Schopenhauer

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SCHOPENHAUER O MUNDO COMO REPRESENTAÇÃO Pensar Schopenhauer é pensar o mundo como representação e como vontade do ser humano. Ele começa a trabalhar a sua filosofia na época de algumas teorias filosóficas, que colocam “o objeto como ponto de partida do conhecimento e deles sucessivas etapas chega-ser ao sujeito”, e outra, que é ao contrário. Schopenhauer se posiciona ao contrário a essas teorias, ele cria um ponto de partida, que é a representação, ele diz: “o mundo é a minha representação”, isso significa que, não existe sujeito sem objeto e objeto sem sujeito. Tudo o que existe, existem em função do sujeito, pela questão de possuem as formas a priori; espaço, tempo e categorias da causalidade, que determinam as categorias das quatros necessidades naturais da realidade. A primeira é física, que é a causalidade do devir, que está entre objetos e matérias; a segunda é a lógica, que é a causalidade do pensamento, re determinam as leis do conhecimento; a terceira são os entes matemáticos, que é a necessidades matemáticas, principio de razão suficiente do ser que regula a relação de tempo e espaço; e a quarta é a ação, que é a causalidade do agir moral, regula as relações entre as ações e seus motivos. O MUNDO COMO VONTADE “O mundo é uma representação minha” ordenada pelas categorias do espaço, tempo e da causalidade. Como representação o mundo é fenômeno e, por isso, não é possível uma distinção real entre sonho e a Vigília. A vontade é um conceito central de Schopenhauer, que é o impulso de viver, que se apresenta como, corpo e conhecimento. Corpo onde cada um sente como anseio de viver e vontade de autoconservação, e o conhecimento como uma conduta racional humana. O nosso corpo é uma vontade tornada visível, sem dúvida podemos olhar o corpo, falar de como qualquer objeto, sendo assim, um fenômeno. A essência do nosso ser é, portanto, a vontade. Portanto, a vontade se apresenta como uma vontade única e irracional, que constitui uma insociabilidade; uma insatisfação insaciável, gerando a serie ascensional dos seres da natureza, desenvolvimento do universo; e a matéria, que é a

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SCHOPENHAUER O MUNDO COMO REPRESENTAOPensar Schopenhauer pensar o mundo como representao e como vontade do ser humano. Ele comea a trabalhar a sua filosofia na poca de algumas teorias filosficas, que colocam o objeto como ponto de partida do conhecimento e deles sucessivas etapas chega-ser ao sujeito, e outra, que ao contrrio. Schopenhauer se posiciona ao contrrio a essas teorias, ele cria um ponto de partida, que a representao, ele diz: o mundo a minha representao, isso significa que, no existe sujeito sem objeto e objeto sem sujeito.Tudo o que existe, existem em funo do sujeito, pela questo de possuem as formas a priori; espao, tempo e categorias da causalidade, que determinam as categorias das quatros necessidades naturais da realidade. A primeira fsica, que a causalidade do devir, que est entre objetos e matrias; a segunda a lgica, que a causalidade do pensamento, re determinam as leis do conhecimento; a terceira so os entes matemticos, que a necessidades matemticas, principio de razo suficiente do ser que regula a relao de tempo e espao; e a quarta a ao, que a causalidade do agir moral, regula as relaes entre as aes e seus motivos. O MUNDO COMO VONTADEO mundo uma representao minha ordenada pelas categorias do espao, tempo e da causalidade. Como representao o mundo fenmeno e, por isso, no possvel uma distino real entre sonho e a Viglia. A vontade um conceito central de Schopenhauer, que o impulso de viver, que se apresenta como, corpo e conhecimento. Corpo onde cada um sente como anseio de viver e vontade de autoconservao, e o conhecimento como uma conduta racional humana. O nosso corpo uma vontade tornada visvel, sem dvida podemos olhar o corpo, falar de como qualquer objeto, sendo assim, um fenmeno. A essncia do nosso ser , portanto, a vontade.Portanto, a vontade se apresenta como uma vontade nica e irracional, que constitui uma insociabilidade; uma insatisfao insacivel, gerando a serie ascensional dos seres da natureza, desenvolvimento do universo; e a matria, que a evoluo da realidade. Por isso, a vida humana uma total vontade, esta numa continua necessidade. A VIDA DO HOMEM COMO NECESIDADE E DOR SACIEDADE E TDIOToda a vida humana oscila entre a necessidade da dor e a saciedade do tdio; a objetivao de uma vivencia perfeita. Com isso, a essncia do homem querer e aspirar, sendo vontade e necessidade, portanto dor. Se durante a vida a necessidade satisfeita, ento mergulharemos numa saciedade e no tdio. Por exemplo, se trabalharmos os seis dias da semana, que so a necessidade e dor, no stimo desancarmos, se tornar em tdio.Portanto, durante toda a vida do homem, a necessidade e dor e a saciedade e tdio, ir passar por sua vida, at que se dispunha em querer liberta-se dessa vontade. Que por meio: da arte, da justia, da bondade, da ascese e da nolutas. Na arte, como uma ao de si para o objeto, onde nega a ao total da vontade. Na justia, ver o reconhecimento do outro como sendo igual aos demais. Pela bondade, que ver os outros como o um olhar de compaixo, observando que todos tem o mesmo destino trgico. A ascese, que tira o homem da sua vontade, podemos aqui destacar alguns meios; a probreza, obedincia e castidade; e por fim a nolutas, que a cessao completa de querer.