SÃO PAULO, 13 DE DEZEMBRO DE 2016. - prefeitura.sp.gov.br · Secretaria investiga uso indevido de...

15
SÃO PAULO, 13 DE DEZEMBRO DE 2016.

Transcript of SÃO PAULO, 13 DE DEZEMBRO DE 2016. - prefeitura.sp.gov.br · Secretaria investiga uso indevido de...

SÃO PAULO, 13 DE DEZEMBRO DE 2016.

08/12/2016

Professor de astronomia passa a nomear Planetário do Parque do Carmo

Assista a matéria aqui.

Secretaria investiga uso indevido de parque para evento de airsoft

12/12/2016

A confraternização de um grupo de airsoft reuniu cerca de 60 pessoas no Parque

Orlando Villas-Bôas no domingo (4). O parque está fechado por determinação da

Justiça (a pedido do Ministério Público) desde março de 2015 por suspeita de

contaminação do solo. Após denúncia, a reportagem do Jornal da Gente esteve no

local e constatou a presença de pessoas com roupas camufladas na confraternização

que contou com uma estrutura de alimentação.

Segundo um homem (loiro e alto) da organização, o evento era da empresa CTTR

(Centro de Treinamento Tático e Recreação) para festa de airsoft e tinha autorização

para uso da área municipal.

O praticante de airsoft utiliza armas de pressão com extremidade pintada de laranja ou

vermelho vivo para diferenciá-las das armas de fogo. O airsoft é um esporte popular

em países asiáticos onde armas reais são difíceis de serem obtidas devido às leis locais.

Em nota, a empresa CTTR esclarece que não tem responsabilidade e não promoveu o

evento ou confraternização de qualquer espécie, envolvendo pessoas trajadas com

roupas camufladas e com equipamentos nas dependências do Parque Orlando Villas-

Bôas, na Avenida Embaixador Macedo Soares, 6715, ou na ex-usina de compostagem

(também área pública da Prefeitura) interditada, ao lado do parque, com entrada pela

Avenida Ernesto Igel, 631/645, na Vila Leopoldina. O CTTR afirma também que jamais

submeteria qualquer praticante de suas atividades a tal risco (em área contaminada).

Questionada sobre a autorização autorização do evento em área fechada pela Justiça,

sobre a falta de segurança e buracos na cerca (retirada de pilares de concreto do

muro), a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente informa que o uso do espaço

não é autorizado para nenhum tipo de evento, público ou privado, durante a vigência

da medida judicial que determinou o fechamento do parque. A SVMA aguarda decisão

da Justiça para sua reabertura.

O órgão informa ainda que suspendeu dois funcionários responsáveis pela

administração do parque, que serão submetidos a processo administrativo, e investiga

o caso de uso indevido da área para adotar as medidas cabíveis.

De acordo com a secretaria, o contrato de vigilância patrimonial está sendo

renegociado e a segurança da área está a cargo da GCM, que tem uma base instalada

próxima ao parque. Os reparos na cerca serão executados pela equipe de base no final

de semana. Os pilares serão chumbados para evitar que sejam retirados. Os serviços

de poda estão previstos para a próxima semana.

Terreno no jardim Santa Fé está infestado de cobras

12/12/2016

Moradores da rua Conde de Lancastre, no Jardim Santa Fé, denunciam a presença de

cobras em terreno que, segundo eles, é particular. A área de mato ocupa uma quadra

ao lado da CEI (creche) Nossa Senhora do Carmo. O maior temor é por causa das

crianças que frequentam a creche, pelos alunos da escola EMEF - Ulysses da Sylveira

Guimarães, e por todos os usuários da - UBS - Santa Fé que também utilizam essa via

diariamente.

Cobra do tipo jararaca aparece viva ou morta no meio da rua, sem falar nas outras que

moradores matam. "Por volta das 6 horas da manhã, isso aqui está cheio de criança

indo para a escola, para a creche, está um perigo", relata Valéria chaves, moradora.

A Folha de Parelheiros enviou e-mail na última sexta -feira para a Secretaria Estadual

do Meio Ambiente que é o órgão responsável por esse tipo de problema, mas não

houve nenhuma resposta. Somente hoje pela manhã, após ligação da reportagem

desse jornal, a assessoria respondeu da seguinte forma: "Nesses casos, é preciso

entrar em contato com a Polícia Militar Ambiental ou a Guarda Municipal (nos

municípios que tiver) e informar a situação. Eles são responsáveis por recolher esses

animais (se for o caso)."

Enviaremos e-mail para a Polícia Militar Ambiental e Guarda Municipal, mas

manifestamos aqui a necessidade dos órgãos públicos, independente das suas

competências técnicas tomar posição e medidas quanto a esse problema. Reiteramos

ainda que, assim, que houver uma resposta definitiva, publicaremos aqui.

Frutas brasileiras em extinção são recuperadas em São Paulo

12/12/2016

Sabia que não só os animais que estão em risco de extinção? Plantas, frutas e diversos

alimentos também: são cerca de 3,5 mil ingredientes em risco no mundo e, só no

Brasil, 100 tipos de alimentos, dos quais 16 são frutas, como Cambuci, Butiá ou

Maracujá-da-Catinga.

Mas agora, na Rota do Cambuci, no Cinturão Verde de São Paulo, 60 produtores

familiares estão trabalhando para recuperar estas preciosidades brasileiras

Butantã faz a festa no Parque Chácara do Jockey

Fim de semana foi repleto de atrações e atividades no novo espaço público do bairro

que completa 117 anos

O fim de semana foi agitado no Parque Chácara do Jockey, que sediou os festejos comemorativos dos 117 anos da região do Butantã. Nos dois dias uma série de atrações e atividades entreteu os visitantes da mais nova área pública da região. Clique aqui e veja fotos da festa

11/12/2016

Doria define 15 parques para começar privatização

13/12/2016

Empresa vai ter que adotar parques menores na periferia. 0 futuro prefeito João Doria

(PSDB) quer que a empresa que vencer a concessão dos 15 parques considerados mais

rentáveis na capital assuma unidades com menor público e estrutura na periferia, que

seriam pouco atrativas isoladamente.

0 mapeamento inclui três parques na região central, quatro na zona oeste, quatro na

sul, dois na leste e dois na norte. Outros 80 são alvo de estudo. Doria define 15

parques para comecar privatização Para operar em área verde mais rentável, empresa

assumirá unidades com menor público e estrutura.

A equipe do prefeito eleito, Joào Doria (PSDB), escolheu 15 parques como passo inicial

para o processo de concessão dessas áreas para a iniciativa privada. Chamados de

"parques âncora", eles têm, segundo a administração, perfil adequado para exploração

comercial, com possibilidade de dar lucro a empresas e zerar os custos à administração

à manutenção desses locais. Para operar nessas áreas verdes mais rentáveis, porém, a

companhia vencedora da concessão assumiría unidades com menor público e

estrutura, segundo ideia estudada pela futura gestão. Seria uma espécie de "adoção"

de unidades menores na periferia, que seriam pouco atrativas isoladamente dentro de

uma concessão, que é parte de um processo de desestatizaçào de uma série de

serviços públicos previstos por Doria - Os escolhidos Parques que serão concedidos à

iniciativa privada

Região Central

Luz ■ Trianon ■ Buenos Aires

ZonaOoeste ■

Chácara do Jockey ■ Parque do Pôr do Sol ■ Alfredo Volpi ■ Burle Marx

Zona sul

Ibirapuera ■ Parque do Povo ■ Independência ■ Aclimação

Zona norte

Cidade de Toronto ■ Anhanguera

Zona Leste ■

Parque do Carmo ■ Piqueri

. De acordo com orçamento de 2016, são necessários R$ 70 milhões anuais para a

manutenção, conservação e operação dos 107 parques da cidade (urbanos e lineares).

Os empresários que ganharem poderão, por exemplo, operar sistemas de

estacionamento ou áreas de alimentação, como quiosques de lanches e restaurantes.

Além disso, a equipe de transição tucana estuda alterar regras atuais que impedem

certos tipos de eventos dentro desses parques. A ideia é, por exemplo, liberar os

concessionários para promover feiras gastronômicas ou de venda de livros dentro

desses espaços, gerando mais receita.

Atualmente, atividades de exploração econômica não são permitidas dentro de

parques públicos. 0 mapeamento inicial da equipe inclui três parques na região central,

quatro na zona oeste, quatro na sul, dois na leste e dois na norte (veja ao lado). Outros

80 são alvo de estudos para concessão. A reportagem esteve em três parques

municipais nesta segunda-feira e constatou que eles estavam limpos, mas com

problemas de manutenção em equipamentos de lazer. (fsp)

Doria define 15 parques-modelos para início das concessões em São

Paulo

13/12/2016.

Chamados de "parques-âncora", eles têm um perfil adequado para exploração

comercial, com possibilidade de dar lucro a empresas e zerar os custos à administração

na manutenção desses espaços.

Para operar nessas áreas verdes mais rentáveis, porém, a companhia vencedora da

concessão teria de assumir também unidades com menor público e estrutura, segundo

ideia estudada pela futura gestão. Seria uma espécie de "adoção" de unidades

menores na periferia, que seriam pouco atrativas isoladamente dentro de uma

concessão.

A concessão é parte de um processo de desestatização de uma série de serviços

públicos previstos por Doria durante a campanha eleitoral.

De acordo com orçamento de 2016, são necessários R$ 70 milhões anuais para a

manutenção, conservação e operação dos 109 parques da cidade (urbanos e lineares).

Os empresários que ganharem poderão, por exemplo, operar sistemas de

estacionamento ou áreas de alimentação, como quiosques de lanches e restaurantes.

Além disso, a equipe de transição tucana estuda alterar regras atuais que impedem

certos tipos de eventos dentro desses parques.

Uma ideia, por exemplo, é liberar os concessionários a promover feiras gastronômicas

ou de venda de livros dentro desses espaços.

ALVO DE ESTUDOS

O mapeamento inicial da equipe inclui três parques-modelos na região central, quatro

na zona oeste, quatro na sul, dois na leste e dois na norte (veja lista abaixo). Outras 80

unidades são alvo de estudos para concessão.

A análise leva em consideração a atratividade dessas áreas verdes para o mercado

abraçar a ideia com a certeza de que haverá lucratividade para assumir a manutenção

do parque de forma integral.

Segundo a equipe de Doria, as normas de hoje inviabilizam a exploração e precisarão

ser alteradas. Atualmente, atividades de exploração econômica não são permitidas

dentro de parques públicos.

Se houver mudanças nas regras, será possível promover, por exemplo, feiras temáticas

em que os expositores paguem uma espécie de aluguel pelo uso do espaço para

vender seus produtos. Somente eventos compatíveis com as características do parque

seriam liberados –feiras de produtos orgânicos, por exemplo.

Na visão da equipe de Desestatização e Parcerias, parte da receita obtida por meio da

exploração de eventos teria que ser obrigatoriamente revertida para o parque.

Atualmente, pouquíssimos parques municipais permitem vendas de produtos. Com

quiosques de venda de salgadinhos e água de coco, o Ibirapuera é um deles.

O estudo sobre o modelo de concessão será analisado até o início da futura gestão.

Um dos pontos polêmicos é a exploração de estacionamentos.

Neste caso, a equipe já analisa travas nos preços da hora de estacionamento para não

se tornar onerosa demais para os visitantes.

MANUTENÇÃO

A reportagem esteve em três parques municipais nesta segunda-feira (12)

considerados pouco atrativos à concessão e constatou que eles estavam limpos, mas

com problemas de manutenção em alguns equipamentos de lazer

Rico em espécies de árvore, limpo e com pista de caminhada, o parque Tenente

Roberto Faria Lima, no Parque Novo Mundo (zona norte), tinha, no entanto, traves

tortas e redes rasgadas na quadra poliesportiva.

Na mesma zona norte, as quadras do parque Vila Guilherme tinham somente as

tabelas de basquete –estavam sem os aros.

Parques-âncora

Locais que serão concedidos à iniciativa privada

REGIÃO CENTRAL

Luz Trianon Buenos Aires Zona oeste Chácara do Jockey Parque do Pôr do Sol Alfredo Volpi Burle Marx

ZONA SUL

Ibirapuera Parque do Povo Independência Aclimação

ZONA NORTE

Cidade de Toronto Anhanguera

ZONA LESTE

Parque do Carmo Piqueri

Falta de manutenção prejudica uso de aparelhos de ginástica instalados

em espaços públicos

09/12/2016

Assista a matéria aqui.