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Ano 28 - Nº 160 Abril/Maio/Junho - 2002 Sócios Honorarios IPEF Sócios Honorarios IPEF Sócios Honorarios IPEF Sócios Honorarios IPEF Sócios Honorarios IPEF Saiba como foi a soleni- dade de homenagem do IPEF aos seus fundado- res, ex-diretores e ex-pre- sidentes, que receberam o titulo de Sócios Hono- rários IPEF Página 6 Página 6 Página 6 Página 6 Página 6 Pesquisa Pesquisa Pesquisa Pesquisa Pesquisa Conheça os resultados das pesquisas sobre a utilização de resíduos de caixeta para a produção de pequenos objetos de madeira, e a ocorrência de cupins em árvores urbanas. Página 3 Página 3 Página 3 Página 3 Página 3 Sementes Sementes Sementes Sementes Sementes IPEF oferece serviços na importação e exportação de material genético. Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 Sócios Sócios Sócios Sócios Sócios Técnicos da Interna-tional Interna-tional Interna-tional Interna-tional Interna-tional Paper aper aper aper aper concluem mestrado. Cenibra Cenibra Cenibra Cenibra Cenibra edita livro sobre mecanização. Aracruz Aracruz Aracruz Aracruz Aracruz con- quista premio. Klabin Klabin Klabin Klabin Klabin sedia reunião regional do IPEF. Sistema de gerenciamento de custos da Duraflora Duraflora Duraflora Duraflora Duraflora. Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 Curtas Curtas Curtas Curtas Curtas ............................... ............................... ............................... ............................... ............................... 06 06 06 06 06 Encontro do PROMAB Encontro do PROMAB Encontro do PROMAB Encontro do PROMAB Encontro do PROMAB ....... ....... ....... ....... ....... 11 11 11 11 11 Chefia do Departamento Chefia do Departamento Chefia do Departamento Chefia do Departamento Chefia do Departamento ... ... ... ... ... 11 11 11 11 11 Reunião do PTSM Reunião do PTSM Reunião do PTSM Reunião do PTSM Reunião do PTSM ............. ............. ............. ............. ............. 12 12 12 12 12 Teses eses eses eses eses ................................ ................................ ................................ ................................ ................................ 14 14 14 14 14 Eventos IPEF em 2002 Eventos IPEF em 2002 Eventos IPEF em 2002 Eventos IPEF em 2002 Eventos IPEF em 2002 ...... ...... ...... ...... ...... 16 16 16 16 16

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Ano 28 - Nº 160Abril/Maio/Junho - 2002

Sócios Honorarios IPEFSócios Honorarios IPEFSócios Honorarios IPEFSócios Honorarios IPEFSócios Honorarios IPEF

Saiba como foi a soleni-dade de homenagem doIPEF aos seus fundado-res, ex-diretores e ex-pre-sidentes, que receberamo titulo de Sócios Hono-rários IPEF

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PesquisaPesquisaPesquisaPesquisaPesquisa

Conheça os resultados daspesquisas sobre a utilizaçãode resíduos de caixeta paraa produção de pequenosobjetos de madeira, e aocorrência de cupins emárvores urbanas.

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SementesSementesSementesSementesSementes

IPEF oferece serviços naimportação e exportação dematerial genético.

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SóciosSóciosSóciosSóciosSócios

Técnicos da Interna-tionalInterna-tionalInterna-tionalInterna-tionalInterna-tionalPPPPPaperaperaperaperaper concluem mestrado.Cenibra Cenibra Cenibra Cenibra Cenibra edita livro sobremecanização. Aracruz Aracruz Aracruz Aracruz Aracruz con-quista premio. Klabin Klabin Klabin Klabin Klabin sediareunião regional do IPEF.Sistema de gerenciamentode custos da DurafloraDurafloraDurafloraDurafloraDuraflora.

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Encontro do PROMABEncontro do PROMABEncontro do PROMABEncontro do PROMABEncontro do PROMAB ................................... 1111111111

Chefia do DepartamentoChefia do DepartamentoChefia do DepartamentoChefia do DepartamentoChefia do Departamento ............... 1111111111

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Eventos IPEF em 2002Eventos IPEF em 2002Eventos IPEF em 2002Eventos IPEF em 2002Eventos IPEF em 2002 .............................. 1616161616

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais2 - Abril/Maio/Junho de 20022 - Abril/Maio/Junho de 20022 - Abril/Maio/Junho de 20022 - Abril/Maio/Junho de 20022 - Abril/Maio/Junho de 2002

Editorial

Publicação do Instituto de Pesquisase Estudos Florestais – IPEF, emparceria com o Departamento deCiências Florestais da Escola Superiorde Agricultura “Luiz de Queiroz”,convênio IPEF-ESALQ/USP

Instituto de Pesquisas e EstudosFlorestais - IPEFPresidenteAntônio Joaquim de OliveiraVice-PresidenteJosé Maria de Arruda MendesDiretor ExecutivoJosé Otávio BritoVice-Diretor ExecutivoIvaldo Pontes Jankowsky

Universidade de São Paulo - USPReitorAdolfo José MelphiVice-ReitorHélio Nogueira da Cruz

Escola Superior de Agricultura“Luiz de Queiroz”- ESALQDiretorJúlio Marcos FilhoVice-DiretorWalter de Paula Lima

Departamento de Ciências FlorestaisChefeFernando SeixasVice-ChefeJosé Nivaldo Garcia

IPEF NotíciasCoordenaçãoMarialice Meltzker PoggianiJornalista ResponsávelLuciane Cristina Macêu – MTB 31.321Projeto Gráfico4 Soluções PropagandaDiagramaçãoLuiz Erivelto de Oliveira Júnior

ContatosCaixa Postal 530 – CEP 13.400-970Piracicaba, SP, BrasilFone: 0-xx-19-3436-8816Fax: 0-xx-19-3436-8666E-mail: [email protected]/publicações/ipefnoticias

Tiragem: 4000 exemplares

Gráfica:Elbergráfica

Distribuição gratuita.Reprodução permitida desde quecitada a fonte.

NoticiasNoticiasNoticiasNoticiasNoticiasÉ com prazer que apresentamos mais um IPEF

Notícias, em seu Ano 28 e edição de Nº 160. Nelasão destacados dois importantes trabalhos de pes-quisa recentemente concluídos no âmbito do Cur-so de Pós-Graduação em Recursos Florestais daESALQ/USP. O primeiro refere-se ao aproveitamen-to de resíduos de caixeta, Tabebuia cassonoides,

que trata do oferecimento de novas oportunidades para oprocessamento de peças com pequenas dimensões desta madei-ra. O segundo trabalho enfoca, sobretudo, uma metodologia deanálise das madeiras de árvores em ambiente urbano, visando adetecção do ataque de cupins xilófagos. As atividades do sóciosdo IPEF também são merecedoras de destaque, e nesta ediçãosão referenciadas a empresas International Paper, Klabin, Cenibra,Duratex e Aracruz. No último trimestre, importantes eventos técni-co-científicos foram realizados pelo Instituto, com destaque paraos ocorridos no contexto dos Programas Temáticos do IPEF. Emespecial o PROMAB e o PTSM realizaram reuniões que permitiramnovas e importantes discussões e definições sobre os trabalhosconduzidos no âmbito acadêmico e das empresas participantes.Se todas estas menções, por si só, já justificariam a importância demais este IPEF Notícias, a edição é coroada pelo destaque à sole-nidade que marcou a diplomação dos Sócios Honorários do IPEF,realizada em 21 de março do corrente ano. No sentido de homena-gear os profissionais que mais se destacaram ao longo da história,por seus trabalhos e dedicações em prol do IPEF, do convênioIPEF-USP e do setor florestal, os primeiros diplomas de SóciosHonorários foram concedidos aos ex-Presidentes e ex-Diretores doInstituto. Foi um evento bastante singelo, mas repleto de muitasemoções, que marcou o acerto dos sócios do IPEF na decisão depropor, em nível estatutário, a criação desta modalidade de sóciosdo Instituto. Parabéns aos primeiros Sócios Honorários do IPEF.

José Otávio BritoJosé Otávio BritoJosé Otávio BritoJosé Otávio BritoJosé Otávio BritoDiretor Executivo do IPEF

Apresentação e entrega detrabalho ao MCT

Foi realizada em São Paulo, nodia 26 de junho do corrente ano,reunião técnica de apresentação eentrega formal do documento “Ci-Ci-Ci-Ci-Ci-ência e Tência e Tência e Tência e Tência e Tecnologia no Setor Flo-ecnologia no Setor Flo-ecnologia no Setor Flo-ecnologia no Setor Flo-ecnologia no Setor Flo-restal Brasileiro: Diagnóstico,restal Brasileiro: Diagnóstico,restal Brasileiro: Diagnóstico,restal Brasileiro: Diagnóstico,restal Brasileiro: Diagnóstico,Prioridades e Modelo de Finan-Prioridades e Modelo de Finan-Prioridades e Modelo de Finan-Prioridades e Modelo de Finan-Prioridades e Modelo de Finan-ciamento”, ciamento”, ciamento”, ciamento”, ciamento”, elaborado no âmbitodo IPEF e Departamento de Ciên-cias Florestais/ESALQ/USP, por

solicitação do Ministério da Ciên-cia e Tecnologia - MCT. O docu-mento visa subsidiar o Grupo deTrabalho Interministerial, que en-volve o MCT e o Ministério do MeioAmbiente, no objetivo da criaçãode um Fundo Setorial Florestal.Maiores detalhes sobre o eventoserão apresentados na próximaedição do IPEF Notícias.

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Abril/Maio/Junho de 2002 - 3Abril/Maio/Junho de 2002 - 3Abril/Maio/Junho de 2002 - 3Abril/Maio/Junho de 2002 - 3Abril/Maio/Junho de 2002 - 3

A ocorrência de cupins em árvores urbanasCupins xilófagos causam um gran-

de problema em árvores urbanas. As-sim, para detectar a ocorrência destescupins nas árvores urbanas do bairrode Higienópolis, na cidade de São Pau-lo, foi realizado um diagnóstico, utili-zando como indicadores: a análise ex-terna do tronco, as condições geraisda árvore e as condições do seu entor-no.

O trabalho conduzido pela EngªAgrônoma Raquel Dias de AguiarMoraes Amaral, sob a orientação doProf. Dr. Márcio Augusto Rabelo Nahuz,buscou verificar a existência de corre-lação entre os atributos dos indicado-res mencionados com a ocorrência in-terna de cupins nas árvores, além deestimar a intensidade dessa infestação,através de uma avaliação não-destrutiva.

Por meio da análise externa do tron-co e da verificação de túneis de cupinsou seus vestígios, na casca eentrecasca e no solo, junto à base, fo-ram diagnosticadas 49 árvores. Além daavaliação visual da intensidade do ata-que, foram observadas as condiçõesgerais das árvores (presença de ocos ea intensidade das podas) e do localonde as árvores encontravam-se plan-tadas. Em adição à análise externa, tam-bém foi realizada a prospecção internado tronco por método não-destrutivo,para verificar a intensidade do ataquecausado pelos cupins. O equipamentousado, acoplado a uma furadeira comvelocidade constante, permitiu indicaras diferenças de resistência mecânicada madeira. O resultado foi registradoem gráfico traçado pelo aparelho. Apósa análise dos gráficos da prospecção

interna, foram estabelecidas classes deperda de resistência mecânica da ma-deira do tronco.

Das árvores inspecionadas, 28,60 %apresentaram cupins vivos ou sinaisdestes insetos (Coptotermes havilandiHolmgren). Também foi observada aexistência de uma correlação entre doisatributos dos indicadores da análiseexterna com a análise interna. Isto ocor-reu em 50 % dos casos.

A observação do indicador de aná-lise externa do tronco, com intensida-de “ataque” e “ataque intenso”, signifi-cou a perda de resistência da madeira,com intensidade “decaimento intenso”,representando que a sanidade biológi-ca interna da árvore havia sido com-prometida pela ação dos cupins.

Resíduos de caixeta para a produçãode pequenos objetos de madeira

A caixeta é a madeira produzidapela Tabebuia cassinoides Lam.D.C., uma das muitas espécies deárvores que ocorrem na Mata Atlân-tica. Esta madeira foi muito utiliza-da entre os anos 50 e 70 para a fa-bricação de lápis, mas hoje tem sidogradualmente substituída pela ma-deira de Pinus, cultivado em planta-ções e explorado com fins industri-ais.

A partir dos anos 80, a extraçãoda caixeta foi reduzida, tendo sido proi-bido o seu corte em 1989, causando ofechamento de serrarias e o desempre-go de cerca de 250 famílias ligadas àatividade, somente no município deIguape, Vale do Ribeira, no Estado deSão Paulo. Hoje a atividade remanes-cente é pouco intensa e se relacionacom a fabricação de tamancos e arte-sanato em geral, mas ainda gerandouma alta proporção de resíduos,freqüentemente mais de 60% da madei-ra extraída.

O artesanato, intensamente procu-rado por turistas, inclui objetos de de-coração, como miniaturas de barcos,peixes, animais em geral, gamelas, co-

lheres de pau, caixas e instrumentosmusicais. Este tipo de artesanato é con-feccionado em todo o litoral de SãoPaulo e do Rio de Janeiro, e até mes-mo exportado para o Japão e os Esta-dos Unidos. Estas foram as principaismotivações que conduziram a realiza-ção do trabalho desenvolvido por Pa-trícia Silva de Azevedo, sob a orienta-ção dos Professores Dra. Adriana Ma-ria Nolasco e Dr. Márcio AugustoRabelo Nahuz, resultou na tese demestrado intitulada “Processo decolagem dos resíduos doprocessamento da caixeta (Tabebuiacassinoides) para a produção de pe-quenos objetos de madeira” . A pes-

quisa relata os resultados do apro-veitamento dos resíduos gerados nodesdobro e outros processos de in-dustrialização da caixeta, na con-fecção de objetos de uso em escri-tório e decoração, com agregaçãode moderno design.

Foram produzidos blocos demaiores dimensões de madeira decaixeta com a colagem de peda-ços menores, experimentando di-versos tipos de cola e métodos de

colagem, variando-se a quantidade decola e as pressões usadas, bem comoo tempo de cura. A integridade dos blo-cos foi verificada através de ensaios deresistência ao cisalhamento da linha decolagem, em máquina universal de en-saios, com resultados bastante anima-dores.

O objetivo da pesquisa é fazer comque os blocos de madeira de caixetaassim obtidos possam ser utilizados naconfecção de objetos de escritório edecoração, com design agregado, am-pliando-se os potenciais benefícios àscomunidades caixeteiras.

Pesquisa

Objetos confeccionados de caixeta (Nolasco, 2000)Objetos confeccionados de caixeta (Nolasco, 2000)Objetos confeccionados de caixeta (Nolasco, 2000)Objetos confeccionados de caixeta (Nolasco, 2000)Objetos confeccionados de caixeta (Nolasco, 2000)

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais4 - Abril/Maio/Junho de 20024 - Abril/Maio/Junho de 20024 - Abril/Maio/Junho de 20024 - Abril/Maio/Junho de 20024 - Abril/Maio/Junho de 2002

IPEF oferece serviços na importaçãoe exportação de material genético

O Instituto de Pesquisas e EstudosFlorestais – IPEF, através do Setor deSementes serviços de exportação eimportação de material reprodutivo(sexuado e assexuado) como: semen-tes, pólen, material vegetativo etc. Esteserviço é oferecido de forma preferen-cial aos sócios do IPEF, mediante soli-citação.

A importação é feita mediante soli-citação da permissão de importação ao

órgão competente e a liberação alfan-degária no ato do recebimento domaterial.

A exportação consiste na petiçãodo Certificado Fitossanitário Internaci-onal, remessa das sementes ao com-prador e recebimento com fechamen-to de câmbio.

O tempo médio para o processo deimportação é de 45 dias para as espé-cies dos gêneros Pinus e Eucalyptus; o

processo de exportação demanda emmédia 20 dias.

As solicitações podem ser feitas di-retamente no Setor de Sementes doIPEF, ao Coordenador Técnico IsraelGomes Vieira

Fone:Fone:Fone:Fone:Fone: (19) 3436-8616Fax:Fax:Fax:Fax:Fax: (19) 3436-8684E-mail:E-mail:E-mail:E-mail:E-mail: [email protected]

Sementes

Técnicos da International Paper concluem MestradoOs Eng. Florestais Fabiano Antonio

Rodrigues e Fábio Luís Brun, ambospertencentes ao quadro de funcionári-os da International Paper do Brasil,defenderam suas Dissertações deMestrado sob a orientação do Prof. LuizCarlos Estraviz Rodriguez, do Departa-mento de Ciências Florestais da ESALQ/USP.

A Dissertação intitulada “Inclusãodas dimensões social e ecológica emplanos de manejo para florestas de rá-pido crescimento” defendida por Fabi-ano, propõe a adoção de técnicas deprogramação multi-critério para substi-tuir modelos de otimização do manejode produções sustentáveis por mode-los de otimização do manejo sustentá-vel do ecossistema. A substituição su-gere uma visão multi-objetivo do ma-nejo florestal. O modelo adotado é ode programação compromisso e foiaplicado em uma área de produçãoresponsável pelo suprimento parcial deuma das unidades da VCP no Estadode São Paulo. Quatro critérios simultâ-neos foram considerados: 1- valor pre-

sente do projeto florestal; 2- volumeanual de produção de madeira; 3- es-tabilização da demanda anual de tra-balho como aspecto social; e 4-minimização do número de interven-ções de colheita como redutor do im-pacto ambiental. O trabalho demons-trou que a abordagem proposta ofere-ce importantes e úteis informações paraa solução de objetivos conflitantes emum ambiente de necessária participa-ção dos tomadores de decisão. Agra-decimentos especiais aos engenheirosFausto Rodrigues Alves e Claúdio Silvada Votorantim Celulose e Papel S.A,pelo apoio oferecido ao Eng. Fabianona realização de seu trabalho.

Fábio Luís Brun, defendeu a Disser-tação intitulada Influência do valor damadeira de mercado sobre oordenamento de florestas plantadaspara o suprimento parcial de uma in-dústria de celulose e papel: uma apli-cação da programação linear. O obje-tivo deste trabalho foi avaliar o impac-to da variação nos valores de aquisi-ção da madeira para complementar o

consumo de uma grande indústria decelulose e papel no Estado de SãoPaulo. A análise envolveu a geração de80 modelos de programação linear sub-metidos a diferentes cenários de pre-ços da madeira. A sensibilidade dosmodelos às variações nos preços foiobservada em diferentes níveis: colhei-ta anual de madeira própria, compraanual de madeira no mercado, flutuaçãona idade média de colheita e percentualde aproveitamento de área própria. Foipossível, entretanto, detectar a existên-cia de planos de manejo que resultamem menores variações nesses indica-dores. Esses planos são estratégicos,pois poderão oferecer menos riscosfrente a variações no preço da madeirade mercado. A programação linearmostrou-se como um instrumento mui-to flexível para as análises propostas.Agradecimentos especiais aos enge-nheiros Manoel de Freitas e JoãoComério da International Paper do Bra-sil.

Sócios em Destaque

Klabin sediou Reunião Técnica Regional do IPEFA Klabin Santa Catarina sediou nos

dias 20 e 21 de junho a Reunião Técni-ca Regional do IPEF. Reuniram-se osConselhos Deliberativo e Fiscal, para

avaliação das atividades desenvolvidaspelo Instituto no primeiro semestre de2002. Houve também oportunidadepara debates técnicos sobre florestas

de Pinus.Na edição de setembro o IPEF No-

tícias publicará uma matéria completasobre o assunto.

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Abril/Maio/Junho de 2002 - 5Abril/Maio/Junho de 2002 - 5Abril/Maio/Junho de 2002 - 5Abril/Maio/Junho de 2002 - 5Abril/Maio/Junho de 2002 - 5

Cenibra edita livro sobre mecanizaçãoA Cenibra – Celulose Nipo-Brasilei-

ra S/A – acaba de editar o livro “Meca-“Meca-“Meca-“Meca-“Meca-nização de atividades silviculturais emnização de atividades silviculturais emnização de atividades silviculturais emnização de atividades silviculturais emnização de atividades silviculturais emrelevo ondulado”relevo ondulado”relevo ondulado”relevo ondulado”relevo ondulado” de autoria deEverson Ramos Burla, engenheiro flo-restal e de segurança do trabalho, in-tegrante do quadro de funcionários daempresa.

O livro relata, de maneira simples edidática, os resultados alcançados noprojeto de introdução do uso de trato-res agrícolas em terrenos ondulados.Trata da adoção de um uso diferencia-do de tratores agrícolas em serviços flo-restais. Segundo o superintendente Flo-restal da Cenibra, Eng. Antonio SérgioAlípio, na apresentação do livro, “o

autor mostra a capacidade de desafiaras montanhas, os morros e os montesdo Vale do Rio Doce, no Leste Minei-ro, na implantação de um modelo demecanização de silvicultura que nãobuscasse vencer a topografia pela for-ça, mas sim, conquistá-la como aliadade um processo produtivo e sustentá-vel, em perfeita combinação do Ho-mem, dos Recursos e do Meio”.

Para maiores informações contate oautor no endereço:

Rua Rússia, 43 – Bairro Cariru –Ipatinga, MG – 35160-135 – Fone (31)9126-8551 / (33) 3327-1803 – E-mail:[email protected]

Ferramenta para Gerenciamento Dinâmico na Duraflora

Apesar do grande desenvolvimentode tecnologias de informação nos últi-mos anos, um dos maiores desafiospara empresas de todas as áreas con-tinua sendo o prazo para obtenção dedados sobre a sua operação. Os siste-mas que fornecem dados “on line”, nor-malmente informam apenas a produçãosem envolver custos, os quais costu-mam a ser consolidados mensalmen-te.

Na área florestal a dificuldade é ain-

da maior, pois os equipamentos traba-lham no campo, dificultando o fluxode dados. Desta forma, a análisegerencial das operações fica defasadaem pelo menos um mês.

Para atenuar este problema aDuraflora Duraflora Duraflora Duraflora Duraflora desenvolveu um sistema paracontrole semanal de custos florestais.No início do mês é feita uma previsãoda operação e dos custos envolvidos.A cada semana são obtidos os dadosreais e realizada uma nova projeção

para as semanas seguintes. Assim épossível obter, semanalmente, uma vi-são do que já ocorreu e uma previsãoatualizada do que está para acontecer.

Este sistema permite a tomada dedecisões de forma mais rápida além deenvolver toda a equipe operacional nocontrole de custos e rendimentos.Como resultado obteve-se uma redu-ção dos custos operacionais, com pou-cos desvios em relação ao orçamento.

Aracruz conquista prêmioA Aracruz Celulose acaba de con-

quistar o prêmio de “Melhor Relaçõescom Investidores da América Latina”,conferido pela revista Investor RelationsMagazine e considerado o principalreconhecimento internacional nessaárea. Na mesma premiação, receberamMenção Honrosa como “Melhor Execu-tivo de Relações com Investidores daAmérica Latina” dois executivos daAracruz: Maurício Werneck, gerente derelações com Investidores, e ErwinKleuser, coordenador de Relações comInvestidores.

A empresa concorreu na categoria“Small Cap” (empresas com capital in-

ferior a US$ 2 bilhões), na qual rece-beu menção Honrosa a Gerdau e dis-putaram como finalistas a Telemig Ce-lular, a Cemig e a VCP.

A Aracruz foi indicada ainda, comofinalista, em duas outras categorias: a“Melhor Governança Corporativa” e“Melhor Relações com Investidores en-tre Cias. Brasileiras”.

A premiação da Investor RelationsMagazine resulta de pesquisa indepen-dente na qual são ouvidos 150 admi-nistradores de carteiras de investimen-tos e analistas que cobrem empresaslatino-americanas. A cerimônia depremiação, ocorrida no dia 22 de maio,

em New York, reuniu mais de 400 re-presentantes da comunidade de inves-timentos dos Estados Unidos e de vári-os países latino-americanos.

A Aracruz Celulose é uma empresapreocupada com sua comunicaçãocom o mercado. Sua ação mais recen-te nesse sentido é ter aderido ao nível1 de Governança Corporativa da Bolsade Valores de São Paulo. Em abril, suasações passaram a ser negociadas deacordo com as exigências de transpa-rência e dispersão acionária que regemo regulamento desse grupo de empre-sas.

Sócios em Destaque

Caminhão em trabalho de irrigaçãoCaminhão em trabalho de irrigaçãoCaminhão em trabalho de irrigaçãoCaminhão em trabalho de irrigaçãoCaminhão em trabalho de irrigação

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais6 - Abril/Maio/Junho de 20026 - Abril/Maio/Junho de 20026 - Abril/Maio/Junho de 20026 - Abril/Maio/Junho de 20026 - Abril/Maio/Junho de 2002

➢➢➢➢➢ O Prof. Luiz Carlos EstravizRodriguez participa dos projetos de de-senvolvimento de sistemas de planeja-mento otimizado para as empresasInternational Paper do Brasil e Cia.Suzano de Papel e Celulose. O softwaredesenvolvido pela Athena Sistemas deGestão em Recursos Naturais, integra-se aos demais sistemas florestais já exis-tentes nessas empresas e apoiará oprocesso de geração de fluxos estáveise sustentáveis de produção de madei-ra.

➢➢➢➢➢ A ARESB - Associação dos Resi-nadores do Brasil - realizou em Avaré,SP, no dia 23 de maio uma Reuniãosobre Levantamento de Fontes de Fi-

Curtasnanciamento para Implantação de Flo-restas de Pinus. A Dra. Angela ReginaPires Macedo (BNDES) relatou as linhasdo BNDES para aqueles financiamen-tos e Paulo Braga (Eco Securities) dis-correu sobre Seqüestro de carbono efontes de financiamento. O IPEF esteverepresentado na ocasião pelo seu Di-retor Executivo, Prof. José Otávio Brito.

➢➢➢➢➢ Em abril, o Prof. Antonio Natal Gon-çalves esteve visitando a Aracruz Celu-lose S.A. para discussão de projetosde pesquisa de interesse da empresa.

➢➢➢➢➢ Em abril e maio, o Prof. José NivaldoGarcia visitou a VCP - Votorantim Celu-lose e Papel para desenvolvimento de

projeto de pesquisa de interesse daempresa.

➢➢➢➢➢ Nos dias 22 e 23 de maio o Prof.Fábio Poggiani esteve no Departamen-to de Engenharia Florestal da Universi-dade de Brasília, participando da Reu-nião de Coordenadores de Graduaçãodos Cursos de Engenharia Florestal. Oencontro foi patrocinado pelo PNPF -Programa Nacional de Florestas, visan-do obter uma maior integração entreos cursos de engenharia florestal doBrasil e as atividades previstas dentrodo PNPF. Estiveram presentes 21 coor-denadores, abrangendo todas as regi-ões do território brasileiro.

Lançamento de novas publicaçõesA edição eletrônica da publi-

cação Scientia Forestalis n.60Scientia Forestalis n.60Scientia Forestalis n.60Scientia Forestalis n.60Scientia Forestalis n.60encontra-se no endereço:http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr60.html

São estes os artigos nela pu-blicados:

➢➢➢➢➢ Estudo do tamanho e nú-mero de parcelas na FlorestaAtlântica do Parque Estadual deCarlos Botelho, SP - MariaGláucia Legaspe Vieira; HiltonThadeu Zarate do Couto;

➢➢➢➢➢ Variação da qualidade damadeira entre grupos fenotípicos declones de Eucalyptus urophylla S.T.Blake da Ilha de Flores, Indonesia -Osmar Francisco Ruy; Mário Ferreira;Mário Tomazello Filho;

➢➢➢➢➢ Um método para composição eavaliação econômica de regimes detalhadia simples - Silvana Ribeiro No-bre; Luiz Carlos Estraviz Rodriguez;

➢➢➢➢➢ Avaliação de diferentes cobertu-ras do solo no controle da erosão emtaludes de estradas florestais - CintiaRodrigues de Souza; Fernando Seixas;

➢➢➢➢➢ Recuperação de povoamento deEucalyptus urophylla com aplicaçõesde nitrogênio, potássio e calcáriodolomítico - Sérgio Valiengo Valeri;Manoel Evaristo Ferreira; Maria I. E. G.Martins; David Ariovaldo Banzatto; Sil-vio Fernandes Alvarenga; LenineCorradini; Celina Ferraz do Valle;

➢➢➢➢➢ Compactação do solo devido aotráfego de máquinas de colheita demadeira - Fernando Seixas; Ezer Diasde Oliveira Júnior;

➢➢➢➢➢ Determinação de parâmetros ge-néticos em população de gonçalo-alves(Astronium fraxinifolium) através das ca-racterísticas fisiológicas da sementes -Ananda Virgínia de Aguiar; FernandoRodrigo Bortolozo; Mario Luiz Teixeirade Moraes; Marco Eustáquio de Sá;

➢➢➢➢➢ Envelhecimento acelerado emsementes de Eucalyptus grandis Hill exMaiden classificadas por tamanho -João Nakagawa; Edson Seizo Mori;Weber Antonio Neves do Amaral; Eduar-do José de Mello;

➢➢➢➢➢ Diversidade genética de três gru-pos de indivíduos (adultos, jovens eplântulas) de Calophyllum brasiliense emuma população de mata de galeria -

Cristina Borges Kawaguici; PauloYoshio Kageyama;

➢➢➢➢➢ Avaliação da variabilidadegenética em quatro gerações deEucalyptus urophylla S.T. Blake pormeio do marcador molecularRAPD) - Silvana Maria PaesCangiani Pigato; Catalina RomeroLopes;

➢➢➢➢➢ Caracterização silvicultural,botânica e avaliação da variabili-dade genética por meio domarcador molecular RAPD em umteste de progênies de Eucalyptus

urophylla S. T. Blake - Silvana M. P.Cangiani Pigato; Catalina RomeroLopes;

➢➢➢➢➢ Desempenho de modelos de re-lações hipsométricas: estudo em trêstipos de floresta - João Luis Ferreira Ba-tista; Hilton Thadeu Zarate do Couto;Marcelo Marquesini.

A edição eletrônica da publicaçãoCircular Técnica IPEF n.195Circular Técnica IPEF n.195Circular Técnica IPEF n.195Circular Técnica IPEF n.195Circular Técnica IPEF n.195 tambémse encontra no endereço:ht tp: / /www. ipef.br /publ icacoes/ctecnica/

Nela está publicado o artigo: “Avali-ação de polímero adsorvente à basede acrilamida no fornecimento de águapara mudas de Eucalyptus urophylla empós-plantio” de Fernando AlbertoBuzetto; José Márcio Cossi Bizon eFernando Seixas.

Capas da Scientia Forestalis e Circular Técnica IPEFCapas da Scientia Forestalis e Circular Técnica IPEFCapas da Scientia Forestalis e Circular Técnica IPEFCapas da Scientia Forestalis e Circular Técnica IPEFCapas da Scientia Forestalis e Circular Técnica IPEF

Publicações

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Abril/Maio/Junho de 2002 - 7Abril/Maio/Junho de 2002 - 7Abril/Maio/Junho de 2002 - 7Abril/Maio/Junho de 2002 - 7Abril/Maio/Junho de 2002 - 7

ProfProfProfProfProf. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. Marcos Vinicius F. Marcos Vinicius F. Marcos Vinicius F. Marcos Vinicius F. Marcos Vinicius Folegatti, Prefeito do Campus Luizolegatti, Prefeito do Campus Luizolegatti, Prefeito do Campus Luizolegatti, Prefeito do Campus Luizolegatti, Prefeito do Campus Luizde Queiroz e Drde Queiroz e Drde Queiroz e Drde Queiroz e Drde Queiroz e Dr. Antonio Joaquim de Oliveira, Presidente. Antonio Joaquim de Oliveira, Presidente. Antonio Joaquim de Oliveira, Presidente. Antonio Joaquim de Oliveira, Presidente. Antonio Joaquim de Oliveira, Presidente

do IPEFdo IPEFdo IPEFdo IPEFdo IPEF.....

HomenagemEspecial Sócios Honorários

34 anos de existência do IPEF, umameta alcançada!

O nosso IPEF – Instituto de Pesqui-sas e Estudos Florestais – é uma insti-tuição que conseguiu alcançar estameta, levando aos mais longinqüos re-cantos do país e do mundo os resulta-dos das pesquisas realizadas através doConvênio IPEF / ESALQ / USP, umaparceria que integrou, e continua inte-grando sobremaneira, a Universidadee as Empresas Florestais.

Esta longa existência trabalhandoem prol da pesquisa florestal, procu-rando atender aos avanços científicose tecnológicos, preparando e capaci-tando recursos humanos, não surgiu poracaso.

No final da década de 60, um pe-queno grupo de profissionais preocu-

pados com a situação florestal brasi-leira reuniu-se para estudar a forma maisadequada de integrar a pesquisa naárea florestal realizada pela Universida-de ao desenvolvimento das florestas derápido crescimento, necessárias parasuprir a demanda de papel e madeirada época.

Os incentivos fiscais, um programagovernamental criado para intensificarno país o florestamento e o refloresta-mento com o intuito de preservar as flo-restas nativas, proporcionava recursospara que as empresas florestais cum-prissem esta meta.

Iniciava na ESALQ o Curso de En-genharia Florestal, idealizado e apro-vado após muita luta pelo Prof. Dr.Helládio do Amaral Mello. Estava cria-do o celeiro de Engenheiros Florestais

do Estado de São Paulo.Este clima propiciou reuniões e dis-

cussões em torno do assunto, reuniõesestas lideradas pelo Dr. Helládio e em-presários da Champion, Madeirit,Suzano, Rigesa e Duratex, culminandocom a criação do IPEF em abril de 1968.A partir do brilhante desempenho deseus fundadores, no decorrer destesanos todos seus Presidentes e Direto-res deram o máximo de si, destruindotodos os obstáculos do caminho e con-seguiram fazer daquele ideal de outro-ra as marcas do sucesso do presente ea esperança de um futuro profícuo eduradouro.

São estes homens de visão, de gran-deza de caráter e de confiança no futu-ro que destacamos para iniciar a gale-ria de SÓCIOS HONORÁRIOS DO IPEF.

Piracicaba, 21 de março de 2002

Antonio Joaquim de OliveiraAntonio Joaquim de OliveiraAntonio Joaquim de OliveiraAntonio Joaquim de OliveiraAntonio Joaquim de Oliveira José Otávio BritoJosé Otávio BritoJosé Otávio BritoJosé Otávio BritoJosé Otávio BritoPresidente do IPEF Diretor Executivo do IPEF

ProfProfProfProfProf. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. José Otávio Brito, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho (represen-. José Otávio Brito, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho (represen-. José Otávio Brito, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho (represen-. José Otávio Brito, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho (represen-. José Otávio Brito, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho (represen-tando seu avô Drtando seu avô Drtando seu avô Drtando seu avô Drtando seu avô Dr. Ruben de Mello), Dr. Ruben de Mello), Dr. Ruben de Mello), Dr. Ruben de Mello), Dr. Ruben de Mello), Dr. Antonio Joaquim de. Antonio Joaquim de. Antonio Joaquim de. Antonio Joaquim de. Antonio Joaquim de

Oliveira e DrOliveira e DrOliveira e DrOliveira e DrOliveira e Dr. José Maria de Arruda Mendes Filho.. José Maria de Arruda Mendes Filho.. José Maria de Arruda Mendes Filho.. José Maria de Arruda Mendes Filho.. José Maria de Arruda Mendes Filho.

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais8 - Abril/Maio/Junho de 20028 - Abril/Maio/Junho de 20028 - Abril/Maio/Junho de 20028 - Abril/Maio/Junho de 20028 - Abril/Maio/Junho de 2002

Discurso de Antonio Sebastião Rensi CoelhoEspecial Sócios Honorários

O começo: A homenagem à ESALQEsta oportunidade me permite homenagear, primeiro, a nossa querida e saudosa Luiz de Queiroz pelos 100 anos de

GLÓRIA. Ao aqui chegar, senti a chegada do OUTONO. Como vamos falar dos efeitos do tempo, lembrei que as folhasvelhas também se preparam para refertilizar o solo ...

Ao receber a grata comunicação de que passamos a ser Sócios Honorários do IPEF, entendi que deveria registrar, numdepoimento, alguns fatos vivenciados. Vou fazê-lo agora, porém com a incumbência acrescida da responsabilidade, doagradecimento de todos os agraciados, neste jantar informal, mas para todos nós solene, na certeza de que sem o brilhonecessário falo como o companheiro mais antigo, de viva voz.

O depoimento: Um pouco de históriaQuero falar de gratas lembranças irrigadas com saudades.

Da minha janela,revirando a história,

recordando lutas e desafios,homenageando amigos,puxando pela memória,

numa jornada bela.

Preciso falar do IPEFA década de 60 foi marcante para o desenvolvimento florestal brasileiro, também.As atividades de uso e transformação da madeira tomaram fôlego. As ciências florestais fincaram raízes através das

Escolas de Florestas e o desenvolvimento dos Departamentos Florestais das Escolas de Agronomia.Criou-se a lei dos incentivos fiscais para o reflorestamento pelo meio da década, enquanto nascia e se desenvolvia

Brasília e assistíamos a um grande salto para o desenvolvimento industrial.A madeira como matéria-prima passou a ser olhada com maior atenção, exigindo avanços técnico-científicos, no cultivo

e preservação das florestas. A devastação das reservas naturais de pinho do Paraná estava viva e presente. Por outro lado,as condições edafoclimáticas do País clamavam por um uso racional e de oportunidade. Poderíamos fazer florestas de altaqualidade e produtividade, mas não podíamos dispensar o apoio técnico-científico. Havia necessidade de uma corridapara as Universidades e Centros de Pesquisa.

O caminho foi buscar o conhecimento através da pesquisa científica planejada. Daí nasceu uma idéia que deu certo – oIPEF – Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, pioneiro, graças à clarividência e determinação do Prof. Helládio doAmaral Mello, mestre da ESALQ, a quem algumas empresas já haviam procurado para orientação e aconselhamento.

Que idéia feliz!Reunindo algumas lideranças do Setor Industrial da Madeira, de mente aberta, dotadas de ampla visão, o professor

conseguiu motivar a Universidade de São Paulo, através da ESALQ, para concretizar um convênio de cooperação Univer-sidade-Indústria. Faziam parte deste grupo seleto, com destacada atuação para os senhores Laerte Setúbal Filho e LockeCraig, Ruben de Mello, Fernando Abreu Ribeiro e Leon Feffer. Este grupo diferenciado de administradores, ao qual o SetorFlorestal muito deve, conseguiu rapidamente criar o IPEF, num sistema pioneiro de cooperativismo inteligente.

Já estávamos no primeiro semestre de 1968. As primeiras associadas, somente seis, garantiram a implantação e acontinuidade do Instituto. Eram elas: Champion Celulose S.A., Cia. Suzano de Papel e Celulose, Duratex S.A. Indústria eComércio, Olinkraft Celulose e Papel Ltda., Indústrias Madeirit e Rigesa Celulose, Papel e Embalagens Ltda.

Os frutosO IPEF permitiu e acelerou uma troca de informações entre as Empresas Florestais do País.Criou e treinou uma plêiade de excelentes técnicos nas mais variadas especialidades.Desenvolveu a pesquisa ampla, técnico-científica, implantando modelos avançados e racionais.Divulgou, num modelo de comunicação e informação eficientes, resultados e caminhos a seguir.Complementou a formação universitária pela troca constante de informes com a realidade florestal.Acelerou e ampliou as oportunidades de estágios dirigidos nas empresas.Enfim, vem transferindo tecnologia no seu mais amplo sentido.São mais de 30 anos de excelentes serviços prestados à Nação e à Comunidade Florestal.Não podemos esquecer a atuação, quase num anonimato para os registros do IPEF, do Eng. Agrônomo Asdrúbal

Silveira Alves, que já vinha desenvolvendo pesquisas na Champion, em conjunto com o Prof. Helládio. Até a nossa primeirareunião para chamamento de colaboradores realizou-se naquela Companhia, por sua gentileza.

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Abril/Maio/Junho de 2002 - 9Abril/Maio/Junho de 2002 - 9Abril/Maio/Junho de 2002 - 9Abril/Maio/Junho de 2002 - 9Abril/Maio/Junho de 2002 - 9

DrDrDrDrDr. Antonio Sebastião Rensi Coelho e Dra. Marilda Helena do Amaral. Antonio Sebastião Rensi Coelho e Dra. Marilda Helena do Amaral. Antonio Sebastião Rensi Coelho e Dra. Marilda Helena do Amaral. Antonio Sebastião Rensi Coelho e Dra. Marilda Helena do Amaral. Antonio Sebastião Rensi Coelho e Dra. Marilda Helena do AmaralMello Sachs (representando o DrMello Sachs (representando o DrMello Sachs (representando o DrMello Sachs (representando o DrMello Sachs (representando o Dr. Helládio do Amaral Mello). Helládio do Amaral Mello). Helládio do Amaral Mello). Helládio do Amaral Mello). Helládio do Amaral Mello)

As minhas lembranças das primeiras reuniões, então no Departamento de Silvicultura da ESALQ, sob o comando eorientação do Prof. Helládio, evocam as presenças dos colegas: Ronaldo Algodoal Guedes Pereira (ESALQ), JaymeMascarenhas Sobrinho (Champion), Cláudio Cianflone(Suzano) e a minha colaboração pela Duratex.

Estruturava-se o modelo e as primeiras metas das pes-quisas seletivas, que deveriam ser perseguidas e amplia-das, futuramente com tanto sucesso.

Deste mesmo núcleo, logo no início, surgiu a necessi-dade de criação de um braço Político – assim mesmo comP maiúsculo – pois o braço técnico já havia sido implanta-do. Coube ao saudoso e querido amigo Ronaldo recupe-rar, num porão de residência antiga em São Paulo, a docu-mentação que possibilitou o ressurgimento da SBS.

De lá para cá caminhamos muito.Com imenso orgulho, mesmo modestamente, pude par-

ticipar intensamente desta caminhada e posso avaliar o ex-traordinário valor dos frutos colhidos.

Não posso esquecer de Antonio da Silva, do cavaquinho,que além de administrar, musicava. Como também de JoãoBatista, sem muita certeza se Batista, mas seguramente omelhor café que nos era servido, ainda sob ensino e super-visão do mestre Helládio.

Março de 2002Recebi a honrosa comunicação de que, de agora em diante, passo a ser Sócio Honorário do Instituto que vi nascer e

procurei ajudar a crescer.Aos meus amigos e companheiros do IPEF, que têm me propiciado grandes alegrias e reconhecimento, é esta a

oportunidade de dizer o meu MUITO OBRIGADO. Faço-o também em nome dos queridos companheiros agraciados.A final quero também fazer a chamada daqueles que irrigaram com a saudade a nossa caminhada. Como disse o poeta

maior – eles não morreram, partiram primeiro – e falam pelos que se foram: Locke Craig, Ruben de Mello, Fernando AbreuRibeiro, Roberto Onety Soares, Sérgio Carlos Lupatelli, Ronaldo Algodoal Guedes Pereira, Leon Feffer.

Peço licença para chamar ainda Manary Vasconcelos Mendes pelo primeiro Estaturo e Hosé rivelli Neto, o Zezo, espe-cialista em comunicação visual e mestre da prancheta, pela logomarca – o microscópio e a folha.

Talvez os senhores não puderam ouvir. Todos eles responderam PresentePresentePresentePresentePresente e presente estarão nas nossa lembranças.Por último, porém mais importante, quero abraçar um senhor de cabelos brancos, sem o qual não seria possível este

sonho – o MESTRE. Faço-o, também, em nome dos companheiros da honraria.

Os Homenageados, atuaisOs Homenageados, atuaisOs Homenageados, atuaisOs Homenageados, atuaisOs Homenageados, atuaisdirigentes e convidados.dirigentes e convidados.dirigentes e convidados.dirigentes e convidados.dirigentes e convidados.

Sentados, da esquerda para a direitaSentados, da esquerda para a direitaSentados, da esquerda para a direitaSentados, da esquerda para a direitaSentados, da esquerda para a direita: Prof.: Prof.: Prof.: Prof.: Prof.DrDrDrDrDr. Mário F. Mário F. Mário F. Mário F. Mário Ferreira, Drerreira, Drerreira, Drerreira, Drerreira, Dr. W. W. W. W. Walter Suiter Filho,alter Suiter Filho,alter Suiter Filho,alter Suiter Filho,alter Suiter Filho,

DrDrDrDrDr. Laerte Setúbal Filho, Dr. Laerte Setúbal Filho, Dr. Laerte Setúbal Filho, Dr. Laerte Setúbal Filho, Dr. Laerte Setúbal Filho, Dr. Leopoldo. Leopoldo. Leopoldo. Leopoldo. LeopoldoGarcia Brandão, ProfGarcia Brandão, ProfGarcia Brandão, ProfGarcia Brandão, ProfGarcia Brandão, Prof. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. João W. João W. João W. João W. João Walteralteralteralteralter

Simões, Dra. Marilda Helena do AmaralSimões, Dra. Marilda Helena do AmaralSimões, Dra. Marilda Helena do AmaralSimões, Dra. Marilda Helena do AmaralSimões, Dra. Marilda Helena do AmaralMello Sachs e DrMello Sachs e DrMello Sachs e DrMello Sachs e DrMello Sachs e Dr. Antonio Sebastião Rensi. Antonio Sebastião Rensi. Antonio Sebastião Rensi. Antonio Sebastião Rensi. Antonio Sebastião Rensi

Coelho.Coelho.Coelho.Coelho.Coelho.

Em pé, da esquerda para a direitaEm pé, da esquerda para a direitaEm pé, da esquerda para a direitaEm pé, da esquerda para a direitaEm pé, da esquerda para a direita: Dr: Dr: Dr: Dr: Dr.....Antonio Joaquim de Oliveira, DrAntonio Joaquim de Oliveira, DrAntonio Joaquim de Oliveira, DrAntonio Joaquim de Oliveira, DrAntonio Joaquim de Oliveira, Dr. Arnaldo. Arnaldo. Arnaldo. Arnaldo. Arnaldo

Salmeron, DrSalmeron, DrSalmeron, DrSalmeron, DrSalmeron, Dr. Antonio P. Antonio P. Antonio P. Antonio P. Antonio Paulo Mendesaulo Mendesaulo Mendesaulo Mendesaulo MendesGalvão, DrGalvão, DrGalvão, DrGalvão, DrGalvão, Dr. Pieter W. Pieter W. Pieter W. Pieter W. Pieter Wilhelm Prange, Drilhelm Prange, Drilhelm Prange, Drilhelm Prange, Drilhelm Prange, Dr.....

FFFFFrancisco Bertolani, Drrancisco Bertolani, Drrancisco Bertolani, Drrancisco Bertolani, Drrancisco Bertolani, Dr. Nelson Barbosa. Nelson Barbosa. Nelson Barbosa. Nelson Barbosa. Nelson BarbosaLeite, DrLeite, DrLeite, DrLeite, DrLeite, Dr. Cláudio Cianflone, Prof. Cláudio Cianflone, Prof. Cláudio Cianflone, Prof. Cláudio Cianflone, Prof. Cláudio Cianflone, Prof. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. Luiz. Luiz. Luiz. Luiz. Luiz

Ernesto George Barrichelo, ProfErnesto George Barrichelo, ProfErnesto George Barrichelo, ProfErnesto George Barrichelo, ProfErnesto George Barrichelo, Prof. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. W. W. W. W. Walteralteralteralteralterde Paula Lima, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho,de Paula Lima, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho,de Paula Lima, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho,de Paula Lima, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho,de Paula Lima, Eng. Ftal. Sílvio Coutinho,DrDrDrDrDr. José Maria de Arruda Mendes Filho e. José Maria de Arruda Mendes Filho e. José Maria de Arruda Mendes Filho e. José Maria de Arruda Mendes Filho e. José Maria de Arruda Mendes Filho e

ProfProfProfProfProf. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. José Otávio Brito.. José Otávio Brito.. José Otávio Brito.. José Otávio Brito.. José Otávio Brito.

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais10 - Abril/Maio/Junho de 200210 - Abril/Maio/Junho de 200210 - Abril/Maio/Junho de 200210 - Abril/Maio/Junho de 200210 - Abril/Maio/Junho de 2002

Fundadores do IPEFFundadores do IPEFFundadores do IPEFFundadores do IPEFFundadores do IPEF01/04/1968 Locke Craig Champion Celulose S.A.01/04/1968 Ruben de Mello Indústrias Madeirit S.A.01/04/1968 Fernando de Abreu Ribeiro Rigesa Papel, Celulose e Embalagens01/04/1968 Cláudio Cianflone Indústria de Papel Leon Feffer S.A01/04/1968 Laerte Setubal Filho Duratex S.A.01/04/1968 Helládio do Amaral Mello ESALQ/USP

Presidentes do IPEFPresidentes do IPEFPresidentes do IPEFPresidentes do IPEFPresidentes do IPEF1968 Locke Craig Champion Celulose S.A.1969 – 1970 Ruben de Mello Indústrias Madeirit S.A.1971 Antonio Sebastião Rensi Coelho Duratex S.A.1972 Roberto Onety Soares Indústria de Celulose Borregard S.A.1973 Ruben de Mello Indústrias Madeirit S.A.1974 Antonio Sebastião Rensi Coelho Duratex S.A.1975 Claudio Cianflone Cia. Suzano de Papel e Celulose S.A.1976 – 1978 Leopoldo Garcia Brandão Aracruz Celulose S.A.1979 Antonio Sebastião Rensi Coelho Duratex S.A.1980 – 1981 Sergio Carlos Lupatelli Manasa S.A.1982 – 1983 Manoel de Freitas Champion Celulose S.A.1984 Alexandre Eduardo Conti Perego Cia. Suzano de Papel e Celulose S.A.1985 Maria Tereza Jorge Pádua CESP1985 Fernando Ferreira de Camargo CESP1986 – 1988 Walter Suiter Filho CAF1989 – 1991 Francisco Bertolani CAFMA1991 – 1993 Arnaldo Salmeron Ripasa S.A. Celulose e Papel1994 – 2000 Manoel de Freitas Champion Celulose S.A.

Diretores do IPEFDiretores do IPEFDiretores do IPEFDiretores do IPEFDiretores do IPEF1968 - 1980 Helládio do Amaral Mello ESALQ/USP1980 – 1984 João Walter Simões ESALQ/USP1984 – 1988 Mário Ferreira ESALQ/USP1988 – 1992 Luiz Ernesto George Barrichelo ESALQ/USP1992 – 1994 João Simões ESALQ/USP1994 – 1998 Walter de Paula Lima ESALQ/USP1980 Nelson Barbosa Leite IPEF1981 Ricardo Berger IPEF

DrDrDrDrDr. Leopoldo Garcia Brandão, em. Leopoldo Garcia Brandão, em. Leopoldo Garcia Brandão, em. Leopoldo Garcia Brandão, em. Leopoldo Garcia Brandão, emmensagem às novas geraçõesmensagem às novas geraçõesmensagem às novas geraçõesmensagem às novas geraçõesmensagem às novas gerações

de profissionais florestaisde profissionais florestaisde profissionais florestaisde profissionais florestaisde profissionais florestais

DrDrDrDrDr. João W. João W. João W. João W. João Walter Simões e Profalter Simões e Profalter Simões e Profalter Simões e Profalter Simões e Prof. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. José. José. José. José. JoséOtávio Brito, Diretor Executivo do IPEFOtávio Brito, Diretor Executivo do IPEFOtávio Brito, Diretor Executivo do IPEFOtávio Brito, Diretor Executivo do IPEFOtávio Brito, Diretor Executivo do IPEF

DrDrDrDrDr. W. W. W. W. Walter Suiter Filho e Dralter Suiter Filho e Dralter Suiter Filho e Dralter Suiter Filho e Dralter Suiter Filho e Dr. José. José. José. José. JoséMaria de Arruda Mendes Filho,Maria de Arruda Mendes Filho,Maria de Arruda Mendes Filho,Maria de Arruda Mendes Filho,Maria de Arruda Mendes Filho,

Vice-Presidente do IPEFVice-Presidente do IPEFVice-Presidente do IPEFVice-Presidente do IPEFVice-Presidente do IPEF

Especial Sócios Honorários

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Abril/Maio/Junho de 2002 - 11Abril/Maio/Junho de 2002 - 11Abril/Maio/Junho de 2002 - 11Abril/Maio/Junho de 2002 - 11Abril/Maio/Junho de 2002 - 11

Encontro sobre Monitoramento Ambiental em MicrobaciasEventos

O primeiro Encontro sobreMonitoramento Ambiental emMicrobacias e Aspectos Sócio-ambientais, promovido pelo IPEF /Promab - Programa de Modelagem eMonitoramento Ambiental em BaciasHidrográficas e ReMAM - Rede deMonitoramento Ambiental emMicrobacias, foi realizado nos dias 17e 18 de abril, no Horto Florestal BarbaNegra, pertencente à Klabin-Riocell,localizado em Guaíba, RS. Seu objeti-vo principal foi a atualização dos co-nhecimentos gerados pelo Laboratóriode Hidrologia Florestal do Departamen-to de Ciências Florestais da ESALQ/USP.

Participaram do evento as empre-sas que integram a rede demonitoramento: Klabin-Riocell,Votorantim Celulose e Papel, Celmar,Eucatex, International Paper, Copener

Florestal e Inpacel, além dasconvidadas Pisa Florestal,Ripasa e Aracruz.

Discutiram-se os resultadosjá alcançados com omonitoramento ambiental dasmicrobacias, como a identifica-ção e calibração dos indicado-res hidrológicos do manejo flo-restal sustentável nas escalasmacro, meso e micro de atua-ção das empresas florestais.

Discutiu-se também o novodesenho do monitoramento emmicrobacias, agora aplicado em esca-la operacional, a aplicação do concei-to da microbacia na relação com vizi-nhos, o SIGA - Sistema Integrado deGerenciamento Ambiental, a ISO 14000e o FSC, mostrando a experiência daKlabin-Riocell.

Diferentes aspectos dasustentabilidade das florestas planta-das, não só em relação a questõesambientais, como também em relaçãoà integração das empresas e com ascomunidades locais, foram bastantediscutidos, destacando-se o PLINT -Plano Integrado de Melhoria Ambiental- com destaque para ordenamento decolheita e mapeamento de risco de in-cêndios, apresentado pela Bahia Sul.

O Prof. Ricardo Ribeiro Rodriguese sua equipe apresentaram o Projetode Adequação Ambiental da Riocell,

destacando aspectos da florística locale diferentes técnicas de restauração davegetação natural.

Os participantes puderam ainda tro-car informações sobre os programas demonitoramento realizados nas diferen-tes empresas, bem como conhecer omonitoramento de microbaciahidrográfica realizado pela Aracruz.

A realização de um encontro destanatureza demonstra a evolução do se-tor na busca do manejo florestal sus-tentável, além da aplicação dos resul-tados da pesquisa, visando contribuirpara a transformação conceitual dosplantios florestais, envolvendo enormesganhos ambientais.

Na oportunidade, a Diretoria Execu-tiva do IPEF também se fez presente,expondo sobre as atuais atividades esistemática de trabalho do Instituto.

Departamento de Ciências Florestais tem nova ChefiaESALQ/USP

No dia 20 de maio tomou posse a nova chefia do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP.O Prof. Dr. FFFFFernando Seixasernando Seixasernando Seixasernando Seixasernando Seixas é o novo chefe, tendo como suplente o Prof. Dr. José Nivaldo GarciaJosé Nivaldo GarciaJosé Nivaldo GarciaJosé Nivaldo GarciaJosé Nivaldo Garcia.

Os professores substituem, respectivamente, os professores José Otávio Brito eIvaldo Pontes Jankowsky, cujos mandatos se encerraram naquela data.

Prof. FernandoProf. FernandoProf. FernandoProf. FernandoProf. Fernando é Engenheiro Flores-tal pela ESALQ/USP (1981), temMestrado em Engenharia Agrícolapela Unicamp (1986), Doutorado emEngenharia de Transportes pela EESC/USP (1992), Livre-docência pelaESALQ/USP (2001), Pós-doutoradono Serviço Florestal Norte-Americano(1994-1995). Atua na área de Colheitae Transporte de Madeira e ErgonomiaFlorestal.

Prof. GarciaProf. GarciaProf. GarciaProf. GarciaProf. Garcia é Engenheiro Florestalpela ESALQ/USP (1978), temMestrado em Engenharia Civil, na áreade estruturas, pela EESC/USP (1986),Doutorado em Engenharia de Estru-turas pela EESC/USP (1992) e Pós-doutorado na Université HenryPoincaré na França (1993). Atua naárea de Processamento Mecânico daMadeira, Serraria e Estruturas de Ma-deira.

Vertedor de uma das microbaciasVertedor de uma das microbaciasVertedor de uma das microbaciasVertedor de uma das microbaciasVertedor de uma das microbaciasda Eucatex, Bofete - SPda Eucatex, Bofete - SPda Eucatex, Bofete - SPda Eucatex, Bofete - SPda Eucatex, Bofete - SP.....

Vertedor de uma das microbaciasVertedor de uma das microbaciasVertedor de uma das microbaciasVertedor de uma das microbaciasVertedor de uma das microbaciasda Eucatex, Bofete - SPda Eucatex, Bofete - SPda Eucatex, Bofete - SPda Eucatex, Bofete - SPda Eucatex, Bofete - SP.....

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais12 - Abril/Maio/Junho de 200212 - Abril/Maio/Junho de 200212 - Abril/Maio/Junho de 200212 - Abril/Maio/Junho de 200212 - Abril/Maio/Junho de 2002

Reunião do PTSM na CAF Santa BárbaraNos dias 15 e 16 de maio o Progra-

ma de Silvicultura e Manejo (PTSM) doIPEF, em conjunto com a empresa CAFSanta Bárbara, realizou a XVII ReuniãoTécnica do Programa, em Bom Despa-cho, MG.

A reunião teve como tema principalo manejo de florestas plantadas deEucalipto e Pinus para uso múltiplo,com enfoque nas tendências de pro-dutos da indústria madeireira e a influ-ência do manejo florestal na qualidadeda madeira. A CAF apresentou seusprojetos de pesquisa na área de mane-jo florestal para uso múltiplo e detecnologia, desenvolvidos em conjun-to com a UFV e também com a ESALQ/USP.

Os participantes visitaram o Centrode Educação Ambiental e os projetosde pesquisa em manejo florestal parauso múltiplo da CAF (Foto 1). Tambémforam feitas demonstrações do sistemade preparo de solo e plantio mecani-zado da empresa MAFES, com desta-que para o implemento denominadoGolias, um implemento robusto que éao mesmo tempo um subsolador,calcareador e limpa trilho (acoplado àparte traseira do implemento). Oimplemento, desenvolvido pela Mafesem conjunto com a Cia Suzano, neces-sita de um trator acima de 120 CV paratracioná-lo e devido ao seu conceitode desenvolvimento, pode romper to-cos de Eucalipto, dependendo dascondições do solo e de densidade dotoco.

O sistema de plantio mecanizado daMafes foi apresentado com a demons-tração dos equipamentos de preparoe correção do solo, Golias e Multimix(Foto 2) e da plantadeira mecanizada(Foto 3).

Também foram discutidas técnicasde preparo de solo em áreas de cerra-do e solos argilosos, principalmentecom relação à umidade ideal de pre-paro, de forma que as melhores condi-ções para o desenvolvimento das mu-das sejam alcançadas.

A reunião contou com a participa-ção especial dos professores JoséNivaldo Garcia e Geraldo BortolettoJúnior da área de tecnologia da ma-deira do Departamento de Ciências Flo-restais da ESALQ/USP que apresenta-ram temas sobre as tendências e pos-sibilidades de produtos de madeira deEucalipto e Pinus e dos efeitos do ma-nejo florestal na qualidade da madeira.Outro representante da ESALQ foi oProf. Álvaro Pires, do Departamento deSolos, que discutiu sobre acompactação de solos florestais e aimportância do preparo de solo com aumidade adequada de acordo com ointervalo hídrico ótimo de cada local.

Também esteve presente o DiretorExecutivo do IPEF, Prof. José OtávioBrito, que apresentou aos participan-tes um relato sobre as atuais ativida-des que vem sendo conduzidas juntoao Instituto.

Estiveram presentes 6 das 8 empre-sas associadas ao PTSM (Suzano,Ripasa, VCP, Aracruz, Klabin e CAF) emais 5 empresas convidadas(International Paper, Plantar, Carpelo,

Acesita e Mafes)Na mesa redonda os participantes

relataram as principais preocupaçõesde suas empresas e debateram sobreos temas apresentados na reunião. Umadas principais preocupações das em-presas participantes é com relação aomanejo do toco, com o controle dequalidade das operações silviculturaise com o marketing da área florestal quedeve ser intensificado para diminuir ospreconceitos da sociedade com as flo-restas plantadas, principalmente deEucalipto, possibilitando um maior re-conhecimento e desenvolvimento da

silvicultura brasileira.A reunião técnica foi encerrada com

uma visita a UNIMAD (área industrial daCAF) onde a CAF mostrou seu proces-so industrial para produção de madei-ra serrada e de madeira tratada.

Para maiores informações sobre ametodologia de trabalho do PTSM en-trar em contato com o Engenheiro Mar-cos Wichert no telefone (19) 3436-8608,pelo e-mail [email protected], ou napágina do programa na Home Page doIPEF (www.ipef.br/ptsm).

Eventos

Foto 2. Demonstração do MultimixFoto 2. Demonstração do MultimixFoto 2. Demonstração do MultimixFoto 2. Demonstração do MultimixFoto 2. Demonstração do Multimix

Foto 3. Plantadeira mecanizada.Foto 3. Plantadeira mecanizada.Foto 3. Plantadeira mecanizada.Foto 3. Plantadeira mecanizada.Foto 3. Plantadeira mecanizada.

ADAF Agência de DesenvolvimentoAgro-Florestal S/C Ltda.

Decisões Tributárias para reduzir custo daSilvicultura, do Preparo do Solo à Colheita de

Madeira de Eucalipto e Pinus.

Consulte-nos ou faça-nos uma visita

Telefax.: 0xx (19)3861-5629

Foto 1. Visita a plantio experimentais.Foto 1. Visita a plantio experimentais.Foto 1. Visita a plantio experimentais.Foto 1. Visita a plantio experimentais.Foto 1. Visita a plantio experimentais.

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ANUNCIO JB

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Dissertações da área florestal defendidas recentemente na ESALQ/USP

Mamíferos não-voadores doCampus “Luiz de Queiroz”, da Universi-dade de São Paulo, em Piracicaba,Estado de São Paulo. Carla Gheller Carla Gheller Carla Gheller Carla Gheller Carla GhellerCostaCostaCostaCostaCosta. Orientador: Álvaro Fernando de Álvaro Fernando de Álvaro Fernando de Álvaro Fernando de Álvaro Fernando deAlmeidaAlmeidaAlmeidaAlmeidaAlmeida

Biodiversidade e ecofisiologia defungos micorrízicos arbusculares emassociação com bromélias. BeatrizBeatrizBeatrizBeatrizBeatrizCristina de Matteo. Cristina de Matteo. Cristina de Matteo. Cristina de Matteo. Cristina de Matteo. Orientador: Anto- Anto- Anto- Anto- Anto-nio Natal Gonçalvesnio Natal Gonçalvesnio Natal Gonçalvesnio Natal Gonçalvesnio Natal Gonçalves

Efeito do cálcio na homeostase debrotações de um clone de Eucalyptusgrandis Hill (ex Maiden) sob condiçõesde deficiência hídrica induzida in vitro.VVVVVanderlei Anderlei Antonio Stefanutoanderlei Anderlei Antonio Stefanutoanderlei Anderlei Antonio Stefanutoanderlei Anderlei Antonio Stefanutoanderlei Anderlei Antonio Stefanuto.Orientador: Antonio Natal GonçalvesAntonio Natal GonçalvesAntonio Natal GonçalvesAntonio Natal GonçalvesAntonio Natal Gonçalves

Análise comparativa de algoritmosde classificação digital não-supervisio-nada, no mapeamento do uso e cober-tura do solo. Ciro Koiti MatsukumaCiro Koiti MatsukumaCiro Koiti MatsukumaCiro Koiti MatsukumaCiro Koiti Matsukuma.Orientador: Carlos Alberto VCarlos Alberto VCarlos Alberto VCarlos Alberto VCarlos Alberto Vettorazziettorazziettorazziettorazziettorazzi

Educação ambiental e manejo derecursos naturais em área de proteçãoambiental: o caso dos extratores de sa-mambaias da Ilha Comprida, SP. VivianVivianVivianVivianVivianGladys de OliveiraGladys de OliveiraGladys de OliveiraGladys de OliveiraGladys de Oliveira. Orientador: DálcioDálcioDálcioDálcioDálcioCaronCaronCaronCaronCaron

Educação ambiental na Serra doItapety – Mogi das Cruzes, SP: cons-truindo uma Agenda 21 Local. MariaMariaMariaMariaMariaEnr iqueta Andrade RaymundoEnr iqueta Andrade RaymundoEnr iqueta Andrade RaymundoEnr iqueta Andrade RaymundoEnr iqueta Andrade Raymundo.Orientador: Dálcio CaronDálcio CaronDálcio CaronDálcio CaronDálcio Caron

Coleópteros (Insecta) associados àsestruturas reprodutivas de espécies flo-restais arbóreas nativas no Estado deSão Paulo. Alexsandro ZidkoAlexsandro ZidkoAlexsandro ZidkoAlexsandro ZidkoAlexsandro Zidko.Orientador: Evoneo Berti FilhoEvoneo Berti FilhoEvoneo Berti FilhoEvoneo Berti FilhoEvoneo Berti Filho

Configuração do sistema radiculardas árvores de Eucalyptus grandis emresposta à aplicação de doses crescen-tes de biossólido. Luiz Fernando daLuiz Fernando daLuiz Fernando daLuiz Fernando daLuiz Fernando daSi lva Mart insSi lva Mart insSi lva Mart insSi lva Mart insSi lva Mart ins. Orientador: FabioFabioFabioFabioFabioPoggianiPoggianiPoggianiPoggianiPoggiani

Avaliação das condições de traba-lho e da exposição à vibração do ope-rador de máquinas na colheita flores-tal. Rosa YRosa YRosa YRosa YRosa Yasuko Yasuko Yasuko Yasuko Yasuko Yamashi taamashi taamashi taamashi taamashi ta.Orientador: Fernando SeixasFernando SeixasFernando SeixasFernando SeixasFernando Seixas

Potencial da madeira de clones dohíbrido Eucalyptus grandis XEucalyptus urophylla para a produçãode lâmina e manufatura de painéis com-pensados. Renato Rocha AlmeidaRenato Rocha AlmeidaRenato Rocha AlmeidaRenato Rocha AlmeidaRenato Rocha Almeida .Orientador: Geraldo Bortoletto JuniorGeraldo Bortoletto JuniorGeraldo Bortoletto JuniorGeraldo Bortoletto JuniorGeraldo Bortoletto Junior

Crescimento, características físicase anatômicas da madeira juvenil de doisclones de Eucalyptus grandis Hill exMaiden em resposta à aplicação deboro. Juliana Aparecida BouchardetJuliana Aparecida BouchardetJuliana Aparecida BouchardetJuliana Aparecida BouchardetJuliana Aparecida Bouchardet.Orientador: Hilton Thadeu Zarate doHilton Thadeu Zarate doHilton Thadeu Zarate doHilton Thadeu Zarate doHilton Thadeu Zarate doCoutoCoutoCoutoCoutoCouto

Produtividade do Eucalyptus sp emfunção do estado nutricional e da ferti-lidade do solo em diferentes regiões doEstado de São Paulo. Fábio SgarbiFábio SgarbiFábio SgarbiFábio SgarbiFábio Sgarbi.Orientador: Hilton Thadeu Zarate doHilton Thadeu Zarate doHilton Thadeu Zarate doHilton Thadeu Zarate doHilton Thadeu Zarate doCoutoCoutoCoutoCoutoCouto

Durabilidade da madeira do gêneroPinus tratada com preservantes: avalia-ção em campo de apodrecimento.Cristiane TCristiane TCristiane TCristiane TCristiane Tabarelli Barillariabarelli Barillariabarelli Barillariabarelli Barillariabarelli Barillari. Orientador:Ivaldo Pontes JankowskyIvaldo Pontes JankowskyIvaldo Pontes JankowskyIvaldo Pontes JankowskyIvaldo Pontes Jankowsky

Otimização da secagem da madei-ra de Eucalyptus grandis (Hill exMaiden). Gilson Roberto VGilson Roberto VGilson Roberto VGilson Roberto VGilson Roberto Vasconcelosasconcelosasconcelosasconcelosasconcelosdos Santosdos Santosdos Santosdos Santosdos Santos. Orientador: Ivaldo Pon-Ivaldo Pon-Ivaldo Pon-Ivaldo Pon-Ivaldo Pon-tes Jankowskytes Jankowskytes Jankowskytes Jankowskytes Jankowsky

Variações na retenção de CCA_A emestacas de Pinus após 21 anos de ex-posição em campo de apodrecimen-to. V iv iane de Paula e Frei tasViv iane de Paula e Frei tasViv iane de Paula e Frei tasViv iane de Paula e Frei tasViv iane de Paula e Frei tas.Orientador: Ivaldo Pontes JankowskyIvaldo Pontes JankowskyIvaldo Pontes JankowskyIvaldo Pontes JankowskyIvaldo Pontes Jankowsky

Métodos de amostragem no levan-tamento da comunidade arbórea emfloresta estacional semidecidual. Mau-Mau-Mau-Mau-Mau-rício Romero Gorensteinrício Romero Gorensteinrício Romero Gorensteinrício Romero Gorensteinrício Romero Gorenstein. Orientador:João Luis Ferreira BatistaJoão Luis Ferreira BatistaJoão Luis Ferreira BatistaJoão Luis Ferreira BatistaJoão Luis Ferreira Batista

Rendimentos no desdobro e produ-tividade em madeira serrada de uma flo-resta de Eucalyptus grandis. SoniaSoniaSoniaSoniaSoniaMarta CarpinelliMarta CarpinelliMarta CarpinelliMarta CarpinelliMarta Carpinelli. Orientador: JoséJoséJoséJoséJoséNivaldo GarciaNivaldo GarciaNivaldo GarciaNivaldo GarciaNivaldo Garcia

Utilização de madeira de eucaliptoem estruturas de pontes. Anna CristinaAnna CristinaAnna CristinaAnna CristinaAnna CristinaPacheco BallassiniPacheco BallassiniPacheco BallassiniPacheco BallassiniPacheco Ballassini. Orientador: JoséJoséJoséJoséJoséNivaldo GarciaNivaldo GarciaNivaldo GarciaNivaldo GarciaNivaldo Garcia

Variabilidade de propriedades físico-mecânicas em lotes de madeira serra-da de eucalipto para a construção ci-vil. Rodrigo Augusto Dias RodriguesRodrigo Augusto Dias RodriguesRodrigo Augusto Dias RodriguesRodrigo Augusto Dias RodriguesRodrigo Augusto Dias Rodrigues.Orientador: José Nivaldo GarciaJosé Nivaldo GarciaJosé Nivaldo GarciaJosé Nivaldo GarciaJosé Nivaldo Garcia

Inclusão do controle de deflúvio emmodelos de gestão florestal: um estu-do no Vale do Paraíba, SP. TTTTTatianaatianaatianaatianaatianaMahalem do AmaralMahalem do AmaralMahalem do AmaralMahalem do AmaralMahalem do Amaral. Orientador: LuizLuizLuizLuizLuizCarlos Estraviz RodriguezCarlos Estraviz RodriguezCarlos Estraviz RodriguezCarlos Estraviz RodriguezCarlos Estraviz Rodriguez

Inclusão das dimensões social eecológica em planos de manejo paraflorestas de rápido crescimento. Fabi-Fabi-Fabi-Fabi-Fabi-ano Antonio Rodriguesano Antonio Rodriguesano Antonio Rodriguesano Antonio Rodriguesano Antonio Rodrigues. Orientador:Luiz Carlos Estraviz RodriguezLuiz Carlos Estraviz RodriguezLuiz Carlos Estraviz RodriguezLuiz Carlos Estraviz RodriguezLuiz Carlos Estraviz Rodriguez

Influência do valor da madeira demercado sobre o ordenamento de flo-restas plantadas para o suprimentoparcial de uma indústria de celulose epapel: uma aplicação da programaçãolinear. Fábio Luís BrunFábio Luís BrunFábio Luís BrunFábio Luís BrunFábio Luís Brun. Orientador:Luiz Carlos Estraviz RodriguezLuiz Carlos Estraviz RodriguezLuiz Carlos Estraviz RodriguezLuiz Carlos Estraviz RodriguezLuiz Carlos Estraviz Rodriguez

Predição de erosão e capacidadede uso do solo numa microbacia dooeste paulista com suporte degeoprocessamento. Alberto KazutoshiAlberto KazutoshiAlberto KazutoshiAlberto KazutoshiAlberto KazutoshiFujihara Fujihara Fujihara Fujihara Fujihara . Orientador: Luiz CarlosLuiz CarlosLuiz CarlosLuiz CarlosLuiz CarlosEstraviz RodriguezEstraviz RodriguezEstraviz RodriguezEstraviz RodriguezEstraviz Rodriguez

Estudo da qualidade da madeirapara produção de celulose relaciona-da à precocidade na seleção de umhíbrido E. grandis x E. urophylla.Gláucia Soares Barbosa de AlencarGláucia Soares Barbosa de AlencarGláucia Soares Barbosa de AlencarGláucia Soares Barbosa de AlencarGláucia Soares Barbosa de Alencar.Orientador: Luiz Ernesto GeorgeLuiz Ernesto GeorgeLuiz Ernesto GeorgeLuiz Ernesto GeorgeLuiz Ernesto GeorgeBarricheloBarricheloBarricheloBarricheloBarrichelo

Teses

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IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisIPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Abril/Maio/Junho de 2002 - 15Abril/Maio/Junho de 2002 - 15Abril/Maio/Junho de 2002 - 15Abril/Maio/Junho de 2002 - 15Abril/Maio/Junho de 2002 - 15

Fenologia, potencial germinativo etaxa de cruzamento de uma populaçãode paineira (Chorisia speciosa St. Hil.Bombacaceae) em área ciliar implan-tada. Andréa Quir ino de LucaAndréa Quir ino de LucaAndréa Quir ino de LucaAndréa Quir ino de LucaAndréa Quir ino de Luca.Orientador: Marcílio de AlmeidaMarcílio de AlmeidaMarcílio de AlmeidaMarcílio de AlmeidaMarcílio de Almeida

Processo de colagem dos resíduosdo processamento da caixeta (Tabebuiacassinioides) para a produção de pe-quenos objetos de madeira. PatriciaPatriciaPatriciaPatriciaPatriciaSilva de AzevedoSilva de AzevedoSilva de AzevedoSilva de AzevedoSilva de Azevedo. Orientador: MárcioMárcioMárcioMárcioMárcioAugusto Rabelo NahuzAugusto Rabelo NahuzAugusto Rabelo NahuzAugusto Rabelo NahuzAugusto Rabelo Nahuz

Da formação de grupos à ação co-letiva: uma análise com grupos de jo-vens do assentamento rural da fazendaIpanema, Iperó, SP. Cristina SuarezCristina SuarezCristina SuarezCristina SuarezCristina SuarezCopa VCopa VCopa VCopa VCopa Velasquezelasquezelasquezelasquezelasquez. Orientador: MarcosMarcosMarcosMarcosMarcosSorrentinoSorrentinoSorrentinoSorrentinoSorrentino

Periodicidade do crescimento e for-mação da madeira de algumas espéci-es arbóreas de florestas estacionaissemidecíduas da região sudeste doEstado de São Paulo. Ligia Ferreira Ligia Ferreira Ligia Ferreira Ligia Ferreira Ligia Ferreira .Orientador: Mário TMário TMário TMário TMário Tomazello Filhoomazello Filhoomazello Filhoomazello Filhoomazello Filho

Estudo da periodicidade do cresci-mento, fenologia e relação com a ativi-dade cambial de espécies arbóreas tro-picais de florestas estacionaissemideciduais. Vivian Ribeiro BaptistaVivian Ribeiro BaptistaVivian Ribeiro BaptistaVivian Ribeiro BaptistaVivian Ribeiro BaptistaMariaMariaMariaMariaMaria. Orientador: Mário TMário TMário TMário TMário TomazelloomazelloomazelloomazelloomazelloFilhoFilhoFilhoFilhoFilho

Estudos ecológicos e genéticosnuma paisagem fragmentada visandosua conectividade, no Pontal doParanapanema, SP. João DagobertoJoão DagobertoJoão DagobertoJoão DagobertoJoão Dagobertodos Santosdos Santosdos Santosdos Santosdos Santos. Orientador: PPPPPaulo Yaulo Yaulo Yaulo Yaulo YoshiooshiooshiooshiooshioKageyamaKageyamaKageyamaKageyamaKageyama

Avaliação de aspectos da dinâmi-ca de florestas restauradas, com dife-rentes idades. Maria Cláudia MendesMaria Cláudia MendesMaria Cláudia MendesMaria Cláudia MendesMaria Cláudia MendesSorreanoSorreanoSorreanoSorreanoSorreano. Orientador: Ricardo Ribei-Ricardo Ribei-Ricardo Ribei-Ricardo Ribei-Ricardo Ribei-ro Rodriguesro Rodriguesro Rodriguesro Rodriguesro Rodrigues

Florística e fitossociologia de duasunidades do mosaico florestal da Esta-ção Ecológica dos Caetetus, florestaestacional semidecídual, Gália, SP. Ge-Ge-Ge-Ge-Ge-raldo Antonio Daher Corrêa Francoraldo Antonio Daher Corrêa Francoraldo Antonio Daher Corrêa Francoraldo Antonio Daher Corrêa Francoraldo Antonio Daher Corrêa Franco.Orientador: Ricardo Ribeiro RodriguesRicardo Ribeiro RodriguesRicardo Ribeiro RodriguesRicardo Ribeiro RodriguesRicardo Ribeiro Rodrigues

Caracterização florística, estrutural eda dinâmica da regeneração de espé-cies nativas em um povoamento comer-cial de Eucalyptus grandis em Itatinga,SP. PPPPPaulo Henrique Marosteganaulo Henrique Marosteganaulo Henrique Marosteganaulo Henrique Marosteganaulo Henrique Marostegan.Orientador: Ricardo Ribeiro RodriguesRicardo Ribeiro RodriguesRicardo Ribeiro RodriguesRicardo Ribeiro RodriguesRicardo Ribeiro Rodrigues

Seleção de indicadores para omonitoramento do uso público em áre-as naturais. Anna Júlia PassoldAnna Júlia PassoldAnna Júlia PassoldAnna Júlia PassoldAnna Júlia Passold.Orientador: TTTTTeresa Cristina Magroeresa Cristina Magroeresa Cristina Magroeresa Cristina Magroeresa Cristina Magro

Sistemas agroflorestais para recupe-ração de matas ciliares em Piracicaba,SP. PPPPPatricia Patricia Patricia Patricia Patricia Pereira Vereira Vereira Vereira Vereira Vaz da Silvaaz da Silvaaz da Silvaaz da Silvaaz da Silva.Orientador: Virgílio Maurício VianaVirgílio Maurício VianaVirgílio Maurício VianaVirgílio Maurício VianaVirgílio Maurício Viana

Impactos da colheita de Pinus taedasobre o balanço hídrico, a qualidadeda água e a ciclagem de nutrientes emmicrobacias. Viviana Kyoko OkiViviana Kyoko OkiViviana Kyoko OkiViviana Kyoko OkiViviana Kyoko Oki.Orientador: Walter de Paula LimaWalter de Paula LimaWalter de Paula LimaWalter de Paula LimaWalter de Paula Lima

Diversidade genética de Myrciariafloribunda (West ex Willdenow) Berg(Cambuí) em paisagens fragmentadasda Serra da Mantiqueira, MG. GiulianaGiulianaGiulianaGiulianaGiulianaMara PMara PMara PMara PMara Patricio Vatricio Vatricio Vatricio Vatricio Vasconcelosasconcelosasconcelosasconcelosasconcelos. Orientador:Weber Antonio Neves do AmaralWeber Antonio Neves do AmaralWeber Antonio Neves do AmaralWeber Antonio Neves do AmaralWeber Antonio Neves do Amaral

ANUNCIO GASCOM

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Eventos do IPEF para 2002 - Versão Atualizada

Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Instituto de Pesquisas e Estudos FlorestaisDepartamento de Ciências FlorestaisEscola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”Universidade de São PauloAv. Pádua Dias, 11 - Caixa Postal 53013.400-970 - Piracicaba - SP - BrasilE-mail: [email protected]

Ano 28 - Nº160Abril/Maio/Junho - 2002

Data Evento Local

Junho VII Programa de Reciclagem em Métodos Quantitativos - Piracicaba, SPMódulo I - Matemática Financeira na Gestão Florestal

Junho VII Programa de Reciclagem em Métodos Quantitativos - Piracicaba, SPMódulo II - Planejamento da Produção Florestal com Modelos de Otimização Matemática

Julho VII Programa de Reciclagem em Métodos Quantitativos - Piracicaba, SPMódulo III - Bancos de Dados para o Manejo de Recursos Florestais

Julho Curso sobre Uso da Biblioteca “Prof. Helládio do Amaral Mello” Piracicaba, SP

Setembro Workshop sobre os Impactos da Certificação pelo FSC na Promoção Piracicaba, SPdo Manejo Florestal na Amazônia

Outubro Reunião Técnica Regional do IPEF - AMCEL Amapá

Outubro 3º Curso sobre Genômica de Plantas Piracicaba, SP

Novembro 1º Curso sobre Manejo Ecofisiológico em Florestas Piracicaba, SP

A lista de eventos do IPEF para 2002, bem como informações adicionais sobre os eventos,A lista de eventos do IPEF para 2002, bem como informações adicionais sobre os eventos,A lista de eventos do IPEF para 2002, bem como informações adicionais sobre os eventos,A lista de eventos do IPEF para 2002, bem como informações adicionais sobre os eventos,A lista de eventos do IPEF para 2002, bem como informações adicionais sobre os eventos,pode ser encontrada na internet, no endereço http://wwwpode ser encontrada na internet, no endereço http://wwwpode ser encontrada na internet, no endereço http://wwwpode ser encontrada na internet, no endereço http://wwwpode ser encontrada na internet, no endereço http://www.ipef.ipef.ipef.ipef.ipef.br/eventos/.br/eventos/.br/eventos/.br/eventos/.br/eventos/