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SAEP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES Brasília | 2012 RELATÓRIO GERAL

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SAEPAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

DE ESTUDANTES

Brasília | 2012

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SAEP

Avaliação de Desempenho de Estudantes 2012

Relatório Geral

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CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI

Robson Braga de AndradePresidente

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA – DIRET

Rafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiDiretor de Educação e Tecnologia

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

Conselho Nacional

Robson Braga de AndradePresidente

SENAI – Departamento Nacional

Rafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiDiretor Geral

Gustavo Leal Sales FilhoDiretor de Operações

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SUMÁRIO

1. Introdução...................................................................................... 5

2. A Avaliação de Desempenho dos Estudantes............................... 7

3. Participação dos Estudantes na Avaliação.................................... 9

4. Perfil dos Estudantes Avaliados..................................................... 14

5. Perfil dos Docentes........................................................................ 38

6. Metodologia da Avaliação............................................................. 41

7. Proficiência nos Testes Cognitivos................................................ 47

8. Ambiente e Práticas Pedagógicas ................................................ 69

9. Resultados de TCT ....................................................................... 84

Referências Bibliográficas ................................................................ 87

Anexos .............................................................................................. 88

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1. INTRODUÇÃO

A Educação Profissional e Tecnológica deve ser considerada como um direito

social inalienável do cidadão, em termos de direito do trabalhador ao conhecimento. A

Constituição Federal, em seu art. 6º, ao elencar os direitos sociais do cidadão brasileiro,

relaciona os direitos à educação e ao trabalho. O art. 227 da Constituição Federal destaca

o direito à profissionalização entre os direitos fundamentais a serem assegurados com

absoluta prioridade pela família, pela sociedade e pelo Estado. O art. 205 da Carta Magna

define que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida

e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da

pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica

de Nível Médio, as mudanças sociais e a revolução científica e tecnológica, bem como o

processo de reorganização do trabalho demandam uma completa revisão dos currículos,

uma vez que é exigido dos trabalhadores, em doses cada vez mais crescentes, maior

capacidade de raciocínio, autonomia intelectual, pensamento crítico, iniciativa própria e

espírito empreendedor, bem como capacidade de visualização e resolução de problemas.

Não se concebe mais a Educação Profissional e Tecnológica com enfoque apenas

nas demandas do mercado de trabalho, mas sim como importante estratégia para que os

cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade.

Requer, além do domínio operacional de um determinado fazer, a compreensão global

do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da cultura

do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões no mundo do

trabalho.

Neste sentido o SENAI tem avançado na sua concepção de educação, promovendo

uma formação profissional na qual o estudante é capaz de compreender a relação entre a

produção e o meio social, além de ser autônomo e crítico em seu trabalho.

A Educação Profissional e Tecnológica, conforme as discussões das Diretrizes

Curriculares da Educação Tecnológica objetiva a formação do estudante capaz de

compreender a relação entre a produção e o meio social, além de ser autônomo e crítico

em seu trabalho. Entende-se que a formação não pode ser direcionada apenas para a

empregabilidade, isto é, a formação desses estudantes não deve ser uma condição voltada

exclusivamente para o ingresso e permanência no mercado de trabalho.

Alinhado com as políticas públicas e exigências do setor industrial e considerando a

importância da avaliação para alimentar os processos educacionais, o SENAI implantou o

Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (SAEP), com a finalidade de

verificar a eficácia e a efetividade da oferta educacional e também implementar melhorias

nos processos de ensino e aprendizagem.

As diretrizes da educação profissional e tecnológica do SENAI apontam que

a avaliação deverá se constituir nos níveis institucionais, curricular, do ensino e da

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aprendizagem, cabendo ao Departamento Nacional, com a participação e a colaboração

dos Departamentos Regionais, definir e divulgar metodologias de avaliação institucional

interna e externa, assim como organizar e manter sistema de avaliação da educação

profissional. Dessa forma, o sistema de avaliação dispõe de metodologias próprias para

que as unidades operacionais possam avaliar a concepção dos projetos e planos de cursos,

sua implantação e desenvolvimento quanto à atuação do corpo docente, à infraestrutura e

à gestão escolar. O SAEP contempla, ainda, a Avaliação de Desempenho do Estudante que

foi estruturada com o objetivo de avaliar, por meio dos estudantes concluintes, em âmbito

nacional, os cursos de educação profissional em nível técnico oferecidos pelo SENAI,

e cujo foco está em aferir o alcance das competências necessárias ao desempenho da

ocupação.

Diferentemente dos processos tradicionais, que valorizam a avaliação apenas de

conteúdos, a proposta da Avaliação de Desempenho do Estudante avalia as competências

previstas nos perfis profissionais nacionais dos cursos, ou seja, investiga o grau de

desenvolvimento das capacidades básicas, técnicas e de gestão, conforme preconiza

a Metodologia SENAI de Educação Profissional que define o perfil profissional como a

descrição do que idealmente é necessário ao trabalhador saber realizar na área profissional.

A metodologia da avaliação, nesse âmbito, adotada pelo SENAI oferece medidas

acerca do progresso do sistema de ensino como um todo e, em particular, de cada

Departamento Regional (DR) e Unidade Operacional (UO), e visa atender a dois propósitos

principais: o de prestar contas a sociedade sobre a eficácia dos serviços educacionais e o

de fornecer subsídios para o planejamento das unidades em suas atividades de gestão e

de intervenção pedagógica.

A avaliação educacional consiste em um conjunto de medidas que possui a finalidade

de apresentar informações que permitam a aplicação de novas propostas e concepções

pedagógicas, bem como a melhoria das existentes. Neste sentido, o Sistema Nacional de

Aprendizagem Industrial (SENAI), ao realizar Avaliação de Desempenho dos Estudantes

2012, permite a análise das competências e das capacidades/habilidades dos estudantes

dos cursos avaliados a fim de cumprir dois objetivos principais: referenciar a elaboração

de estratégias pedagógicas e de gestão para todo o sistema educacional e orientar a

elaboração de seu planejamento. Além destas informações, são levantados os dados

relativos às peculiaridades sociais e econômicas de discentes e docentes, que podem de

certa forma, impactar o processo de ensino-aprendizagem avaliado. Sendo assim, esta

publicação traz informações sobre o delineamento da pesquisa, o perfil dos estudantes e

docentes avaliados, os padrões de desempenho, as proficiências alcançadas nos testes

cognitivos e os percentuais de acerto.

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2. A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

A Avaliação de Desempenho do Estudante, uma das ações do Sistema de Avaliação

da Educação Profissional e Tecnológica (SAEP), foi concebida para avaliar, em âmbito

nacional, os cursos de educação profissional oferecidos pelo SENAI. Esta ação avalia

o desempenho de estudantes concluintes, com o objetivo de aferir as competências

necessárias ao desempenho da ocupação. Além disso, deve também subsidiar a

manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógico-institucionais adequadas aos

seus contextos locais, contribuir para mudanças no processo de ensino-aprendizagem e de

gestão educacional necessárias ao contínuo avanço da educação profissional, proporcionar

maior transparência à educação profissional e tecnológica do SENAI e contribuir para o

levantamento de indicadores de qualidade educacional.

Por meio desta ação, prevê-se a construção de uma série histórica das avaliações,

visando a um diagnóstico do perfil de saída do estudante, permitindo uma análise da

efetividade do processo de ensino-aprendizagem e de suas relações com fatores externos.

A análise dos resultados possibilitará a identificação das necessidades, demandas e

problemas do processo formativo, considerando-se as exigências de competitividade da

indústria, assim como os princípios expressos nas políticas do Ministério da Educação e

nas diretrizes do SENAI para a educação profissional.

OBJETIVOS Avaliar consiste, essencialmente, em determinar em que medida os objetivos previstos

estão sendo realmente alcançados. Por meio da Avaliação de Desempenho do Estudante,

pretende-se:•contribuir para o levantamento de indicadores de qualidade educacional;•contribuir para mudanças no processo de ensino-aprendizagem e de gestão

educacional necessárias ao contínuo avanço da educação profissional;•proporcionar maior transparência à educação profissional e tecnológica do

SENAI;•subsidiar a manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógico-

institucionais adequadas aos seus contextos locais;•produzir referenciais de qualidade de desempenho; e•promover a cultura da avaliação e criar uma rede de boas práticas.

Para o cumprimento das metas de melhoria da educação, propostas para a formação

profissional do SENAI, as ações de monitoramento precisam contar com instrumentos de

divulgação que informem, da melhor maneira possível, os resultados alcançados. É preciso

assegurar que esses resultados sejam apropriados pelos gestores, docentes e estudantes

como indicativos da qualidade educacional. A apropriação, de forma crítica e autônoma,

permite a esses agentes a utilização dos resultados para aperfeiçoar o próprio sistema.

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É importante reforçar que os resultados não devem motivar a distribuição de sanções ou

prêmios ou estimular a construção de rankings, mas que sejam utilizados para estabelecer

metas de desempenho, assim como constituir referenciais que permitam a definição de

ações voltadas para melhoria da qualidade dos cursos.

Com esse propósito, o SENAI, em parceria com o Centro de Políticas Públicas

e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF),

apresenta uma ampla política de divulgação e apropriação dos resultados do Avaliação

de Desempenho dos Estudantes. Os produtos da divulgação foram elaborados sob três

importantes princípios: o de informar os resultados da avaliação, o de subsidiar as ações

de intervenção pedagógica e o de fornecer indicadores para a elaboração de ações

estratégicas a nível gerencial. Com essa ação o SENAI presta contas à sociedade acerca

da qualidade dos serviços educacionais desenvolvidos em sua rede de ensino.

Assim, além do Relatório Geral que ora divulgamos, serão apresentados outros três

documentos, que trazem os resultados da avaliação dos cursos de formação profissional

do SENAI. São eles:

Relatório da Unidade Operacional: traz as informações pedagógicas relacionadas

às matrizes de cada curso – Unidade de Competência, Elemento de Competência e

Capacidades Técnicas, bem como análise de itens, por padrão de desempenho. Destaca-

se a interpretação da Escala de Proficiência, que traz as competências e habilidades

desenvolvidas pelos estudantes situados em cada um dos padrões de desempenho.

Relatório do Departamento Regional: oferece informações gerais sobre a participação

dos estudantes na avaliação e os resultados alcançados por cada Departamento Regional

(DR). Apresenta de modo sintético, os padrões de desempenho estudantil definidos pelo

SENAI, o perfil dos estudantes e docentes avaliados, além de discussões sobre o ensino

profissional no Brasil.

Caderno de Matrizes: apresenta as matrizes com as Unidades de Competência, Elementos

de Competência e Capacidades dos Cursos avaliados em 2012.

De posse desse diagnóstico, enfim, será possível uma dupla orientação: referenciar, por

parte do SENAI, a elaboração de estratégias pedagógicas para todo o sistema educacional

e, por parte dos Departamentos Regionais, orientar a elaboração de seu planejamento.

Especificamente com relação ao Relatório Geral, o objetivo deste é disponibilizar mais

um instrumento de análise e de interpretação dos resultados de forma prática e objetiva, a

partir de um resumo do diagnóstico da qualidade dos cursos técnicos do SENAI avaliados.

Mais do que informar os educadores e a comunidade escolar sobre o desempenho dos

cursos e os fatores associados a esse desempenho, apresentamos à comunidade escolar

informações sobre os fatores sociais, de estrutura física, metodologia e recursos didáticos

que são significativos para a construção do conhecimento dos estudantes.

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3. PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Considera-se que uma formação adequada requer um desenho curricular com itinerário

nacional e proposta pedagógica suficientes, além de um corpo docente capacitado e

comprometido com a aplicação da Metodologia SENAI de Educação Profissional, recursos

didáticos adequados, estrutura física, equipamentos e laboratórios, entre outros. Conhecer

o estudante e sua intenção ao iniciar o curso também se faz necessário e importante, dado

que, no processo de formação, deve-se conhecer a trajetória acadêmica e os aspectos

sociais e econômicos dos estudantes com quem estamos trabalhando, para melhor

adequar a prática pedagógica.

Esta publicação apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho

dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Profissional

e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários

contextuais aplicados aos estudantes e docentes dos seguintes cursos técnicos: Calçados,

Edificações, Eletrônica, Manutenção Automotiva, Mecatrônica, Meio Ambiente, Metalurgia,

Mineração, Segurança do Trabalho e Vestuário. Tais cursos estão distribuídos em 124

Unidades Operacionais pertencentes a 24 Departamentos Regionais e ao CETIQT. Apenas

os DR’s do Maranhão, Piauí e Tocantins não participaram da avaliação, por não terem

estudantes com o perfil necessário para esta avaliação. Dos 5.522 estudantes previstos,

4.343 estudantes participaram do teste cognitivo e, entre esses, 4.217 responderam ao

questionário contextual.

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Tabela 1 - Distribuição dos Estudantes por Departamentos Regionais e Cursos

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CURSO

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AC 26 26AL 28 28AM 21 9 30AP 27 27BA 82 40 28 29 9 16 66 23 293CE 32 34 17 83

CETIQT 45 45DF 18 7 12 37ES 17 16 33GO 36 23 119 37 215MG 26 40 216 49 16 31 47 140 37 602MS 16 12 28MT 106 106PA 29 29PB 20 14 34PE 33 21 68 29 21 172PR 22 50 73 26 17 201 33 422RJ 60 139 199RN 36 60 36 132RO 16 21 26 63RR 11 11RS 30 114 32 123 299SC 43 67 70 92 28 154 58 512SE 1 15 16SP 57 90 120 147 319 62 106 901

TOTAL 103 418 588 513 726 108 189 196 1114 388 4343

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O maior percentual de participação foi verificado entre os estudantes do curso técnico

em Mineração (86,7%), enquanto o menor percentual de participação foi constatado no

curso técnico em Edificações (68,8%). Entre os cursos avaliados, o de técnico em Segurança

do Trabalho é aquele que conta com o maior número de estudantes participantes (1.114),

enquanto o curso Técnico em Calçados é o que possui menos estudantes participantes

(103).

Tabela 2 - Participação dos Estudantes por Curso

CURSOEstudantes Previstos

Estudantes Participantes

Percentual de

ParticipaçãoCALÇADOS 127 103 81,1

EDIFICAÇÕES 608 418 68,8ELETRÔNICA 688 588 85,5

MANUTENÇÃO 612 513 83,8MECATRÔNICA 846 726 85,8

MEIO AMBIENTE 132 108 81,8METALURGIA 232 189 81,5MINERAÇÃO 226 196 86,7

SEGURANÇA DO TRABALHO

1513 1114 73,6

VESTUÁRIO 538 388 72,1

TOTAL 5522 4343 78,6

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Quando consideramos a participação de acordo com o Departamento Regional,

verificamos que todos os estudantes do Pará previstos para serem avaliados participaram

da prova. Roraima foi o Departamento Regional com menor número absoluto de estudantes

participantes, 11 dentre os 19 estudantes previstos, e Sergipe apresentou a menor taxa

dentre os DR’s. São Paulo apresentou o maior número absoluto de estudantes participantes

(901), o que condiz com o número de cursos oferecido por este departamento regional.

Tabela 3 - Participação dos Estudantes por DR

DREstudantes Previstos

Estudantes Participantes

Percentual de Participação

AC 33 26 78,8AL 30 28 93,3AM 39 30 76,9AP 35 27 77,1BA 446 293 65,7CE 103 83 80,6

CETIQT 50 45 90,0DF 72 37 51,4ES 42 33 78,6GO 261 215 82,4MG 764 602 78,8MS 29 28 96,6MT 162 106 65,4PA 29 29 100,0PB 48 34 70,8PE 248 172 69,4PR 486 422 86,8RJ 301 199 66,1RN 148 132 89,2RO 80 63 78,8RR 19 11 57,9RS 380 299 78,7SC 568 512 90,1SE 79 16 20,3SP 1070 901 84,2

TOTAL 5522 4343 78,6

Entre os estudantes que participaram da Avaliação de Desempenho dos Estudantes

2012, foi solicitado que no momento do cadastro eles informassem a participação em

alguma iniciativa educacional, competição ou outra modalidade de ensino no SENAI.

O programa Educação Básica articulada com Educação Profissional (EBEP) é uma

parceria entre o SESI e o SENAI, que tem por objetivo atender a necessidade da indústria

por profissionais com boa formação básica e melhor qualificação profissional. O programa

objetiva contribuir com a formação de educandos, fortalecendo a formação por meio da

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oferta de uma educação básica e profissional de qualidade visando o desenvolvimento de

suas potencialidades. O EBEP potencializa a formação de cidadãos comprometidos com

a transformação social, inserindo-se assim de maneira crítica e participativa na sociedade.

Entre os estudantes que participaram da avaliação, 743 estavam vinculados ao EBEP,

conforme distribuição a seguir.

A Olimpíada do Conhecimento (OC) é uma competição nacional de educação

profissional. No torneio, estudantes de cursos técnicos e de aprendizagem profissional do

SENAI e do SENAC mostram as habilidades pessoais e os conhecimentos técnicos exigidos

para o desempenho de atividades na indústria e nos setores de comércio e serviços.

Nas provas, os competidores – jovens com até 21 anos – devem interpretar e resolver

desafios semelhantes aos enfrentados no ambiente real de trabalho. Os quesitos de

avaliação são definidos a partir das exigências do mercado de trabalho e das atualizações

tecnológicas das empresas. Vencem o torneio os estudantes que conseguem as melhores

notas nos quatro dias de provas.

Com base no desempenho dos estudantes, a Olimpíada do Conhecimento tem como

objetivo lançar mão de um conjunto de indicadores que permitem avaliar a qualidade

da educação profissional. Esses indicadores, que apontam tendências tecnológicas e

mudanças nos perfis profissionais, também orientam a atualização dos currículos nas

escolas da instituição. Dessa forma, o SENAI mantém seus cursos sintonizados com as

necessidades das empresas e assegura o cumprimento de sua missão de educar para o

trabalho e a cidadania.

A Olimpíada do Conhecimento começa dentro das escolas do SENAI, ganha destaque

estadual e nacional, e os melhores representam o Brasil na WorldSkills Internacional - o

maior torneio mundial de competências profissionais.

Na etapa escolar: Cada Centro de Formação do SENAI é responsável por escolher seus

melhores estudantes, que irão participar da próxima fase. Na etapa estadual: Cada Unidade

do SENAI, que deseja competir, deve elaborar propostas de provas para as ocupações nas

quais pretendem participar. Cada proposta deve conter os seguintes itens: Planejamento,

Forma de execução e Forma de elaboração de produto final. Na etapa nacional: Essa etapa

é similar a anterior, porém em níveis mais elevados de competitividade e responsabilidade.

Nessa fase, uma parceria com o SENAC possibilitou a inclusão de três áreas do setor de

comércio e serviços. A fase é decisiva para a classificação no WorldSkills porque assegura

não só a chance de representar o país no exterior mas também a possibilidade de adquirir

experiência internacional.

Alguns participantes das etapas descritas acima foram identificados na Avaliação

de Desempenho dos Estudantes, seguem os dados sobre a participação e proficiência

desses estudantes.

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4. PERFIL DOS ESTUDANTES AVALIADOS

O perfil geral dos estudantes avaliados é de maioria do sexo masculino, branco, com

Ensino Médio concluído e que, antes de ingressar no SENAI, estudou prioritariamente em

escola pública. Mais de 80% dos estudantes já teve participação no mercado de trabalho,

sendo que deste total, cerca de 60% ainda exercem atividades desta natureza. Do

percentual de estudantes que trabalham atualmente, 35% exercem atividades relacionadas

à formação profissional no SENAI.

Analisando o impacto dos fatores extra-escolares, sobretudo familiares, sobre

o desempenho dos estudantes, um pressuposto básico é que a instituição escolar/

profissional trabalha com uma lógica socializadora própria, a qual exige determinadas

disposições que se desenvolvem no meio familiar. No caso das famílias mais escolarizadas,

seu modo de socialização seria bastante próximo daquele valorizado e praticado pelas

instituições. Haveria, nesse caso, uma continuidade - ou, nos termos de Lahire (2004), uma

consonância – entre o mundo da família e o da escola, em relação a aspectos como o modo

de exercício da autoridade, a forma de lidar com o tempo, a relação com a linguagem, com

o conhecimento e com a cultura, dentre outros.

Sendo assim, no âmbito familiar, a proporção de estudantes cujos pais iniciaram ou

concluíram o Ensino Médio é de aproximadamente 30%, tanto para o pai quanto para a

mãe. Dentre os 14% dos pais que concluíram o curso superior, menos de 5% deste total

ingressaram em estudos de pós-graduação. No primeiro nível da educação básica, estão

cerca de 20% dos pais dos estudantes do SENAI. Estes estudantes, quando não estão na

sala de aula, dedicam, em geral, menos de 3 horas por semana a estudos relacionados

ao curso em que estão matriculados. Apenas 3% destes estudantes dedicam-se mais de

10 horas semanais aos estudos fora do ambiente da sala de aula. Nos gráficos a seguir

podem ser visualizadas algumas características principais dos estudantes avaliados. A

descrição completa do perfil geral está disponível no anexo.

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Gráfico 1 – Sexo – Perfil geral dos estudantes

Gráfico 2 – Autodeclaração – Perfil geral dos estudantes

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Gráfico 3 – Educação – Perfil geral dos estudantes

Gráfico 4 – Trabalho – Perfil geral dos estudantes

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PERFIL DOS ESTUDANTES POR CURSO

Em quatro dos dez cursos avaliados cerca de 90% dos estudantes são homens,

estando os maiores percentuais presentes nos cursos Técnicos em Manutenção Automotiva

e Eletrônica. Os cursos de Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Vestuário e

Técnico em Meio Ambiente agregam a maioria dos estudantes do sexo feminino. Destes, o

curso de Técnico em Vestuário apresenta cerca de 84% de mulheres e o curso de Técnico

em Segurança do Trabalho a proporção é mais equilibrada em relação ao público masculino

(48,1%) e feminino (51,9%). O perfil médio deste estudante é de um indivíduo branco, com

Ensino Médio concluído.

A escolaridade dos pais manteve-se proporcionalmente similar para a maioria dos

cursos. Em geral, a porcentagem dos pais dos estudantes que ao menos iniciaram o

Ensino Médio é de 35%, enquanto que, para os que ingressaram no Ensino Superior, 15%.

Os menores índices de escolaridade dos pais estão entre os estudantes dos cursos de

Técnico em Calçados, Técnico em Metalurgia e Técnico em Mineração, com cerca de 20%

no Ensino Médio e 10% para a graduação.

Em todos os cursos, mais da metade dos estudantes estudou na rede pública de

ensino antes de ingressar no SENAI. Os cursos de Técnico em Metalurgia e Técnico

em Eletrônica apresentam a maior porcentagem de estudantes provenientes da escola

pública, com aproximadamente 74% cada. Mais de 50% dos estudantes dos cursos

técnicos avaliados dedicam, em média, menos de 3 horas semanais para estudos fora do

ambiente da sala de aula. Apenas uma porcentagem mínima (cerca de 2%) dedica mais

de 10 horas semanais para estudos fora da escola. Os índices mais expressivos estão nos

cursos de Técnico em Calçados, no qual 72,5% dos estudantes dedicam-se menos de 3

horas semanais, e o curso de Técnico em Eletrônica, para o qual 3,3% dedicam mais de

14 horas semanais de estudos fora da sala de aula.

A maioria dos estudantes do SENAI já exerceu alguma atividade remunerada e,

atualmente, aproximadamente 60% de todos os estudantes trabalham. Com isso, menos

da metade possui um tempo maior para se dedicar aos estudos fora da sala de aula, o

que corrobora com os dados sobre as horas de estudos acima apresentadas. Outro dado

de destaque é em relação ao curso Técnico em Calçados, para o qual a percentagem de

estudantes que trabalham é de aproximadamente 90% do total. Deste número, a maioria

(75,5%) está em atividades relacionadas à sua área de atuação. O alto número de estudantes

que exercem atividades remuneradas corrobora com a porcentagem apresentada em

relação às horas de estudos, sendo o menor número verificado em tal curso. As tabelas

completas referentes ao perfil dos estudantes de cada curso estão apresentadas em anexo

a esse documento.

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TÉCNICO EM CALÇADOS

O perfil geral dos 102 estudantes que responderam ao questionário referente ao

curso Técnico em Calçados é composto, fundamentalmente, por homens (65), sendo a

maioria dos estudantes de cor branca (56), com o Ensino Médio concluído (92) e que, antes

de ingressar no SENAI, estudou em escola pública (71). O perfil dos estudantes do curso

de Calçados é semelhante às características dos estudantes do SENAI em todo o Brasil

(maioria do sexo masculino, da cor branca e que estudaram em escola pública). Quase a

totalidade dos 102 estudantes já teve participação no mercado de trabalho (101), sendo

que, desse total, 77 exercem atualmente atividades relacionadas à formação profissional

obtida no SENAI. No âmbito familiar, temos que 32 estudantes responderam que suas

mães estudaram entre a 5ª e 8ª série do Ensino Fundamental, e outros 32 responderam que

seus pais estudaram entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental. Do total de estudantes,

quando não estão na sala de aula, 97 deles dedicam menos de seis horas por semana a

estudos relacionados ao curso. Apenas cinco estudantes dedicam entre sete e dez horas

semanais aos estudos fora do ambiente da sala de aula.

Gráfico 5 – Sexo – Técnico em Calçados

Gráfico 6 – Autodeclaração – Técnico em Calçados

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Gráfico 7 – Educação – Técnico em Calçados

Gráfico 8 – Trabalho – Técnico em Calçados

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TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

O perfil geral dos 406 estudantes do curso Técnico em Edificações é composto, em

sua maioria, por homens (252), sendo a maior parte da cor branca (203), com o Ensino

Médio concluído (305) e que, antes de ingressar no SENAI, estudou em escolas da rede

pública de ensino (238). O perfil dos estudantes do curso de Edificações se assemelha

aos dados referentes aos estudantes do mesmo curso oferecido pelo SENAI no resto do

Brasil (maioria homens, brancos e que estudaram em escola pública). Boa parte dos 406

estudantes já teve participação no mercado de trabalho (297), sendo que, deste total, 155

exercem atualmente atividades relacionadas à sua formação profissional no SENAI. Em

relação à escolaridade dos pais, temos que 143 pais e 140 mães, portanto, pouco mais

da metade concluiu o Ensino Médio. Quando estão fora de sala de aula, 365 estudantes

dedicam menos de seis horas por semana a estudos relacionados ao curso. Apenas 11

estudantes dedicam mais de 11 horas semanais aos estudos fora do ambiente da sala de

aula.

Gráfico 9 – Sexo – Técnico em Edificações

Gráfico 10 – Autodeclaração – Técnico em Edificações

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Gráfico 11 – Educação – Técnico em Edificações

Gráfico 12 – Trabalho – Técnico em Edificações

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TÉCNICO EM ELETRÔNICA

O perfil geral dos 572 estudantes do curso Técnico em Eletrônica é composto em

grande parte por homens (516), sendo a maioria dos estudantes de cor branca (325), com

o Ensino Médio concluído (419) e que, antes de ingressar no SENAI, estudou em escola

pública (409). O perfil dos estudantes no curso de Eletrônica acompanha o perfil brasileiro

dos estudantes do curso (maioria homens, brancos e que estudaram em escola pública).

Grande parte dos 572 estudantes já teve participação no mercado de trabalho (422), sendo

que, deste total, 199 exercem atualmente atividades relacionadas à formação profissional

obtida no SENAI. No âmbito familiar, 187 pais e 213 mães concluíram o Ensino Médio. Do

total dos estudantes, quando não estão na sala de aula, 498 deles dedicam menos de seis

horas por semana a estudos relacionados ao curso. Apenas 30 estudantes dedicam mais

de 11 horas semanais aos estudos fora do ambiente da sala de aula.

Gráfico 13 – Sexo – Técnico em Eletrônica

Gráfico 14 – Autodeclaração – Técnico em Eletrônica

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Gráfico 15 – Educação – Técnico em Eletrônica

Gráfico 16 – Trabalho – Técnico em Eletrônica

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TÉCNICO EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA

O perfil geral dos 507 estudantes que responderam ao questionário referente ao

curso Técnico em Manutenção Automotiva é composto, predominantemente, por homens

(457), de cor branca (285), com o Ensino Médio concluído (385) e que, antes de ingressar

no SENAI, estudou em escola pública (301). As características dos estudantes no curso de

Manutenção Automotiva são semelhantes àquelas observadas nos estudantes do SENAI

em todo o Brasil (maioria homens, brancos e que estudaram em escola pública). A maioria

dos 507 estudantes já teve participação no mercado de trabalho (413), sendo que, deste

total, 266 exercem atualmente atividades relacionadas à formação profissional no SENAI.

Mais da metade dos pais (171 pais e 193 mães) concluíram o Ensino Médio. Do total dos

estudantes, 459 quando não estão na sala de aula, dedicam menos de seis horas por

semana a estudos relacionados ao curso. Apenas 19 estudantes dedicam mais de 11

horas semanais aos estudos fora do ambiente da sala de aula.

Gráfico 17 – Sexo – Técnico em Manutenção Automotiva

Gráfico 18 – Autodeclaração – Técnico em Manutenção Automotiva

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Gráfico 19 – Educação – Técnico em Manutenção Automotiva

Gráfico 20 – Trabalho – Técnico em Manutenção Automotiva

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TÉCNICO EM MECATRÔNICA

O perfil geral dos 714 estudantes que responderam ao questionário correspondente

ao curso Técnico em Mecatrônica é composto em grande maioria por homens (619), sendo

a maioria da cor branca (471), com o Ensino Médio concluído (423) e que, antes de ingressar

no SENAI, estudou em escolas da rede pública (365). Esse perfil dos estudantes no curso

de Mecatrônica é semelhante àquele observado nos estudantes do SENAI em todo o

Brasil (maioria homens, brancos e que estudaram em escola pública). A maioria dos 714

estudantes já teve participação no mercado de trabalho (462), sendo que, deste total, 211

exercem atualmente atividades relacionadas à formação profissional no SENAI (ressalta-se

o grande número de estudantes que nunca trabalhou: 252). No âmbito familiar, o número

de estudantes cujos pais iniciaram ou concluíram o Ensino Médio é abaixo da média tanto

para o pai (317) quanto para a mãe (297). Do total dos estudantes, 643 quando não estão

na sala de aula, dedicam menos de seis horas por semana a estudos relacionados ao

curso. Apenas 21 estudantes dedicam mais de 11 horas semanais aos estudos fora do

ambiente da sala de aula.

Gráfico 21 – Sexo – Técnico em Mecatrônica

Gráfico 22 – Autodeclaração – Técnico em Mecatrônica

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Gráfico 23 – Educação – Técnico em Mecatrônica

Gráfico 24 – Trabalho – Técnico em Mecatrônica

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TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

O perfil geral dos 98 estudantes que responderam ao questionário que diz respeito

ao curso Técnico em Meio Ambiente é composto quase pela metade entre homens (46)

e mulheres (52), sendo a maioria dos estudantes da cor parda (41) ou branca (38), com o

Ensino Médio concluído (68) e que, antes de ingressar no SENAI, estudou em escola pública

(72). As características que compõem o perfil dos estudantes do curso de Meio Ambiente

são diferentes daquelas observadas nos estudantes do SENAI em todo o Brasil (maioria

homens, brancos e que estudaram em escola pública). A maior parte dos 98 estudantes

já teve participação no mercado de trabalho (77), sendo que, deste total, 11 atualmente

exercem atividades relacionadas à formação profissional obtida no SENAI. O número de

estudantes cujos pais iniciaram ou concluíram o Ensino Médio é menos da metade do

total (35 pais e 30 mães). Do total dos estudantes, 85 quando não estão na sala de aula,

dedicam menos de seis horas por semana a estudos relacionados ao curso. Apenas quatro

estudantes dedicam mais de 11 horas semanais aos estudos fora do ambiente da sala de

aula.

Gráfico 25 – Sexo – Técnico em Meio Ambiente

Gráfico 26 – Autodeclaração – Técnico em Meio Ambiente

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Gráfico 27 – Educação – Técnico em Meio Ambiente

Gráfico 28 – Trabalho – Técnico em Meio Ambiente

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TÉCNICO EM METALURGIA

O perfil geral dos 187 estudantes que responderam ao questionário, no curso Técnico

em Metalurgia, é composto em grande maioria por homens (143), sendo a maior parte

de cor branca (78) ou parda (75), com o Ensino Médio concluído (158) e que, antes de

ingressar no SENAI, estudou em escola pública (136). Esse perfil dos estudantes no curso

de Metalurgia é próximo àquele observado nos estudantes do SENAI em todo o Brasil

(maioria homens, brancos e que estudaram em escola pública). Mais da metade dos 187

estudantes já teve participação no mercado de trabalho (153), sendo que, deste total,

83 exercem atualmente atividades relacionadas à sua formação técnica profissional. O

número de estudantes cujos pais passaram pela primeira etapa do Ensino Fundamental

(1ª a 4ª série) é relativamente baixo tanto para o pai (65) quanto para a mãe (56). Do total

dos estudantes, 173 quando não estão na sala de aula, dedicam menos de seis horas

por semana a estudos relacionados ao curso. Apenas 10 estudantes dedicam mais de 11

horas semanais aos estudos fora do ambiente da sala de aula.

Gráfico 29 – Sexo – Técnico em Metalurgia

Gráfico 30 – Autodeclaração – Técnico em Metalurgia

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Gráfico 31 – Educação – Técnico em Metalurgia

Gráfico 32 – Trabalho – Técnico em Metalurgia

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TÉCNICO EM MINERAÇÃO

O perfil geral dos 189 estudantes que responderam ao questionário, no curso Técnico

em Mineração, é composto em grande maioria por homens (159), sendo a maioria dos

estudantes de cor branca (85) ou parda (70), com o Ensino Médio concluído (185) e que,

antes de ingressar no SENAI, estudou em escola pública (153). Esse perfil dos estudantes

no curso de Mineração é próximo àquele observado nos estudantes do SENAI em todo

o Brasil (maioria homens, brancos e que estudaram em escola pública). A grande maioria

dos 189 estudantes já teve participação no mercado de trabalho (181), sendo que, deste

total, 109 exercem atualmente atividades relacionadas à formação profissional no SENAI.

Mais da metade das mães (124) estudou entre a 1ª e 4ª séries do Ensino Fundamental ou

concluiu as séries do Ensino Médio. A maior parte dos pais dos estudantes respondentes

(72) cursou a primeira etapa do Ensino Fundamental (1ª e 4ª séries). Do total dos estudantes,

172 quando não estão na sala de aula, dedicam menos de seis horas por semana a estudos

relacionados ao curso. Apenas cinco estudantes dedicam mais de 11 horas semanais aos

estudos fora do ambiente da sala de aula.

Gráfico 33 – Sexo – Técnico em Mineração

Gráfico 34 – Autodeclaração – Técnico em Mineração

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Gráfico 35 – Educação – Técnico em Mineração

Gráfico 36 – Trabalho – Técnico em Mineração

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TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

O perfil geral dos 1065 estudantes que responderam ao questionário, no curso

Técnico em Segurança do Trabalho, é composto quase pela metade entre homens (512) e

mulheres (553), sendo a maioria dos estudantes de cor branca (497) ou parda (382), com

o Ensino Médio concluído (877) e que, antes de ingressar no SENAI, estudou em escola

pública (732). Esse perfil dos estudantes no curso de Segurança do Trabalho é diferente

daquele observado nos estudantes do SENAI em todo o Brasil (maioria homens, brancos

e que estudaram em escola pública). A maioria dos 1065 estudantes já teve participação

no mercado de trabalho (882), sendo que, deste total, 208 exercem atualmente atividades

relacionadas à formação profissional no SENAI. Do total de estudantes, temos que as mães

de 490 e os pais de 504 estudaram entre a 1ª e 8ª séries do Ensino Fundamental, enquanto

o número de estudantes cujos pais iniciaram ou concluíram o Ensino Médio é mediano

tanto para o pai (310) quanto para a mãe (335). Do total dos estudantes, 966 quando não

estão na sala de aula, dedicam menos de seis horas por semana a estudos relacionados

ao curso. Apenas 32 estudantes dedicam mais de 11 horas semanais aos estudos fora do

ambiente da sala de aula.

Gráfico 37 – Sexo – Técnico em Segurança do Trabalho

Gráfico 38 – Autodeclaração – Técnico em Segurança do Trabalho

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Gráfico 39 – Educação – Técnico em Segurança do Trabalho

Gráfico 39 – Trabalho – Técnico em Segurança do Trabalho

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TÉCNICO EM VESTUÁRIO

O perfil geral dos 374 estudantes que responderam ao questionário referente ao

curso Técnico em Vestuário é composto em grande maioria por mulheres (316), sendo a

maioria dos estudantes de cor branca (192) ou parda (127), com o Ensino Médio concluído

(290) e que, antes de ingressar no SENAI, estudou em escola pública (218). Esse perfil dos

estudantes no curso de Vestuário é diferente daquele observado nos estudantes do SENAI

em todo o Brasil (maioria homens, brancos e que estudaram em escola pública). A grande

maioria dos 374 estudantes já teve participação no mercado de trabalho (281), sendo que,

deste total, 161 exercem atualmente atividades relacionadas à formação profissional no

SENAI. No âmbito familiar, o número de estudantes cujos pais iniciaram ou concluíram

o Ensino Médio é mediano tanto para o pai (125) quanto para a mãe (115). Do total dos

estudantes, 336 quando não estão na sala de aula, dedicam menos de seis horas por

semana a estudos relacionados ao curso. Apenas quatro estudantes dedicam mais de 11

horas semanais aos estudos fora do ambiente da sala de aula.

Gráfico 40 – Sexo – Técnico em Vestuário

Gráfico 41 – Autodeclaração – Técnico em Vestuário

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Gráfico 42 – Educação – Técnico em Vestuário

Gráfico 43 – Trabalho – Técnico em Vestuário

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5. PERFIL DOS DOCENTESDos 1.030 docentes que responderam ao questionário 74% são homens, concluíram

o Ensino Superior (33,8%) há, no máximo, cinco anos, fizeram cursos de especialização

(360h), apenas cerca de 11% tem mestrado ou doutorado. Mais da metade não foi

estudante da instituição. Os docentes têm, em média, entre um e cinco anos de carreira e

são, predominantemente, funcionários do quadro efetivo. Os docentes lecionam entre um

e cinco anos no SENAI e cumprem uma carga horária de 31 a 40 horas.

Gráfico 44 – Sexo – Docentes

Gráfico 45 – Educação: ex-estudante do SENAI?

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Gráfico 46 – Nível de Escolaridade – Docentes

Gráfico 47 – Enquadramento Funcional – Docentes

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Gráfico 48 – Renda Familiar – Docentes

Gráfico 49 – Satisfação com a Condição de Trabalho – Docentes

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6. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

Avaliar os conhecimentos e capacidades dos estudantes por meio de uma prova

objetiva requer clareza de que se está avaliando algo abstrato e que não é passível de

ser medido de forma direta. Para conhecer os objetos de caráter abstrato, traço latente,

a Psicometria usa símbolos que apresentam parâmetros de avaliação. Esses parâmetros

necessitam alcançar uma definição substantiva, não sendo suficiente seu entendimento em

termos puramente estatísticos. Em Psicometria, duas vertentes apresentam contribuições

no estudo de instrumentos de avaliação: a Teoria Clássica dos Testes (TCT), em que os

parâmetros envolvidos são comportamentos e refletem as ações dos indivíduos; e a Teoria

de Resposta ao Item (TRI) uma teoria mais moderna, cujos parâmetros referem-se também

aos traços latentes.

TEORIA CLÁSSICA DOS TESTESNa avaliação interna, realizada em sala de aula, o docente, com base no planejamento

pedagógico, pode utilizar vários instrumentos para avaliar o processo de aprendizagem

dos estudantes. Em geral, a nota atribuída a cada estudante resulta dos acertos e erros

às questões propostas. Esse procedimento é próprio do que se denomina Teoria Clássica

dos Testes (TCT). A TCT é uma representação simbólica dos fatores que influenciam as

respostas dos indivíduos aos instrumentos de avaliação. Na TCT, há parâmetros que

descrevem a distribuição das respostas dos indivíduos por meio de dois indicadores:

dificuldade e discriminação.

TEORIA DE RESPOSTA AO ITEMA Teoria de Resposta ao Item (TRI) corresponde a outra forma de explicar as respostas

dos indivíduos aos instrumentos de avaliação. Diferentemente da TCT, a TRI sugere formas

de representar a probabilidade de um indivíduo dar uma resposta correta a um item em

função da sua habilidade e das características do item. Dessa maneira, na TRI, cada item

é considerado individualmente, sendo indicados os fatores que afetam a probabilidade

de cada item ser respondido de maneira correta (PASQUALI, 2004). Tem-se, portanto, o

modelo de TRI com três parâmetros “a, b e c”:

Discriminação (a): capacidade do item de discriminar, entre os estudantes,

aqueles que desenvolveram habilidades e os que não desenvolveram.

Dificuldade (b): o grau de dificuldade dos itens: fáceis, médios ou difíceis. Os

itens estão distribuídos de forma equânime entre os diferentes cadernos de testes,

possibilitando a criação de diversos cadernos com o mesmo grau de dificuldade.

Probabilidade de Acerto ao Acaso (c): a análise das respostas do estudante

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para verificar aleatoriedade nas respostas: se for constatado que ele errou muitos

itens de baixo grau de dificuldade e acertou outros de grau elevado – o que é

estatisticamente improvável – o modelo deduz que ele respondeu aleatoriamente

às questões.

Podemos destacar ainda duas das principais características dessa metodologia, que

a tornaram tão empregada na área educacional:

1. Construção da escala de conhecimento: após a aplicação de testes, as

respostas dos estudantes aos itens são processadas de forma a constituir uma base

de dados. Através desta base de dados e a utilização da TRI, são calculados, através

de softwares específicos, as características matemáticas dos itens ou parâmetros e as

proficiências dos estudantes. Em seguida, são realizados procedimentos matemáticos,

denominados equalizações, de forma a colocar  as proficiências dos estudantes e

parâmetros dos itens em determinada escala.

2. Interpretação da escala de conhecimento: o processo de interpretação da

escala de conhecimento é a tradução dos resultados da medida da habilidade em

termos de seu significado cognitivo e educacional. Desta forma, especialistas das

áreas avaliadas, utilizando as proficiências dos estudantes e os parâmetros dos itens,

interpretam o que significa pedagogicamente estar em determinadas categorias de

desempenho. Ou seja, o que os estudantes, cujas proficiências localizam-se em cada

nível, são capazes de fazer. Isso envolve a produção de textos adequados aos principais

interessados nos resultados, tendo como leitores prioritários os educadores, mas

dirigidos, também, a gestores, especialistas, dentre outros. Essa etapa de comunicação

e publicidade dos resultados é de fundamental importância, para que a escala cumpra

seus objetivos principais. Portanto, a escala deve estar organizada e disposta de modo

a refletir os desafios de cada etapa da aprendizagem, de cada habilidade avaliada, de

cada etapa do desenvolvimento cognitivo típico do conteúdo (dimensão) que avalia.

CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS

ESTUDANTES

Para avaliação dos cursos técnicos do SENAI, foram aplicados testes cognitivos

elaborados com base na Matriz de Referência estabelecida nacionalmente para cada um

dos cursos. De modo geral, os resultados desses testes foram alocados em uma escala

de proficiência que varia de 0 a 1000, com média 500 e desvio padrão 100, confeccionada

a partir da TRI.

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O QUE É MATRIZ DE REFERÊNCIA?

Nas avaliações em larga escala, as matrizes de referência apresentam o objeto dos

testes. A proposta adotada pelo SENAI, com a implantação da Avaliação de Desempenho

do Estudante, é uma avaliação com foco no desenvolvimento de competências, em

conformidade com os perfis profissionais de conclusão dos cursos avaliados. Segundo

Le Boterf (2003) e Zarifian (2003), competência é a capacidade de o sujeito agir diante de

situações-problema inusitadas, a partir da mobilização dos recursos (cognitivos, sociais e

afetivos) necessários à sua resolução. A competência não reside nos recursos a mobilizar,

mas na sua mobilização e articulação para que seja possível tomar decisões e fazer

encaminhamentos adequados e úteis ao enfrentamento de situações, como a resolução

de um problema ou a tomada de uma decisão. Em síntese, a competência pertence à

ordem do “saber mobilizar”. Assim, o desenvolvimento de competências pressupõe que

o indivíduo não somente adquira recursos — como conhecimentos, habilidades, atitudes

e valores —, mas construa, a partir deles, combinações apropriadas à ação. Desse

modo, conhecimentos, habilidades, valores e atitudes são elementos constitutivos das

competências, mas não se confundem com elas.

Assume-se que o desenvolvimento de competências é um processo contínuo e,

assim, não faz sentido dizer que um indivíduo tem ou não determinada competência,

mas sim, estabelecer o grau de desenvolvimento daquela competência no momento em

que for feita a avaliação. Nesse sentido, a construção de uma escala de proficiência com

níveis de desenvolvimento torna-se bastante adequada ao propósito de uma avaliação

de competências. É nesse ponto que a utilização das teorias de medida, em especial a

teoria de resposta ao item (TRI), tem muito a contribuir para que sejam feitas as inferências

adequadas acerca do desempenho dos participantes no processo de avaliação. Isso é

feito, após a aplicação dos instrumentos, também com o auxílio da matriz de referência,

que subsidiará a interpretação dos resultados.

Essa abordagem conceitual de competência impõe que os itens elaborados devem

privilegiar contextos vivenciados pelos estudantes durante sua formação profissional, pois

são as situações dessa natureza que mais se aproximam do modo como as competências

são desenvolvidas. Dessa forma, o foco da avaliação deve ser a análise da situação-

problema, para a qual o estudante deve mobilizar saberes teórico-conceituais, práticos

e éticos para a sua resolução. A aprendizagem é, portanto, destacada com referência à

autonomia intelectual do sujeito ao final da educação profissional, mediada pelos princípios

da cidadania e do trabalho. A construção dos itens foi embasada em unidades menores

denominadas Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e

Capacidades (C). Cada capacidade representa uma habilidade específica e, a partir das

respostas dos estudantes, verifica-se o que eles sabem e conseguem fazer.

Em geral, a matriz de referência apresenta as descrições de forma bastante sucinta,

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o que acaba por estabelecer a necessidade de uma orientação para torná-las claras e

compreensivas para os usuários da matriz, principalmente os elaboradores de itens, a

fim de não deixar margem de erro no momento de interpretação. Essa orientação inclui

a definição constitutiva de cada construto ou traço latente e a definição operacional. Na

primeira, faz-se uma descrição conceitual detalhada e precisa do significado do construto a

ser medido e, na segunda, elencam-se as diferentes formas de manifestação do construto,

isto é, como ele pode ser avaliado. Isso será uma orientação fundamental no momento

de criação dos itens, pois a ausência de uma definição clara pode causar confusão e

sobreposição no uso dos termos estabelecidos.

Em síntese, o passo a passo de elaboração de uma matriz de referência de

competências, para avaliação de larga escala dos cursos do SENAI, pode ser assim

esquematizado:

•Leitura e análise detalhada do perfil profissional e do desenho curricular;

•Escolha das unidades de competência e de seus respectivos elementos de

competência que serão objeto de avaliação;

•Escolha dos padrões de desempenho que se relacionam com cada elemento

de competência, considerando o tipo de instrumento de avaliação que será utilizado;

•Inserção das unidades de competência, dos elementos de competência e

dos padrões de desempenho nas primeiras colunas da matriz;

•Listagem das capacidades básicas, técnicas e de gestão que compõem cada

elemento de competência, que devem listadas na linha superior da matriz;

•Escolha das capacidades fundamentais a serem avaliadas, considerando

também o tipo de instrumento que será utilizado;

•Análise acurada das capacidades, eliminando aqueles que já estão inseridas

na avaliação de outras listadas;

•Preenchimento do “X” da célula, em duas etapas: primeiro, analisando-se

cada elemento de competência e escolhendo quais as capacidades necessárias

à avaliação desse elemento; segundo, analisando-se a matriz por coluna, ou

seja, a transversalidade de cada capacidade em relação a todos os elementos de

competência listados;

•Escolha dos objetos de conhecimento a partir do desenho curricular, devendo

ser listados e numerados na ordem em que se julgar mais conveniente;

•Substituição de cada “X” da matriz pelos números dos objetos de conhecimento

que serão utilizados como meio para avaliação do desenvolvimento da respectiva

capacidade para se atingir o elemento de competência a ela relacionado;

•Detalhamento da Matriz - Redação da definição constitutiva e operacional de

cada construto a ser avaliado;

•Validação semântica da matriz;

•Revisão e reestruturação da matriz, se necessário.

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ESCALAS DE PROFICIÊNCIA

Nas avaliações educacionais em grande escala, a proficiência é uma medida que

representa um determinado traço latente (aptidão) de um estudante. Podemos dizer que o

conhecimento de um estudante em determinado conteúdo é um traço latente que pode ser

medido através de instrumentos compostos por itens elaborados a partir de uma matriz

de referência. Estes itens e as proficiências dos estudantes avaliados são alocados em

um mesmo contínuo, uma “régua” elaborada com valores arbitrariamente escolhidos, mas

com intervalos equidistantes. No caso da Avaliação de Desempenho dos Estudantes optou

por estabelecer a média e o desvio padrão de todos os cursos, respectivamente, em 500

e 100.

Usualmente, nos Programas de Avaliação Educacional em Larga Escala no Brasil, a

construção da escala de proficiência envolve dois procedimentos básicos: (i) identificação

de itens âncora, (ii) interpretação pedagógica desses itens. Esses procedimentos se

refletem na produção de escalas de proficiência, nas quais se distribuem níveis ordinais

de proficiência. Para um item ser considerado âncora, é necessário que seja respondido

corretamente por uma grande proporção de indivíduos (pelo menos 65%) com esse nível

de habilidade e por uma proporção de indivíduos (no máximo 50%) com nível de habilidade

imediatamente anterior. Além disso, a diferença entre a proporção de indivíduos com esses

níveis de habilidade que acertam o item deve ser de pelo menos 30%. Assim, para um

item ser âncora, ele deve ser um item típico daquele nível, ou seja, bastante acertado por

indivíduos com aquele nível de proficiência e pouco acertado por indivíduos com um nível

de habilidade imediatamente inferior (Brasil, 1999).

PADRÕES DE DESEMPENHO

A partir dos fundamentos utilizados para construir a escala de proficiência e das

informações fornecidas por cada item são elaborados pontos de corte. Os itens ancorados

em determinado intervalo da escala trazem a identificação das capacidades avaliadas e

com isso é possível descrever o que os estudantes ali classificados desenvolveram. Esses

intervalos são usualmente denominados Padrões de Desempenho, eles fornecem uma

imagem pedagógica da escala de proficiência. É importante destacar que o termo Padrão

de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do

Itinerário Nacional. Nesta edição da Avaliação de Desempenho dos Estudantes do SENAI

os pontos de corte são iguais para todos os cursos avaliados, porém cada curso possui

uma descrição específica as quais serão apresentadas nos relatórios dos Departamentos

Regionais e no Relatório. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para

cada um dos níveis criados para os padrões.

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46

Abaixo do básico – até 350

Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho revelam ter desenvolvido

competências e habilidades muito aquém do que seria esperado para o seu

desempenho técnico e/ou profissional.

Básico – de 350 a 450

Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já terem

começado um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas

básicas e essenciais ao bom desempenho técnico e profissional.

Adequado – de 450 a 650

Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já ter

ampliado o leque de capacidades tanto no que diz respeito à quantidade quanto

no que se refere à complexidade dessas, as quais exigem um maior refinamento do

processo cognitivo nelas envolvidos, gerando com isso um desempenho técnico e

profissional almejado pela instituição formadora.

Avançado – acima de 650

Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho revelam ser capazes

de realizar tarefas que exigem habilidades e técnicas mais sofisticadas. Eles

desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para um desempenho

profissional adequado. No padrão avançado, há uma peculiaridade no SENAI:

os estudantes neste padrão também são aqueles cujo DR já está avançados na

implantação do itinerário.

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47

7. PROFICIÊNCIA NOS TESTES COGNITIVOS

Nessa seção, apresentaremos, de forma sucinta, os resultados referentes à proficiência

e a distribuição pelos padrões de desempenho em cada Curso e DR. No Gráfico 50 é

possível identificar o percentual de estudantes, por curso, em cada padrão de desempenho.

Gráfico 50 - Padrões de Desempenho por Curso

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É possível notar que a distribuição pelos padrões de desempenho é muito similar. O

curso Técnico em Mineração possui o maior percentual (8,7%) de estudantes classificados

em um nível de proficiência Avançado. Por outro lado, o curso Técnico em Meio Ambiente

possui o maior percentual (10,2%) de estudantes alocados no nível de proficiência Abaixo do

Básico. A maior proporção de estudantes obteve uma proficiência considerada adequada.

O Gráfico 51 apresenta o número de estudantes em cada padrão de desempenho.

Aqui os estudantes não estão separados por curso, é possível identificar como se configura

a distribuição as proficiências dos estudantes pelos padrões de desempenho em cada DR.

Gráfico 51 - Padrões de Desempenho por DR

A distribuição por DR’s varia mais do que a por curso. Distrito Federal, Pará e Espírito

Santo não possuem qualquer estudante no padrão de desempenho Abaixo do Básico, o

último é também o DR com maior percentual de proficiências no padrão Avançado. Santa

Catarina obteve o segundo maior percentual de estudantes no último padrão (14,6%). Em

todos os DR’s o maior número de estudantes obteve proficiência considerada Adequada.

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49

Quando tratou-se das escalas foi dito que a média e desvio padrão de todos os

cursos avaliados foram estabelecidos em 500 e 100, respectivamente. A média e o desvio

padrão podem, entretanto, variar de acordo com o DR ou a Unidade Operacional. A Tabela

7 traz a média e desvio padrão, por curso em cada Departamento Regional. Em cada linha

são apresentados a média e o desvio padrão para cada DR, os valores referentes a média

estão localizados logo acima dos valores referentes ao desvio padrão. É fácil distinguir os

valores, pois a média gira em torno de 500 e o desvio padrão em torno de 100. Ou seja, a

média e o desvio padrão estão “travados” nestes pontos e isso vale para todos os cursos.

A média é uma medida de tendência central e o desvio padrão é uma medida de

dispersão (desigualdade). Assim, a média reflete o desempenho geral dos estudantes,

enquanto que o desvio padrão reflete o quanto esses resultados divergem. Por exemplo,

uma média superior a 500 significa que o DR obteve um resultado melhor em relação ao

resultado geral. Valores inferiores a 100 para o desvio padrão significam que os resultados

foram menos desiguais no DR. O inverso para essas afirmações também é verdadeiro,

médias inferiores a 500 significam resultados aquém do resultado geral e valores acima

de 100 para o desvio padrão significam resultados mais desiguais no DR. É sempre bom

lembrar que esses resultados só podem ser comparados se o curso for o mesmo (isso

porque as matrizes são únicas para cada curso), ou seja, é necessário também estar atento

à coluna em que esses valores se encontram. Os valores só são comparáveis se estiverem

em uma mesma coluna.

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50

Tabela 7 - Médias e Desvio Padrão dos Cursos nos DR’s

DR

Curso

CA

LÇA

DO

S

ED

IFIC

ÕE

S

ELE

TR

ÔN

ICA

MA

NU

TE

ÃO

A

UT

OM

OT

IVA

ME

CA

TR

ÔN

ICA

ME

IO A

MB

IEN

TE

ME

TALU

RG

IA

MIN

ER

ÃO

SE

GU

RA

A D

O

TR

AB

ALH

O

VE

ST

RIO

AC419,4

98,1

AL516,9102,2

AM437,0 500,8

97,9 41,1

AP398,8

99,9

BA516,7 462,6 543,4 432,6 531,8 502,1 542,2 424,6

85,9 81,8 62,9 111,8 63,4 78,3 92,6 71,0

CE444,1 497,5

73,9 105,7

CETIQT498,2102,6

DF514,6 489,8 484,8

75,5 78,3 81,4

ES544,7 564,4

90,5 76,3

GO437,3 495,7 489,4 472,0

90,4 94,5 92,5 82,0

MG540,8 482,4 535,9 466,6 545,2 479,8 535,8 479,8 487,5

91,1 116,2 100,5 82,4 52,1 86,5 117,8 98,1 89,3

MS474,8 468,1

84,2 81,0

MT455,1

88,3

PA524,1

59,3

PB458,1 467,7

87,2 96,1

PE475,0 490,9 439,5 591,5 432,2

74,1 90,3 84,5 72,4 111,1

PR467,2 483,3 541,4 447,5 569,4 496,3 552,9104,0 84,3 97,9 95,8 73,0 100,6 82,3

Em uma mesma linha os valores acima (próximos a 500) referem-se à média, já os valores abaixo (próximos a 100) correspondem ao desvio padrão.

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51

Tabela 7 (cont.) - Médias e Desvio Padrão dos Cursos nos DR’s

DR

Curso

CA

LÇA

DO

S

ED

IFIC

ÕE

S

ELE

TR

ÔN

ICA

MA

NU

TE

ÃO

A

UT

OM

OT

IVA

ME

CA

TR

ÔN

ICA

ME

IO A

MB

IEN

TE

ME

TALU

RG

IA

MIN

ER

ÃO

SE

GU

RA

A D

O

TR

AB

ALH

O

VE

ST

RIO

RJ446,1 506,7

82,4 104,0

RN426,0 538,1 462,9

74,8 97,6 80,9

RO470,8 453,0 486,6

92,9 81,8 69,9

RR447,8

57,4

RS460,8 463,2 535,3 456,2

76,8 103,5 105,1 90,1

SC515,1 505,0 541,6 553,7 533,1 524,9 541,3

89,6 98,1 95,6 145,0 86,0 94,7 119,6

SE 531,5475,4100,9

SP496,1 532,4 476,1 515,3 523,9 535,1 514,3102,5 110,4 83,2 96,6 76,3 107,5 87,6

Em uma mesma linha os valores acima (próximos a 500) referem-se à média, já os valores abaixo (próximos a 100) correspondem ao desvio padrão.

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52

A proficiência média, o desvio padrão e a distribuição entre os padrões de desempenho

são apresentadas abaixo por DR e UO para cada um dos cursos avaliados. As tabelas

seguem sempre o mesmo padrão: a primeira coluna (da esquerda para a direita) representa

o Departamento Regional e em seguida está a Unidade Operacional. O “N” em cada

uma das tabelas representa o número total de casos; a Média e o Desvio Padrão (DP) são

mensurados em termos de proficiência; os Padrões de Desempenho contém a informação

percentual e absoluta (o N está a direita entre parênteses) para cada um dos intervalos.

TÉCNICO EM CALÇADOSTabela 8 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

do Básico

Básico Adequado Avançado

MG

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL GENY JOSÉ FERREIRA

26 540,8 91,1 7,7 (2) 7,7 (2) 76,9 (20) 7,7 (2)

PB

CENTRO DE TECNOLOGIA

DO COURO E DO CALÇADO ALBANO

FRANCO

20 458,1 87,2 10,0 (2) 35,0 (7) 55,0 (11) 0 (0)

SP

CENTRO DE TREINAMENTO

SENAI AVAK BEDOUIAN

39 490,9 113,0 12,8 (5) 20,5 (8) 61,5 (24) 5,1 (2)

ESCOLA SENAI MÁRCIO BAGUEIRA LEAL

18 507,5 77,5 0 (0) 33,3 (6) 61,1 (11) 5,6 (1)

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53

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕESTabela 9 - Proficiência por DR e UO

DR UNIDADE OPERACIONAL N Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

do Básico

Básico Adequado Avançado

ACCETEMM – CENTRO DE

TECNOLOGIA DA MADEIRA E DO MOBILIÁRIO

26 419,4 98,1 34,6 (9) 23,1 (6) 42,3 (11) 0 (0)

BA SENAI DENDEZEIROS 82 516,7 85,9 3,7 (3) 20,7 (17) 69,5 (57) 6,1 (5)

DFCENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL DE TAGUATINGA CFP/T

18 514,6 75,5 0 (0) 27,8 (5) 66,7 (12) 5,6 (1)

ESCENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL HÉLCIO

REZENDE DIAS17 544,7 90,5 0 (0) 23,5 (4) 52,9 (9) 23,5 (4)

MGCENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL PAULO DE TARSO

40 482,4 116,0 12,5 (5) 30,0 (12) 47,5 (19) 10,0 (4)

PEESCOLA TÉCNICA SENAI AGUA

FRIA33 475,0 74,1 0 (0) 42,4 (14) 54,5 (18) 3,0 (1)

PR SENAI MARINGÁ 22 467,2 104,0 22,7 (5) 27,3 (6) 45,5 (10) 4,5 (1)

RO ARIQUEMES 16 470,8 92,9 12,5 (2) 31,3 (5) 56,3 (9) 0 (0)

RS EEP SENAI VERGÍLIO LUNARDI 30 460,8 76,8 6,7 (2) 33,3 (10) 60,0 (18) 0 (0)

SC

SENAI/SC BLUMENAU 21 506,9 84,7 0 (0) 28,6 (6) 66,7 (14) 4,8 (1)

SENAI/SC CONCÓRDIA 22 523,0 95,4 4,5 (1) 18,2 (4) 77,3 (17) 0 (0)

SECETICC – CENTRO DE

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA INTEGRADO DA CONSTRUÇÃO

1 531,5 0 0 (0) 0 (0) 100,0 (1) 0 (0)

SP

ESCOLA SENAI JOÃO MARTINS COUBE

47 490,4 108,0 12,8 (6) 21,3 (10) 55,3 (26) 10,6 (5)

ESCOLA SENAI ORLANDO LAVIERO FERRAIUOLO

43 578,3 94,2 0 (0) 4,7 (2) 65,1 (28) 30,2 (13)

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TÉCNICO EM ELETRÔNICATabela 10 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

MG

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ALVIMAR CARNEIRO DE REZENDE

50 502,9 91,4 6,0 (3) 26,0 (13) 62,0 (31) 6,0 (3)

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL FÁBIO

DE ARAÚJO MOTTA16 523,9 97,7 0 (0) 25,0 (4) 62,5 (10) 12,5 (2)

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL JOSÉ

IGNÁCIO PEIXOTO19 579,8 86,9 0 (0) 10,5 (2) 78,9 (15) 10,5 (2)

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL LUIZ DE

PAULA26 552,9 106,0 0 (0) 15,4 (4) 69,2 (18) 15,4 (4)

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ORLANDO CHIARINI10 583,7 87,2 0 (0) 10,0 (1) 70,0 (7) 20,0 (2)

CENTRO TECNOLÓGICO DE ELETROELETRÔNICA

CÉSAR RODRIGUES CETEL

95 536,9 104,0 2,1 (2) 16,8 (16) 68,4 (65) 12,6 (12)

PEESCOLA TÉCNICA

SENAI AREIAS21 490,9 90,3 4,8 (1) 28,6 (6) 61,9 (13) 4,8 (1)

PR

SENAI CAMPO MOURÃO 20 472,8 82,7 10,0 (2) 30,0 (6) 55,0 (11) 5,0 (1)

SENAI CIC 20 492,3 92,7 10,0 (2) 20,0 (4) 65,0 (13) 5,0 (1)

SENAI PARANAGUÁ 10 486,4 75,4 0 (0) 20,0 (2) 80,0 (8) 0 (0)

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55

Tabela 10 (cont.) - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

RS

CENTRO TECNOLÓGICO

DE MECÂNICA DE PRECISÃO SENAI PLÍNIO GILBERTO

27 406,6 100,0 33,3 (9) 33,3 (9) 33,3 (9) 0 (0)

EEP SENAI NEY DAMASCENO

FERREIRA22 483,9 131,0 22,7 (5) 13,6 (3) 50,0 (11) 13,6 (3)

EEP SENAI NILO PEÇANHA

43 497,8 83,6 2,3 (1) 27,9 (12) 62,8 (27) 7,0 (3)

EEP SENAI PORTO ALEGRE

22 444,1 82,8 22,7 (5) 27,3 (6) 50,0 (11) 0 (0)

SC

SENAI/SC BLUMENAU

15 530,4 60,5 0 (0) 6,7 (1) 93,3 (14) 0 (0)

SENAI/SC CONCÓRDIA

14 528,5 110,0 0 (0) 28,6 (4) 50,0 (7) 21,4 (3)

SENAI/SC JARAGUÁ DO SUL

9 547,6 69,2 0 (0) 22,2 (2) 66,7 (6) 11,1 (1)

SENAI/SC LUZERNA

7 561,9 143,0 14,3 (1) 0 (0) 42,9 (3) 42,9 (3)

SENAI/SC SÃO JOSÉ

22 437,0 71,5 9,1 (2) 50,0 (11) 36,4 (8) 4,5 (1)

SP

ESCOLA SENAI JAGUARIÚNA

17 479,9 52,3 0 (0) 29,4 (5) 70,6 (12) 0 (0)

ESCOLA SENAI ANCHIETA

37 485,9 89,1 5,4 (2) 29,7 (11) 62,2 (23) 2,7 (1)

ESCOLA SENAI FUNDAÇÃO ZERRENNER

43 469,7 77,6 4,7 (2) 34,9 (15) 55,8 (24) 4,7 (2)

ESCOLA SENAI MANUEL GARCIA

FILHO23 469,3 103,0 17,4 (4) 17,4 (4) 65,2 (15) 0 (0)

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TÉCNICO EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA

Tabela 11 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

BA SENAI CIMATEC 40 462,6 81,8 5,0 (2) 40,0 (16) 50,0 (20) 5,0 (2)

DF

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL DE TAGUATINGA -

CFP/T

7 489,8 78,3 0 (0) 28,6 (2) 71,4 (5) 0 (0)

MSCETEC SENAI DOURADOS

16 474,8 84,2 6,3 (1) 18,8 (3) 75,0 (12) 0 (0)

PE

ESCOLA TÉCNICA SENAI PETROLINA

19 425,1 73,3 10,5 (2) 36,8 (7) 52,6 (10) 0 (0)

ESCOLA TÉCNICA SENAI SANTO

AMARO49 445,1 88,5 16,3 (8) 30,6 (15) 51,0 (25) 2,0 (1)

PR

SENAI CASCAVEL 28 509,7 84,4 3,6 (1) 17,9 (5) 75,0 (21) 3,6 (1)

SENAI LONDRINA 33 586,6 95,9 3,0 (1) 3,0 (1) 63,6 (21) 30,3 (10)

SENAI PONTA GROSSA

12 491,1 84,1 0 (0) 25,0 (3) 66,7 (8) 8,3 (1)

RJ SENAI TIJUCA 60 446,1 82,4 16,7 (10) 31,7 (19) 51,7 (31) 0 (0)

RS

CENTRO TECNOLÓGICO AUTOMOTIVO

SENAI

32 535,3 105,0 0 (0) 28,1 (9) 59,4 (19) 12,5 (4)

SC

SENAI/SC - BLUMENAU

23 579,8 66,8 0 (0) 0 (0) 95,7 (22) 4,3 (1)

SENAI/SC - JOINVILLE SUL

28 508,3 114,0 10,7 (3) 14,3 (4) 75,0 (21) 0 (0)

SENAI/SC - SÃO JOSÉ

19 544,5 80,8 5,3 (1) 0 (0) 89,5 (17) 5,3 (1)

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57

Tabela 11 (cont.) - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

SP

ESCOLA SENAI ANTONIO SOUZA

NOSCHESE23 477,5 97,0 13,0 (3) 30,4 (7) 56,5 (13) 0 (0)

ESCOLA SENAI CONDE JOSÉ

VICENTE AZEVEDO100 537,7 93,0 6,0 (6) 6,0 (6) 78,0 (78) 10,0 (10)

ESCOLA SENAI JOÃO MARTINS

COUBE24 458,3 78,0 8,3 (2) 37,5 (9) 54,2 (13) 0 (0)

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TÉCNICO EM MECATRÔNICATabela 12 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

AMESCOLA SENAI

ANTÔNIO SIMÕES21 437,0 97,9 19,0 (4) 52,4 (11) 23,8 (5) 4,8 (1)

BA SENAI CIMATEC 28 543,0 62,9 0,0 (0) 10,7 (3) 85,7 (24) 3,6 (1)

CE

SENAI/ CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ANTÔNIO URBANO DE

ALMEID

32 444,0 73,9 9,4 (3) 46,9 (15) 43,8 (14) 0 (0)

GO

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ITALO BOLOGNA

36 437,0 90,4 22,2 (8) 36,1 (13) 41,7 (15) 0 (0)

MG

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL JOSÉ IGNÁCIO

PEIXOTO

19 499,0 85,2 5,3 (1) 21,1 (4) 73,7 (14) 0 (0)

CENTRO INTEGRADO DE DESENVOL. DO TRABALHADOR LUIZ ADELAR S

30 446,0 75,0 3,3 (1) 53,3 (16) 43,3 (13) 0 (0)

PR SENAI CIC 26 448,0 95,8 15,4 (4) 42,3 (11) 42,3 (11) 0 (0)

RS

EEP SENAI CARLOS

TANNHAUSER82 462,0 90,0 13,4 (11) 28,0 (23) 54,9 (45) 3,7 (3)

EEP SENAI NEY DAMASCENO

FERREIRA41 445,0 90,5 17,1 (7) 46,3 (19) 36,6 (15) 0 (0)

SC

SENAI/SC JARAGUÁ DO SUL

52 645,0 105,0 1,9 (1) 1,9 (1) 38,5 (20) 57,7 (30)

SENAI/SC JOINVILLE NORTE

40 435,0 95,4 17,5 (7) 47,5 (19) 30,0 (12) 5,0 (2)

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59

Tabela 12 (cont.) - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

SP

ESCOLA SENAI ANCHIETA

27 568,4 74,9 0 (0) 11,1 (3) 74,1 (20) 14,8 (4)

ESCOLA SENAI ANTONIO A. LOBBE

46 507,9 92,5 4,3 (2) 19,6 (9) 65,2 (30) 10,9 (5)

ESCOLA SENAI ARMANDO DE

ARRUDA PEREIRA70 519,4 71,0 0 (0) 17,1 (12) 78,6 (55) 4,3 (3)

ESCOLA SENAI FELIX GUISARD

27 561,5 79,0 0 (0) 7,4 (2) 81,5 (22) 11,1 (3)

ESCOLA SENAI GASPAR RICARDO

JUNIOR55 517,7 63,5 0 (0) 18,2 (10) 78,2 (43) 3,6 (2)

ESCOLA SENAI ROBERTO MANGE

66 523,3 68,0 0 (0) 13,6 (9) 83,3 (55) 3,0 (2)

ESCOLA SENAI ROBERTO SIMONSEN

28 495,5 76,9 3,6 (1) 21,4 (6) 71,4 (20) 3,6 (1)

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60

TÉCNICO EM MEIO AMBIENTETabela 13 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

AMESCOLA SENAI

ANTÔNIO SIMÕES9 500,8 41,0 0 (0) 0 (0) 100,0 (9) 0 (0)

BASENAI CETIND 19 496,6 81,0 0 (0) 26,3 (5) 68,4 (13) 5,3 (1)

SENAI ILHÉUS 10 311,0 24,0 90,0 (9) 10,0 (1) 0 (0) 0 (0)

ES

CENTRO DE EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL ALBANO FRANCO

16 564,4 76,0 0 (0) 12,5 (2) 68,8 (11) 18,8 (3)

MG

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL ORLANDO CHIARINI

16 545,2 52,0 0 (0) 6,3 (1) 93,8 (15) 0 (0)

PR SENAI CIC 17 569,4 73,0 0 (0) 5,9 (1) 88,2 (15) 5,9 (1)

RO ARIQUEMES 21 453,0 82,0 9,5 (2) 47,6 (10) 42,9 (9) 0 (0)

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61

TÉCNICO EM METALURGIATabela 14 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

BA SENAI CIMATEC 9 531,8 63,4 0 (0) 0 (0) 88,9 (8) 11,1 (1)

GOSESI SENAI DE NIQUELANDIA

23 495,7 94,5 8,7 (2) 13,0 (3) 73,9 (17) 4,3 (1)

MG

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL DR. GUILHERME CALDAS EMRICH

31 479,8 86,5 6,5 (2) 29,0 (9) 58,1 (18) 6,5 (2)

RNCET ÍTALO BOLOGNA

36 426,0 74,8 16,7 (6) 38,9 (14) 44,4 (16) 0 (0)

SC

SENAI/SC RIO DO SUL

14 588,6 64,9 0 (0) 0 (0) 85,7 (12) 14,3 (2)

SENAI/SC TUBARÃO

14 477,7 67,4 0 (0) 35,7 (5) 64,3 (9) 0 (0)

SPESCOLA SENAI NADIR DIAS DE

FIGUEIREDO62 535,1 108,0 3,2 (2) 24,2 (15) 56,5 (35) 16,1 (10)

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62

TÉCNICO EM MINERAÇÃOTabela 15 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

BASENAI

DENDEZEIROS16 502,1 78,3 0 (0) 31,3 (5) 68,8 (11) 0 (0)

GO

ESCOLA SENAI CATALÃO

94 507,8 86,4 5,3 (5) 16,0 (15) 72,3 (68) 6,4 (6)

UNIDADE INTEGRADA SESI

SENAI SAMA25 420,2 82,9 12,0 (3) 56,0 (14) 32,0 (8) 0 (0)

MG

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL AFONSO GRECO

29 547,4 110,0 3,4 (1) 13,8 (4) 58,6 (17) 24,1 (7)

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL JOSÉ PIO DE

SOUZA

18 517,3 131,0 5,6 (1) 27,8 (5) 44,4 (8) 22,2 (4)

PB

CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL

14 467,7 96,1 14,3 (2) 28,6 (4) 57,1 (8) 0 (0)

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63

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Tabela 16 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

AL

UNIDADE INTEGRADA SESI/

SENAI – EBEP CARLOS GUIDO FERRARIO LOBO

28 516,9 102,0 3,6 (1) 25,0 (7) 64,3 (18) 7,1 (2)

AP

CENTRO DE EDUCAÇÃO

TÉCNICA FRANCISCO

LEITE

27 398,8 99,9 33,3 (9) 44,4 (12) 18,5 (5) 3,7 (1)

BA

SENAI CETIND 30 559,2 96,8 0 (0) 13,3 (4) 76,7 (23) 10,0 (3)

SENAI FEIRA DE SANTANA

28 524,7 97,4 3,6 (1) 14,3 (4) 71,4 (20) 10,7 (3)

SENAI ILHÉUS (ITABUNA)

8 539,6 42,1 0 (0) 0 (0) 100,0 (8) 0 (0)

CE

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL WANDERILLO

CASTRO CÂMARA CFP

34 497,5 106,0 8,8 (3) 26,5 (9) 55,9 (19) 8,8 (3)

DF

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL DE TAGUATINGA

CFP/T

12 484,8 81,4 0 (0) 33,3 (4) 66,7 (8) 0 (0)

GO

ESCOLA SENAI CATALÃO

19 472,8 66,3 0 (0) 26,3 (5) 73,7 (14) 0 (0)

SESI SENAI DE NIQUELANDIA

18 471,1 98,0 11,1 (2) 27,8 (5) 61,1 (11) 0 (0)

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Tabela 16 (cont.) - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

MG

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL ANIELO GRECO

59 472,3 105,0 16,9 (10) 22,0 (13) 55,9 (33) 5,1 (3)

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL BEBÉ MARTINS

12 466,0 100,0 16,7 (2) 33,3 (4) 50,0 (6) 0 (0)

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL GERSON DIAS

25 459,6 110,0 12,0 (3) 32,0 (8) 56,0 (14) 0 (0)

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL JOSÉ ALENCAR

GOMES DA SILVA

24 497,3 63,3 4,2 (1) 20,8 (5) 75,0 (18) 0 (0)

CENTRO INTEGRADO SESI/

SENAI DONA NENEM SCARIOLLI

20 514,9 89,3 5,0 (1) 10,0 (2) 80,0 (16) 5,0 (1)

MT

SENAI CUIABÁ 61 460,1 95,8 11,5 (7) 36,1 (22) 52,5 (32) 0 (0)

SENAI RONDONÓPOLIS

17 453,2 74,3 5,9 (1) 41,2 (7) 52,9 (9) 0 (0)

SENAI VÁRZEA GRANDE

28 445,3 80,7 7,1 (2) 46,4 (13) 46,4 (13) 0 (0)

PA

CENTRO DE EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL BARCARENA

29 524,1 59,3 0 (0) 10,3 (3) 86,2 (25) 3,4 (1)

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65

Tabela 16 (cont.) - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

PEESCOLA TÉCNICA

SENAI CABO29 591,5 72,4 0 (0) 3,4 (1) 79,3 (23) 17,2 (5)

PR

SENAI ARAPONGAS

20 435,6 87,7 15,0 (3) 30,0 (6) 55,0 (11) 0 (0)

SENAI CASCAVEL 38 437,2 105,0 21,1 (8) 34,2 (13) 44,7 (17) 0 (0)

SENAI FOZ DO IGUAÇU

12 534,8 72,3 0 (0) 8,3 (1) 83,3 (10) 8,3 (1)

SENAI LONDRINA 42 546,6 102,0 4,8 (2) 14,3 (6) 66,7 (28) 14,3 (6)

SENAI PARANAVAÍ 9 534,7 83,1 0 (0) 0 (0) 88,9 (8) 11,1 (1)

SENAI PONTA GROSSA

17 540,6 66,9 0 (0) 11,8 (2) 82,4 (14) 5,9 (1)

SENAI RIO NEGRO

23 469,0 96,8 8,7 (2) 34,8 (8) 52,2 (12) 4,3 (1)

SENAI SANTO ANTONIO DA

PLATINA6 508,7 107,0 16,7 (1) 0 (0) 83,3 (5) 0 (0)

SENAI TELÊMACO BORBA

14 482,0 61,0 0 (0) 35,7 (5) 64,3 (9) 0 (0)

SENAI TOLEDO 20 522,9 84,0 5,0 (1) 15,0 (3) 75,0 (15) 5,0 (1)

RJ

CTS SOLDA 37 501,1 99,6 5,4 (2) 24,3 (9) 62,2 (23) 8,1 (3)

SENAI BARRA MANSA

27 463,8 106,0 11,1 (3) 25,9 (7) 59,3 (16) 3,7 (1)

SENAI MACAÉ 16 478,6 102,0 12,5 (2) 25,0 (4) 62,5 (10) 0 (0)

SENAI NITERÓI 26 496,2 103,0 11,5 (3) 15,4 (4) 69,2 (18) 3,8 (1)

SENAI NOVA IGUAÇU

33 569,9 84,5 0 (0) 6,1 (2) 69,7 (23) 24,2 (8)

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66

Tabela 16 (cont.) - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

RNCET ÍTALO BOLOGNA

60 538,1 97,6 3,3 (2) 15,0 (9) 73,3 (44) 8,3 (5)

RO

ARIQUEMES 11 489,7 82,9 9,1 (1) 18,2 (2) 72,7 (8) 0 (0)

SENAI MARECHAL RONDON

15 484,3 61,7 0 (0) 33,3 (5) 66,7 (10) 0 (0)

RR

CFP PROF ALEXANDRE

FIGUEIRA RODRIGUES

11 447,8 57,4 9,1 (1) 45,5 (5) 45,5 (5) 0 (0)

SC

SENAI/SC CHAPECÓ

29 524,8 70,8 0 (0) 6,9 (2) 86,2 (25) 6,9 (2)

SENAI/SC CONCÓRDIA

13 547,4 121,0 0 (0) 23,1 (3) 61,5 (8) 15,4 (2)

SENAI/SC CRICIÚMA

18 505,2 93,0 5,6 (1) 22,2 (4) 72,2 (13) 0 (0)

SENAI/SC SÃO JOSÉ

27 529,3 105,0 3,7 (1) 22,2 (6) 59,3 (16) 14,8 (4)

SENAI/SC SÃO MIGUEL DO

OESTE30 510,3 84,4 0 (0) 26,7 (8) 63,3 (19) 10,0 (3)

SENAI/SC TIJUCAS

11 612,5 131,0 9,1 (1) 0 (0) 27,3 (3) 63,6 (7)

SENAI/SC XANXERÊ

26 502,7 71,1 0 (0) 19,2 (5) 76,9 (20) 3,8 (1)

SE

CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

COELHO E CAMPOS (CETCC)

15 475,4 101,0 13,3 (2) 13,3 (2) 73,3 (11) 0 (0)

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67

TÉCNICO EM VESTUÁRIO

Tabela 17 - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

BA SENAI DENDEZEIROS 23 424,6 71,0 13,0 (3) 43,5 (10) 43,5 (10) 0 (0)

CE

CENTRO DE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL ANA AMÉLIA BEZERRA DE

MENEZES E

17 485,9 83,9 0 (0) 29,4 (5) 70,6 (12) 0 (0)

CETIQT SENAI CETIQT 45 498,2 103,0 6,7 (3) 22,2 (10) 66,7 (30) 4,4 (2)

MG

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO

TECNOLÓGICO PARA VESTUÁRIO

MODATEC

37 487,5 89,3 5,4 (2) 27,0 (10) 64,9 (24) 2,7 (1)

MSCETEC SENAI

CAMPO GRANDE12 468,1 81,0 8,3 (1) 33,3 (4) 58,3 (7) 0 (0)

PE

ESCOLA TÉCNICA SENAI CARUARU

7 545,0 67,9 0 (0) 0 (0) 85,7 (6) 14,3 (1)

ESCOLA TÉCNICA SENAI PAULISTA

14 375,8 81,2 35,7 (5) 50,0 (7) 14,3 (2) 0 (0)

PR SENAI LONDRINA 33 552,9 82,3 0 (0) 12,1 (4) 78,8 (26) 9,1 (3)

RN CLOVIS MOTTA 36 462,9 80,9 8,3 (3) 36,1 (13) 55,6 (20) 0 (0)

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68

Tabela 17 (cont.) - Proficiência por DR e UO

DRUNIDADE

OPERACIONALN Média DP

Padrões de DesempenhoAbaixo

doBásico

Básico Adequado Avançado

SC

SENAI/SC BLUMENAU

19 494,7 102,0 10,5 (2) 15,8 (3) 73,7 (14) 0 (0)

SENAI/SC BRUSQUE

13 572,8 110,0 0 (0) 23,1 (3) 38,5 (5) 38,5 (5)

SENAI/SC MAFRA 13 452,1 70,8 15,4 (2) 15,4 (2) 69,2 (9) 0 (0)

SENAI/SC POMERODE

13 667,1 72,1 0 (0) 0 (0) 53,8 (7) 46,2 (6)

SP

ESCOLA SENAI ENGENHEIRO

ADRIANO JOSÉ MARCHINI

71 521,1 87,0 2,8 (2) 19,7 (14) 71,8 (51) 5,6 (4)

ESCOLA SENAI DOCENTE JOÃO

BAPTISTA SALLES DA SILVA

35 500,6 88,4 5,7 (2) 14,3 (5) 77,1 (27) 2,9 (1)

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69

8. AMBIENTE E PRÁTICAS PEDAGÓGICASA partir de um conjunto de variáveis específicas presentes no questionário dos

estudantes, buscamos sintetizar as características do ambiente e da orientação pedagógica

do curso através da criação de índices. Essa síntese tem como intenção propiciar uma

avaliação objetiva e simples dos aspectos cruciais do ambiente escolar do SENAI, bem

como, descrever a associação entre esta e o desempenho dos estudantes nos testes

aplicados. Para a criação dos índices foi utilizada a técnica de análise fatorial, que obedece

aos parâmetros mínimos de correlação entre os itens utilizados neste processo.

Em geral, os índices criados apresentaram nível de adesão satisfatório. Isso foi

verificado pelo “alpha de cronbach”, Essa medida avalia o nível de adesão das variáveis

ao construto ou índice. Escores altos dessa medida (considerados, para efeitos de

análise, aqueles acima de 0,5) indicam que os itens se agregam na mesma latência, ou

seja, medem a mesma dimensão e podem ser usados na construção de um índice. O

coeficiente (representado em geral pela letra grega “α”) é calculado a partir da variância

dos itens individuais e da variância da soma dos itens de um questionário que utilizem a

mesma escala de medição. Assim, uma correlação perfeita teria o valor “1”, fato dificilmente

verificável nos dados empíricos, por isso, os pesquisadores da área das ciências sociais,

em geral, consideram como aceitável um valor mínimo de 0,5 para a extração de fatores

confiáveis.

Os índices de infraestrutura foram construídos com níveis mais altos de correlação

(α em torno de 0,8), ou seja, as respostas dadas às perguntas do questionário contextual

tendem a se associar mais consistentemente. O índice criado para as práticas pedagógicas

a correlação também apresentou bons parâmetros (α também em torno de 0,8), enquanto

os índices sobre a clareza de objetivos do monitoramento avaliativo e a ênfase vocacional

apresentaram correlação um pouco menor (α em torno de 0,7).

Para os índices de infraestrutura, que retratam a percepção dos estudantes acerca

das características materiais de suas unidades operacionais, as variáveis consideradas

em sua criação tinham como opção de resposta válida apenas uma alternativa na seguinte

escala de concordância: “Não existe”, “Muito Ruim”, “Ruim”, “Regular”, “Bom (boa)”,

“Muito bom (boa)”. Para os demais índices, que tratam da percepção dos estudantes

acerca dos docentes e das práticas pedagógicas, as variáveis possuíam a seguinte escala:

“Nunca”, “Raramente”, “Algumas Vezes”, “Frequentemente”, “Sempre”. As variáveis que

compõem cada índice serão apresentadas no tópico específico.

Os índices foram padronizados, desta forma, todos os resultados serão representados

em uma escala que varia de 1 a 10. Para garantir maior facilidade na interpretação foram

estabelecidos três níveis em cada um: “Insatisfeito” denota que o índice após a padronização

varia de 0 a 5, “Satisfeito” de 5 a 7,5 e “Muito Satisfeito” quando o índice está acima

de 7,5. A criação destas clivagens considerou a distribuição geral das percepções dos

estudantes. O significado de cada um desses índices está detalhado nos tópicos a seguir,

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70

onde serão também apresentadas as variáveis utilizadas na criação de cada um deles.

Ao todo, cinco índices foram criados:

1. Índice de Infraestrutura Básica;

2. Índice de Infraestrutura Pedagógica;

3. Índice de Práticas Pedagógicas;

4. Índice de Clareza de Objetivos do Monitoramento Avaliativo;

5. Índice de Ênfase Vocacional.

De modo geral, a distribuição dos valores para os índices construídos através das

respostas dos estudantes ao questionário pode ser encontrada na Tabela 18. Lembrando

que o mínimo é sempre 1, o máximo é sempre 10 e, portanto, a amplitude possível é sempre

9. Para todos os índices temos médias altas e uma distribuição assimétrica positiva. O

Índice de Ênfase Vocacional tem a menor média relativa (6,5), mas em termos absolutos

ainda atinge um bom patamar.

Tabela 18 - Estatísticas Descritivas para os Índices

Índices MédiaDesvio Padrão

Percentil 05

Percentil 25

MedianaPercentil

75Percentil

95

Infraestrutura Básica

7,8 1,4 5,3 6,9 8,2 8,7 10

Infraestrutura Pedagógica

7,3 1,6 4,2 6,4 7,7 8,2 9,6

Práticas Pedagógicas

7 1,7 4 5,9 7 8,2 10

Monitoramento Avaliativo

6,8 1,8 4 6 7 8 10

Ênfase Vocacional

6,5 1,8 3,4 5,4 6,4 7,7 9,4

O desvio padrão não varia tanto entre os índices, mas reflete um espalhamento menor

nos casos da Infraestrutura Básica. É possível notar na tabela que os valores mais baixos

atribuídos já se elevam de 1 para 5,3 (maior variação) quando temos apenas 5% dos casos

para o índice de Infraestrutura Básica e de 1 para 3,4 para a Ênfase Vocacional (menor

variação). A distribuição segue esse padrão até o percentil mais alto, ou seja, sempre com

valores mais altos para os índices logo acima, somente em 95% dos casos que temos

já um valor máximo para as Práticas Pedagógicas e Monitoramento Avaliativo enquanto

a Infraesturura Pedagógica 9,6. Este padrão encontrado para a distribuição reflete a

opinião positiva que os estudantes avaliados têm em relação às dimensões abordadas nas

questões utilizadas para construir os índices.

Será apresentada em gráficos a distribuição percentual para os cursos e em número

de casos para os DR’s (não foi possível gerar os índices para o DF em razão de um problema

no sistema que impediu que os estudantes respondessem o questionário). Os índices

Page 71: SAEP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES … · SENAI, o perfil dos estudantes e docentes avaliados, além de discussões sobre o ensino profissional no Brasil. Caderno de Matrizes:

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também foram confrontados com a proficiência dos estudantes no teste cognitivo. Essa

possível relação só faz sentido se estratificada por curso, já que as matrizes são diferentes.

O número de casos não permite a análise inferencial desta associação, apenas descritiva.

Isso significa que os resultados são válidos apenas para os estudantes que efetivamente

responderam ao questionário contextual. Para a inferência estatística, o que nos permitiria

expandir as conclusões para todos os estudantes do SENAI nos cursos avaliados, seria

necessário que a amostra atendesse a uma série de condições que independem da

estrutura estabelecida para a avaliação de desempenho concebida e executada nesta

edição (2012).

A análise também não pode ser feita a partir de uma estratificação em dois níveis,

considerando os cursos por DR (ex.: DR > Curso), já que o número de casos em cada um

dos níveis seria muito baixo para que seja possível retirar qualquer conclusão. Por essa

razão, a associação entre proficiência e níveis de satisfação será descrita apenas de forma

geral. A associação entre os níveis de satisfação e as proficiências não obedecerem a um

padrão, assim, proficiências médias mais altas podem se relacionar com os diversos níveis

de satisfação. Isso revela que estudantes mais críticos com relação à infraestrutura do

curso podem, por exemplo, obter scores mais altos.

ÍNDICE DE INFRAESTRUTURA BÁSICA

O Índice de Infraestrutura Básica foi construído a partir das respostas a um pequeno

conjunto de questões que pretendiam captar a impressão dos estudantes sobre condições

consideradas mínimas e indispensáveis para o ambiente físico de uma instituição. No

questionário contextual aplicado constava a questão e os itens abaixo.

Você responderá a algumas questões referentes à sua percepção sobre a estrutura física

do curso que está concluindo. Em relação à estrutura oferecida pelo curso, quais as suas

impressões sobre:

1. O prédio onde acontecem as aulas.

2. As salas de aula.

3. Os banheiros.

Apesar de a distribuição geral apontar uma boa qualidade do ambiente, a distribuição

considerando os Cursos e Departamentos Regionais, indica que a percepção dos

estudantes diverge consideravelmente. A associação dos níveis de satisfação com as

proficiências médias por curso não revela um padrão único, os padrões variam muito entre

os diferentes cursos.

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Gráfico 52 - Satisfação com a Infraestrutura Básica por Curso

Gráfico 53 - Satisfação com a Infraestrutura Básica por DR

229

3118

21

10

7135

716

2310

19

45

41

9516

219

6917511

394

1043

15768

45247

65146

4122

2223

250

14353

415

127344

1645

2524120

236112

6715

2193

3464

734

ACAL

AMAPBACE

CETIQTESGOMGMSMTPAPBPEPRRJRNRORRRSSCSESP

INSATISFEITO SATISFEITO MUITO SATISFEITO

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Gráfico 54 - Satisfação com a Infraestrutura Básica e Proficiência

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ÍNDICE DE INFRAESTRUTURA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

O Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica foi construído a partir do seguinte

conjunto de questões sobre as condições do ambiente físico, intimamente relacionadas a

aspectos pedagógicos de um curso:

Você responderá a algumas questões referentes à sua percepção sobre a estrutura física

do curso que está concluindo. Em relação à estrutura oferecida pelo curso, quais as suas

impressões sobre:

1. A biblioteca.

2. O(s) laboratório(s)/ oficina(s).

3. Os computadores disponíveis para os estudantes.

4. Os materiais disponíveis para atividades e treinamentos.

A partir da distribuição geral das percepções acerca destes itens é possível dizer

que em geral os estudantes consideram-se satisfeitos ou muito satisfeitos no que tange à

infraestrutura didático-pedagógica. Não diferente da infraestrutura básica esse percepção

geral varia segundo o Curso, Departamento Regional e se associa de diferentes maneiras

com a proficiência em cada curso.

Gráfico 55 - Satisfação com a Infraestrutura Didático-Pedagógica por Curso

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Gráfico 56 - Satisfação com a Infraestrutura Didático-Pedagógica por DR

1

4

7

3

25

13

1

6

17

69

4

11

4

13

11

25

25

11

21

2

20

24

0

5

11

20

14

0

126

30

4

13

92

226

13

38

16

17

65

201

68

54

26

7

110

256

5

206

14

4

8

0

115

29

39

6

91

240

10

42

9

4

95

177

91

53

9

2

131

217

2

663

AC

AL

AM

AP

BA

CE

CETIQT

ES

GO

MG

MS

MT

PA

PB

PE

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

INSATISFEITO SATISFEITO MUITO SATISFEITO

Gráfico 57 - Satisfação com a Infraestrutura Didático-Pedagógica e Proficiência

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ÍNDICE DE PRÁTICAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS

Este índice foi construído a partir de um conjunto de questões sobre a frequência

com que docentes realizam certas atividades durante as aulas. A relação de perguntas no

questionário contextual ajuda na reflexão sobre a percepção dos estudantes com relação

ao que o docente faz, ou seja, as opiniões sobre o trabalho realizado em sala de aula. Foi

perguntado aos estudantes o seguinte:

Sobre as atividades a seguir, com que frequência elas são realizadas pelos docentes?

1. Recuperação da aprendizagem dos estudantes.

2. Incentivo à participação dos estudantes nas aulas.

3. Preocupam-se com questões teóricas relativas ao conteúdo das aulas.

4. Preocupam-se com questões práticas relativas ao conteúdo das aulas.

Gráfico 58 - Satisfação com as Práticas Didático-Pedagógicas por Curso

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Gráfico 59 - Satisfação com as Práticas Didático-Pedagógicas por DR

7

8

16

1

28

5

4

2

46

90

15

3

8

16

44

26

24

12

2

17

50

41

13

12

8

1

143

36

21

10

108

240

14

45

16

17

66

223

100

49

27

5

128

253

5

441

6

8

5

0

90

19

19

13

40

198

12

28

10

8

87

132

50

41

14

4

105

185

3

378

AC

AL

AM

AP

BA

CE

CETIQT

ES

GO

MG

MS

MT

PA

PB

PE

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

INSATISFEITO SATISFEITO MUITO SATISFEITO

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Gráfico 60 - Satisfação com as Práticas Didático-Pedagógicas e Proficiência

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ÍNDICE DE PRÁTICA AVALIATIVA

A construção deste índice considerou questões sobre a frequência com que

docentes realizam atividades relevantes para melhoria nos procedimentos de avaliação.

Dentre esses procedimentos é considerada a transparência do processo e construção

conjunta do ensino-aprendizagem pelos docentes e discentes. A questão é a mesma feita

anteriormente, acerca das práticas pedagógicas.

Sobre as atividades a seguir, com que frequência elas são realizadas pelos docentes?

1. Avaliam os conteúdos ensinados.

2. Propõem formas diversificadas de avaliação.

3. Discutem os resultados das avaliações com os estudantes.

Assim como os índices de infraestrutura (básica e didático-pedagógica) podem

ser agregados em uma mesma dimensão, também os índices que tratam das práticas

pedagógicas e da prática avaliativa poderiam ser apresentados de forma conjunta. A

divisão foi mantida nos dois casos por razões metodológicas (a correlação interna dos

índices aumenta se os mesmos forem apresentados separadamente) e para que seja

possível compreender mais especificamente a opinião dos estudantes sobre o trabalho

docente nos cursos avaliados nesta edição.

Gráfico 61 - Satisfação com a Prática Avaliativa por Curso

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Gráfico 62 - Satisfação com a Prática Avaliativa por DR

7

9

13

1

31

6

3

42

83

1

19

7

10

18

50

36

20

7

1

23

49

60

12

16

14

0

167

36

32

10

107

257

11

46

16

17

88

229

86

65

32

5

136

297

3

475

6

3

2

1

66

20

9

15

53

194

14

25

6

6

64

127

58

30

15

5

92

150

5

330

AC

AL

AM

AP

BA

CE

CETIQT

ES

GO

MG

MS

MT

PA

PB

PE

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

INSATISFEITO SATISFEITO MUITO SATISFEITO

Gráfico 63 - Satisfação com a Prática Avaliativa e Proficiência

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ÍNDICE DE ÊNFASE VOCACIONAL

Por fim, uma última dimensão relevante seria a da percepção dos estudantes sobre

a importância com que os docentes tratam os temas voltados para sua área de atuação

e futuro profissional, associando o curso à realidade de mercado. Esta dimensão é

extremamente relevante devido ao caráter do ensino no SENAI. A questão permanece a

mesma dos dois últimos índices. Abaixo estão as variáveis utilizadas para esse constructo.

Sobre as atividades a seguir, com que frequência elas são realizadas pelos docentes?

1. Orientam sobre atividades de estágio.

2. Desenvolvem atividades de aproximação dos estudantes com o mercado de trabalho

(visitas a empresas, promoção de palestras, etc.).

3. Conversam sobre futuro profissional com os estudantes.

4. Vinculam os conteúdos das aulas à atividade profissional.

Nestes itens, novamente, a questão refere-se à frequência na realização dessas

atividades pelos docentes. A insatisfação com relação a esse índice indica que, segundo a

percepção dos estudantes, os docentes não realizam ou realizam muito pouco as atividades

descritas acima. A distribuição revela um bom grau de satisfação dos estudantes, já que a

distribuição revela-se assimétrica positiva. Assim como ocorre para os outros índices, há

variação na percepção quando estratificamos por curso e DR.

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Gráfico 64 - Satisfação com a Ênfase Vocacional por Curso

Gráfico 65 - Satisfação com a Ênfase Vocacional por DR

9

12

16

2

53

16

6

1

66

161

3

20

9

7

22

75

33

19

17

3

50

72

1

111

13

13

11

0

142

32

22

13

91

239

10

43

15

21

78

215

104

55

22

5

134

258

3

460

4

3

2

70

13

16

11

41

133

13

26

5

4

69

112

42

38

14

3

63

156

4

292

AC

AL

AM

AP

BA

CE

CETIQT

ES

GO

MG

MS

MT

PA

PB

PE

PR

RJ

RN

RO

RR

RS

SC

SE

SP

INSATISFEITO SATISFEITO MUITO SATISFEITO

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Gráfico 66 - Satisfação com a Ênfase Vocacional e Proficiência

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9. RESULTADOS DE TCT Apresentamos, a seguir, os dados das provas objetivas nos cursos avaliados em

relação ao percentual de acerto, ou seja, de acordo com a TCT. As provas, elaboradas

com base nas matrizes específicas de cada curso, abrangem itens construídos a partir

das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades

(C). Para todos os cursos existem mais de uma UC, EC ou C, por isso cada uma delas

recebe um número correspondente após a sigla. O detalhamento do significado de cada

um desses elementos pode ser encontrado nas respectivas matrizes, contidas no Caderno

de Matrizes.

Tabela 19 - Acerto por Unidade de Competência por curso

CURSO UC1 UC2 UC3% total de

acertoCALÇADOS 54,8 46,7 42,8 48,0

EDIFICAÇÕES 45,7 45,4 39,8 44,1ELETRÔNICA 34,6 32,1 44,8 37,9

MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA 53,9 52,4 64,1 53,4MECATRÔNICA 47,8 44,4 45,8 46,1

MEIO AMBIENTE 43,8 42,4 - 42,9METALURGIA 43,4 45,7 47,8 45,9MINERAÇÃO 58,2 59,2 56,8 57,9

SEGURANÇA DO TRABALHO 57,5 48,7 57,8 56,1

VESTUÁRIO 54,0 42,6 52,4 50,2

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Tabela 20 - Acerto por Elemento de Competência por Curso

CURSO EC1.1 EC1.2 EC1.3 EC1.4 EC2.1 EC2.2 EC2.3 EC2.4 EC2.5 EC2.6

CALÇADOS 42,6 61,7 51,5 65,6 44,4 52,9 - - - -EDIFICAÇÕES 44,7 46,2 50,0 58,1 46,8 50,1 41,9 - - -ELETRÔNICA 34,9 69,9 27,1 - 24,9 37,3 39,7 - - -

MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA 40,8 58,6 55,4 - 56,4 63,8 45,1 55,4 41,8 50,6MECATRÔNICA 49,5 47,3 47,2 - 43,3 47,5 - - - -

MEIO AMBIENTE 44,0 29,5 36,7 82,1 43,2 33,6 39,0 57,8 47,1 -METALURGIA 54,0 41,7 4,2 - 41,1 51,3 50,0 33,5 77,5 -MINERAÇÃO 58,9 50,7 60,1 - 64,1 69,5 58,6 51,6 - -

SEGURANÇA DO TRABALHO 60,4 50,7 62,4 - 46,5 52,3 - - - -VESTUÁRIO 52,3 55,9 - - 45,2 34,8 - - - -

Tabela 20 (cont.) - Acerto por Elemento de Competência por Curso

CURSO EC2.7 EC3.1 EC3.2 EC3.3 EC3.4 EC3.5 EC3.6 EC3.7% total

de acertoCALÇADOS - 46,3 40,3 40,8 - - - - 48,0

EDIFICAÇÕES - 36,8 42,0 - - - - - 44,1ELETRÔNICA - 60,6 36,7 37,5 - - - - 37,9

MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA 55,2 73,2 59,5 - - - - - 53,4

MECATRÔNICA - 62,1 46,5 50,1 37,2 45,7 44,5 52,1 46,1MEIO AMBIENTE - - - - - - - - 42,9

METALURGIA - 48,4 46,3 48,0 - - - - 45,9MINERAÇÃO - 72,0 59,6 43,5 - - - - 57,9

SEGURANÇA DO TRABALHO - 76,1 56,0 55,7 47,8 - - - 56,1

VESTUÁRIO - 51,1 54,3 - - - - - 50,2

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Tabela 21 - Acerto por Capacidade por CursoCurso C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9

CALÇADOS 52,1 61,5 48,9 47,8 52,3 57,6 39,8 39,7 46,7EDIFICAÇÕES 39,9 60,1 33,3 33,3 49,0 48,2 47,7 51,1 38,3ELETRÔNICA 43,6 37,7 37,7 39,6 27,9 30,0 27,8 53,0 31,3

MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA 56,3 53,1 65,1 67,1 54,0 49,0 41,5 50,1 43,5MECATRÔNICA 49,4 46,6 45,0 57,5 38,0 51,0 46,6 48,2 55,8

MEIO AMBIENTE 48,5 42,9 39,9 41,3 52,6 38,0 45,8 56,1 44,0METALURGIA 55,0 42,0 63,8 41,9 50,2 49,9 23,8 41,6 48,2MINERAÇÃO 53,0 61,3 63,5 - 56,2 55,4 61,9 51,0 61,8

SEGURANÇA DO TRABALHO 63,5 53,7 63,2 59,4 49,3 48,9 54,5 79,6 60,2

VESTUÁRIO 57,0 50,5 57,8 49,3 60,5 44,4 46,7 39,1 47,4

Tabela 21 (cont.) - Acerto por Capacidade por Curso

Curso C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16% total de

acertoCALÇADOS 40,8 35,8 38,3 31,7 - - - 48,0

EDIFICAÇÕES 28,3 47,4 44,9 53,3 - - - 44,1ELETRÔNICA 49,7 41,0 - - - - - 37,9

MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA 46,1 62,3 48,6 - - - - 53,4MECATRÔNICA 38,0 45,9 27,8 31,8 47,6 49,1 49,8 46,1

MEIO AMBIENTE 27,6 51,8 38,7 - - - - 42,9METALURGIA 41,4 61,8 47,4 46,6 - - - 45,9MINERAÇÃO 47,2 59,0 78,3 - - - - 57,9

SEGURANÇA DO TRABALHO 46,4 48,5 - - - - - 56,1VESTUÁRIO 56,5 39,2 42,7 - - - - 50,2

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBRASIL. Ministério da Educação e da Cultura. Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais. Guia de Interpretação Estatística dos Itens. Brasília: MEC/INEP, 1999.

CAED. Portal da avaliação. Disponível em: http://portalavaliacao.caedufjf.net/escala.htm.

LAHIRE, Bernard. Retratos sociológicos – Disposições e variações individuais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.

LE BOTERF, Guy. Desenvolvendo a competência dos profissionais. 3ª ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed; Bookman, 2003.

PASQUALI, L. Psicometria: Teoria dos testes na psicologia e na educação (2ª ed.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

ZARIFIAN, Philippe. O modelo da competência: trajetória histórica, desafios atuais e propostas. Trad. Eric R. R. Heneault. São Paulo: Senac, 2003.

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ANEXOS

NOTA TÉCNICA Esclarecimento sobre a cobertura da Matriz de Referência do

Curso de EletrônicaO teste do curso de Eletrônica teve as seguintes características:

• 108 itens

• 204 respondentes por item

De uma maneira geral, todos os cursos avaliados pelo SENAI apresentaram uma

matriz muito extensa e uma população pequena, o que resulta em uma relação alunos por

item muito baixa.

Trabalhamos, no CAEd, com uma taxa de, aproximadamente, 300 estudantes por item

em situações de pré-teste. Valores muito abaixo de 300 aumentam o erro de estimação

dos parâmetros dos itens pela Teoria da Resposta ao Item – TRI. Apesar de o curso de

Eletrônica não ter alcançado esse quantitativo na relação respondente/item, obteve, ao

lado do curso de Segurança do Trabalho, a melhor taxa de estudantes por item (204 e 270,

respectivamente), em relação aos demais cursos avaliados na edição de 2012, alcançando,

assim, estimativas mais precisas para os parâmetros dos itens e proficiências dos alunos.

O foco da avaliação do SAEP foi o cruzamento entre Capacidade (C) e Elemento de

Competência (EC), sendo os objetos de conhecimento o meio para o desenvolvimento da

capacidade indicada dentro de cada Unidade de Competência.

Conforme relatado nas oficinas realizadas para divulgação dos resultados, apenas

cinco cruzamentos não foram contemplados: os cruzamentos C1 – Interpretar documentos

técnicos / EC 2.2 – Montar sistemas eletrônicos; C3 – Analisar parâmetros elétricos / EC

2.1 – Planejar a integração de sistemas eletrônicos; C4 – Desenvolver o raciocínio lógico

/ EC 1.3 – Validar circuitos eletrônicos; C4 – Desenvolver o raciocínio lógico / EC 3.2 –

Diagnosticar falhas, defeitos e suas possíveis causas em circuitos e sistemas eletrônicos e

C4 – Desenvolver o raciocínio lógico / EC 3.3 – Executar a manutenção em circuitos e sistemas

eletrônicos. Esses cruzamentos contemplam objetos de conhecimentos significativos do

curso como Eletrônica Digital, Sistemas Digitais e Fundamentos de Automação os quais

serão incluídos nos próximos testes mantendo a mesma escala gerada, sem perda das

análises já realizadas.

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PERFIL GERAL DOS ESTUDANTES AVALIADOS

Tabela 1 - Perfil dos estudantes avaliados

Sexo %

Masculino. 67

Feminino. 32,9

Cor %

Branco(a). 52,9

Pardo(a). 31,7

Preto(a). 11,3

Amarelo(a). 2,9

Indígena. 0,9

Você já conclui o Ensino Médio? %

Não. 1,8

Estou cursando 22,2

Sim. 75,9

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou? %

Nunca estudou 2,3

Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental 20,8

Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental 19,9

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 34,6

Graduação ou Superior 14,4

Pós Graduação ou Especialização 4,4

Mestrado. 0,4

Doutorado. 0,2

Não sei. 2,8

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90

Tabela 1 (cont.) - Perfil dos estudantes avaliados

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou? %

Nunca estudou. 3,1

Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental. 21

Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental. 20,3

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio. 33,4

Graduação ou Superior. 12,6

Pós Graduação ou Especialização. 3

Mestrado. 0,3

Doutorado. 0,1

Não sei. 6

Você trabalha? %

Não, eu nunca trabalhei. (Vá para questão 8) 22,4

Não, mas já trabalhei. (Vá para questão 8) 14,1

Sim, em atividade não relacionada a este curso. 28,3

Sim, em atividade relacionada a este curso. 35,1

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

%

Escola pública. 63,9

Uma parte em escola pública e outra em escola particular. 13,9

Escola particular. 19,1

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

%

Menos de 3 horas. 60,7

Entre 3 e 6 horas. 29,3

Entre 7 e 10 horas. 6,4

Entre 11 e 14 horas. 1,2

Mais de 14 horas. 2

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91

PERFIL DOS ESTUDANTES POR CURSO

Tabela 2 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em Calçados

Características   N

SexoMasculino 65Feminino 37

Cor

Branco (a) 56Pardo (a) 36Preto (a) 6

Amarelo (a) 3Indígena 1

Você já concluiu o Ensino Médio?Não 1

Estou cursando 9Sim 92

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 3Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino

Fundamental29

Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

32

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

21

Graduação ou Superior 12Pós Graduação ou

Especialização1

Não sei 4

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 3Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino

Fundamental32

Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

24

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

23

Graduação ou Superior 10Pós Graduação ou

Especialização1

Não sei9

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 1Não, mas já trabalhei 8

Sim, em atividade não relacionada a este curso

16Sim, em atividade relacionada a

este curso77

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 71

Uma parte em escola pública e outra em escola particular

13

Escola particular 17

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 74Entre 3 e 6 horas 23

Entre 7 e 10 horas 5Entre 11 e 14 horas. 0

Mais de 14 horas 0

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92

Tabela 3 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em EdificaçõesCaracterísticas   N

SexoMasculino 252Feminino 154

Cor

Branco (a) 203Pardo (a) 129Preto (a) 54Amarelo (a) 12Indígena 5

Você já conclui o Ensino Médio?Não 4Estou cursando 97Sim 305

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 11

Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

87

Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

73

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

140

Graduação ou Superior 60Pós Graduação ou Especialização

27

Doutorado 0Não sei 1

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 16

Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

79

Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

65

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

143

Graduação ou Superior 70Pós Graduação ou Especialização

10

Doutorado. 0Não sei. 1

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Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 109Não, mas já trabalhei 64

Sim, em atividade não relacionada a este curso

78

Sim, em atividade relacionada a este curso

155

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 238

Uma parte em escola pública e outra em escola particular

66

Escola particular 85

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 229Entre 3 e 6 horas 136Entre 7 e 10 horas 27Entre 11 e 14 horas 3Mais de 14 horas 8

Tabela 4 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em EletrônicaCaracterísticas   N

SexoMasculino 516Feminino 56

Cor

Branco (a) 325Pardo (a) 165Preto (a) 59Amarelo (a) 13Indígena 10

Você já conclui o Ensino Médio?Não 13Estou cursando 140Sim 419

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 3

Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

116

Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

114

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

213

Graduação ou Superior 75Pós Graduação ou Especialização

28

Mestrado 3Doutorado 1Não sei 19

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94

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 12

Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

112

Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

134

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

187

Graduação ou Superior 72Pós Graduação ou Especialização

17

Mestrado 2Não sei 36

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 150Não, mas já trabalhei 77

Sim, em atividade não relacionada a este curso

146

Sim, em atividade relacionada a este curso

199

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 409

Uma parte em escola pública e outra em escola particular

62

Escola particular 79

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 350Entre 3 e 6 horas 148Entre 7 e 10 horas 44Entre 11 e 14 horas 11Mais de 14 horas 19

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95

Tabela 5 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em Manutenção AutomotivaCaracterísticas   N

SexoMasculino 457Feminino 50

Cor

Branco(a) 285Pardo(a) 133Preto(a) 70Amarelo(a) 16Indígena 2

Você já conclui o Ensino Médio?Não 9Estou cursando 113Sim 385

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 5Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

76Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

87Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

193

Graduação ou Superior 103Pós Graduação ou Especialização

23

Mestrado 3Doutorado 2Não sei 13

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 12Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

82Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

107Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

171

Graduação ou Superior 84Pós Graduação ou Especialização

18

Mestrado 2Doutorado 2Não sei 27

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 94Não, mas já trabalhei 53Sim, em atividade não relacionada a este curso

94Sim, em atividade relacionada a este curso

266

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 301

Uma parte em escola pública e outra em escola particular

77

Escola particular 117

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 315Entre 3 e 6 horas 144Entre 7 e 10 horas 27Entre 11 e 14 horas 5Mais de 14 horas 14

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96

Tabela 6 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em MecatrônicaCaracterísticas   N

SexoMasculino 619Feminino 95

Cor

Branco (a) 471Pardo (a) 179Preto (a) 41Amarelo (a) 20Indígena 3

Você já conclui o Ensino Médio?

Não 21Estou cursando 270Sim 423

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 11Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

78Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

130

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 297Graduação ou Superior 136Pós Graduação ou Especialização 35Mestrado 5Não sei 21

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 4Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

83Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

128

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 317Graduação ou Superior 120Pós Graduação ou Especialização 29Não sei 32

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 252Não, mas já trabalhei 93Sim, em atividade não relacionada a este curso

158

Sim, em atividade relacionada a este curso 211

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 365

Uma parte em escola pública e outra em escola particular

95

Escola particular 221

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 449Entre 3 e 6 horas 194Entre 7 e 10 horas 45Entre 11 e 14 horas 9Mais de 14 horas 12

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97

Tabela 7- Perfil dos estudantes do curso Técnico em Meio AmbienteCaracterísticas   N

SexoMasculino 46Feminino 52

Cor

Branco (a) 38Pardo (a) 41Preto (a) 16Indígena 0

Você já concluiu o Ensino Médio?

Não 2Estou cursando 6Sim 24

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 68Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

3Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

16

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 25Graduação ou Superior 30Pós Graduação ou Especialização 17Não sei. 3

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 4Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

19Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

17

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 35Graduação ou Superior 12Pós Graduação ou Especialização 2Mestrado 1Doutorado 0Não sei 7

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 21Não, mas já trabalhei 24Sim, em atividade não relacionada a este curso

42Sim, em atividade relacionada a este curso

11

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 72Uma parte em escola pública e outra em escola particular

14

Escola particular 12

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 53Entre 3 e 6 horas 32Entre 7 e 10 horas 9Entre 11 e 14 horas 1Mais de 14 horas 3

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Tabela 8 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em MetalurgiaCaracterísticas   N

SexoMasculino 143Feminino 44

Cor

Branco (a) 78Pardo (a) 75Preto (a) 28Amarelo (a) 5Indígena 1

 Você já concluiu o Ensino Médio?

Estou cursando 0Sim 28

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 158Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental 8Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental 56Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 44Graduação ou Superior 53Pós Graduação ou Especialização 17Não sei. 2

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 14Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental 65Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental 30Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 47Graduação ou Superior 17Pós Graduação ou Especialização 6Mestrado 1Não sei 7

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 34Não, mas já trabalhei 20Sim, em atividade não relacionada a este curso 50Sim, em atividade relacionada a este curso 83

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 136

Uma parte em escola pública e outra em escola particular

10

Escola particular 37

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 113Entre 3 e 6 horas 60Entre 7 e 10 horas 4Entre 11 e 14 horas 5Mais de 14 horas 5

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99

Tabela 9 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em MineraçãoCaracterísticas   N

SexoMasculino 159Feminino 30

Cor

Branco(a) 85Pardo(a) 70Preto(a) 24Amarelo(a) 9Indígena 1

Você já conclui o Ensino Médio?Não 2Estou cursando 2Sim 185

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 10Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

62Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

37Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

62

Graduação ou Superior 13Pós Graduação ou Especialização 1Não sei. 4

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 9Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

72Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

44Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio

50

Graduação ou Superior 7Não sei 6

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 8Não, mas já trabalhei 15Sim, em atividade não relacionada a este curso

57Sim, em atividade relacionada a este curso

109

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 153Uma parte em escola pública e outra em escola particular

24

Escola particular 10

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 110Entre 3 e 6 horas 62Entre 7 e 10 horas 12Entre 11 e 14 horas 2Mais de 14 horas 3

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Tabela 10 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em Segurança do TrabalhoCaracterísticas   N

SexoMasculino 512Feminino 553

Cor

Branco (a) 497Pardo (a) 382Preto (a) 143Amarelo (a) 31Indígena 10

Você já conclui o Ensino Médio?

Não 13Estou cursando 176Sim 877

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 37Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

272Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

218

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 335Graduação ou Superior 123Pós Graduação ou Especialização 35Mestrado 3Doutorado 3Não sei 39

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 47Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

273Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

231

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 310Graduação ou Superior 92Pós Graduação ou Especialização 29Mestrado 4Doutorado 2Não sei 77

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 183Não, mas já trabalhei 171Sim, em atividade não relacionada a este curso

503Sim, em atividade relacionada a este curso

208

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 732

Uma parte em escola pública e outra em escola particular

151

Escola particular 156

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 638Entre 3 e 6 horas 328Entre 7 e 10 horas 65Entre 11 e 14 horas 15Mais de 14 horas 17

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101

Tabela 11 - Perfil dos estudantes do curso Técnico em VestuárioCaracterísticas   N

SexoMasculino 58Feminino 316

Cor

Branco (a) 192Pardo (a) 127Preto (a) 36Amarelo (a) 15Indígena 4

Você já conclui o Ensino Médio?

Não 5Estou cursando 79Sim 290

Até que série sua mãe, ou a responsável por você, estudou?

Nunca estudou 5Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

85Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

80

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 115Graduação ou Superior 52Pós Graduação ou Especialização 25Mestrado 2Doutorado 1Não sei 8

Até que série seu pai ou o responsável por você estudou?

Nunca estudou 10Entre a 1ª e a 4ª série do Ensino Fundamental

69Entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental

77

Entre a 1ª e a 3ª série do Ensino Médio 125Graduação ou Superior 49Pós Graduação ou Especialização 13Mestrado 1Não sei 29

Você trabalha?

Não, eu nunca trabalhei 92Não, mas já trabalhei 69Sim, em atividade não relacionada a este curso

51Sim, em atividade relacionada a este curso

161

Antes de ingressar no SENAI, em que tipo de escola você estudou?

Escola pública 218

Uma parte em escola pública e outra em escola particular

75

Escola particular 72

Quantas horas por semana, em média, você dedica aos estudos fora de sala de aula?

Menos de 3 horas 228Entre 3 e 6 horas 108Entre 7 e 10 horas 33Entre 11 e 14 horas 1Mais de 14 horas 3

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PERFIL DOS DOCENTESTabela 12 - Perfil dos docentes

Sexo %Masculino. 73,6Feminino. 26,4Qual é o seu nível de escolaridade? %Ensino Médio completo/Técnico completo. 4,5Ensino Superior/Graduação incompleto. 10,2Ensino Superior/Graduação completo. 33,8Especialização (360 horas).Mestrado.

40,410,6

Doutorado. 0,5Há quantos anos você concluiu o Ensino Superior? %Há menos de 2 anos. 9,1Entre 2 e 5 anos.Entre 6 e 9 anos.

28,526,2

Entre 10 e 20 anos.Há mais de 20 anos.

26,49,9

Você é ex-estudante do SENAI? %

Não. 55,6Sim 44,4Há quanto tempo você leciona? (Considere também o tempo de docência fora do SENAI)

%

Há menos de 1 ano. 6,2Entre 1 e 5 anos. 36.3Entre 6 a 10 anos. 27,1Entre 11 e 15 anos. 14,2Entre 16 e 20 anos. 8,3Há mais de 21 anos. 7,9

No SENAI, você é docente %

Do quadro efetivo. 67,2Extra-quadro. 7,9Horista. 24,9Há quanto tempo você leciona no SENAI? %Há menos de 1 ano 12,6Entre 1 e 5 anos. 49,8Entre 6 a 10 anos. 21,5Entre 11 e 15 anos. 7,4Entre 16 e 20 anos. 5,1Há mais de 21 anos. 3,7Qual a sua carga horária de trabalho semanal no SENAI? %Até 10 horas. 13,1De 11 a 20 horas. 17,8De 21 a 30 horas. 5,7De 31 a 40 horas. 53,3Acima de 40 horas. 10

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103

PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE OPERACIONAL (ORGANIZAÇÃO PELO PERCENTUAL DE PARTICIPAÇÃO)

Tabela 13 - Participação dos Estudantes por Unidade Operacional

UOEstudantes Previstos

Estudantes Participantes

Percentual de Participação

CENTRO INTEGRADO SESI/SENAI ROBSON BRAGA DE ANDRADE

17 0 0

ESCOLA TÉCNICA SENAI SANTA CRUZ 16 0 0

CETICC – CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA INTEGRADO DA CONSTRUÇÃO

13 1 7,7

CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COELHO E CAMPOS (CETCC)

66 15 22,7

ESCOLA TÉCNICA SENAI PAULISTA 47 14 29,8

CENTRO TECNOLÓGICO DE MECÂNICA DE PRECISÃO SENAI PLÍNIO GILBERTO

64 27 42,2

SENAI NITERÓI 59 26 44,1SENAI VÁRZEA GRANDE 59 28 47,5SENAI MACAÉ 32 16 50,0

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE TAGUATINGA - CFP/T

72 37 51,4

SENAI FEIRA DE SANTANA 51 28 54,9

CFP PROF ALEXANDRE FIGUEIRA RODRIGUES

19 11 57,9

SENAI DENDEZEIROS 201 121 60,2

ESCOLA SENAI ORLANDO LAVIERO FERRAIUOLO

71 43 60,6

CTS SOLDA 60 37 61,7SENAI NOVA IGUAÇU 53 33 62,3

CENTRO DE TECNOLOGIA DO COURO E DO CALÇADO ALBANO FRANCO

32 20 62,5

SENAI/SC - TUBARÃO 22 14 63,6SENAI CETIND 74 49 66,2

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104

CENTRO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHADOR LUIZ ADELAR S

44 30 68,2

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PARA VESTUÁRIO - MODATEC

54 37 68,5

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ITALO BOLOGNA

52 36 69,2

SENAI/- CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANTÔNIO URBANO DE ALMEID

46 32 69,6

ESCOLA TÉCNICA SENAI CARUARU 10 7 70,0

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL BEBÉ MARTINS

17 12 70,6

SENAI FOZ DO IGUAÇU 17 12 70,6

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL AFONSO GRECO

41 29 70,7

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL HÉLCIO REZENDE DIAS

24 17 70,8

EEP SENAI VERGÍLIO LUNARDI 42 30 71,4

ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO JOSÉ MARCHINI

99 71 71,7

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO

55 40 72,7

SENAI CUIABÁ 83 61 73,5

ESCOLA SENAI DOCENTE JOÃO BAPTISTA SALLES DA SILVA

47 35 74,5

ARIQUEMES 64 48 75,0SENAI PARANAVAÍ 12 9 75,0

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL LUIZ DE PAULA

34 26 76,5

SENAI/SC - MAFRA 17 13 76,5

EEP SENAI NEY DAMASCENO FERREIRA 82 63 76,8

SENAI CIC 82 63 76,8ESCOLA SENAI ANTÔNIO SIMÕES 39 30 76,9

CENTRO DE EDUCAÇÃO TÉCNICA FRANCISCO LEITE

35 27 77,1

SENAI CIMATEC 99 77 77,8SENAI/SC - JOINVILLE SUL 36 28 77,8

ESCOLA SENAI CONDE JOSÉ VICENTE AZEVEDO

128 100 78,1

CETEMM – CENTRO DE TECNOLOGIA DA MADEIRA E DO MOBILIÁRIO

33 26 78,8

ESCOLA SENAI ANTONIO SOUZA NOSCHESE

29 23 79,3

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CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DR. GUILHERME CALDAS EMRICH

39 31 79,5

ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO

78 62 79,5

CENTRO INTEGRADO SESI/SENAI DONA NENEM SCARIOLLI

25 20 80,0

SENAI ILHÉUS (ITABUNA) 10 8 80,0

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANA AMÉLIA BEZERRA DE MENEZES E

21 17 81,0

CENTRO TECNOLÓGICO DE ELETROELETRÔNICA CÉSAR RODRIGUES - CETEL

117 95 81,2

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GENY JOSÉ FERREIRA

32 26 81,3

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ORLANDO CHIARINI

32 26 81,3

SENAI RIO NEGRO 28 23 82,1SENAI BARRA MANSA 32 27 84,4ESCOLA TÉCNICA SENAI AGUA FRIA 39 33 84,6ESCOLA SENAI ROBERTO SIMONSEN 33 28 84,8ESCOLA SENAI CATALÃO 133 113 85,0SENAI RONDONÓPOLIS 20 17 85,0SENAI/SC - SÃO JOSÉ 80 68 85,0SESI SENAI DE NIQUELANDIA 48 41 85,4

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA

28 24 85,7

ESCOLA SENAI MÁRCIO BAGUEIRA LEAL

21 18 85,7

ESCOLA TÉCNICA SENAI SANTO AMARO

57 49 86,0

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CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL JOSÉ IGNÁCIO PEIXOTO

44 38 86,4

ESCOLA TÉCNICA SENAI PETROLINA 22 19 86,4

CET ÍTALO BOLOGNA 111 96 86,5SENAI/SC - POMERODE 15 13 86,7ESCOLA SENAI ROBERTO MANGE 76 66 86,8SENAI CASCAVEL 76 66 86,8ESCOLA SENAI FELIX GUISARD 31 27 87,1SENAI LONDRINA 124 108 87,1

CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL

16 14 87,5

ESCOLA TÉCNICA SENAI AREIAS 24 21 87,5SENAI/SC - LUZERNA 8 7 87,5ESCOLA TÉCNICA SENAI CABO 33 29 87,9

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO

67 59 88,1

ESCOLA SENAI MANUEL GARCIA FILHO 26 23 88,5

ESCOLA SENAI JOÃO MARTINS COUBE 80 71 88,8

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ALBANO FRANCO

18 16 88,9

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL FÁBIO DE ARAÚJO MOTTA

18 16 88,9

UNIDADE INTEGRADA SESI SENAI SAMA 28 25 89,3

ESCOLA SENAI - JAGUARIÚNA 19 17 89,5SENAI/SC - JARAGUÁ DO SUL 68 61 89,7SENAI – CETIQT 50 45 90,0ESCOLA SENAI ANTONIO A. LOBBE 51 46 90,2SENAI PONTA GROSSA 32 29 90,6

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ALVIMAR CARNEIRO DE REZENDE

55 50 90,9

SENAI ILHÉUS 11 10 90,9SENAI PARANAGUÁ 11 10 90,9EEP SENAI CARLOS TANNHAUSER 90 82 91,1EEP SENAI PORTO ALEGRE 24 22 91,7

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SENAI/SC - TIJUCAS 12 11 91,7SENAI TIJUCA 65 60 92,3

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERSON DIAS

27 25 92,6

CENTRO DE TREINAMENTO SENAI AVAK BEDOUIAN

42 39 92,9

SENAI/SC - XANXERÊ 28 26 92,9SENAI/SC - RIO DO SUL 15 14 93,3

UNIDADE INTEGRADA SESI/SENAI – EBEP - CARLOS GUIDO FERRARIO LOBO

30 28 93,3

SENAI/SC - CHAPECÓ 31 29 93,5SENAI - MARECHAL RONDON 16 15 93,8

CENTRO TECNOLÓGICO AUTOMOTIVO SENAI

34 32 94,1

CETEC SENAI DOURADOS 17 16 94,1ESCOLA SENAI ANCHIETA 68 64 94,1

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL WANDERILLO CASTRO CÂMARA - CFP

36 34 94,4

SENAI/SC - CRICIÚMA 19 18 94,7SENAI/SC - BLUMENAU 82 78 95,1SENAI CAMPO MOURÃO 21 20 95,2SENAI TOLEDO 21 20 95,2SENAI/SC - CONCÓRDIA 51 49 96,1

ESCOLA SENAI ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA

72 70 97,2

CLOVIS MOTTA 37 36 97,3SENAI/SC - JOINVILLE NORTE 41 40 97,6EEP SENAI NILO PEÇANHA 44 43 97,7

ESCOLA SENAI FUNDAÇÃO ZERRENNER

44 43 97,7

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL BARCARENA

29 29 100,0

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL JOSÉ PIO DE SOUZA

18 18 100,0

CETEC SENAI CAMPO GRANDE 12 12 100,0

ESCOLA SENAI GASPAR RICARDO JUNIOR

55 55 100,0

SENAI ARAPONGAS 20 20 100,0

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SENAI MARINGÁ 22 22 100

SENAI SANTO ANTONIO DA PLATINA 6 6 100

SENAI TELÊMACO BORBA 14 14 100SENAI/SC - BRUSQUE 13 13 100SENAI/SC - SÃO MIGUEL DO OESTE 30 30 100

TOTAL 5522 4343 78,6

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Reitor da Universidade Federal de Juiz De ForaHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

Coordenação Geral do CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

Coordenação Técnica do ProjetoMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

Coordenação da Unidade de PesquisaTUFI MACHADO SOARES

Coordenação de Análises e PublicaçõesWAGNER SILVEIRA REZENDE

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRENATO CARNAÚBA MACEDO

Coordenação de Medidas EducacionaisWELLINGTON SILVA

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRAFAEL DE OLIVEIRA

Coordenação de Processamento de DocumentosBENITO DELAGE

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Equipe

Coordenação de Análises e Publicações

Flaviane BevilaquaJoyce Louback Juliana Frizzoni CandianLuciana Netto de SalesLuiz Vicente Fonseca RibeiroRafael Dias de CastroVanessa Lana

Editoração e Diagramação

Fábio Nogueira

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SENAI – DEPARTAMENTO NACIONAL Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP

Rolando Vargas VallejosGerente Executivo da UNIEP

Felipe MorgadoGerente Executivo Adjunto da UNIEP

Equipe Técnica

Glecivan Barbosa Rodrigues Gestora do Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica

Elisete Rodrigues de SouzaEspecialista em Avaliação

Interlocutores e apoiadores na execução da Avaliação - Edição 2012

DR/AC - Geane Reis de Farias DR/AL - Nívia Maria Carvalho de AndradeDR/AM - Rosevane SilvaDR/AP – Márcio Clei Silva de OliveiraDR/BA - Aylana Alves dos Santos Gazar BarbalhoDR/BA - Greta Almeida Fernandes MoreiraDR/CE - Maria Ieda EvaristoDR/DF - Zuleica Pereira M. FerreiraDR/ES - Angélica Terezinha Barboza DR/GO - Margareth de Castro TomazettDR/MA - Luciana FerreiraDR/MG - Simone MagalhãesDR/MS - Marianne Sahib BarrigosseDR/MT - Eveline Pasqualin SouzaDR/PA - Arinalda Gomes da CostaDR/PB - Adjair Maia Lourenço DR/PE - Edielcio FélixDR/PR - Simone Luzia Maluf ZanonDR/RJ - Sandra Maria dos Santos Solon RibeiroDR/RN - Laura Medeiros SoutoDR/RO - Maria do Carmo Goes SilvaDR/RR - Jacqueline Abreu de Oliveira Vieira DR/RS - Claiton Oliveira da Costa DR/SC - Angelita Darela Mendes DR/SE - Carlos Frederico de CarvalhoDR/SP - Luis Fernando de Meira FontesDR/SP - Vera Lúcia de SouzaCETIQT - Lizander Augusto da Costa Lopes

Especialistas que trabalharam na elaboração dos instrumentos de avaliação - Edição 2012

DR/AL - André Luiz da Rocha LimaDR/AL - Ivanildo Ribeiro JúniorDR/AM - Alessandra Mª Rocha da SilvaDR/AM - Mario Jorge DR/AM - Rosumiro Trindade JuniorDR/AM - Silvano Tavares Júnior DR/BA - Alessandra da Silva ArduimDR/BA - Arilma Oliveira do Carmo TavaresDR/BA - Cícero Marcos André GomesDR/BA - Cristiano Dal’Pai DR/BA - Gabriel Sousa de SantanaDR/BA - Ícaro Borges de MacêdoDR/BA - Márcio da Silva PereiraDR/BA - Rosemar Alves MatosDR/BA - Rosinalva da Paixão Santos Cruz.DR/BA - Veronice dos Santos MoraesDR/BA - Welinson Santos CostaDR/CE - Dyonatha Rodrigues da CostaDR/CE - Maria Rosendo Brandão DR/CE - Olycio Guilherme FigueiredoDR/CE - Robney Freitas FiuzaDR/CE - Rosineuda de Freitas PereiraDR/DF - Helio de Freitas Queiroz FilhoDR/DF - Rosylene dos Santos CarvalhoDR/DF - Waldo Henrique Motta de La PlataDR/ES - Joice Paiva TostaDR/ES - Leonardo Cruz de AndradeDR/GO - Berthiê de Castro FurtadoDR/GO - Brenno Ferreira de SouzaDR/GO - Cesar Augusto da Cunha VilelaDR/GO - Helia Maria de Faria DR/GO - Sandro Aparecido e SilvaDR/GO - Wilson Caetano da SilvaDR/MA - Janice Silva MacielDR/MG - Ana Carla Silva da Mata DR/MG - Anthony Soares GontijoDR/MG - Carlos Eduardo Soares de Oliveira DR/MG - Cleiton Rodrigues DR/MG - Deilon Lopes Fernandes DR/MG - Diego Fellipe Rodrigues da Silva DR/MG - Eliete Oliveira Mapa Soares DR/MG - Geraldo Darlan Lopes Martins DR/MG - José Maia CardosoDR/MG - Juliana de Cassia Silva DR/MG - Kristhiane Ferreira de Souza Mendes DR/MG - Lucas Taylon da Silva DR/MG - Robson da Conceição QueirozDR/MG - Rômulo Maciel GomesDR/MG - Saulo Lopes de Siqueira DR/MS - Alexandre Rodrigues TinocoDR/MS - Fábia Patrícia de Carvalho DR/MS - Luciara Helena de Oliveira DR/MS - Luiz Henrique Land ManierDR/MT - Homar Capistrano Mustafa YusufDR/MT - Messias Pimentel Cantanhede DR/PA - Orlando Rodrigues da Costa SobrinhoDR/PB - Alexsandro Santos de Figueiredo

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DR/PB - Imara Angélica Macedo Duarte Sales DR/PB - José Kleber Pereira SilvaDR/PB - Moab Severino de Lima DR/PB - Wenderson Laverrier Araujo Melo DR/PE - Humberto Alexandre do NascimentoDR/PE - Maria José da Silva PereiraDR/PE - Maria Regina de Araújo VieiraDR/PE - Olimpio José Torres MendonçaDR/PE - Paulo Roberto Amorim dos SantosDR/PE - Renata Kelly da Costa L. de MeloDR/PE - Stênio de Castro Ribeiro IIDR/PE - Stênio RibeiroDR/PR - Andrei José Santos MarteliDR/PR - Daniela Gomes NogueiraDR/PR - Edison Bonifácio DR/PR - Edson Roberto Ferreira BuenoDR/PR - Edson Vander LopesDR/PR - Magali Bucco DR/RJ - Amadou Ngoumb NiangDR/RJ - Damian Horácio José GomezDR/RJ - Daniella Martins CostaDR/RJ - Edilson de Oliveira CaldasDR/RJ - José Alberto dos Santos RochaDR/RJ - José Cesar R. dos SantosDR/RJ - Juliana Ribeiro PeçanhaDR/RJ - Luiz Eduardo Uberti São ThiagoDR/RN - Luiz Arquilino de Sousa NetoDR/RN - Rogério Luiz BezerraDR/RO - Zaqueu Ferreira do NascimentoDR/RS - Antonio Cesar de O. BrancoDR/RS - Cesar Augusto MetzDR/RS - Daniel CortelettiDR/RS - Ernesto Augusto S. Manfro DR/RS - Joel de Oliveira Costa DR/RS - Juliano Todeschini de Quadros DR/RS - Milton Ribeiro DR/SC - Arlete Ehlert de SouzaDR/SC - Bruno Fraga CimirroDR/SC - Charles Evandro MolinariDR/SC - Ildemar César CiszDR/SC - Jair Simão SoaresDR/SC - Jose Luiz FontesDR/SC - Marcelo de Brito Steil DR/SC - Paula Fernanda HansenDR/SC - Rafael GirardiDR/SC - Teófilo Manoel da Silva JuniorDR/SC - Thiago KorbDR/SE - Gilberto MessiasDR/SE - Luciano RollembergDR/SE - Silvio LimaDR/SP - Mauro Sérgio Juarez CáceresDR/SP - Rubens Carlos Martins PiresDR/SP - Valdeci BernardesCETIQT - Antônia Maria Silva AzevedoCETIQT - Rogério Nunes da Silva

Coordenação da Aplicação dos Instrumentos nas Unidades Operacionais - Edição 2012

DR/AC - Rosana Freitas EspíndolaDR/AL - Thiago Melo de AlmeidaDR/AM - Caroline Sampaio Ferreira AlbuquerqueDR/AP - Márcio Clei Silva de OliveiraDR/BA - Ana Cristina Luz SantosDR/BA - Caroline Bianca Silva P. de OliveiraDR/BA - Lucia Maria Goncalves SantosDR/BA - Rosana Veloso de CarvalhoDR/BA - Santiago Freitas de Araújo JuniorDR/CE - Cícera Maria Leandro TelesDR/CE - Maria Andreia Pereira de Araujo AlvesDR/CE - Siany Góes de SousaDR/ES - Helina Ortelan SchimittDR/ES - Jacimara Tranin TullerDR/GO - Alberto Keki PedrozaDR/GO - Fernanda PapaDR/GO - Helia Maria de FariaDR/GO - Liliane Querino do NascimentoDR/GO - Sandro Aparecido E SilvaDR/GO - Wilson Caetano da SilvaDR/MG - Alayne Borges TeixeiraDR/MG - Célio Alves PereiraDR/MG - Cláudio Gonçalves RutzDR/MG - Clodoaldo Rodrigues de AraújoDR/MG - Elaine Chaves de AlmeidaDR/MG - Gisele M. Bonfim SilvaDR/MG - Graciana Anária de Jesus PereiraDR/MG - Irizelaene Maria de OliveiraDR/MG - Leandro Ferreira de AlmeidaDR/MG - Liliane Silva Quintão MirandaDR/MG - Marcos Eduardo Camargo AraújoDR/MG - Marilda de Fátima SilvaDR/MG - Nilo Sérgio dos SantosDR/MG - Patrícia Andrade Figueiroa SantosDR/MG - Paulo de Tárcio da Silva JúniorDR/MG - Paulo Roberto de OliveiraDR/MG - Queila Crescencio Soares da SilvaDR/MG - Regina Célia SoaresDR/MG - Rodrigo Vilela da SilvaDR/MG - Rômulo Maciel GomesDR/MG - Sidnei PereiraDR/MS - Marisa Ottoni Braga Cintra PenteadoDR/MS - Marisa Rejane EscherDR/MT - Ana Claudia Cursino FerrazDR/MT - Mariane Batista de Lima Moraes Brandao CamposDR/MT - Valeria Adelaide Dos SantosDR/PA - Edilani de Oliveira QueirozDR/PB - Maria Gabriela Barbosa da SilvaDR/PB - Victor CaporicciDR/PE - Adma Cristina Morais do NascimentoDR/PE - Humberto Alexandre do NascimentoDR/PE - Maria Regina de Araújo VieiraDR/PE - Olimpio José Torres MendonçaDR/PE - Paulo Roberto Amorim Dos SantosDR/PE - Stênio de Castro Ribeiro Ii

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DR/PR - Adriano Rodrigues PintoDR/PR - Ana Cristina Reckziegel RodriguesDR/PR - Bruna Marcela BaldanDR/PR - Clarice Carla GuderDR/PR - Daniela Cristina de OliveiraDR/PR - Debora Cristina MartiniDR/PR - Elizandreia Goldoni SchulzDR/PR - Flavia Elias Cruz MaestrelliDR/PR - Joice Alves Pereira FeitozaDR/PR - Lilian Amaral da Silva SouzaDR/PR - Luiza Ribeiro MedeirosDR/PR - Marli do Rocio Dahle Vanhoni PereiraDR/PR - Pamela Sampaio Souza FariasDR/PR - Sonia Maria SchmidtDR/PR - Tinaly LievoreDR/PR - Vanessa Melo do NascimentoDR/RJ - Andrea Paula H T LimaDR/RJ - Elisabete Carvalho AbrantesDR/RJ - Geysa Maia Gomes PintoDR/RJ - Giselle Glória B. Dos SantosDR/RJ - Maria Ângela C. DominguesDR/RJ - Tereza Cristina MolDR/RO - Carmen Silva Dos SantosDR/RO - Marcelo Cebalho BelémDR/RO - Sandra Ferronatto FrancenerDR/RO - Tertuliano Valadao de Melo JuniorDR/RR - Pâmella BenkendorfDR/RS - Clarice Bellebone KleinDR/RS - Edson Luiz de MoraesDR/RS - Everton Evaristo LuchesiDR/RS - João Pedro de MelloDR/RS - Júlio Cesar da Silva VargasDR/RS - Marcos de CarliDR/RS - Tânia Terezinha CamargoDR/SC - Ademir José Dos SantosDR/SC - Alexander Machado de OliveiraDR/SC - Almir GonçalvesDR/SC - Ana Paula Teixeira MüllerDR/SC - André Luis OrtheyDR/SC - Cassiano de MedeirosDR/SC - Cristiani Hinghaus LomgenDR/SC - Eder Fernandes VieiraDR/SC - Fábio Fernando KarnoppDR/SC - Fernando Cesat PereiraDR/SC - Franciele TochettoDR/SC - Irines ProvensiDR/SC - Juliane Maira BentoDR/SC - Leonardo SanteDR/SC - Marcos André Marasco LimaDR/SC - Marcos Antoni ViannaDR/SC - Narciso Abel de ColDR/SC - Natalia Tarter ThomazDR/SC - Paulo Roberto BisoniDR/SC - Rogério Luiz NascimentoDR/SC - Samuel BoesingDR/SC - Simone Dinkonki HoepersDR/SC - Teófilo Manuel da Silva JúniorDR/SC - Thiago Korb

DR/SC - Tiago Aurélio AlvesDR/SP - Antonio Cesar CorradiDR/SP - Carlos Eduardo CarniattoDR/SP - Denise Oetterer Arruda MilitelloDR/SP - Flávio MáximoDR/SP - Gislaine KukeDR/SP - Hélcio Ferreira SarabandoDR/SP - Hérisson Leoncio Pedroza de LimaDR/SP - Jorge Luiz MorettoDR/SP - Jorge Tadeu Bastian ManoDR/SP - Luís Carlos MorettiDR/SP - Luiz Carlos de Almeida FilhoDR/SP - Marcio de Oliveira CruzDR/SP - Marcos Antonio VieiraDR/SP - Maria Helena Mastrotti MachadoDR/SP - Nivaldo FerrariDR/SP - Ricardo ZaiaDR/SP - Valdeci BernardesDR/SP - Wan Chi MingDR/SP - Wellinton Luis WolberCETIQT - Rogério Nunes da Silva

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Ficha Catalográfica

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (SAEP) - Avaliação de Desempenho de Estudantes 2012.

SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd v. 1 (jan./dez. 2012), Juiz de Fora, 2012 – Anual

Conteúdo: Relatório Geral

ISSN 2317-725X

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

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