São Valentim - Gerardo Garcia
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Amor é Fogo Que
Arde Sem Se Ver
Amor é fogo que arde sem ser;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um mão querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata Lealdade.
Nas como causar pode aeu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís Vaz de
Camões
Amor não é aceitar tudo.
Aliás: onde tudo é aceite des-
confio que há falta de amor.
História de São Valentim
Existem várias teorias relativas á origem de
São Valentim e á forma como este mártir
Romano se tornou o patrono dos apaixonados.
Uma das histórias retrata o São Valentim
Como um simples mártir que, em meados do
Séc. III d. C., havia recusado abdicar da fé cristã que
professava. Outra defende que, na
Mesma altura, o Imperador Romano Claudius
II teria proibido os casamentos, para assim
Angariar mais soldados para as suas frentes
De batalha. Um sacerdote da época, de nome
Valentim, teria violado este decreto imperial e
Realizava casamentos em sigilo absoluto. Este
Segredo teria sido descoberto e Valentim teria
Sido preso e condenado á morte. Ambas as
Teorias apresentam factores em comum, o que
Nos leva a acreditar neles: São Valentim fora
Um sacerdote cristão e um mártir que teria
Sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d. C.
Quanto á data, algumas
Pessoas acreditam que
Se comemora neste dia
Por ter sido a data da
Morte de São Valentim.
“ Eu amo-te”
Alemão — Ich liebe dich
Árabe — Ana behibak (para homem)
Árabe - Ana behibek (para mulher)
Bielorrusso — ya tabe kahayu
Búlgaro — Obicham te
Catalão — t estimo
Checo — Niluji te Danish-jeg Elsker Dig
Chinês - Ngo oiy ney a
Croata - Volim te
Esloveno - Ljubim te
Espanhol - te quie ro/te amo
O cupido
O Cupido desempenhou desde sempre um papel
importante nas celebrações do amor e dos aman-
tes. Ele é normalmente retratado como um crian-
ça traquina, com asas, que lança estas certeiras
aos corações das suas vítimas, fazendo com que
estes se apaixonem perdidamente. Uma espécie
de anjo da paixão, um ser alado de aparência
infantil, que voa por entre as nuvens carregando
arcos e flechas, à procura de corações solitários.
Quem já esteve apaixonado conhece
bem os
sintomas das suas flechadas.