Saresp dia do

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Maria Inês Fini Maria Inês Fini Slide Slide 1 SARESP Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Maria Inês Fini Dia do Saresp na Escola 2010

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SARESPSistema de Avaliação do Rendimento

Escolar do Estado de São Paulo

Maria Inês Fini

Dia do Saresp na Escola 2010

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Dia do SARESPna Escola

Momento de reflexão inicial sobre os resultados do SARESP 2009.

Etapa preparatória para o re- planejamento contínuo.

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3.227 escolas municipais em 531 municípios.3.227 escolas municipais em 531 municípios.

112 escolas particulares112 escolas particulares

179 unidades do SESI.179 unidades do SESI.

86 escolas do Centro Paula Souza86 escolas do Centro Paula Souza

2 escolas de aplicação: USP e UNICAMP2 escolas de aplicação: USP e UNICAMP

Participação: 8.749 escolas 2.471.533 alunos

SARESP 2009

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SARESP 2009Resultados

Informações para a escola nos documentos:1. Boletim da Escola: Dados gerais de participação no estado. Médias gerais por disciplina e série

considerando: estado, COGSP, CEI, Diretoria, Município e Escola.

Médias do SAEB e Prova Brasil 2007 por disciplina e série considerando as escolas estaduais do Brasil e as escolas estaduais de São Paulo.

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Boletim Da EscolaBoletim Da Escola

Os resultados obtidos pelas séries e componentes curriculares avaliados mostram também:

A distribuição percentual dos alunos nos Níveis de Desempenho das escalas de proficiência de Língua Portuguesa, de Matemática e de Ciências,

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Escala de Proficiência

Resultados

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SARESPNíveis de Desempenho

Agrupamento de pontos da Escala de Proficiência caracterizados a partir das expectativas de aprendizagem para cada série.

Análise estatística indica percentual de Alunos nos níveis definidos para cada série e disciplina

Abaixo do Básico - INSUFICIENTE Básico/Adequado/ Avançado - SUFICIENTE

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Níveis de Desempenho

Investigar o percentual de alunos da escola que não alcançaram os níveis esperados de aprendizagem;

Investigar o número de alunos nos níveis mais baixos

Propor alternativas para fazer com que os alunos passem de um nível a outro

Onde estamos e o que é preciso modificar, incluir ou consolidar para garantir, a cada aluno, seu direito de

APRENDER?

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Boletim da EscolaBoletim da Escola

Na leitura dos percentuais de alunos situados em cada nível da escala de proficiência, por série, deve-se observar o seguinte:

1. quanto maior forem os percentuais de alunos posicionados nos níveis mais altos da escala e menores os percentuais nos níveis mais baixos, melhor será o resultado da série/instituição educacional;

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Relatórios Pedagógicos 2008Relatórios Pedagógicos 2008

São três relatórios pedagógicos:

Língua Portuguesa Matemática Ciências Humanas

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Relatórios PedagógicosRelatórios Pedagógicos

1ª PARTE:

Instrumentos: provas, questionáriosContexto da Aplicação AbrangênciaResultados: médias das proficiências por série, distribuição de alunos nos níveis de desempenho.

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Provas do NOVO SARESP

Características:

• Cada aluno responde a um conjunto de 24 itens em cada disciplina.

• São mais abrangentes em relação à abordagem do currículo.

• São 13 blocos de 8 itens cada= 104 itens da matriz de referência para cada série e disciplina avaliada.

• São organizados em 26 cadernos de provas com arranjos distintos dos blocos.

• O arranjo obedece à estruturação estatística denominada BIB blocos incompletos balanceados. Os blocos se repetem mas com outra posição nos cadernos.

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PROVAS (cont)

• Dos 104 itens de cada série, 16 ( dois blocos de 8) são itens do SAEB; 16 são dos SARESPs anteriores

MOTIVO: fazer a ligação entre as séries e entre anos e usar a mesma escala do SAEB.

• Restam 72 itens novos a cada ano de aplicação.• Todos esses itens são pré-testados.

• Significa que: Sabe-se o que eles avaliam ( habilidades). Qual é o grau de dificuldade que apresentam.

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PROVAS (cont)

Na escolha final dos itens que comporão os cadernos, são considerados:

15% de itens fáceis 15% de itens difíceis 70% de itens de média dificuldade

Os 104 itens resultantes de todas essas análises e escolhas são aleatoriamente distribuídos nos 26 cadernos diferentes de provas de uma turma.

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PROVAS (cont)

• Cada aluno de uma turma responde a um conjunto de itens que não representa a soma de conhecimentos previstos para seu ano de escolaridade.

• O total da proficiência de sua turma só pode ser afirmado pelo conjunto das proficiências individuais tratados por metodologia específica.

• Não é correto usar o score individual de cada aluno como a expressão de sua proficiência.

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CONCEITOS ESTRUTURANTES

Diferenças que complementam as avaliações na rede pública paulista

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Processos formativos e continuados Verificação dos conhecimentos

alcançados por cada um dos alunos: produções pessoais, estruturas de compreensão,pensamento, interatividade,resolução de problemas, solidariedade com a tarefa grupal.

Processos avaliativos formais Em etapas intermediárias ou finais do

processo ensino aprendizagem TODAS ARTICULADAS às avaliações

externas (de larga escala).

Avaliação da Aprendizagem: Avaliação da Aprendizagem: gera resultados individuaisgera resultados individuais

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Avaliação de Sistemas, escolas e instituições baseada na construção de indicadores onde o desempenho dos alunos é avaliado por medidas específicas de proficiência, que se se transforma em um dos indicadores da avaliação.

Avaliação em Larga EscalaAvaliação em Larga Escalagera resultados coletivosgera resultados coletivos

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COMO medir proficiência?

• Temos que medi-la como um traço latente ou construto.

• Significa que um conjunto de medidas são necessárias para inferir sua expressão

• No caso de avaliação de desempenho como no SARESP, são os itens de prova que permitirão concluir pela proficiência.

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Proficiência não é porcentagem de acertos: revela um conjunto de habilidades que os estudantes desenvolveram.

As proficiências no SARESP são apresentadas em uma escala única, cumulativa, que vai de 0 a 500 com intervalos de 25 em 25 pontos. A métrica é a mesma do SAEB.

Proficiência não é porcentagem de acertos: revela um conjunto de habilidades que os estudantes desenvolveram.

As proficiências no SARESP são apresentadas em uma escala única, cumulativa, que vai de 0 a 500 com intervalos de 25 em 25 pontos. A métrica é a mesma do SAEB.

ProficiênciaProficiência

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TRI - Teoria de resposta ao Item • conjunto de modelos matemáticos que

representam a probabilidade de um indivíduo acertar um item como função de sua proficiência.

• Modelo logístico de análise que considera 3 parâmetros estatísticos que permite medir proficiência de um aluno como um traço latente.

• considera um conjunto de itens que permitem avaliar proficiência.

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Currículo e AvaliaçãoCurrículo e Avaliação

Os resultados do SARESP devem ser analisados pelas escolas em função das expectativas de aprendizagem definidas no currículo. Para tanto é necessário compreender a interpretação dos níveis de desempenho e não somente as médias obtidas em cada componente curricular.

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Relatórios Pedagógicos

2ª Parte:

Relações entre Currículo e Avaliação Análise do desempenho dos alunos por

nível e por série Exemplo de itens por nível com análise do

acerto Recomendações Pedagógicas Considerações Finais

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Relatórios PedagógicosRelatórios Pedagógicos

SARESP na ESCOLA

Sugestões de trabalho de aproveitamento dos relatórios em páginas intercaladas no relatório.Roteiros com questões para reflexãoApoio ao Trabalho das Escolas.

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Caderno do Gestor

Contém todos os roteiros do SARESP na ESCOLA

Guias de utilizaçãoApoio ao trabalho dos

professores coordenadores e dos supervisores.

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Matrizes de Referência para Avaliação - Documento Básico

Conceitos estruturantes da Avaliação

As competências e habilidades a serem avaliadas no SARESP por série e disciplina.

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Documentos Complementares

Documentos com exemplos comentados de itens que medem todas as habilidades das matrizes de referência.

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Retomada do Trabalho Pedagógico da Retomada do Trabalho Pedagógico da escola: re-planejamento contínuoescola: re-planejamento contínuo

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93% entre as escolas que tiveram acompanhamento mais próximo da SE (com

menores valores do IDESP em 2008) atingiram ou superaram as metas em 2009

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Evolução da Proficiência em Língua Portuguesa

Em todos os ciclos, observa-se a elevação do indicador de desempenho, comparativamente a 2008.

Na comparação entre os resultados do SARESP 2008 e a edição de 2009, o destaque cabe à 4ª série do ensino fundamental, que assinala um incremento de 10 pontos no intervalo de apenas um ano.

Os resultados de Língua Portuguesa assinalam uma tendência de elevação dos níveis de proficiência do alunos em todo o percurso da educação básica.

A melhoria vigorosa dos níveis de letramento nas séries iniciais projeta para os anos próximos a manutenção da tendência à elevação do desempenho nas séries seguintes.

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Evolução da Proficiência em Matemática

Na comparação entre os resultados do SARESP 2008 e a edição de 2009, o destaque cabe à 4ª série do ensino fundamental, que assinala um incremento de 10 pontos no intervalo de apenas um ano.

O aumento na 8ª série do ensino fundamental foi de 6 pontos.

Os resultados de Matemática para o ensino fundamental também projetam um cenário de elevação dos níveis de proficiência do alunado.

Os dados sugerem a existência de obstáculos mais severos à elevação dos níveis de desempenho em Matemática no ensino médio. Isso se revela na queda observada nos níveis de proficiência, em 2009, comparativamente aos resultados de 2008, com o alunado retornando ao patamar de 2007.

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Nível das políticas públicas?Nível centralizado de gestão da rede?Nível de gestão da escola?Nível de coordenação pedagógica?Nível do professor e da sala de aula?

Em que contexto de gestão estão inseridos os usos dos resultados das

avaliações?

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AÇÕES Pedagógicas Estruturantes

CurrículoAvaliaçãoMateriais de apoio para professores, gestores

e alunosReforço e recuperaçãoApoio à implementação do currículoApoio à implementação da recuperaçãoAções emergenciais para os que mais

precisam

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É possível utilizar os resultados da avaliação em larga escala para melhorar o desempenho dos alunos?

Sim, desde que o desempenho insuficiente dos alunos esteja inserido como problema a ser enfrentado ao nível central das políticas públicas, ao nível centralizado de gestão da rede,ao nível de gestão da escola, ao nível de coordenação e supervisão pedagógica e ao nível da gestão da aprendizagem pelo professor e da sala de aula.