saídas profissionais e perfil dos diplomados da utad

SAÍDAS PROFISSIONAIS

ANO LETIVO 2013/2014

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ÍNDICE

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CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS 5 LICENCIATURA EM CÊNCIAS DO DESPORTO 25

LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA 6 LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA 26

LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA 7 LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR 27

LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL 8 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 28

LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA 9 LICENCIATURA EM GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA 29

LICENCIATURA EM ENOLOGIA 10 LICENCIATURA EM QUÍMICA MEDICINAL 30

MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA 11 LICENCIATURA EM REABILITAÇÃO PSICOMOTORA 31

MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA 12 MESTRADO EM BIOLOGIA 32

MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL 13 MESTRADO EM BIOLOGIA CLINICA LABORATORIAL 33

MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA 14 MESTRADO EM BIOQUÍMICA 34

MESTRADO EM ENOLOGIA 15 MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA E QUALIDADE ALIMENTAR 35

MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR 16 MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE 36

MESTRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 17 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – ATIVIDADES DE ACADEMIA 37

MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA 18 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA 38

CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE 19 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS 39

LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA 20 MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO – DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 40

LICENCIATURA EM BIOLOGIA 21 MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 41

LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA 22 MESTRADO EM GENÉTICA MOLECULAR COMPARATIVA E TECNOLÓGICA 42

LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA 23 MESTRADO EM GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS 43

LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR 24 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 44

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 46

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO 24 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 47

2

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LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA 45 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 65

LICENCIATURA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA 46 LICENCIATURA EM ECONOMIA 66

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL 47 LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 67

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 48 LICENCIATURA EM GESTÃO 68

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 49 LICENCIATURA EM LÍNGUAS E RELAÇÕES EMPRESARIAIS 69

LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 50 LICENCIATURA EM LÍNGUAS, LITERATURAS E CULTURAS 70

LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA 51 LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL 71

LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA 52 LICENCIATURA EM TEATRO E ARTES PERFORMATIVAS 72

LICENCIATURA EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 53 LICENCIATURA EM TURISMO 73

MESTRADO EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA 54 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 74

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL 55 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA CULTURA 75

MESTRADO EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 56 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 76

MESTRADO EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 57 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – EDUCAÇÃO DE ADULTOS 77

MESTRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 58 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL: DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR 78

MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA 59 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – SUPERVISÃO PEDAGÓGICA 79

MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 60 MESTRADO EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS 80

MESTRADO EM ESTATÍSTICA APLICADA 61 MESTRADO EM ECONOMIA 81

MESTRADO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 62 MESTRADO EM EMPREENDEDORISMO 82

CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 63 MESTRADO EM ENSINO 83

LICENCIATURA EM ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 64 MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 84

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 46

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO 24 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 47

3 ________

PÁG. PÁG

MESTRADO EM ENSINO DE ED. PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 85

MESTRADO EM FINANÇAS E CONTABILIDADE 86

MESTRADO EM GESTÃO 87

MESTRADO EM GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 88

MESTRADO EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS APLICADAS 89

MESTRADO EM PSICOLOGIA 90

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE VILA REAL 91

LICENCIATURA EM ENFERMAGEM 92

MESTRADO EM ENFERMAGEM 93

MESTRADO EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA 94

MESTRADO EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRITICA 95

MESTRADO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRÍCIA 96

MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE 97

4 ________

CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS

CURSOS DE 1º CICLO

LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL

LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA

LICENCIATURA EM ENOLOGIA 5

CURSOS DE 2º CICLO

MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA

MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA

MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL

MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA

MESTRADO EM ENOLOGIA

MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR MESTRADO EM

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA MESTRADO

INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES

Produção, seleção e uso de plantas ornamentais;

Medição, orçamentação, instalação e gestão de obra

de projeto de jardim:

Gestão de espaços verdes privados;

Gestão de espaços verdes públicos;

Colaboração na elaboração de estudos de Avaliação

de Impacte Ambiental, ordenamento do território e

projetos de intervenção em espaço rural;

Projector assistido por computador.

O diplomado em Arquitetura Paisagista pela UTAD é um profissional com forte sensibilidade para o meio ambiente, formação estética, capaz de dominar as técnicas de representação gráfica e com competências de relação interpessoal e interprofissional.

Produção, venda e instalação de plantas

ornamentais;

Construção, manutenção e gestão de espaços verdes

privados;


públicos;

Fiscalização de obras de construção de espaços

verdes privados e públicos;

Projetos de Arquitetura paisagista;

Estudos de Avaliação de Impacto Ambiental;

Estudos de ordenamento do território;

Elaboração, Implementação de projetos de Intervenção em Espaço Rural.

CURSO: LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA

6

Fonte: Coordenação de Curso

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SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER

FUNÇÕES

• Jovem empresário na área da agricultura e do desenvolvimento rural;

• Empresas de certificação e de controlo de produtos e modos de produção (por ex. Proteção Integrada, Produção Integrada e Agricultura Biológica);

• Empresas de comercialização e assistência técnica no uso de fertilizantes, pesticidas e sementes;

• Empresas de comercialização e assistência técnica em máquinas agrícolas e equipamentos de rega;

• Empresas de comercialização e viveiros de plantas agrícolas e de plantas ornamentais;

• Empresas de projeto, instalação e manutenção de espaços verdes (jardins);

• Empresas de instalação e manutenção de relvados desportivos;

• Empresas de formação profissional na área da agricultura e afins;

• Técnicos e gestores de empresas vitivinícolas;

• Técnicos e gestores de explorações agrícolas em diversas áreas;

• Técnicos responsáveis pela comercialização e abastecimento de frescos nas grandes superfícies;

• Técnicos superiores do Ministério da Agricultura;

• Técnicos em Parques Naturais;

• Técnicos responsáveis das áreas de espaços verdes nas Câmaras Municipais;

• Técnicos em bancos e outras instituições de crédito e seguros agrícolas;

• Técnicos de Associações de Agricultores e Cooperativas.

Os técnicos com esta formação têm capacidade de resolver problemas na sua área, saber recolher, selecionar e interpretar informação específica da área, saber fundamentar e comunicar as soluções propostas, desenvolver competências e motivação para a aprendizagem ao longo da vida.

Entidades públicas e privadas das áreas de competência referidas.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA

7


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Auxiliar e executar funções técnicas na gestão e preparação de planos de colheita de material lenhoso;

Ordenar florestas e dar apoio técnico a produtores;

Gerir e monitorizar a vida selvagem e recursos cinegéticos;

Gerir, monitorizar e proteger os recursos hídricos;

Gerir negócios como administradores florestais;

Conduzir, supervisionar e participar em inventários de recursos florestais e silvestres;

Proteger a floresta contra incêndios;

Contribuir para a valorização dos produtos florestais;

Implementar, supervisionar e executar funções técnicas nas operações de silvicultura que envolvem a preparação do terreno, plantação e acompanhamento das árvores;

Coordenar as atividades de eliminação e/ou controle de pragas e doenças;

Supervisionar e executar funções técnicas em operações de colheita florestal;

Monitorizar atividades de empresas madeireiras e empreiteiros e fazer cumprir os regulamentos, tais como as relativas à proteção ambiental, utilização de recursos, segurança contra incêndios e prevenção de acidentes;

Fornecer educação florestal, conselhos e recomendações aos proprietários, organizações comunitárias e ao público em geral;

Desenvolver e manter bancos de dados através de Sistemas de Informação Geográfica (SIG);

Supervisionar operações de viveiro florestal.

Os técnicos com esta formação têm capacidade de resolver problemas na sua área, saber recolher, selecionar e interpretar informação específica da área, saber fundamentar e comunicar as soluções propostas, desenvolver competências e motivação para a aprendizagem ao longo da vida. Deve ainda ser capaz de inovar, investigar e colocar o seu conhecimento prático e experiência ao serviço da Floresta em Portugal; Criar uma forte ligação com os produtores para apoiar e aconselhar de forma eficaz a nível local para ajudar a atender às necessidades locais. Assim, o técnico florestal deve:

Ser capaz de inventariar as existências florestais deve interagir com os proprietários florestais e estar capacitado para responder às solicitações tão diferenciadas e heterogéneas que lhe possam surgir deve ser capaz de explorar as fontes de financiamento que sejam passíveis de estimular a floresta particular;

Ter perfil generalista com conhecimentos básicos de Silvicultura e ordenamento florestal; deve dominar ferramentas de SIG; deve dominar os princípios básicos de proteção de floresta contra incêndios;

Ser um técnico que domine temáticas na área da Silvotecnologia e indústria florestal. Deve dominar princípios de gestão de empresas e de pessoal;

Ser capaz de dominar o ordenamento florestal, com as implicações que tem ao nível da gestão e ordenamento cinegético e dos recursos hídricos.

A profissão do Engenheiro Florestal é relativamente antiga no país. As grandes empresas do sector e as organizações públicas sempre foram os maiores empregadores de profissionais de Engenharia Florestal, durante um longo tempo. Atualmente, a nova realidade do mercado, onde a competitividade e a concorrência tem aumentado a pressão sobre novos profissionais, espera-se dos engenheiros florestais, uma formação abrangente, com conhecimento geral em diversas áreas, fugindo um pouco do perfil do ex-formador, apenas preparado para tratar de questões específicas de sua área tradicional de especialização.

Indústrias Florestais;

Áreas Classificadas, Parques e Reservas Naturais;

Associações de Produtores e/ou Paoprietários Florestais;

Serviços da Administração Central, Regional ou Local;

Agências de Ambiente;

Organismos de controlo de qualidade de produtos Florestais

Associações de caçadores e de pescadores em águas

interiores;

Gabinetes técnicos florestais.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL

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SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM

EXERCER FUNÇÕES

• Empresas de Produção Animal: 1) planear, gerir e avaliar as prestações produtivas dos animais, 2) planear, gerir e avaliar de forma integrada os programas reprodutivos, alimentares, sanitários e de maneio, 3) planear e gerir a mão-de-obra das explorações, 4) utilizar programas informáticos de apoio e prestar assessoria técnica à gestão das explorações, 5) prestar assessoria técnica nos sectores a montante (serviços oficiais, associações de produtores) e a jusante (unidades de abate, indústria transformadora e empresas de distribuição e comercialização) da produção.

• Parques Zoológicos: 1) elaborar e executar ações visando o bem-estar dos animais da coleção do parque zoológico, 2) participar na escolha dos espécimes a entrar no parque zoológico, visando salvaguardar o bem-estar dos mesmos e/ou dos já existentes, 3) participar na gestão dos animais excedentários, 4) orientar tecnicamente o pessoal que cuida dos animais, e 5) elaborar programas alimentares para as várias espécies de animais selvagens que compõem a coleção de parques zoológicos.

• Nutrição e Alimentação Animal: 1) formular alimentos compostos e dietas com base em conhecimentos das necessidades nutricionais, 2) atividades de gestão em fábricas de alimentos compostos (matérias-primas, stocks, formulação, fabrico, armazenamento e expedição) e 3) prestar assessoria técnica aos produtores para verificação do desempenho dos animais .

• Melhoramento Animal: 1) delinear e desenvolver metodologias avançadas de melhoramento animal e avaliar os seus resultados, 2) Gestão de livros genealógicos e conservação de recursos genéticos.

• Reprodução Animal: 1) delinear e executar programas de controlo reprodutivo nas explorações com apoio informático, 2) delinear e executar programas de recolha, processamento, conservação e aplicação de sémen, 3) delinear programas de diagnóstico e acompanhamento da gestação nas explorações animais; e 4) delinear e desenvolver programas avançados de reprodução assistida envolvendo novas tecnologias nesta área (inseminação artificial, transferência embrionária, sexagem e clonagem).

• Com capacidades de conceção de projetos, direção técnica, gestão e avaliação de empresas da área da produção animal numa perspetiva, simultaneamente, geradora de riqueza e amiga do ambiente;

• Com competências de formação profissional, consultoria e investigação científica nas diversas vertentes da produção animal;

• Com capacidades de abordagem integrada dos processos de produção, transformação e controlo de qualidade dos produtos de origem animal;

• Com conhecimentos da biologia e técnicas de maneio de animais selvagens que lhe permitem garantir o bem-estar destes em cativeiro;

• Com conhecimentos para poder eficazmente avaliar o estado das instalações e infraestruturas em que os animais estão alojados, adiantando soluções para a sua reparação/adaptação/melhoramento;

• Com condições para prosseguir estudos ao nível dos 2º e 3º ciclos (Mestrado e Doutoramento, respetivamente).

• Empresas agropecuárias e agroindustriais;

• Indústrias de produção de alimentos compostos;

• Indústrias de aditivos, suplementos minerais e vitamínicos e outros;

• Parques zoológicos; • Empresas de prestação de serviços,

gestão e consultadoria; • Organismos de controlo de qualidade

de produtos de origem animal; • Organismos de investigação científica e

tecnológica; • Instituições de ensino e de formação

profissional; • Serviços da Administração Central,

Regional ou Local; • Associações de criadores.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA

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O curso de Licenciatura em Enologia visa, entre outras, as seguintes saídas profissionais:

• Jovens empresários na área vitivinícola;

• Técnicos e gestores de empresas vitivinícolas;

• Empresas de certificação e de controlo de qualidade em laboratórios públicos e/ou privados;

• Empresas de comercialização, marketing, assistência técnica e formação relacionadas com o sector vitivinícola;

• Empresas de comercialização e assistência técnica em máquinas e equipamentos vitivinícolas;

• Empresas de projeto de instalação e manutenção de vinhas;

• Empresas de formação profissional na área da agricultura.

Formar técnicos de nível superior com capacidade, conhecimentos e competências para desempenhar funções nos sectores da gestão, produção, transformação, controlo de qualidade e comercialização de produtos vitivinícolas.

Nomeadamente:

• Nos aspetos relativos à instalação e manutenção de vinhas, visando a produtividade e qualidade.

• Da higiene, dos processos de vinificação, clarificação e estabilização e do equipamento usado nas diversas etapas, bem como do controlo analítico dos vinhos com o objetivo de maximização da qualidade;

• Das indústrias subsidiárias, nomeadamente produção de vinagres, sumos, aguardente e extração de subprodutos;

• Do mercado dos produtos vitivinícolas, da sua evolução e da legislação do sector vitivinícola.

Como complemento à formação escolar inclui-se um conjunto de estágios intercalares realizados em empresas do sector vitivinícola que permitem a aquisição de conhecimentos práticos e o contacto.

CURSO: LICENCIATURA EM ENOLOGIA

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Direção e responsabilidade de equipa de projeto de

espaços públicos exteriores;

Direção e responsabilidade de equipa de projeto de

espaços verdes públicos e privados;

Direção e responsabilidade de equipa de

ordenamento e planeamento do território

(componente paisagem);

Direção e responsabilidade de equipa de avaliação de

impacto ambiental (componente paisagem);

Direção e responsabilidade de equipas de projeto de

intervenção em espaço rural;

Gestão de espaços públicos exteriores;

Gestão de espaços verdes públicos e privados.

O Mestre em Arquitetura Paisagista pela UTAD é um

profissional com elevada formação técnica, forte sensibilidade

ambiental, robusta preparação estética, capaz de dominar as

técnicas de representação gráfica e com competências de

relação interpessoal e interprofissional.


privados;


públicos;

Fiscalização de obras de construção de espaços

verdes privados e públicos;

Projeto de Arquitetura paisagista;

Estudos de Avaliação de Impacto Ambiental;

Estudos de ordenamento do território;

Projectos de Intervenção em Espaço Rural.

CURSO: MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA

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• Empresários agrícolas, agro-comerciais e agroindustriais;

• Gestão técnica de explorações agrícolas, agro-comerciais e agroindustriais;

• Técnicos da administração central, regional ou local;

• Empresas de prestação de serviços e consultadoria técnica aos sectores agro-comercial, agroambiental e agro-produtivo;

• Instituições e empresas de controlo e fiscalização da qualidade e segurança alimentar;

• Manutenção e gestão dos espaços verdes;

• Carreira de investigação científica e tecnológica;

• Instituições de ensino e investigação;

• Formação profissional.

O mestre em Engenharia agronómica tem capacidade e competências para:

• Elaborar e executar projetos e estudos inovadores, desenvolver funções empresariais e conceber modelos na área agronómica e agroindustrial;

• Gestão técnico-económica de explorações, consultadoria e investigação científica nas várias vertentes de atividade agrícola, do ponto de vista produtivo e ambiental.

Entidades públicas e privadas que desenvolvem atividades relacionadas com as saídas profissionais.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA

12


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Fornecer suporte técnico aos programas de investigação florestal em áreas como melhoramento genético das árvores, criação e manutenção bancos de sementes, fitossanidade;

Contribuir para a regulamentação do abate de árvores e materiais reprodutivos;

Aconselhamento especializado apropriado sobre as questões florestais;

Assessoria em política florestal;

Contribuir para as normas legislativas que assegurem a sustentabilidade florestal (saúde árvore, licenças de corte, materiais reprodutivos etc.);

Assessoria em casos de contencioso;

Auxiliar e executar funções técnicas na gestão e preparação de planos de colheita de material lenhoso;

Ordenar florestas e dar apoio técnico a produtores;

Gerir e monitorizar a vida selvagem e recursos cinegéticos;

Gerir, monitorizar e proteger os recursos hídricos;

Gerir negócios como administradores florestais;

Conduzir, supervisionar e participar em inventários de recursos florestais e silvestres;

Proteger a floresta contra incêndios;

Contribuir para a valorização dos produtos florestais;

Implementar, supervisionar e executar funções técnicas nas operações de silvicultura que envolvem a preparação do terreno, plantação e acompanhamento das árvores;

Coordenar as atividades de eliminação e/ou controle de pragas e doenças;

Supervisionar e executar funções técnicas em operações de colheita florestal;

Monitorizar atividades de empresas madeireiras e empreiteiros e fazer cumprir os regulamentos, tais como as relativas à proteção ambiental, utilização de recursos, segurança contra incêndios e prevenção de acidentes;

Fornecer educação florestal, conselhos e recomendações aos proprietários, organizações comunitárias e ao público em geral;

Desenvolver e manter bancos de dados através de Sistemas de Informação Geográfica (SIG);

Supervisionar operações de viveiro florestalMonitorizar atividades de empresas madeireiras e empreiteiros e fazer cumprir os regulamentos, tais como as relativas à proteção ambiental, utilização de recursos, segurança contra incêndios e prevenção de acidentes;

Promover a educação florestal, conselhos e recomendações aos proprietários, organizações comunitárias e ao público em geral;

Desenvolver e manter bancos de dados de computadores através de

sistemas de informação geográfica;

Supervisionar operações de viveiro florestal.

O Engenheiro Florestal deve ter uma visão holística, e uma formação

científica, técnica e cultural para conciliar desenvolvimento industrial

e tecnológico com a conservação e preservação do meio ambiente

natural. Os profissionais devem ser capazes de avaliar o potencial

biológico dos ecossistemas florestais, planear e organizar o seu

aproveitamento racional de forma sustentável e garantir a sua

perpetuação com a manutenção de formas de vida animal e vegetal.

Assim, o Engenheiro florestal deve ser capaz de:

Defender as prioridades e aspirações da nossa política florestal;

Proteger árvores, matas e florestas do país de ameaças crescentes,

como pragas, doenças e mudanças climáticas; Melhorar a sua capacidade de resistência a essas ameaças e a sua contribuição para o crescimento económico, a vida das pessoas e da natureza;

Desenvolver planos de contingência para situações de emergência ao nível do setor florestal;

Promover o desenvolvimento do mercado DO Carbono;

Envolver o setor e apoiar parcerias em escalas nacional e local para desenvolver um recurso florestal mais resistente através da

proteção, melhoria e expansão da floresta portuguesa;

Aconselhar e dar apoio político aos departamentos e agências governamentais sobre como Proteger, Melhorar e Expandir os

objetivos duma política que assegure a conveniente diversidade florestal e promova normas para uma gestão florestal sustentável;

Dominar princípios de gestão de empresas e de pessoal, na área da

Silvotecnologia e indústria florestal;

Dominar o ordenamento florestal, com as implicações que tem ao

nível da gestão e ordenamento cinegético e dos recursos hídricos;

Formular estratégias de proteção e/ou restauração/reabilitação dos ecossistemas terrestres, aquáticos e ribeirinhos;

Definir medidas de prevenção e proteção contra cheias e inundações;

Ter apetência para trabalhos de investigação e, por isso, deve dominar conceitos profundos de Silvicultura e de delineamento de experiências; deve dominar técnicas de tratamento estatístico.

A profissão do Engenheiro Florestal é relativamente antiga no país. As

grandes empresas do sector e as organizações públicas sempre foram os

maiores empregadores de profissionais de Engenharia Florestal, durante um

longo tempo. Atualmente, a nova realidade do mercado, onde a

competitividade e a concorrência tem aumentado a pressão sobre novos

profissionais, espera-se dos engenheiros florestais, uma formação

abrangente, com conhecimento geral em diversas áreas, fugindo um pouco

do perfil do ex-formador, apenas preparado para tratar de questões

específicas de sua área tradicional de especialização.

Empresas de Gestão e Planeamento de Recursos Naturais;

Empresas de prestação de serviços, gestão e consultadoria;

Indústrias Florestais (Aglomerados, Pasta e Papel, Serração,

Mobiliário, Cortiça);

Parque e Reservas Naturais;

Associações de Produtores e/ou Proprietários Florestais;

Serviços da Administração Central, Regional ou Local;

Organismos de investigação científica e tecnológica;

Agências de Ambiente;

Organismos de controlo de qualidade de produtos Florestais;

Instituições de ensino e de formação profissional;

As associações de caçadores e de pescadores de águas interiores;

Os gabinetes técnicos florestais;

Consultoria especializada para o setor em escalas nacionais e locais;

Sector bancário e financeiro;

Departamentos e Direções de Serviços da Comissão Europeia;

Empresários por conta própria.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL

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FUNÇÕES

Empresas de Produção Animal: 1) planear, gerir e avaliar as prestações produtivas dos animais, 2) planear, gerir e avaliar de forma integrada os programas reprodutivos, alimentares, sanitários e de maneio, 3) planear e gerir a mão-de-obra das explorações, 4) utilizar programas informáticos de apoio e prestar assessorial técnica à gestão das explorações e 5) prestar assessoria técnica nos setores a montante (serviços oficiais, associações de produtores) e a jusante (unidades de abate, indústria transformadora e empresas de distribuição e comercialização) da produção.

Parques Zoológicos: 1) elaborar e executar ações visando o bem-estar dos animais das coleções dos parques zoológicos, 2) participar na escolha dos espécimes a entrar no parque zoológico, visando salvaguardar o bem-estar dos mesmos e/ou dos lá existentes, 3) participar na gestão dos animais excedentários, 4) orientar tecnicamente o pessoal que cuida dos animais e 5) elaborar programas alimentares para as várias espécies de animais selvagens que compõem a coleção do parque zoológico.

Nutrição e Alimentação Animal: 1) formular alimentos compostos e dietas com base em conhecimentos das necessidades nutricionais, 2) atividades de gestão em fábricas de alimentos compostos (matérias-primas, stoks, formulação, fabrico, armazenamento e expedição e 3) prestar assessoria técnica aos produtores para verificação do desempenho dos animais.

Melhoramento Animal: 1) delinear e desenvolver metodologias avançadas de melhoramento animal e avaliar os seus resultados e 2) gestão de livros genealógicos e conservação de recursos genéticos.

Reprodução Animal: 1) delinear e executar programas de controlo reprodutivo nas explorações com apoio informático, 2) delinear e executar programas de recolha, processamento, conservação e aplicação de sémen, 3) delinear programas de diagnóstico e acompanhamento da gestação nas explorações animais, e 4) delinear e desenvolver programas avançados de reprodução assistida envolvendo novas tecnologias nesta área (inseminação artificial, transferência embrionária, sexagem e clonagem).

Meio Ambiente: 1) avaliar e monitorizar o potencial poluente dos efluentes da produção animal e das instalações agroindustriais nos seres vivos, no solo, na água e no ar, 2) delinear e aplicar programas para redução da produção de efluentes de origem animal e para redução da lixiviação e/ou volatilização de componentes dos efluentes de origem animal e 3) delinear programas para a aplicação e utilização dos efluentes de origem animal como fertilizantes orgânicos.

Instalações e Equipamentos Zootécnicos: 1) projetar instalações para animais e para as agroindústrias ligadas ao setor, 2) planear os equipamentos necessários a cada instalação, 3) acompanhar tecnicamente as obras e 4) desempenhar funções de assessoria técnica no setor da construção civil de instalações animais ou agroindustriais.

Transformação e Inovação de Produtos de Origem Animal: 1) aplicar metodologias analíticas de controlo da composição e da qualidade dos alimentos de origem animal para consumo humano, 2) delinear e desenvolver sistemas de autocontrolo, rastreabilidade, qualidade e segurança alimentar, 3) executar auditorias de qualidade e segurança alimentar nas fileiras dos produtos de origem animal, 4) gerir instalações agroindustriais nos setores de abate e processamento dos animais, laticínios, indústria de carnes e enchidos e centros de seleção de ovos e ovoprodutos, 5) gerir empresas no setor primário, na indústria ou no comércio, assegurando a qualidade dos produtos e a segurança dos consumidores, e 6) desenvolver novos produtos alimentares ou novas formas de apresentação.

Com capacidades de conceção de projetos, direção

técnica, gestão e avaliação de empresas da área da produção animal numa perspetiva, simultaneamente, geradora de riqueza e amiga do ambiente;

Com competências de formação profissional,

consultoria e investigação científica nas diversas vertentes da produção animal;

Com capacidade de • abordagem integrada dos

processos de produção, transformação e controlo de qualidade dos produtos de origem animal;

Com conhecimentos da biologia e técnicas de

maneio de animais selvagens que lhe permitem garantir o bem-estar destes em cativeiro;

Com condições para prosseguir estudos ao nível do

3º Ciclo (Doutoramento).

Empresas agropecuárias e agroindustriais;

Indústrias de produção de alimentos compostos;

Indústrias de aditivos, suplementos vitamínicos e

outros;

Parques zoológicos;

Empresas de prestação de serviços, gestão e

consultadoria;

Organismos de controlo de qualidade dos produtos

de origem animal;

Organismos de investigação científica e tecnológica;

Instituições de ensino e de formação profissional; Serviços da Administração Central Regional ou Local;

Associações de criadores.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/engenharia_zootecnica_2ciclos.aspx?pagenr=2&lst=1


O Mestre em Enologia terá especialização técnico- profissional para desenvolver atividade como técnico superior na área vitivinícola, com a capacidade para o estudo autónomo de novas matérias, de análise crítica, nomeadamente nas aplicações e limitações das diversas abordagens metodológicas nos domínios da Enologia, e com competência para a conceção e desenvolvimento de novas tecnologias de produção.

Essa atividade pode ser exercida, por exemplo, em:

• Empresas vitivinícolas;

• Associações de Agricultores e Cooperativas;

• Indústrias alimentares com outros processos fermentativos (cerveja, vinagre cidra, etc.);

• Indústrias de biotecnologia relacionadas com o sector vitivinícola;

• Empresas de comercialização, marketing e formação relacionadas com o sector vitivinícola;

• Empresas de formação profissional na área da vitivinicultura;

• Instituições de Ensino Superior, de Investigação científica e desenvolvimento tecnológico.

CURSO: MESTRADO EM ENOLOGIA

15

Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/enologia_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/


• Consultoria em Segurança Alimentar (Planos de pré- requisitos e HACCP);

• Processos de certificação (ISO 9001, ISO 22000, outros referências privados);

• Indústria Alimentar (otimização de processos para melhorar a segurança alimentar; cumprimento das obrigações legais em matéria de segurança alimentar);

• Fiscalização e auditoria;

• Investigação no domínio da segurança alimentar e áreas conexas.

O Mestre em Segurança alimentar detém competências para:

• Conhecer e analisar o risco que determinado alimento, processo ou fileira produtiva podem representar, e para atuar impedindo que produtos não seguros cheguem ao consumidor final;

• Conhecer e utilizar corretamente as técnicas e estratégias para incrementar a segurança dos alimentos;

• Conhecer e saber utilizar ferramentas de diagnóstico de perigos e avaliação de risco nas diferentes fileiras alimentares;

• Situar o objeto da sua atividade profissional nos referenciais legais e regulamentares nacionais e comunitários.

• Empresas de Consultoria em Segurança Alimentar;

• Laboratórios com serviços de análises de alimentos;

• Indústria Alimentar;

• Distribuição de Alimentos;

• Restauração e catering;

• Fiscalização e auditoria;

• Organismos de investigação.

CURSO: MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/seguranca_alimentar_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1


O curso visa a qualificação científica e técnica especializada dos atuais e futuros quadros superiores nos domínios da Deteção Remota (DR) e dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), numa perspetiva de Gestão do Território, tendo como objetivos:

Competências:

• para avaliar, científica e tecnicamente, estudos e projetos;

• aprendizagem autónoma de software;

• aplicar metodologias e técnicas de aquisição, estruturação e gestão de informação geográfica;

• aplicar metodologias e técnicas de processamento digital de imagens de satélite;

• aplicar metodologias e técnicas de análise espacial;

• modelação geográfica de problemas complexos, de índole geográfica e territorial.

O grau será atribuído aos estudantes que tenham atingido os seguintes descritores genéricos de qualificação:

• Tenham demonstrado possuir conhecimentos e capacidade para aprofundar conhecimentos prévios e para o desenvolvimento de aplicações originais;

• Saibam aplicar os conhecimentos e a capacidade de compreensão em situações novas e em contextos multidisciplinares;

• Demonstrem capacidade de integrar conhecimentos ao lidar com questões complexas;

• Sejam capazes de desenvolver soluções e emitir juízos em situações de informação incompleta;

• Sejam capazes de transmitir informação, a especialistas e não especialistas, de forma clara;

• Tenham competências que permitam uma aprendizagem ao longo da vida.

• Áreas relacionadas com as Tecnologias da Informação;

• Instituições de planeamento e ordenamento do território;

• Autarquias;

• Comércio e indústria, Gabinetes Técnicos.

CURSO: MESTRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/sistemas_infor_geog_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1


• Medicina e Cirurgia de animais domésticos, exóticos e selvagens;

• Inspeção Sanitária;

• Saúde Pública;

• Tecnologia dos produtos de origem animal;

• Consultoria em Segurança Alimentar;

• Assistência a empresas de nutrição animal;

• Assistência a empresas de produção de medicamentos;

• Assistência a empresas de biotecnologia;

• Exercício de ações de docência e investigação.

Mestre em Medicina Veterinária. • Consultórios, clínicas e hospitais veterinários;

• Entidades públicas (DGV, ASAE,…);

• Indústria alimentar;

• Sector da distribuição de alimentos;

• Restauração e Catering;

• Laboratórios de controlo de qualidade de produtos alimentares;

• Laboratórios de análises e diagnóstico;

• Empresas de biotecnologia;

• Empresas de nutrição animal;

• Empresas farmacêuticas;

• Universidades e centros de investigação.

CURSO: MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/medicina_veterinaria_1ciclo.aspx?lst=1

CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE

CURSOS DE 1º CICLO

LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA

LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA

LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO

LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA LICENCIATURA EM

EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR LICENCIATURA EM

ENGENHARIA DO AMBIENTE

LICENCIATURA EM GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA

LICENCIATURA EM QUÍMICA MEDICINAL

LICENCIATURA EM REABILITAÇÃO PSICOMOTORA

CURSOS DE 2º CICLO

MESTRADO EM BIOLOGIA

MESTRADO EM BIOLOGIA CLINICA LABORATORIAL

MESTRADO EM BIOQUÍMICA

MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA E QUALIDADE ALIMENTAR

MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE 19

MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – ATIVIDADES DE ACADEMIA

MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA

MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS MESTRADO

EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO – DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA MESTRADO EM

ENGENHARIA DO AMBIENTE

MESTRADO EM GENÉTICA MOLECULAR COMPARATIVA E TECNOLÓGICA

MESTRADO EM GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS


Os Licenciados em Bioengenharia terão como principais saídas profissionais:

Criação, desenvolvimento e implementação de novos processos e produtos (dispositivos médicos - próteses externas e internas - engenharia de tecidos e biónica);

Produção de equipamentos e instrumentação (instrumentação biomédica, processamento e análise de sinais e imagens biomédicas, telemedicina, robótica médica);

Desenvolvimento de processos em indústrias de processos químico-biológicos e de valorização de materiais naturais.

Entre os domínios onde poderão ainda exercer a sua atividade destacam-se:

Investigação científica em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados;

Desenvolvimento tecnológico de bens ou serviços em Institutos, Centros de Investigação e Laboratórios públicos ou privados;

Prestação de serviços de consultadoria em empresas privadas e estatais na área das ciências biológicas e de engenharia.

Outras saídas:

Jornalismo científico, em revistas especializadas;

Prestação de serviços técnicos em organismos e comissões reguladoras.

Os Licenciados em Bioengenharia possuem um conjunto de competências que os habilita a conceber, planear, projetar, gerir e executar soluções tendo como objeto de trabalho a Bioengenharia. Os Licenciados em Bioengenharia possuem uma visão integrada dos conhecimentos das Ciências de Engenharia e das Ciências Biológicas, nomeadamente dos processos físicos, químicos, biológicos e económicos inerentes aos diferentes sectores da Bioengenharia, de modo a abarcar os aspetos científicos, tecnológicos e socioeconómicos relevantes inerentes a esta área emergente.

Indústria farmacêutica, alimentar, de cosméticos, de aromas e de valorização de materiais naturais;

Serviços de saúde;

Empresas de desenvolvimento de equipamentos de tratamento, reabilitação e diagnóstico;

Instituições de Ensino Superior;

Instituições de investigação científica e desenvolvimento tecnológico;

Empresas ou entidades reguladoras e de consultadoria;

Empresas comerciais;

Empresas de prestação de serviços.

CURSO: LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA

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Os licenciados em Biologia, dada a sua formação de banda larga, poderão ter oportunidades profissionais em todos os domínios da Biologia, nomeadamente: Biologia Estrutural, Biologia Funcional, Biologia do Desenvolvimento, Citologia, Histologia, Evolução e Biodiversidade, Ecologia, Utilização e Conservação dos Recursos Biológicos, Biotecnologia, Análises Biológicas e Bioquímicas, onde poderão:

Realizar actividades de investigação científica e desenvolvimento em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados;

Prestar serviços técnicos e profissionais na área das ciências biológicas. Outras saídas:

Trabalhar na área de jornalismo científico, em revistas especializadas, empresas de venda de material científico, organismos e comissões reguladoras;

Consultadoria em empresas privadas e estatais.

Capacidade de compreensão dos processos morfo-funcionais, fisiológicos e bioquímicos dos sistemas biológicos;

Aptidão para analisar e avaliar problemas de natureza biológica, integrando as suas vertentes científicas, tecnológicas e éticas;

Capacidade para comunicar e discutir resultados científicos;

Capacidade de trabalhar em equipa;

Preparação adequada, ao aluno interessado em continuar a sua formação académica através de estudos pós-graduados, a nível nacional ou internacional.

Laboratórios na área das indústrias farmacêutica, agro-alimentar, ambiental, saúde e biotecnologia;

Centros de Investigação científica e desenvolvimento tecnológico;

Centros médicos e hospitalares;

Parque biológicos;

Gabinetes de projecto e de consultoria;

Organismos do estado e entidades reguladoras públicas ou privadas.

CURSO: LICENCIATURA EM BIOLOGIA

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• Exercer atividades de coordenação, supervisão, responsabilidade técnica e divulgação em organismos com responsabilidade no domínio do Património Natural;

• Exercer atividades de coordenação, supervisão, responsabilidade técnica em organismos com responsabilidade no domínio do ordenamento e gestão territorial.

O licenciado em Biologia e Geologia estará apto a desempenhar as seguintes atribuições profissionais:

• Integrar equipas multidisciplinares destinadas a planear, coordenar, executar ou avaliar atividades relacionadas com as Ciências da Natureza;

• Desenvolver atividades de formação no domínio das Ciências da Natureza;

• Colaborar em projetos de investigação científica;

• Desempenhar outras atividades na Sociedade, para as quais uma sólida formação universitária seja um fator importante para o seu sucesso.

• Parques Naturais e Nacionais; Serviços Públicos – Educação e Administração;

• Organismos com responsabilidades no Ordenamento e Gestão Territorial;

• Empresas e Associações promotoras de Educação Ambiental e Desenvolvimento Regional;

• Empresas de Turismo;

• Empresas de Assessoria e Consultoria;

• Projetos e linhas de Investigação.

CURSO: LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA

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FUNÇÕES

Os Licenciados em Bioquímica destinam-se a integrar os quadros de empresas públicas ou privadas, organizações ou entidades reguladoras, e entidades estatais podendo exercer várias atividades no domínio profissional, entre as quais as seguintes:

Investigação científica em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados;


Exercer funções técnicas em laboratórios de análises laboratoriais médicas, de controlo de qualidade, de análise de águas e de alimentos, e farmacêuticos;

Fornecimento e prestação de serviços técnicos, profissionais ou de consultoria em empresas de comercialização de reagentes e equipamentos da área das ciências químicas e biológicas;

Outras carreiras – Jornalismo científico em revistas especializadas, serviço técnico em Organismos e Comissões Reguladoras.

O diplomado em Bioquímica apresenta uma sólida formação no conhecimento da estrutura, organização e funcionamento da matéria viva, desde as suas bases moleculares até à integração no indivíduo. Esta formação assenta no conhecimento no domínio das ciências biológicas, de química e de bioquímica. Terminada a sua formação o diplomado possuirá competências que o habilitam a ter uma visão global dos fenómenos que decorrem nos sistemas vivos, de forma a interpretar/prever as suas modificações em função das características inerentes aos próprios sistemas, e à variabilidade dos fatores externos a que são sujeitos, podendo executar um leque variado de funções em entidades com ligação às áreas do conhecimento referidas.

Os diplomados em Bioquímica poderão desenvolver a sua atividade profissional em diferentes entidades:


Instituições e Centros de Investigação científica e de desenvolvimento tecnológico;

Organismos públicos centrais, regionais e locais;

Gabinetes de Consultoria e Gestão de Projetos;

Laboratórios de Análises Clínicas Médicas de Centros Médicos e Hospitalares e privados;

Indústria química;

Indústria farmacêutica;

Indústria agroalimentar;

Indústria agroquímica.

CURSO: LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA

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Um licenciado em Ciência Alimentar pode desempenhar funções ligadas a atividades de produção e controlo de qualidade, técnicas e de consultoria, tanto em entidades públicas como privadas, ou em regime liberal, sob as seguintes vertentes:

Desempenhar funções de controlo de qualidade químico, microbiológico e sensorial de alimentos;

Desempenhar funções de controlo de produção de alimentos;

Avaliação dos riscos higiénico-sanitários e toxicológicos;

Implementação de sistemas de HACCP;

Fornecimento e prestação de serviços técnicos, profissionais ou de consultoria em empresas da área alimentar;

Desenvolvimento de novos produtos e respetivas estratégias de marketing e comercialização de produtos alimentares;

Realizar investigação científica e desenvolvimento tecnológico em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados.

Outras carreiras:

Trabalhar em jornalismo científico, em revistas especializadas, organismos e comissões reguladoras.

O perfil deste licenciado caracteriza-se por uma forte

formação multidisciplinar que engloba o conhecimento das

matérias-primas alimentares e dos seus sistemas de

produção, avaliação da qualidade e da segurança dos

alimentos assim como dos efeitos do seu consumo no bem-

estar e na saúde dos consumidores.

Indústria Agroalimentar;

Gabinetes de projeto e de consultoria;

Instituições de investigação científica e

desenvolvimento tecnológico;


Empresas de análise e controlo de qualidade de

alimentos nas vertentes químicas, microbiológica e

sensorial;

Organismos do estado e entidades reguladoras

públicas ou privadas;


Empresas de prestação de serviços;

Centros médicos e hospitalares (na vertente de

controlo de qualidade e segurança alimentar).

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR

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SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO

Ramo de Treino Desportivo:

• Treinador em todos os níveis de prática desportiva;

• Direção técnico-científica e pedagógica de equipas e organizações desportivas;

• Orientação e condução de programas de condição física no âmbito do treino desportivo;

• Treinador de pessoas com deficiência;

• Promoção e organização de eventos e competições desportivas;

• Liderança de equipas multidisciplinares na área do treino desportivo;

• Gestão da formação de treinadores;

• Inovação e investigação nas áreas do rendimento desportivo e do controlo do treino. Ramo de Jogos Desportivos Coletivos:

• Monitor Desportivo, com intervenção no processo de iniciação, orientação e especialização desportiva;

• Treinador-adjunto e Treinador em equipas dos níveis de prática desportiva elementar e avançada;

• Supervisão e colaboração técnica e pedagógica em equipas e organizações desportivas;

• Planeamento e implementação de programas de preparação desportiva a longo prazo em organizações desportivas;

• Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos inseridos no âmbito do Desporto Adaptado;

• Organização e dinamização de eventos e competições desportivas em clubes e outras organizações desportivas;

• Constituição de equipas multidisciplinares de intervenção no ensino e no treino dos jogos desportivos coletivos;

• Gestão da formação de equipas técnicas;

• Promoção da investigação científica nas áreas da análise do treino e da competição em jogos desportivos coletivos.

Ramo de ATIVIDADES de Academia e Prescrição do Exercício:

• Conceção, coordenação e condução de programas de exercício físico visando a promoção da saúde e do bem-estar;

• Direção científica e pedagógica de infraestruturas vocacionadas para a prática do exercício físico para a saúde;

• Liderança de programas individuais e coletivos de exercício físico e/ou controlo de peso;

• Participação em equipas multidisciplinares visando a conceção e condução de programas individuais e coletivos de exercício físico e/ou controlo de peso;

• Conceção, dinamização e condução de iniciativas de carácter informativo e educacional na comunidade;

• Desenvolvimento de estratégias de avaliação e prescrição de treino personalizado cárdio e de musculação para diferentes frequentadores de academias e para grupos especiais;

• Melhoramento da qualidade de atuação profissional através da análise crítica das diferentes metodologias de atividades em academia.

Ramo de Aventura, Desporto e Lazer: No Sector Público e Associativo:

• Técnico Superior de Desporto em autarquias;

• Animador desportivo em escolas, autarquias, associações, clubes e federações;

• Técnico de Desporto de Aventura e Lazer em parques naturais e de recreio, centros de educação e formação, associações culturais e recreativas,

associações de desenvolvimento local e comunitário;

No Sector Privado:

• Técnico de empresas de animação turística e desportiva Consultor desportivo (assessoria, planeamento e marketing desportivo);

• Diretor técnico de instalações desportivas;

• Criação de auto emprego (empreender projetos de Pequenas e Médias Empresas no sector desportivo).

Profissionais com competência e compromisso, para atuar, nos clubes, entidades desportivas, laboratórios e academias, através do aprofundamento de conhecimentos atualizados, de modo a atender às crescentes exigências e expectativas do mercado de trabalho presente e futuro. Pretende-se que estes:

• Utilizem como meio fundamental o exercício e a atividade física;

• Utilizem na atividade profissional, de forma integrada, os saberes da sua especialidade no quadro do conhecimento científico pedagógico e didático;

• Ajam deontologicamente no âmbito da sua ação profissional;

• Reflitam sobre as suas práticas, apoiando-se na experiência, na investigação e em outros recursos do seu desenvolvimento pessoal e profissional;

• Promovam e cooperem em estudos e projetos de investigação e desenvolvimento;

• Utilizem as tecnologias da informação e da comunicação na sua atividade profissional e na autoformação;

• Perspetivem o seu espaço profissional como um campo de intervenção social e cultural de formação da cidadania democrática.

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO

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Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/cien_desporto_1ciclo.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/


Os licenciados em Ecologia Aplicada poderão aplicar as suas competências profissionais em vários sectores de atividade, desde organismos públicos centrais (casos do Instituto da Água, Instituto da Conservação da Natureza), regionais (Direções Regionais de Ambiente e Ordenamento do Território; Comissões de Coordenação, Direções Regionais de Agricultura, Associações Regionais de Saúde, etc.) e locais (Municípios; Gabinetes de Apoio Técnico Local), assim como ao nível do tecido empresarial nos diversos domínios da ecologia e da gestão dos ecossistemas, desde a consultoria à definição de projetos de monitorização, tratamento e auditoria. Podem, igualmente, integrar equipas de investigação multidisciplinares na área da Ecologia.

Os licenciados em Ecologia Aplicada serão dotados de competências para abordar, numa perspetiva integrada e fazendo uso de metodologias e ferramentas apropriadas, os principais problemas que afetam ou ameaçam o equilíbrio ecológico dos sistemas naturais e humanizados, contribuindo, desta forma, para a promoção e implementação de medidas que visem o desenvolvimento sustentado. Estas competências podem estender-se ao nível do tecido empresarial nos diversos domínios do ambiente, desde a consultoria à definição de projetos de monitorização e auditoria ambiental.

• Gestão de Ecossistemas;

• Ordenamento de espaços naturais;

• Monitorização ambiental;

• Educação e informação na área ambiental;

• Sistemas de informação;

• Estudos de impacte ambiental;

• Requalificação ambiental.

CURSO: LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/ecologia_aplicada_1ciclo.aspx?lst=1


• Professor das atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) do 1º Ciclo do Ensino Básico;

• Técnico Desportivo em atividades Físicas, Animação, Recreação e Lazer e Rendimento Desportivo;

• Coordenador Técnico de Programas de atividade Física para Populações Especiais;

• Coordenador Técnico de Programas Desportivos e Recreativos para Jovens, Adultos e Gerontes;

• Coordenador Técnico de Programas de atividade Física para a Saúde.

O perfil deste licenciado caracteriza-se por uma forte formação multidisciplinar com conhecimentos no domínio de diferentes Áreas Científicas: Biologia e Bioquímica; Estatística, Psicologia, Saúde, Ciências Sociais e do Comportamento, Ciências do Desporto e Formação de Professores de Educação Física.

• Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico;

• Serviços de Desporto da Administração Pública Central e Local;

• Clubes do Movimento Associativo Desportivo;

• Entidades Públicas e Privadas que promovem atividades no domínio da Animação, Recreação e Lazer;

• Entidades Públicas e Privadas que promovem atividade Física, no domínio da Saúde e Bem-estar.

CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/educ_fisica_desp_escolar_1ciclo.aspx?lst=1

SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER

PERFIL DO DIPLOMADO

ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES

Um licenciado em Engenharia do Ambiente pode desempenhar atividades no âmbito da investigação, desenvolvimento tecnológico e consultoria, em vários domínios:

Investigação científica em universidades, institutos tecnológicos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados;

Gestão de áreas protegidas e valorização de ecossistemas e recursos hídricos;

Avaliação de eficiência energética e ambiental;

Monitorização e controlo da qualidade do ar e ambiente sonoro;

Estudos de impacte ambiental;

Dimensionamento e otimização de sistemas de gestão e valorização de resíduos;

Conceção e dimensionamento de sistemas de abastecimento e tratamento de água;

Dimensionamento e otimização de soluções de drenagem e tratamento de águas residuais urbanas;

Aplicação de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) no ordenamento do território e desenvolvimento sustentável;

Avaliações de risco ambiental e saúde pública;

Educação e formação na área ambiental.

Os licenciados em Engenharia do Ambiente deverão possuir uma visão integrada dos problemas ambientais, de modo a abarcar os aspetos tecnológicos, ecológicos e socioeconómicos que lhe são inerentes. Assim, para o exercício da sua profissão, deverão ser possuidores das seguintes competências:

Compreender os processos físicos, químicos, biológicos e económicos relativos ao funcionamento dos sistemas ambientais;

Saber aplicar os conhecimentos adquiridos, de forma a evidenciar uma abordagem profissional na área do Ambiente;

Desenvolver aptidões que permitam a análise e avaliação dos problemas de natureza ambiental, com base nos conhecimentos adquiridos nas diferentes áreas, numa perspetiva integrada;

Resolver os problemas de natureza ambiental nas suas múltiplas dimensões;

Implementar estratégias que visem a defesa do ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável;

Desenvolver capacidades, no plano da evolução do conhecimento, que vão desde a pesquisa de literatura da especialidade, o delineamento e desenvolvimento de experiências, a interpretação e discussão de resultados, até à utilização de modelos e o recurso à simulação;

Desenvolver um conjunto de aptidões de carácter transversal, genéricas e aplicadas às Ciências de Engenharia e do Ambiente, designadamente a comunicação, a gestão e a capacidade de realizar trabalho em equipa.

Os licenciados em Engenharia do Ambiente poderão desenvolver a sua atividade profissional em diferentes entidades:



Gabinetes de projeto;


Setor empresarial nos diversos domínios do ambiente, energia, qualidade, higiene e segurança;

Empresas de consultoria, conceção, implementação e monitorização na área do Ambiente;

Indústria química, agroalimentar, agroquímica, biotecnológica e farmacêutica.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO AMBIENTE

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/eng_ambiente_1ciclo.aspx?lst=1


Um licenciado em Genética e Biotecnologia pode desempenhar funções ligadas a atividades de investigação, técnicas e de consultoria, tanto em entidades públicas como privadas, ou em regime liberal, sob as seguintes vertentes:

Realizar investigação científica em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados;

Trabalhar nas áreas de saúde pública e investigação médica;

Desempenhar funções em serviços especializados (biotecnologias e genética, incluindo diagnóstico, forense e autenticidade de produtos);

Fornecimento e prestação de serviços técnicos e profissionais na área da genética e biotecnologia em vendas e marketing.

Outras saídas:

Trabalhar na área de jornalismo científico, em revistas especializadas, empresas de venda de material científico, organismos e comissões reguladoras;

Consultadoria a empresas privadas e estatais;

Criação de empresas de biotecnologia (empreendedorismo)

Investigadores com uma sólida e atualizada formação teórica e prática, nas áreas científicas da Genética, Biotecnologia, Biologia, Bioquímica, Virologia e Bioquímica. Os licenciados possuem uma sólida formação científica, suportada pela forte componente prática laboratorial, e um contacto muito estreito com a realidade da investigação científica nacional e internacional.


Indústria biotecnológica, farmacêutica, química, agroalimentar, agroquímica;



Análises clínicas, agroalimentares e desenvolvimento de produtos (laboratórios de análises clínicas, de alimentos);





CURSO: LICENCIATURA EM GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/genetica_biotecnologia_1ciclo.aspx?lst=1


Os Licenciados em Química Medicinal terão como principais saídas profissionais a indústria farmacêutica e empresas ou laboratórios de investigação, públicos ou privados, podendo igualmente desenvolver a sua atividade em áreas tecnológicas emergentes ligadas à saúde. Entre os domínios onde poderão ainda exercer a sua atividade destacam-se:

Investigação científica em Universidades, Institutos, Centros de Investigação e Laboratórios públicos ou privados;


Prestação de serviços consultadoria em empresas privadas e estatais na área das ciências químicas e biológicas.

Outras saídas:

Jornalismo científico, em revistas especializadas;

Prestação de serviços técnicos em organismos e comissões reguladoras ou empresas de venda de reagentes e material científico.

Os licenciados em Química Medicinal possuem uma sólida formação científica, suportada por forte componente prática laboratorial, tendo por base a Química e envolvendo igualmente aspetos das Ciências Biológicas, Médicas e Farmacêuticas. O conjunto de competências adquirido pelos licenciados em Química Medicinal habilita-os para a descoberta, design, identificação e preparação de compostos biologicamente ativos, o estudo do seu metabolismo, a interpretação do seu modo de ação ao nível molecular e a determinação de relações estrutura-atividade.

Indústria farmacêutica e de química fina;

Start-ups tecnológicas na área da Saúde;


Instituições de investigação científica e desenvolvimento

tecnológico;


Empresas ou entidades reguladoras;



CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA MEDICINAL

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/quimica_medicinal_1ciclo.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/


Capacitar profissionais qualificados que possam atuar com competência e compromisso junto de sectores da sociedade nomeadamente: a nível Hospitalar (serviços de Pediatria, Pedopsiquiatria e Psiquiatria), Educativo (creches, jardins de infância, escolas de ensino básico e apoio aos alunos com Necessidades Educativas Especiais), em Instituições de diversa índole (centros de dia associações de apoio social, associações de atendimento a pessoas portadoras de deficiência, centros psicopedagógicos, centros geriátricos e outras entidades), através do aprofundamento de conhecimentos atualizados de modo a atender às crescentes exigências e expectativas do mercado presente e futuro:

• Conhecer os principais pressupostos conceptuais e epistemológicos da reabilitação psicomotora, em função da sua evolução histórica visando a operacionalização de um modelo bio psicossocial do ser humano;

• Conhecer os principais processos do desenvolvimento humano, normal e atípico, nas diferentes fases de evolução bem como as diversas problemáticas psicomotoras, integrando conhecimentos no âmbito das ciências da motricidade.

• Conhecer e identificar os fatores que contribuem para o desenvolvimento ou acentuação de limitações que interferem no desempenho de uma atividade do foro biopsicosociomotor;

• Aplicar técnicas e instrumentos de avaliação com particular enfoque na área da reabilitação psicomotora;

• Aplicar modelos e técnicas de habilitação e reabilitação nos âmbitos da estimulação, reeducação e terapia psicomotora, assim como, das respetivas metodologias de investigação;

• Utilizar metodologias de investigação no âmbito da reabilitação;

• Conhecer e aplicar os princípios éticos e deontológicos próprios dos processos relativos à intervenção direta junto do diverso público-alvo, no contexto hospitalar, escolar, clínico e familiar;

• Dominar as condições de formação e de integração no mercado de trabalho análogas à dos restantes Estados Europeus, com vista à qualificação e obtenção de habilitação Profissional – Psicomotricista.

CURSO: LICENCIATURA EM REABILITAÇÃO PSICOMOTORA

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Fonte:Coordenação de Curso

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/reabilitacao_psicomotora_1ciclo.aspx?lst=1


Um mestre em Biologia será capaz de desempenhar funções ligadas a atividades de investigação, prestação de serviços técnicos ou de consultoria, em entidades públicas ou privadas, sob as seguintes vertentes:

Podem exercer trabalho de investigação em projetos ID&T, de Universidades e instituições de Ensino Superior;

Centros de investigação científica e desenvolvimento tecnológico;

Exercer atividades técnico-laboratoriais em laboratórios na área das indústrias agroalimentar, ambiente, saúde e biotecnologia;

Atividades de consultoria para a Administração central e local;

Gestão de parques biológicos/naturais;

Outras atividades compatíveis com um Biólogo em várias Empresas:

Desempenho de funções técnicas altamente diferenciadas, em sectores de organizações privadas e/ou públicas.

O curso de Mestrado em Biologia tem como objetivo essencial promover uma sólida formação científica e tecnológica, assente nas mais recentes investigações nomeadamente as Ciências Biológicas (biologia, bioquímica), as Ciências da Vida (saúde e biotecnologia) e as Ciências Ambientais (ecologia e ambiente). Os mestres a formar terão também elevadas competências teóricas e práticas, contacto estreito com a realidade da investigação científica, e treino no desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas.


Instituições de ensino superior;

Prestação de serviços em laboratórios de análises clínicas, microbiológicas e ambientais;

Laboratórios de investigação em biologia forense;

Laboratórios de prestação de serviços (clínicas, hospitais, empresas agroalimentares);

Gabinetes de gestão de projetos e de consultadoria ambiental;

Organismos públicos centrais, regionais e locais.

CURSO: MESTRADO EM BIOLOGIA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/biologia_2ciclo.aspx?lst=1


Os futuros Mestres em Biologia Clínica Laboratorial (BCL) destinam-se a integrar os quadros de empresas ou organizações que desenvolvem a sua atividade nas áreas de saúde e do bem-estar humano ou animal:

Laboratórios hospitalares;

Laboratórios de análises;

Hospitais e clínicas veterinárias;

Laboratórios de investigação e desenvolvimento públicos ou privados;

Realizar investigação científica em universidades, institutos e centros públicos ou privados;

Desempenhar funções especializadas (citogenética, microbiologia, biologia forense).

O Mestre em BCL poderá exercer atividade como técnico superior em laboratórios da área da saúde e ambiente. Assim terá:

Capacidade e experiência laboratorial adquirida, com competências práticas e teóricas, que lhe permitam a integração em laboratórios na área de saúde;

Os licenciados possuem uma sólida formação científica, suportada por uma forte componente de prática laboratorial, métodos e técnicas de análise;

Competências que lhes permitam acesso ao mercado de trabalho em diversos domínios nas áreas científicas da sua formação.

Instituições de ensino e superior;

Laboratórios de investigação científica;

Laboratórios de análises clínicas;


Laboratórios privados e de organismos do Estado;


Laboratórios de hospitais;

Laboratórios de hospitais/clínicas veterinárias.

CURSO: MESTRADO EM BIOLOGIA CLINICA LABORATORIAL

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O mestrado em Bioquímica pretende formar profissionais especializados:

Em investigação científica fundamental ou aplicada, nos domínios das ciências da vida (saúde e biotecnologia) em organizações privadas e públicas;

No desempenho de funções técnicas altamente diferenciadas nos setores relacionados com a Bioquímica, incluindo indústrias farmacêuticas, alimentares, agroquímicas, biotecnológicas e laboratórios de análises clínicas, toxicológicas, forenses, alimentares e ambientais;

Recolher e interpretar informação científica relevante e produzir julgamentos a partir de uma reflexão baseada em aspetos científicos e éticos e de transmissão de informação, ideias, problemas e soluções a audiências informadas;

Em interligar os elementos essenciais da sequência conhecimento-criatividade-inovação, com aptidão para a criação do autoemprego e do bioempreendedorismo e treinados na autonomia, espírito de inovação e empreendedorismo.

O curso de Mestrado em Bioquímica tem como objetivo essencial promover uma formação científica e tecnológica sólida em áreas de forte desenvolvimento da Bioquímica. Os mestres a formar terão para além da sólida formação científica, elevadas competências práticas e técnicas, suportadas por fortes componentes de prática laboratorial, contacto muito estreito com a realidade da investigação científica, e treino no desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas.

Os Mestres em Bioquímica poderão desenvolver a sua atividade profissional em diferentes entidades:




Gabinetes de Consultoria e Gestão de Projetos;

Laboratórios de Análises Clínicas Médicas de Centros Médicos e Hospitalares e privados;

Indústria química;

Indústria farmacêutica;

Indústria agroalimentar;

Indústria agroquímica.

CURSO: MESTRADO EM Bioquímica

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Mestres em Biotecnologia e Qualidade Alimentar ficam aptos a desenvolver atividades profissionais em empresas alimentares, em laboratórios responsáveis pelo controlo de qualidade de produtos alimentares, assim como em entidades que se destinem à investigação na área da Qualidade Alimentar e da Biotecnologia. Entre outras, estes mestres ficarão especialistas para o desempenho das seguintes funções:

• Implementação e Avaliação de Sistemas de Segurança e Qualidade Alimentar;

• Desenvolvimento e Validação de Métodos Analíticos indispensáveis aos Controlo de Qualidade Alimentar, que a nível da Análise Química quer na Análise Microbiológica;

• Conceção e Desenvolvimento de Novos Produtos Alimentares;

• Conceção e Desenvolvimento de Novas Tecnologias de Produção de Alimentos;

• Participar em projetos de Investigação na área da Biotecnologia e Qualidade Alimentar e/ou prosseguir estudos de doutoramento.

O perfil deste mestre caracteriza-se por uma forte formação multidisciplinar que pretende complementar os conhecimentos científicos adquiridos em cursos de formação inicial no campo da Ciência Alimentar, da Genética e Biotecnologia, da Química, da Bioquímica, ou de formações afins, fornecendo formação técnica e científica detalhada e atualizada, incluindo as tecnologias mais avançadas em domínios da Segurança Alimentar, Química Analítica / Aplicada, Genética, Biotecnologia, e da Microbiologia.

• Indústrias Alimentares com processos fermentativos (cerveja, vinho, lacticínios, etc.);

• Indústrias alimentares com processos essencialmente físicos ou físico-químicos (bolachas, sumos, óleos alimentares, entre outros);

• Empresas de comercialização de material científico e tecnológico;

• Investigação Científica.

CURSO: MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA E QUALIDADE ALIMENTAR

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CURSO: MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE


O Mestre em Biotecnologia para as Ciências da Saúde pode desempenhar funções ligadas a atividades de investigação, técnicas e de consultoria, tanto em entidades públicas como privadas, ou em regime liberal, sob as seguintes vertentes:

Realizar investigação científica em universidades, institutos, centros e laboratórios públicos ou privados;

Trabalhar em áreas de saúde (tecnologia médica, análise clínica e meios de diagnóstico);

Desempenhar funções em serviços especializados (Genética Molecular, Citogenética, Biotecnologia, Imagiologia Celular, incluindo diagnóstico clínico e forense);

Fornecimento e prestação de serviços técnicos e profissionais na área da biotecnologia e ciências da saúde.

Outras saídas:

Trabalhar na área de Jornalismo Científico, em revistas especializadas, Empresas de Material Científico e Comissões Reguladoras.

O Mestre em Biotecnologia para as Ciências da Saúde terá especialização técnico profissional para exercer atividade como técnico superior nas áreas de diagnóstico da saúde e da sanidade nas modernas vertentes de genética forense, genotipagem, genética do cancro, histopatologia e imunogenética, tecnologia de DNA e engenharia genética, biotecnologias de diagnóstico e nanobiotecnologias terapêuticas, etc., a par das técnicas analíticas clássicas. Os mestres a formar terão uma sólida formação científica, suportada por fortes componentes de prática laboratorial, e um contacto muito estreito com a realidade da investigação científica, na área da Biotecnologia para as Ciências da Saúde.

.

Laboratórios de Centros médicos e hospitalares públicos ou privados;

Laboratórios de análises clínicas;


Indústrias biotecnológicas, farmacêutica e biomédica;

Instituições, Centros de Investigação científica e desenvolvimento tecnológico.




Empresas de serviços.


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Professor nas diferentes atividades de Academia quer estas sejam realizadas em grupo ou individualizadas, nomeadamente: Professor de sala de Musculação, Personal Training e Professor de atividades de Grupo Orientadas (step, localizada, spinning, ritmos, etc.).

• O candidato deve ser capaz de programar, organizar e supervisionar todas as atividades que se praticam no âmbito das Academias;

• Deve ser capaz de motivar os utentes para a prática de exercício físico orientado;

• Ter espírito crítico em relação às atividades de academia e à forma como elas se desenrolam, de forma a sentir a necessidade de desenvolver pesquisas sobre o assunto;

• Capacidade de trabalhar em equipa;

• Conhecimentos ao nível da leitura, escrita e oralidade dos idiomas Português e Inglês, compatíveis com um aluno de 2º ciclo de estudos superiores.

• Academias;

• Health-Clubs;

• Ginásios;

• Empresas Municipais de Serviços Desportivos;

• Autarquias;

• Lar de Idosos.

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – ATIVIDADES DE ACADEMIA

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Capacitar os profissionais para atuar com competência e compromisso em diferentes âmbitos, a saber:

• Clubes;

• Autarquias;

• Entidades desportivas;

• Ginásios e Academias de atividade física;

• Laboratórios e unidades de I&D.

Através do aprofundamento de conhecimentos atualizados, fundamentados nas mais recentes investigações científicas, dotando-os de uma formação avançada nos aspetos teórico- práticos do processo de Avaliação e Prescrição na atividade Física.

• Aprofundar conhecimentos e competências adquiridas no primeiro ciclo de estudos e saber aplicar na resolução de problemas em novas situações;

• Consolidar competências de aprendizagem e competências genéricas que permitam uma aprendizagem ao longo da vida e o acesso a um terceiro ciclo de estudos, de uma forma fundamentalmente auto-orientada e com um grau suficiente de autonomia;

• Consolidar a ligação com o método científico e desenvolver as capacidades da sua aplicação e de inovação;

• Melhorar as competências de consulta autónoma de informação nos domínios considerados chave;

• Adquirir competências na utilização de equipamentos e de técnicas avançadas de laboratório, tanto no plano individual como integrando equipas;

• Estimular a iniciação científica através da elaboração de trabalhos académicos;

• Melhorar a qualidade de atuação profissional através da análise crítica das diferentes metodologias de medição, avaliação e prescrição na atividade física;

• Promover a utilização das metodologias de medição e avaliação na prescrição do exercício nas atividades físicas.

• Desporto;

• Exercício físico, atividades de Lazer e Prescrição do exercício;

• Investigação e Desenvolvimento;

• Gestão desportiva.

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/cienc_desp_esp_aval_prec_ativ_fisica_2ciclo.aspx?lst=1


• Treinador em Modalidades dos Jogos Desportivos Coletivos;

• Coordenador Técnico em Modalidades dos Jogos Desportivos Coletivos;

• Diretor Técnico em Modalidades dos Jogos Desportivos Coletivos;

• Especialista de Metodologia do Treino em Modalidades dos Jogos Desportivos Coletivos;

• Especialista de Scouting e Analista de Jogo em Modalidades dos Jogos Desportivos Coletivos;

• Investigador em Modalidades dos Jogos Desportivos Coletivos.

O perfil deste mestre caracteriza-se por uma forte formação especializada no domínio das modalidades dos Jogos Desportivos Coletivos com conhecimentos nas áreas científicas das Ciências do Desporto e Estatística.

• Federações, Associações, Clubes e Sociedades Desportivas do Movimento Associativo Desportivo;

• Academias de Formação de Jogadores das Modalidades dos Jogos Desportivos Coletivos;

• Departamento de Análise do Jogo das Organizações Desportivas Profissionais;

• Laboratórios de Análise da Performance Desportiva.

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/cienc_desp_esp_jogos_desp_colet_2ciclo.aspx?lst=1


O curso do 2º ciclo em Educação Física, especialização em Desenvolvimento da Criança prepara profissionais com vista à promoção e desenvolvimento da criança nas suas múltiplas dimensões, nomeadamente para:

• Conceber, desenvolver e executar projetos curriculares integradores com vista à promoção do sucesso educativo da criança;

• Conceber, desenvolver e aplicar programas de atividade física com vista à promoção de saúde, estilos de vida ativos e a uma prática continuada de atividade física.

Formar técnicos/educadores de nível superior com capacidade, conhecimentos e competências para desempenhar funções em contextos de âmbito educativo, autárquico, comunitário e empresarial.

Entidades públicas e privadas que desenvolvam atividades relacionadas com as saídas profissionais.

CURSO: MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO – DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/educ_fis_desp_esp_desenv_crianca_2ciclo.aspx?pagenr=1&lst=1

SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER

PERFIL DO DIPLOMADO

ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES

Um mestre em Engenharia do Ambiente pode desempenhar atividades no âmbito da investigação, desenvolvimento tecnológico e consultoria, em vários domínios:

Investigação científica em universidades, institutos tecnológicos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados;

Gestão de áreas protegidas e valorização de ecossistemas e recursos hídricos;

Avaliação de eficiência energética e ambiental;

Monitorização e controlo da qualidade do ar e ambiente sonoro;

Estudos de impacte ambiental;

Dimensionamento e otimização de sistemas de gestão e valorização de resíduos;

Conceção e dimensionamento de sistemas de abastecimento e tratamento de água;

Dimensionamento e otimização de soluções de drenagem e tratamento de águas residuais urbanas;

Aplicação de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) no ordenamento do território e desenvolvimento sustentável;

Avaliações de risco ambiental e saúde pública;

Educação e formação na área ambiental.

Os mestres em Engenharia do Ambiente deverão possuir uma visão integrada dos problemas ambientais, de modo a abarcar os aspetos tecnológicos, ecológicos e socioeconómicos que lhe são inerentes. Assim, para o exercício da sua profissão, deverão ser possuidores das seguintes competências:

Compreender os processos físicos, químicos, biológicos e económicos relativos ao funcionamento dos sistemas ambientais;

Saber aplicar os conhecimentos adquiridos, de forma a evidenciar uma abordagem profissional na área do Ambiente;

Desenvolver aptidões que permitam a análise e avaliação dos problemas de natureza ambiental, com base nos conhecimentos adquiridos nas diferentes áreas, numa perspetiva integrada;• Resolver os problemas de natureza ambiental nas suas múltiplas dimensões;

Implementar estratégias que visem a defesa do ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável;

Desenvolver capacidades, no plano da evolução do conhecimento, que vão desde a pesquisa de literatura da especialidade, o delineamento e desenvolvimento de experiências, a interpretação e discussão de resultados, até à utilização de modelos e o recurso à simulação;

Desenvolver um conjunto de aptidões de carácter transversal, genéricas e aplicadas às Ciências de Engenharia e do Ambiente, designadamente a comunicação, a gestão e a capacidade de realizar trabalho em equipa.

Os mestres em Engenharia do Ambiente poderão desenvolver a sua atividade profissional em diferentes entidades:





Setor empresarial nos diversos domínios do ambiente, energia, qualidade, higiene e segurança;

Empresas de consultoria, conceção, implementação e monitorização na área do Ambiente;

Indústria química, agroalimentar, agroquímica, biotecnológica e farmacêutica.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE

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Um mestre em Genética Molecular Comparativa e Tecnológica pode desempenhar funções ligadas a atividades de investigação, técnicas e de consultoria, tanto em entidades públicas como privadas, ou em regime liberal, sob as seguintes vertentes:

Realizar investigação científica em universidades, institutos, centros e laboratórios públicos ou privados;

Trabalhar em áreas de saúde (tecnologia médica, análise clínica e meios de diagnóstico);

Desempenhar funções em serviços especializados (Genética Molecular, Genómica, Citogenética, Biotecnologia, Imagiologia Celular, incluindo diagnóstico clínico, forense e autenticidade);

Fornecimento e prestação de serviços técnicos e profissionais na área da genética e biotecnologia em vendas e marketing.

Outras saídas:

Trabalhar na área de Jornalismo Científico, em revistas especializadas, Empresas de Material Científico, Organismos Genética Modificados e Comissões Reguladoras.

Os mestres a formar terão uma sólida formação científica na área da Genética Molecular, Genómica, Biotecnologia, Imagiologia Celular, Citogenética, suportada por fortes componentes de prática laboratorial, e um contacto muito estreito com a realidade da investigação científica.


Indústrias biotecnológica, farmacêutica, química, agroalimentar, agroquímica;



Análises clínicas, agroalimentares e desenvolvimento de produtos (Laboratórios de análises clínicas, de alimentos);




Empresas de serviços.

CURSO: MESTRADO EM GENÉTICA MOLECULAR COMPARATIVA E TECNOLÓGICA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/genetica_molecular_comp_tecnologica_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1


Os futuros mestres em Gestão de Recursos Naturais terão competência para analisar, avaliar e mitigar problemas de natureza biológica e ambiental, numa perspetiva investigação/aplicação, bem como a gestão de recursos naturais.

Destacam-se em seguida algumas saídas profissionais:

• Universidades e instituições de Ensino Superior;

• Empresas na área ambiental entre outras;

• Administração central e local;

• Gabinetes de apoio a projetos e de consultoria;

Centros de investigação científica e desenvolvimento tecnológico.

CURSO: MESTRADO EM GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS

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Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/gestao_recursos_naturais_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/

CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

CURSOS DE 1º CICLO

LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS

LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA

44 LICENCIATURA EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

CURSOS DE 2º CICLO

MESTRADO EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

MESTRADO EM ENGENHARIA DE ENERGIAS

MESTRADO EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS

MESTRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA

MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MESTRADO EM ESTATÍSTICA APLICADA

MESTRADO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO


Os licenciados em Comunicação e Multimédia (CM) destinam-se a integrar os quadros de empresas/organizações/equipas na área das Tecnologias da Informação e Comunicação, nomeadamente as vocacionadas para:

• desenvolvimento de projetos Multimédia;

• adaptação e gestão de Sistemas de Difusão de Informação e sua produção, comercialização e/ou manutenção;

• desenvolvimento de aplicações WEB, aplicações e produtos multimédia para sistemas de comunicação móveis;

• jogos e animação por computador;

• produção multimédia institucional (imagem corporativa, marketing, comunicação empresarial);

• produção pedagógica/educacional;

• produção de vídeo (ficção, documentário, publicitário);

• desenvolvimento de projetos no âmbito da cultura;

• proceder a instalações multimédia e de artes digitais;

• produzir visualizações 3D para gabinetes de arquitetura.

.

A Licenciatura em Comunicação e Multimédia (CM) pretende formar profissionais capazes de responder às solicitações da sociedade atual, com especial incidência nas novas formas de comunicação em suporte digital, onde a produção de Conteúdos Multimédia e a Internet assumem um papel relevante. O profissional a formar deverá, por isso, possuir uma base sólida nas áreas tecnológicas ligadas:

• à edição e publicação de informação, com ênfase nas tecnologias de base digital;

• à produção de conteúdos;

• ao desenvolvimento de aplicações multimédia, baseadas na web ou em suportes offline.

Para além destes objetivos, pretende-se, ainda, dotar os futuros profissionais de capacidades de realização de projetos e de investigação nas áreas do Design, dos Conteúdos Multimédia e da Web, incluindo, projetar e realizar produtos, aplicações ou serviços multimédia, recorrendo às tecnologias digitais.

Em resumo, espera-se que os licenciados em CM sejam capazes de resolver problemas na sua área profissional, saber recolher, selecionar e interpretar informações específicas da área, saber fundamentar e comunicar as soluções propostas, desenvolver competências e motivação para a aprendizagem ao longo da vida.

Poderão vir a exercer funções, entre outros:

• no setor dos serviços e/ou no setor industrial;

• na administração pública;

• nos media;

• no ensino e na investigação;

As áreas como a produção e difusão de conteúdos, impulsionados por forte motivação económica (p.e. Televisão Digital) também são uma potencial fonte de recrutamento para empregar um elevado número de profissionais com este perfil.

CURSO: LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/comunicacao_multimedia_1ciclo.aspx?lst=1


As atividades do Engenheiro Biomédico nas empresas e instituições de investigação e prestação de serviços de Saúde são:

• Especialização em equipamentos de monitorização e processamento de sinais cerebrais, cardíacos, pulmonar, temperatura, fetais e neonatais;

• Especialização em Sistemas de informação hospitalar, telemedicina e e-health;

• Higiene e Segurança nos Equipamentos Médicos;

• Gestão do Risco e Qualidade nos Hospitais;

• Especialização em equipamentos de diagnóstico em cardiologia, função pulmonar, neurofisiologia, estudo do sono, audiometria, oftalmologia, força muscular, e análises clinicas;

• Especialização em equipamentos de Imagiologia médica, tais como radiologia digital, tomografia, diagnóstico por ultra-sons, endoscopia, ressonância magnética;

• Especialização em dispositivos terapêuticos como ventiladores, desfibriladores, equipamentos de anestesia, hemodialise, equipamento para terapia por radiações, equipamento para hemodinâmica, e estimulação elétrica funcional na reabilitação;

• Especialização em instrumentação implantável (pacemakers, desfibriladores, neuro próteses, bombas de insulina).

Licenciados com uma sólida e abrangente formação de base no domínio das ciências biológicas e de engenharia, aliada a uma especialização em domínios de interface no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a saúde a nível celular, sistemas de órgãos, humano, e sistemas de informação para a saúde.

Capacidade de participar na inovação no âmbito das tecnologias da saúde, ao nível do projeto, produção e exploração de sistemas e equipamentos.

• Universidades e Instituições de Ensino Superior;

• Empresas de material farmacêutico;

• Empresas de equipamento e instrumentação médica;

• Unidades de investigação e laboratórios de investigação e desenvolvimento de grandes empresas;

• Empresas de sistemas de Informação para a saúde;

• Indústria farmacêutica e de análises;

• Centros médicos e hospitalares;

• Laboratórios de Faculdades de Medicina;

• Organismos do Estado;

• Empresas de biomateriais;

• Outras empresas ligadas à área da Saúde.

Os futuros licenciados podem, igualmente, integrar equipas de investigação multidisciplinares no domínio da investigação Biomédica.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/eng_biomedica_1ciclo.aspx?lst=1


O grau académico de Licenciado em Engenharia Civil permite:

• Ter equivalência reconhecida em ciclos similares no espaço europeu de ensino superior;

• Aceder a outros graus de ensino nesta instituição ou noutras instituições nacionais e internacionais;

• Obter uma integração profissional em igualdade de circunstâncias com os dos restantes Estados Membros da União Europeia;

• O acesso ao mercado de trabalho exercendo funções conexas com as atividades de engenharia no sector industrial, no sector de serviços, na administração pública, no ensino e na investigação.

• Tornar-se num jovem empresário; • Comercialização e assistência técnica de produtos e

soluções para a construção; • Formação profissional.

Em termos genéricos, pretende-se com esta formação que os titulares do grau de Licenciado em Engenharia Civil tenham competências para:

Recolher, selecionar e interpretar informação específica da área;

Resolver problemas, fundamentar e comunicar soluções propostas;

Desenvolver competências e motivação ao longo da vida.

Empresas ligadas ao setor da construção;


Autarquias;

Entidades bancárias.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/eng_civil_1ciclo.aspx?lst=1


Os licenciados destinam-se a integrar os quadros de empresas ou organizações do sector energético, vocacionado para:

• O projeto, a construção e a manutenção de instalações e de equipamento de transformação de energia, por fontes convencionais e renováveis, incluindo resíduos industriais e urbanos;

• A distribuição de energia elétrica a partir de unidades produtoras;

• O projeto, a construção e a manutenção de sistemas de utilização de energia, nomeadamente no domínio da climatização de edifícios e do frio industrial;

• A gestão de energia e a realização de auditorias energéticas;

• A investigação e o desenvolvimento no domínio da transformação e utilização de energia.

Poderão ainda exercer funções profissionais no sector industrial, no sector de serviços, na administração pública, no ensino e na investigação.

O Licenciado a formar deverá possuir uma sólida formação de base no domínio das Ciências de Engenharia, aliada a uma forte especialização em produção, distribuição e utilização de energia, sendo de realçar a transformação de energia a partir de fontes renováveis. Dos profissionais a formar espera-se, também, conhecimentos sólidos no domínio da preservação e gestão do ambiente, um bom domínio da comunicação oral e escrita e uma formação cultural básica na área das ciências sociais e de gestão de empresas.

Os futuros licenciados podem, igualmente, integrar equipas de

investigação multidisciplinares no domínio da investigação na

área de Energia em: Universidades e Instituições de Ensino

Superior; Empresas de material, equipamento e instrumentação

elétrico; Unidades de investigação e laboratórios de

investigação e desenvolvimento de grandes empresas;

Organismos do Estado, Autarquias.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/eng_energias_1ciclo.aspx?lst=1


As atividades de Engenharia de Reabilitação incluem:

• Invenção e Adaptação;

• Ensino, Investigação e Desenvolvimento;

• Avaliação (Necessidades, Acessibilidade);

• Produção, Comercialização e Marketing;

• Seleção de Tecnologia;

• Prestação de Serviços;

• Instruções de Uso;

• Manutenção e Reparação.

O Centro de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade

(CERTIC) da UTAD é responsável pela manutenção de dois

Sítios Web de referência nesta área, onde podem ser

consultadas mais informações sobre a profissão

(http://www.acessibilidade.net/ /

http://www.engenhariadereabilitacao.net/)

A Engenharia de Reabilitação é a profissão ou atividade orientada para a aplicação da ciência e da tecnologia na melhoria da qualidade de vida das pessoas com necessidades especiais, nomeadamente pessoas com deficiência e idosos. Envolve a Funcionalidade Humana, a Acessibilidade e a aplicação de qualquer tipo de tecnologia em diversas atividades humanas e meios de participação social como o acesso a tecnologias e serviços, educação, emprego, saúde e reabilitação funcional, mobilidade e transportes, vida independente e recreação.

Um profissional de Engenharia de Reabilitação trabalha habitualmente como membro de uma equipa multidisciplinar, assistindo outros profissionais na resposta às necessidades de indivíduos com alguma incapacidade.

Tendo em conta os domínios de aplicação, as saídas profissionais envolvem:

• Empresas de Ajudas Técnicas, Geriatria e Acessibilidade;

• Associações e organizações de apoio a pessoas com deficiência e/ou idosos;

• Empresas, organizações e serviços relacionados com a saúde, incluindo hospitais;

• Serviços relacionados com a reabilitação profissional e tecnologias de apoio à educação especial;

• Empresas de Tecnologias de Informação e Comunicação;

• Organismos da Administração Pública Central, Regional e Local;

• Centros e Laboratórios de Investigação;

• Instituições de Ensino Superior;

• Atividade independente.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS

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Fonte: www.utad.pt

http://www.acessibilidade.net/

http://www.engenhariadereabilitacao.net/

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/eng_reabi_acessibilidade_humanas_1ciclo.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES


• Indústria;

• Empresas de Telecomunicações e de Serviços Informáticos;

• Trabalho de investigação e desenvolvimento experimental nos sectores privado e estatal.

Técnicos de nível superior com formação sólida, no que diz respeito às ciências base, capazes de desempenhar funções no domínio da Engenharia Eletrotécnica e de Computadores.

• Telecomunicações

• Informática

• Energia

• Investigação

• Projetos Elétricos

Fonte: Coordenação de Curso 50

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/eng_elet_computadores_1ciclo.aspx?lst=1


O curso visa formação de técnicos com capacidades, conhecimentos e competências para o mercado de trabalho, com formação específica em diversas subáreas da informática. Tem por objetivos específicos:

• Preparar técnicos com sólida formação de engenharia, com competências para o mercado de emprego e capacidade de iniciativa empresarial;

• Contribuir para a difusão da Sociedade da Informação, com o consequente aumento de bem-estar e de riqueza daí esperados;

• Contribuir para a modernização do país e da região, ao disponibilizar formação numa área carenciada de oferta de formação qualificada;

• Contribuir para a fixação de quadros qualificados no Interior Norte do país;

• Contribuir para a afirmação da UTAD na área tecnológica, ao explorar sinergias com outras iniciativas em curso e a lançar.

Os licenciados com esta formação, concretizada através de um plano de estudos que inclui unidades curriculares de Ciências das Engenharias, Ciências Exatas e Ciências Humanas e Sociais, deverão adquirir e desenvolver, na área da engenharia informática, competências de resolução de problemas; competências de recolha, análise, síntese e interpretação de dados específicos da área, deles extraindo informações sustentadas e integrando conhecimentos; competências de planeamento, desenvolvimento, fundamentação e comunicação de soluções e sistemas; competências de diagnóstico e intervenção em sistemas organizacionais e sociais; competências de resolução de desafios e de problemas complexos de forma estruturada e rigorosa; competências de trabalho em equipa, de comunicação oral e escrita sem ambiguidades; competências de inovação e empreendedorismo. Deverão ainda adquirir a capacidade para desenvolver novas competências e ter motivação para a aprendizagem ao longo da vida.

Os diplomados a formar destinam-se a integrar os quadros de empresas, organizações e equipas na área da Informática e das Comunicações, nomeadamente se vocacionadas para o desenvolvimento de sistemas e redes informáticas, bem como para a produção, divulgação, comercialização e manutenção de soluções informáticas e de comunicações. Poderão vir a exercer funções em variados sectores como é o caso do sector de serviços, do sector industrial, da administração pública, dos media, entre outros.

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/eng_informatica_1ciclo.aspx?lst=1


Dada a amplitude do perfil de formação proposto, os futuros diplomados poderão aplicar as suas competências profissionais em vários sectores de atividade:

• Empresas de fabricação de equipamentos e de bens de consumo, nomeadamente no domínio dos equipamentos mecânicos e térmicos; Empresas de produção e distribuição de energia, e empresas de climatização;

• Empresas fornecedoras de serviços, nomeadamente ao nível da avaliação de projetos e de consultoria;

• Laboratórios e instituições de investigação, de desenvolvimento e inovação industrial;

• Organismos da administração central e local;

• Empresas de fabricação de equipamentos e de bens de consumo, nomeadamente no domínio dos equipamentos mecânicos e térmicos;

• Empresas de produção e distribuição de energia, e empresas de climatização.

• Capacidade de conceção, projeto, execução e manutenção de máquinas e suas componentes;

• Capacidade de conceção, projeto, execução e manutenção de estruturas, como reservatórios de pressão, tubagens e outras instalações industriais;

• Capacidade de conceção, execução e manutenção de instalações energéticas, incluindo de climatização de edifícios, de refrigeração e de energias renováveis;

• Utilização das competências técnico-científica e conhecimentos na resolução de uma grande variedade de problemas, de uma forma integrada e racional;

• Implementação de estratégias de natureza tecnológica que se traduzam na promoção do desenvolvimento sustentável;

• Reconhecer a necessidade da experimentação e serem capazes de projetar, realizar e interpretar os resultados de um programa experimental;

• Comunicar de um modo eficiente o conteúdo e a importância do seu trabalho a uma grande variedade de audiências e através de diversos meios de comunicação;

• Participar em equipas multidisciplinares, com elevado grau de integridade pessoal e ética profissional;

• Saber aplicar os conhecimentos adquiridos, de forma a evidenciar uma abordagem profissional na área da Engenharia Mecânica; Competências no plano da pesquisa e do desenvolvimento, que vão desde a pesquisa de literatura da especialidade, o delineamento e desenvolvimento de experiências, a interpretação e discussão de resultados, até à utilização de modelos e o recurso à simulação;

• Desenvolvimento de um conjunto de competências de carácter transversal, designadamente ao nível da inovação, da gestão e do trabalho em equipas multidisciplinares.

• Indústria em geral;

• Projeto mecânico; • Indústria metalomecânica;

• Indústria de processo;

• Energia;

• Energias Renováveis;

• Estruturas metálicas;

• Automação;

• Instalações energéticas e de fluidos;

• Projeto de máquinas; • Climatização de edifícios;

• Indústria automóvel;

• Indústria de moldes;

• Indústria de processos térmicos;

• Projeto térmico;

• Combustíveis e lubrificantes;

• Materiais;

• Gestão da produção;

• Gestão empresarial.


• Empresas de produção de energia e empresas de climatização;

• Empresas fornecedoras de serviços, incluindo gabinetes de projeto e consultadoria;


• Organismos da administração central e local

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/eng_mecanica_1ciclo.aspx?lst=1


• Programador de software;

• Analista de sistemas;

• Engenheiro de Software;

• Administrador de redes;

• Administrador de bases de dados;

• Webmaster;

• Formador.

Um aluno de TIC, ao longo da sua formação, irá adquirir diversos conhecimentos e competências, incluindo, entre outras, a análise de sistemas, o desenvolvimento de software de gestão e de outras aplicações informáticas, a gestão de bases de dados, e a exploração de infraestruturas de comunicações. Dos licenciados deste Curso espera-se, para além de uma grande capacidade na resolução de problemas da área, uma boa capacidade de fundamentação, comunicação e expressão escrita e oral, indispensáveis numa área em acelerada globalização. A devida preparação dos alunos para o mercado de trabalho é também reforçada através da realização, no último semestre da Licenciatura, de um projeto com uma elevada componente prática.

• Desenvolvimento de aplicações informáticas;

• Desenvolvimento de aplicações Web;

• Administração de sítios Web;

• Consultoria;

• Análise, desenvolvimento e gestão de Sistemas de Informação;

• Implementação e gestão de bases de dados;

• Implementação e gestão de redes de comunicações;

• Formação (docência de disciplinas na área das Tecnologias da Informação e Sistemas de Informação).

CURSO: LICENCIATURA EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/tecnologias_inf_comunicacao_1ciclo.aspx?lst=1


Os mestres em Comunicação e Multimédia estão habilitados para integrar os quadros de empresas/organizações/equipas na área da Comunicação e Multimédia, nomeadamente as vocacionadas para o projeto, adaptação e gestão de sistemas de difusão de informação, bem como a sua produção, comercialização e/ou manutenção, e o desenvolvimento de aplicações WEB.

O Mestrado em Comunicação e Multimédia pretende, não só especializar os alunos que possuam o 1º ciclo, mas também desenvolver capacidades para a investigação e inovação nas áreas do Design, produção de Conteúdos Multimédia, desenvolvimento e otimização de aplicações para a Web. Dos profissionais com esta formação espera-se, ainda, a posse de capacidades para resolver problemas nesta área recolher, selecionar e interpretar informação específica da área, fundamentar e comunicar as soluções propostas, e desenvolver competências e motivação para a investigação, inovação e aprendizagem ao longo da vida.

O mestrado em Comunicação e Multimédia espera inclusivamente formar especialistas para o amplo sector dos serviços e da indústria, a administração pública, os media, o ensino e a investigação. Entretanto, aposta-se que as áreas como a produção e difusão de conteúdos, uma vez impulsionados por uma forte motivação económica (p.e. Televisão Digital), possam também a vir a empregar um elevado número de especialistas com este perfil.

CURSO: MESTRADO EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/comunicacao_multimedia_2ciclo.aspx?lst=1


A preparação destes profissionais nos domínios das

construções civis, estruturas, hidráulica, vias de comunicação,

ordenamento do território, entre outros, permite-lhes exercer a

profissão como projetistas, diretores de obra, gestores de

projeto, técnicos ou dirigentes de organismos públicos ou de

empresas privadas ou como investigadores e académicos.

Em termos genéricos, pretende-se com esta formação que os titulares do grau de Mestre em Engenharia Civil tenham competências para:

• Aplicar conhecimentos e ter capacidade de compreensão e de resolução de problemas de engenharia civil em situações novas, em contextos alargados (científico, técnico, económico, social e ambiental) e multidisciplinares;

• Integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem ou condicionem essas soluções e esses juízos;

• Comunicar, de forma sucinta e racional, os conhecimentos, os raciocínios e os resultados do seu trabalho a audiências especializadas ou generalistas;

• Desenvolver uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado e autónomo.

Empresas ligadas ao setor da construção;


Autarquias;

Entidades Bancárias.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/engenharia_civil_2ciclo.aspx?lst=1


Os mestres em Engenharia de Energias deverão integrar-se num mercado de trabalho que é extremamente diversificado, em áreas como:

• empresas de consultoria e de serviços de certificação

energética;

• empresas de produção, de energia, incluindo as que se dedicam à instalação de sistemas de aproveitamento de energias renováveis;

• empresas de climatização; empresas de consultoria técnico-comercial;

• laboratórios de investigação de engenharia aplicada no

domínio das energias renováveis.

A formação destes mestres também permite trabalhar na área de consultadoria no domínio das energias em fase de projeto, incluindo a análise de viabilidade técnico-económica de projetos e avaliação da eficiência energética de edifícios. Permite ainda a manutenção e assistência técnica a equipamentos e sistemas de aproveitamento de energias tais como: coletores solares térmicos, módulos fotovoltaicos, aerogeradores, sistemas de aproveitamento energético de biomassa florestal e resíduos sólidos urbanos.

Os mestres ficam habilitados a integrar diversas carreiras profissionais:

• da Administração Pública, Autarquias, Agências de Energia e outros institutos de investigação.

• em Empresas de Serviços, Investigação e desenvolvimento e na Indústria.

Os futuros licenciados podem, igualmente, integrar equipas de

investigação multidisciplinares no domínio da investigação na

área de Energia em: Universidades e Instituições de Ensino

Superior; Empresas de material, equipamento e instrumentação

elétrico; Unidades de investigação e laboratórios de

investigação e desenvolvimento de grandes empresas;

Organismos do Estado, Autarquias.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA DE ENERGIAS

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Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/engenharia_energias_2ciclos.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/


As atividades de Engenharia de Reabilitação incluem:

• Invenção e Adaptação;

• Ensino, Investigação e Desenvolvimento;

• Avaliação (Necessidades, Acessibilidade);

• Produção, Comercialização e Marketing;

• Seleção de Tecnologia;

• Prestação de Serviços;

• Instruções de Uso;

• Manutenção e Reparação. Diferencia-se da formação ao nível de Licenciatura pelo

aprofundamento e alargamento de competências científicas e técnicas

adquiridas na formação inicial e/ou em vivências profissionais, de

forma a capacitar o profissional para cargos de maior responsabilidade

científica e técnica, bem como o possível envolvimento em trabalhos

de investigação no domínio da Engenharia de Reabilitação e

Acessibilidade e a continuação de estudos ao nível de doutoramento

em áreas afins às Ciências de Reabilitação, Tecnologia e Engenharia.

O Centro de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade (CERTIC) da UTAD é responsável pela manutenção de dois sítios Web de referência nesta área, onde podem ser consultadas mais informações sobre a profissão (http://www.acessibilidade.net/ /

http://www.engenhariadereabilitacao.net/)

A Engenharia de Reabilitação é a profissão ou atividade orientada para a aplicação da ciência e da tecnologia na melhoria da qualidade de vida das pessoas com necessidades especiais, nomeadamente pessoas com deficiência e idosos. Envolve a Funcionalidade Humana, a Acessibilidade e a aplicação de qualquer tipo de tecnologia em diversas atividades humanas e meios de participação social como o acesso a tecnologias e serviços, educação, emprego, saúde e reabilitação funcional, mobilidade e transportes, vida independente e recreação.

Um profissional de Engenharia de Reabilitação trabalha habitualmente como membro de uma equipa multidisciplinar, assistindo outros profissionais na resposta às necessidades de indivíduos com alguma incapacidade.

Tendo em conta os domínios de aplicação, as saídas profissionais envolvem:

• Empresas de Ajudas Técnicas, Geriatria e Acessibilidade;

• Associações e organizações de apoio a pessoas com

deficiência e/ou idosos;

• Empresas, organizações e serviços relacionados com a

saúde, incluindo hospitais;

• Serviços relacionados com a reabilitação profissional e

tecnologias de apoio à educação especial;

• Empresas de Tecnologias de Informação e Comunicação;

• Organismos da Administração Pública Central, Regional e Local;

• Centros e Laboratórios de Investigação;

• Instituições de Ensino Superior;

• Atividade independente.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS

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Fonte: www.utad.pt

http://www.acessibilidade.net/

http://www.engenhariadereabilitacao.net/

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/engenharia_reabilitacao_acessibilidade_humanas_2ciclo.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/


• Indústria;

• Empresas de Telecomunicações e de Serviços Informáticos;

• Trabalho de investigação e desenvolvimento experimental nos sectores privado e estatal.

• Técnicos de nível superior com formação sólida, no que diz respeito às ciências base, capazes de desempenhar funções no domínio da Engenharia Eletrotécnica e de Computadores;

• Técnicos habilitados a executar profissionalmente em empresas públicas e privadas e a equivalência reconhecida no espaço europeu que permita o acesso a outros graus de ensino, quer nacionais quer internacionais;

• Os diplomados deverão saber aplicar os conhecimentos e a capacidade de compreensão adquiridos, conseguir resolver problemas no âmbito da área de formação e adquirir as competências necessárias que lhes permitam comunicar informação, ideias, problemas e soluções, tanto a públicos constituídos por especialistas como por não especialistas.

• Telecomunicações

• Informática

• Energia

• Investigação

• Projetos Elétricos

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/engenharia_elet_computadores_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1


Os diplomados a formar destinam-se a integrar os quadros de empresas, organizações e equipas na área da Engenharia Informática e das Comunicações,

nomeadamente se vocacionadas para o desenvolvimento de sistemas e redes informáticas, bem como para a produção, divulgação, comercialização e manutenção de soluções informáticas e de comunicações.

Poderão vir a exercer funções em variados sectores como é o caso do sector de serviços, do sector industrial, da administração pública, dos media, entre outros.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA

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Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/engenharia_informatica_2ciclos.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/


SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM

EXERCER

PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES

Dada a amplitude do perfil de formação proposto, os futuros diplomados poderão aplicar as suas competências profissionais em vários sectores de atividade:

• Empresas de fabricação de equipamentos e de bens de consumo, nomeadamente no domínio dos equipamentos mecânicos e térmicos; Empresas de produção e distribuição de energia, e empresas de climatização;

• Empresas fornecedoras de serviços, nomeadamente ao nível da avaliação de projetos e de consultoria;


• Organismos da administração central e local;


• Empresas de produção e distribuição de energia, e empresas de climatização.

• Capacidade de conceção, projeto, execução e manutenção de máquinas e suas componentes;

• Capacidade de conceção, projeto, execução e manutenção de estruturas, como reservatórios de pressão, tubagens e outras instalações industriais;

• Capacidade de conceção, execução e manutenção de instalações energéticas, incluindo de climatização de edifícios, de refrigeração e de energias renováveis;

• Utilização das competências técnico-científica e conhecimentos na resolução de uma grande variedade de problemas, de uma forma integrada e racional;

• Implementação de estratégias de natureza tecnológica que se traduzam na promoção do desenvolvimento sustentável;

• Reconhecer a necessidade da experimentação e serem capazes de projetar, realizar e interpretar os resultados de um programa experimental;

• Comunicar de um modo eficiente o conteúdo e a importância do seu trabalho a uma grande variedade de audiências e através de diversos meios de comunicação;

• Participar em equipas multidisciplinares, com elevado grau de integridade pessoal e ética profissional;

• Saber aplicar os conhecimentos adquiridos, de forma a evidenciar uma abordagem profissional na área da Engenharia Mecânica; Competências no plano da pesquisa e do desenvolvimento, que vão desde a pesquisa de literatura da especialidade, o delineamento e desenvolvimento de experiências, a interpretação e discussão de resultados, até à utilização de modelos e o recurso à simulação;

• Desenvolvimento de um conjunto de competências de carácter transversal, designadamente ao nível da inovação, da gestão e do trabalho em equipas multidisciplinares.

• Indústria em geral;

• Projeto mecânico;

• Indústria metalomecânica;

• Indústria de processo; • Energia;

• Energias Renováveis;

• Estruturas metálicas; • Automação;

• Instalações energéticas e de fluidos;

• Projeto de máquinas;

• Climatização de edifícios;

• Indústria automóvel;

• Indústria de moldes;

• Indústria de processos térmicos;

• Projeto térmico;

• Combustíveis e lubrificantes;

• Materiais;

• Gestão da produção;

• Gestão empresarial.


• Empresas de produção de energia e empresas de climatização;

• Empresas fornecedoras de serviços, incluindo gabinetes de projeto e consultadoria;


• Organismos da administração central e local

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/engenharia_mecanica_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1



No cenário atual de crise económica, a competitividade e o aumento dos padrões de qualidade exigidos no mercado global requerem constante Inovação e Desenvolvimento, bem como otimização de recursos e produtividade. A integração de Estatísticos e Matemáticos em equipas multidisciplinares nos mais variados ramos da atividade económica e científica é, há muito, reconhecida como fulcral para se atingirem tais objetivos, colocando-os no ranking dos mais procurados no mercado de trabalho, segundo estudos e artigos sobre empregabilidade.

Combinar formações clássicas de engenharia, economia, biologia, medicina ou ciências sociais com uma pós-graduação em Estatística abre portas ao mercado de trabalho a profissionais, cuja visão diferenciada potencia a obtenção de soluções inovadoras e criativas.

Entre as áreas de atuação de um Estatístico destacam-se:

• atuariado (previsões económicas, avaliação de riscos de investimentos e de seguros, risco de crédito, risco operacional);

• monitorização da produção e controlo de qualidade dos produtos;

• modelação de tráfego e gestão de filas de espera;

• modelação, delineamento e análise de experiências de inovação de produtos, fármacos ou tratamentos médicos;

• monitorização da opinião pública e tratamento de inquéritos em estudos de mercado;

• ensino, investigação científica e tecnológica;

• análise de planos de avaliação e desempenho;

• pesquisas da evolução populacional, impacto ambiental, meteorologia e alterações climáticas, entre outras.

Este 2º ciclo forma profissionais com competências especializadas na área de Estatística e suas aplicações, com vista à integração no mercado de trabalho, prossecução de carreira docente e/ou de investigação.

O Curso assegura aos alunos uma formação diversificada no âmbito da análise de dados e da inferência estatística, dando especial ênfase à sua aplicação prática com recurso a softwares estatísticos (SPSS, R, Matlab, entre outros), bem como à interpretação e comunicação eficaz dos resultados.

Um mestre em Estatística Aplicada apresenta-se como um profissional capaz de integrar equipas multidisciplinares em diversas áreas do conhecimento, que pode fazer a diferença no sector público, privado e/ou académico.

Conhecedor de um leque abrangente de metodologias estatísticas e dotado de uma visão crítica e integrada da sua aplicabilidade à modelação e resolução de problemas reais em diferentes contextos, um mestre em Estatística Aplicada terá capacidade e competências para auxiliar na tomada de decisões credíveis que tenham por base a recolha e tratamento de informação.

Entidades públicas e privadas nas áreas de competência referidas, nomeadamente:

• Sector bancário e financeiro;

• Empresas de prestação de serviços, gestão, assessoria e consultadoria;

• Seguradoras;

• Gabinetes de projetos;

• Empresas de estudo de mercado;

• Instituto Nacional de Estatística;

• Empresas de comercialização, sondagens e marketing;

• Entidades governamentais, autarquias e fundações;

• Órgãos de comunicação social e de partidos políticos;

• Instituições de ensino superior e de formação profissional;

• Instituições de investigação científica e de desenvolvimento tecnológico;

• Gabinetes técnicos de controlo de qualidade de produtos e do ambiente;

• Gabinetes de gestão de centros médicos e hospitalares, empresas farmacêuticas, entre outras.

CURSO: MESTRADO EM ESTATÍSTICA APLICADA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/estatistica_aplicada_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1


O objetivo central do curso é promover uma qualificação de excelência em temas avançados das tecnologias e sistemas de informação, formando mestres aptos a envolverem-se em atividades de projeto, planeamento, conceção e gestão de sistemas de informação.

Entre outras, identificam-se as seguintes atividades a exercer:

• Gestão de sistemas de informação;

• Planeamento de sistemas de informação;

• Análise de sistemas de informação;

• Desenvolvimento de sistemas de informação;

• Administração de sistemas;

• Integração de sistemas;

• Desenvolvimento de projetos de sistemas ERP;

• Desenvolvimento de sistemas multimédia;

• Gestão de projetos de sistemas de informação.

Os diplomados do curso possuem uma formação sólida na área das tecnologias e sistemas de informação, bem como uma formação que promove a autonomia, o autoestudo, a comunicação oral e escrita, a aplicação de conhecimentos de forma multidisciplinar, assim como permite a aprendizagem ao longo da vida de modo autónomo.

A formação prevista valoriza o trabalho e a iniciativa do aluno, motivando-o para a inovação e investigação, e permite desenvolver capacidades de compreensão e de resolução de problemas em novas situações, integrar conhecimentos e lidar com questões complexas.

Tal qualificação é propiciada através de um plano de estudos que inclui uma componente de dissertação e unidades curriculares que se centram no desenvolvimento de competências a nível da fundamentação teórica e da aplicação de conhecimentos na área dos sistemas de informação, articuladas com unidades curriculares que visam permitir ao aluno desenvolver competências em aspetos tecnológicos especializados.

Os diplomados destinam-se a integrar os quadros de empresas e outras organizações, públicas ou privadas, em equipas na área das tecnologias da informação e comunicação, principalmente se vocacionadas para o projeto, desenvolvimento e gestão de sistemas de informação.

Poderão vir a exercer funções em variados sectores, tal como o dos serviços, o sector industrial, a administração pública, os media, o ensino, e a investigação, entre outros.

CURSO: MESTRADO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/Tecnol_infor_comunicacao_2ciclo.aspx?pagenr=3&lst=1

CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSOS DE 1º CICLO

LICENCIATURA EM ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO

LICENCIATURA EM ECONOMIA

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

LICENCIATURA EM GESTÃO

LICENCIATURA EM LÍNGUAS E RELAÇÕES EMPRESARIAIS

LICENCIATURA EM LÍNGUAS, LITERATURAS E CULTURAS

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA

LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL LICENCIATURA EM

TEATRO E ARTES PERFORMATIVAS LICENCIATURA EM

TURISMO

CURSOS DE 2º CICLO

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA CULTURA

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL: DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

MESTRADO EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS

MESTRADO EM ECONOMIA 63

MESTRADO EM EMPREENDEDORISMO

MESTRADO EM ENSINO

MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

MESTRADO EM FINANÇAS E CONTABILIDADE

MESTRADO EM GESTÃO

MESTRADO EM GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

MESTRADO EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS APLICADAS

MESTRADO EM PSICOLOGIA

MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL


As saídas profissionais do curso são:

• Animador Sociocultural;

• Assessor de Comunicação;

• Gestor de Exposições;

• Gestor de Programação Artística;

• Programador artístico;

• Produtor de Artes do Espetáculo;

• Produtor de Eventos Culturais.

• Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que, sustentando-se nos conhecimentos de nível secundário, os desenvolva e aprofunde; se apoie em materiais de ensino de nível avançado e lhes corresponda; em alguns dos domínios, em particular os de língua materna e duas línguas estrangeiras, se situe ao nível dos conhecimentos de ponta da mesma;

• Saber aplicar os conhecimentos e a capacidade de compreensão adquiridos;

• Ser capaz de resolver problemas no âmbito da sua área de formação e de construir e fundamentar a sua própria argumentação;

• Ser capaz de recolher, selecionar e interpretar a informação relevante, particularmente na sua área de formação, que os habilite a fundamentarem as soluções que preconizam e os juízos que emitem, incluindo na análise os aspetos sociais, científicos e éticos relevantes;

• Comunicar informação, ideias, problemas e soluções, tanto a públicos constituídos por especialistas como por não especialistas;

• Demonstrar competências que lhe permitam uma aprendizagem ao longo da vida com elevado grau de autonomia

• Instituições públicas, privadas e comunitárias, a saber:

• Jardins-de-infância,

• Escolas,

• Autarquias,

• Hospitais,

• Prisões,

• Associações infantis e juvenis,

• Associações recreativas e culturais,

• Instituições particulares de solidariedade social,

• Lares de 3ª idade,

• Associações de emigrantes,

• Grupos étnicos,

• Centros comerciais,

• Empresas de animação,

• Organismos governamentais,

• ONG's,

• Instituições de gestão ambiental,

• Instituições de gestão do património,

• Instituições sociais e culturais.

CURSO: LICENCIATURA EM ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/anim_sociocultural_1ciclo.aspx?lst=1


A licenciatura em Ciências da Comunicação permite o acesso, entre outras, às seguintes saídas profissionais:

• Diretor de comunicação e imagem;

• Diretor de marketing, publicidade e relações públicas;

• Planeador de meios e audiências;

• Publicitário/Relações públicas;

• Consultor em comunicação empresarial;

• Assessor de comunicação pública, política e institucional;

• Editor e Jornalista (imprensa, rádio, televisão e digital);

• Realizador/produtor de televisão, rádio e multimédia.

http://dlac.utad.pt/lcc/

A licenciatura em Ciências da Comunicação fornece competências que permitem:

• a conceção estratégica de campanhas de marketing para empresas, organizações públicas ou privadas e instituições sem fins lucrativos;

• a conceção, desenvolvimento, implementação e controlo das estratégias comunicacionais das organizações;

• a gestão de recursos humanos, técnicos e financeiros envolvidos nas ações de comunicação e marketing;

• o desenvolvimento de processos criativos aplicados ao mundo empresarial;

• a organização e a promoção de eventos relacionados com os produtos ou serviços das organizações;

• o desenvolvimento de projetos radiofónicos, televisivos e editoriais impressos e digitais.

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO

65

Fonte: www.utad.pt

http://dlac.utad.pt/lcc/

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/cienc_comunicacao_1ciclo.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/


• Técnicos de consultadoria na conceção e implementação de análises económico-financeiras de projetos de investimento;

• Cargos de gestão/administração nos quadros técnicos e dirigentes em empresas de diversa dimensão tais como instituições bancárias e financeiras, empresas industriais, comerciais e gabinetes de auditoria e consultoria;

• Cargos de gestão/administração da administração pública central, regional e local e os organismos europeus e internacionais;

• Atividades de consultadoria contabilística e de revisão de contas;

• Atividades de investigação no sistema de ensino superior e nos centros de investigação.

A licenciatura em Economia confere uma sólida formação que permite ao aluno facilmente integrar-se no mercado de trabalho onde é chamado a desenvolver funções nas várias áreas das ciências económicas desde a formulação de políticas económicas (monetária, orçamental, cambial, comercial, etc.), análises micro e macroeconómicas, atuação de mercados financeiros, análises económico-financeiras de investimentos, direção e desenvolvimento de organizações, etc. O diplomado em Economia possui as seguintes competências:

• o espírito de investigação e de desenvolvimento das aptidões comportamentais, como o trabalho em equipa, a liderança, a motivação, etc.;

• em áreas essenciais como a matemática e a estatística, a gestão, a metodologia científica, as ciências sociais e humanas, a ética e o direito;

• preparação profissional para exercer a gestão económica tanto a nível de assessoria, como a de responsabilidade direta;

• Motivação para o prosseguimento da aprendizagem ao longo da vida, de um modo autossuficiente.

• Sector industrial e comercial;

• Administração Pública

• Banca, seguros, outras instituições financeiras;

• Organizações Económicas e Financeiras Internacionais

• Empresas de Consultoria e Auditoria;

• Gabinetes de estudos e de projetos;

• Gabinetes de contabilidade;

• Ensino, formação e investigação

CURSO: LICENCIATURA EM ECONOMIA

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/economia_1ciclo.aspx?lst=1


• Participação em projetos educativos em contextos formais ou não-formais;

• Acompanhamento de Atividades educativas;

• Apoio em bibliotecas;

• Apoio em Museus;

• Apoio a projetos de investigação;

• Construção e avaliação de recursos didáticos;

• Secretariado em contextos educativos;

• Promoção de atividades de extensão.

A Licenciatura em Educação Básica permite, no fim do 1º Ciclo de Bolonha escolher as especializações que habilitam para o exercício profissional como educadores de infância, professores do 1º ciclo do Ensino e professores do 2º ciclo do Ensino Básico.

CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

67

Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/educacao_basica_1ciclo.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/


Os alunos do curso de Gestão da UTAD ficarão habilitados a exercer/desenvolver as seguintes funções:

• Gestão de organizações (quadros superiores);

• Contabilidade (Técnicos Oficiais de Contas);

• Assessoria e Consultoria nas diferentes subáreas da gestão;

• Direção financeira;

• Direção comercial/marketing;

• Direção de recursos humanos;

• Controlo de gestão;

• Atividades de formação e de investigação.

Perfil e competências (aptidões):

• Visão sistémica e interdisciplinar da atividade organizacional;

• Comportamento ético, atuando de acordo com os códigos deontológicos e/ou profissionais;

• Boa compreensão das funções e problemas típicos da gestão, bem como dos conceitos, estratégias e instrumentos necessários ao desempenho desse papel;

• Competências de reflexão crítica e competências relacionais;

• Capacidade de comunicação oral e escrita;

• Conhecimento de ferramentas informáticas que sustentem as diversas atividades organizacionais;

• Capacidade de adaptação e antecipação à mudança, flexibilidade e polivalência funcional.

Instituições nas quais os alunos de Gestão podem exercer atividades:

• Organizações privadas;

• Instituições bancárias e seguradoras;

• Administração central, regional e local;

• Organizações não-governamentais;

• Cooperativas.

CURSO: LICENCIATURA EM GESTÃO

68


http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/gestao_1ciclo.aspx?lst=1


O curso de Línguas e Relações Empresariais promove a

inserção no mercado de trabalho em atividades de assessoria

em empresas públicas e privadas de bens e serviços, em

serviços centrais e internacionais de turismo, bem como

noutras instituições vocacionadas para a cooperação

internacional, a cultura e a organização de eventos.

Fornece, ainda, competências basilares para a frequência de

cursos de 2.º Ciclo (ou Mestrado), quer ao nível das línguas e

tradução, quer ao nível de outras áreas abrangentes da gestão,

do empreendedorismo e do turismo.

Mais concretamente, a licenciatura em Línguas e Relações

Empresariais abre perspetivas profissionais nas áreas das

relações internacionais, turismo, edição, recursos humanos e

animação cultural.

A licenciatura em Línguas e Relações Empresariais proporciona uma formação cultural de nível universitário com as seguintes valências: prática de línguas, apoiada no conhecimento da civilização e mentalidade do(s) país(es) estrangeiro(s) que a fala(m); domínio de técnicas e instrumentos modernos de comunicação organizacional e interpessoal; e acesso a saberes específicos de base, indispensáveis à integração rápida no mundo das empresas, administrações, instituições e organizações. O licenciado em Línguas e Relações Empresariais manifestará domínio de duas ou mais línguas estrangeiras e de conhecimentos variados nos campos da redação e comunicação em língua materna; possuirá ainda conhecimentos de contabilidade e finanças nas organizações, gestão, economia, sociedade e desenvolvimento, marketing, publicidade e relações públicas, informática, desenho gráfico aplicado à comunicação, informática aplicada, técnicas administrativas e documentais, direito do trabalho e da empresa, comunicação organizacional e interpessoal, comunicação administrativa, turismo, património, ambiente e enoturismo.

• Agências de Viagens; • Setor do Turismo; • Hotelaria (apoio administrativo e atendimento ao público); • Quintas de Enoturismo; • Câmaras Municipais e outras instituições públicas; • Museus; • Associações Culturais; • Hospedeiras/os de ar em Empresas de aviação civil; • Gabinetes de Turismo; • Relações Públicas e Publicidade.

CURSO: LICENCIATURA EM LÍNGUAS E RELAÇÕES EMPRESARIAIS

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/linguas_rel_empresariais_1ciclo.aspx?lst=1


Este curso promove a inserção no mercado de trabalho em atividades de gestão cultural, cooperação internacional e assessoria em empresas na área de Línguas.

Fornece, ainda, competências basilares para a frequência de Segundos Ciclos (Mestrado) de Estudos quer ao nível da formação de professores, quer ao nível de outras áreas abrangentes das línguas, literaturas e culturas.

Mais concretamente, a licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas habilita para os seguintes cursos de 2.º Ciclo (Mestrado) da UTAD: Ciências da Comunicação, Ciências da Cultura, Línguas Estrangeiras Aplicadas, Ciências da Educação, Ensino do Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário e Ensino do Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Inglês nos Ensinos Básico e Secundário.

Ao licenciado em Línguas, Literaturas e Culturas abrem-se perspetivas profissionais não só na área da investigação científica, como também nas áreas da comunicação social, relações internacionais, turismo, edição, recursos humanos e animação cultural.

A licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas é especialmente indicada para pessoas que valorizam o contacto intercultural e reconhecem as línguas e as literaturas como fatores de conhecimento e aproximação, capazes de abrir melhores perspetivas no contexto da globalização.

O licenciado terá uma formação sólida em línguas, literaturas e culturas, ficando apto a:

• desenvolver e aprofundar competências específicas, com

incidência no âmbito lato da cultura humanística,

privilegiando o cruzamento interdisciplinar e fomentando o diálogo intercultural;

• utilizar instrumentos fundamentais de reflexão e análise

que lhe permitam, no domínio particular da sua área de

estudos, pesquisar e selecionar informação e promover o

exercício esclarecido do seu sentido crítico, num percurso

tendente à aprendizagem autónoma;

• prosseguir os estudos, ao nível da formação pós-

graduada, orientados tanto para domínios de investigação e especialização, como para a lecionação nos Ensinos

Básico e Secundário.

Os licenciados poderão vir a exercer funções em variados sectores, nomeadamente em serviços de administração, comunicação institucional, tradução, relações públicas, assessoria, investigação e ensino.

CURSO: LICENCIATURA EM LÍNGUAS, LITERATURAS E CULTURAS

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/linguas_literaturas_culturas_1ciclo.aspx?lst=1


O licenciado em Serviço Social terá competências para trabalhar:

• nos serviços e organizações do sector público central , nas esferas de segurança social, saúde, ensino, justiça e reinserção social;

• nos serviços e organizações do sector público local, nas câmaras e juntas de freguesia e outras organizações do poder local e regional;

• nas ONG do sector não lucrativo ao serviço das populações com necessidades especiais (por exemplo, idosos, crianças desprovidas do meio familiar, indivíduos/ grupos com deficiências físicas ou de desenvolvimento, pessoas a transitar das instituições psiquiátricas, doentes em regime de ambulatório e indivíduos em processo de alta clinica sem retaguarda familiar, vítimas de violência ou maus-tratos, indivíduos que sofrem de doenças crónicas, indivíduos em processo de reabilitação de dependências, sem abrigo, seropositivos etc.);

• nas organizações de defesa dos direitos das mulheres, das crianças e dos adolescentes, dos imigrantes e das minorias étnicas, das;

• nas organizações de intervenção comunitária ao serviço dos territórios e comunidades com problemas de coesão social e territorial

• nas organizações dedicadas à investigação social e à formação.

O Assistente Social trabalha em organizações públicas, privadas ou sem fins lucrativos, dedicadas à implementação de programas, projetos e ações de cariz social. Funciona como membro de uma equipa multidisciplinar, colabora muitas vezes em parcerias multi-institucionais, e interage com um ou vários grupos de risco. Nas suas atividades quotidianas, o Assistente Social:

• Investiga, explica e intervém em problemas sociais;

• Intervêm em situações de risco;

• Intervêm em situações de promoção, proteção e desenvolvimento;

• Concebe e gere projetos de vida / projetos de intervenção social;

• Aplica políticas e programas sociais;

• Elabora propostas e fundamenta a criação de novos recursos;

• Implementa ações de suporte social;

• Procede acompanhamento social individualizado;

• Assume a Direção técnica de ONG;

• Avalia e reflete sobre a sua prática profissional.

A Licenciatura em Serviço Social prevê um leque alargado de opções profissionais, tanto nas entidades públicas e privadas, como nas de organizações sem fins lucrativos, a todos os níveis – local, regional, nacional, comunitário e internacional.

CURSO: LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/servico_social_1ciclo.aspx?lst=1


Escolas, Companhias de Teatro, Empresas de Animação do sector cultural e sectores sociais, nomeadamente hospitais, lares de 3.ª idade, ludotecas, teatrotecas, museus, bibliotecas, livrarias, espaços de lazer, autarquias, equipamentos hoteleiros, estabelecimentos prisionais, entre muitos outros.

Actor/performer, agente de práticas artísticas diversificadas (dança, música, teatro, cinema, animação, artes circenses, entre outras).

• Animação artística

• Funções docentes

• Gestão cultural

• Formação técnica

• Interpretação (teatro, cinema e televisão)

• Encenação e Dramaturgia

• Animação e gestão de eventos artísticos e Culturais

CURSO: LICENCIATURA EM TEATRO E ARTES PERFORMATIVAS

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/teatro_artes_performativas_1ciclo.aspx?lst=1


• Criar e dinamizar empresas, fundações e instituições inovadoras e competitivas em setores relacionados com a atividade turística, o lazer e a cultura.

• Gerir e animar projetos de turismo, nomeadamente cultural; rural; da natureza; etc.

• Promover o turismo sustentável e responsável. • Informar, receber e acompanhar turistas nacionais e

internacionais. • Desenvolver trabalho científico, de consultoria. • Dar formação na área do turismo.

Técnico superior de turismo com um nível intermédio de inglês

e espanhol (e eventualmente francês) dotado de competências

de largo espetro na área do turismo que permitem o exercício

de funções técnicas de gestão e dinamização de atividades

turísticas.

Profissional capacitado para a aplicação de saberes complexos

em empresas, instituições e organizações do setor turístico,

sustentada nos conhecimentos e no estágio curricular, ainda

que breve, durante o último ano.

Licenciado com competências para o prosseguimento de estudos a nível de mestrado na área do Turismo e afins, graças a uma sólida aprendizagem de conteúdos teóricos de caráter transversal nas diversas áreas científicas.

Os licenciados em Turismo da UTAD têm sido profissionais valiosos em empreendimentos turísticos, termais e hoteleiros; parques temáticos; empresas de animação turística; empresas de organização de eventos e espetáculos, de roteiros turísticos temáticos; companhias aéreas; casinos; agências de viagem; associações empresariais; associações de desenvolvimento; autarquias; entidades regionais de turismo; organismos do setor dependentes da Administração Pública Central.

CURSO: LICENCIATURA EM TURISMO

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/1ciclo/Paginas/turismo_1ciclo.aspx?lst=1


As saídas profissionais vão desde as profissões relacionadas com os media (jornais, rádio, TV, Internet, etc.) às relações públicas, à gestão de informação e documentação (empresas públicas e privadas, bibliotecas, centros culturais, autarquias, etc.) até profissões emergentes como são as ligadas às relações internacionais e interculturais (empresas e organismos de mediação, de difusão e de criação de imagem ao nível empresarial, social, político, cultural, educativo e artístico).

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO

74

Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ciencias_comunicacao_2ciclos.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/

SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER • PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES

• Produtores culturais e assessores de programação cultural;

• Investigadores em estudos culturais, estudos de comunicação e estudos de media;

• Quadros de gestão cultural e do património cultural;

• Jornalistas e críticos culturais de (e nos) media;

• Quadros de gestão cultural e do património cultural;

• Analistas de cultura visual;

• Assessores de comunicação em empresas;

• Agentes de animação cultural em órgãos do poder central e autárquico;

• Animação e assessorial cultural e artística.

• Compreensão das inter-relações entre as diferentes culturas e a ligação entre cultura e comunicação;

• Entendimento de investigação, promoção e gestão cultural;

• Perceção das dinâmicas comunicativo-culturais e interculturais;

• Dinamização de processos culturais que possibilitem e harmonizem as relações das organizações com os seus públicos

• Contextualização da história e cultura portuguesa

• Espírito crítico.

• Comunicação Social;

• Hotelaria (apoio cliente);

• Turismo Cultural;

• Promoção Cultural;

• Associações de Desenvolvimento;

• Divulgação/Preservação/Animação Cultural;

• Museologia/Museu;

• Artes Cénicas/Teatro;

• Educação/Escolas.

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DA CULTURA

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• Complementar a formação de Professores, Educadores, Animadores Socioculturais e outros agentes de desenvolvimento nos campos do social, cultural e educativo para uma formação em Animação Sociocultural que permita a estes profissionais responder às necessidades sentidas ao nível de uma intervenção na Escola, na Empresa, nos Tempos Livres, nos Lares, nas Associações, etc.

• Formar profissionais em Animação Sociocultural centrada numa tecnologia educativa ao serviço das diferentes áreas do saber, articulando os espaços educativos formais, não formais e informais. Espera-se que das aprendizagens adquiridas e das competências desenvolvidas, emerjam profissionais da animação capazes de exercer a atividade profissional em diferentes áreas do mercado de trabalho, como por exemplo, funções de direção, de coordenação, de consultoria, de avaliação, de mediação, entre outras.

• Adquirir conhecimentos e capacidades de compreensão, sustentados nos saberes obtidos no 1.º ciclo de estudos e aprofundados no 2º ciclo;

• Tomar consciência da necessidade de desenvolver projetos de investigação em diferentes contextos;

• Saber aplicar conhecimentos e capacidades de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo;

• Desenvolver competências para integrar conhecimentos mesmo em contextos complexos, equacionando soluções ou emitindo juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem dessas soluções e desses juízos ou os condicionem;

• Melhorar os processos de comunicação e os raciocínios a eles subjacentes, quer em relação a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades;

• Desenvolver competências que permitam uma aprendizagem ao longo da vida, na e com a vida de um modo auto-orientado e autónomo.

Instituições públicas, privadas e comunitárias, a saber:

• Jardim-de-infância

• Escolas

• Autarquias

• Hospitais

• Prisões

• Associações infantis e juvenis

• Associações recreativas e culturais

• Instituições particulares de solidariedade social

• Lares de 3ª idade

• Associações de emigrantes

• Grupos étnicos

• Centros comerciais

• Empresas de animação

• Organismos governamentais

• ONG

• Instituições de gestão ambiental,

• Instituições de gestão do património

• Instituições sociais e culturais, etc.

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL

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SAÍDAS PROFISSIONAIS –

ATIVIDADES QUE PODEM

EXERCER

PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES

ONDE PODEM EXERCER

FUNÇÕES

As saídas profissionais do mestrado são muito variadas, abrangem o vasto campo da educação e formação de adultos, quer na área formal (escolas, serviços do Ministério da Educação) quer na não formal da educação (associações, agências de desenvolvimento local, etc.).

Assim, espera-se que das aprendizagens efetuadas e das competências desenvolvidas resultem profissionais da educação e formação de adultos capazes de exercerem nas diferentes áreas do mercado de trabalho funções de direção e coordenação, funções pedagógicas, técnicas e de mediação variadas, entre outras.

Tendo em conta os objetivos, os destinatários e o plano de estudos do curso, bem como a realidade complexa do campo da educação de adultos, espera-se que da sua conclusão resulte a aquisição e o desenvolvimento dos seguintes conhecimentos e competências:

• Conhecer e ser capaz de realizar uma análise crítica sobre a complexidade da atual noção de educação, seus principais problemas e recentes áreas de

intervenção.

• Conhecer e realizar uma análise crítica acerca do desenvolvimento histórico e sociopolítico da educação de adultos em Portugal e noutros contextos geográficos. Tal conhecimento deve, entre outros aspetos, fazer com que se seja capaz de interpretar e usar de forma adequada aos problemas

detetados as políticas, os programas e as medidas definidas pela União Europeia e por Portugal em matéria de educação de adultos.

• Conhecer, analisar criticamente e saber fazer uso das teorias, dos modelos e das práticas da educação de adultos. Espera-se que este tipo de

aprendizagem permita intervir nos mais variados contextos de educação formal e não formal podendo fazer-se uso das diferentes modalidades da educação de adultos, seus modos de trabalho pedagógico/andragógico, e dispositivos e instrumentos de comunicação.

• Conhecer e ter uma visão crítica sobre as diferentes agências e agentes de educação de adultos, no sentido de se ser capaz de uma melhor integração e

intervenção no mercado de trabalho e no sentido de se ser capaz de enquadrar e problematizar o seu papel e o seu conhecimento enquanto profissional da educação de adultos.

• Conhecer e ser capaz de pôr em prática as teorias, as metodologias e os instrumentos de planificação, organização, execução e avaliação de programas, projetos e ações em educação de adultos. Mais concretamente, ser capaz de identificar/diagnosticar o problema, ou problemas, sobre o qual urge intervir, de definir as finalidades do projeto, de definir as estratégias a seguir e programar as atividades (aspetos legais, financeiros, logísticos,

calendarização das atividades, definição de responsabilidades, seleção de formandos e formadores, definição de espaços, construção de instrumentos e

suportes de formação, etc.), de acompanhar e avaliar as atividades programadas (escolhendo e construindo instrumentos de pilotagem e avaliação durante todo o processo) e de explicitar/difundir os resultados a que se chega. Espera-se, portanto, que se atue como “engenheiros” da educação e formação de adultos, que se seja capaz de desenhar, conduzir, mediar, avaliar e instrumentar projetos e ações de educação de adultos.

• Conhecer as abordagens sociológicas que permitam, entre outros aspetos, ser capaz: de equacionar o papel da educação de adultos e dos seus agentes na promoção da mudança social, da democratização, da igualdade de oportunidades, ou, pelo contrário, na promoção da reprodução e da desigualdade

de acesso às formações e dos efeitos daí decorrentes; de problematizar a política educativa de adultos, nomeadamente no que concerne à construção

do discurso pedagógico oficial no que toca à construção social e ideológica do currículo, ao seu conteúdo e formato, à eventual instrumentalização da prática pedagógica e processos de avaliação; de problematizar o predomínio da forma escolar na educação de adultos; de problematizar os usos que os adultos fazem no seu quotidiano dos conhecimentos adquiridos; e de equacionar a educação de adultos como prática socializadora.

• Conhecer as principais abordagens acerca do desenvolvimento e da aprendizagem do adulto, tendo em conta, entre outros aspetos, a importância que a

experiência tem ou pode ter nesses processos. Com isso espera-se, por exemplo, que o profissional da educação de adultos seja capaz de melhor mediar projetos de orientação/construção profissional, pessoal e social dos adultos e os processos de reconhecimento, validação e certificação de competências dos adultos.

• Ser capaz de problematizar o seu papel enquanto profissional da educação de adultos do ponto de vista ético, deontológico e do desempenho.

• Ser capaz de procurar, organizar e mobilizar para a ação, de forma integrada e recontextualizada, o conhecimento e o discurso pedagógico oficial, tendo em conta o seu local de trabalho e a comunidade educativa (de aplicador/reprodutor a recontextualizador do conhecimento e do discurso pedagógico oficial). Tais competências ganham especial relevo em situações problemáticas da ação.

• Ser capaz de produzir/construir o seu saber profissional.

• Ser capaz de reconhecer e transformar a sua prática profissional numa das fontes da sua própria formação/aprendizagem ao longo da vida.

• Ser capaz de se tornar num prático reflexivo e pesquisador nos diversos espaços e tempos da sua ação profissional.

Os mestrandos podem exercer diversas atividades em entidades do sector estatal, privado e do sector das organizações não lucrativas. Nomeadamente, entre outras, em:

• Associações;

• Cooperativas;

• Fundações;

• Centros de educação e formação;

• Centros de Emprego e Formação Profissional;

• Escolas;

• Serviços do Ministério da Educação;

• IPSS;

• Agências;

• Câmaras Municipais.

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO DE ADULTOS

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ciencias_educ_esp_edu_adultos_2ciclo.aspx?lst=1


• Apoio pedagógico a crianças, adolescentes e adultos com Necessidades Educativas Especiais (NEE).

• Participar em equipas multidisciplinares para projetar, implementar e avaliar programas psicopedagógicos de reabilitação de pessoas com NEE.

• O profissional habilitado com este curso deve ser capaz de identificar e despistar situações de risco e vulnerabilidade e, consequentemente, desenvolver estratégias que lhe permitam contribuir para a inclusão de alunos com NEE.

• Deve ainda ser capaz de integrar equipas multidisciplinares e aí desenvolver trabalho de reabilitação psico-educativa de pessoas com deficiência.

• Ensino (todos os níveis)

• Saúde (reabilitação psico-educativa)

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL: DOMÍNIO COGNITIVO E MOT OR

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CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – SUPERVISÃO PEDAGÓGICA


Supervisão de Estágio Pedagógico – professores cooperantes da Escola, com uma Universidade, na Supervisão de Estágios Pedagógicos

Competência para exercer funções de orientação, supervisão, acompanhamento, investigação e avaliação da prática profissional.

Ensino (todos os níveis)


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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ciencias_educ_esp_supervisao_pedagogica_2ciclo.aspx?lst=1

SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES

QUE PODEM EXERCER

PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM

EXERCER FUNÇÕES

• Direção, gestão e assessoria em diferentes tipos de organizações públicas e privadas;

• Cargos de gestão/administração na Administração pública central, regional e local, bem como em organismos europeus e internacionais;

• Atividades de consultadoria nos domínios da gestão, da contabilidade e da revisão de contas, bem como na conceção e implementação de análises económico-financeiras de projetos de investimento;

• Criação de negócios;

• Atividades de formação e investigação no ensino superior e em centros de informação.

• Aos especialistas que combinem conhecimentos de Economia com Gestão é esperada uma resposta qualificada e adequada aos problemas com que as indústrias, as empresas e as organizações sem fins lucrativos se debatem ao nível regional, nacional e internacional.

• No cenário de crescente complexidade da envolvente económica das empresas (globalização, informação assimétrica, ciclos económicos instáveis, alterações tecnológicas muito rápidas, mutação nas formas de negócio e gestão de recursos técnicos e humanos) é fundamental que o especializado em Ciências Económicas e Empresariais esteja dotado de um profundo conhecimento científico que tem como cerne os mercados e as empresas e, dentro destas, a questão dos recursos técnicos, humanos e financeiros, de modo a ser capaz de formular a estratégia empresarial adequada à melhoria da sua performance e competitividade. Estes profissionais estarão aptos a desenvolver e aplicar um conjunto de procedimentos e instrumentos para avaliar e atuar de modo eficiente em empresas e organizações de diferentes indústrias e atividades, tanto no campo estratégico como no operacional, sem esquecer a possibilidade de assunção de riscos na criação do próprio negócio.

• O diplomado em Ciências Económicas e Empresariais possui as seguintes competências:

• Atitude de abertura crítica ao conhecimento científico nas áreas científicas do Mestrado;

• Qualidades de rigor, espírito crítico e argumentação na formulação de problemas e na resolução de questões de fenómenos ligados à Economia e Gestão;

• Capacidade para integrar conhecimentos em Economia e Gestão, lidar com questões complexas da atividade empresarial, desenvolver soluções em situações de falhas de mercado (informação assimétrica, bens públicos, externalidades e grau de monopólio);

• Capacidade de trabalho em equipa e tarefas de liderança para resolução de problemas inesperados que surgem correntemente nas organizações;

• Capacidades com vista ao estímulo à inovação e ao empreendedorismo;

• Capacidade de comunicar as conclusões, os conhecimentos e os argumentos quer a especialistas, quer a não especialistas, de forma clara e sem ambiguidades;

• Competência para uma aprendizagem ao longo da vida de um modo auto-orientado e autónomo.

• Empresas privadas, incluindo PME’s, do setor industrial e comercial;

• Organizações sem fins lucrativos;

• Empresas públicas;

• Administração Pública;

• Organizações Económicas e Financeiras;

• Empresas de Consultoria, projetos e Auditoria;

• Criação de Negócio/empreendedorismo

• Ensino e I&D.

CURSO: MESTRADO EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ciencias_economicas_empresariais_2ciclo.aspx?lst=1

CURSO: MESTRADO EM ECONOMIA


Pretende-se satisfazer as necessidades de formação avançada e de afirmação profissional de licenciados já ativos, ou que pretendem trabalhar, em instituições públicas, incluindo universidades e centros de investigação, privadas ou do chamado terceiro sector e nas múltiplas esferas do desenvolvimento.

Fonte: www.utad.pt

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/economia_2ciclo.aspx?lst=1

http://www.utad.pt/


• Empresários (empreendedores por conta própria);

• Gestores profissionais (empreendedores por conta de outrem);

• Técnicos de entidades públicas, privadas ou do terceiro sector que promovam ou apoiem iniciativas empreendedoras;

• Investigadores, Docentes, Consultores ou Formadores em Empreendedorismo.

• Profissionais com os mais recentes conhecimentos sobre as temáticas associadas ao empreendedorismo, com competências técnicas e analíticas para criarem ou apoiarem a criação de novos negócios com viabilidade e potencial de crescimento, nomeadamente start-ups de base tecnológica;

• Profissionais com sólidos conhecimentos sobre a gestão de novas empresas/pequenos negócios;

• Profissionais com os instrumentos teóricos, metodológicos e analíticos que permitem investigarem a problemática do empreendedorismo nas suas múltiplas vertentes;

• Profissionais com competências para prestarem serviços de lecionação ou formação em Empreendedorismo.

• Empresas de qualquer sector de atividade;

• Organismos públicos, privados ou do terceiro sector que promovam ou apoiem iniciativas empreendedoras;

• Instituições de ensino superior onde possam lecionar ou investigar na área do Empreendedorismo;

• Empresas de consultoria ou de formação que atuem na área do Empreendedorismo (apoio à criação de novos negócios ou formação nessa área).

CURSO: MESTRADO EM EMPREENDEDORISMO

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http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/empreendedorismo_2ciclo.aspx?lst=1


MATEMÁTICA NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO

SECUNDÁRIO

• Professor de Matemática

BIOLOGIA E DE GEOLOGIA NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO

ENSINO SECUNDÁRIO

• Professor de Biologia e Geologia

EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO

• Professor de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

FÍSICA E DE QUÍMICA NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO

ENSINO SECUNDÁRIO

• Professor de Física e de Química

PORTUGUÊS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DE ESPANHOL

NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

• Professor de Português e de Espanhol

PORTUGUÊS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DE FRANCÊS NOS

ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

• Professor de Português e de Francês

1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

• Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico

1º E DO 2º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

• Professor do 1º Ciclo e do 2º Ciclo do Ensino Básico

Formar profissionais capazes de:

• dominar os conteúdos de índole científica e cultural, necessários ao exercício da função docente;

• conceber, planificar e avaliar projetos de intervenção no correspondente nível de educação e ensino;

• contribuir, fundamentando-se na investigação educacional recente, para uma análise crítica das instituições educativas, das organizações e dos sistemas de formação e intervenção socioeducativa;

• aplicar em contexto educativo a sua formação científica, humanística, artística e cultural, em moldes pedagógica e didaticamente sustentados;

• referir a prática educacional a um código deontológico;

• definir metas para o seu próprio percurso formativo em ordem a um desempenho profissional progressivamente mais autónomo, crítico e responsável.

CURSO: MESTRADO EM ENSINO

83

Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_mat_3_ciclo_ens_bas_sec_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_mat_3_ciclo_ens_bas_sec_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_bio_Geol_3_ciclo_ens_bas_ens_secund%C3%A1rio_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_bio_Geol_3_ciclo_ens_bas_ens_secund%C3%A1rio_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_ed_fisica_ens_bas_Sec_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_fis_quim_3_ciclo_ens_bas_ens_sec_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_fis_quim_3_ciclo_ens_bas_ens_sec_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_port_3_iclo_ens_bas_ens_sec_esp_ens_bas_sec_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1



http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_port_3_Ciclo_ens_bas_ens_sec_franc_ens_bas_sec_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_port_3_Ciclo_ens_bas_ens_sec_franc_ens_bas_sec_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_1_ciclo_ens_bas_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_1_2_ciclos_ens_bas_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

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Educador de Infância Formar profissionais capazes de:

• dominar os conteúdos de índole científica, humanística, artística e cultural, necessários ao exercício da função de Educador de Infância;

• conceber, planificar e avaliar projetos de intervenção em Educação de Infância;





CURSO: MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

84

Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ensino_educ_pre_escolar_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

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Educador de Infância e Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico

Formar profissionais capazes de:

• dominar os conteúdos de índole científica, humanística, artística e cultural, necessários ao exercício da função de Educador de Infância;

• conceber, planificar e avaliar projetos de intervenção em Educação de Infância;





CURSO: MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

85

Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/ens_ed_pre_esc_ens_1_ciclo_ens_basico_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

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Este ciclo de estudos permite a formação de profissionais capazes de desempenhar funções de direção, gestão, assessoria e avaliação nos vários tipos de organizações.

Os mestres em Finanças e Contabilidade serão profissionais com um saber aprofundado das componentes financeira e fiscal das organizações, com capacidades para o domínio da produção e interpretação da informação contabilística, para desenhar e gerir sistemas de informação empresarial, bem como para encontrar soluções para problemas relacionados com a sua área de conhecimento. Serão, assim, profissionais com elevada competência técnica nos domínios das áreas das finanças empresariais, da contabilidade e da fiscalidade empresarial.

Nos vários tipos de organizações existentes, em várias áreas funcionais todos os sectores de atividade, nomeadamente no sector empresarial, na administração pública e ainda no ensino e em instituições de I&D.

CURSO: MESTRADO EM FINANÇAS E CONTABILIDADE

86


http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/financas_contabilidade_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1


• Direção, gestão, e assessoria em vários tipos de organizações públicas e privadas;

• Gestão estratégica e operacional em diversas áreas funcionais (marketing, finanças, recursos humanos);

• Consultoria em gestão e em diversos domínios técnicos de gestão;

• Ensino e I&D.

Profissional com elevada capacidade técnica, conhecimentos específicos nas áreas de gestão pública, gestão empresarial, ou gestão agrária e agroalimentar, preparado para a mudança e a inovação nas organizações.

• Administração pública;

• Empresas privadas, incluindo PME’s, nas mais diversas áreas de atividade;

• Gabinetes de consultoria e projetos;

• Associações de desenvolvimento;

• Cooperativas e agrupamentos de produtores da fileira agroalimentar;

• Ensino e I&D.

CURSO: MESTRADO EM GESTÃO

87


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Direção/Chefia de:

• Serviços/Departamentos/Instituições de saúde quer em organizações públicas, privadas, ou do 3º sector ligadas à saúde.

Diplomado com novas competências na área da gestão dos serviços de saúde com elevada capacidade técnica e conhecimentos, concretamente no que diz respeito:

• às teorias, conceitos, métodos, técnicas e instrumentos de Gestão;

• ao reforço da capacidade competitiva das organizações onde trabalham.

• As atividades das entidades onde os diplomados podem exercer funções, estão relacionadas com:

• Hospitais

• Agrupamentos de Centros de Saúde

• Unidades de Cuidados Continuados

• Lares de idosos

• Centros de Dia

CURSO: MESTRADO EM GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

88 Fonte: Coordenação de Curso

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O curso de 2.º Ciclo de Estudos / Mestrado em Línguas Estrangeiras

Aplicadas destina-se a estudantes que, interessados no estudo das

línguas, tenham no seu horizonte uma profissão no setor terciário ou

dos serviços, em empresas, administração, associações e em áreas

do turismo, comércio internacional, intercâmbios culturais e tradução.

Os futuros Mestres em Línguas Estrangeiras Aplicadas ficam

habilitados a desempenhar, entre outras, as seguintes funções:

- assessoria de órgãos superiores de administração e decisão

empresarial em contextos inter e multiculturais;

- assessoria de atividades ligadas à publicidade e comunicação;

- criação, organização e divulgação de eventos, como congressos,

seminários e encontros profissionais.

Este curso fornece, ainda, competências basilares para a frequência

de cursos de 3.º Ciclo / Doutoramento, quer ao nível das línguas, quer

ao nível de áreas da gestão, do empreendedorismo e do turismo.

O 2.º Ciclo / Mestrado em Línguas Estrangeiras Aplicadas, com as variantes em Tradução e em Comércio e Relações Internacionais, é, em primeira instância, um mestrado profissional e visa formar quadros multilingues e multiculturais que serão capazes de se integrar e de evoluir nos setores profissionais cada vez mais tributários de parâmetros internacionais, graças não só ao seu conhecimento da língua, meio social, cultural e económico de países estrangeiros, como também às competências em diversos domínios dos negócios, do comércio (prospeção, venda, compra, mediação, estabelecimento de contratos, etc.) e das relações internacionais. Por isso e graças a uma formação polivalente e multidisciplinar, os diplomados com o Mestrado em Línguas Estrangeiras Aplicadas estarão aptos a: - redigir e a traduzir, por escrito e oralmente, todo e qualquer texto comercial (relatórios, documentos contratuais, documentos da empresa, comunicados, etc.) nas línguas dos países em que são especialistas; - assegurar a função de intérprete linguístico; - comunicar com os parceiros estrangeiros nas trocas comerciais (no setor terciário, na logística, no ambiente, etc.), para desempenhar, por exemplo, as funções de assistente ou no quadro de importação / exportação e para dirigir um estudo de mercado, uma análise de gestão e toda a negociação de comércio;

- utilizar plataformas de trabalho em equipa e a realizar documentos para uma Intranet ou um sítio da Internet .

Funções de direção, coordenação e assessoria em • Gabinetes de tradução; • Câmaras Municipais e outras instituições públicas; • Museus; • Associações culturais; • Agências de viagens; • Hotelaria • Setor do turismo; • Quintas de enoturismo e turismo rural; • Relações públicas e publicidade.

CURSO: MESTRADO EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS APLICADAS

89

Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/linguas_estrangeiras_aplicadas_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

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SAÍDAS PROFISSIONAIS – ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES

ONDE PODEM EXERCER

FUNÇÕES

Psicólogo Clínico:

• Diagnóstico / avaliação de indivíduos e grupos sinalizados para fins de prevenção e tratamento; • Prevenção / tratamento psicológico e reabilitação na doença mental;

• Promoção da saúde e intervenção em situações de doença física;

• Aconselhamento psicológico;

• Intervenção psicológica e psicoterapia;

• Participação ativa em equipas multidisciplinares em serviços ligados à saúde e saúde mental;

• Responsabilidade pela escolha e administração de equipamento técnico específico da psicologia clínica;

• Participação no desenvolvimento de programas de intervenção em psicologia clínica; • Participação em programas de investigação aplicadas e fundamental em psicologia clínica.

Psicólogo da Educação:

• Promoção do sucesso escolar; • Prevenção do abandono escolar;

• Avaliação global dos alunos com vista à deteção de problemas de desenvolvimento e/ou dificuldades de aprendizagem;

• Prestação de apoio psicopedagógico a alunos que dele necessitem;

• Planificação e implementação de programas de intervenção precoce junto de alunos com necessidades educativas especiais;

• Reconhecimento, certificação e validação, em contextos de formação e de trabalho, de competências adquiridas;

• Consultoria aos diversos agentes nas áreas da educação, formação e emprego;

• Planeamento e execução de atividades de orientação e desenvolvimento de carreira;

• Planificação e implementação de programas de educação / formação parental.

Psicologia do Desporto:

• Prestação de serviços na preparação mental de atletas e outros agentes desportivos;

• Consultoria aos diversos agentes intervenientes no sistema desportivo, em particular aos diretamente envolvidos na preparação dos atletas para o alto rendimento desportivo;

• Diagnóstico / avaliação de atletas e equipas;

• Aconselhamento psicológico;

• Participação ativa em equipas multidisciplinares em serviços ligados à preparação mental de atletas e equipas desportivas;

• Participação em programas de investigação aplicada e fundamental para o desenvolvimento da excelência desportiva.

CURSO: MESTRADO EM PSICOLOGIA

90

Fonte: www.utad.pt

http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/psicologia_2ciclo.aspx?pagenr=2&lst=1

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CURSOS DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE VILA REAL

CURSOS DE 1º CICLO

LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

CURSOS DE 2º CICLO 91

MESTRADO EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA

MESTRADO EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRITICA

MESTRADO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRÍCIA

MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE


Exercício da profissão de Enfermagem em:

• Instituições de saúde (públicas ou privadas) do país e estrangeiro;

• Organizações do 3º setor;

• Empresas;

• Instituições de ensino.

O Curso de Licenciatura em Enfermagem confere ao diplomado formação científica, humana, técnica e cultural para planear, prestar e avaliar cuidados de enfermagem ao ser humano, são ou doente, ao longo do ciclo de vida, à família, grupos e comunidade aos vários níveis de prevenção e capacidades para desenvolver investigação em enfermagem, em particular, e da saúde em geral, e mais especificamente:

• Contribuir para o desenvolvimento da Enfermagem participando na gestão de serviços, na formação de enfermeiros, na elaboração de estudos relativos ao exercício da profissão e na investigação em enfermagem;

• Desenvolver competências de conceção, formulação de juízo clínico, pensamento crítico e de tomada de decisão, que garantam a excelência dos cuidados e consequente obtenção de ganhos em saúde;

• Participar no desenvolvimento das políticas e programas de saúde, para a consecução dos objetivos estratégicos do Sistema Nacional de Saúde;

• Compreender a complexidade dos problemas de saúde e que a sua resolução se processa numa perspetiva sistémica, acompanhando a evolução da economia, da educação, do mercado de trabalho e da inovação tecnológica.

As atividades das entidades onde os diplomados podem exercer funções, estão relacionadas com:

• Hospitais;

• Centros de Saúde;

• Rede Nacional de Cuidados Continuados;

• Integrados;


• Empresas (serviços de saúde e segurança no trabalho);

• Clinicas médicas e de enfermagem;

• Clubes desportivos;

• Instituições de Ensino.

CURSO: LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

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O mestre em Enfermagem pode exercer em:



• Empresas;


O mestrado em Enfermagem confere ao diplomado competências a nível da:

• Investigação das especificidades da prática profissional em diferentes contextos de intervenção;

• Tomada de decisão na resolução de problemas de enfermagem e processos de gestão de Qualidade em Saúde;

• Importância da representação social da saúde e doença e dos fatores psicológicos e comportamentais no contexto da prática de enfermagem.


• Hospitais;


• Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados;





CURSO: MESTRADO EM ENFERMAGEM

93


http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/enfermagem_2ciclo.aspx?lst=1


O mestre em Enfermagem Comunitária pode exercer em:



• Empresas;


O mestrado em Enfermagem Comunitária confere ao diplomado competências a nível da:

• Promoção de lideranças fortes e motivadoras ajustadas aos desafios que se colocam aos cuidados de enfermagem especializados e às organizações;

• Participação na consecução de ganhos em saúde da população decorrente das necessidades em cuidados de enfermagem, das novas problemáticas de saúde e das mudanças demográficas, sociais e epidemiológicas;

• Formação ao longo da vida, com vista ao desenvolvimento de competências e da capacidade competitiva no setor da saúde pública;

• Apropriação e disseminação do conhecimento, através da realização da investigação na área da enfermagem comunitária.


• Hospitais;







CURSO: MESTRADO EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA

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O mestre em Enfermagem da Pessoa em Situação Critica pode exercer em:



O mestrado em Enfermagem da Pessoa em Situação Critica confere ao diplomado competências a nível da:

• Capacitação para a consecução de ganhos em saúde, decorrentes de cuidados de enfermagem à pessoa que vivencia processos complexos de doença critica e ou falência orgânica, da resposta em situações de catástrofe e emergência multivitima, e no controlo da infeção.

• Liderança e gestão de recursos e de cuidados, para a otimização das respostas de enfermagem e da equipa de saúde, visando a melhoria da qualidade dos cuidados.

• Apropriação e disseminação do conhecimento, através da realização de investigação na área da enfermagem da pessoa em situação crítica.


• Hospitais;

• Agrupamentos de Centros de Saúde;



CURSO: MESTRADO EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRITICA

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O mestre em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia pode exercer em:



O mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia confere ao diplomado competências a nível da:

• Promoção de lideranças fortes e motivadoras ajustadas aos desafios que se colocam aos cuidados de enfermagem especializados em saúde materna e obstetrícia e às organizações;

• Participação na consecução de ganhos em saúde da população decorrente das necessidades em cuidados de enfermagem, das novas problemáticas de saúde e das mudanças demográficas, sociais e epidemiológicas;

• Formação ao longo da vida, com vista ao desenvolvimento de competências e da capacidade competitiva no setor da saúde pública ou privada;

• Apropriação e disseminação do conhecimento, através da realização de investigação na área da enfermagem saúde materna e obstetrícia.


• Hospitais;




CURSO: MESTRADO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRÍCIA

96


http://www.utad.pt/vPT/Area2/estudar/oferta_educativa/2ciclo/Paginas/enfermagem_saude_mat_obstetricia_2ciclo.aspx?lst=1


O mestre em Desenvolvimento Humano e Saúde pode exercer em:



• Empresas;


O mestrado em Desenvolvimento Humano e Saúde confere ao diplomado competências a nível da:

• Gestão de contextos de estudo ou de trabalho complexos, imprevisíveis e que exigem abordagens estratégicas inovadoras;

• Aplicação de novos conhecimentos e procedimentos na resolução de problemas relacionados com o desenvolvimento humano em situações de especial complexidade;

• Implementação de soluções inovadoras, incorporando indicadores de ganhos em educação/saúde, nomeadamente em contexto de investigação.


• Hospitais;




• Empresa;


CURSO: MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE

97


saídas profissionais e perfil dos diplomados da utad

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