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ISSN 2316-7602
S A E PSistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná
Revista do Sistema de AvaliaçãoRede Estadual
GOVERNO DO PARANÁBETO RICHA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOPAULO AFONSO SCHMIDT
DIRETORIA GERALEDMUNDO RODRIGUES DA VEIGA NETO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃOELIANE TEREZINHA VIEIRA ROCHA
DIRETORIA DE POLÍTICAS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAISEZIQUIEL MENTA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAANTONIO SERGIO CARNEIRO FERRAZ
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃOKATYA APARECIDA DE CARVALHO PRUST
FOTOS DA CAPADIVULGAÇÃO/SEED - PR
PALAVRA DA SUPERINTENDENTE
Prezado Leitor,
Você tem em mãos a Coleção do SAEP – Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná, em sua
edição de 2013.
Nela, você encontrará um diagnóstico da sua escola, com orientações acerca dos resultados do Sistema
de Avaliação da Educação Básica do Paraná, com dados e refl exões, composição das matrizes de
referência, itens das provas com seus respectivos conteúdos e sugestões de atividades.
O SAEP realiza provas no início e ao fi nal do ano, para que os resultados auxiliem na compreensão do
cotidiano escolar e, se necessário, defi nam novas ações, visando sempre a excelência na educação.
Esta avaliação é fundamental para a gestão educacional. Seus resultados sinalizam para os gestores
educacionais, quer no âmbito da mantenedora das unidades educacionais, defi nidora das políticas
públicas, quer no âmbito da gestão de cada escola, os resultados dos trabalhos desenvolvidos ao longo
de cada ano letivo. Tais resultados apontam caminhos e práticas de ensino que devem ser mantidos
e, também, aqueles que precisam ser revistos, melhorados e reorientados para o aprimoramento e
melhoria da qualidade da educação.
Os resultados encontrados aqui têm o intuito de fornecer a todos os estabelecimentos de ensino
subsídios para a organização e defi nição do plano de ações da escola, objetivando sempre a diminuição
das taxas de abandono, reprovação, aprovação por conselho de classe; a melhoria da profi ciência em
Leitura e interpretação de textos e a resolução de problemas de forma disciplinar e interdisciplinar.
Dito isto, desejo a todos uma boa leitura, lembrando que a melhoria da educação no estado do Paraná
deve ser um compromisso de todos nós.
Eliane Terezinha Vieira Rocha, Superintendente da Educação
10 SAEP 2012
A AVALIAÇÃO COMO MEIO PARA SUPERAR DESAFIOS
A avaliação em larga escala surge no cenário educacional como
um mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à
organização do sistema de ensino como na definição de metas em
busca de se garantir as necessidades básicas de aprendizagem ao
indivíduo. Esse propósito está associado à concepção da educação
como um direito social e um dever do Estado. Nesse sentido,
cabe ao Estado e, assim, aos governos federal e estadual, por
meio da Secretaria de Educação, assegurar padrões mínimos de
acesso, permanência e desempenho escolar dos alunos. Cumprir
essa tarefa complexa envolve grandes desafios, como enfrentar
asdesigualdades extra e intraescolares: a pobreza e a violência; as
novas formas de estrutura familiar; as particularidades de cada local,
de cada escola e do desenvolvimento cognitivo de cada aluno. Diante
disso, é necessário reunir informações concretas sobre a população
atendida e o ensino ofertado para, deste modo, implementar ações
que visem a atingir o objetivo traçado.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná (Saep) cumpre
esse papel ao avaliar o desempenho dos alunos atendidos pela rede
1
Revista do Sistema de Avaliação 11
pública nos aspectos pedagógicos e ao averiguar o clima escolar e
a situação socioeconômica dos alunos por meio de questionários
contextuais vinculados à avaliação. Com isso, o Governo tem
conhecimento sobre o ensino ofertado, de modo a poder auxiliar na
superação do desafio da garantia e da qualidade da educação. Assim,
a partir de dados consistentes, embasa sua organização educacional
de maneira que atenda às próprias necessidades, criando, também,
metas de melhoria dentro de uma perspectiva plausível. Nesse
sentido, a avaliação torna-se um subsídio para mudanças que
atendem ao dever do estado de oferecer uma educação gratuita e
de qualidade, e ao direito da população em recebê-la.
Para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para
a gestão do sistema educacional, a Revista do Sistema foi pensada
com a intenção de estruturar, de forma objetiva, os dados obtidos
pela avaliação, apresentando os resultados de desempenho dos
alunos em sua totalidade e por Núcleo Regional de Educação (NRE),
além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e
outras análises complementares.
SAEP TRAJETÓRIA
O SISTEMA DE AVALIAÇÃODO PARANÁ
O Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná - SAEP foi criado em 2012 e tem
seguido o propósito de fomentar mudanças em busca de uma educação de qualidade.
No 1º semestre de 2013, os alunos das escolas estaduais do Paraná foram avaliados
nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática no 6º ano do Ensino Fundamental
e no 1° ano do Ensino Médio.
Na linha do tempo a seguir, pode-se verifi car a trajetória do SAEP e, ainda, perceber
como tem se consolidado diante das informações que apresenta sobre o desempenho
dos estudantes.
2013
269.764
N° de Alunos Previstos: 313.119 Participação (%): 86,2%Disciplinas Avaliadas: LP e MTRede de Ensino Avaliada: EstadualEtapas Avaliadas: 6° Ano EF e 1º Ano EM
12 SAEP 2012
Revista do Sistema de Avaliação 13
O aluno que se encontra neste Padrão de
Desempenho demonstra ter aprendido o mínimo
do que é proposto para o seu ano escolar. Neste
nível ele já iniciou um processo de sistematização
e domínio dos conhecimentos considerados
básicos e essenciais ao período de escolarização
em que se encontra.
Neste Padrão de Desempenho, o aluno demonstra
carência de aprendizagem do que é previsto para
a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do
esperado, na maioria das vezes, tanto no que
diz respeito à compreensão do que é abordado,
quanto na execução de tarefas e avaliações.
Por isso, é necessária uma intervenção focada
para que possa progredir em seu processo
de aprendizagem.
Básico Abaixo do básico
Os PADRÕES DE DESEMPENHO indicam o grau de cumprimento dos objetivos
educacionais considerados essenciais e expressos na MATRIZ DE REFERÊNCIA para
avaliação, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas.
Os testes feitos pelos alunos trazem uma medida de seu desempenho nos
CONHECIMENTOS avaliados que é denominada PROFICIÊNCIA e organizada em
uma Escala para fins de análise. Os Padrões apresentam uma caracterização dos
CONHECIMENTOS e CAPACIDADES cognitivas desenvolvidas pelos alunos em
importantes pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA.
PADRÕES DE DESEMPENHO
2
14 SAEP 2012
O aluno que atingiu este Padrão de Desempenho
revela ter desenvolvido conhecimentos mais
sofisticados e demonstra ter um aprendizado
superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O
desempenho desse aluno nas tarefas e avaliações
propostas supera o esperado e, ao ser estimulado,
pode ir além das expectativas traçadas.
Neste Padrão de Desempenho, o aluno demonstra
ter adquirido um conhecimento apropriado e
substancial ao que é previsto para a sua etapa de
escolaridade. Neste nível ele domina um maior
leque de conhecimentos, tanto no que diz respeito
à quantidade, quanto à complexidade, as quais
exigem um refinamento dos processos cognitivos
nelas envolvidos.
Avançado Adequado
Os resultados de proficiência obtidos foram
agrupados em quatro Padrões de Desempenho –
Abaixo do Básico, Básico, Adequado e Avançado.
Esses Padrões proporcionam uma interpretação
pedagógica dos conhecimentos desenvolvidos
pelos alunos e oferecem à escola o entendimento
a respeito do nível em que eles se encontram.
Por meio deles é possível analisar os aspectos
cognitivos que demarcam os percentuais de alunos
situados nos diferentes níveis de desempenho,
bem como a diferença de aprendizagem entre eles,
refletindo a distância existente entre aqueles que
têm grandes chances de atingir o sucesso escolar e
aqueles que estão suscetíveis ao abandono escolar,
caso não sejam implementadas ações e políticas
educacionais com vistas à promoção da equidade.
Os níveis de proficiência compreendidos em cada
um dos Padrões de Desempenho para as diferentes
etapas de escolaridade avaliadas são descritos
mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta
Coleção. A seguir, são apresentados os Padrões de
Desempenho e sua respectiva caracterização de
forma sintética.
Matriz de ReferênciaRecorte do currículo que apresenta os
conhecimentos definidos para serem avaliados.
Os conhecimentos selecionados para a
composição dos testes são escolhidos por
serem considerados essenciais para o período
de escolaridade avaliado e por serem passíveis
de medição por meio de testes padronizados
de desempenho.
Escala de ProficiênciaDesenvolvida com o objetivo de traduzir
medidas em diagnósticos qualitativos
do desempenho escolar. Ela orienta, por
exemplo, o trabalho do professor com
relação aos conhecimentos que seus alunos
desenvolveram, apresentando os resultados
em uma espécie de régua onde os valores
obtidos são ordenados e categorizados.
16 SAEP 2012
Infraestrutura Básica
A infraestrutura das escolas foi analisada em relação à presença de elementos considerados mínimos e
necessários para o bom funcionamento de uma unidade escolar: abastecimento de água da rede pública,
abastecimento de energia elétrica da rede pública, existência de esgoto sanitário, cozinha na escola,
sanitário dentro do prédio da escola, sala de diretoria e sala de professores, presença de equipamento
de TV, aparelho de DVD, computador e impressora na escola. Apenas escolas com todos os elementos
presentes foram analisadas como tendo uma estrutura básica.
Práticas de ensino e clima escolar
Ao total, foram analisados 8 indicadores que reúnem respostas de diretores, professores e estudantes
sobre suas percepções acerca de sua escola. Estas percepções são utilizadas como indícios de práticas
escolares exercidas cotidianamente e o clima da escola, tendo em vista critérios de uma escola eficaz e de
uma gestão escolar democrática e autônoma. Estes indicadores refletem em grande parte ações internas
à escola que são importantes para a superação de obstáculos e desafios proporcionados pelo contexto
da escola.
Grau de complexidade da escola
Este fator leva em consideração as diferentes modalidades de ensino ofertadas pela rede, conferindo
uma pontuação para as escolas de acordo com a quantidade de modalidades e etapas ofertadas. Foram
consideradas diferentes modalidades e segmentos de ensino, como EJA, Ensino Médio Regular, Profissional
e/ou Integral, Ensino Fundamental séries iniciais e finais, Educação especial, atividades complementares
de contra-turno, etc.
Taxa de abandono dos estudantes
Também foi levado em consideração às taxas de abandono das escolas, aferidas pelo Censo Escolar,
como um indicativo do perfil dos alunos e de atitudes/comportamentos da família de alunos em relação à
escola e a educação de seus filhos. Apesar de também ser influenciada pela política da escola, grandes
18 SAEP 2012
Em razão de a criação desses grupos incluir variáveis administrativas bastante genéricas, acredita-se que a
elasticidade das características de um ano para outro é muito reduzida. Em outras palavras, temos poucas
razões para acreditar que os aspectos mais gerais das escolas se modificaram drasticamente do fim de
2012 para o início de 2013. Dessa forma, aplicamos para as escolas de 2013 a classificação gerada para os
resultados de 2012 e observamos atentamente os resultados com um foco especial sobre as características
de gestão escolar, obtidas através das respostas dos diretores aos questionários socioeconômicos.
Grupos de Referência e Gestão Escolar
A compatibilidade entre as escolas analisadas em 2012 e 2013 na avaliação do SAEP pode ser considerada
muito alta. As informações das escolas de 2012 corresponderam em 87% das escolas presentes em 2013.
Logo, a maioria absoluta de escolas pode ser analisada em termos dos grupos de referência.
Para a presente análise, utilizamos a proficiência em matemática dos estudantes avaliados por ser ela
reconhecida na literatura como a mais associada aos fatores intraescolares. A proficiência em língua
portuguesa é mais sensível aos fatores extraescolares, como escolaridade e renda dos pais, consumo e
hábitos culturais familiares etc. Com essa escolha, esperamos encontrar relações mais fidedignas entre as
características escolares e o desempenho dos estudantes.
Conforme podemos observar na tabela a seguir, as médias de proficiência dos estudantes do 6º ano do
Ensino Fundamental e do 1º ano do Ensino Médio segundo sua inserção em escolas dos diferentes grupos
de referência sofrem variação pouco expressiva. Essa variação é mais sensível para os estudantes do 6º
ano do Ensino Fundamental do que para os do 1º ano do Ensino Médio, sobretudo quando comparamos o
grupo 1, de escolas de infraestrutura insuficiente, menor porte e menor ISE, com o grupo 2, de escolas de
infraestrutura suficiente, menor taxa de abandono e ISE mediano.
Média de proficiência em matemática para os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do
Ensino Médio segundo inserção em escolas de diferentes grupos de referência
1º ano EM 6º ano EF
Grupo 2 242,6 208,6
Grupo 3 243,2 214,0
Grupo 1 243,8 212,2
20 SAEP 2012
No entanto, é de se esperar que outras características administrativas da gestão escolar também
influenciem os resultados das escolas.
O Desafio da Gestão – Uma medida para as características do gestor
A administração escolar enfrenta diversos desafios. Para citar apenas alguns deles, podemos mencionar
fatores extraescolares, como a complexidade das características dos estudantes dentro da escola e o
contato com a comunidade escolar, até os desafios com fatores intraescolares, como a influência de regras
e recursos do sistema escolar (repasses de vergas federais, estaduais, municipais, políticas educacionais,
orientações da secretaria de educação etc.) e a convivência com funcionários e professores.
Certamente, diferentes posturas de um gestor na administração escolar estão relacionadas a diferentes
resultados escolares. Dimensões importantes para encontrar melhores resultados escolares seriam, por
exemplo, a capacidade e do potencial de liderança de um gestor: sua postura de autonomia perante
conflitos entre regras e resultados, segurança na tomada de decisões com implicações ambíguas ou em
condições de incerteza nos resultados, ênfase no monitoramento do que ocorre na escola, e compromisso
com os resultados escolares. Todos esses fatores aparecem como relevantes na literatura especializada
sobre eficácia escolar.
Com base nessa perspectiva, selecionamos algumas variáveis dos questionários dos gestores para servir
como “barômetros” das características de sua postura administrativa em suas escolas. Um grande conjunto
de perguntas do questionário socioeconômico dos gestores em escala de concordância (entre “concordo
totalmente” a “discordo totalmente”) estava orientada para captar nuances de postura e práticas de gestão
diferenciadas entre os gestores. Com tais questões, construímos um índice capaz de indicar tais diferenças
na administração escolar, e dessa forma, verificamos o efeito dessas características sobre os resultados
das escolas no SAEP 2013 – 1ª Onda.
Os Resultados
Para fazer um ensaio que considera a possível associação entre gestão e sucesso escolar, tomamos
alguns procedimentos. Dentre todas as escolas avaliadas no SAEP 2013, 20% daquelas cujo índice de
gestão escolar tiveram os maiores valores foram selecionadas para compor o grupo de “alto índice de
22 SAEP 2012
Quando observamos o sucesso escolar segundo os grupos do índice de gestão, verificamos a tendência
esperada pela literatura: escolas cujos gestores apresentaram perfil mais autônomo, com ênfase em
monitoramento das atividades na escola, e com mais compromisso com os resultados obtiveram menos
estudantes dentro do padrão abaixo do básico. A diferença é pequena e a análise não é conclusiva; ainda
assim, os resultados apontam para um sucesso escolar melhor quando os gestores apresentam um perfil
de gestão considerado positivo. Destacamos que os grupos de referência para a gestão ajudam a delinear
cenários bastante diferentes para as escolas, e ainda assim a distinção de gestão sinaliza que posturas
positivas na administração escolar podem se relacionar com melhores resultados.
Considerações Finais
O que esse breve ensaio nos permite contemplar é da mais alta relevância para os estudos em gestão
escolar: é possível identificar características associadas à administração das instituições relacionadas ao
sucesso escolar, mesmo que o contexto mais geral das características escolares varie consideravelmente.
Esse cenário é importante, mas não é novidade: para os gestores das instituições, é óbvio que seu trabalho
influencia diretamente na qualidade do ensino que pode ser ofertado para os estudantes. O que podemos
reforçar é a contribuição das avaliações em larga escala no processo de identificação, diferenciação e
verificação das diferentes características escolares capazes de melhorar os resultados dos estudantes,
das escolas e do sistema de ensino como um todo. Ao contrário do discurso do derrotismo em relação
ao papel da escola e de sua administração no desenvolvimento cognitivo dos estudantes, a análise acima
nos mostra que é possível mudar para melhor a qualidade do ensino no sistema através de posturas
administrativas comprometidas com melhores resultados.
Revista do Sistema de Avaliação 23
4
OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃONesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos alunos na
avaliação em larga escala do Saep 2013.
Resultados de participação e proficiência média por NRE
Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual de ensino e
estão agregados para o estado e para cada um dos Núcleos Regionais de
Educação (NRE). Primeiramente, será apresentado o mapa do estado, dividido
por NRE, contendo o Padrão de Desempenho que cada um deles alcançou
em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Em
seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e
a participação dos alunos na avaliação. Essas tabelas também apresentam
a média de proficiência e o desvio padrão obtidos, os números de alunos
avaliados, tanto previsto como efetivo, o percentual de participação nos
testes e o percentual de alunos situados em cada um dos quatro Padrões
de Desempenho pré-estabelecidos pela Secretaria de Estado de Educação.
(Seed).
Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações são agregadas
para o Saep, facilitando a comparação entre o desempenho de um NRE
específico e o desempenho geral verificado no estado.
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO
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Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa
24 SAEP 2012
Proficiência Média 197,1Padrão de Desempenho BásicoAlunos previstos 148.633Alunos avaliados 136.515% de Participação 91,8
LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO
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UNIÃO DA VITÓRIA
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UMUARAMA
CORNÉLIO PROCÓPIO
RESULTADOGERAL
Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa
26 SAEP 2012
Proficiência Média 212,3Padrão de Desempenho BásicoAlunos previstos 148.633Alunos avaliados 136.511% de Participação 91,8
MATEMÁTICA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO
LOANDA
CIANORTE
APUCARANA
IVAIPORÃ
TELEMÂCO BORBA
PONTA GROSSA
IRATIGUARAPUAVA
PITANGA
LARANJEIRAS DO SUL
DOIS VIZINHOS
CAMPOS MOURÃOGOIOERÊ
CASCAVEL
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PARANAVAÍMARINGÁ
LONDRINAJACAREZINHO
IBAITI
WENCESLAU BRAZ
ÁREA NORTE
PARANAGUÁ
CURITIBA
ÁREA SUL
UNIÃO DA VITÓRIA
PATO BRANCOFRANCISCO BELTRÃO
FOZ DO IGUAÇÚ
TOLEDO
UMUARAMA
CORNÉLIO PROCÓPIO
RESULTADOGERAL
Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa
Revista do Sistema de Avaliação 27
Proficiência Média 243,6Padrão de Desempenho BásicoAlunos previstos 164.485Alunos avaliados 133.254% de Participação 81,0
MATEMÁTICA - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
28 SAEP 2012
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ELEMENTOS QUE COMPÕEM A TABELA DE RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR
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REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO
COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO
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COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES
COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE
COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO
COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA
COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE
COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃOHENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI
COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGNEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA
PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação.
SAEP – 2013/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.
v. 4 ( jan/jun. 2013), Juiz de Fora, 2013 – Anual.
MELO, Manuel Fernando Palácios da Cunha e; OLIVEIRA, Lina Kátia Mesquita de; REZENDE, Wagner Silveira, SALES, Luciana Netto de Sales.
Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação.
ISSN 2316-7602
CDU 373.3+373.5:371.26(05)