São Paulo x Ceará
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Morumbi 31 de Julho de 2010 18h30
31.07
Edição 08 - Julho 2010
vs Ceará Campeonato Brasileiro
editorial
O TRICOLOR pode não ter voltado tão bem à disputa do Brasileirão, mas acredito que al-guns fatores extra-campo não tem nos permi-tido ir tão bem quanto deveríamos. É verdade que nosso futebol não tem sido convincente, o que não justifica termos sido prejudicados em duas partidas seguidas dentro do Morumbi.
Na partida contra o Avaí, ao invés de mar-car um pênalti, o árbitro assinalou falta dentro da área. No duelo com o Prudente mais dois erros. Primeiro com um pênalti não marcado após Washington arrematar a bola e o zaguei-ro cortou a trajetória com o braço. Depois hou-ve a expulsão do lateral esquerdo Junior Cesar que até agora eu não consigo compreender o que aconteceu para que ele fosse retirado do campo. Nem falta ele fez no adversário.
Enfim, encaramos o Ceará neste sábado à noite, mas na verdade o nosso pensamento vai estar no jogo de volta de quinta-feira, diante do Internacional, no Morumbi, pela Copa Li-bertadores. Acredito, no entanto, que temos plenas condições de superá-los e avançarmos rumo à final da competição sul-americana.
Nesta edição, focamos justamente Junior Cesar. O jogador veio ao SÃO PAULO com o objetivo de conquistar títulos, mas ainda não conseguiu. Ele aposta as suas fichas nesta Li-bertadores para poder dar a volta olímpica pela primeira vez pela equipe do Morumbi.
Você ainda poderá ler nesta edição o ter-ceiro capítulo do especial sobre o estádio Cí-cero Pompeu de Toledo. Nele falamos sobre a conclusão das obras em 1970 e também dos maiores públicos da história do SÃO PAULO. De quebra, preparamos uma página contando a história do uruguaio Pablo Fórlan, que im-plantou a raça uruguaia na forma de jogar da equipe e ajudou o clube a encerrar um jejum de 13 anos sem títulos.
EXPEDIENTEA PRELEÇÃO, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports
autorizada pelo SÂO PAULO Futebol Clube.
Soluções em Comunicação
Paulo Otávio AlbuquerqueEDITOR SOBERANO FANáTICO
Críticas, dúvidas e sugestões: [email protected]
Conselho Editorial: Diego Ragonha Fábio Aramaki Paulo Sanches
Textos:
Alexandre de AquinoMTB 53110
Gustavo CriscuoloMTB 54530
Fotografias:VIPCOMM
Teófilo Pereira
LogísticaAnderson Marques
Pesquisa de FotosRaphael Arruda
Edição de Arte:Artur Guimarães
Duane Rios
Contatos Comerciais:[email protected]
Impressão: Gráfica Daleffi
Tiragem:10.000 exemplares
Quando a família são paulina está em festa, a experiência no estádio se torna memorável. O jogador se inflama, o time todo se empolga e a chance de vitória é maior. Faça sua parte:
Compre seu ingresso de forma antecipada e/ou pela internet;
Leve troco, caso vá adquirir a entrada nas bilheterias do Morumbi;
Respeite a fila e mantenha a ordem;
Cante apenas em prol do time ou de seu ídolo. Evite provocações;
Esqueça os rojões e sinalizadores. Eles podem provocar acidentes;
Sente no lugar marcado previsto no ingresso;
Se consumir alimentos, busque uma lixeira para dispensar papéis e plásticos;
Quando usar o banheiro, colabore para a higiene do local.
palco e torcida
Grito da TorcidaExplode coração,Na maior felicidade!É lindo o meu SÃO PAULO,Contagiando e sacudindo essa cidade!
Morumbi
Nome oficial:Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
Diferenciais:256 projetores de iluminação, com 1500 LUX por ponto. Área para deficientes físicos com 92 lugares e 102 para acompanhan-tes. Lanchonetes, sistema de som e 2 placares eletrônicos, 5 vestiários, 2 auditórios para entrevistas coletivas, departamento de fisioterapia, sala de antidoping, tribuna de imprensa térrea, 6 cabines de rádio e 4 de televisão, 12 tribunas de honra, edifício garagem, posto policial e posto médico emergencial.
Capacidade atual:73.501 pessoas
Inauguração:2 de outubro de 1960, com São Paulo 1x0 Sporting Lisboa
especial morumbi
6 preleção
O dia 25 de janeiro de 1970 marcou época. Foi a data em que as obras do estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, foram concluídas. Também nesse dia marcou a reinauguração do local, já que em 1960, o mesmo palco havia sido inaugurado parcialmente. Foram necessários quase dez anos e muita paciência para que o clube conseguisse terminar o maior estádio da cidade.
Para a festa, de novo, foi escolhido um time lu-sitano como adversário. Dessa vez quem veio fazer as honras foi o Porto ao invés do Sporting. Várias autoridades importantes da época compareceram ao evento, como o presidente da República, gene-ral Emílio Garrastazu Médici, o governador paulis-ta, Roberto Costa de Abreu Sodré e o prefeito de São Paulo, Paulo Salim Maluf.
Mas a participação mais ilustre no evento foi a presença de um dos maiores dramaturgos do nos-so país: Nelson Rodrigues. Embora fosse um apai-xonado pelo Tricolor carioca, o “Anjo Pornográfico” prestigiou o nosso TRICOLOR paulista.
Com a bola rolando, o SÃO PAULO logo mostrou que estava disposto a vencer, como
fizera diante do Sporting (POR) na inaugura-ção parcial. Aos 15 minutos, Zé Roberto des-perdiçou uma cobrança de pênalti ao chutar por cima do travessão. Esse foi o retrato fiel do jogo. Enquanto a equipe da casa pressionava e perdia uma enxurrada de gols, os visitantes estavam encolhidos no seu campo de defesa e arriscar uma investida nos contra-ataques.
Tanto que pouco produziu. Mesmo assim, o Porto ainda arrumou um gol aos 32 minutos, após o atacante Viera Nunes, acertar um belo sem-pulo aproveitando uma bola mal afastada por Dias. O empate veio ainda na etapa inicial. Três minutos depois, Waltemiro Fernandes Pessoa, o Miruca, chutou uma bola entre as pernas do goleiro Vaz e deixou tudo igual: 1 a 1.
A pressão TRICOLOR continuou até o apito final. No entanto, o time não conseguiu ficar no-vamente em vantagem. Mas tudo bem, o jogo já havia entrado para história em diversos aspectos. Primeiro porque marcou a data de inauguração da conclusão de um gigante e, segundo, porque o seu público entrou para a lista dos dez maiores do estádio (ver a lista na página ao lado).
do MorumbiA conclusão
São Paulo f.c.1 x 0
SantoS
122.209*
São Paulo f.c. 0 x 0
corinthianS
109.474
São Paulo F.C. Picasso; Édson Cegonha (Cláudio Deodato), Jurandir, Roberto Dias e Tenente; Lou-rival e Gérson; Miruca, Zé Ro-berto (Teia), Toninho Guerreiro (Babá) e Paraná. Técnico: Zezé Moreira.
Porto (POR)Vaz; Acácio, Valdemar, Vieira Nunes e Sucena; Pavão e Gomes; Chico (Celinho), Pinto (Ronaldo), Rolando e Nóbrega.Técnico: Elek Schwartz
1 x 1
morumbi 50 anos - ingressos comemorativos
preleção 7
16/11/1980
30/8/1987
5/2/1982
25/1/1970
17/6/1979
24/6/1979
1/12/1991
15/12/1991
20/12/1992
2/10/1977
São Paulo f.c.1 x 0
SantoS
122.209*
São Paulo f.c. 0 x 0
corinthianS
109.474
corinthianS2 x 3
São Paulo f.c.
117.061
São Paulo f.c.1 x 1
Porto (Por)
107.869
PalmeiraS0 x 1
São Paulo f.c.
112.016
SantoS1 x 1
São Paulo f.c.
107.485
São Paulo f.c. 0 x 0
PalmeiraS
110.915
São Paulo f.c.0 x 0
corinthianS
106.142
São Paulo f.c. 2 x 1
PalmeiraS
110.887
corinthianS2 x 1
São Paulo f.c.
105.435*Estimativa de um público total de 137.209 pessoas
Os dez maiores públicos do são paulo no morumbi
16.05
morumbi 50 anos - ingressos comemorativos
Gin
o O
rlan
do
Segundo maior artilheiro da his-
tória do São Paulo, com 238 gols,
Gino O
rlando (*São Paulo, 3 de se-tem
bro de 1929; †São Paulo, 24 de abril de 2003) é um
dos maiores
ídolos da história tricolor. Artilhei-
ro-nato, com seu estilo incansá-
vel e brigador, veio do Comercial
da capital em 1953 e jogou por
mais de 10 anos no SPFC, sem
pre deixando os seus gols. Cam
peão Paulista de 1953 e 1957, após se deixar os cam
pos se tornou o ad-m
inistrador do Estádio do Morum
-bi, cargo que ocupou, com
muito
orgulho, pelo resto de sua vida.
Polo BrazilineModelo: camisa polo adultoTecido: malhão especialTamanhos: P-M-G-GGwww.braziline.net
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Quando Junior Cesar assinou contrato para atuar pelo SÃO PAULO, no final da temporada de 2008, tinha como principal objetivo conquistar títulos de grande importância em sua carreira. O lateral esquerdo havia sido vice-campeão da Libertadores pelo Fluminense naquele ano e saiu em busca de novos desafios.
Não deu certo. Frustrado por passar sem vencer ne-nhum torneio no ano passado, o camisa 6 quer apostar todas as suas forças na conquista da Libertadores deste ano. Antes, no entanto, é necessário passar pelo Inter-nacional, nosso adversário da próxima quinta-feira, no Morumbi, pela partida de volta da semifinal.
Por ter chegado ao clube brasileiro com mais tí-tulos do torneio sul-americano e ser titular absoluto, Junior Cesar diz que aprendeu que, mais do que jogar bem, a equipe tem mostrado poder de superação.
Aliás, essa palavra parece estar em alta na atual tem-porada. Foi assim nas oitavas de final, diante do Universi-tario (PER), quando o nosso time esteve perto de ser eli-minado, mas conseguiu passar no sufoco nas cobranças de pênaltis. Rogério Ceni chegou a perder a sua cobran-
ça, mas depois defendeu duas e viu o restante dos seus companheiros converterem os seus arremates.
Depois veio o Cruzeiro que era considerado favo-rito e duas grandes partidas colocaram nossa equipe nas semifinais. Contra os peruanos, Junior Cesar ficou tenso. Durante a definição da vaga nos pênaltis, coçou a cabeça, levou as mãos ao rosto, mas ao final pôde comemorar junto com a nação são-paulina.
Quando Dagoberto converteu a última cobran-ça, saiu correndo em direção ao goleiro e capitão da equipe, Rogério Ceni, ainda no gramado do estádio e gritou: “É a arrancada, patrão! É a nossa arrancada!”
Para o atleta, o sofrimento fortaleceu o clube. “To-dos que chegam à Libertadores disputam por méritos. Não tem nenhum time bobo”, afirma. “Sabía-mos das dificuldades de pegar o Cruzeiro num momento bom, com o apoio da torcida. Mas fizemos um grande jogo. Agora é concentrar para fazer o mes-mo também contra o Internacional que vai ser um jogo duríssimo.”
10 preleção
TRICOLOR busca sua primeira vitória após a Copa do Mundo contra o Ceará
personagem
e outro no InterCom um olho aqui
preleção 11
Campeonato Paulista 28 jogos
1 gol 5 cartões amarelos
Nenhum cartão vermelho
Libertadores 12 jogos,
Nenhum gol
2 cartões amarelos
Nenhum cartão vermelho
Brasileirão 45 jogos,
Nenhum gol,
6 cartões amarelos
2 cartões vermelhos
Total 85 jogos,
1 gol,
13 cartões amarelos
2 cartões vermelhos
Números do JuniorCesar no Tricolor
elenco
São Paulo Futebol ClubeFundação: 16 de dezembro de 1935
Estádio: Morumbi
Mascote: Santo Paulo
Alex Silva3 - Zagueiro
Alex Sandro da Silva10/03/1985 - 1,92 M - 81 KGEstreia: 12/07/2006São Paulo F.C. 2x1 GrêmioNº de Jogos: 106Nº de Gols: 11
Bosco
14/11/1974 - 1,84 M - 79 KG
22 - GoleiroJoão Bosco de Freitas Chaves
Denis
14/04/1987 - 1,88 M - 86 KGDenis César de Matos
24 - Goleiro
Miranda
07/09/1984 - 1,85 M - 78 KGJoão Miranda de Souza Filho
5 - Zagueiro
Rogério Ceni
22/01/1973 - 1,88 M - 85 KGRogério Ceni
1 - Goleiro
Xandão
23/02/1988 - 1,93 M - 88 KGAlexandre Luiz Reame
13 - Zagueiro
Renato Silva
24/07/1983 - 1,83M - 80KG
14 - ZagueiroRenato Assis da Silva
12 preleção
DE
STA
QU
E
Diogo
30/12/1989 - 1,87 M - 86 KGDiogo Silvestre Bittencourt
31 - Lateral-Esquerdo
Junior Cesar
09/04/1982 - 1,66 M - 60 KGJunior Cesar E. Machado
6 - Lateral-esquerdo
Samuel
7/4/1986 - 1,90 M - 83 KGSamuel Firmino de Jesus
Zagueiro
Lege
nda:
titul
ar o
ure
serv
ano
ta n
apa
rtid
a10
Salve o tricolor paulistaAmado clube brasileiroTu és forte, tu és grandeDentre os grandes és o primeiro
Oh tricolorClube bem amadoAs tuas glóriasVêm do passado
São teus guias brasileirosQue te amam ternamenteDe São Paulo tens o nomeQue ostentas dignamente
São Paulo clube queridoTu tens o nosso amorTeu nome e tuas glóriasTêm honra e resplendor
Tuas cores gloriosasDespertam amor febrilPela terra Bandeirante:Honra e Glória do Brasil
Hino Oficial
Jean
24/06/1986 - 1,70 M - 70 KG
2 - VolanteJean Raphael V. Moreira
Richarlyson
27/12/1982 - 1,76 M - 72 KGRicharlyson B. Felisbino
20 - Volante
Rodrigo Souto
09/02/1983 - 1,83M - 79 KGRodrigo Ribeiro Souto
18 - Volante
29/05/1985 - 1,80 M - 76 KG
Hernanes
10 - Volante e MeiaAnderson H. de C. V. Lima
Jorge Wagner
17/11/1978 - 1,78 M - 73 KGJorge Wagner G. Conceição
7 - Meia e Lateral-Esq.
Cléber Santana
27/06/1981 - 1,85 M - 85 KGCléber Santana Loureiro
8 - Volante e Meia
17/11/1978 - 1,78 M - 70 KG
Sérgio Mota
Sérgio Mota Mello21 - Meia
Marlos
07/06/1988 - 1,73 M - 69 KGMarlos Romero Bonfim
16 - Meia e Atacante
Fernandinho
25/11/1985 - 1,71 M - 66 KGLuiz Fernando P. da Silva
12 - Atacante
Ricardo Oliveira
06/05/1980 - 1,83 M - 83 KGRicardo Oliveira
19 - Atacante
Dagoberto
22/03/1983 - 1,79M - 75 KG
25 - AtacanteDagoberto Pelentier
Ricardo Gomes
Técnico
Thiago Carleto
24/03/1989 - 1,72 M - 74 KGThiago Carleto Alves
26 - Lateral-Esquerdo
Wellington
28/01/1991 - 1,73 M - 70 KG
28 - VolanteWellington A. Martins
Marcelinho
17/05/1975 - 1,75 M - 75 KG
11 - Meia e AtacanteMarcelo dos Santos
Fernandão
18/03/1978 - 1,90 M - 85 KG
15-AtacanteFernando Lúcio da Costa
Comissão TécnicaMilton Cruz (Aux. Técnico), Carlinhos N. (Prep. Físico), Sérgio Rocha (Prep. Físico Assist.), Wellington (A. de Desempenho), Haroldo (Prep. de Goleiros), Jose Sanchez (Médico), Auro (Médico), Rosan (Fisiote-rapeuta), Sasaki (Fisioterapeuta), Carlos Alberto (Fisioterapeuta), Alessandro (Fi-sioterapeuta), Cilmara (Fisioterapeuta), Roberta (Prof. Hidroginástica), Cristina (Nutricionista), Ailton (Massagista), Almir (Massagista), Valdeci (Roupeiro), Cícero (Roupeiro).
Carlinhos P.
04/03/1983 - 1,70 M - 69 KG
26 - MeiaCarlos Pereira Berto Junior
Casemiro
23/02/1992 - 1,84 M - 80 KG
VolanteCarlos Henrique Casimiro
O lateral-direito uruguaio Pablo Fórlan che-gou desacreditado ao Morumbi. E demorou a se ajeitar. Foram necessários alguns meses para que ele se adaptasse ao futebol brasileiro, já que só ha-via jogado no futebol de sua terra natal.
Com calma, o TRICOLOR acreditou em seu po-tencial e não o queimou logo no primeiro instante. Deixou o estrangeiro à vontade e o tratou como um verdadeiro craque. Aos poucos, Forlán come-çou a se sentir em casa e passou a dar bons frutos.
As suas principais características eram a forte marcação e a vibração dentro de campo. Fora dele, uma personalidade forte e geniosa. Em alguns momentos, chegou a ter conflitos com grandes nomes da época, como o meia Gérson.
Aos poucos Forlán ensinou ao grupo os se-gredos da raça uruguaia e implantou esse espíri-to na equipe. Ele conseguiu mostrar aos colegas a importância de se doar dentro de campo. Era comum vê-lo se transformar nos jogos, principal-mente quando o time estava perdendo. Sua pas-sagem marcou uma época de ouro.
Virou algo comum ver o nosso clube buscar resultados aparentemente irreversíveis, tal a ener-gia que o lateral passava. A sua garra contribuiu para o TRICOLOR encerrar um jejum de 13 anos com o título do Campeonato Paulista de 1970.
Naquela ocasião, os cinco maiores clubes do futebol paulista (Santos, Palmeiras, São Paulo, Co-rinthians e Portuguesa) já entraram na segunda fase do Estadual. Outros cinco que já haviam atua-do em uma fase preliminar se juntaram para jogar a parte final em turno e returno. Foram 18 jogos, sendo que vencemos dez, empatamos três e per-demos cinco, num total de 27 gols pró e 17 contra.
Uma campanha belíssima que garantiu ao clu-be a conquista do torneio. Por aqui ainda venceu o Estadual do ano seguinte e o de 1975. Pablo é pai do atacante Diego Fórlan, que atua na Europa e defende as cores da seleção uruguaia.
Seu filho foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010 e ele cogita, até o final de sua carreira, vestir a camisa do TRICOLOR, por conta da vontade de seu pai, um são-paulino fanático.
história
Pablo Forlán implanta raça uruguaia no time e ajuda a quebrar jejum de 13 anos sem título
14 preleção
uruguaioGuerreiro
Ceará Sporting Club Técnico: Estevam Soares
Goleiros
AdílsonDiegoDionatanElvis GabriellGian LucasMichel Alves
Zagueiros
AndersonDiego SacomanErivéltonFabrício
Meias
AíltonCamiloErick FloresGeraldoJr. CearenseLuizinho
Atacantes
ClodoaldoLopesMisaelTonyWashingtonWelington Amorim
Jorge LuizPabloRenato
Laterais
Arlindo MaracanãAndrezinhoDiogoMarcos PimentelOzielErnandesEusébioGabrielThyago
Volantes
BóvioCarecaHelenoJoão MarcosMichel
9 jogos6 vitórias2 empates
1 derrota22 gols pró11 gols contra11 jogosSão Paulo F.C.
x Ceará
7 vitórias 3 empates 1 derrotas 28 gols pró 15 gols contra
Campeonato Brasileiro
Dados gerais no confronto
preleção 15
plantel do adversário
São Paulo F.C.x
Internacional5 de agosto - Morumbi - 21h50
próximos jogos
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16 preleção
60 jogosSão Paulo F.C.x Internacional
22 vitórias 19 empates 19 derrotas 77 gols pró 68 gols contra
Dados gerais no confronto
26 jogos13 vitórias8 empates
5 derrotas37 gols pró23 gols contra
No Morumbi
1 9 0 9
1 9 0 9
Semifinal da Copa Libertadores
Campeonato BrasileiroPrimeiro Turno
9/5 - sábado - 16hFlamengo x São Paulo F.C.
30/5 - domingo - 16hGuarani x São Paulo F.C.
17/7 - sábado - 18h30Vitória x São Paulo F.C.
7/8 - sábado - 18h30Atlético (PR) x São Paulo F.C.
29/8 - domingo - 18h30Fluminense x São Paulo F.C.
15/5 - sábado - 16hSão Paulo F.C. x Botafogo
2/6 - quarta-feira - 21h50Goiás x São Paulo F.C.
21/7 - quarta-feira - 19h30São Paulo F.C. x Prudente
15/8 - domingo - 16hSão Paulo F.C. x Cruzeiro
2/9 - quinta-feira - 21hSão Paulo F.C. x Atlético (GO)
23/5 - domingo - 16hInternacional x São Paulo F.C.
6/6 - domingo - 16hSão Paulo F.C. x Grêmio
25/7 - domingo - 16hSantos x São Paulo F.C.
22/8 - domingo - 18h30Corinthians x São Paulo F.C.
5/9 - domingo - 16hAtlético (MG) x São Paulo F.C.
26/5 - quarta-feira - 21hSão Paulo F.C. x Palmeiras
14/7 - quarta-feira - 19h30São Paulo F.C. x Avaí
31/7 - sábado - 18h30São Paulo F.C. x Ceará
25/8 - quarta-feira - 21h50São Paulo F.C. x Vasco
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
1ª Rodada
5ª Rodada
9ª Rodada
13ª Rodada
17ª Rodada
10ª Rodada
2ª Rodada
14ª Rodada
6ª Rodada*
18ª Rodada
11ª Rodada
3ª Rodada
15ª Rodada
7ª Rodada
19ª Rodada
12ª Rodada
4ª Rodada
16ª Rodada
8ª Rodada
1 9 0 9
Maracanã
Brinco de Ouro
Barradão
Arena da Baixada
Maracanã
Beira Rio
Morumbi
Vila Belmiro
Pacaembu
Mineirão
Morumbi
Serra Dourada
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Jogos do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Será consagrado campeão o time que possuir o maior número de pontos após 38 rodadas.
*jogos realizados após o fechamento desta edição
campeonato brasileiro
1 1 1 2
preleção 17
0 2 1 0
0 0 2 1 3 1 1 2
3 2 1 1 1 0
fatos do dia
31/7/1985 Goleada de 5 a 0 no EC São Bento, de Sorocaba, pelo Campeonato Paulis-ta no Morumbi.
G o l e a d a s
31/7/1971 Nasce em Serrânia, Minas Gerais, o jogador Eli-
vélton Alves Rufino, ou simplesmente, Elivélton.
A n i v e r s á r i o s
31/7/1992Primeira partida, como jogador do São Paulo, de Palhinha, pela Seleção Brasileira. Brasil 5 x 0 México.
S e l e c i o n á v e i s
31/7/1992
Sagra-se campeão da Série Internacional Sunshine ao bater o Ipswich Town (ING) por 1 a 0.
T í t u l o s
torcedor
No estádio
Mande a sua foto para:[email protected]
Nas áreas nobres do estádio, crianças, adultos e idosos se divertem com a revista Preleção
O futebol é o grande entretenimento do brasi-leiro. O Estatuto do Torcedor prevê as responsabili-dades de dirigentes quanto à segurança e conforto nos estádios. Confira os principais artigos. Saiba que o clube coloca a disposição o serviço de Ou-vidoria. Além disso, foi recém criado o Juizado do Torcedor, no Fórum da Barra Funda, mais um órgão disponível para suas reclamações.
Art. 26. Em relação ao transporte de torce-
dores para eventos esportivos, fica assegurado ao
torcedor partícipe:
I - o acesso a transporte seguro e organizado;
II - a ampla divulgação das providências to-
madas em relação ao acesso ao local da partida,
seja em transporte público ou privado; e
III - a organização das imediações do estádio
em que será disputada a partida, bem como suas
entradas e saídas, de modo a viabilizar, sempre
que possível, o acesso seguro e rápido ao evento,
na entrada, e aos meios de transporte, na saída.
ESTaTUTo ToRCEdoRChega de violência
Se você pudesse estar no gramado, qual função escolheria? Certamente não seria a de juiz ou bandeirinha. Além de suas profissões formais, as pessoas nesses "cargos" se dedicam a legitimar o resultado da partida, em-bora às vezes errem. Se você vai reclamar, faça isso dentro dos limites da desportividade, e com conhecimento da regra do jogo.
Trégua, juizão
Todo pênalti batido com
paradinha deve ser cobrado
novamente.
Verdade. A FIFA determinou que
está proibido qualquer forma de
paradinha na hora de cobrar a
penalidade máxima.
Realidade MitoO jogador pode ao fazer o gol mostrar a camisa que utiliza por baixo de seu uniforme sem
que seja punido por isso.Caso isso aconteça, o árbitro deve ad-vertir com cartão amarelo o atleta, já que este para utilizar uma camisa por baixo do uniforme deve seguir duas re-gras: não exibir slogans ou publicidade e utilizar uma camisa com as mangas da mesma cor do uniforme.