sebenta protese
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PF III17-10-05
Prof. Paulo Durão Mauric
Casos clínicos
Defeitos em prótese fixa: Num dos centrais aparece exposto a LT (ver o halo é um defeito técnico -» erro
grave) anatomia do dente -» estética -» impt as proporções, tentar harmornizar os
dentes na boca molar, 6° sup -» preparo com espigão pré fabricado (+ usados actualmente),
existem vários tipos:
metálicos fibras de carbono etc…
- impt definir a altura oclusal (preparo com o dente antagonista)
espessura do metal “ da cerâmica “ só da cerâmica
valor médio de desgaste e de 2 mm quer para uma MC quer para uma cerâmica
- impt definir bem a linha de terminação, deve ficar bem visível, as 2 + freq/ usadas são o chanfro e o ombro -» são as q apresentam + sucesso
metade da broca dá-nos a LT (n usar broca fina para fazer LT larga, qd queremos fazer LT larga usar broca larga !!!
efeitos secundários:o recidiva de cárieo má adaptação
ter cuidado com as impressões
dupla mistura dupla impressão
com fio de retracção calibre 1m de diâmetro, se tiver td são se houver problema periodontal ai usamos 2 fios o 2 zeros ou 30 e dps o fio normal n° 1 ou no caso de sulco grande o 2, dps na Impressão tiramos o fio maior e deixamos ficar o + peq para evitar a hemorragia. Ter cuidado com o fio q tá impregnado com hemostático, se n tiver impregnado melhor pois podemos começar a trabalhar, se tiver dps de aplicar o hemostatico (esperar 10-15 mm) e dps então fazer a impressão
O material de impressão tem q entrar no sulco e ler todo o controno à volta. Não pode ter bolhas na LT.
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TorquelApós o modelo de trabalho o protésico vai produzir a coroa
Chanfro acentuado para promover a estética e faz-se coroa Cerâmica no 11 translúcida deixa passar a luz, não pode ser opaco
Cimento (cor -» impt para a estética)
Temos no planeamento ver se mantemos o dente vital ou não!
Resistência da cerâmica deve ser com uma espessura de 2mm. abaixo – resistência acima ainda tem – resistência
é a infra estrutura da cerâmica que dá a resistência, a cerâmica é q dá a estética.
Deve-se acompanhar-se a anatomia final do dente, a infra-estrutura pd ser em metal ou cerâmica (rica em alumina). Dps coloca-se a cerâmica por cima.
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PF24-10-05
Reabilitação de dentes endodonciados
A qt de cimento para fixar a coroa é impt, pois há risco de cair a restauração, ver bem a qt/espessura que leva.
Desde q a linha de terminação esteja bem adaptada isso é o + impt do que as diferentes fases de preparação (retenção…).
Trepanação através da coroa (cerâmica ou MC)– dente vivo, com coroa e queremos endodonciar, n precisamos de retirar a coroa. Usa-se uma broca nova e fazer pouca vibração para evitar fractura da coroa.
Dentes ou pilares inclinados em que nós pretendemos alterar o ângulo temos de endodonciar os dentes.Outro exemplo é os dentes extruídos, qd vamos desgastar podemos chegar perto da polpa então temos tb de endodonciar o dente.
Em PF é preferível manter o dente vivo, pq: em termos de cimento
cimento adere melhor À dentina viva em termos de vitalidade
função do LPO -» no dente endodonciado pd haver anquilose, logo há maior susceptibilidade de fractura.
Dente vivo vs dente endodonciado -» no caso de haver cárie no dente vivo temos sintomas, no endodonciado não!!!
Os implantes não são mt estéticos, só cerca de 30% é q são estéticos. Eles são bons mas tentar não fazer no sector anterior!!!
Coroas provisórias:Fazer cópia em alginato -» reabilita-se com resina -» vai ^`A boca para fazer estrutura provisória
Fig. Ponte com 4 elementos ant+ 2 pontes de 3 elementos canino –PM
Junta dento-cerâmica -» forma de tornar trabalho metálico em cerâmico.1º faz-se td em metal e dps é q se substitui o q se quer de metal para cerâmica.
Junta dento-cerâmica 360º -» LT fica toda ela em cerâmica e a estrutura q se mantêm em metal é a de suporte.
Cimentação ideal faz-se com madeira de bálsamo!!! que pode ser mordida pelo doente e permite a estabilização, qd não há usa-se rolos de algodão. Podemos usar o fio dentário para limpar o cimento na zona interproximal, o fio dentário coloca-se antes de cimentar.
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Fig. Programar: 1º silicone -» copia-se em cera -» faz-se novo trabalho e é este que vai para a boca do doente.
Podemos ferulizar o trabalho (troquel) para fazer as provas de metal, pq tando o trabalho ferulizado fica com a posição que a boca tem.
Impresão de arraste – impressão que leva com ela a infra-estrutura. O trabalho vem dentro da impressão:
posição correta do trabalho em boca leitura dos tec moles
quando temos um trabalho extenso fazer:- enceramento de diagnóstico
Prótese combinada: com PF e PPR; attachment são precisos. Solução para o doente que quer colocar implantes mas que não é viável.
Princípios dos preparos dentários para a PF: Biológicos
Integridade dos tecidos (espaço biológico, preservar o LPO, o dente etc)
Dentes vizinhos (preservar os dentes vizinhos, não é necessário fazer isolamento -» colocação de matriz, usar broca fissura fina, cortar essa zona, mas sem cortar por completo o contacto proximal, esta zona dps do preparo (com a broca normal) vai acabar por fracturar)
Tecidos moles (os tecidos periodontais e o espaço biológico -» há técnicas periodontais que permitem recuperar o espaço biológico)
Polpa (manter o dente vivo, se dente tem restauração extensa e o dente está vivo, como prevenção como não sabemos se há cárie por recidiva programamos sempre a endodoncia do dente para o trabalho durar!!!)
Dente vital
Nota: se a estrutura dentária for suficiente não é necessário estar a colocar espigões etc… pq vai fragilizar!!!
Mecânicos Espessura do material restauração
A espessura da infraestrutura é q nos dá a resistência do trabalhoEstrutura homotética: acompanha a anatomia do dente
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Retenção 6º de expulsividade; a média clínica anda À volta dos 14º
Resistência (cuidado com os postes pd aumentar a retenção mas diminui a resistência logo maior rusco de fractura)
Margens nítidas e lineares Localização
Retracção gengival vamos usar fio de retracção, hemostátiocs (mt agressivos) -» isto é preciso para as impressões
Liga (diferentes indicações consoante sejam nobres ou não nobres)
Cerâmica puraLigas não nobres -» trabalhos mt extensos ou trabalhos combinados pq não são dúcteis e aguentam +.
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Prótese Fixa07-11-05
Prótese fica em dentes endodonciadosO êxito da rebilitação de dentes endodonciados depende do remanescente
dentário remanescente após o dente talhado. A finalidade de reabilitação com pino é dar uma maior retenção para a reconstrução.
Histórico:1ª x q se fala em PF e se fazem peças para recuperar parte do dente perdido é no antigo Egipto.Em França surge dps coroas totalmente metálicas com espigão e colocavam no interior do dente (na altura ainda não se endodonciava o dente) e perdiam-se mts dentes…
Coroa de richmond -» uma coroa MC com espigão
Dps conclui-se q coroas com espigão levava a fracturas e fragilidade do dente, então separou-se o espigão da coroa. Assim a divisão em 2 peças provoca – stress. São cimentadas em separado. O cimento tem alguma elastecidiade logo tb serve de amortecedor.
Dps surge os postes pré-fabricados, seguidos pelos de fibra de carbono e dps de vidro.
Poste com indicação de núcleo fundido (1º), dps surge os postes metálicos. Tb há postes em latão (que se conseguem dobrar) e eles falham ao longo do tempo. Usar só como fixação de coroa provisória, nunca como definitivo. Tb há em aço inoxidável.
Tb há postes em titânio, postes radix (auto-rosqueáveis) já foram em aço, hj em dia são de titânio (mas tb podem partir)
Postes de fibra de carbono -» + flexíveis e têm como objectivo evitar a fractura. Podem fracturar, eles são flexíveis, mas são duros e com força excessiva podem fracturar.
Todos os postes de fibra de carbono e de vidro são recuperáveis.
Postes de fibra de sílica -» mt rígidos foram abandonados por isso. Os de cerâmica tb são duros como o metal, são mt rígidos.
Fibra de vidro -» tem flexibilidade e elasticidade logo fracturam menos!!!
O melhor mat de restauração é o ouro!!! É brunivel, adapta-se às paredes e promove selamento hermético.
Objectivo de reabilitar dentes endodonciados com postes: melhorar a retenção do coto artificial ao dente distribuir a carga sem stress À raiz de forma a homogénea estabilizar a raiz com a técnica adesiva
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Factores que promovem a retenção do poste : Comprimento
Ideal – 4mm do ápexColocar até 4 mm do ápex, - de 4 mm põe em risco o nosso trabalho, os 4 mm serve para manter o selamento endodôntico
Aceitável 2/3Pode-se aplicar até 2/3 do canal para ter resistência, menos que isto não pq pode:
fractura da raiz desinserção do poste(risco de insucesso)
Risco 1/1
Formao Paralelos um paralelismo excessivo pd fracturar a raíz
+ retentivos + retenção qd se cimenta ter cuidado com a perfuração apical
promove stress a nível apical, pq a força é feita toda numa direcção (apical)
o cónicos inicialmente tínhamos 2 formas, agora usa-se só a cónica - retentivos são + anatómicos maior stress a nível das paredes laterais dos dentes
Diâmteroo Cervical – deve ocupar 1/3 centralo Apical – deve existir 1 mm parede de dentina em toda a volta
Interfere Se com o diâmetro adequado retenção Se temos diâmetro mt fino resistência à distorção Se diâmetro for excessivo fragilidade das paredes não podemos
sobre instrumentar o canal
Configuração de superfícieo Lisos- menos retençãoo Serrilhados – boa retençãoo Rosqueáveis (tem ranhuras) – melhor retenção e maior stress
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Classificação de postes:
formao cilíndricos
fácil aplicação não anatómicos prejudica a transmissão de cargas e o
assentamento debilitam a raiz aumenta risco de perfuração dentes com devio para distal
o cónicos forma mais similar à raiz introdução + profunda no canal aplicação um pouco + delicada desvantagem, pq em termos de
cimentação há stress nas paredes
materialo metálicos
aço inoxidável rígidos má estética a estética tb tem a ver com restauração final possível corrosão contamina a raiz
titânio rígidos má estética biocompatíveis grande vantagem
ligas de metal preciosos rígido má estética biocompatíveis grande vantagem
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o não metálicos
cerâmicas (óxido de zircónio o zircónio torna-o mt duro, mt resistente semelhante ao metal)
mt rígido biocompatível cerãmica mt estético n transmite a luz por causa da cimentação
fibra de carbono só tem resistência qd está inteiro, pois ele desfaz-se com as forças de torção
rígidos má estética biocompatíveis módulo de elasticidade semelhante à dentina é um
agrande vantagem
compósito reforçado com fibra de vidromatriz em RC onde se inclui as fibras de vidro
material similar à dentina estética biocompatível transmitem a luz a força de transmissão n é suficiente para
fazer a fotopolimerização da resina resistência à flexão
Prótese Fixa + PPR
Prótese combinada ou prótese integrada
PF + PPR = prótese combinada
Prótese removível - prótese combinada
modificação retentoreso supressão – apoioo supressão - braço retenção
modificação conectoreso rígidoso articulados
precisão rígidos + na PF flexíveis + usados, são os attachementes
semi-precisão
PF - prótese combinada
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modificação retentoreso fresadoo nicho
modificação contornoo attachementso macho / fêmea
Indicações – prótese combinada
espaço protético grande – selas livres sem indicação para fixa sem indicação para implantes estética vantagem, n tem ganchos e recupera a estética retenção
nota: a prótese acrílica podes-e fazer acrescentos, tb pd ser prótese de transição
Vantagens - prótese combinada
estéticas retentivas económicas
Desvantagens - prótese combinada nem todas os protésicos conseguem fazer a prótese combinada
técnica mt difícil de executar espaço interoclusal impt -» se não houver espaço temos de o criar (por ex. para
colocar o attachement) económica ? prótese esquelética normal é + cara que combinada e a esquelética
é + cara q a acrílica doente - higiene
Prótese Fixa14-11-05
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prática de ppr:modelosorto -» ter foto
apresentar trabalho por box, 15 min para apresentar o caso!!!
Prótese fixa em dentes endodônciadosVamos falar dos postes pré-fabricados um a um
* Espigões metálicos pré-fabricados método simples e eficiente
fácil de aplicar e são os + utilizados método combinado
em qq poste pré-fabricado vamos ter + q um material: cimento que adere ao poste próprio poste material de construção do núcleo
(amálgama ou RC) numa consulta
de uma só x conseguimos fazer tudo nos espigões fundidos, precisamos de 2 consultas no mínimo
Prótese fixa em dentes endodônciados - Espigões metálicos pré-fabricados
Pinos cónicos autorosqueados Utilizados à + de 60 anos Simples e de fácil utilização Normalmente têm dupla conicidade 2/3 e parte apical -» tem 2
conicidades diferentesEles tem que entrar sob pressão no dente
Todos os postes tem de ser cimentados, não é só rosquear ao dente, o cimento faz o selamento das paredes.
o Indicações: em PM tb, mas com remanescente dentário grande (com raízes amplas, num pré molar frágil não dá)
Molares Dentes com um mínimo de estrutura coronária e múltiplos
canais divergentes Coroas individuais Núcleo em amálgama ou resina composta
o Vantagens: Fácil uso Retenção (rosca na dentina) Uma consulta
o Desvantagens: Elevado stress
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Risco de fractura da raiz Maior diâmetro não pode ser excessivo pq
senaõ tamos a aumentar o stress e a pôr em risco a integridade da raiz
Torque excessivo a força tem de ser controlada para não fazer pressão a +
Rosqueado em excesso ter atenção para não escolher um mt fino pq senaõ destrói a gutta e o apéx
Usar Sempre 2 dai não ter indicação para dentes monoradiculares, pois um sozinho não tem retenção
Risco de corrosãohá postes em aço inóxcidável
o Dentatus Sistema:
Caixa contêm stops e temos uma régua tb na caixa para medir a distância, caixa tem vários postes com diferentes diâmetros e comprimentos.
Brocas pesso -» removem gutta e fazem preparação do canal..
Na caixa temos o calibre dos postes e consoante isso nós escolhemos a broca a usar.
Na caizxa temps tb uma chave mannual pra enroscar o poste no dente e temos 2 tipos de encaixe
Técnica:1º talhar o dente2º abrir o espaço com brocas peeso3º colocar o poste sempre com cimento
Os cimentos ideais são o IV e os híbridos.O cimento de resina é mt duro, se usarmos este, nós não vamos conseguir retirar o poste caso seja necessário.
4º fazer o núcelo Amálgama (usar matriz) compósito (vamos colocar por incrementos)
Pinos paralelos autorosqueados+ retentivos que os anteriores
Fiável Técnica prévia não admite erros
Tem que ser feito de forma calibrada de uma só x., não permite correcções.o Indicações:
Todos os dentes (+ nos PM e M)
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Dentes com ou sem estrutura coronária Coroas individuais ou pilares de pontes Núcleo em amálgama ou RC
o Vantagens: Retenção
Intermédiao Lâminas separadas e curtas
Uma consulta
o Desvantagens: Stress Risco de fractura da raiz
Maior diâmetro Rosqueado em excesso
Perda de rosca
o Radix Sistema:
Remoção da gutta com bc pesso e aqui tb com a gattes Dps temos as bc próprias:Brocas de diferentes diâmetros:nº 1 – amarelo -» para aplicação de radixnº 2 – vermelhonº 3 – azul
o stop é para ser respeitado
Dps temos broca para fazer o desgaste para o assentamento de cabeça do pino.Dps usamos uma 3ª broca com uma zona de stop + larga que faz preparação do canal e pára na zona do prato efectuado pela 2ª broca.Dps temos um pino paralelizador para ver se o comprimento e inclinação estão correctos (pode às x tirar-se um RX para ver se tá bom).Dps temos a chave -» para fazer aplicação da rosca ^`A mão, mas geralmente faz-se com o contra-ângulo (fazer com refrigeração e sem esforço) -» usar na bc 3 outra bc para aplicar o poste.No fim temos o lentulo que serve para colocar o cimento no canal para fixar o poste.
Técnica:Remover a guta até ao stop e dps fazer o prato oclusal e dps aplicar o poste. Dps talhar o dente e “aplicar” a coroa
Prótese Fixa21/11/05
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Prótese Fixa em dentes endodonciados
Espigões pré-fabricados fibra carbono
* ObjectivosEvitar fractura radicular, em espigões fundidos é frequente ocorrer fractura radicular, geralmente ocorre após alguns anos (4-5 anos) de colocação da prótese. Neste espaço de tempo há desgaste dentário e ocorre prematuridades -» fractura devido à pressão. -» para evitar ir de x em qd verificando a oclusão do doente !!!
* HistóricoLovell 1983 – fibras de carbono imersas numa matriz orgânicaMalquarti 1986 – uso de filamentos de carbono imersos numa resina poliepóxica para uso em labDuret 1988 – pinos de resina reforçados com fibras de carbono. 1º como produção industrial pela RTD compósito post.
Classificação morfologia protética (1 e 2)1) -» 2 segmentos paralelos2) -» td paralelo e dps a ponta é cónica
morfologia endodôntica (3)3) -» e por fim os postes com morfologia endodontica (vem da preparação
endodontica mecânica do canal)
Os postes de fibra de carbono tem um comportamento anisótropo ou anisotrópico, comporta-se consoante o dente
Módulo de elasticidade varia em relação à direcção das cargas eixos das fibras 90 GPa eixo longitudinal 30-34 GPa perpendicular as fibras 8 GPa
Dentina: cargas orientadas 30º ao LED 18 GPa cargas de 90 º ao LED 86 GPA
Características destes postes: biocompatível módulo de elasticidade semelhante à dentina mas isso é bom só num sentido não
é bom noutros !!! encaixe passivo logo menor stress na cimentação (entra sem pressão) técnica conservadora é impt que o poste fique calibrado (não se mova dentro do
canal), n convêm prepara excessivamente o canal vários tamanhos melhor selecção
permite alteração da técnica há vantagens e desvantagens… serrilhado zona de deformação pode ser zonas de fractura Ox. Alumínio
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Pinos dentinários Silano Etc
Removíveis vantagem pq consegue-se fazer o retratamento (destrói-se a estrutura do poste e procede-se À sua substituição)
Técnica efectuada numa consulta cimentação adesiva melhor retenção é vantajoso, no entanto os cimentos
adesivos ainda não atingiram todos os obj pois no final da cimentação eles são mt mt mt duros!!!
CIV e híbridos aderem mt pouco a espigões fibra de vidro pelo q devemos é ter modulo de elastecidade semelhante ao poste
são rádio-transparentesé desvantagem. Agora -» incorporação de berílio e ficam radiopacos o q é uma vantagem
rígidos é o seu grande defeito, não tem grande elasticidade.Forças laterais -» a resistência é mínima -» os de fibra de vidro já conseguem minimizar este defeito
indicações:o todos os dentes ant e post (PM e M)o dentes com ou sem estrutura coronáriao coroas individuais ou pilares de ponteso núcleo em RC auto ou foto é indiferente o núcleo é q tem de ser sempre
em resina!!!
sistema Absolu temos postes brancos e pretos e isto têm a ver com o tipo de coroa a executar. Uma MC tanto faz a cor, se for uma coroa cerâmica temos de pensar na cor e ai usamos branco!!! Este sistema já é pouco usado
A. reconstitution resina BisGMA micro Bário Autopolimerizável
Já traz a resina -» serve para o núcleo exclusivamente
A. collago BisGMA sem carga HMGDM
Traz o adesivo -» serve para agarrar a resina e cimentar o poste, agarra ao núcleo
A. collago BisGMA com carga Sílica coloidal de Ba
Para preencher espaços
EDTA 17 % como sistema condicionador de dentina, não se usa ác. Ortofosfórico.
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Temos várias brocas paralelizadoras consoante o poste a colocarBc pesso para remover a gutta e dps usamos as brocas do sistema
Poste - fibra de carbono- matriz R. epoxi
Absolu técnica: dente talhado-» vamos medir comprimentos endodonticos. Determinado o comprimento de trabalho (deixar 4 mm de gutta). Dps começamos sempre pela Bc nº 1 para evitar stress e aquecimento (começamos da + peq até ao nº q acharmos q queremos).Cortar o poste com um disco, o melhor é fazer isso dps de cimentado, pq já n vibra.1º EDTA -» 30 seg -» secar e lavar com hipoclorito -» secar(secar sempre com cones de papel)2º limpar poste com álcool3º preparar adesivo (para além do cimento ter tb resina flowble para preencher espaços)4º aplicar 1º no poste e dps no dente -» remover excesso de adesivo com cone de papel e colocar o poste digitalmente, esperamos até ter presa5º aplicar adesivo zona coronáriacolocar RC no “cone” e aplicar no poste coronário, fazer pressão e manter até autopolimerizar7º remover excessos e temos o núcleo em resina8º talhar o dente-» tá bom pa PF
Prótese (21/11/05)
Coroas fresadasSó tem objectivo esta coroa é qd se pretende efectuar uma prótese combinada.
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É uma técnica + complicada pq a coroa tem de acompanhar a prótese já existente. Elementos fixos de apoio a uma ppr dando estabilidade e “retenção”Ela insere-se num ou vários sulcos (consoante o tamanho da coroa) criando uma guia de retenção.No maxilar têm de ser bem planeada pq como não tem retenção pode ser complicado e o Max sup as coroas fresadas usam-se mt com atachement.
Indicações: reconstrução de dentes frágeis ferulização de dentes
Específicas: restabelecer plano de oclusão correcto corrigir a inclinação de um dente, modificando a sua morfologia
a ppr não é só fazer desgaste h´dentes com tanta inclinação que interferem com planos guia e então temos de passar para PF (combinada)
estabelecimento de superfícies guia servir de encaixe aos attachments de precisão
Coroas fresadasInfra-estrutura é sempre metálica, dps pd ser toda em metal ou pd ser MC (com zona de fresamento em metal)A morfologia destes elementos modifica-se sistematicamente para responder aos imperativos de retenção e estabilização, sem interferir na integridade do suporte dento-periodonto
A sua forma é determinada pelos ganchos e apoios da ppr1º planear a ppr2º desenhar a morfologia da coroa fresada
Coroas fresadasDesta forma os componentes da ppr podem cumprir a sua função:
planos / superfícies guia zonas de retenção
geralmente o fresado é por L ou P só em casos extremos é por V. tb podemos ter zonas de retenção acessórias (sulcos)
Coroas fresadas – sequência clínicaPreparo dentário respeitando os princípios dos preparos, mas executado de acordo com as necessidades
Impressões: 1ª impressão para PF 2ª impressão para PPR
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a 1ª impressão (PF), deve ser de toda a arcada e não parcial devido À necessidade de colocação em paralelizador -» para temos noção das referências e permitir que o fresamento esteja em acordo com o plano de inserção em boca.
- apoios mucosos- dentes
registo oclusal ceras aluax elastómeros ceras de articulação (mordida)
modelo de trabalho colocação de pinos passagem a gesso
o montagem em articulador -» ideal os semi-ajustáveis tirar mordida do doente em máxima intercuspidação -» (máximo contacto dentário)
qd doente está bem não tem patologia trabalhamos em máxima intercuspidação. Qd o doente te patologia (ressaltos da ATM, estalidos etc…) usamos a relação cêntrica
paralelizador determinar o eixo de inserção posição definitiva do modelo de trabalho
elaboração dos elementos de PF
morfologia em concordância com as superfícies de apoio da ppro princípios de elaboração:
enceramento – obtenção do resultado ideal forma definitiva dada pelo paralelizador
rosetas – zonas de retençãorosetas -» alteração na morfologia do dente, pino enroscado que fica no dente e activa junto ao braço de retenção. É fabricado pelo dentista, (são feitos com brocas)
com paralelizador cortar a cera, criando paredes verticais superfícies guia e apoios
face ocluasl seguir os novos requisitos oclusais sem referência dentárias qd não temos outros dentes temos de ter
cera ou placa oclusal previamente determinada, ex. desdentado total sup e prótese combinada no inferior
o placa de articulação - montagem provisória dos dentes artificiais- confeccionar antes a prótese antagonista (não permite alterações)
fundição feita após já termos a estrutura (estrutura metálica) Prova clínica da infra-estrutura metálica -» vai pó lab e este aplica a cerâmica Aplicação de cerâmica
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Nova prova clínica controlo da cor “ da oclusão na zona dos pts de contacto “ da adaptação
Impressão para ppr Alginato / elastómeros o elastómero é + precisoIdeal com elementos fixos
Elaboração do esqueleto da ppr Prova conjunta (PF / PPR)
o prova metal pode ser pedido ao mesmo tempo,o prova com dentes mas prof. Prefere em separadoo conclusão da ppr
-» cimentação PF e PPRcimentação conjunta para evitar erros de posição
coroas fresadas
a parte fixa com a parte removível, para ficar em sintonia !!!aguardamos polimerização total do cimento e não removemos excessos -» estes só se tiram no fim!!!
Prótese28-11-05
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Prótese Fixa em dentes endodônciados
Espigões pré-fabricados – fibra carbonoVamos falar das alternativas à técnica Absolu ou outra técnica:
alternativa à técnicaOs postes de fibra não trazem as bc pesso, só trazem as suas próprias bc. Vai ser tudo idêntico:
remoção gutta comprimento de trabalho ocupar 2/3 radiculares controlo radiográfico preparação do canal
Nota: se poste é radiotransparente o controlo de RX faz-se com a bc, se for radiopaco faz-se com o poste. E cortamos o poste com o disco!!!
alternativa à técnica cofrage (cone) dentina
ác. Fosfórico 37% na outra usava-se o EDTA. O ác. Fosfórico aplica-se durante 10-15 seg e sobre o canal e sobre todo o remanescente coronário. Tb se pode usar EDTA (para limpar o canal) e dps usar o ác. (para aumentar a retenção).Depois aplicamos o cimento e removemos os excessos -» removem-se + facilmente nos CIV do que nos de resina.O cimento polimeriza após 5 min, no entanto tem presa lenta e só vai estabilizar após 24 horas.
lavar (jacto ar / água) secar idealmente com cones de papel
poste limpar com álcool silanizar (secar com ar)
aplicam-se silanos, tempo aplicação 1 min com objectivo de promover microretenções no poste, ou seja, tem a mesma acção q o ác ortofosfórico tem na dentina.
A partir daqui já m se meche no poste (o corte do poste é antes da silanização)!!!
adesivos e cimentos de resina(Bis-GMA módulo de elasticidade próximo de 20 GPa)
se módulo de elasticidade é grande -» flexãose módulo de elasticidade é pequeno -» fica mt duro e parte (fractura do cimento)
all bond -» os primers servem para ajudar na retenção da dentina.Qd juntamos o adesivo ao pré-bond a adesão é mt rápida. Fazer td rapidamente.
Aplicação do adesivo este entra no canal e não deixar mts excessos
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Remover os excessos com cone de papel Cimento é aplicado no poste e dps fazer a colocação do poste Fazer pressão digital (cimento sob pressão para o caso de haver lá
ar ou excesso de cimento e poder ocorrer estabilização) Dps aplicar a RC normalmente
Fig. Caso clínico
Usou-se o snow post (são brancos) Bc 1 -» poste 2Bc 2 -» poste 3(isto pq se usarmos poste 1 com bc 1 o poste fica a dançar no canal e a retenção é dada só pelo cimento e isso não é o suficiente).
Usar cimento dual -» pq ao fotopolimerizar pd não ocorrer no interior do canal. O dual tem vantagem pq pode ser fotopolimerizado. Podemos colocar flowable. O flowable é colocado coloca nos espaços que ficam e antes de polimerzar, coloca-se tb já o híbrido e compacto e dps é q polimerizo. Isto permite remover bolhas e no fim talhamos (fazer LT).Fazer as provisórias.Não usar acrílicos que são mt mt duros!!!
Para rebasar usamos obrigatoriamente acrílico. Se usarmos resina rebasamos com resina (coroa policarbonato - acrilico). Na próxima consulta: fio de retracção , talhe definitivo -» impressão para coroa definitiva.
clínica
Prótese05-12-05
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PF em dentes endodonciados
Postes de fibra de vidro -» são os + usados agora!!!
Compósito reforçado com fibra material similar à dentina -» módulo de elasticidade e flesão semelhante À
dentina estética pela cor branca, mas tb depende da restauração final biocompatível transmitem luz ? transmitem para o ápex e para o ápex do poste, e às x a luz que
chega lá abaixo não é suficiente para a polimerização, pelo q não é exactamente uma vantagem !!!
forma cónica semelhante à preparação endodontica mecânica remoção fácil 2 tamanhos ? tem pouca escolha serem só 2, mas hj já surgem marcas com +
tamanhos, o q é – limitativo.
Dados do material: composição
poste fabricado em compósito
conteúdo em fibras › 50 % mol orientação das fibras unidireccionais longitudinais -» é uma
desvantagem, o ideal era serem divergentes e a luz chegar lá abaixo para polimerizar
propriedades resistência À flexão radiopacidade vê-se ao RX módulo de flexão Bom
(45000 ± 500 Nm2)
vantagens o módulo de elasticidade é ligeiramente + elevado que a dentina, mas é mt semelhante
elasticidade similar à dentina baixo risco de fractura da raiz suporta bem o impacto da
força boa resistência à fractura
conteúdo de luz ? fácil polimerização do cimento excelente estética
removível em caso de re-tratamento de endodoncia
FRC postec um tipo de poste, foi dos 1ºs a surgirespigão radicular de compósito reforçado com fibra de vidro e forma cónica
instrumentos e tamanhos
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o poste nº 1 (diâmetro min 0,8mm ; diâmetro max 1,5 mm) longitude: 15mm
o poste nº 3 (diâmetro min 1mm ; diâmetro max 2 mm) longitude : 18mm
instrumentoso bc pré-dilatadorao bc dilatadora
brocas ajustadas sem folga !!!
conicidade (…)
FRC postec – descrição do sistemaPoste endodontico em fibra de vidroInstrumentos para a preparação do espaço para o poste
excite DSC endo não polimerizar sem poste, pq dps pode naõ ir até ao comprimento de trabalho
variolink II cimento de fixação Tetric ceram para a cimentação (…)
Opção para a técnica indirecta: poste de impressão em aço inoxidável
FRC postec – indicações:Sistema de poste e material de núcleo, para a reconstrução de dete severamente danificado na região anterior e posterior
zona anterior -» tamanho 1 ou 3 zona posterior -» tamanho 1 ou 3
(depende da morfologia da raiz ou do canal radicular)
FRC postec – aplicação: linhas de actuação
preparação do espaço para FRC postec condicionamento do espaço para FRC postec condicionamento do FRC postec cimentação do FRC postec reconstrução do núcleo em resina e cimentos de resina
FRC postec – preparação para o poste sequência de preparação
preparo do dente remoção de gutta com bc peeso preparação para o poste
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o 1º com a 1ª bc e dps com a 2ª bc -» colocar o stop na bco deixar os 4 mm de espaço (gutta) para garantir um bom selamento
FRC postec
limpeza da preparaçãoo hipoclorito de sódio
verificar o comprimento e podemos fazer RX para confirmar. Limpar o canal (remover todas os detritos com o hipoclorito de sódio e dps secar bem)
condicionamento da cavidade do posteo solução salina estéril
condicionamento ácido logo de toda a preparação dps lavar e secar com cones de papel. Dps aplicar adesivo (dual) durante 10segnão usar adesivo só fotopolimerizável !!! o excite é só fotopolimerizável !
condicionamento do poste – cimentaçãolimpar poste com álcool e dps sialinazar o poste (criar retenções) pq ele tem superfície lisa e dps n adere.
Nota: as cera^micas puras tb precisam de ser sializadas
FRC postec - cimentaçãoColocar cimento no poste, não usar lentules no canal. A aplicação é no poste e fotopolimeriza-se o poste e o cimento (ciemnto e adesivo dual).Agora tá bom para fazer a parte coronária. Fazemos o núcleo e dps tá pronto para fazer a provisória e noutro dia fazemos a impressão definitiva pq gengiva vai tar inflamada!!!
FRC postec - vantagens e benefícios: não são metálicos é translúcido sem problemas de corrosão mancha os dentes (ex coroa MC) núcleos estéticos
Prótese05-12-05
complemento às coroas fresadas - Attachmentstemos mts attachements:
PF
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PPR
Constituídos por 2 partes: macho fêmea
uma encaixa na outra -» funciona como as molas da roupa
Objectivos (attachments) da “prótese combinada”: reconstrução das funções mastigatórias “ da biosestática devolve a normalidade da boca diminuir os danos de outras próteses (ex. acrílicas) reconstrução da estética
pq nem sempre os implantes são para reabilitar
Attachments – exigem › rigor na selecção do caso !!!
principais critérios de selecção: altura inter oclusal deve ter 6 mm no mínimo (pq temos de ter
espaço para o attachent macho e fêmea)
posicionamento do dente posição anómala, como extrusão ou lingualização ou não etc…
localização do dente
tipo de extremidade livre numa extremidade parcial o attachement já pode não estar indicado.
Nota: os fresados não dão retenção só dão estabilidade
Requisitos dos elementos de fixação:
a força de fixação do elemento deverá ser de aproximadamente (‹ 10 N) a força de fixação deverá ser para toda a vida igual não haver forças horizontais ao tirar ou introduzir a estrutura a prótese não deve
fazer pressão nem forças fixação periodontal do dente sem zonas retentivas de placa bacteriana este tipo de prótese tem higiene +
dificultada de fácil manejo pelo paciente por x é difícil de tirar a prótese, devemos ter zonas
de apoo para a tirar possibilidade de reparação
2 tipos: calcináveis tudo feito em cera e dps fundido
pré-fabricados tudo em metal e dps é soldado à prótese (parte fixa e removível)
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classificação: rígidos + usados em PF articulados + usados
Rígidos intracoronários
precisão num ponto do dente axiais
incluídos na morfologia do dente
Rígidos extracoronários – unidos a um elemento fixo, não incluído na morfologia
usado em ppr, mas quase não se usa hj em dia pq leva a desinserção da coroa ou a dç periodontal
Rígidos barras para implantes
o barras de Dolder (rectangular)o barras de ackerman (redonda)
articulados ideais para prótese dento muco suportada
servem para minimizar os riscos dos movimentos que podem danificar as estruturas de apoio: movimentos + nocivos:
rotação distal vertical rotação vestíbulo-lingual transladação vertical
Daldo permitem movimentos de transladação vertical e rotação distal vertical
não se usam mt em Portugal (+ Itália e américa latina)
Aceka dinâmico
AS.C. 52 monolateralPermitem mov de transladação vertical e rotação distal vertical
Esférica de Roach
A.S.C. 52 esféricoPermitem pelo menos 3 movimentos
SNAP possibilidade de manuseamento individual, permite + alterações na peça,
podemos aproveitar só a esfera o enfeito klick dá segurança ao paciente economiza espaço na estrutura rígido e resistência
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Nota: o níquel é tóxico, mas as ligas de cromoniquek continam a se vender só é grave nos doentes alérgicos ao níquel (mantêm zona de papila inflamada) é grave tb para os protésicos (respiram o cromo níquel), em alternativa temos o cromocobalto.
Desvantagens -articulados: risco de insucesso custo elevado higiene difícil
Prótese Teórica12/12/05
Materiais de Impressão:
‘Técnicas normais e alterações à técnica ’
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SiliconesPara os médicos dentistas:
Alginato Silicones de adição Silicones de condensação Poliéters
Para os técnicos de prótese: Silicone de condensação
Silicone de adição (para a reprodução da gengiva nos modelos e duplicação de modelos)
Resinas de polimetano(?) para preenchimento de modelos
Moldeiras: Standart (PF)
Descartáveis (PF, não extensa, implantologia)
Individuais
Parciais (trabalhos provisórios, nunca em definitivos)
Metal (‘ triple trays’) – só são usadas para unitárias; a impressão cobre: antagonista, o dente preparado e registo de oclusão; em suma, dão-nos o plano oclusal e reprodução da arcada.
Nota: devem ser testadas antes; não esquecer de pôr cola na moldeira para não desinserir a impressão dos alginato/silicones.
Antes da impressão...
Técnica de Retracção:
Fio único (Chinche,1995) – gengiva saudável- 10 minutos – qd fazemos aplicação do fio com hemostático; se for s/ hemostático não temos limitação de tempo.
- nº1 é o normalmente utilizadonota: existem diversas espessuras de fio, sendo o mais fino 000.
Fio duplo – 5 minutos
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- melhor controle dos tecidos - fios não impregnados - quando há a necessidade de colocar
hemostático cuidado pois provoca sempre retracção 2ária (pode não ocorrer logo, mas sim dias ou até 1 mês depois)
- usado em: sulcos grandesdoentes periodontais e com bolsas profundasdoentes com ligeira hemorragia
- 2 fios: 1º mt fino(00 ou 000) 2º de 1 ou 2
Antes de fazer a impressão, retirar o 2º fio, para se conseguir imprimir o sulco. Deixa-se o muito fino aquando da impressão. (pois não vai prejudicar)
O tempo de aplicação é < porque a agressão é maior.
Técnicas:
Impressão única (dupla mistura): aplicamos o putty na moldeira; aplicamos o light no preparo; fazem-se orifícios na zona em que queremos imprimir para criar espaço; colocar light na moldeira; levar à boca e aguardar a presa (apoiar com os dedos para estabilizar a
moldeira).
Como melhorar: injectar o light directamente no sulco subgengival tendo em
atenção que ponta intraoral permaneça em contacto com o tecido e submergida dentro do material de impressão.
Dps com seringa de ar ajudar a distribuir homogeneamente o light, soprando ar comprimido com baixa pressão.
Terminar injectando o light ao redor de todas as preparações e uma quantidade mínima no centro de todas as faces oclusais.
Ideal: o antagonista deve ser feito em silicone, pois isto permite ter o trabalho com menos defeitos e com os contactos oclusais mais correctos.
Viscosidade: Putty + viscosidade regular Putty + viscosidade leve Putty + viscosidade super leve
Consoante o tipo de material usado vamos ter diferenças Há diferentes espessuras de light
o Na dupla mistura: regular ou leveo Na dupla impressão: leve ou superleve
Nota: Há ainda a extradura: implantologia A leve entra com mais facilidade.
Importância da baixa viscosidade inicial do putty
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Requisitos do putty: deve ser mole quando entra na boca para evitar comprimir os tecidos
moles e respeitar a fidelidade da espessura da mucosa; deve empurrar o light, sem retirá-lo dos sítios donde se quer tomar a
impressão de precisão (LT, sulco subgengival, etc); deve ser muito rígido quando sai da boca para evitar deformações
elásticas na fase de correr o modelo.
O impt é ter uma boa LT.
O material de alta viscosidade empurra o leve, permitindo-lhe uma espessura homogénea ao redor da LT;
Se a ≠ de viscosidade entre os 2 materiais é grande, o leve pode ir até ao fundo da impressão com uma espessura mínima que não comprometa a precisão da impressão.
Impressão dupla: técnica com putty e com espaçador (teflon). Dps retira-se o espaçador e aplica-
se o light no preparo e em toda a impressão. 1ª impressão com elite HD putty; eliminar excessos do bordo vestibular (eliminar material em excesso pela borda
das moldeiras). Impressão directa nos preparos e indirecta nos dentes (sem bolhas e bem
definida). 1ª impressão é feita em putty A presença de áreas retentivas e tensão superficial entre o silicone e os dentes,
não é possível... Eliminar áreas retentivas: broca de silicone, bisturi de silicone ou peça angulada
para cortar silicone. – na zona do palato e junto dos dentes Os canais de escape asseguram que o leve em excesso saia rapidamente em
comprimir o putty. Devem terminar na LT pois nc se deve modificar a impressão na face oclusal (é o único stop natural de confiança).
Recapitulando: 1ª impressão Canais de escape Resultado final: limite e zona do preparo
Eleição da viscosidade apropriada e importância dos canais de escape: - sem canais de escape há maior risco de deformação- o material vai ter ≠ densidades, podendo não ser homogéneo.
Alterações dimensionais:Contracção radial do material de impressão: manifesta-se desde o centro da
impressão até ao bordo exterior das preparações em situação radial.(os silicones, ao
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contrário dos alginatos, não expandem, ou seja, criam espaço e dps a prótese não ajusta).
Exemplo com material de impressão que tem 1 % de contracçãoEspessura do material de impressão – medidos em mm
Remoção da moldeira da boca
– arcada superior: pode levar a distorções irreversíveis- arcada inferior: remover 1º a zona do preparo e dps a zona onde não estão os
preparos.No fim analisar a impressão e ver se tem os contornos todos bem definidos
(ideal: conter na totalidade a LT e o preparo; vê-se o fundo do sulco e se a LT se encontra dentro da impressão).
Prótese total: não usar alginato, mas sim silicones ou pasta de zn eugenólica (senão a prótese dps não segura).
DesinfecçãoGlutaraldeído ácido 2% (10-30 minutos) Hipoclorito Na (0.5 a 1 %) – mais comum, mais utilizadoProvidoniodo 0.1 a 1.5 % - fenol halogenadoGlutaraldeido neutro a 0.13%
2º os fabricantes
Problemas:Inibição superficial
Mais comum, significando que o material não polimerizou: Pele de laranja Modelo poroso (mau, não serve para nada)
Causas: 1. luvas/dique de borracha2. Fio com sulfato Férrico3. Exposição a resíduos
temporários4. Contaminação da superfície
por metacrilatos (compósito, adesivos)
Soluções:1. Luvas de vinil2. Diluir com peróxido de
hidrogénio3. Confeccioná-los dps da
impressão
4. Eliminar com álcool 70% a capa inibida
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Limpar com álcool para eliminar matriz orgânica e dps fazer impressão.
Evaporação de HidrogénioOcorre por culpa de quem vazou os moldes a gessoCausa: produto da polimerizaçãoSolução: tempo do fabricante
Modelo fracturadoCausa: muita rigidez do material de impressãoSolução:
Atenção com classes V Usar resinas epoxi (sai mais caro)
Retirar antes da presa Controlar o tempo que recomenda o fabricante
Análise da impressãoAnálise dos erros:
Não haver LT Não haver sulcos Presença de bolhas Os materiais não unem Retirar o material antes de este tomar presa (fazer controlo da
presa com o light cá fora).
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Prótese III09-01-06
Attachements IIOs procedimentos clínicos iniciais são iguais aos das coroas fresadasExigem maior rigor na selecção do caso os procedimentos são idênticos.
Sequência clínica:Preparo dentário respeitando os princípios dos preparos a não ser que por razões
(má posicionamento do dente ou alteração da morfologia do dentes) -» pode-se fazer alterações no preparo com o objectivo de fazer correcções para termos a prótese no local exactamente como queremos.
Nota: nos preparos procura-se sempre manter a vitalidade do denteExcepções: dente com grande restauração e que pode haver infiltração; alteração da posição dentária
Procera -» cerâmica + fina e faz com que o preparo não seja tão agressivo.Noutras cerâmicas é necessário maior agressividade (desgaste de 1,5-2mm)Outro factor a ter em conta: Cimentação!!!
Na cimentação:Usando IV ou híbridos -» menor sensibilidade pós operatória. Na polimerização
com algumas resinas podem levar à fractura destas!!!Usando cimentos de resina -» maior sensibilidade pós –operatória
Nota: a simples contracção de polimerização pode dar dores!
Cimentação com hidróxido de cálcio -» usa-se qd se faz desgaste excessivo. Usado para promover dessensibilização e formação de dentina! É na cimentação provisória (como base - liner).
ImpressõesA impressão não deve ser única
1ª impressão de uma prótese combinada é para confeccionar os elementos da Prótese Fixa
A 1ª impressão (PF), deve ser de toda a arcada e não parcial devido à necessidade de colocação em paralelizador
apoios mucosos sela deve estar toda lida dentes
Registo oclusal ceras aluax tem alumínio para não se deformar após termos o registo de
mordida. As ceras normais não têm memória e são facilmente deformáveis. elastómeros ceras de articulação (mordida)
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Elaboração dos elementos:Princípios de elaboração:
- enceramento – obtenção do resultado ideal- forma definitiva dada com ajuda do paralelizador- e com o paralelizador colar o attachement
No elemento fixo os attachments têm que ser sempre colados paralelamente ao eixo de inserção na prótese combinada, esta n pode entrar desviada é sempre // ao eixo de inserção.
-» Paralelómetro
Uma das partes (macho e fêmea) será colocada no padrão de cera, como selamento calcinável
ouSe for pré fabricado há que o soldar à peça já fundidaElementos em metal, soldam-se à parte fixa, já pronta e à parte removível.
Attachment de encaixe de gola/teflon, ou seja o attachement Snap (+ usado hj em dia).
Dps de os attachmentes tarem colocados faz-se fresamento -» para dar estabilidade à prótese (para não balançar)
2 mm acima da terminação da coroa e pode ir até 1,5 mm depende se o preparo é infragengival, supra ou justa.Fazer sempre acima dos tecidos moles para não magoar a gengiva (hiperplasia)
Interlock -» vai fixar + a prótese (entre os dentes durante o fresamento fazem-se canaletas para melhorar a estabilidade da prótese.Dps tira-se toda a cera, para ficar toda a infra-estrutura metálica e dar espaço à cerâmica que é colocada posteriormente).
Como unir o attachment ao elemento fixo? Com os elementos fixos posicionados no modelo anatomo-funcional (em cera ou
não) Chassis da ppr preparada com alivio para o attachement (na ppr é colocado antes
da fundição ou directamente no chassis já polido) Ferulizado na boca com acrílico e soldado no laboratório
Evita risco de erro ou deformação na posição do attachement-» Fig
Fundição Prova clínica Aplicação de cerâmica Nova prova clínica
Exame:10 perguntas da prática10 perguntas teórico – práticas20-30 perguntas da teorica
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Prótese16-01-06
Continuação da aula anterior:
Fundição e posterior colocação de cerâmica na peça fresagem -» em metal
junta dento-cerâmica -» fazer em cera -» eliminar a LT e dps fazer a fundição!!!
fundição prova clínica aplicação da cerâmica nova prova clínica é nesta fase q se faz a impressão para ppr em silicone
na prótese combinada a 2ª impressão para fazer o esqueleto da prótese de metal : para o lemento removível é na fase:
prova de cerâmica (o prof prefere fazer aqui, pois na cerâmica já temos pts de contacto, tá + estável, etc…)
prova de metal
Impressões2ª impressão para ppr em silicone, define a estabilização da parte removível, e é
um aimpressão de arrasto pois leva dentro de si os elementos fixos (para fixá-los em boca usar light de cor diferente (o light não deve entrar na LT) ou colocar vaselina (é melhor q o light, eperar a polimerização e temos de tirar os excessos), assim eles ficam estabilizados na bica e dps vêem na impressão.
Elaboração do esqueleto da ppr prova conjunta (PF e PPR)
prova metalpara ver se ppr está bem adpatada dps aplica-se cera nas sela livre e faz-se o registo de mordida!
O registo de modida faz-se a seguir à prova de infra-estrutura.
prova com dentesds vem a prótese pronta e ela deve inserir e desinserir sem esforço, se ao inserir a ppr com mt esforço vai seselar os elementos fixos (deformam ou mudam de posição), ou tb pode ocorrer mobilidade e perda de dentes. O trabalho tem de ser cimentado na altura, em simultâneo com a ppr, dps aguarda-se, retira-se a ppr e retiram-se os excessos!
Conclusão
Cimentação PF e ppr cimentação conjunta para evitar erros de posição
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Prótese16-01-06
Cerâmica – procedimentos laboratoriaisPara caracterizar a coroa demora cerca de 12 horas, o ideal é o doente tar ao pé!!!
Impressões metalo-cerâmica
gesso tipo IV (trabalho a vácuo)temos o sistema Akutrack -» faz base em acrílico mas há outro sistemana fac temos o sistema Pindex
Fig. Modelos
o fixa-se no sistemao monta-se e coloca-se pinos na placao gesso feito a vácuo para não ter bolhaso aplica-se o gesso na impressãoo coloca-se a base na posiçãoo o sistema pindex é ao contrário (1º obtemos o modelo e dps é q se fixa)o cortar e obtemos o modelo final de trabalhoo seccionar a zona onde vamos trabalhar e obtemos o troquel
Troquel -» modelo individual de trabalho, onde vai ser feito o trabalho fixo propriamente dito. Faz-se 1 troquel para cada dente pilar, implante, etc…
o retirar gesso até chegar à LTo marcar a zona da LT com grafite vermelho (para que nunca seja
eliminada no trabalho à posteriori)o troquel fica prontoo aplica-se cola para fixar o gessoo dps coloca-se verniz (cria espaço para no fim termos espaço para o
cimento) o verniz não pd atingir a zona da LT, para haver bom selamento com a coroa, na LT queremos o mínimo de cimento possível.
EstruturaDps do espaçador o trabalho vai ser fixo com um líq estabilizador para evitar deformação e a partir daqui vamos fazer o trabalho fixo!
cera de infraestrutura (cera derretida onde o troquel é mergulhado -» dá-nos a infraestrutura metálica)
a infra-estrutura vai ser colocada no cilindro com cera, o cilindro é a parte plástica com um conduto de cera – gito – estrutura redonda para não fazer bolhas, para a injecção do metal
o gito é o transportador de metal !!!
aplicar umproduto redutor de tensão superficial para evitar que se formem bolhas
cilindro no qual se coloca material de revestimento / mat refractário para fazer fundição
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misturar e colocar no cilindro, tapar toda a zona onde tem metal (gito + torquel), encher e deixar endurecer, retirar o plástico
vai ao forno (tempt e tempo depende do material, mas temos uma média de 6-8 horas para eliminarmos toda a cera e é no fim deste tempo que se faz a fundição)
nota: tipo método da cera perdida!!!
derreter o lingote até o metal tar na fase quase plástica -» centrifugadora (é a velocidade desta que faz o metal ser injectado no cilindro)
arrefecimento de um dia para o outro tira-se o cilindro de metal e parte-se ficando a nossa infra-estrutura de metal.
Óxido de alumínio de granulação elevada. Qt maior o grão maior o desgste. A partir daqui é q vamos trabalhar o metal e há libertação de níquel q fica no ar
-» contaminação é um problema!!!! Ver se há boa adpatção da infra-estrutura Polir o metal e eliminar excessos -» mt tóxico para o protésico Vapor de H2O para eliminar todos os óxidos -» infra-estrutura pronta para a
prova clínica -» se tudo bem vai-se fazer a parte cerâmica
Cerâmica aplicar cerâmica começar pelas opacas, tem de ser opacas para disfarçar o metal se for procera ou inceram (cerâmicas puras não é necessário opacos); as de
zircónio são mt boas, + resistentes, mas precisamos de colocar opacos!!! Dps coloca-se um filme de ouro (película mt fina) na zona de terminação para
evitar a oxidação (que ocorre mesmo com mat nobre, actualmente usa-se + prata – paládio, é + fácil de trabalhar e é + resistente)
Dps os opacos vão à 1ª fundição e a seguir vamos escolher as cores de dentina e faz-se a aplicação de dentina na coroa, e as 1ªas cores de esmalte (rosa)
A cerâmica aplica-se com pincel, pois é um pó q se mistura coma água e dps é aplicado
A cerâmica transparente (azul) é para a zona cervical e a verde para intensificar a coroa na zona interna
Dps vai ao forno e muda de cor e encolhe, pois perde H2O Dps aplica-se cerâmica de esmalte Nesta fase estamos a trabalhar numa duplicação de modelos
Forno -» nova cozedura e perde-se aqueles cores (muda de cor) Aplica-se + cerâmica, escultura dentária, tendo em conta o
oponente, o contra-lateral, os pts de contacto … Nova fundição (forno) Acabamento -» caracterização final do trabalho e é nesta fase q é
impt ter o doente ao pé! Forno novamente Coroa pronta e faz-se comparação com os outros dentes em boca
e aplica-se
Nota: as cores podem mudar!!!
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Nota: no próximo semestre vamos dar a Prótese total e as pontes!!!!
AGORA È A PRÀTICA !!!!!!!!!!!!!!!PF (prática)
26-10-05
Passos Clínicos em Prostodontia FixaProf Paulo MaurícioSérgio Félix
1ª Consulta
Avaliação e diagnóstico: Dentes Áreas desdentadas (zonas de reabsorção) Patologias (periodontais) Características Anatómicas (dentes; importantes para a
implantologia)
NB: O doente já vem com uma HC feita (global).
Recolha de dados: Rx apical Ortopantomografia (os rx podem revelar quistos entre
outras patologias; a orto é o ideal pois dá uma visão global que depois pode ser especificada com uma periapical)
Fotografias (para se ter um registo do ‘antes’ e do ‘depois’. Isto é impt em especial para nossa defesa)
Modelos de estudo (são feitos na 1ª consulta com alginato, sendo depois vazado a gesso. Guardar os modelos obtidos por um mínimo de 5 anos)
Relação intermaxilar (em doentes desdentados é difícil ver como articula. Faz-se o registo da mordida por um destes dois processos: cera com memória – allowax – importante que não seja perfurada pois altera o contacto dos dentes; silicone especifico para tal. É mais fácil do que com a cera).
Espigões (1ª consulta)
Ou pinos intracanalares (têm várias designações)
São usados na reabilitação de dentes endodonciados
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Indicações : dentes com 2/3 ou mais de destruição coronária (hoje em dia temos os pré-fabricados e os com núcleo fundido que são usados em qualquer grau de destruição).
Tipos : FundidosPré-fabricados
Os fundidos são fabricados em laboratório. Na 1ª consulta faz-se a impressão do dente (duralay [método directo] ou com elastómero) → talhe → laboratório (onde se faz o espigão fundido).Na impressão: se for para reabilitar só com PF, não imprimir com a PPR; se for para combinada, fazer impressão com a PPR.
Coroas de Richmond – núcleo fundido que já vem com a coroa (+ espigão).
Pivot – coroa provisória, feita em acrílico.
Os espigões são para trabalhos definitivos.
Forma:- Cilíndricos - Lisos Cónicos Rosqueados Mistos
Nos lisos- promovem menos stress, são cimentados
Rosqueados – em dentes anteriores, mas especialmente em dentes posteriores –metálicos.
Constituição:MetalFibra de carbonoVidroCerâmica
Os de vidro e os de cerâmica são os mais usados.
O espigão de latão/metal não nobre é provisório e serve para confeccionar a coroa provisória – policarbonato; em caso de estética usa-se o espigão de fibra de carbono – sistema radic – preparação do canaladaptação do espigão reconstrução com resina composta talhe ; num dente posterior podemos usar amálgama.
Espigão fundido:Preparação da raiz – talhe do dente: 1º LT; 2º canalar;
Confecção do espigão e núcleo em duralay ou pela técnica de impressão(guias/poste plástico + consistência light – retirar, voltar a colocar com o putty e preencher tudo até à LT. Finalmente tirar tudo em bloco. Os guias de plástico são calcináveis, derretidos e substituídos por metal);
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Cimentação do espigão e impressão do núcleo (se for bem feito, quase que se pode pedir logo a coroa para prova de metal, o que representa um ganho em consultas e trabalho) – na cimentação: metálicos – CIV ou híbridos, pois têm alguma elasticidade; a resina promove muito stress, dai que não é muito utilizada.
Cimentação da coroa
Espigão de Fibra de Vidro:Preparação da raiz, selecção do espigão – Faz-se 1º o talhe (os objectivos
na PF são ligeiramente diferentes dos da dentisteria, pois esta ultima é mais conservadora). A selecção do espigão é feita consoante o diâmetro da raiz (por comparação com a referencia endodontica, o comprimento de trabalho, dilatação, etc.)
Cimentação do espigão e reconstrução do núcleo - a cimentação é feita com resina, pois adere às paredes do espigão. Os CIV e híbridos não aderem. A reconstrução do núcleo é feita em compósito
Preparação do núcleo (talhe) e impressão (directa)
Cimentação da coroa
2ª Consulta
Preparação dos DPs:
Selecção da cor – é feita antes do início do trabalho (é importante pois num dente vivo a cor da dentina é diferente). Ter fotos acompanhadas da escala de cor mais próxima do que nos parece para saber a aproximação; ver tb a transparência etc
Anestesia – diminui o fluxo de sangue ao dente (vasoconstrição) e altera o dente. Controlar pois a anestesia vai passando;
Preparação – CR Total, parcial ou de raiz (espigões)
Confecção de coroas provisórias
Cimentação provisória - técnica : pó/líquido
pasta/pasta
- tipos de cimentos – IRM Life, tempo Bond (óxido de zn) com ou sem eugenol.
Life - hidróxido de Ca puro. Usado em dentes vivos para tentar diminuir a sensibilidade (quando estamos próximos da polpa, acalma a irritação pulpar causada pela preparação. O Ca(OH)2 provoca reacção nos odontoblastos e estes reagem positivamente).
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O óxido de Zn com eugenol é usado em dentes endodonciados (muito usado em implantologia); o sem eugenol(o mais usado) é aplicado em dentes vivos.
O eugenol provoca analgesia do dente (baixa o limiar da dor). No entanto, com a utilização do sistema adesivo (cimento de resina),o eugenol demora a ser libertado do interior dos canaliculos e ao colocarmos resina, a sua polimerização é inibida.
Coroas provisórias:
tipos: laboratório (prévio) – 1 -- impressão a silicone e envio para laboratório; 2 – confecção do modelo de estudo → laboratório
→ ver no modelo → ver em boca e rebasar se necessário → cimentação
pré-fabricadas (pivots, coroas de policarbonato, acetato, etc) – nas de policarbonato, depois de adaptar a coroa, verificar a oclusão e rebasar para adaptar na boca. O cimento utilizado é o policarboxilato.
método directo – com impressão prévia. Reconstruir com cera ou com um pouco de compósito (é melhor)
método de confecção: método directométodo indirecto (laboratório)
Nota: numa situação mais extensa – ‘wax up’ ao laboratório- hipoteticamente final. Duplica o modelo e depois confeccionar a coroa (método directo).
Material: Resinas híbridasAcrílico – muito bom, duro, mas exotérmico. Assim usamos resinas híbridas que podem ser utilizadas na bocaMetal
Reforçadas – põe-se uma infra-estrutura metálica para aumentar a resistência e duração.
impressões definitivas
Todas as que não obriguem a colocação de fio de retracção fazem-se na 1ª consulta
Indicadas: facetasin/onlaysespigões fundidos
preparos supra-gengivais (se infra-gengivais a broca toca na gengiva – sangra. Coloca-se o fio de retracção para fazer preparo e o fio pode levar a inflamação da gengiva e posterior retracção de tecidos, sendo que depois temos de reajustar as coroas).
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Objectivo: reproduzir fielmente as condições existentes na boca através do negativo.
3ª Consulta
Impressões para o trabalho: Coroas de R. Total Pontes Sangramento e inflamação da gengiva – variável. Se for muito abundante, esperar mais tempo. Se a coroa estiver mal adaptada, é esse o motivo – rebasar ou fazer uma nova.
Materiais de impressão: Alginatos Elastómeros – silicones (PF)
- polieteres (implantologia pois são mais duros)
Tipos de moldeiras: - Arcada - Individuais
Hemiarcada standarts Sectoriais
- metal acrílica
Nas de hemiarcada- usam-se mais para as provisórias (transitórias),só apanhando 1 face.As standarts não servem para PPR ou PT (impressão feita em silicone e depois vai sendo ‘construida’).
Triple Tray – para as unitárias e inlays; tiram impressão das 2 arcadas + mordida. Não usar em anteriores. São descartáveis.
No fim: cimentação provisória
4ª/5ª Consulta Prova da estrutura de metal (cerâmica/MC)
Objectivo: Avaliar a adaptação cervical/proximal/oclusal Avaliar a forma/cor/conforto
Se a infra-estrutura não assenta, verificar primeiro no modelo e depois na parte interna da coroa (ou com spray - ocludent ; ou com light );colocar no preparo – se perfurar, desgastar sempre 1º no metal.
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Técnica: Remoção e limpeza – com sonda, ultrasons (cuidado para não remover cimento, depois passamos com escova e podemos usar pó de óxido de alumínio (não deixar a escova tocar na gengiva - sangra).
Adaptação: - Sonda 130 micras Ocludent Rx apical ( se n tiver adaptado, vemos linha radiotransparente; é a
mais correcta)
- Oclusão (na prova de cerâmica e de metal) - Prova de cor
Se houver contacto oclusal, temos de ver se há espessura suficiente de cerâmica; se não tiver, deixar em metal.
Como tirar as coroas? R: com saca-coroas.
Coloca-se verniz no gesso para arranjar espaço – espaçados.
Junta Dentocerâmica – quando se substitui o ombro (LT) por cerâmica, voltar a fazer o rx para ver a adaptação/acabamento. Em dentes anteriores, a junta estende-se a 360º.
6ª Consulta
cimentação definitiva/provisória
tipos de cimento definitivo: fosfato de Zn (não aderem, expandem) policarboxilato (mais duvidosos – inflamação) IV Resina IV reforçado (híbridos)São usados conforme as indicações clínicas de cada um.
Os 3 últimos são os mais utilizados.
Apresentação: - mistura pó/liquido Pasta/pasta
- adesiva técnicas - maryland
Técnica:- remoção provisória- limpeza do preparo (jacto de óxido de Al; uma vez na boca, com pedra-pomes)- desengordurante (éter, cavidry, água oxigenada)- isolamento relativo (para inlays/onlay fazer total)
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- mistura do cimento- aplicação na parede axial do preparo (1º-coroa; 2º - perto da LT)- cimentação (em anteriores – nós fazemos pressão, não o doente; nos posteriores – colocamos a coroa, estabilizamos e depois o doente morde)- remoção dos excessos (nas resinas autopolimerizaveis, tirar o excesso antes da polimerização)- controlo da oclusão
Brocas: instrumentos acoplados a peças rotativas
Funções: TalharRemover
Desgastar Alisar Polir
Composição: haste (lisa/encaixe)extremidade activa – formas variadas (cone, esfera, cilindro), diamante, aço, tungsténio, pedra, borracha
Brocas de diamante: Turbina/contraângulo
Talhar/cortar Brilho
Tronco-cónica – ponta afilada/arredondada e plana
Brocas de remoção e desgaste - contra-ângulo/peça de mão:
esféricapêradisco
chama
Alisamento e Polimento - evita adesão da placa bacteriana - aumenta o conforto e estética do paciente
pedrasborrachas (...)
cores ≠s
dentes endodonciados - remoção da gutta-percha - broca Gates-Glidden (ponta activa/perfura em profundidade) - Peeso (ponta plana - lateral)
tratamento das brocas- descontaminar- lavar
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- secar- escovar- empacotar- esterilizar
Cimentos-campos de aplicação:
baserestauraçãocimentação
- cimentação provisória entre sessões, protecção pilares
permite a fácil remoção da restauração cimentos: hidróxido de Ca
Óxido de Zn(...)
-cimentação definitiva usada no final do tratamento, com restauração definitiva: fixa as restaurações por um período longo
Importante:- ler e respeitar as normas do fabricante (recomendações)- agitar o frasco de pó (homogeneizar as partículas)- fechar os frascos – pó/líquido sofrem alterações com a humidade
Hidróxido de Ca
Campos de Aplicação:- protecção pulpar, preenchimento de canais entre sessões endodonticas
- cimentação provisória
Apresentação - pasta/pasta (base + catalisador)
Material necessário - bloco de papel - espátula de cimento
Manipulação - igual quantidade de base e catalisador
- misturar com movimentos circulares até ter uma cor homogénea (10-15 segundos – tempo de trabalho)
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Óxido de Zn (eugenol)
Campos de Aplicação:- base/obturação provisória
- cimentação provisória (...)
Apresentação
Manipulação - pasta/pasta (idêntico ao hidróxido de Ca)
- pó/líquido: 1 medida de ...dividir em várias camadasespatular
aumento do tempo de trabalho se usarmos vidro frio!
Fosfato de Zn definitivo
Campos de Aplicação: - base/obturação provisória, cimentação de bandas ortodônticas e espigões
- cimentação definitiva de coroas ...
Manipulação-Dividir em várias camadas e ir espatulando – consistência de fio!
Policarboxilato (quase não se usa)
Campos de Aplicação: (...)
Ionómero de Vidro
Campos de Aplicação: -Base/liner, restauração e reconstrução de pilares, cimentação de bandas ortodônticas
-Cimentação definitiva (coroas,pontes,etc.)ketac-cem, aquaem...
Manipulação-1 pó: 2 líquido
-mistura em movimento circular durante 1 minuto
Ionómero de Vidro/resina (vitremer) (...)
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Cimentos de Resina
Campos de Aplicação -Cimentação de brackets ortodônticos
-Cimentação definitiva, de cerâmica, resina , MC
C& B Retrobond, Mirage, Optec...
Vantagens- adesão química ao esmalte, dentina, porcelana e metais
- tripla polimerização: autofotoduo
Apresentação- pasta/pasta (+ comum)- pó/líquido
Manipulação- simples mas muito variável, consoante a forma de apresentação
- ler e seguir rigorosamente as normas do fabricante
- agente de união
Resinas Acrílicas Campos de Aplicação
- moldeiras individuais- placas oclusais de relaxamento?- aparelhos de ortodoncia- (...)
Reacção de presa- química ou por luz
Cuidados na manipulação - copo/dappen plástico descartáveis ou de vidro
- espátulas metálicas ou madeira para a manipulação (o acrílico corrói o plástico)
- não contaminar o frasco do pó com liquido - (...)
Manipulação de acrílicos - rebasamento (de coroas de policarbonato)/restauração provisória e base removível/total
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Material de Impressão- material elástico- material não elástico (...)
AlginatosPresa rápida para crianças e pessoas com reflexo do vómito acentuado
Polissulfetos e polieteres Silicones: tipos - putty - massa
- heavy- regular- light – fluida
os silicones de adição devem ser manipulados sem luvas de latex (para não interferir com polimerização)- usar as de vinil
pasta zinquenólica – usa-se em prótese total ceras – registo de mordida, deve ser previamente amolecida, mas sem derreter! São usadas em moldagem/fundição inlays/moldagem (registo oclusal).
Gesso - ≠s tipos e utilizações . o vibrador usa-se em baixa vibração, porque se for muita, há mais bolhas.
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PF prática23-11-05
RADIX – PINOS PARALELOS AUTO-ROSQUEAVÉIS
Sistema composto por 3 brocas-1ª Broca que remove a gutta (+fininha e alongada)-2ª Broca que faz o prato coronário-3ª Broca que faz a rosca (+grossa) – pode ser montada no contra-ângulo
ou ser introduzida manualmente.
Depois aplica-se o espigão que pode ter 2 tipos de cabeça: larga ou longa (depende da área que queremos abranger – ou seja tem a ver com o tamanho da coroa).Temos tb tiras de acetato com pinos desenhados para comparar o tamanho com o dente (no rx) e escolher o pino correcto. Ter em atenção a distorção do rx.. geralmente o dente é maior do que aparenta no rx.
1º Temos o dente (monoradicular, mas tb pode ser 1 pré ou molar) – retirar 2/3 coronários e fiamos só com o colo (1/3 coronário) para simular 1 dente com grande destruição coronária.
2º Talhamos a LT em chanfro como se tivéssemos a talhar o dente para 1 coroa total – preparo do dente.
3º Preparar com brocas peeso até ao stop
4º Fazer o prato com o contra-ângulo – zona delimitada onde encaixa a cabeça do pino.
5º Com 1 broca calibrada, faz-se a rosca onde vai encaixar o pino.
6º Depois metemos no canal 1 peça para efectuar o teste para ver se o pino cabe na perfeição… não deve ficar nem apertado nem demasiado solto.
7º Aplicar o pino com a chave (que tem 1 ranhura em estrela) e rosqueamos o pino no sentido dos ponteiros do relógio!
Nota: Não esquecer depois que é necessário colocar o cimento (de preferência com 1 lêntulo que é para ficar uniformemente espalhado no canal) antes de rosquearmos.
Funções do cimento: Reter o pino Selar o canal
Pode ser IV ou 1 cimento híbrido ou mesmo resina. E de preferência que sejam autopolimerizaveis.
Antes de efectuar o núcleo de resina fazer:1. Ataque acido2. Lavar e secar3. Cimento
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4. Efectuar o núcleoPPR prática
21-11-05ApresentaçãoExames preliminares:
Condições Rx – exames complementares (comparando com o exame cínico) moldes
1ºconceito doente – modelos de estudo HC
O exame clínico inicia-se desde o “exame secreto” tentar perceber a personalidade do nosso doente. Esse conhecimento vai-se reflectir nas outras consultas.
Doente sem muito esmero, desleixado – suspeitar índice de placa alto Terá de ser baixo
Se o doente for autoritário, poderá perceber a nossa insegurança, por isso devemos tentar mostrar confiança porque 1 vez perdida dificilmente poderá ser recuperada, ou mesmo nunca. O comportamento psicológico do doente é muito importante.
Área a investigar:Intra-oral
Idade: 40, 50, 70… permite-nos 1 avaliação fisiológica e neuromuscular qto mais velho o doente, +difícil é a adaptação e a aceitação de
certo tipos de tratamentos o epitélio oral desidrata com a idade, lg as glândulas salivares
estarão diferentes, diminuindo o fluxo salivar consequências na prótese:
menos saliva – a probabilidade de magoar será maior
diminui a elasticidade diminui a resistência
Sexo: A menopausa causa desequilíbrio, atrofia do epitélio oral, dai as mulheres de 50 anos, comparadas com os homens de 50 anos apresentam um epitélio mais débil.
Doenças sistémicas: Anemia - mucosa + pálida, língua vermelha, gengivite Diabetes Mellitus
o Bom se o doente tiver controladoo Mal controlado
Mau fluxo de saliva Problemas periodontais Mais suscepibilidade a lesão Cicatrização +lenta Deve ser revisto em tempos + curtos (no que respeita à
prótese)
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Hiperparatiroidismoo Destruição osso alveolar mais rápida, ao rx a lâmina dura
começa a desaparecero Escolher mto bem os tipos de pilares e considerar a
possibilidade de haver perda de dentes. Epilepsia
o Certos fármacos produzem hiperplasia da mucosa, exigindo cirurgia periodontal
Artriteo Problemas na ATM
História dentária: Causas da diminuição Experiência protética
o Perguntar se já usou alguma próteseo Que achouo Se teve uma impressão/ experiência positiva ou negativao Perguntar o tipo de prótese que usou (tipo de conector, etc…)o Tudo o que se diz ao doente antes do tratamento é uma
explicaçãoo Tudo o que se diz depois de fazer PPR e não correr bem é
uma desculpa!o Perguntar: se o prob foi da PPR ou do próprio doente.
Na 1ª consulta nunca se pode fazer logo 1 veredicto. Ver a qualidade do osso e dos dentes remanescentes (prognóstico)Temos de fazer a prepração do doente
Exame: visual/ palpação: Luz (deve ser excelente) Espelho Sonda periodontal Seringa de ar (ao passar jacto ar percebe-se se há descolamento da
gengiva – se sim – prob periodontal (pode ser pontual ou doença periodontal activa)
Divisão Exame: Cáries (orto + exame clínico) – além de veros o índice de cárie, devemos
verificar se existem cáries radiculares e retracção gengival (não colocar ganchos de acção de ponta pois a higiene pode falhar)
Periodontal – infelizmente há mto e mtas vezes não prestamos atenção a este ponto – o indicie de doença periodontal é elevado. Explicar ao doente a situação (mostrar a orto, mostrar a diminuição do osso se for preciso – dramatizar).
Oclusal – é feito logo. Pedir ao doente para “trincar” algumas vezes – “toc toc toc”. Quando há problemas de oclusão não se consegue ouvir este barulhinho.
Dentes com prognóstico duvidoso – planeamento “contingente”.
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Somos nós que decidimos o tratamento que é ideal e mais adequado ao doente, mesmo em casos controversos!!!1 Ex: numa endo de 5 anos e que nunca doeu. Avaliar o seu estudo, mas é mto imprevisível, pois o doente pode vir a ter dor. Nesta situação ninguém vai querer gastar dinheiro numa nova endo quando pode não adiantar de nada, ou até piorar.
O prof faria: não mexer no dente em questão! O tal tratamento de contingência. Explicar ao doente que o uso desse dente pilar + outro para o caso de o dente diminuir o dente pilar, mm assim, continuar a usar prótese confeccionada.
Se não houver outro para haver pilar – não é possível plano de contingência. Explicar ao doente. Reformular o plano de tratamento.
Exame das estruturas ósseas: RR – avaliar se ficou alguma raiz retida. Ver selas, espaços livres Tórus mandibular – fazer cirurgia, mas avaliar se é mesmo necessário devido
ao seu tamanho. Só é preciso tirar na zona chapeavél Região milo-hióideia Tuberosidade
Exame dos tecidos moles: Sulcos Freios – pode ser necessária frenectomia Tamanho da língua – quando há perda, a língua aumenta. Ao pormos a
prótese há um período de habituação.
A saliva protege e ajuda a fazer o efeito de vácuo. A quantidade deve ser suficiente mas não excessiva (prejudicial na impressão).A água fria faz com que os túbulos/ orifícios das glândulas se feche e diminui assim a saliva.Ou preparar 2 moldeiras: a 1ª fica embebida e não serve de nada… a 2ª será a que nos interessa.Com a luva passar no 1/3 no palato, se deslizar com facilidade é sinal que tem um grau alto de mucina.Secar com ar nos sítios a imprimir e aplicar o material de impressão directamente.
Rx: Técnica Morfologia radicular – mto importante. A raiz cónica é a melhor Estrutura óssea – as trabéculas ósseas, etc Qualidade do osso
Modelos de estudo: Planeamento Análise
1 Contudo eu continuo a achar que a “carteira” do doente é fundamental e nunca devemos esquecer as espectativas do indivíduo em relação ao plano de tratamento… é nosso dever propor novas terapêuticas explicando os prós e os contras e dar ao doente a liberdade de decidir!! Fuck U Jardas!!
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Desenho
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