio é a quem compe- te as providencias. A carne e o pão são dois gêneros de primeira necessidade, e, em toda parte, vol- tam-se para elles as vistas dos go- vernantes que fiscalisam e inque- rem a maneira, porque são vendi- dos; é isto um dos deveres dos administradores municipaes. um * grande pensador, estu- dàrido a sociedade municipalfcom- parou o gestor dos seus nego- cios como o de administrador ou gerente de uma empreza particular. ;; iQuem administra um munici- pio, deve, pois sentir, experimen-i tar muito próximo a si qualquer transformação, qualquer abalo que soffrá a vida regular dos seus mu- nicipes e as medidas a tomar de- vem ser promptas e immediatas.é por isso que se chama o munici- pio collectivtdade política formada por interesses e relações naturaes de caracter local. > n O. pão continua, não do mesmo tamanho do, que era antigamente, esim menor um pouco, especial- mente oqueé vendido pela fabrica Rio Branco dos srs. Victor Porto é* C.» Quinta-feira, á tarde, procurou- nos o sr. capitão Antônio Rodri- gues de Miraanda, um dos signa- tanos aviso que augmentáva o preço do pão, e nos declarou que convidado pelos seus collegas Victor Porto & C.« para levantar o , preço desse gênero, fez-lhes algumas ponderações epor fim combinou a fabricarem'pães de Í80 ou 200 grammas ao preço de 500 réis. -ji Que, consoante a essa combina- ção tem fabricado os pães com ;WOgrámmas áò passo que os seus collegas, fabricam com lóOgram -mas. Para quem appellar? A cidade de Rio Branco intranzitavel E' lamentável o estado em que se encontram as ruas desta cidade, na actual quadra inver- íiosa, que atravessamos. N/io é justo continuem nessa inércia condem navel, os pode- res públicos locaes, deixando em completo abandono e descaso, tudo quanto diz respeito ás neces- sidadés urgentes ao bem publico. Na avançada da defeza dos in- teresses da collectividade, jamais deixaremos de condemnar, com- bater os demandos e actos viola- dores das nossas leis. O nosso intuito, urge que de- ciaremos, não é o de procurar desprestigiar as nossas autorida- des administrativas, que acatamos, abrindo irrisória e condemnavel campanha de politicagem. Não é essa, absolutamente, a nossa intenção. O nosso dever, e qüe procu- ramos cumprir fielmente, é agir dentro das orbitas bom senso foi determinada pelo governo para prohibir que se publiquem boatos alarmantes, noticias e arti- gos que espalhem a sizania entre as tropas, desácreditando-as ou soprando-lhes. a Iftdwcrplina, no- ticias referentes ás resoluções de caracter militar, movimento de tropas e navios, providencias ado- ptadas pelo governo em relação á guerra, valor e disciplina das forças armadas, sahidas de vapo- res brasileiros para a Europa, car- ga que levam, zonas que se pre* sume estarem atravessando, fran- co incitamento e desordem e a inserção de escri ptòs desattencio- sos e provocadores de descordia, referencia a nações amigas do Bra- sil. São esses os pontos sobre que incide a fiscalisação. Convém que torneis publicas estas informações para conheci- mento da imprensa desse estado em cujo patriotismo confia gover- no federal. Saudações cordeaes. Carlos Maxlmiliano, ministro da justiça». e da razão, a fim de ver se con- Foram estas as festas prestadas ao sr. dr. Augusto Monteiro, ata o dia 3 deste mez, segundo nos escreveram de Brasilea. A bordo da chata Sorocaba, chegou hontem, ás 15 horas, de volta de sua vr irsão ao alto Acre, o sr. dr. Augusto iVillnteiroj-prefeito deste departamento. ' A seu desembarque compareceram as altas autoridades, pessoas gradas, fun- ccionarios, commandantè da companhia regional, que acompanharam s. ex.» até a"sua residência, onde aguardavam a sua chegada exm.is famílias amigas. A banda de musica da companhia re- gional, tocou no desembarque e bem as- sim na residência de s. ex."* -$<-- DE seguimos despertar do marasmo em que se acham os que toma- ram sobre os hombros o peso da grande responsabilidade de zelar pelos interesses do povo. Esta tem sido e será a nossa condueta. - Alem de outras necessidades urgentes, que por ahi estão a re- clamar providencias, temos o ser- viço de limpeza das vias publi: cas, cheias de matto ou terrível lamaçal, interceptando por com- pleto o transito das ruas desta ci* dade, exceptuando-se algumas de Pennapolis. As reclamações nos chegam constantemente, sendo avultado o numero dellas, ultimamente, em virtude da quadra de inverno, que passámos, sem que nenhuma lim- peza conveniente até agora fosse determinada, para o livre transito da população, forçada a andar por dentro da lama. Como sempre,.estamos crentes, sejam tomadas, as devidas provi- dencias, afim de não sermos for- çadòs a voltar ao assumpto. Coronel HiDorio Alves Tendo partido de Manaos no vapor da linha, que sahiu a 24 do mez passado, esperado neste departamento o nosso presado amigo e intransigente correiigio- nario, coronel Honorio Alves das Neves, proprietário do seringal Itú e importan- te commerciante. O nosso presado amigo regressa de uma viagem que emprehendera, ha quasi um anno, ao sul do paiz. Antecipamos-lhe os nogsos cumpri.- mentos de boas vindas. Inventários Perante o sr. dr. Lopes de Aguiar, juiz municipal deste termo, estão correndo os inventários de Ma- rio Rovere e João Jacob de Fiei- Us, A censura da imprensa O governo da Republica, de- pois da declaração de guerra á Âllemanha, decretou a censura da imprensa, em bem da segurança do paiz. Assim agindo o governo exige que os jornaes se abstenham. ,* A) de publicar boatos ou no- ticias alarmantes sobre as opera- ções de guerra, bem como sobre os recursos militares do Brasil e dos paizes alliados; B)de inserir noticias estabele- cendo a cizânia entre as tropas de terra ou mar, quaesquer que ei- Ias sejam, da União ou dos Esta- dos, desacreditando-as, ou sopran- do-lhes a indisciplina; ' C)de fazer publicações refe- rentes as resoluções de caracter militar, movimento de tropas e navios, .providencias ãdoptadas pelo governo, em relação á guer- ra, valor e disciplina das forças íif niâdâs * D)de dar noticias de sahidas de vapores brasileiros para a Eu- ropa, seu carregamento, zonas que presuma estarem attraves- sando; E)de provocar e incitar des- gostos entre brasileiros e cida- dãos das nações amigas; provo- car e promover a desarmonia e a desordem com a inserção de es- criptos desattenciosos .e provoca- dores de discórdia com referen- cia a Nações amigas do Brasil». Ainda neste sentido o sr: mi- nistro do interior transmittiu aos governos dos estados o seguinte telegramma: «RIO, 30.-Levo ao vosso co- nhecimento que o governo fede- ral resolveu que as censuras nos jornaes desta cidade, seja feita por funecionarios civis do Minis- terio da Justiça e não como de outras vezes pela policia, afim de tirar aquella medida de seguran- ça publica qualquer caracter de coação. A fiscalisação dos jornaes À faca do tio do delegado traz em polvorosa os operários qne trabalham na constrocçSo do hospital Em dias da semana passada, um senhor que se diz tio do delegado auxiliar de policia,i e que serve de apontador nas obras do hospital, agástou-se com os operários que eslavam ali trabalhando porque não quizeram acender-lhe umas tantas exigências, é, de faca em punho, espalhou toda aquella gente. . Ausente desta cidade o sr. dr. Prefeito do departamento', os operários pediram providencias ao delegado e lhe solici- taram que desarmasse seu tio, pois não havia necessidade de um apontador ar- mado de faca e em attitude de ameaças. O delegado, depois de fazer a apologia da valentia de seu tio que, segundo de- clarou, no Rio Grande do Noite pintou o sete, disse aos operários que não po- dia d.esarmal-o pois seu tio sem uma fa- ca era o mesmo que um aleijado sem molletas. E o tio do delegado continuou armado de faca tendo os operários abandonado o serviço, aguardando a chegada do sr. dr. Augusto Monteiro. Está ahi narrado um facto que parece historia. A viagem do Prefeito ao Alto Acre Segundo informações que nos foram enviadas, damos abaixo ligeiras notas re- lativamente á viagem emprehendida pe- lo sr. dr. Augusto Monteiro, prefeito des- te departamento, ás cidades de Xapury, Brasilea e Cobija, esta ultima cidade bo- liviana..... Em Xapury s. ex.» chegou á noite do dia 21 de novembro, ¦ sendo recebido e hospedado pelo sr. dr. Alfredo Lamarti- ne, intendente municipal daquella ci- dade. S. ex.» permaneceu ali dous dias, ten- do aberto, inqueiito relativamente aos factos que tivemos opportunidade de de- nunciar, sob o titulo «Mashorca em Xa- púry_, cujo resultado ainda não tivemos occasião de saber. Em o dia 23, foi-lhe offerecido um lauto jantar, pelo sr. dr. Intendente Mu- nicipal, seguindo s. ex.« no dia seguin- te viagem para a Brasilea, em companhia dos srs. drs. Alfredo Lamartine é Oiticica Filho, a bordo da lancha Amélia. Uma vez chegado á Brasilea, o sr. dr. Augusto Monteiro teve condigna recep- ção, organisada pelas autoridades locaes, depois do que visitou Cobija. . Naquella cidade boliviana o sr. dr. Prefeito foi dignamente homenageado pe- Ias autoridades daquella cidade, colo- nia brasileira e commerciantes, sendo-lhe servido *um lauto jantar pila importante firma Oantous & Hermanos. No dia 30, em Brasilea, fizeram-lhe significativas festas, sendo offerecido a s. ex.* um animado banquete, no qual fo- ram trocados amistosos brindes. A' noite, desse mesmo dia, a colônia syria, residente e estabelecida em Brasi- lea, prestou-lhe também uma expressiva homenagem, constante dum bem orga- nisado banquete, durante o qual houve muita cordialidade. No dia Io de dezembro, foi s. ex.a convidado pelas altas autoridades boli- vianas para receber demonstrações de apreço na cidade de Cobija sendo estão realisadas homenagens a s. ex.a de ca- ractér official, findas as quaes a colônia brasileira offereccu-lhe um chá, cujo ser- Viço foi bem executado. A PROJECTADÁ MASHORCA XAPURY 0 Prefeito do departamento foi aquella cidade onde abriu inquérito. Sua" visita ao quartel e as medidas que determinou , Conforme'noticiamos na nossa edição de 22 de novembro, o sr. dr. Augusto Monteiro, prefeito do departamento, seguira na manhã de 17 dàquelle mez, para a cidade de Xapury onde, segundo noti- cias que nos foram trazidas, e das quaes demos publicidade, se ha- via prp.jectado uma mashorca que teria pòr fim alguns assassinatos e se impedir que o illusttado sr. dr. João Paulo de Almeida Couto, es- timado juiz de direito daquella comarca,assumisse o.exercicio de seu cargo. ¦ A Xapury chegou o dr. Prefei- to ás 19 horas do dia 27, tendo a chata que o conduzia encalha- do no logar " Praia do Sapateiro". Ahi vieram ao encontro do sr. dr. Augusto Monteiro, o sr. dr. In- tendente de Xapury, o sr.Delegado de policia e o sr.- tenente Mariath. Chegado a^ Xapury, o dr. Pre- feito visitou 6 quartel que serve de cadeia e determinou entre outras medidas, que a única porta que arejava as prisões e dava para o. quintal, fosse fechada. Esse acto do Prefeito foi deter- minado pelas informações dos jui- zes de direito e municipal" interi- nos de Xapury, que affirmaram Viver os presos ali em liberdade. Os desgraçados, recolhidos em TRIBUNAL DE APPELLAÇÃO DO CRUZEIRO DO SUL Damos a seguir algumas notas sobre o tribunal de appellação da cidade de Cru- zeiro do Sul, neste território, extineto pela ultima reforma judiciaria, sendo este, o primeiro no Paiz que foi dissolvido. O tribunal do Cruzeiro do Sul foi installado em 12 de março 1913, com os seguintes membros: Desembargadores Elysiario Fernandes da Silva Tavora, presidente; Vieira Fer- reira e Domingos Américo, Por falleci- mento do desembargador Tavora, foi promovido o sr dr. Lymirio Celso, então juiz de direito dn Cruzeiro do Sul. O pessoal da secretaria era assim con- stituido: Dr. Antonio José de Araújo, secretario; Joathan Adonoy Soares, official; Car- los de Gusmão Lobo, amanuense; Arthur França, escrivão; Raymundo Nonato e João Ferreira Nascimento, contínuos. Sendo demittido osr. dr. Antonio José de Araújo, foi nomeado para o logar de secretario o sr. dr. José de Rezende Costa. A primeira sessão do tribunal teve lo- gar a 25 de abrii de 1913 e a ultima a 20 de abril de 1917. Durante o tempo do seu funeciona- mento proferio 141 accordãos, que foram relatados pelos seguintes juizes: Domingos Américo46 Lymirio Celso. . . .-.36 Vieira Ferreira. 27 Djalma Mendonça (substituto legal). 17 MathiasOlympio (idem; idem). ... 14 Elysiario -Tavora 1 O primeiro accordão foi relatado pelo sr. desembargador Lymirio e bem assim o ultimo. xadrez, não terão agora, com essa medida do dr; Prefeito, o direito de ver a'luz do sol. Ali, próximo a essas prisões tem uma sala quarto (como o quei- ram chamar), onde se, acha reco- Ihido o nosso amigo e correiigio- nario sr. coronel José Oaldino de Assis Marinho, que não está convencido de que é criminoso e portanto tem direito, como tam- bem têm os demais presos, á plena liberdade de locomoção dentro do quartel. Os srs. Juizes, segundo nos in- formam pessoas chegadas recen- temente de Xapury, alvitraram ao sr. dr. Prefeito a idéia da creação de uma guarda local, visando as- sim afastar de. Xapury o sargento Diniz, que descobriu a projectada mashorca, e bem assim as demais praças da companhia regional, que estavam sob o commando daquel- le sargento. Foi aberto o inquérito sobre a mashorca denunciada, tendo cor- rido a deligencia em segredo de justiça, pelo que não temos ainda sciencia dos depoimentos das pessoas inqueridas. Logo que ti- vermos conhecimento do que foi apurado, levaremos ao conheci- mento dos nd_sos leitores. Um allemão vae perante o jdiz de paz de Catnaba casar-se com ima brasileira? Fomos ante-hontem informados de que no districto de Catuaba, pertencente ao lo termo desta comarca, processa-se pe- rante o juiz de paz, o estamento do sub- dito allemão sr. Walter Seiffert, guarda livros dos srs. Sebastião de Mello ò- ri- lho, com uma senhorinhabrasileira. Achando-se o nosso paiz em estado de guerra com a Âllemanha, parece que esse casamento não pode ser effectuado. No próximo numero diremos algo so- bre o assumpto. O sr. Walter Seifert acha-se ha pouco tempo neste departamento. Para aqui viera como guarda-livros do sr. Ramiro, Belichá, indo ultimamente para o serin- gal Catuaba, onde exerce a sua profissão; calmamante... ALISTAMENTO ELEITORAL Perante o sr. dr. juiz de direito desta comarca, requereram alista- mento eleitoral os srs. Pedro Au- gusto Chaves, Hermogenes Bar- bosa Uchôa, Jeremias Soares Ca- valcante e dr. Antonio Dias dos Santos. _^ecolr_im2nto de notas Está merecendo reparo, o gesto da maioria das casas commerciaes a retalho, desta cidade, de recusa ás notas que o governo determinou recolhimento. Estas notas não perderam o seu valor; para que sejam recusadas. As que estão em circulação,.têm valor, apenas soffrem o desconto de 4 o/0 actualmeute; não ha- vendo, pois, razão plausível para essa odiosa recusa á nossa moeda, principal- mente ás de 5$000, que em grande nume- ro temos em circulação. Os retalhistas chegam a exigir o fabu- loso desconto 10 % e até mesmo 20 % o que é uma grande extorção ao povo. \ Todas as vezes que o governo deter- mjna medidas dessa natureza eem virtude da longividade em que esta região é si- tuada, tem sempre prorogado o pràso para tal recolhimento, attendendo as solicita- ções das autoridades principaes do depar- tamento. Esperamos que desta vez, o sr. dr. Pre- feito, logo que chegue da viagem official emprehendida ao Alto Acre, ao ter co- nhecimento deste facto, interceda junto aos poderes da Republica, afim de obter a prorogação que arlludimos. < Foi prorogado até 31 de dezembro corrente o praso para o recolhimento sem desconto das notas de 10$000 das estam- pas 8, 9,-10, 11,12 e 13 ; 20$000, 50S0OO, 100$000 e 500$000, fabricadas na Ingla- terra; 20$000, estampas 10, 11 e 12; 50SOOO, estampas 9, 10, 11 e 12; 1001000, estampas 10, 11 e 12; 200SOOO, estampas 10,11 e 12, e 50SOOO, estampas 7 e8. Estam sujeitas ao desconto de 4 o/o as notas ainda em circulação de 1$000 e 2$000 fabricadas na Inglaterra, das 6 e 7 estampas; 2$000, estampas 6, 7, 8 e9; 5$000 das 8, 9,10,11,12, e 13, e 10SOOO das 6, 7 e 9 estampas. 0 delegado de Brasilea è aggrédido pelo sargento commandantè do destacamento No dia 3 do corrente, ás 12 horas, deu- se em Brasilea uma aggressão feita pelo sargento Pulcherio, commandantè do des- tacamento local, ao delegado de policia, dàquelle termo, O caso passou-se do seguinte modo: Ao delegado foram dadas queixas ver- baes epor escripto contra o referido áar- gento, que em Brasilea ameaçava a Deus eo mundo. Aquella autoridade chamou-o a sua presença e lhe fez sentir que o seu proce- dimento não deyia ser aquelle e sim pro- curar manter a oVdem. Exasperado com as admoeslações do delegado, o sargento saccou de um punhal e investiu contra o mesmo delegado, tentando feril-o o que não conseguio, .devido a prompta inter- venção de um soldado que, seguido por outras pessoas, conseguio a custo desar- mar o sargento. ' Depois desse facto, o delegado através- sou para o lado de Cobija, onde se acha- va o sr. dr. Prefeito do departamento a quem narrou o oceorrido, ordenando esta autoridade que fosse recolhido preso o sargento. Ao que sabemos, o sargento preso, chegou ante-hontem á tarde a esta ci- dade. Somos informados que todas as de- sordens, oceorridas ultimamente em Bar- silea foram motivadas pelo destacamento local, commandado pelo sargento acima referido. Assassinato foi remettido pela policia o inquérito aberto, sobre o assassi- nato do turco Bichara Jorge Jau- jar, oceorrido na noite de 27 de novembro ultimo, ú rua Plácido de Castro, nesta cidade, confor- me tivemos occasião de noticiar. Perante o sr. dr. Lepes de Aguiar, juiz municipal, foi inicia- do, no dia 11 deste mez, o res- pectivo summario, comparecendo o turco Xarife Salin indigitado au- tor do crime. O sr. dr. Castro Pinto, promo- tor interino, esteve presente á de- ligencia. O criminoso mostrou-se abatido, em conseqüência dos ferimentos que recebeu, tendo assistido toda a audiência recostado sobre a me- sa e com a cabeça apoiada sobre os braços. Num momento, em voz enternecida, pedio ao juiz que lhe deixasse ficar ali na sala das audiências, até o depoimento da ultima testemunha, pois se voltas- se para a cadeia, morreria. O jogo e a policia do Rio de Janeiro Abrimos espaço para transcrever a in- teressante entrevista concedida á A Noite, pelo sr. dr. Aürelino Leal, chefe de poli- cia do districto federal, relativamente á grande e victoriosa campanha que abriu aquelle illustre jurisconsulto contra o pernicioso jogo do bicho, propagado na- quella capital. t A actual campanha contra o " jogo do bicho " é resultante dos trabalhos da Conferência Judiciaria-Policial, que pro- curarei applicar gradualmente no resto da minha administração. Os pontos rela- tivos á limitação constitucional das ljber- dades individuaes estão concretisados em doús accordãos unanimes da Corte de Appellação e do Supremo Tribunal Federal, sendo que o deste é uma brilhante pagina de direito constitucio- nal 'escripta pelo ministro Viveiros de Castro. Outras resoluções da conferência estão sendo examinadas com intuitos ,praticos. Eu ainda espero, por exemplo, tornar uma realidade tudo Quanto naquel- Ia memorável assembléa licou assentado sobre investigações e capturas. Como sabe, a Conferência Judiciaria-Policial funecionou durante cerca de tres mezes, tendo terminado os seus trabalho ha pou- có. inais de um. Em tão curto espaço é impossível fazer tudo. Umas das ques^ toes insciiplás no «programma do victo- rioso Congresso de juizes e autoridades foi justamente a do jogo, sobre a qual, no meu discurso inaugural, eu disse es- tas palavras: "Não olvidei, no programma da actual Conferência, a tormentosa questão do jogo a mais diffici], talvez, daquellas com que a policia lida. Jules Lefébvre, rela- ando este assumpto na Societé General- le des Prisons, ao alludir á licença ou á interdicção absoluta do jogo, disse, talvel com razão, " que uma solucção radical, nnm ou noutro sentido, sei ia perigosa e não poderia ser definitiva". . Accentuando a universalidade do jogo, para diminuir as iras dos qne censura- vam a policia por não extinguil-o, citei estas palavras de Emile Qarçon, relativa- mente a Paris: "Qnem ignora que em Paris se joga em um numero infinito de estabeleci- mentos públicos ? Nos cafés dourados e resplandecentes de luz dos boulevards freqüentados por pessoas de fortuna, nas casas de cerveja do Bairro Latino, onde se encontram os estudantes; nas taver- nas mais modestas das ruas estreitas c dos bairros populosos, onde vivem os operários; nas sórdidas porcilgas onde se refugiam as marafonas, os rufiões e os apaches-por toda a parte se joga áa escancaras ". " Em Londres, mesmo, ho quatro annos apenas, se reconheceu g augmento considerável dos "gamblins places". A policia era despistada pelos jogadores, que se estabeleciam em casas privadas e se mudavam constantemente, em geral todas as noites, para se não dei- xarem apanhar em flagrante." Entre nós, queiram ou não queiram, o quadro é muito menos immoral. Entre- tanto, uma particularidade existe no Bra- sil: éo "jogo do bicho". E' uma moda- lidade terrível do jogo de azar. Elle leva ¦o furto, ao roubo, ao desfalque, ao sui- cidio, á vadiagem, que sei eu mais ?! De mães de família, assustadas, tenho rece- bido cartas reveladoras de que as propri- as creanças sãoattrahidasaesse vicio ten- tador. Estudado o assumpto na Confe- rencia Judiciaria-Policial, apenas esta en- cerrou os seus trabalhos foi organisado um serviço especial, que não fez outra cousa si não observar o meio onde se de- senrola esse flagello, e reunidas inúmeras observações, ordenei que se iniciasse a campanha com a maior energia. . Na conferência Judiciaria votaram-se, a respeito do " jogo do bicho", as" se- guintes conclusões: "O " jogo do bicho é uma operação na qual se faz depender da sorte a obten- ção de um prêmio em dinheiro, sendo o sorteio feito pela Loteria Federal. Co- mo tal, é uma loteria, e não sendo esta loteria autorisada por lei, çonstitue o jogo prohibido punido pelo art. 31 § da lei n. 2.321, de 1910." "A repressão do jogo comprehende medidas preventivas e administrativas, além das de caracter judiciário. «Todo o indivíduo que for encontrado na pratica de qualquer operação referen- te a loteria não autorisada se considera em estado de flagrante delicto e, como tal, deve ser preso o processado». «A presença do indivíduo que inter- vem na loteria somente com o intuito de obter o prêmio não é necessária para que se concrctisc a contravenção». «A policia deve apprehender, no caso do artigo 36s) do Código Penal, todos os apparcllios c instrumento de jogo, utencilios, moveis, e decoração de sala ,. s.-»***1**

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    D O ÍS C R EDEPARTAMENTO DO ALTO ACRE j£ j i • Cidade de Ria Qranca. Quinta-feira, 13 de Dezembro de 1917 $ ü & ANNO VIU—NUMERO 216

    Palha do RecePedimos ás pessoas desta

    cidade e de outros pontosdo departamento, ás quaestemos enviado, a « Folha doAcre» e têm acceitado, oespecial obséquio de, paraboa ordem da nossa escri-pturacão, mandarem satis-fazer as suas assignaturas,até o dia 31 do correntemez* mesmo para que nãohaja interrupção na remessadesse jornal, de janeiro emdeante.

    Estão encarregados dosrecebimentos das assigna-turas: em Xapury, o Sr. Ca-pitão Francisco Dantas So-brinho, e em Braziíea, o Sr.Pharmaceutico-' Luiz Santos.

    H CF.RE5TIHDD PHD

    Emquanto uns, que são aquel-les que procuram tirar, no mo-mento angustioso que atravessa-mos, o maior proveito lévantan-doinjustificavelmente 70 e 100 %ò preço do pão, vociferam con-tràà|, nossa attitude de combateá carístia.... desse, gênero, outrosque são os consumidores, as victi-mas da ganância desmedida, vêmrios trazer os seus applausos, ani-mando-nos a continuara protes-tar-contra a extorsão que estãosoffrendo, embora conste que ospoderes públicos, os incumbidosde zelar pelo bem estar da popu-laçao, não tomarão nenhuma provi-detida. O poder publico entre nós,a ^municipalidade especialmente,que tem a sua frente üm cidadão deespirito .Ilustrado e bastante co-nhecedor desta região, deve sahirdos terrenos dos cálculos e doscommentarios para uma acção po-sitiva, afim de que os municipesnãõ estejam desde já pagandotão caro o seu tributo, com o au-gmentodo preço de um alimentocotidiano- o pão, por effeito dacrise que assoberba o mundo!

    Ao municipio é a quem compe-te as providencias. A carne e opão são dois gêneros de primeiranecessidade, e, em toda parte, vol-tam-se para elles as vistas dos go-vernantes que fiscalisam e inque-rem a maneira, porque são vendi-dos; é isto um dos deveres dosadministradores municipaes.

    já um *

    grande pensador, estu-dàrido a sociedade municipalfcom-parou o gestor dos seus nego-cios como o de administradorou gerente de uma emprezaparticular.;; iQuem administra um munici-pio, deve, pois sentir, experimen-itar muito próximo a si qualquertransformação, qualquer abalo quesoffrá a vida regular dos seus mu-nicipes e as medidas a tomar de-vem ser promptas e immediatas.épor isso que se chama o munici-pio collectivtdade política formadapor interesses e relações naturaesde caracter local. > n

    O. pão continua, não do mesmotamanho do, que era antigamente,esim menor um pouco, especial-mente oqueé vendido pela fabricaRio Branco dos srs. Victor Portoé* C.»

    Quinta-feira, á tarde, procurou-nos o sr. capitão Antônio Rodri-gues de Miraanda, um dos signa-tanos dò aviso que augmentávao preço do pão, e nos declarouque convidado pelos seus collegasVictor Porto & C.« para levantaro , preço desse gênero, fez-lhesalgumas ponderações epor fimcombinou a fabricarem'pães deÍ80 ou 200 grammas ao preço de500 réis.-ji Que, consoante a essa combina-ção tem fabricado os pães com;WOgrámmas áò passo que os seuscollegas, fabricam com lóOgram-mas.

    Para quem appellar?

    A cidade deRio Branco

    intranzitavelE' lamentável o estado em

    que se encontram as ruas destacidade, na actual quadra inver-íiosa, que atravessamos.

    N/io é justo continuem nessainércia condem navel, os pode-res públicos locaes, deixando emcompleto abandono e descaso,tudo quanto diz respeito ás neces-sidadés urgentes ao bem publico.

    Na avançada da defeza dos in-teresses da collectividade, jamaisdeixaremos de condemnar, com-bater os demandos e actos viola-dores das nossas leis.

    O nosso intuito, urge que de-ciaremos, não é o de procurardesprestigiar as nossas autorida-des administrativas, que acatamos,abrindo irrisória e condemnavelcampanha de politicagem.

    Não é essa, absolutamente, anossa intenção.

    O nosso dever, e qüe procu-ramos cumprir fielmente, é agirdentro das orbitas dó bom senso

    foi determinada pelo governopara prohibir que se publiquemboatos alarmantes, noticias e arti-gos que espalhem a sizania entreas tropas, desácreditando-as ousoprando-lhes. a Iftdwcrplina, no-ticias referentes ás resoluções decaracter militar, movimento detropas e navios, providencias ado-ptadas pelo governo em relaçãoá guerra, valor e disciplina dasforças armadas, sahidas de vapo-res brasileiros para a Europa, car-ga que levam, zonas que se pre*sume estarem atravessando, fran-co incitamento e desordem e ainserção de escri ptòs desattencio-sos e provocadores de descordia,referencia a nações amigas do Bra-sil.

    São esses os pontos sobre queincide a fiscalisação.

    Convém que torneis publicasestas informações para conheci-mento da imprensa desse estadoem cujo patriotismo confia gover-no federal. Saudações cordeaes.— Carlos Maxlmiliano, ministroda justiça».

    e da razão, a fim de ver se con-

    Foram estas as festas prestadas ao sr.dr. Augusto Monteiro, ata o dia 3 destemez, segundo nos escreveram de Brasilea.

    — A bordo da chata Sorocaba, chegouhontem, ás 15 horas, de volta de sua

    vr irsão ao alto Acre, o sr. dr. AugustoiVillnteiroj-prefeito deste departamento. '

    A seu desembarque compareceram asaltas autoridades, pessoas gradas, fun-ccionarios, commandantè da companhiaregional, que acompanharam s. ex.» atéa"sua residência, onde aguardavam a suachegada exm.is famílias amigas.

    A banda de musica da companhia re-gional, tocou no desembarque e bem as-sim na residência de s. ex."*

    -$

  • PQDHH DD HCRE

    Palha da HcteOrgam do Partido

    Constructor acreano

    Oercnte, Pedro A. Chaves".Ail. das officinns, João Sa/idcs.

    PRAÇA TAVARESDE LYRA

    Endereço teleg. FOLHACRE

    As publicações de interesse particularna sucção de ineditoriaes, e de editaes,aniuincios, ele, devem ser pagas adianta-(.lamente. . .

    ASSIGNATURASPor anuo Por semestre . . . •Numero do dia. . .Numero atrazado. .De annos anteriores

    Pagamento adiantado

    As assignaturas começam em qualquertempo e terminam sempre em 30 de Junhoou 31 de Dezembro

    30$00020|000ifÕOÓ2$0005$00Q

    ." ..

    de jogo ; no caso do art. 31 da lei, n.2.321, de 30 de dezembro de. 1910, osbilhete, registos e apparelhos de sorteiocomo todos os bens e valores sobre queversar a loteria ou rifa não autorisada,lavrando-se de taes apprehcnsões o res-pectivo auto, para o fim de serem valo-res e objectos remetlidps ao juiz compe-tente.".• " A policia pódee deveordenar a buscae apprehensão dos documentos que con-stituem o corpo 4e delicto da coutraven-ção de jogo; no caso de opposição a po-licia pode e deve mandar arrombar asportas, os móveis e Jóutrns cousas ondefundadamente tenha razões para supporque oceultados os.;.instrumentos da con-.travençâo, observadas as disposições le-gaes".

    Na sessão em que esses votos foramexpressos estiveram presentes os minis-tros do supremo tribunal João Mendes eViveiros de Castro os desembargadoresSaraiva Juniore Caetano Montenegro eoutros magistrados e promotores, comoos drs. Alfredo Russell, André deFaiiaPereira, Álvaro Berford, Oliveira Figuci-redo e Álmiro Campos. Na sessão, plenaem que esses.,votos foram definitivanien-te consagrados estiveram, presentes osministros Viveiros de Castro e AndréCavalcanti, desembargadores CaetanoMontenegro, Elviro Carrilho, Celso Gui:marães, Edmundo Rego, Saraiva Júnior eSouza Pitanga; .o procurador geral dodistricto dr. Moraes Sarmento, juiz dedireito Alfredo Russell,. pretores CarlosAffonso, Duque Estrada, Al varo BerfordAbelardo Bueno de Carvalho e EdgardCosta,-e os promotores, Pio Duarte.eMafra de Laet.

    Como vê, com o concurso da magistratura foram resolvidas questpes impoitaii-tes. Uma-dellas reconhece " queuni dos.meios de combater, o^'jogo ¦ do bicho'é repressão judiciária". É' o que os meus*auxiliares, com o talentoso e distintissi-mo dr. Armando Vidal á frente, estãofazendo. Combate pela lei, dentro dalei e por meio da justiça. Uma , pjitraquestão—a de poder e dever a policiaarrombar as portas e inoveis de casasde "bicheiros", nas buscas e apprehen-soes legaes que effectuar-também rece-beu o voto de magistrados eminenles,uns, e estudiosos e dignos, todos. Foi es-se apoio, esse.prestigio moral, esse reco-nhecimento prévio, embora de caracterabstracto, mas susceptível de tornar-se

    ¦ concreto, que . eu busquei reaíisando aconferência judiciaria.;, ..

    . Como sabe, a póiicia é sempre suspei-tada. Ha mais tempo, quando dirigi uma,circular relativa a busca e apprehehsõesem matéria de jogo a grita foi enorme.A conferência judiciaria poz. em relevo,com o accôrdo de amestrados juristas,,que a razão estava comnosco.—As ordens que deu são terminantes ?-r São peremptórias^ Não só muitos,"bicheiros" têm sido processados em fia-grante, como outros o estão, sendo porportaria^ uma vez que, são publicamenteconhecidos como banqueiros. O divAr-mando Vidal e outros delegados distric-taes estão processando vários figurõesdessa espécie, que fizeram fortuna a eus-,ta do povo ingênuo..E' o único indo desubmettermos, á acção da,lei os verda-deiros exploradores do "jogo do bicho",porque estes não ovendem, não se en-tregan*. a actos materiaes do jogo e, pois'não

    podem ser presos em flagrante.Como está vendo, o êxito da campa-

    nha depende muito do poder judiciário,especialmente do judiciário, local. Os.pretores prestarão bom serviço se orbi-trarem fianças elevadas, evitando que oscontraventores, cujas petições a autorida-de policial já despachou a elles se diri-jam obtendo-arbitramento inferior. Con-demnando os jogadores, sem exigênciasdispensáveis, também auxiliarão a poli-cia. Os promotores, appellando de decirsoes, requerendo reforços de fianças, bus-cas, apprehensões, etc, etc, também mui-to poderão concorrer para o êxito destacampanha. Por fim, a Corte de Appella-ção, que tanto tem prestigiado a minhaadministração, saberá, dentro da lei,manter a acção da policia.— Ha pouco af firmou-nos que a poli-cia era suspeitada; quiz refferir se á cor-rupeção dos funecionarios ?

    -Não. Referi-me ás eternas preven-ções contra a policia, prevenções que ossrs.: jornalistas impenitentimente mantêmcontra todos os argumentos e todas asprovas cm .contrario. Uma vez, porém,que alludiu á corrupção, eu preciso dizer-lhe que não reputo nenhum dos meusdelegados capaz de uma tal: infâmiaReputo-os todos homens de bem, abso-lutamente na altura de repelir o síibor-no, a corrupção com que os pretendes-sem seduzir. Tenho chamado repetidasvezes a attenção de todos para essa inju-ria atros com que Certos jornaes os alve-jam, .e sinto que a honra c a consciênciade cada um darão desmentido publicoem prol da superioridade da sua con-dueta.

    Demais, isso é veso antigo Tambémdizem de certos jornaes que elles atacama policia, neste particular, por seremsubsidiados fartamente pelos "bicheiros-e eu creio piamente que essa murmuração é uma infâmia ... Si a imprensa,porém, não escapa de uma asseveração

    dessa ordem, para que encampa ellanecusações não proyadns contra .homensde bem ? Os meus delegados me "¦têmdito que manter uma campanha tenaz cou-tra o "jogo do bicho" é hoje, para elles, umaquestão de honra. São trinta homens depudor que me falam esta linguagem eque sabem como csloti dispoTTo a nãotransigir com a tibíeza e o

    ' dêsfallecT-

    mento. Por isso, eu espero que, sem im-páclenciaáj chegaremos á situação de-scjnda.

    - Sobre o "habeas-corpus" requeridopor pessoas que desejam-entrar em casasde "jogo do bicho", que c que nus pôdeadeantar?

    -Não acredito que consigam e?sa me-'elida. A jurisprudência hoje invocadanos "A pedido do Jornal do Commerciofoi'visceralmente reformada pelo Supil*-mo Tribunal Federal.¦ Basta'reparar enique o aceórdão citado é de ll)02. Dahiem deante vários outros foram proferi-'dos ein sentido diametralmente oppostò,entre elles o de 23 de setembro de 1908/segundo o qual "não ha constrangi-,mento' illegal'na medida tomada pelapolicia do Districto Federal mandandopostar seus agentes em casasse negocio'para impedir a -pratica do "jogo do bi-cho". "Note que neste accordüo o : Su-premo Tribunal diz que a decisão daCorte de Appellàção (que no mesmo sen-tido já se havia manifestado) se inspirara"no principio firmado pela sua jurispVu-dencia".

    Por ultimo,'também a Prefeitura po-Uerá auxiliar'efficazmentc a campanha,negando c cassando licenças a mdividu-os qüe fingeíu

    'explorar negócios lícitos

    quando o 'intuito'"principal é bancar o"bicho": :-

    Animaes soltosUrgem providencias :energicas,

    contra o abusivo habito, de vaga-rem nas ruas desta cidade, princi-palmente, á noite, unia malta deanimaes. •

    Além de'perigoso, "este factovem de encontro ás posturas mu-nicipaes em vigro.

    Tei bunal deRppellação

    Assumiu a presidência do tribu-nal, de appellàção deste território,no dia 8 do .corrente- mez, o stvdezembargador Lymirio Celso daJrindade, por ter seguido paraWanáos, o sr. dezembargador Do-jmingos Americo.:de Carvalho.

    Logo ao assumir as. funções,um dos primeiros actos de s. éx.foi radio-telegraphar ao sr. dr.Virgulino de Alencar, juiz de dí--reito da comarca" de Senna Ma-dureira, convocando-o para tomar assento no; tribunal, tendolambem radio-telegraphado paraa delegacia fiscal no estado da.Bahia, solicitando informaçõessobre o sr...dr. João-Paulo de Al-meida Couto,'integro juiz de direi-to da comarca de Xapury.

    Aguarda s. ex. resposta, desseradio-telegramma, afim de cotl-vocar ou não o sr. dr. MathiasOlympio, juiz de direito da co-marca de Tarauaca.

    Assim agindo, u sr. dezem-batgador presidente do tribunaljpròcura empregar todos os ex-fdrços convenientes para'que otribunal inicie os seus trabalhos omais breve possivel.

    A todos os juizes do territórios. ex. ja se dirigiu, recomendan-dú-lhes medidas no sentido deregularisar o serviço da justiça,que se achava desorganisado coma demora da execução da novareforma judiciaria.

    A secretaria do tribunal achase funecionandó regularmente, to-dos os ,dias;!uteis das 8 ás 11 ho-ras, ciurante: as'quaes permaneceno tribunal o sr. dezembargadorpresidente.

    Eiso despacho exarado nos autos dequeixa crime em que é queixoso, AntonioPereira da Silva, e queixado, dr. DjalmaMendonça:

    " O tenente-coronel Antonio Pereirada Siíva em sua petição de , fls. 23 e 4queixa-se do dr. Djalma Mendonça, juizde direito da comarca de Cruzeiro doSul e pede que o mesmo seja punidocomo incurso nàs penas do art. 319 § 3odo cod. peii. combinado com os artigos317 e 316 do mesmo código.

    Alega p queixoso que tem exercidovários cargos públicos em Cruzeiro doSul, onde reside desde a fundação dacidade, ha cerca de treze annos, e que üUtimamente foi nomeado agente dos cor-rcios, na mesma cidade, cargo que nãoacceito.u mas que justamente.com a suainvestidura no posto de tenente-coronelda guarda nacional, provam a bôa famaquegosa.

    Junta o peticionario a portaria de suademissão do cargo de tabellião interinodò Cruzeiro do Sul, assignada pêlo dr.Djalma Mendonça na qual diz estar o cri-me de injuria pelo mesmo commettido.;,

    Na referida, portaria diz o citado juizde direito "...usando das attribuições quelhe são conferidas em lei,. resolve demil-tir do cargo de tabellião interino desteIo termo e sede da comarca, o cidadão;Antonio Pereira da Silva, por ter sidoum dos chefes, em dezembro de 1909 deuma manifestação hostil e.indigna con-Ira altas e dignas autoridades judiciarias,aqui então em exeicicioc por lhes con-star ter o mesmo tomado parte eu junhode 1910, nesta cidade em um grupo quese manifestou hostilmente contra o go-verno da União, sendo no segundo se-mestredo mesmo anno demittido a bemdo serviço publico do cargo de encara*-gado de um posto fiscal deste departa-mento».

    Alega o queixoso que o dr. Djalma deMendonça, usando da referida portariadas plmises justificadoras da ¦ demissão,procurou cxpol-o.no despreso publico,buscando aquelle meio para tal fim cou-seguir, incidindo portanto nas penas ap-pllcndiis ao que coinrhette o crime deinjuria.

    Ora demittido o queixoso do cargo detabellião interino, o dr. Djalma-de Men-doura o fez com uso de attribuições quepor lei lhe são conferidas c mandandolavrar a portaria de demissão e entregal-nao demittido, depois de registrada, uti-lisou-sc do único meio.legal existentepara praticar aquella sua.nttribuição,

    Na referida portaria, darfclb as causasque o levaram a demittiro funecionario,è lógico- teve não o animas in juriandi,não a intuição de injuriar o referido ftljftí-çionario, mas, a intuição de justificar'oacto da demissão, o de deixar patentecjue-não o demittia por um simples ca-pricho.

    Certamente os motivos que deram cau-sa a demissão e que a portaria expõe, nãosão honrosos ao'queixoso e nem pode-riam sel-o, porque se o fossem elles nãopoderiam dar-causa-"a mesma:1

    li' sabido, que ultimamente a júris-prudência tem firmado o principio-quepára ser legal a exoneração'de certoscargos públicos, ..mesmo não vitalícios,é necessário que a mesma seja motivada...Scrja:absur*Jò a supposicão de que a.leifosse exigir- das" autoridades a execuçãode crimes ou; sugeital-os a um processo,afim de praticar actos qué a mesma leiautorisa.i: '_

    Assim sendo vê-se claramente não exis-tir absolutamente crime fias1 phrases aque se refere o queixoso, razão porquedeixo de receber a mesma queixh,le mán-do qué se o; intime deste meu despacho.j

    -Em tempo.; Dirigida esta petição aoentão presidente do tribunal de,Çruzeirodo Sul,.desembargador Lymirio. Celso,este 'delt-sé por suspeito, vindo a mesmapara este tribunal aqui installado em 10de Novembro, ií *nr, u ¦¦

    Devido as. difficuldades da instàliaçãoe.não haver mobiliário para.'.funecionar'o tribunal fòrám-me concluzos esses au-tos & 22 de novembro e por este' mesmomotivo demorei este despacho.

    Tribunal de appellàção. do,,territóriodo Acre, em.Rio Branco, 3 de dezembrode 1917. ( Assignado ) Domingos Ame-rico- Presidente dò Tribunal. »

    Quem tem bom oosto e fàz questãode ser bení servido, còmjjra sempre

    -r-11'AMODA-ia pequena;casa de bons artigos; á rua Ptí-cido de Castro, próximo d'A Brazileira-

    míMkm&khN. Si da Conceição

    Rèaiisott^, no'dia8 deste mez, cornarpompa' esperada; a festa 'erii louvor á!N.S. da Conceição,. organisada pela assò-:ciação,; que. receDeu o: nome dà virgem'santa festejada. "'->'£"¦.

    A's 8 1 |T2 horas, foi 'celebrada, a missafestiva, lia matriz desta cidade, acoitipa-!nliadá:i de cânticos.sacrose bem organi-,sada orcliestra, sob a regência do mães-troPédio Vasconcellos.

    Officiou ò revm. vigário monsenhorJosé Titô. .,

    A' tarde, sahiu a procissão, :C0inix>stade quatro bem ornamentados andoresdas imagens: N.. S. da Conceição, S.José, S. Sebastião e Deus Menino.

    Alem-de considerável acompanhanien-to. em o qual notamos muitas exmas. fa-mili.is,. acompanhou-a procissão a bandade musica da .companhia regional, qúeexecutou vaiTos trechos de seu reper-torio;' v !

    A' noite, depois dopfferecimento, hou-ve animada kermesse no largo, que lios-tentava vistosa ornamentação e profusailhiniiiiação electrica e ácflambeaux. ¦'

    A banda de musica acima mencionadatocou ho largo até ás 22 horas.

    A concurrencia publica foi numerosa,tendo corrido os festejos na maior ordem.

    No largo foram armadas muitas barra-'cas, que exploram o serviço de gelados;

    doces; kermesses e outras divisões publi-' iqm

    Para Gênova foram exportadospejo estado, de S.. Paulo, 136.011kilos dè cahie congelada, i na: ira-portancia de 136 contos de reis,*3.000 caixas de banha no valorde 29Lcontos de ireis.,); tnniiwk.

    ESPOLIOPelosr.dr. juiz municipal, com

    a presença do sr. dr. promotor pu-blico, foi precedida no sabbadoultimo a arrecadação do espoliodo carpinteiro Francisco de SouzaOonsalves, fallecido nesta cidade.

    Vae ser publicado edital parao leilão dos bens arrecadados,cujo produeto será entregue aosherdeiros ~do fallecido, na formada lei.

    •-'5 sr; ,'->á'Tíin'--M

    FOLHA FLUVIALZarpou, no dia 7 do corrente, do

    porto deste cidade; cóm destinoa Belém, o vapor Aripuanã, le*vahdo cerca 170, toneladas d«;borracha e 63 passageiros de pri-,meira classe. .. ,

    ','-Chegou e.sahiu rio dia7des-

    te mez,: a chata Obidosi proceden->te do alto com destino a bocca,do, Acre, , :, ií, n

    p Do. alto Acre, chegou na ser.gunda-feira, à chata Petropolis,que seguiu com destino íioiáo3Acre, no dia 11.' i'-

    Para dôr de dente ,- nODONTINÁ FIALHO:

    :3-i

    Desappàreceu o, notayel avia-dor capitão Ouynemer, que, du-fante a actual guerra, abateu 80apparelhos inimigos. ;i) ,í

  • POQHH DG HCRE

    Radio-telegrammasServiço especial e directo da Folha do Acre

    A mashorca de XapnryXapury, 10.

    O Prefeito do Departamen-to concluiu o inquérito queabriu relativamente aos-factosnoticiados pela Folha doAcre, sobre a mashorca nestacidade.

    Regresso do PrefeitoXapury, 10.

    Acaba de embarcar para es-sa capital o sr. dr. AugustoMonteiro, prefeito do depar-tamento.

    N. R.- Até a hora de entrar a Folhapara o prelo, não havíamos recebido onosso serviço radio-telegraphico de Ma-náos e Rio de Janeiro.

    (Serviço particular)Por communicáção parti-

    cular, que nos foi trazida porpessoa de conceito nesta cida-de sabemos que:

    As forcas inglezas estado-nadas na ilha de Chipre fize-ram desembarque de tropas,em Beyrouth, na Syria.

    N, R. A ilha de Chipre fica a 96 milhas da de Beyrouth e pertence á Ingla-terra, cedida pela Turquia depois daguerra com a Rússia.

    cia, onde aguardará o vaporincumbido de transportal-opara a Europa.

    • fim das operafiõesLISBOA, 14. -Estão em

    via de conclusão as operaçõescombinadas dos portuguezes,belgas e inglezes que comba-tem na África Oriental.

    Captara de nra torpedeiroaustríaco i. sv<

    Hoje, no Smart Club,Saborosa canja

    Sandwichs — Especial cerveja geladaSé 10 SMRAÍ CLUB

    0 Universo em GuerraDos jornaes de Manáos ultimamente çfiejjados

    0 commando do exercito italianoR]Ò, 10. —Telegrammas pa-

    ra a imprensa carioca annun-ciam a destituição do ge-neralissimo Luigi Cadorna docommando supremo do exer-,cito italiana

    Pará substituil-o acabam deser designados os generaesDiaz Bàdoglio e Glardinò.

    À Allemanha e a pazRIO, 10.--Em nota official o

    imperador da Allemanhadeclà-jou que não ácceitárá propostadé paz feita pelos^^ maximalistasrevoltòsõs, presentemente deposse da direcção da republicamoscovita, émqüàntoriãò tive-rem elles estabilizado o seügoverno, de maneira a tornareffectivà; integral observânciado tratado dè paz.

    ¦;

    Ray Barbosa e o estado de sitioRIO, 10. - Durante a sessão

    de hoje, no senado; em que foidiscutido^ o projecto approVá-do pela.câmara sobre as me-didas dé guerra pedidas emmensagem presidencial*,, fallouo senador Ruy Barbosa queacabou pòr convencer a seuspares de que o estado de sitionão pode ser applicado i paratodo o território* nacional.

    Prestito cívicoBELÉM, 10. — Promovido

    pela Associação fia Jmprensarealizar-se-ha, amanhã, á tarde,uma grande passeiàta civicapara saudar os consulao^os dospaizes alliados e as redacçõesdos jornaes. *•¦-¦'

    Tomarão parte os represen-tantesde todas as classes.Commvaicado official britaanico

    LONDRES, ÍÍ-Côhimu-nicado official—A noite emi-vosa esteve difficultando asoperações, v

    Realizamos ataques, cujosresultados foram auspiciosos.

    No primeiro ataque, desdesudoeste de Broodseinde atéuma milha ao nordeste dessalocalidade, attingimos todosos objectivos.

    No centro e ha díreita,„osregimentos

    ' inglezéé avança-

    ram uma milha em direcçãode Passchendalelle, apoderan-do-se de todos objectivos.

    Não obstante às difficulda-des, no centro é a- esquerda,completámos a tomada de Po-elcapelle.

    No extremo escmerdo, to-mámos todos os objectivos: at-tingimos ás orlas da^ florestade nouthaulst

    No f lanço esquerdo, os fran-cezes atravessaram o rio Pron-nbeck, attingiram aquella fio-resta, tomando os objectivos,que comprehendiam diversaslocalidades fortificadas.

    Já foram contados acima de1.000 prisioneiros.

    Á despeito tfo tempo, á aviação effectúou üteii reconhecimentos, bombardeando as po-sições inimigas.

    Os porrríènòres sobre ò a-vanço dos inglezes nos f lan-dres dizem:

    Entre os prisioneiros, foramencontrados soldados de umadivisão inimiga chegada; navéspera; da frente russa, sendoesta «a terceira divisão allemãretirada do oriente e posta fó-ra de combate, nestes últimoscinco dias.

    ümaoffeasiva iateasa: vLQNDRES, í 4.^ Òs ingle-zes e francezes, na regiãos i deVpres, recomeçaram a offen-sivafâo intensa como não haexemplo, esperando os seusgeneraes grandes resultadosdeii*;" ;¦-

    "^\ ¦-'* *"¦'.*O novo systema de defesa

    ideada pelo general Hinden-bürg, constando de grandes cy-lindros de cimento, tem dadoresultados negativos,

    À artilharia ingleza destróefacilmente as suas guarnições,que. morrem ou ficam prisio-heiras. [ j JS. ¦

    As linhas allemls em perigoWASHINGTON, 14.-Os

    uítimos commünicados france-zes, demonstram ò enfraqueci-méntò gradual dos effectivosallemães e o constante augníen-to do poder offensivo dos àl-liados. s^*

    Em conseqüência da inces-sànte pffensiva, os allemães Sãoobrigados â manter, na frenteoccidental, effectivos tres vezesmaior dó que na frente russa.

    A Allemanha, que chamouas classes de 1918 è 1919, es-tá obrigada agora a reforçar afrente occidental com 40 diyi-soes ¦ ¦"'l'

    .LONDRES, 14.-Os ul-timos telegrammas dizem queas linhas aljemãs estão cor-tendo risco, tanto que, em y&rrios pontos já recuaram afimde evitar ò rompimento.

    Reina desanimo nas fileirasailemãs devido á intensidadeda offensiva. iâ-t_ G

    0 4* eiercito allemlo derrotadoNOVA-VÒRK, 14.-As ul-

    timas noticias de Londres dj-zem qué Ò quarto exercito ãl-lemão foi novamente derrota-do,, sendo as suas divisões sur-prehendidas.A policia argontiia prendei o

    conde de LnxbnrgBUENQS-^AYRES, 14.-Os

    jornaes publicam um telegram-ma da província de Buenos-Ayres, dizendo que um com-missario de policia prendeu oconde deLuxburg, a ordem dopresidente da Repnblica.

    O conde de Luxburg seráenviado para a ilha Martin Oar-

    ROMA, 14. - A propósitoda captura de um torpedeiroaustríaco, rendido intacto aositalianos, os jornaes lembramò acto heróico do commante etripulação do torpedeiro italia-no «Turbire», preferindo abriràs comportas morrendo todos,para não se renderem aos ini-migos.

    Os crimes de alta traiSfto| R0MA,14-0tribunalmi

    litar julgou os accusadòs decrimes de alta traição, tentandoprejudicar o exercito ou incen-diando vários depósitos rhili-tares db porto de Gênova;

    O tribunal condemnou tresáccusados ao fuzilamento pe-Ias costas, dois á prisão perpe-tüae um a 30 annos de prisão.

    ProclamaçãoE' estrictamente prohibido aoshabitantes desta cidade se mani-

    festarem sobre o feitio, tamanhoe preço do pão de guerra que anecessidade me obriga a instituirneste momento de calamidade.

    Qualquer infractor fica sujeitoa ser passado pelas armas de ac-cordo ás leismarciaes luzo-africa-nas. A cada reclamação feita serão20 grammas diminuídas no pesodopâo de consumo do reclamante.

    Fica também responsável oBurgo Mestre desta cidade porqualquer violação da presenteproclamação.

    O general commandante emchefe, Von VUtoring Port-of.

    Confere. O ajudante,Von Mirandow.

    \ ALUOA-SE uma casa deij-FA sobrado ou commodosjlasseiados com gabinetes, aij pessoas de tratamento; in- [] forma-se nas officinas desta j\Folha,i praça Tavares de |Lyra.

    Construcções, recti-

    ficaçõesdevaradou-rós> edificações de pré-dios, plantas, orçamentos, |projectos e quaesquerj

    j obras de engenharia.== À. Simon

    30SOOOé quanto custa, até a cer-tidão de habilitação in-clusive, todo o preparode papeis de casamentos.

    Para mais informações,á rua Cunha Mattos n.20,ou nas officinas destaFolha.

    Rio Branco Acre

    a moda, o moderno estaUelecimentopróximo d'A Brazileira, i a casa w Tendemelhores artigos..iôi'Amòda;

    IDA e comprem

    (COPIA)LONGE

    ÉJQüereis resolver vossa situação?

    Folha Particulart ANANIAS MAIA

    j DÊ LIMA £Os abaixo assignados, em

    nome da viuva e irmãos auzen-tes dè seu saudoso amigo, so-cio e cunhado Aaanias Maia detima, fallecido no Ceará, pe-nhorados agradecem a todas"as pessoas que assistiram' ásmissas que mandaram celebrarnesta cidade* bem como ás quétiveram a jgentilesá de transmi-ttir-lhes pezames.

    ; Acre — Rio Branco, 26 deNovembro de 1917. - tíeuteiNewton Maia. -GuilherminoTeixeira Bastos.

    Longe assim de ti, ó cândida Gerogina!E'-me a vida um vácuo, um diserto escuro,Onde amenisar eu, em balde procuroA saudade enfeliz que me assassina.

    Minh'alma, triste sombra peregrina,Sarve, neste degredo atroz e duro,^ ^o\De tristesa voraz o: fel impuro,Dós teus olhos não tenho a luz devina

    Na vertigem voraz da dòr esquivaQué me lacera o peito sem conforto.Morreu-me a crença de paixão captiva....

    .. .E quantas vezes e fico-me absortoSonhando dares-me, ó formosa Diva,A vida neste amor que julgas morto?!...-

    Obter Meiro, saúde, amores= èrelicidadès? ==

    ,„ Usae o maravilhoso aneV*| radio-psychico do Dr. Fran- ç

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