SCOPE - Manual de Instalacao e Configuracao(1).pdf

Solução Completa de Pagamento Eletrônico

Manual de Instalação e Configuração 2 Scope – Solução Completa para Pagamento Eletrônico 1.0 – Versão 1 Revisão 1.6

Informações Gerais

Leia antes de utilizar o software:

É imprescindível a leitura deste material para o correto procedimento de instalação e configuração deste

produto.

Revisão Data Responsável Histórico 1.0 10/03/2008 Equipe Desenv. Scope Versão Inicial. 1.1 19/03/2008 Fabio Barbosa dos Santos Revisão das Imagens e Formatação. 1.2 02/07/2008 Fabio Barbosa dos Santos Ajustes no Layout de acordo com novo padrão

1.3 19/06/2009 Nobuo Sato Scope Cliente conectar com vários servidores Scope.

1.4 20/06/2009 Rogério Danilo Regis Scope Server utilizando banco de configuração e transação

1.5 28/09/2009 Jailton da Silva Camargo Santana

Acréscimo da configuração do recurso de contadores.

1.6 10/10/2009 Rogério Danilo Regis Scope.ini - RedeCardPrivateLabel


Índice ________________________________________________________________________________________________

Prefácio .......................................... ..................................................................................... 5 A Quem se Destina ........................................................................................................................................ 5 Descrição do Produto ..................................................................................................................................... 5

Objetivo ....................................................................................................................................................... 5 Definição ..................................................................................................................................................... 5 Benefícios .................................................................................................................................................... 6

Principais Módulos ................................ ............................................................................ 8 Conceitos Básicos ........................................................................................................................................ 11

TEF - Transferência Eletrônica de Fundos ............................................................................................... 11 Bandeira .................................................................................................................................................... 11 Rede Autorizadora .................................................................................................................................... 11 Serviço ...................................................................................................................................................... 11 Grupo de Serviços..................................................................................................................................... 12 Produto ...................................................................................................................................................... 12 Produtos de Controle ................................................................................................................................ 12 Estorno ...................................................................................................................................................... 13 Desfazimento ............................................................................................................................................ 13

Instalação ........................................ ................................................................................. 14 Instalação Server/Client ............................................................................................................................... 14

Server / Client ............................................................................................................................................ 14 Client ......................................................................................................................................................... 25

Instalação do ScopeWeb ............................................................................................................................. 30 Instalação padrão ...................................................................................................................................... 30 Instalando o Java ...................................................................................................................................... 35 Instalando o Tomcat .................................................................................................................................. 39

Configuração ...................................... .............................................................................. 45 Configurando o Scope .................................................................................................................................. 45

ScopeCNF ................................................................................................................................................. 45 Gateway de Contingência ......................................................................................................................... 74 Arquivo de Configuração (Scope.ini) ........................................................................................................ 78

Configurando o ScopeWeb .......................................................................................................................... 82

Apêndice A - Glossário ............................ ....................................................................... 85


Índice de Tabelas e Ilustrações

Arquitetura Scope .............................................................................................................................................. 6 Módulos Scope X Localização .......................................................................................................................... 9 Arquitetura Scope - Centralizada .................................................................................................................... 10 Arquitetura Scope - Descentralizada ............................................................................................................... 10 Controle de Perfil de Produtos ........................................................................................................................ 55 Perfil-Prioridades-Grupo de serviços "01- Cartão de Débito" ......................................................................... 56 Perfil-Prioridades-Grupo de serviços "02- Cartão de Crédito" ........................................................................ 57 Parâmetro Produto Perfil – Consulta Cheques ............................................................................................... 60


Prefácio _____________________________________________________________________________________________________

A Quem se Destina O Manual do integrador destina-se aos profissionais que tomarão contato direto com os

procedimentos de instalação, configuração e administração dos módulos que compõem o

produto Scope .

Descrição do Produto

Objetivo

O mercado de cartões no Brasil vem alcançando um crescimento expressivo nos últimos

anos. De acordo com levantamentos realizados pela Associação Brasileira das Empresas

de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os dados consolidados de 2007 indicam um total

de 436 milhões de cartões gerando 5,1 bilhões de transações, totalizando 310,6 bilhões de

reais.

Definição

A Itautec, utilizando seu know-how em solução de Transferência Eletrônica de Fundos

(TEF), oferece ao mercado o Scope : uma Solução Completa para Pagamento

Eletrônico , projetada para atender aos mais variados tipos de negócio.

Gerenciando todas as etapas das operações comerciais de TEF, o Scope garante aos

usuários a segurança e a eficiência da transação eletrônica, além de colaborar para a

redução do nível de inadimplência nos pagamentos.

O Scope já está aderente ao padrão EMV de cartões com chip, certificado no Brasil pela

Visanet e Redecard. Também está homologado para trabalhar com várias outras redes,

como Amex, TecBan, Serasa, ACSP, Teledata, etc.

Além de crédito e débito, o Scope também disponibiliza vários outros serviços, como: CDC

(Crédito Direto ao Consumidor), Voucher (Vale Refeição/Alimentação Eletrônico), Consulta

de Cheques, Recarga de Celular Pré-Pago, Correspondente Bancário, PBM (Pharmacy

Benefit Manager), etc.

Também é possível implementar transações para cartões proprietários, conhecidos como

Private Label.

Outro diferencial do Scope é preservar o investimento já realizado pela empresa, pois

integra-se às aplicações já existentes, tais como: automação comercial, televendas,

pagamento de contas em ATMs, soluções de comércio eletrônico, entre outras.


Arquitetura Scope

Desse modo, o estabelecimento passa a contar com uma solução totalmente integrada à

sua aplicação de venda e às redes autorizadoras do mercado, executando a autorização

das transações de forma on-line e oferecendo aos seus clientes a comodidade do

pagamento eletrônico.

Benefícios

Além dos benefícios inerentes às soluções de pagamento eletrônico, o Scope oferece aos

lojistas e empresas prestadoras de serviço, diversos recursos para gerenciamento,

configuração e manutenção do ambiente relacionado com as transações eletrônicas.

Sistema Multi-Empresa e Multi-Filial

O Scope é um sistema corporativo que além de disponibilizar pagamento eletrônico, permite

a gestão das transações realizadas para todas as empresas do grupo, suas filiais e

respectivos terminais.

Solução Centralizada, Descentralizada e Regionaliza da

O Scope foi desenvolvido para adequar-se às mais variadas necessidades de gestão

empresarial. Seus módulos podem ser instalados segundo vários modelos de arquitetura.

Para as empresas que não possuam uma infra-estrutura de rede interligando suas lojas, o

Scope pode ser usado de forma descentralizada. Neste modelo, todos os seus

componentes são instalados em cada uma das lojas que estarão conectadas com as redes

autorizadoras via Linha X25 ou, ainda, TCP/IP.

Numa arquitetura centralizada, todas as transações de TEF são roteadas para um ambiente

central. Neste local estará instalado o componente Scope responsável por concentrar a

comunicação com as autorizadoras, através de uma única linha X25.

O Scope permite ainda que as transações de TEF sejam agrupadas por regiões.


Gestão Centralizada

Todas as informações relacionadas com as transações de pagamento eletrônico, além da

configuração de serviços e parâmetros do sistema, estão armazenadas em banco de

dados, e ficam disponíveis para serem acessadas de forma consolidada através dos

módulos administrativos. O Scope oferece diversos tipos de consultas e relatórios

estatísticos, operacionais e financeiros.

Flexibilidade de Configuração

A solução Scope possui alto nível de parametrização, tornando bastante flexível o processo

de configuração e manutenção da solução. A qualquer momento, pode-se alterar a

configuração do ambiente, incluindo novos serviços, novas bandeiras, alterando o perfil de

cada empresa, filial ou PDV.

Pode-se definir um ou mais “perfis de serviços” para determinar quais produtos serão

aceitos (à vista, parcelado, pré-datado). Estes perfis podem ser atrelados a toda empresa, a

um grupo de filiais ou até mesmo ser específico por PDV.

Facilidade de Evolução

A solução Scope foi projetada para permitir agilidade e flexibilidade na evolução. É possível

incluir novas redes e/ou bandeiras e/ou serviços sem a necessidade de alteração no código

do produto, dispensando o processo de instalação e homologação de uma nova versão de

software.

Mecanismos para contingência automática

O Scope permite a configuração de vários mecanismos de contingência. Podem-se

configurar rotas alternativas de link X.25 ou TCP/IP com troca automática em caso de

queda da conexão principal. Caso a arquitetura possua mais de um gateway, pode-se

estabelecer uma relação de prioridade entre eles para que em caso de problema com o

gateway prioritário a comunicação seja restabelecida por outro gateway. Caso o cartão

permita roteamento por mais de uma rede autorizadora, pode-se estabelecer uma relação

de prioridade entre elas, de forma que o lojista pode informar como mais prioritária a rede

que oferece melhor condição comercial. Neste caso, quando a rede autorizadora mais

prioritária não estiver disponível, a transação é direcionada para a segunda, evitando a

perda da venda e a necessidade de solicitação de outro meio de pagamento ao cliente.

Conciliação Eletrônica

Através do recurso de Conciliação Eletrônica o Scope auxilia na gestão contábil da

empresa. Ao creditar os valores referentes às transações realizadas, a rede autorizadora

poderá fornecer um arquivo com a relação das transações que estão sendo pagas. O

módulo de Conciliação Eletrônica do Scope poderá importar este arquivo e comparar com

as transações armazenadas em seu banco de dados. Desta forma, o Scope poderá

informar eventuais divergências, permitindo um balanço contábil mais ágil e eficiente, além

de evitar perdas que poderiam passar despercebidas em um processo manual.


Informações de Transação isolados

O Scope permite que as informações geradas pelas transações possam ser direcionadas

para um banco de dados localizado em um Servidor especifico, possibilitando a o

balanceamento de carga entre acesso a dados de configuração e de transação,

incrementando a performance do sistema.

Principais Módulos _____________________________________________________________________________________________________

O sistema Scope é composto por módulos servidores, administrativos e interface cliente

(API). São eles:

ScopeGateway : Módulo servidor, responsável pelo envio e recepção das transações para

as autorizadoras. É ele quem estabelece e controla a conexão X.25 ou TCP/IP e gerencia a

entrada e saída de pacotes, trabalhando como um roteador de mensagens.

ScopeServer : Módulo servidor que gerencia as conexões com os PDVs e distribui as

solicitações para um ou mais gateways. Também é responsável por armazenar as

transações em banco de dados e gerenciar os contratos estabelecidos com as redes

autorizadoras.

ScopeAdm : Módulo administrativo que trabalha sobre o banco de dados, selecionando e

filtrando os dados necessários para fornecer informações precisas sobre transações, em

nível operacional e gerencial. Através deste módulo podemos visualizar gráficos e planilhas

referentes a todos os tipos de transações de pagamento eletrônico.

ScopePnd : Módulo administrativo responsável pelo gerenciamento de transações

pendentes. Uma transação é considerada pendente quando a confirmação da transação

não chegou ao host da rede autorizadora por problemas externos. Exemplos: queda de

energia no PDV ou falha no link de comunicação.

ScopeCnf : Módulo administrativo responsável por toda a configuração do sistema, para sua

correta operação. Permite o cadastramento das empresas, filiais, PDVs, códigos dos

contratos estabelecidos com as redes autorizadoras, quais produtos serão aceitos, quais

periféricos serão usados, regras de prioridades e de contingência, etc.

ScopeCon : Módulo administrativo responsável pela conciliação eletrônica entre os dados

gerados pelas transações no Scope e os arquivos gerados pelas redes autorizadoras.

ScopeAPI : Interface cliente, responsável pela interação com o aplicativo PDV e pela

comunicação TCP com o Scope Server


Módulos Scope X Localização

Na solução acima, os módulos Server e Gateway estão em servidores separados, porém

poderiam também ser instalados na mesma máquina. A instalação dos módulos administrativos

também pode ser feita no servidor. A definição da arquitetura, divisão dos módulos e

dimensionamento de máquina, dependem de um estudo estimando o volume de transações,

quantidade de empresas, filiais, PDV e contratos.

Os módulos servidores possuem dependências entre eles. O primeiro módulo a ser carregado

deve ser o ScopeGateway, responsável pelo roteamento de mensagens para as redes

autorizadoras. Em seguida deve-se carregar o ScopeServer, que receberá conexões dos

clientes Scope e efetuará conexão com o ScopeGateway. Os módulos administrativos

dependem apenas do banco de dados.

A solução a seguir mostra uma arquitetura centralizada, agrupando os módulos em único

hardware.

CLIENT

X.25

Servidor 1

SERVER

Servidor 2

GATEWAY

Servidor 3

CONFIG

ADM

PEND

Servidor BD

Banco de

Dados

TTCCPP//IIPP

TTCCPP//IIPP


Arquitetura Scope - Centralizada

Já uma arquitetura descentralizada distribui os módulos em diferentes localizações, a fim de

permitir a distribuição do processamento dos módulos em máquinas diferentes. Neste caso,

cada loja possui seu próprio conjunto de módulos independentes, conectados às redes

autorizadoras por links diferentes, sem concentrar o fluxo de transações, como mostra a

ilustração a seguir.

Arquitetura Scope - Descentralizada

Correspondente Bancário

Recarga Celulares


X25 ISO 8583

X25 ISO 8583

WWAANN ((TTCCPP//IIPP))

Filial 1

CLIEN

Matriz

Loja 1

Banco de Dados de Produção

Banco de Dados de Conciliação

Gateway

Server

Config

Adm

Pend

L.Negra

Con


Filial n

CLIEN

Matriz

Loja n

Banco de Dados de Produção

Banco de Dados de Conciliação

Gateway

Server

Config

Adm

Pend

L.Negra

Con

Filial 1

Recarga Celulares


Outros Serviços


......

Filial n

CLIENCLIEN

X25 ISO 8583

Administração

Pendências

Matriz

Gateway

Server Lista Negra

Configuração

BBaannccoo ddee DDaaddooss ddee PPrroodduuççããoo

BBaannccoo ddee DDaaddooss ddee CCoonncciilliiaaççããoo

Conciliação


Conceitos Básicos

TEF - Transferência Eletrônica de Fundos Transferência de fundos por meio eletrônico eliminando a necessidade de pagamento em dinheiro

ou cheque.

Uma TEF geralmente é formada por três pernas: solicitação, reposta (que pode ser positiva ou

negativa) e confirmação. Caso a resposta seja positiva (aprovando a transação) é emitido o

comprovante e enviada a perna de confirmação. Caso a rede autorizadora não receba esta

confirmação, diz-se que a mensagem ficou “pendente de confirmação”, ou simplesmente

“pendente”.

Bandeira Entidade detentora de marcas e logotipos utilizados em cartões de crédito, débito e outros meios de

pagamentos. Exemplos:

� Visa

� Mastercard

� American Express

� Visa Electron

� Maestro

� Cheque Eletrônico

Rede Autorizadora Empresa que concentra o recebimento de transações TEF de diversos estabelecimentos, e as

autoriza através de um sistema Autorizador. Exemplos:

� Visanet

� Redecard

� TecBan

Serviço O termo serviço no contexto do Scope define o objetivo de uma transação. Exemplos:

� Compra com cartão de crédito à vista

� Compra com cartão de crédito parcelada pelo estabelecimento (sem juros)

� Compra com cartão de crédito parcelada de administradora (com juros)

� Compra com cartão de débito à vista

� Compra com cartão de débito pré-datado

� Compra com cartão de débito voucher

� Consulta cheque

� Estorno crédito

� Estorno débito


Grupo de Serviços Um serviço no Scope pertence sempre a um grupo, que pode definir a forma de pagamento, ou

ainda, a tecla finalizadora do PDV. Exemplos:

� Cartão de Crédito

� Cartão de Débito

� Consulta Cheque

� Recarga de Celular

� Estorno

Produto No Scope, um produto é um Serviço de uma Bandeira para uma Rede Autorizadora , Exemplos:

� Compra com cartão de crédito à vista da bandeira Visa pela rede Visanet

� Compra com cartão de débito à vista da bandeira Maestro pela rede Redecard

� Compra com cartão de débito voucher da bandeira Ticket pela rede Redecard

Produtos de Controle Existem produtos no Scope que são utilizados apenas pelo Scope Server para controle. Estes

produtos não estão disponíveis para seleção no perfil de serviços do Scope Configurador. Exemplos:

� Logon da bandeira Visa na rede Visanet

� Sonda da bandeira Mastercard pela rede Redecard

Logon

O serviço Logon é utilizado para verificar a disponibilidade da rede autorizadora e, em alguns casos, para

obter informações necessárias para as TEFs. Esta transação é enviada pelo Scope Server logo após a

efetivação da conexão (quando o Scope Server entra em operação ou após uma queda e restabelecimento da

conexão). Nem todas as redes disponibilizam esta transação.

Carga On-Line

O serviço Carga On-Line , também chamado de Inicialização de Tabelas On-Line , é utilizado por algumas

redes para enviar dados de configuração ao Scope Server. Através deste recurso, estas redes autorizadoras

podem alterar dados, por exemplo, novos ranges de cartões, novos emissores, etc, sem intervenção do

estabelecimento comercial e/ou software de TEF.

Sonda

A Sonda é uma transação enviada pela rede autorizadora para o Scope Server para checar o

desfecho de uma transação que tenha ficado pendente . Uma transação fica pendente quando a

rede autorizadora não recebeu a confirmação de uma transação anteriormente aprovada.

A transação pode estar pendente apenas no contexto da rede autorizara (a terceira perna chegou

até o Scope Server mas não chegou à rede autorizadora). Neste caso o status no banco de dados

do Scope está finalizado e a Sonda é respondida confirmando ou desfazendo a transação. Ao

receber a resposta da Sonda, a rede autorizadora atualiza sua base com o status final da transação

fornecido pelo Scope.


Quando a confirmação não chegou nem mesmo no Scope Server (por exemplo, houve uma queda

de energia no PDV), o status no banco de dados estará como “pendente”. Neste caso a Sonda é

respondida com o status de “pendente” e a rede autorizada continuará a sondar esta transação de

tempos em tempos. Ao final do prazo de sondagem (este prazo varia de rede para rede) a

autorizadora dará o desfecho padrão (confirmar ou desfazer, dependendo da rede).

Para evitar que uma transação não fique pendente após o prazo de sondagem, é recomendado

verificar o Scope Pendência uma vez ao dia. O procedimento de resolução manual de pendências

será explicado posteriormente neste documento, dentro do capítulo de administração.

Estorno Uma transação anteriormente aprovada e confirmada pode eventualmente ser estornada

(cancelada). A transação de estorno faz referência à outra transação já realizada e finalizada com

sucesso. Nem toda transação permite estorno. Depende se a transação original é “estornável” e se

a rede autorizadora disponibiliza este serviço. A rede autorizadora pode estabelecer regras quanto

ao período permitido para estorno e quanto ao valor. Geralmente só é possível estornar o valor total

da compra. Verifique estas regras junto às redes autorizadoras.

Desfazimento O conceito de desfazimento é permitir que uma transação aprovada, porém não concretizada com

sucesso, seja “desfeita”. Neste caso a transação não chegou a ser confirmada. A desfazimento é

realizado em duas pernas (solicitação e resposta). O Scope envia o desfazimento, quando

disponível para este produto, nos casos em que, embora a rede tenha aprovado, não foi possível

finalizar a transação com sucesso. A solicitação de desfazimento substitui a confirmação. Por

segurança, o Scope envia desfazimento também quando ocorrer timeout, ou seja, solicitou

aprovação mas não recebeu resposta da rede autorizadora.


Instalação _____________________________________________________________________________________________________

Instalação Server/Client

IMPORTANTE:

Toda instalação deve ser feita utilizando-se um usuário com direitos de administrador da

máquina.

Sugerimos a leitura do processo completo antes de iniciar a instalação, verificando se as

necessidades poderão ser atendidas.

Server / Client

Após certificar-se que tanto o Windows quanto o Gerenciador de Banco de Dados (SQL

Server ou Oracle) estejam instalados e atualizados, inserir o CD do Scope na unidade e

acessar a pasta \Instaladores\ScopeX.XX.XX.XX\Disk1 (onde XX.XX é a versão e build

mais atual) e clicar em setup.exe . O programa de instalação será iniciado. O instalador

verificará se nesta máquina já existe o Scope instalado. Caso seja uma atualização de

versão, o instalador mostrará a tela abaixo.

Para continuar a instalação, responda .


Em seguida, é necessário indicar a pasta para a instalação do sistema, normalmente

Scope. Este passo é necessário se a instalação não for baseada na anterior. O botão

Browser disponibiliza a seleção de um diretório para instalação.

Clicando em , o instalador exibirá a opção abaixo.

Neste passo, é necessário selecionar o tipo de instalação a ser realizada. Os tipos de

instalações mais utilizados são as opções Server , que realiza a instalação dos módulos

servidores e administrativos do Scope e a opção Custom , que permite selecionar quais

módulos devem ser instalados.


Após selecionar o tipo de instalação clique em .

Caso o tipo de instalação selecionado seja Custom , o instalador exibirá a lista de módulos

disponíveis para a instalação.

Neste tipo de instalação, dependendo do módulo, pode-se utilizar o botão Change para

alterar os componentes a serem instalados de um determinado módulo.

NOTA: Para o módulo ScopeAPI , o default é não instalar o aplicativo de testes HotKey .

Caso deseje instalá-lo, selecione o módulo ScopeAPI , pressione o botão Change e marque

o componente HotKey .


IMPORTANTE: O módulo Scope Autorizador não deve ser instalado para ambiente de

produção. Este módulo é utilizado apenas em ambiente de desenvolvimento,

demonstração, testes e laboratório. O objetivo é simular um autorizador, aprovando

transações de teste.

Confira as opções marcadas e clique em .

Neste momento, pode-se optar pela utilização do SQL Server , Oracle ou DB2. Como as

opções possuem o mesmo fluxo de instalação, tomaremos como referência o SQL Server .

Selecione a opção desejada e clique em .

IMPORTANTE: Para executar o Scope utilizando o banco de dados IBM DB2 8 ou superior,

observe os tópicos a seguir:

� Definição de usuário/senha para o banco do Scope

� Configuração do Buffer Pool do banco de dados para utilizar Page Size = 8

� Adicionar um Table Space utilizando o Buffer Pool de 8k criado

� Criar banco de dados utilizando o script CriaBD_930DB2.SQL . A tabela MensagemIso

precisa ser criada no Table Space que utilizar Buffer Pool de 8k

� Configurar o banco de dados para trabalhar com o Isolation Level Read Uncommitted

Responda a questão ilustrada abaixo e clique em .


Caso seja a primeira instalação, será efetuada a coleta de endereço IP e porta TCP

designados aos módulos servidores.

O primeiro módulo é o Scope Gateway . A seguinte informação será solicitada:

IMPORTANTE: O Scope permite que se trabalhe com o endereço IP ou o nome da

máquina. Para trabalhar com nomes, sua rede deve estar preparada para “resolver nomes”.

Para os módulos Server e Gateway, adote uma forma de cadastramento (IP ou nome) e

configure todos os pontos da mesma forma. Este procedimento evita problemas de conflito

de configuração.

Informe o endereço IP (ou nome) da máquina onde o Gateway será instalado e pressione

.


Em seguida, informe o endereço IP (ou nome) da máquina onde será instalado o módulo

Scope Server .

Em seguida pressione . Na seqüência, informe a porta TCP a ser utilizada pelo

Scope Server . Normalmente, podemos utilizar as informações sugeridas pelo instalador,

pois as mesmas são pesquisadas na própria máquina onde a instalação está sendo feita.

Se os módulos estão sendo instalados todos na mesma máquina, podemos manter todas

as informações sugeridas pelo instalador.

Após informar a porta, pressione .

Terminada a configuração dos módulos servidores, inicia-se a coleta de informações para a

criação de um DSN, componente que será responsável pela disponibilidade de acesso ao

banco de dados. A primeira informação a ser solicitada é o nome do DSN, normalmente

utilizado como Scope . Este nome é sugestivo, não sendo mandatório.


Informe o nome do DSN e pressione

Em seguida, informe o nome do banco de dados a ser criado pelo instalador e utilizado pelo

Scope.

Pressione .

Em seguida serão exibidas as informações coletadas pelo instalador durante o processo.

Confira os dados e pressione .

Se alguma informação estiver incorreta, pressione .


O passo seguinte é confirmar o nome do grupo a ser criado no menu .

Defina o nome da pasta ou aceite a sugestão e clique em .

Após esse passo o instalador iniciará a cópia dos arquivos e configuração do sistema.


Após o término da cópia dos arquivos, será dado início o processo de criação/atualização

do banco de dados. Para isso, deve ser informado o nome do servidor de banco de dados,

o nome de logon e senha de um usuário com direito de administrador do banco de dados

para que a base do Scope seja criada, como mostra a figura abaixo.

Informe os dados e clique em .


O passo seguinte é informar o nome de logon e senha do usuário que será utilizado pelo

Scope. Se este usuário não for o SA padrão do SQLServer , então um usuário deve ser

criado, com permissão de escrita/leitura no banco de dados do Scope.

Depois de informar usuário e senha clique em .

Após a criação do DSN devemos optar pela configuração ou não do banco de dados do

Scope. É recomendável que a opção SIM seja escolhida para que, no caso de uma

atualização de versão, a base já existente também seja atualizada.

IMPORTANTE: Escolhendo a opção SIM não será necessário importar o Script da nova

versão através do ScopeCNF após a conclusão do upgrade. Caso contrário, a importação

do script INSERE_TB da nova versão torna-se obrigatória, para que novos serviços sejam

disponibilizados.

As informações a seguir referem-se ao tamanho e localização inicial dos arquivos físicos do

banco de dados do Scope.


Se nenhuma restrição do administrador do sistema for imposta, clique em ,

aceitando as configurações default.

Se apenas um upgrade do sistema estiver sendo realizado, a tela acima não será mostrada

e, a partir do momento em que a opção de configuração do banco de dados for

selecionada, uma barra de progresso mostrando a atualização do script INSERE_TB será

exibida, como na figura abaixo.

Após a criação ou atualização da base com sucesso, podemos instalar os módulos

servidores como um serviço do sistema operacional, no caso do Windows 2000/2003 ou

XP. Caso deseje colocar os módulos como serviço responda SIM.

Após colocar os módulos como serviço, podemos optar por criar os atalhos na área de

trabalho do Windows, respondendo SIM na questão ilustrada abaixo.


Em caso de necessidade o sistema solicitará a reinicialização da máquina.

OBSERVAÇÃO : Não há necessidade de reinicialização se não for solicitado pelo

instalador.

Após a reinicialização do equipamento, o processo de instalação estará completo, sendo

necessário agora a configuração completa do sistema através do ScopeCNF.

IMPORTANTE: Caso os módulos tenham sidos instalados como serviço, recomendamos

que o processo de configuração total seja realizado logo após a conclusão do instalador,

antes de reinicializar o sistema. Carregue o ScopeCNF, realize as configurações

necessárias e aplique versão, para então reinicializar o sistema. Os serviços do Scope são

instalados para iniciarem automaticamente.

Client

ScopeCon

Este módulo é compatível com Windows 2000, Windows XP ou Windows 2003


IMPORTANTE: O módulo Scope Conciliação utiliza o .NET, portanto, é necessário que o

terminal do usuário possua instalado o Microsoft Framework 1.1 ou superior.

Para a instalação do Scope Conciliação siga os passos abaixo:

Na primeira tela pressione .

OBSERVAÇÃO : Por uma questão de comodidade, o instalador do Scope Conciliação

permite que outros módulos administrativos também sejam instalados na máquina.

IMPORTANTE: O módulo Scope Transferência (ScopeTRF) é uma ferramenta de apoio

recomendada para transferir as transações do BD de produção para um segundo BD,

dedicado a conciliação eletrônica, evitando assim que o procedimento de conciliação

consuma recursos do servidor de TEF

Na tela abaixo, escolha os módulos a serem instalados e pressione .


Na tela abaixo, determine o diretório para a instalação, além dos usuários que terão acesso

ao Scope Conciliação e pressione .

Aguarde a instalação.


Na tela abaixo, entre com os dados de conexão com o banco de dados de conciliação. O

campo Nome da Conexão é apenas informativo e o campo Catálogo refere-se ao nome do

banco de dados.

A tela abaixo é exibida para sinalizar que a instalação foi finalizada com sucesso.


IMPORTANTE:

Os módulos Scope Configurador (ScopeCNF) e Scope Pendências (ScopePND) acessa

somente o servidor de produção.

O módulo Scope Conciliação Eletrônica (ScopeCON) acessa somente o servidor de

conciliação.

O módulo Scope Administrador (ScopeADM) acessa ambos os servidores.


Instalação do ScopeWeb

Instalação padrão

Passo 1: Execute o arquivo ScopeWeb.exe para iniciar o processo de instalação:

Passo 2 : Na tela Language Selection , selecione o idioma de instalação e clique no botão

Ok:

Caso o instalador identifique alguma versão do ScopeWeb já instalada, a instalação não

poderá prosseguir. O instalador irá exibir a tela abaixo:

Clique no botão Ok para abortar a instalação. Após executar a desinstalação, reinicie o

processo de instalação.

Passo 3 : A tela de confirmação, Instalar ScopeWeb será exibida, clique no botão Sim :


O sistema verifica se o Java Development Kit 6 e o Tomcat 5.5 está instalado no

computador.

OBSERVAÇÃO : Caso o instalador não encontre previamente instalado o JDK 6 e o Tomcat 5.5 no servidor, devem ser seguidos os passos descritos nos tópicos: Instalando o Java e Instalando o Tomcat .

Passo 4 : Será exibida a tela inicial do instalador, clique no botão Próximo para continuar a

instalação:

Passo 5 : Será exibida a tela Escolha a localização de destino, selecione a configuração

padrão conforme a tela abaixo e clique no botão Próximo :


Passo 6: Será exibida a tela de configuração da base de dados, preencha os campos de

acordo com a configuração do banco de dados:

No campo Host , preencha o nome do servidor do banco de dados e no campo Porta , qual

a porta que o serviço do banco de dados funciona. Depois escolha qual o sistema

gerenciador de banco de dados, entre SQL Server, DB2 e Oracle. O campo Nome da


Base / SID deve ser preenchido com o nome da base de dados, no caso de SQL Server e

DB2 ou com o System ID no caso do Oracle.

Os campos: Usuário e Senha devem ser preenchidos com o usuário e senha de acesso

ao banco de dados. Após preencher todos os campos, clique em Próximo .

Passo 7: Será exibida a tela para configurar dados do usuário administrador das conexões

do ScopeWeb :

No campo Usuário administrador do ScopeWeb entre com o nome do usuário que irá

acessar a página de configuração de conexões do sistema e no campo Senha do

administrador do ScopeWeb a senha desse usuário. Após preencher todos os campos,

clique em Próximo .

Passo 8 : Será exibida a tela, Iniciar Cópia de Arquivos , então clique em Próximo :


Passo 9 : Aguarde a instalação do sistema:

Passo 10 : Concluída a instalação, clique em Concluir :


Instalando o Java Passo 1: Caso o instalador não detecte a instalação do JDK 6 será exibida uma mensagem

solicitando a instalação do mesmo:

Clique em Sim para iniciar a instalação.

Se Não for clicado, a tela abaixo será exibida e a instalação será abortada:

Passo 2 : Aguarde alguns instantes até a primeira tela de instalação do Java ser exibida:


E após mais alguns instantes, será exibida a tela com a Licença do Java:

Clique no botão Accept para concordar com a licença e aguarde a próxima tela.

Passo 3 : Será exibida a tela de configuração da instalação do Java:


As seguintes modificações devem ser feitas: Clique em Java DB marque a opção This

feature wi l l not be ava i lab le . Clique na seta (▼) de cada um dos itens: Demos and

Samples , Source Code e Publ ic JRE e marque a opção Don' t instal l this feature

now para cada um deles.

A figura, abaixo exemplifica melhor como a deve ficar após a configuração descrita:


Feita a configuração clique em Next .

Passo 4 : Aguarde o processo de instalação do Java, que exibirá a tela abaixo:

Passo 5 : Após a cópia dos arquivos da instalação do Java, a tela de conclusão de

instalação será exibida, desmarque a caixa de seleção Show the readme fi le e clique

em Finish para concluir a instalação.


Instalando o Tomcat

Passo 1 : Caso o instalador não detecte a instalação do Tomcat 5.5 será exibida uma

mensagem solicitando a instalação do mesmo:

Clique em Sim para iniciar a instalação.

Se Não for clicado, a tela abaixo será exibida e a instalação será abortada:

Passo 2 : Será exibida a tela inicial de instalação do Tomcat, clique em Next :


Passo 3 : Será exibida a tela da licença do Tomcat, clique no botão I Agree :

Passo 4 : Na tela de configuração da instalação no campo Select the type of instal l

selecione a opção Ful l . Deve ficar como a tela Choose Components abaixo:


Passo 6 : Será exibida a tela Configuration Options . Os dados não devem ser alterados,

clique em Next para prosseguir:

Passo 7 : Na tela para seleção da Java Virtual Machine clique no botão (...) para alterar o

caminho:


Altere o caminho para a pasta JRE que estará dentro do diretório de instalação do JDK 6 e

clique em Ok:

Após alterar o caminho, clique no botão Install :


Passo 8 : Aguarde a cópia dos arquivos:

Passo 9 : Desmarque as caixas de seleção Run Apache Tomcat e Show Readme e

clique no botão Finish :


Configuração _____________________________________________________________________________________________________

Configurando o Scope

ScopeCNF

O Scope Configurador é o módulo responsável pelo cadastro e manutenção dos dados de

parametrização do Scope. Exemplos:

Usuários: Gerenciamento de usuários com controle de acesso e direitos.

Topologia da Rede: Para definir localização (endereços IP) e portas de comunicação dos

módulos servidores e roteador.

Estrutura da Empresa: Definição das empresas, filiais e PDVs.

Perfil de Serviço: Para definir quais produtos serão aceitos e relação de prioridade entre

eles.

Contratos: Cadastramento dos códigos de estabelecimento fornecidos pelas redes

autorizadoras.

IMPORTANTE: Antes do início da configuração de um ambiente de produção no Scope,

você deverá ter em mãos um levantamento sobre os tópicos relacionados abaixo:

� � � � Ambiente físico : Roteador instalado e configurado (Modelo Cyclades – PathRouter ).

� � � � Linha de conexão X-25 : Linha X-25 disponível.

� � � � Autorizadoras : Contratos (códigos de estabelecimentos) junto às redes autorizadoras.

� � � � Dados cadastrais : Ter em mãos os dados cadastrais sobre a empresa, tais como

CNPJ, Razão Social, Endereço, etc.

� � � � Filiais : Ter em mãos os dados cadastrais sobre as filiais que serão atendidas pelo

Scope.

� � � � Ambiente de Rede : Obter um levantamento sobre os IP´s ou Nomes dos servidores,

máquinas e Path Router (roteador) a serem utilizados (para configuração dos módulos).

� � � � Perfil de Serviços: Estabelecer os serviços que estarão disponíveis nos PDVs das

lojas e o hardware dos PDVs (pinpad, impressora, etc.)

LEMBRETE: A forma de cadastramento e configuração dos módulos do Scope dependerá

da solução a ser adotada pela empresa..

Iniciando o ScopeCNF


O ScopeCNF pode ser iniciado pela área de trabalho do Windows, através do acionamento

do ícone a seguir:

Após acioná-lo é necessário fornecer o usuário e senha de acesso. A identificação deverá

ser realizada após a visualização da tela de entrada. Vide abaixo:

Caso necessário, pode-se utilizar o botão para selecionar a conexão a ser

usada. Geralmente utiliza-se este recurso quando há mais de um banco de dados

disponível. A tela apresentada será a seguinte:

Nesta tela, pode-se criar e configurar novas conexões através do botão . A tela

apresentada será:


Informe os dados da conexão, como: Nome do DSN, servidor, provedor (para SQL use o

SQLOLEDB), Catálogo (nome no banco de dados) e dados de usuário (forma de

autenticação, usuário e senha). Para finalizar, pressione e então .

Retornando para a tela de identificação do usuário, já exibida anteriormente.

Após a identificação do usuário, a tela principal do módulo será exibida com as opções a

seguir.

Cada formulário de cadastramento apresenta uma barra de controle com as seguintes

opções:

Os tópicos a seguir descreverão cada opção do menu principal.

Arquivos

O menu arquivo apresenta as seguintes opções:

Menu Arquivos > Parâmetros : Exibe as versões correntes de Script, trabalho e banco

de dados.

Versão de Trabalho: indica a versão de trabalho atual na base. Esta versão permite

que diversos parâmetros sejam cadastrados/alterados sem afetar a versão de produção

até que seja finalmente “aplicada” em um momento apropriado.

Versão Corrente do Banco: indica a última versão aplicada no banco de produção.

Versão do Script: indica qual é a versão de script SQL importada, ou seja, de

trabalho. O script é responsável pelo preenchimento das tabelas básicas do sistema,

como produtos, bandeiras, BINs e serviços.

Versão Corrente do Script: indica qual é a versão de script SQL aplicada.

A figura a seguir mostra um exemplo dessas informações.


Menu Arquivos > Importa Script : Esta opção importa um script SQL sobre a versão de

trabalho presente no banco.

Menu Arquivos > Versão:

Aplicar: Aplica a versão corrente de trabalho na produção e gera uma nova cópia de

trabalho. Esta opção deve ser utilizada depois que todas as configurações forem realizadas.

A opção é acionada a partir do menu a seguir.

Desfazer Versão de Trabalho: Esta opção desfaz as alterações antes da versão ser

aplicada e retorna ao estado anterior.

Configuração de Impressora: Permite configurar o tipo de impressora a ser utilizada para

impressão de relatórios.

Cadastros

Esta opção do menu é a mais importante e responsável por todo o cadastramento do

sistema. Nela podemos definir a topologia da rede, elaborar perfis de serviços referentes à

bandeiras e produtos utilizados, cadastrar empresas e filiais, perfil do hardware utilizado,

códigos de contrato com as diferentes redes, etc.

Ao clicar na opção Cadastros , as opções ilustradas abaixo estarão disponíveis.


Cadastros > Topologia de rede

Através da topologia de rede é possível cadastrar os endereços lógicos dos módulos

servidores, as informações sobre o roteador da rede X25, além do cadastramento das redes

autorizadoras que estarão disponíveis. A ilustração a seguir mostra estas opções que serão

abordadas detalhadamente a seguir.

Banco de Dados: Esta opção permite o cadastramento das informações sobre a base de

dados a ser utilizada pelo Scope, e também, informações pertinentes a configuração do

banco de dados de transação. As informações referente a base de dados utilizada pelo

scope são solicitadas na instalação do sistema e inseridas automaticamente nesta opção,

não necessitando de manutenção, contudo as informações de configuração do banco de

dados de transação devem ser fornecidas na medida da necessidade.


A configuração do banco de transação é feita acessando o menu Cadastros > Topologia da

Rede > Banco de Dados > Avançado.

A partir desta tela, configura-se a localização do Banco de Dados de Transação usando o

DSN já configurado (Gerenciamento de ODBC), o nome do Servidor (Nome/IP Servidor), o

tipo de Banco de Dados (SGDB), bem como o nome do Banco de Dados e as informações

necessárias para a autenticação.

E possível verificar se a conexão pode ser executada, a qual é feita utilizado o botão “Testar

Conexão”. Assim que os dados forem fornecidos deve se confirmar as alterações usando o

botão “Confirmar”, ou o botão “Sair” para cancelar as alterações.

Ao confirmar a ativação do banco de transação o ScopeCNF executa, automaticamente, os

scripts para a criação do schema do banco de dados, contudo, sem realmente ativá-la.

Esse processo é definitivamente efetivado no momento de aplicação da versão, e após

esse momento o Bando de dados de transação estará habilitado para o Server.


Roteador: Esta opção permite o cadastramento das informações sobre o roteador do

sistema, que fará a interface entre o Scope e o link X25. Por questões de compatibilidade, o

roteador utilizado deve ser um Cyclades (PR1000 ou PR2000) e as informações a serem

cadastradas são: IP, nome de referência, tipo de header TCP e endereço RENPAC do link

X25.

Uma vez cadastrado o roteador, é necessário relacionar as redes autorizadoras que farão

parte do sistema, como a Tecban, Visanet, entre outras. Este relacionamento pode ser feito

acessando a opção de Cadastros > Topologia da Rede > Roteamento > Redes

Autorizadoras , ou através do botão no cadastro de roteadores.

Neste cadastro, devemos relacionar qual porta do roteador será utilizada pela rede.

Também devemos informar qual link X25 deve ser utilizado pela rede e qual o endereço

RENPAC da rede.


IMPORTANTE: Cuidado ao configurar o Tipo de Header . Normalmente, para X.25, o tipo

de header a ser usado é o 2 – Pathrouter X.25 , mas há exceções. Por exemplo, para a

rede Amex , pode ser necessário usar o tipo 8 – Padrão ASC4 em Pathrouter X.25 . Para

conexão por TCP, o usual é que o tipo de header seja 0 – Padrão Motolola ou 1 – Padrão

Intel . Em caso de dúvida, consulte a rede autorizadora e/ou suporte Itautec.

Gateway: Permite o cadastramento do Gateway do Scope, informando dados como

endereço IP da máquina onde o módulo se encontra, nome descritivo, porta TCP na qual o

módulo trabalha e a qual IBD o mesmo se conecta.

O Gateway cadastrado deve ser associado ao Roteador do sistema. Esta associação deve

ser feita através de Cadastros > Topologia da Rede > Gateway > Roteador do

Gateway ,ou via botão no cadastro de gateway. Ao acionar esta opção será preciso

cadastrar um Roteador associado, através do botão Incluir.

Server: Necessário para o cadastramento do(s) Server(s) do sistema. Deve ser informado o

endereço IP do Server,a porta TCP utilizada pelo módulo, a IBD associada a ele e um nome

descritivo para o mesmo.


IMPORTANTE: Normalmente, os dados referentes ao Cache são cadastrados com os

valores default. Verifique se há necessidade de alterar o diretório onde os arquivos de

cache serão criados. O Tamanho Inicial refere-se ao tamanho do arquivo de cache. No

campo Máximo PDVs por thread pode ser configurado quantos PDVs serão tratados por

cada thread. A alteração destes valores somente é recomendada para ajustar a

performance do Scope Server em situações de uso extremo. Consulte a área de suporte

Itautec antes de alterar estes dados em ambiente de produção.

A seguir, deve-se associar o Server cadastrado ao Gateway do sistema, cadastrado no

passo anterior. Esta associação deve ser feita através da opção Gateway/Server , via o

botão . Ao acionar esta opção será preciso associar o Gateway, acionando o botão

Incluir . A primeira opção a ser selecionada é o Gateway que atenderá o Server em

questão. O campo Tipo de Header refere-se ao padrão TCP utilizado na comunicação

entre o Server e o Gateway, normalmente se utiliza o Padrão Motorola .

Cadastros > Perfil

Através da opção Perfil pode-se criar Perfil de Serviços e Perfil de Hardware . O perfil de

serviços define um conjunto de produtos a serem aceitos, seus parâmetros de configuração

e a relação de prioridade entre eles. O perfil de hardware define um conjunto de periféricos.

Estes perfis são atrelados aos PDVs. Pode-se criar um ou vários perfis de

serviço/hardware. Tantos quantos necessários. Desta forma, pode-se definir por exemplo,

que o perfil padrão da empresa aceita cartões de crédito e débito, exceto para alguns

PDVs, que aceitam somente débito. Neste caso, a empresa definirá dois perfis de serviço: o

padrão (atrelados às lojas e conseqüentemente aos seus PDVs) e o perfil de exceção, que

serão atrelados aos PDVs onde somente pode-se aceitar cartões de débito.


Perfil de Serviço

Como citado anteriormente, o Perfil de Serviços controla o agrupamento, a prioridade e a

parametrização dos produtos disponíveis.

Cadastros > Perfil > Serviços > Perfil PDV

Através desta opção, a tela de cadastramento será exibida, onde deve ser clicado em

Incluir para a criação do novo perfil.

Através da tela abaixo é realizado o cadastramento do perfil de serviços propriamente dito. Forneça o nome do perfil.

IMPORTANTE: As informações referentes à cartão acima mencionadas, somente deverão

ser cadastradas caso tratar-se de perfil que terá associado a ele, algum serviço de cartão

de crédito ou débito. Além disto, deve-se observar as restrições impostas pelas redes, tais

como, envio destas informações via carga on-line ou suporte ou não estas informações por

parte da rede.


CUIDADO: Uma vez selecionada a opção “Utilizar parâmetros do estabelecimento”, a

carga de parâmetros das redes que possuem este recurso, será afetada, prevalecendo os

parâmetros cadastrados localmente. Sendo assim, certifique-se de que a empresa

realmente deseja utilizar esta opção. Geralmente é necessário aprovação da rede

autorizadora para marcar esta opção.

LEMBRETE: A nomenclatura utilizada, Perfil PDV , indica que o perfil de serviços é

atrelado ao PDV. No cadastro da filial, deve-se definir qual é o perfil de serviços default.

Este perfil de serviços é utilizado ao incluir-se múltiplos PDVs. Vale lembrar que o perfil de

serviços em produção utilizado é o definido no PDV.

Cadastros > Perfil > Serviços > Produtos

Após a inclusão do perfil de serviço, devemos acrescentar os produtos que comporão este

perfil, clicando no botão . Ao clicar em Detalhe , serão apresentadas as opções de

produtos, prioridades e parâmetros. A opção principal a ser cadastrada é Produto , onde

encontraremos os produtos a serem utilizados pelo perfil. A relação de produtos para cada

rede somente é mostrado se a Rede Autorizadora já estiver cadastrada como ativa.

Controle de Perfil de Produtos


IMPORTANTE: Normalmente, existem dois serviços de crédito parcelado: pela loja (sem

juros) e pela administradora (com juros). Porém para a bandeira Fininvest da

RedecardL0104 / RedecardL0205 e para a bandeira Private Label da rede RedecardL0205,

a opção de parcelamento se dará por intermédio do código do plano , que é uma

informação a ser obtida durante fluxo de coleta no Scope Client. O serviço no Scope será

sempre Crédito Parcelado pela Administradora . Os planos disponíveis (rotativo, com

juros, sem juros) são acordados entre estabelecimento e entidade emissora do cartão. O

Scope deve simplesmente repassar esta informação à rede autorizadora, sem valida-los.

Cadastros > Perfil > Serviços > Prioridades

Quando um cartão disponibilizar mais de uma rede possível de roteamento, o Scope

permite que seja configurada a relação de prioridades entre os produtos.

Nas ilustrações abaixo, observamos o seguinte cenário de prioridades para o Perfil em questão: Grupo de serviços 01- Cartão de Débito :

Perfil-Prioridades-Grupo de serviços "01- Cartão de Débito"

Nesta tela, a relação de prioridade é estabelecida pela posição dos produtos. Mais acima indica mais prioritário. Para este exemplo, o serviço Débito à Vista está configurado da seguinte forma: a bandeira Cheque Eletrônico via rede TECBAN-2.0 como prioritário sobre a bandeira Maestro via rede REDECARD-L0205 . Neste caso, se o cartão débito possui as referidas bandeiras, a transação será roteada prioritariamente para a rede TECBAN-2.0 e em caso de falha na conexão, pela rede REDECARD-L0205 .


Note que esta relação de prioridade pode ser estabelecida de forma a refletir acordos contratuais firmados. No exemplo acima, a TECBAN foi escolhida como mais prioritária por apresentar uma taxa mais vantajosa para o estabelecimento comercial. Grupo de serviços 02- Cartão de Crédito :

Perfil-Prioridades-Grupo de serviços "02- Cartão de Crédito"

Para os serviços Credito à Vista e Crédito Parc. Loja sob a bandeira AMEX, a transação

será roteada prioritariamente para a rede AMEX, e em caso de falha na conexão pela rede


VISANET-4.1. Observe que o serviço Crédito Parc. Adm está disponível somente para o

conjunto bandeira AMEX, rede AMEX.

A tela de controle de perfil de produtos, ilustrada abaixo, será apresentada nos casos de

manutenção de perfil de serviços já aplicado a filiais e/ou PDVs, sob escopo de contratos. A

função desta tela é a de avaliar e/ou apresentar incoerências relativas à inclusão/exclusão

de produtos em perfis, cujas bandeiras não estejam vinculadas ao contrato (vide tópico

Cadastros > Contrato ). Nestes casos, cabe ao responsável pela manutenção do referido

perfil, a tomada de decisão: O sistema deverá ou não incluir/excluir as respectivas

bandeiras, nos contratos onde a incoerência foi detectada.

Cadastros > Perfil > Serviços > Parâmetros

Na opção de configuração de parâmetros dos produtos podemos cadastrar os limites de

parcelamento máximo e mínimo, quantidade de dias para pré-datados, limites de crédito e

débito, etc. Cada produto disponibiliza seus parâmetros individualmente, que podem ser

alterados através da opção Detalhe . O ScopeCNF somente “abre” estes campos para

configuração nos casos em que são permitidos. Estes parâmetros estão de acordo com o

definido pelas especificações técnicas das redes autorizadoras. Por exemplo, se somente a

rede TecBan 2.0 permite esta configuração, este campos somente estarão habilitados para

os produtos desta rede.

IMPORTANTE: Para as redes Visanet 20001 , Visanet 4.1 , Redecard L0205 e Amex ,

podem existir parâmetros semelhantes enviados através da carga on-line de tabelas. Neste


caso, o Scope Server respeita o que foi definido pelas redes autorizadoras. No caso de

habilitação ou não de produtos, se existir esta configuração nas tabelas on-line, o Scope

Server efetua um “and” entre a configuração do perfil de serviços e da tabela on-line. Por

exemplo, para que a transação de Débito Voucher esteja habilitada, este produto deve estar

habilitado no perfil de serviços e na tabela on-line da rede em questão.

No exemplo acima, podemos configurar a quantidade máxima e mínima para o

parcelamento de crédito, intervalo entre as parcelas, entre outros. Este tipo de

parametrização é flexível e pode mudar, de produto para produto. Os parâmetros serão

utilizados pelo Scope Client para determinar o que estará ou não disponível no momento da

transação.

OBSERVAÇÃO: O Scope Cliente formula o fluxo de coleta de dados de acordo com a

configuração. Por exemplo, caso no grupo Crédito somente esteja habilitado Crédito à Vista,

não será formulada a pergunta se é à vista ou não e nem qual é a quantidade de parcelas.

Parametrização de Consulta Local a Cheques

A habilitação do recurso de Consulta Local de Cheques , também chamada de Lista

Negra pode ser feita selecionando-se um item da lista de Parâmetros do Produto Perfil,


acessado através do menu Perfil > Serviços > Parâmetros , cujo serviço seja Consulta de

Cheques – Pré-datados , e selecionando-se a aba Detalhe . O exemplo abaixo demonstra

esta opção para a rede SERASA . Observe que os critérios são sempre separados entre

clientes não cadastrados em qualquer lista (Positiva ou Negativa), e clientes cadastrados na

lista positiva. Vide tela abaixo.

Define-se qual o valor de limite de risco para os dois tipos de clientes. Até os valores

estipulados, aplicam-se os critérios de freqüência percentual de consulta na rede SERASA,

que podem ser aleatórios ou um percentual pré-definido. Acima dos valores, será sempre

realizada a consulta à rede.

O critério comportamental permite estabelecer um padrão de uso de cheques para clientes

cadastrados ou não. No exemplo abaixo, é considerado normal até 2 consultas a cheque no

mesmo dia, para clientes não cadastrados e 5 consultas a cheque no mesmo dia para

clientes cadastrados em lista positiva.

Parâmetro Produto Perfil – Consulta Cheques

O cadastramento e manutenção das listas negativa/positiva é feita através do módulo

Scope Lista Negra (ScopeLN).

Na lista negativa cadastram-se os clientes/empresas que tiveram cheques roubados,

cancelados, sem fundo, etc. Na lista positiva pode-se cadastrar clientes/empresas

reconhecidos pelo estabelecimento como bons pagadores, em que o estabelecimento

assume um risco maior e economiza o custo da consulta cheque.

Perfil de Hardware


O perfil de hardware viabiliza o controle de periféricos pelo Scope. Um perfil de hardware

pode ser criado, em processo análogo ao perfil de serviço, que servirá para indicar ao

Scope, quais periféricos estão disponíveis para controle e quais os modelos e

configurações em operação. Se a automação em questão não necessitar deste controle, um

perfil default, sem hardware cadastrado deve ser criado.

Para cadastrar o tipo de hardware a ser controlado pelo Scope, acione o botão e iniciar

o cadastramento, incluindo cada periférico utilizado, com suas características e

configurações, como na figura abaixo. A tela de configuração pode ser visualizada clicando

a opção Detalhe .

A opção Uso Exclusivo do Scope deve ser marcada quando o aplicativo PDV não faz

acesso direto ao PinPad.

Quando esta opção está marcada, o Scope Client efetua a operação de “Open” e “Close” no

periférico. Quando não está marcada, indica que o aplicativo PDV compartilha acesso ao

PinPad e neste caso, as operações “Open” e “Close” são de responsabilidade do aplicativo

PDV.

IMPORTANTE: É importante que, mesmo quando não há controle de hardware pelo Scope,

um perfil de hardware default seja cadastrado, sem periféricos, já que esta informação é

requerida no cadastro de terminais.


IMPORTANTE: Para utilizar as redes Visanet 4.1 e Redecard L0205 , é necessário que os

PinPads dos PDVs sejam do tipo “compartilhado”, nomenclatura adotada pelas redes

autorizadoras para indicar que o PinPad é compartilhado entre Visanet, Redecard e Amex e

está preparado para cartões com chip padrão EMV.

Cadastros > Estrutura da Empresa

Através desta opção podemos cadastrar dados da empresa, e suas respectivas filiais. Ao

cadastrar uma filial, designamos a ela um perfil de serviços. A disponibilidade de bandeiras

e produtos está associada ao perfil de serviços designado. Dentro desta filial, incluímos os

PDV´s existentes, podendo ou não atribuir um perfil de serviços específico a eles. Por

default, o perfil de serviço do terminal é herdado do perfil da filial. O terminal PDV também

recebe um perfil de hardware, que será responsável pelo controle dos periféricos, caso o

Scope seja responsável por eles. A seguir, ilustraremos o cadastro da empresa, filial e

finalmente do PDV.

Informamos inicialmente um código para a empresa e seu nome de referência. Outros

dados podem ser opcionalmente informados, referente à conta bancária e conexão via e-

mail.

Clicando no botão iniciamos o cadastro das filiais, que irão referenciar cada loja da

empresa, onde informaremos dados mais específicos, além de atribuir um perfil de serviços,

como mostra a figura a seguir.


No cadastro acima, temos como informações principais, o código da loja, o nome de

referência para esta filial, o perfil de serviços, CNPJ, endereço e servidor.

Os campos Server e Server Pré-TEF devem ser preenchidos com o mesmo Scope Server .

Os campos de contato, conta e e-mail são opcionais.

Em seguida é necessário o cadastramento dos terminais PDV´s existentes na filial.

O cadastro dos terminais pode ser acessado através da opção localizado na barra de

ferramentas do cadastro de Filial. Ao acessar a opção, clicamos em Inclusão de PDV para

iniciar o cadastramento dos PDV´s com a seguinte tela:

Ao cadastrar um PDV, pode-se definir perfis de hardware e serviço diferentes para cada

PDV, proporcionando maior flexibilidade nas configurações do terminal.


Cadastros > Contrato

Sob a ótica do Scope, contrato é o acordo firmado entre uma empresa (ou filial) com uma

rede autorizadora para a contratação dos serviços de TEF. Para cada contrato firmado com

uma rede, envolvendo bandeiras e/ou serviços diferentes (crédito, débito, etc) um novo

código é fornecido para a filial, denominado Código de Estabelecimento .

Na inclusão de um código de estabelecimento, serão solicitadas as informações ilustradas

na figura a seguir.

Na ilustração acima temos um exemplo de cadastro de contrato, onde consta o código do

estabelecimento, dados da empresa, filial, opções para cartão digitado, taxa de serviço,

rede autorizadora, etc. Os campos referentes a conta corrente são opcionais. Além do

cadastro de contrato (código de estabelecimento) é necessário cadastrar as bandeiras que

fazem parte deste contrato. A inclusão pode ser feita selecionando o item da lista de

bandeiras disponíveis para o código de estabelecimento em questão. Somente estarão

disponíveis as bandeiras cujos produtos e serviços foram previamente cadastrados no perfil

de serviços.


No campo Hora Inicialização pode ser configurado o melhor horário para que o Scope

Server faça a carga on-line de tabelas caso uma atualização “não imediata” seja solicitada

pela rede autorizadora.

Algumas redes podem fornecer, além do código de estabelecimento principal, outros

códigos de estabelecimentos, um para cada bandeira a ser aceita. Esta configuração é feita

através do campo Estabelecimento 2 , na lista de bandeiras. Vide exemplo abaixo:

Para confirmar o cadastro, clique em Confirma .

IMPORTANTE: Os campos Aceita Cartão Digitado e Aceita Taxa de Serviço , podem não

ter efeito para as redes que possuem esta configuração nas tabelas on-line. Nestes caso, o

Scope respeita a configuração determinada pela rede autorizadora.

IMPORTANTE: A coluna Estabelecimento 2 , preenchida na tela principal de

cadastramento de contrato, foi implementada em função da necessidade específica de

algumas redes, de relacionar um código de estabelecimento exclusivo por bandeira. O

exemplo abaixo ilustra a bandeira Aura, roteada pela autorizadora TECBAN. O ScopeCNF

somente libera o preenchimento deste campo nos casos em que é necessário para a rede

em questão.

Cadastro > Atributo Aplicação

Através deste recurso é possível que o ScopeADM, em suas consultas e relatórios, exiba

dados fornecidos pelo aplicativo PDV durante a transação. Desta forma, pode-se associar

os dados da TEF aos dados da venda, por exemplo, número do pedido, data de movimento,

etc.

O cadastramento dos campos é feito através do ScopeCNF. Cada campo terá um código e

uma descrição. O ScopeADM usa esta descrição como título da coluna onde esta

informação será exibida. O código será usado para identificar o campo e será fornecido pelo

aplicativo PDV durante a transação de TEF. O documento que descreve a interface de


desenvolvimento do Scope Client explica a função a ser utilizada pelo aplicativo PDV para

fornecer estes dados.

IMPORTANTE: Note que este recurso precisa ser implementado pelo aplicativo PDV.

Consulte a empresa responsável pelo desenvolvimento de seu aplicativo PDV para

consultar disponibilidade e maiores detalhes antes de efetuar o cadastramento.

Consultas

Através deste menu, diversas consultas estão disponíveis, entre elas: Carga de tabelas das

redes Autorizadoras, Configurações das redes, Cadastro de Bins, etc.

Consultas > Produtos

Esta opção mostra os produtos cadastrados no Scope, filtrados por Bandeira Rede ou

Grupo de Serviço . Vide abaixo um exemplo de consulta de produtos por bandeira e rede.

Consultas > BIN


Esta opção mostra os BINs cadastrados no Scope, filtrados por Bandeira Rede ou Grupo

de Serviço . Vide a seguir um exemplo de consulta BIN por bandeira e rede.

Consultas > Contrato

Esta opção mostra os Contratos cadastrados no Scope filtrados por Bandeira Rede ou por

Empresa/Filial . Vide abaixo um exemplo de consulta de contratos por bandeira e rede.


Consultas > Perfil

Esta opção permite consultar os Perfis de Serviço e Perfis de Hardware cadastrados no

Scope. O exemplo abaixo mostra os produtos de um determinado perfil de serviços.

Consultas > Topologia

Esta opção permite consultar a localização dos módulos servidores do Scope.


Consultas > Tabelas Online

Para as redes autorizadoras que possuem o serviço de carga on-line de tabelas, o

ScopeCNF disponibiliza uma forma de consultar estes dados. Através destas consultas é

possível consultar os ranges de cartões (BINs), emissores (issuers), serviços habilitados,

limites nas quantidade de parcelas, permissão para transação digitada, necessidade de

coleta do código de segurança, etc.

A análise destas consultas muitas vezes pode ser complexa, pois exigem conhecimento das

regras estipuladas pelas especificações técnicas das redes autorizadoras. O objetivo

principal de disponibilizar estas consultas por intermédio do ScopeCNF é facilitar análise de

eventuais problemas. Normalmente o estabelecimento não precisa consultar estas tabelas.

Atualmente as principais redes autorizadoras que possuem este recurso são Visanet

200001, Visanet 4.1 , Redecard L0205 e Amex Direct Link 1.0 .

Ferramentas

Através desta opção é possível efetuar o cadastro de usuários, incluir temporariamente um

BIN e analisar possíveis erros na configuração. A opção Baixa Técnica por Filial exibe os

PinPads que tiveram substituição cadastrada no ScopeCNF. Esta troca dispara uma

transação para a rede autorizadora. Estas transações podem ser consultadas através desta

opção.


Ferramentas > Analisador de Configuração

Através desta opção, é possível consistir a integridade da configuração em andamento,

desta forma os eventuais problemas possam ser sanados antes da aplicação da versão em

produção. Na imagem abaixo, o analisador encontrou uma falha de cadastramento na Filial

0001 da Empresa 0001 que não possui PDV cadastrado (Vide mensagem no quadro

inferior da tela abaixo). Os números entre parêntesis indicam as quantidades.

Ferramentas > Controle de Usuário

O controle de usuários do Scope é composto pelo cadastro de Direitos e Usuários .

Observe que o termo Direitos aplicado ao menu é uma forma contraída de Perfil de

Direitos de Usuário . Da mesma forma, o cadastramento de usuários utiliza o termo Perfil

Usuário . Sendo assim, o controle de usuários se resume a: definir direitos, cadastrar

usuários, relacionar usuários a direitos.

Ferramentas > Direitos


Tem por finalidade disponibilizar um grupo de permissões de acesso e alteração a cada

usuário do sistema. O perfil de Administrador é default para o sistema e não pode ser

excluído.

Após incluir o nome do perfil, podemos selecionar os itens disponíveis através do botão

Uma lista de itens disponíveis será exibida e a seleção deve ser feita de maneira análoga

ao perfil de serviços.

Ferramentas > Usuário

O usuário Scope foi criado no momento da instalação do sistema, tem permissão de

administrador e não pode ser excluído.


A criação de um novo usuário pode ser feita, clicando-se em Inclusão ao acessar o

cadastro de usuário. Vide na tela abaixo um exemplo de cadastramento de usuário.

O cadastro consiste em informações básicas sobre o usuário e a qual empresa e filial do

sistema ele pertence. Esta informação é vital para garantir a segurança no acesso a

informações particulares de cada empresa e filial. O cadastro irá disponibilizar somente os

perfis de usuário já cadastrados anteriormente. A opção de Administrador marcada se

sobrepõe ao perfil atribuído ao usuário.

Ferramentas > Baixa Técnica PDV

A Baixa Técnica PDV é um recursos adicionado devido a especificação VISANET 2000.01.

Segundo esta especificação é necessário o envio de informações relativas ao terminal PDV

ao host VISANET, de maneira on-line. Em relação ao terminal PDV temos a utilização de

um dispositivo exclusivo da VISANET que permite a leitura de cartões com a tecnologia de

CHIP embutido. Neste caso, um módulo SAM é instalado no pinpad para disponibilizar a

leitura de cartões através do CHIP. Após a instalação deste módulo adicional por pessoal

autorizado, é necessária a realização da baixa técnica PDV por parte do operador do

Scope, realizando um cadastro de informações no ScopeCNF para envio imediato ou

posterior para o host VISANET.

O cadastro de baixa técnica pode ser acessado clicando-se no número de terminal

correspondente na lista dos terminais cadastrados e acionando-se o botão no cadastro

de PDV, como mostra a figura abaixo.


Ao clicar em será exibido o cadastro inicial da baixa técnica PDV. Ao incluir uma nova

baixa, as informações ilustradas abaixo serão solicitadas. Estas informações podem ser

fornecidas pelo técnico que efetuou a instalação do módulo SAM.

Após o cadastramento, clicar em Confirmar e aguarde que a baixa imediata seja realizada.

Isso acontecerá caso a opção Gravar sem enviar não esteja marcada. Caso contrário, a

baixa poderá ser efetivada através da opção Baixa Técnica por Filial , acessada através do

menu Ferramentas . Se acionado por esta opção, o aplicativo exibirá o seguinte formulário:

Para enviar uma baixa técnica PDV para a VISANET 20001 basta selecionar o PDV

desejado e clicar em Enviar . A baixa será realizada instantaneamente, similar ao processo

destacado na figura anterior.


IMPORTANTE: O cadastramento da Baixa Técnica PDV no ScopeCNF é utilizado apenas

para a Visanet 200001, não tendo efeito para outras redes autorizadoras. Também existe

Baixa Técnica PDV para a Visanet 4.1, porém não é necessário o cadastramento no

ScopeCNF pois as informações necessárias são obtidas diretamente do próprio PinPad.

Ferramentas > Cadastro de BINs

O BIN de um cartão é formado pelos primeiros dígitos do número estampado no plástico, ou

seja, do PAN – Personal Address Number. O tamanho do BIN pode variar de 1 a 6 dígitos.

Através do BIN o Scope identifica a bandeira do cartão.

Através desta ferramenta é possível cadastrar um BIN de forma temporária, apenas para

suprir eventuais necessidades. Não use esta opção sem orientação do suporte, geralmente

ela não é necessária, já que o Scope possui internamente as tabelas de BINs.

IMPORTANTE: Normalmente não é necessário fazer cadastramento de BINs através desta

ferramenta. O cadastramento de BINs para as redes que não trabalham com carga on-line

de tabelas é feito pela Itautec e disponibilizado para os estabelecimentos através do script

INSERETB. A atualização dos BINs é feita importando-se este script através do

ScopeCNF . O objetivo desta ferramenta é cadastrar temporariamente um BIN que precisa

ser tratado de imediato, até que nova versão do script seja liberada contemplando este BIN.

A importação de um novo script não mantém os BINs cadastrados através deste recurso.

Gateway de Contingência

A configuração de rotas de contingência pode ser utilizada para garantir maior

disponibilidade do sistema de TEF em casos de problemas de link entre Scope Gateway e

as redes autorizadoras. Caso haja uma rota de produção e outra de contingência

(geralmente por outro provedor X.25), em caso de falha no link principal, o Scope Gateway

será capaz de restabelecer a conexão através da rota alternativa.

Ao perceber uma queda no link principal, o Scope Gateway tenta restabelecer a conexão,

ainda através do link principal e caso não obtenha sucesso, tenta através da rota de

contingência. A operação deste recurso está detalhada no capítulo sobre Scope Gateway.

A configuração da rota alternativa pode ser feita através de um segundo roteador, de um

segundo Link do roteador (no caso do Cyclades PR2000, que possui duas saídas) ou ainda,

uma porta livre do próprio roteador. O usual e recomendado é que se utilize um segundo

provedor X.25 como contingência, pois se a queda no link foi conseqüência de problema no

provedor principal, haverá a possibilidade de se restabelecer o link através do provedor de


contingência. Também é recomendado usar um segundo roteador, pois caso o problema

seja falha de hardware (no próprio roteador), haverá possibilidade de reconexão por outro

roteador.

Quando está operando em contingência, pode-se optar por retornar manualmente à rota

principal através do recurso de Reset Rede do Scope Gateway.

Segue abaixo um exemplo de cadastramento de rotas de contingência através de um

segundo roteador.

Configurando o Roteador de Contingência

A configuração de um novo roteador para contingência, realizada através do ScopeCNF,

deve ser feita após a configuração do roteador de produção. É recomendável que toda a

configuração do Scope seja concluída anteriormente. Após configurar o sistema, é

necessário cadastrar um novo roteador, que servirá como contingência. Esta configuração

não possui nenhum componente adicional e segue o procedimento normal de

cadastramento de roteador. O roteador deve ser configurado através do menu Cadastros >

Topologia da Rede > Roteamento > Roteador .

Após acessar este cadastro, clicar em Incluir , preenchendo as informações ilustradas na

figura a seguir.


Após clicar em um novo roteador estará disponível no sistema. A seguir, será

necessário o cadastramento das redes autorizadoras que farão parte da contingência.

Dessa forma, podemos utilizar as mesmas informações cadastrais das redes de produção

para fazer a contingência. Neste caso, se houver falha no roteador de produção, o Scope

Gateway abrirá conexão com as redes autorizadoras utilizando as mesmas informações de

destino, mas com outro ponto de origem.

Associando Rotas de Contingência

Após cadastrar o roteador de contingência, clicar em e inserir o cadastro das redes

autorizadoras. Neste ponto, é necessário informar que a rede a ser cadastrada trabalha em

regime de contingência, através da opção de Contingência/Produção disponibilizada no

cadastro das redes. A opção Função só estará disponível se o cadastro em questão for de

contingência de uma mesma rede já cadastrada no roteador de produção. A figura a seguir

ilustra o cadastro das redes. Ele é o mesmo utilizado no cadastramento tradicional,

realizado na etapa inicial de configuração do Scope.


A última configuração a ser realizada é a associação deste roteador de contigência ao

Gateway correspondente. Esta associação é feita através do menu Cadastros > Topologia

de Rede > Gateway > Gateway .

Selecionar o Gateway já cadastrado e clicar em . Em seguida, deveremos adicionar o

roteador de contingência ao Gateway, clicando em Incluir . Assim, teremos o cadastro

mostrado abaixo.

Para adicionar o roteador de contingência ao gateway, clicar no lista Roteador e selecionar

o roteador desejado.

Em seguida clicar em para confirmar.

IMPORTANTE: Antes de configurar as rotas de contingência, entre em contato com as

redes autorizadoras, pois em alguns casos, são necessários dados de configuração

distintos dependendo do provedor X.25. Também pode ser necessário que a rede

autorizadora libere o acesso por esta nova origem.

Lembre-se que você deve Aplicar Versão no ScopeCNF e reiniciar os módulos servidores,

Scope Gateway e Scope Server, para que esta configuração seja válida.


Operando em modo Contingência

O Scope Gateway faz a contingência sempre que a conexão com as redes for

interrompida.Neste caso, sempre que uma rede estiver sob contingência, o Scope Gateway

sinalizará a rede com um ícone de exclamação, conforme exemplo abaixo, indicando o

roteamento alternativo.

A conexão com a rede poderá retornará ao roteador principal após um Reset Manual

através do botão Reset Rede do Scope Gateway . Em seguida, o Scope solicitará a

confirmação de reset da rede exibindo a opção de retorno de contingência habilitada.

Arquivo de Configuração (Scope.ini)

O arquivo de configuração Scope.ini localiza-se no diretório corrente da aplicação e possui

funções tanto de configuração quanto ativação de LOGs de ocorrências para os módulos

servidores. Está presente tanto no servidor quanto no PDV que utiliza o Scope Client

(aplicativo de automação comercial).

Atuando no Servidor

Atuando no servidor Scope este arquivo permite a ativação de LOGs de ocorrências.

Através destes LOGs é possível rastrear eventuais problemas.

Parametrização de LOG

As chaves que tratam do LOG permitem configurar o diretório de gravação, tamanho de

cada arquivo, quantidade de arquivos, níveis de trace e os contadores de autorizadora. A

ativação destes LOGs é aconselhada para monitoramento de problemas na execução, uma

vez que toda gravação de LOG representa um consumo de recurso extra. A seguir, temos a

estrutura do arquivo Scope.ini localizado no servidor.


[SCOPELOGSRV] TraceLevel=8 LogPath=C:\WinNT\Scope LogFiles=2 LogSize=3072000 [SCOPELOGGW] TraceLevel=8 LogPath=C:\WinNT\Scope LogFiles=2 LogSize=3072000 LogDiasSalvos=15

IMPORTANTE: Os módulos servidores (ScopeSRV e ScopeGW) fazem a leitura destes

parâmetros durante início de execução. Portanto após a alteração de um nível de trace, é

necessário recarregar o aplicativo. É possível alterar os níveis de trace sem a necessidade

de reiniciar os módulos servidores através da ferramenta ScopeLOG.exe . Esta ferramenta

abre uma tela do tipo console exibindo os níveis atuais e permitindo alteração.

Parâmetros de LOG

O nome do arquivo de LOG segue o formato: ScopeLogSRV.log , onde a sigla SRV pode

variar, dependendo do módulo (SRV: Scope Server e GW: Scope Gateway).

LogPath: Especifica o caminho onde o arquivo será gravado.

LogSize: Determina o tamanho de cada arquivo de LOG. Quando este valor for atingido

será feira a troca automática do arquivo, para isto será gerado a seqüência com 3 dígitos

após a extensão .TXT.

LogFiles: Determina quantos arquivos de LOG devem ser gravados quando o LogSize for

atingido.

TraceLevel : Determina o nível de detalhamento desejado para o LOG que será gerado. A

tabela abaixo detalha cada nível suportado.

Nível Descrição

0 Erro ou mensagens importantes

1 Informativo

2 Informativo detalhado

3 Conexões

4 Tráfego das mensagens

5 Tráfego das mensagens detalhado

6 (Reservado para uso futuro)

7 Dump das mensagens (ISO aberta)

8 Queries com BD

9 Informações de trace

10 Trace detalhado (inclui nome das funções) MsgTraceLevel: Determina o nível de trace que aparece nos detalhes da janela do

SCOPESRV. Os nível permitido seguem a mesma tabela do TraceLevel, mas até o nível 8.

Nem todas as informações exibidas no arquivo de Log são exibidas tela do SCOPESRV.


LogDiasSalvo: Determina a quantidade de dias para a geração de arquivos específicos

para cada rede autorizadora como a Tecban, Redecard, Visanet, etc. O Scope Gateway

gera arquivos de LOG específicos para transações de cada rede. Estes arquivos de LOG

são individuais para cada rede autorizadora e possuem o seguinte formato:

NomeDaRedeAAAAMMDD.Log onde NomeDaRede é a rede autorizadora

correspondente;

AAAAMMDD corresponde a data no formato ano, mês e dia .

Exemplo: REDECARD20080310.Log (Log do dia 10/03/2008 da REDECARD)

QtdeContadorRede : Quantidade de redes autorizadoras que serão monitorados os tempos

médio de reposta. O valor máximo aceito é 10.

ContadorRedeNN : Associa o código da rede a um contadores específico. Os caracteres

NN devem ser substituído pelo número do contador. E deve existir a quantidade indicada no

campo QtdeContadorRede.

Exemplo: Desejamos monitorar o tempo de resposta das autorizadoras Visanet e Hipercard.

No ambiente está configurada a rede Visanet 4.1, cujo código de rede é 69. A Hipercard

possui o código 34. Logo, configura-se o arquivo scope.ini da seguinte maneira:

[SCOPELOGSRV]

QtdeContadorRede=2

ContadorRede01=69

ContadorRede02=34

Atuando na Estação Cliente

Atuando na estação cliente, o arquivo Scope.ini localiza-se no diretório da aplicação de

automação que utiliza o Scope Client para comunicação com o Scope Server,. Neste caso,

o arquivo especifica parâmetros importantes referente ao logon do Scope Client no Scope

Server.

A seguir, temos um exemplo do layout do arquivo presente na estação.

[00010030] Name = 128.70.2.2 Port = 2046

A seção [00010030] especifica o código da empresa e código da filial do terminal que

solicita a conexão. São 4(quatro) dígitos para a empresa e 4(quatro) dígitos para a filial. No

caso do exemplo acima, o arquivo pertence a empresa 0001 e filial 0030.

Parâmetros de configuração

Name: Determina o endereço IP do Scope Server na rede. No exemplo acima é

128.70.2.2.

Port: Determina a porta TCP onde o módulo Scope Server encontra-se ativo.

Normalmente o Scope Server trabalha na porta 2046, mas esta configuração deve


obedecer o que foi especificado no momento da configuração do Server no módulo

ScopeCNF .

IMPORTANTE: Para configurações do ambiente do SCOPE Client mais detalhadas, ver

documento Scope - Manual Desenvolvedor.doc.

Utilizando a Solução Scope cliente com conexão a vá rios servidores Scope

Esta configuração do Scope Cliente permite que a Aplicação Cliente faça conexão com

vários Scope Server que podem ser configurados para tratar determinada Rede

Autorizadora (RA), desta forma a indisponibilidade de uma RA não afetará a requisição do

cliente para outra RA,

Esta solução está contemplada somente para versão de ScopeAPI posteriores a 2.25.

Para a solução acima o arquivo Scope.ini que localiza-se no diretório da aplicação de

automação que utiliza o Scope Client deve ser configurado da seguinte forma:

[GLOBAL] AtivarCMS=1 NumScopeServer=3 SCPSRV01=Scope01 PORTSRV01=2046 SCPSRV02=10.50.9.131 PORTSRV01=2046 SCPSRV03=10.50.9.133 PORTSRV03=2046 SCPBINCACHE=1 SCPBINCACHENAM=C:\CMSBINCache.tmp

Parâmetros de configuração da seção GLOBAL

AtivarCMS: Indica se ativa solução Scope Cliente com conexão a vários servidores Scope.

Valores: 1 (Ativado) ou 0 (Desativado) , sendo o default 0

NumScopeServer: Número de servidores Scope que o Scope Cliente pesquisará buscando

qual tratará sua requisição. Valores: 1 a 10.

SCPSRV01: Nome ou endereço IP do primeiro servidor Scope a ser pesquisado pelo Scope

Cliente.

PORTSRV01: Porta TCP do primeiro servidor Scope a ser pesquisado pelo Scope Cliente.

SCPSRV02: Nome ou endereço IP do segundo servidor Scope a ser pesquisado pelo

Scope Cliente.

PORTSRV02: Porta TCP do segundo servidor Scope a ser pesquisado pelo Scope Cliente.


SCPSRV03: Nome ou endereço IP do terceiro servidor Scope a ser pesquisado pelo Scope

Cliente.

PORTSRV03: Porta TCP do terceiro servidor Scope a ser pesquisado pelo Scope Cliente.

Obs.: Podem ser configurados até 10 endereços IP e portas TCP a ser pesquisado pelo Scope Cliente.

SCPBINCACHE: Indica se ativa o cache de BIN. Valores: 1 (Ativado) ou 0 (Desativado),

sendo o default 0.

SCPBINCACHENAM: Nome e path do arquivo de cache de BIN.

Configuração para Private Label

Esta configuração permite que o scope trate bins (ranges), previamente definidos como

sendo bins da REDECARD e os considere como sendo PRIVITE LABEL REDECARD,

através da configuração, em forma de ranges mínimos e máximos, da seguinte forma:

[RangeRedecardPRIVATE]

QtdRange=N

MinRange1=BBBBBB

MaxRange1= BBBBBB

MinRange2= BBBBBB

MaxRange2= BBBBBB

.

.

. MinRangeN= BBBBBB

MaxRangeN= BBBBBB

Note que:

• A quantidade de ranges é indicada por QtdRange=<n>.

• O range é configurado pelo par MinRange<1..n> e MaxRange<1..n>, sendo

MinRange o range mínimo (início do range) e MaxRange o range máximo (fim do

range).

• O par MinRange<1..n> e MaxRange<1..n> deve ser repetido <n> vezes.

• O tamanho limite de MinRange e MaxRange é 19 posicoes.

Configurando o ScopeWeb Após a instalação do ScopeWeb , é necessária uma pequena configuração no Tomcat. O

usuário deve utilizar os seguintes passos:

Passo 1 : Clicar em Menu Iniciar , depois em Programas , depois localizar o item Apache

Tomcat 5.5 e então clique em Configure Tomcat :


Passo 2 : Uma janela de configuração do Tomcat será aberta:

Passo 3 : Clique na aba Java, e configure o campo In it ia l memory pool para um valor

em megabytes que corresponda a 25% do total de memória do sistema e o campo

Maximum memory pool para um valor em megabytes que corresponda ao total de

memória no sistema. No exemplo abaixo, é considerado que o total de memória do sistema

é de 1024 megabytes:


Clique no botão Ok para concluir a configuração.


Apêndice A - Glossário _____________________________________________________________________________________________________

A Acquirer: veja Adquirente

Adquirente: é a entidade ou associação de entidades

financeiras (ServiRed, Euro6000, Sistema 4B) que

apartir de transações efetuadas com cartões nos

estabelecimentos comerciais (Merchant) associados,

estabelece o devido vínculo com as entidades

autorizadoras (authorizing agent) (VISA, MasterCard,

Amex).

Aplicação frente de caixa: software executado no

PDV com a finalidade de realizar a venda de produtos

da empresa.

Aplicação de PDV: ceja Aplicação trente de caixa.

Authorizing agent: veja Autorizador

Autorizador: é a organização (VISA, MasterCard,

Amex) que gerencia e controla operações com cartões

de crédito, passando informações entre o Adquirente e

o Banco emissor.

B Banco de dados: também conhecido como base de

dados, são arquivos ou sistemas com uma estrutura

regular que organizam informações. Essas estruturas

podem ter a forma de uma tabela: cada tabela é

composta por linhas e colunas. As informações

utilizadas para um mesmo fim são agrupadas em uma

base de dados.

Bandeira: entidade detentora de marcas e logotipos

utilizados em cartões de crédito, débito e outros meios

de pagamentos. Exemplos: Visa, Mastercard, American

Express, Visa Electron, Maestro, Cheque Eletrônico.

Banco emissor: é a entidade financeira associada a

uma ou mais organizações autorizadoras e que é

responsável pela emissão de cartões para seus

clientes.

BIN (bank identification number): número de

identificação do banco representado pelos primeiros 6

dígitos do cartão.

Browser : É um software que permite seus usuários

interagirem com documentos virtuais, páginas ou sites,

que estão hospedados em um servidor Web.

Byte : Grupo de bits ou dígitos binários (oito) que o

computador opera como uma unidade simples.

E Embosso: .

Endereço IP ( Internet Protocol ): trata-se de uma

tecnologia que permite a comunicação padronizada

entre computadores, mesmo que estes sejam de

plataformas diferentes, cada máquina possui um

endereço IP que a diferencie das demais.

Estabelecimento: ou estabelecimento comercial é a

entidade que aceita o cartão (card acceptor) como

forma de pagamento referente à comercialização de

um bem ou serviço prestado ao portador do cartão

(card holder).

G Grupo de serviço: um serviço no Scope pertence

sempre a um grupo, que pode definir a forma de

pagamento, ou ainda, a tecla finalizadora do PDV.

Exemplos: cartão de crédito, cartão de débito, consulta

de cheque, recarga de celular, estorno. Ver Serviço.


GUI: do inglês ‘Graphic User Interface’ que é a

interface gráfica exibida para o usuário da aplicação.

H Hardware : unidades físicas, componentes, circuitos

integrados, discos e mecanismos que compõem um

computador ou seus periféricos.

I Issuer: Veja Banco emissor.

L Linkedição: .

M

Masterkey: .

Megabyte : Unidade correspondente a 1048576 bytes.

Memória (informática) : Em informática, memória são

todos os dispositivos que permitem a um computador

guardar dados, temporariamente ou permanentemente.

Módulo residente: São aplicativos para MS-DOS® que

rodam e permanecem em memória volátil. É uma forma

de diminuir o programa executável para que a memória

convencional não ficasse carregada.

P Path : Caminho; possível rota ou seqüência de eventos

ou instruções na execução de um programa; pasta

destino para guardar informações.

PDV: acrônimo para ‘Ponto de Venda’. Terminal

inteligente utilizado na operação de pagamento. Veja

também PoS.

PoS: termo em inglês ‘Point of Sale’. Veja também

PDV.

R Rede autorizadora : empresa que concentra o

recebimento de transações TEF de diversos

estabelecimentos, e as autoriza através de um sistema

autorizador. Exemplos: Visanet, Redecard, TecBan.

S


Scope: O Scope é a solução Itautec para pagamentos

eletrônicos

ScopeCNF (Scope Configurador): é o módulo

responsável pela configuração e cadastramento de

parâmetros para a solução SCOPE.

Scope Client: conjunto de bibliotecas localidas na

máquina em que a aplicação de frente de loja. O

conjunto de bibliotecas pode variar conforme o sistema

operacional e a linguagem de programação utilizada.

ScopeGW (Scope Gateway): funciona como um

roteador de mensagens entre um ou mais servidores

Scope e uma ou diversas redes.

ScopeSRV (Scope Server): é o módulo principal da

solução Scope. É responsável por estabelecer o

contato inicial de todos os contratos cadastrados na

base de dados com as respectivas redes, garantindo

também o fluxo de transações com estas redes

Serviço: o termo serviço no contexto do Scope define

o objetivo de uma transação. Exemplos: compra com

cartão de crédito à vista, compra com cartão de crédito

parcelada pelo estabelecimento (sem juros), compra

com cartão de crédito parcelada de administradora

(com juros), compra com cartão de débito à vista,

compra com cartão de débito pré-datado, compra com

cartão de débito voucher, consulta cheque, estorno

crédito, estorno débito.

Servidor: é o computador que administra e fornece

programas e informações para os outros computadores

conectados em rede.

Sistema : Conjuntos de elementos que se relacionam

ou operam entre si. Em computação, um sistema é

qualquer combinação dos diversos tipos de hardware

e software.

Software : Qualquer programa ou grupo de programas

que instrui o hardware sobre a maneira como ele deve

executar uma tarefa, inclusive sistemas operacionais,

processadores de texto e programas de aplicação.

T TSR: abreviação do termo em inglês ‘Terminate and

Stay Resident’. Veja Módulo residente.

W Web: Abreviatura para designar o World Wide Web.


World Wide Web : Significa rede de alcance mundial, é

um sistema de documentos em hipermídia que são

interligados e executados na Internet. Os documentos

podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e

figuras. Para visualizar a informação, pode-se usar um

programa de computador chamado browser.

Manual do usuário 89 Scope – Solução Completa para Pagamento Eletrônico – V1.0 – Versão 1 Revisão 1.2

2007

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