SÃndrome da Costela Cervical - cirurgiacp.ufc.br§ões 2013/Ca de... · carótida, tecidos moles...
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo Universidade Federal do Cear
Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Natlia Falco Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Dezembro de 2013
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Conhecer as principais estruturas da anatomia cirrgica da laringe
Abordar os principais aspectos da
Epidemiologia, Quadro Clnico, Diagnstico e Estadiamento do cncer de laringe
Discutir as melhores formas de tratamento do
cncer de laringe
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Anatomia Cirrgica da Laringe
Introduo
http://www.sabelotodo.org/anatomia/laringe.html
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Anatomia Cirrgica da Laringe
Leso do n. larngeo
recorrente Disfonia Netter, Atlas de Anatomia
Humana
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Anatomia Cirrgica da Laringe
Netter, Atlas de Anatomia Humana
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Epidemiologia
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Epidemiologia Cncer de laringe
Nmero de bitos
2,5% de mortes por cncer 6 neoplasia como causa de bito
em homens e a 10 em mulheres
lcool Tabaco
Asbesto Hidrocarbonetos
aromticos Policclicos
Fatores de risco
Brasilino, Tratado de Cirurgia de Cabea e Pescoo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Patologia
58%
40%
2%
glote
supraglote
subglote
Carcinoma Epidermide*
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rin
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m.b
r/n
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Metstase?
*histopatolgico mais frequente
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Outros tumores da laringe
Condrossarcomas sinovialoma
maligno lipossarcomas
rabdomiossarcoma Fibroistiocitomas linfomas
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Quadro Clnico
Homens 50 anos
Tabagista
Rouquido disfagia
odinofagia dispneia
Diagnstico
Glote
Supraglote
Subglote
Alterao na cartilagem
tireoide
Analisar linfonodos!
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Diagnstico
Espelho de Garcia
Laringoscopia indireta
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Laringoscopia direta
Bipsia
Endoscpico
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico Endoscpico
Monocromtica, coerente, e feixes paralelos
laser de dixido de carbono (CO2)
Laser
Rpida vaporizao da gua dos tecidos
Desnaturao trmica das protenas tissulares
Destruio Tecidual
Campo operatrio limpo
Evita edema
Evita metstase
Obliterao de pequenos vasos
de at 0,5-1,5mm de
dimetro (efeito hemosttico)
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico Endoscpico Laser
Finalidades
Diagnstico reduo tumoral Exciso cirrgica do
tumor
Vantagens
Preciso Morbidade mnima Boa cicatrizao Menor tempo
operatrio Nenhuma inciso de
pele Sem necessidade de
traqueostomia Menor curto
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Bra
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Cir
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Bra
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Cir
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Bra
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o, T
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Cir
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e C
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Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Bra
silin
o, T
rata
do
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Cir
urg
ia d
e C
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a e
Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Carcinoma de Epiglote
Bra
silin
o, T
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Cir
urg
ia d
e C
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Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Carcinoma de prega ariepigltica esquerda
Bra
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de
Cir
urg
ia d
e C
abe
a e
Pesc
oo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Carcinoma de epiglote
Bra
silin
o, T
rata
do
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Cir
urg
ia d
e C
abe
a e
Pesc
oo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Carcinoma de prega vocal
Bra
silin
o, T
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do
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Cir
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e C
abe
a e
Pesc
oo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Leso de seio piriforme esquerdo
Bra
silin
o, T
rata
do
de
Cir
urg
ia d
e C
abe
a e
Pesc
oo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
Carcinoma da prega vocal
Bra
silin
o, T
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do
de
Cir
urg
ia d
e C
abe
a e
Pesc
oo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Diagnstico
Radiolgico
carcinoma de supraglote
Bra
silin
o, T
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do
de
Cir
urg
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e C
abe
a e
Pesc
oo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Estadiamento - Classificao TNM T - Tumor primrio
TX: Tumor primrio no pode ser avaliado
T0: no h evidncia de tumor primrio
Tis: carcinoma in situ
N Linfonodos regionais
NX: Linfonodos regionais no podem ser avaliados
N0: ausncia de metstase para linfonodos regionais
N1: presena de metstase em um nico linfonodo, ipsolateral ao tumor primrio, com 3cm ou menos
N2a: presena de metstase em um nico linfonodo, ipsolateral ao tumor primrio, medindo entre 3 a 6 cm,
N2b: mltiplos linfonodos metastticos ipsolaterais (
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Estadiamento
T1 Tumor limitado a uma subregio da supraglote com mobilidade normal das
pregas vocais
T2 Tumor acomete mais do que uma subregio da supraglote ou glote com
mobilidade normal das pregas vocais
T3 Tumor limitado laringe com fixao de prega vocal e/ou invaso da rea
ps-cricide, parede medial do seio piriforme ou espao pr-epigltico
T4 Tumor invade a cartilagem tireide ou estende-se alm dos limites da
laringe
Supraglote
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T1
Tumor limitado glote, mobilidade normal das pregas vocais
T1a: tumor limitado a uma prega vocal
T1b: tumor envolve ambas as pregas
T2 Tumor estende-se supraglote e/ou subglote e/ou existe diminuio da
mobilidade da prega vocal
T3 Tumor limitado laringe com prega vocal fixa
T4 Tumor invade a cartilagem tireide ou estende-se alm dos limites da
laringe
Estadiamento Glote
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
T1 Tumor limitado subglote
T2
Tumor com extenso para as pregas vocais, com mobilidade normal ou diminuda
T3 Tumor limitado laringe com prega vocal fixa
T4
Tumor invade a cartilagem cricide ou tireoide e/ou estende-se alm dos limites da laringe
Estadiamento Subglote
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Estadiamento Estgios
Estdio 0 . Tis N0 M0
Estdio I . T1 N0 M0
Estdio II . T2 N0 M0
Estdio III . T3 N0 M0; T1-T3 N1 M0
Estdio IV Estgio IV- A T4 N0 M0; T4 N1 M0; qualquer T
N2M0
Estgio IV-B qualquer TN3M0
Estgio IV-C qualquer T qualquer N M1
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Tratamento
Cirurgia
Cirurgia + radioterapia
Quimioterapia
Radioterapia uma velha bruxa centenria que
vem para roubar a voz das pessoas
Laringectomia total
O objetivo curar o cncer com o mnimo de disfuno, com o mximo de qualidade de vida aps o tratamento
e com o mximo de possibilidade de cura
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Tumores Supraglticos
Laringectomia horizontal supragltica +RDT
T1 e T2 Restrita a supraglote
Laringectomia total e subtotal +RDT
T3 E T4 - Comprometam a comissura anterior e as cordas vocais
Laringectomia near-total (LNT)
T3 e T4 Um das cartilagens aritenides livre
Fstula traqueo-farngea (fstula inteligente). Traqueostomia definitiva
Epiglote* - prega ariepigltica - prega ventricular - ventrculo - aritenide
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Pea de laringectomia
total
Bra
silin
o, T
rata
do
de
Cir
urg
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e C
abe
a e
Pesc
oo
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Tumores glticos Cirurgia endoscpica ou RDT exclusiva
T1a Tu limitado a uma prega vocal
Laringectomia parcial vertical fronto-lateral
T1b, T2, T3 Retira-se parte da cartilagem tireoide, parte da falsa corda vocal, a prega vocal acometida e parte da prega vocal contralateral. Pexia do coto remanescente na cartilagem tireoide. Preserva fonao
Laringectomia horizontal CHEP
T3 retira-se a cartilagem tireoide, as duas pregas vocais, parte do andar supragltico.
Laringectomia total ou near-total
T3 e T4
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Crico-hioidoepiglotopexia crico-hioidopexia
Bra
silin
o, T
rata
do
de
Cir
urg
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e C
abe
a e
Pesc
oo
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RDT exclusiva e/ou laringectomia vertical parcial
T1
Laringectomia total
T2, T3 e T4
Tumores subglticos
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Esvaziamentos - Cncer de Laringe
Gltico Supragltico Subgltico
Esvaziamento eletivo bilateral
Esvaziamento dos 5 nveis ipsolateral
ao linfonodo
N0 N0 N0 N+ N+ N+
T2
Sem E.C.
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Conhecer as principais estruturas da anatomia cirrgica da hipofaringe
Abordar os principais aspectos da
Epidemiologia, Quadro Clnico, Diagnstico e Estadiamento do cncer de hipofarinige
Discutir as melhores formas de tratamento do
cncer de hipofaringe
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Anatomia Cirrgica da Hipofaringe
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Netter, Atlas de Anatomia Humana
Introduo
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Epidemiologia 5% a 10% das neoplasias das vias
aerodigestivas superiores
0,5% de todos os cnceres da economia humana
Cabea e Pescoo: o de pior prognstico
Stio mais acometido o seio piriforme, seguido pela parede posterior e a rea retrocricide
O sexo masculino o mais acometido
lcool Tabaco
Fatores de risco
Sndrome de Plummer-Vinson
Mulheres com queixa de disfagia, anemia ferropriva e mucosa atrfica
Esta sndrome est associada a carcinoma retrocricide
Quelite angular, glossite, coilonquia
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son
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Patologia
Cerca de 75% dos pacientes tm metstase cervical, com bilateralidade em 10%
Tumores da parede medial do recesso piriforme tm maior risco de disseminao linftica do que os outros stios da hipofaringe
Carcinoma epidermide*
*histopatolgico mais frequente
Net
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Atl
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om
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Quadro Clnico
Linfonodopatia cervical
Tosse Escarros hemopticos Otalgia reflexa Engasgos
Rouquido disfagia progressiva dispneia
Perda de peso
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Diagnstico
*Diagnstico de metstase linfonodal
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Radiolgico
Diagnstico
Extenso carcinoma de parede posterior da hipofaringe
Bra
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rata
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abe
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Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Estadiamento- Classificao TNM Tamanho do Tumor
T1 tumor limitado a um substio da hipofaringe e menor ou igual a 2cm no maior
dimetro
T2
tumor envolvendo mais de um substio da hipofaringe ou um stio adjacente ou medindo mais que 2cm e menos que 4cm no maior dimetro, sem fixao da hemilaringe
T3 tumor medindo mais que 4cm no maior dimetro ou com fixao da hemilaringe
T4
tumor invadindo estruturas adjacentes (cartilagem tireide, cricide, artria cartida, tecidos moles do pescoo, fscia/msculos pr-vertebrais, tireide e/ou esfago)
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Estadiamento Metstase Cervical
N1
linfonodo metasttico ipsolateral, nico, menor que 3cm no maior dimetro
N2a
linfonodo metasttico ipsolateral, nico, maior que 3cm e menor que 6cm no maior dimetro
N2b
linfonodos metastticos, ipsolaterais, mltiplos, menores que 6cm no maior dimetro
N2c
linfonodo bilateral ou contralateral, menor(es) que 6cm no maior dimetro
N3 linfonodo metasttico maior que 6cm de dimetro
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Estadiamento Metstase distncia
Mx
metstase a distncia no pode ser avaliada
M0 ausncia de metstase a distncia
M1 presena de metstase a distncia
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Estadiamento Estgios
Estdio 0 . Tis N0 M0
Estdio I . TI N0 M0
Estdio II . T2 N0 M0
Estdio III . T1; T2 N1 M0; T3 N0,N1 M0
Estdio IV
Estgio IV . A . T4 N0, N1 M0; Qualquer T N2 M0
Estdio IV . B Qualquer T N3 M0
Estdio IV . C Qualquer T qualquer N M1
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Tratamento
O tratamento do cncer da hipofaringe visa a cura e a preservao da funo alimentar e respiratria
Cirurgia
Cirurgia + radioterapia
Quimioterapia
Radioterapia Tratamento paliativo em casos avanados
Sonda nasoenteral ou nasogstrica Alimentao parenteral
reposio protica
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Tratamento
Radioterapia isolada
T1
Tumores com discreto componente infiltrativo
Radioterapia x Cirurgia (?)
T2
Cirurgia
>T2
Leses Ulceroinfiltrativas
Quimioterapia + radioterapia
Leses avanadas
Cirurgia contra-indicada
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Faringectomia Parcial para Tumores da Parede Posterior
Resseco de tumor de parede posterior
Faringotomia transversa para resseco de tumor de parede posterior
A extenso ao espao pr-vertebral implica a resseco da fscia e da
musculatura da profundidade
Exciso de tumores pequenos T1 e T2
Bra
silin
o, T
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do
de
Cir
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ia d
e C
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Pesc
oo
Bra
silin
o, T
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Cir
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Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Faringectomia Parcial para Tumores do Recesso Piriforme
Faringectomia parcial para resseco de tumor de parede lateral de hipofaringe.
Bra
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o, T
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de
Cir
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Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Faringectomia Parcial para Tumores do Recesso Piriforme
Faringectomia parcial com laringectomia supragltica parcial
Bra
silin
o, T
rata
do
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Cir
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e C
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a e
Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Faringectomia parcial com laringectomia near total
Faringectomia Parcial para Tumores do Recesso Piriforme
Preservao de um aritenide Fstula traqueo-farngea
Bra
silin
o, T
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de
Cir
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abe
a e
Pesc
oo
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Faringectomia Parcial com Laringectomia Total
T3 e T4
Bra
silin
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do
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e C
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Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Faringolaringectomia total
Bra
silin
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Cir
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Pesc
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Esvaziamentos Cervicais Cncer de Hipofaringe
N0
E.C. eletivo
Ou RDT
N+
E.C. Radical Modificado
E.C. eletivo contralateral
Se Tumor se extender para a linha mdia
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A radioterapia ps-operatria tem sua indicao na presena de:
1) linfonodo histolgico positivo nico ou mltiplo;
2) invaso ssea ou de cartilagem;
3) margens comprometidas ou prximas principalmente nos tumores extensos;
4) invaso de pele ou tecidos moles do pescoo;
5) invaso perineural ou vascular;
6) disseminao extracapsular linfonodal
macroscpica e microscpica.
A traqueostomia e a sonda nasoenteral ou nasogstrica devem sempre ser utilizadas no ps-operatrio
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Complicaes*
Aspirao trqueo-brquica
Fstulas faringo-cutneas
Estenose larngea
Fstula faringo-cutnea *complicaes tanto do cncer de hipofaringe, tanto de laringe
Bra
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rata
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Cir
urg
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Pesc
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Questes
1) (RESIDNCIA MDICA 2010 UNICAMP) Paciente tabagista de longa data apresenta disfonia progressiva. Exame fsico: leso vegetante de prega vestibular esquerda, com paresia da prega vocal ipsilateral. No h linfonodomegalia cervical palpvel. Tomografia cervical no mostra extenso extra larngea. A laringoscopia direta confirmou o exame clnico e a bipsia colhida revelou carcinoma espinocelular. O TRATAMENTO CIRRGICO DE ELEIO : a) laringectomia supracricide e esvaziamento ipsilateral b) laringectomia supracricide e esvaziamento bilateral c) laringectomia supragltica e esvaziamento ipsilateral d) laringectomia supragltica e esvaziamento bilateral
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Questes
1) (RESIDNCIA MDICA 2010 UNICAMP) Paciente tabagista de longa data apresenta disfonia progressiva. Exame fsico: leso vegetante de prega vestibular esquerda, com paresia da prega vocal ipsilateral. No h linfonodomegalia cervical palpvel. Tomografia cervical no mostra extenso extra larngea. A laringoscopia direta confirmou o exame clnico e a bipsia colhida revelou carcinoma espinocelular. O TRATAMENTO CIRRGICO DE ELEIO : a) laringectomia supracricide e esvaziamento ipsilateral b) laringectomia supracricide e esvaziamento bilateral c) laringectomia supragltica e esvaziamento ipsilateral d) laringectomia supragltica e esvaziamento bilateral
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Questes
(Concurso pblico para cirurgio geral ES) Quanto disseminao dos tumores da hipofaringe, correto afirmar que: A) Os tumores da parede posterior da hipofaringe habitualmente no causam metstases bilaterais, pois h uma preferncia para os linfonodos retrofargeos. B) Os tumores da hipofaringe no costumam metastizar para os linfonodos cervicais C) Tumores da parede medial do recesso piriforme tm maior risco de disseminao linftica do que os outros stios da hipofaringe D) Os tumores da parede lateral do recesso piriforme infiltram precocemente as estruturas larngeas
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Questes
(Concurso pblico para cirurgio geral ES) Quanto disseminao dos tumores da hipofaringe, correto afirmar que: A) Os tumores da parede posterior da hipofaringe habitualmente no causam metstases bilaterais, pois h uma preferncia para os linfonodos retrofargeos. B) Os tumores da hipofaringe no costumam metastizar para os linfonodos cervicais C) Tumores da parede medial do recesso piriforme tm maior risco de disseminao linftica do que os outros stios da hipofaringe D) Os tumores da parede lateral do recesso piriforme infiltram precocemente as estruturas larngeas
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Questes (Concurso pblico para cirurgio geral ES) Considere um paciente de 55 anos com leso vegetante de toda a prega vocal esquerda, com comprometimento da comissura anterior. A prega vocal direita no apresenta leso. No h reduo da mobilidade das pregas vocais e no h comprometimento linfonodal. A bipsia mostrou tratar-se de um carcinoma epidermide moderadamente diferenciado.
Qual a resposta correta, quanto ao estadiamento da leso descrita no caso acima?
a) T1a, pois compromete apenas uma prega vocal.
b) T1b, pois compromete a comissura anterior.
C) T1b, pois compromete toda a prega vocal.
d) T1b, pois compromete apenas uma prega vocal
e) T2, pois compromete toda a prega vocal
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Questes (Concurso pblico para cirurgio geral ES) Considere um paciente de 55 anos com leso vegetante de toda a prega vocal esquerda, com comprometimento da comissura anterior. A prega vocal direita no apresenta leso. No h reduo da mobilidade das pregas vocais e no h comprometimento linfonodal. A bipsia mostrou tratar-se de um carcinoma epidermide moderadamente diferenciado.
Qual a resposta correta, quanto ao estadiamento da leso descrita no caso acima?
a) T1a, pois compromete apenas uma prega vocal.
b) T1b, pois compromete a comissura anterior.
C) T1b, pois compromete toda a prega vocal.
d) T1b, pois compromete apenas uma prega vocal
e) T2, pois compromete toda a prega vocal
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Questes
(Concurso pblico para cirurgio geral ES) Considerando o mesmo paciente da questo anterior, qual a conduta teraputica de escolha? a) Laringectomia fronto-lateral, pois apresenta resultados oncolgicos melhores do que a radioterapia b) Radioterapia exclusiva ou laringectomia fronto-lateral, pois ambos os tratamentos apresentam resultados oncolgicos semelhantes. c) Cordectomia por laringofissura. d) Hemilaringectomia, pois a leso compromete toda a prega vocal e) Radioterapia exclusiva, pois apresenta resultados oncolgicos melhores que a cirurgia
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Questes
(Concurso pblico para cirurgio geral ES) Considerando o mesmo paciente da questo anterior, qual a conduta teraputica de escolha? a) Laringectomia fronto-lateral, pois apresenta resultados oncolgicos melhores do que a radioterapia b) Radioterapia exclusiva ou laringectomia fronto-lateral, pois ambos os tratamentos apresentam resultados oncolgicos semelhantes. c) Cordectomia por laringofissura. d) Hemilaringectomia, pois a leso compromete toda a prega vocal e) Radioterapia exclusiva, pois apresenta resultados oncolgicos melhores que a cirurgia
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Questes
(Concurso pblico para cirurgio geral ES) Considerando as caractersticas anatmicas: "origina-se do nervo vago, inerva a maior parte dos msculos intrnsecos da laringe homolaterais e circunda inferiormente o arco da aorta", possvel identificar o:
a) n. larngeo superior direito
b) n. larngeo superior esquerdo
c) n. larngeo recorrente direito
d) n. larngeo recorrente esquerdo
e) ramo interno do n. larngeo superior
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Questes
(Concurso pblico para cirurgio geral ES) Considerando as caractersticas anatmicas: "origina-se do nervo vago, inerva a maior parte dos msculos intrnsecos da laringe homolaterais e circunda inferiormente o arco da aorta", possvel identificar o:
a) n. larngeo superior direito
b) n. larngeo superior esquerdo
c) n. larngeo recorrente direito
d) n. larngeo recorrente esquerdo
e) ramo interno do n. larngeo superior
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Liga de Cirurgia de Cabea e Pescoo
Questes
(CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MDICO ES) Dado que h melhor controle loco-regional dos carcinomas espinocelulares das vias areodigestivas superiores, a ocorrncia de mltiplos tumores primrios apresenta impacto na sobrevida dos pacientes. Com relao ao exposto, julgue os seguintes itens como verdadeiro ou falso ( ) A continuidade de hbitos como tabagismo e etilismo aps o tratamento um importante fator de risco. ( ) Os tumores primrios da laringe esto muito associados aos segundos primrios no pulmo. ( ) A pan-endoscopia peridica de extrema importncia, pois, alm de apresentar uma excelente relao custo-benefcio, possibilita muitos achados positivos
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Questes
(CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MDICO ES) Dado que h melhor controle loco-regional dos carcinomas espinocelulares das vias areodigestivas superiores, a ocorrncia de mltiplos tumores primrios apresenta impacto na sobrevida dos pacientes. Com relao ao exposto, julgue os seguintes itens como verdadeiro ou falso ( V ) A continuidade de hbitos como tabagismo e etilismo aps o tratamento um importante fator de risco. ( V ) Os tumores primrios da laringe esto muito associados aos segundos primrios no pulmo. ( F ) A pan-endoscopia peridica de extrema importncia, pois, alm de apresentar uma excelente relao custo-benefcio, possibilita muitos achados positivos
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Bibliografia
CARVALHO, Brasilino,Marcos de. Tratado de Cirurgia de Cabea e Pescoo e Otorrinolaringologia. So Paulo: editora Atheneu,2001
ARAUJO, Vergilius J.F et.al.Manual do Residente de Cirurgia de Cabea e Pescoo.So Paulo: editora Keila & Rosenfeld,1999
http://www.pciconcursos.com.br/provas/download/medico-cirurgia-cabeca-pescoco-ses-sc-fepese-ufsc-2006
http://www2.inca.gov.br
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