SECIL - Inovar pppara Exportar€¦ · competitivo em qualquer mercado ... 2 vão ser produzidas...

SECIL - Inovar para Exportarp p

Workshop CENI 5º Aniversário: Desenvolvimento Económico através da A ti id d P d ti Gl b l C titi

Biblioteca Municipal de Palmela -15 de Junho 2012

1

Actividade Produtiva Global e Competitiva

Índice

Estratégia de Internacionalização e de exportação

Inovação e Desenvolvimento

Benchmark e Objectivos Benchmark e Objectivos

Evolução da Internacionalização e das Exportações


2

Estratégia de Internacionalização


3

Estratégia de Internacionalizaçãog ç

Optimização do padrão Português para que sejaOptimização do padrão Português para que seja competitivo em qualquer mercado

Aquisição de empresas em mercados emergentes e ti i ã d t é d d ãoptimização das mesmas através do padrão

Português

Sincronização dos locais de internacionalização e Sincronização dos locais de internacionalização e exportação


4

Inovação e Desenvolvimento Inovação e Desenvolvimento


5

Inovação e Desenvolvimentoç

Recuperação Paisagística de Pedreiras Recuperação Paisagística de Pedreiras

- prémio europeu de gestão ambiental em p p g1987– incorporação de boas práticas da SECIL p ç pna lei de pedreiras de 2000

Integração da promoção da biodiversidade na gestão dda empresa


6

BiodiversidadeRecuperação PaisagísticaRecuperação Paisagística


7

BiodiversidadeBiodiversidade

Entre as diversas iniciativas apoiadas pela SECIL, encontra-se o projecto comunitário Life - Biomares,

promovido pelo Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve que tem como objectivoUniversidade do Algarve, que tem como objectivo

recuperar as pradarias marinhas no Parque Marinho Luís Saldanha, através da replantação de

algas na zona do Portinho da Arrábida

- Menção Honrosa no prémio BESBiodiversidade em 2009


8


Controlo dos Impactes Ambientais e Comunicação Ambiental


9


Semana deRede

Monitorização Qualidade do ar

Semana de Portas

Abertas

SECIL Comunidade

Promoção Biodiversidade

Dispersão e Análise de

Risco

Impactes Ambientais Política Ambiental

Benefícios

Atitudes InformaçãoComunicação

de Risco

Controlo de Emissões

Estudo Líquenes

Benefícios

C.A.A


10Monitorização Psicossocial


Colaboração com entidades externas altamente especializadas:

ç

Colaboração com entidades externas altamente especializadas:

Ergo UVW Faculdade de Ciências (FC UL) UVW Instituto Superior Técnico (IST) Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT-UNL) Universidade de Évora (EU)

Faculdade de Ciências (FC-UL) Instituto Superior Agronomia (ISA) Cambridge Environmental (E.U.A)

( )

12

16

20

24

28

32

36

40N

NENW

Estação Meteorológica SECIL-OUTÃO 10M

0

4

8

12

E

SESW

W

Ventos Calmos:8,5%Fonte: SECIL-OUTÃO 10M(1 de Maio 2006 a 30 de Abril 200


11

S


Criação de base de dados de emissões atmosféricas e investigação operacional que permite a publicaçãoe investigação operacional que permite a publicação de três artigos com referee em revistas internacionais


12


Emissões de Sb, As, Pb, Cr, Co, Cu, Mn, Ni e V

0,50

0,60

0 30

0,40

0,50

ão (m

g/Nm

3 )

0 10

0,20

0,30

Conc

entra

ç

0,00

0,10

1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187

Limite 2002 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011


13


Artigo Publicado na Science of the Total Environment 409 Artigo Publicado na Science of the Total Environment, 409, 4198-4205; Emissions of metals and polychlorinated dibenzo(p)dioxins and furans (PCDD/Fs) from Portland Cement Manufacturing Plants: Inter-( ) gkiln Variability and Dependence on Fuel-types

Artigos a Publicar na Human and Ecological Risk Assessment; Polychlorinated dibenzo(p)dioxin and furan (PCDD/F) Congener Profiles in Cement Kiln Emissions and Impacts em Maio de 2012e Uncertainty in Multi-Pathway Risk Assessment for Combustion Facilitiese Uncertainty in Multi Pathway Risk Assessment for Combustion Facilities em Junho de 2012


14


Substituição de combustíveis fósseis importados por Subs u ção de co bus e s ósse s po ados pocombustíveis alternativos endógenos


15


Evolução da Utilização de Combustíveis Alternativos na SECIL em Portugal

250 000 45 00

31,58

38,16

200.000

250.000

35,00

40,00

45,00

14 5217,30

22,84

100 000

150.000

tone

lada

s

20,00

25,00

30,00

%

9,3913,06 14,52

50.000

100.000

5,00

10,00

15,00

02005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

0,00

5,00

Combustíveis Alternativos Combustíveis importados substituídos Taxa de substituição (calor)


16

p ç ( )


Distribuição por Tipo em 2011

4,88%

21,13%

Pneus

4,67%

Biomassa Animal

Biomassa Vegetal

Combustíveis Derivados de8,06%

61,25%

Combustíveis Derivados deResíduosResíduos Industrais Perigosos


17


Combustíveis Alternativos

Chips de pneu Farinhas animais RDF (Plásticos+Têxteis+Papel)

Fluff (têxteis de pneus) Estilha de madeira Lamas oleosas


18

( )


Promoção do mercado de combustíveis alternativos


19


1 VALOR RIB

Aterros:Principais Operadores

CDR d i d RINP

ç

13 2

1

2 Rima

VALOR-RIBCDR derivado RINP:

-SGR3

4 RESILEI

SEMURAL-Ambitrena

-Semural

4 5

6

7

5

6 RIBTEJO

LENA AMBIENTE-Ecomais

-EGEO

Renascimento

87

8 CITRI

PRORESI-Renascimento

9 LENA AMBIENTE9

Potencial de 250 000 t/ano


20

Potencial de 250.000 t/ano

Inovação e DesenvolvimentoCDR derivados de RSU- Sistemas Gestoras de RSU

ç

EGSRAEGSRABravalA

A

BC

1

23

AdPAdPValorminho1

Resíduos NordesteLipor

Ecobeirão

B

C

D

B

D

3

4

56

ResulimaValorminho

2

3 Resinorte

EcoleziriaResitejoEcobeirãoD

E

FE

7

ERSUCResistrelaSuldouro4

5

6Ffuu G

H

I

TratolixoGesambAmcal

FG

HI

8

9

10ValnorValorlisERSUC6

7

8

JK Resialentejo

AmcalAmbilitalJ

K

I

ValorsulValnor

9

Amarsul10


21

11Algar11 Potencial de 1500.000 t/ano



22


Introdução de novos tipos de cimento com menor incorporação de clinquerincorporação de clinquer

Introdução de moagens separadas na produção de Introdução de moagens separadas na produção de cimentos


23


t % distribuição % clinquerTipo de CimentoProdução - 1990

t % distribuição % clinquerTipo II Classe 30 II32,5 1.413.722 77,76 81,54Tipo I Classe 30 I32,5 310.736 17,09 90,09Tipo I Classe 40 I42,5 93.535 5,14 90,82

Tipo de Cimento

Tipo I Classe 40 I42,5 93.535 5,14 90,82total 1.817.993 100,00 83,48

Alteramos os tipos de cimento no mercado

Ti d Ci t t % di t ib i ã % liProdução - 2006

Alteramos os tipos de cimento no mercado

Tipo de Cimento t % distribuição % clinquerTipo II / B-L 32,5N 1.643.643 48,66 72,55Tipo CEM I 42,5R 362.037 10,72 88,79Tipo CEM II / AL 42,5R 1.264.103 37,42 84,54Tipo CEM II / AL 42,5R 1.264.103 37,42 84,54Tipo I 52,5R 26.427 0,78 97,06CEM IV / A-32,5N 81.878 2,42 61,20Tipo CEM II / BL 42,5R 0 0,00 0,00t t l 3 378 088 100 00 78 74


24

total 3.378.088 100,00 78,74


Tipo de Cimento t % distribuição % clinquerTi II / B L 32 5N 1 643 643 48 66 72 55

Produção - 2006 Evolução Incorporação de clinquer na produção de cimento

86 00Tipo II / B-L 32,5N 1.643.643 48,66 72,55Tipo CEM I 42,5R 362.037 10,72 88,79Tipo CEM II / AL 42,5R 1.264.103 37,42 84,54Tipo I 52,5R 26.427 0,78 97,06

83,48

78,74

74,1874 00

76,00

78,00

80,00

82,00

84,00

86,00

%

CEM IV / A-32,5N 81.878 2,42 61,20Tipo CEM II / BL 42,5R 0 0,00 0,00total 3.378.088 100,00 78,74

72,38

66,00

68,00

70,00

72,00

74,00

1990 2006 2009 2011

Alteramos a metodologia de produção

Tipo de Cimento t % distribuição % clinquerTipo II / B-L 32,5N 1.209.901 45,15 63,90Tipo CEM I 42,5R 155.604 5,81 90,68

Produção - 2009

pTipo CEM II / AL 42,5R 1.257.327 46,91 78,15Tipo I 52,5R 23.155 0,86 94,93CEM IV / A-32,5N 33.029 1,23 61,08Tipo CEM II / BL 42,5R 1.016 0,04 70,50


25

total 2.680.032 100,00 72,38


Projecto de Sequestro de CO2 através de micro algas e produção de biofuel

- 1º lugar do prémio de inovação ambiental

3º lugar na fase europeia do prémio de

g p çde 2009 em Portugal- 3º lugar na fase europeia do prémio de inovação ambiental de 2009

Fase 0 iniciou se em 2007 e fase 6 prevista para 2020Biblioteca Municipal de Palmela -

15 de Junho 2012 26

Fase 0 iniciou-se em 2007 e fase 6 prevista para 2020


A i l ãAs micro algas são plantas que produzem o

seu próprio alimentoseu próprio alimento através da fotossíntese

Neste processo, aproveitam a energia p g

do sol para transformar o CO2 e a água em oxigénio e

material orgânico.


27


Produção de micro algas para mercados de food, feed (pet e industrial)(pet e industrial)

S t j t d t d CO ã- Sem comprometer o projecto de sequestro de CO2 vão ser produzidas 130.000 kg/ano de micro algas para o mercado

tBiblioteca Municipal de Palmela -

15 de Junho 2012 28

externo


SECIL ganha o 1º lugar na categoria gestão em P t l d é i E B i A dPortugal do prémio - European Business Awards for the Environment – Prémio de Inovação para a

Sustentabilidade EBAEpis em 2011Sustentabilidade EBAEpis em 2011

A SECIL d d i i- A SECIL, empresa produtora de cimento, caracteriza-se por ter uma actuação sustentável, promotora da biodiversidade e com forte

responsabilidade social É uma empresa certificada segundo as maisresponsabilidade social. É uma empresa certificada segundo as mais exigentes normas (EMAS, ISO 9001, ISO 14001) e, em muitos casos,

supera voluntariamente as exigências legais em termos de p g gprocedimentos, consumos e emissões. A SECIL estabelece relações

sólidas, estratégicas e duradouras com as comunidades envolventes às id d f b i


29

suas unidades fabris.

Benchmark e Objectivos Benchmark e Objectivos


30

Benchmark e Objectivosj

na CSI

EU 27 74%

SECIL Portugal

EU 27 – 74% em 2010

SECIL Portugal 74,18 % - 2011

SECIL target em 2020 – 55

%


31


Consumo específico de Energia Eléctrica140,00

120,00

130,00

110,00

0,00

kWh/

t

90,00

100,00

80,00

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

SECIL Benchmark EU 27 - 2010


32

SECIL Benchmark EU 27 2010


Consumo específico de Energia TérmicaConsumo específico de Energia Térmica

4400

4600

4000

4200

4400

3400

3600

3800

MJ/

t

3000

3200

3400

28001987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011

SECIL Média GNR - EU-27


33

Benchmark e Objectivos

EU 27

j

CSI EU 27 –3,740 em

2010

na CSI

SECIL Portugal 3,686 - 2011

SECIL t ttarget em 2020 –3 4003,400


34


SECIL Portugal 38,2 % - 2011

na CSI

% 2011

EU 27 – 29,6 % em 2010

SECIL target em 2015 – 70

%


35


Emissão de CO2 específica

900

800

850

k

700

750

kgC

O2/

t clk

650

700

600

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

SECIL Benchmark CSI - EU-27


36

SECIL Benchmark CSI EU 27


Custos Variáveis de Clinquer€/

t

2008 2009 2010 2011

EU EU EU EU EU EU EU EU

EU MO MO MO A A A SECILP

SECILP SECILP SECILE SECILE


37

Evolução da Internacionalização e das Exportações Evolução da Internacionalização e das Exportações


38

Evolução da Internacionalização e das ExportaçõesExportações

Portugal:França:• Terminalg

• Cimento• Betão-Pronto• Inertes• Argamassas

Tunísia:• Cimento

Betão Prontog• Prefabricados de Betão• Painéis de Cimento-Madeira

• Betão Pronto• Cal Artificial• Prefabricados de Betão

Cabo Verde:

Líbano• Cimento

B tã P t

Cabo Verde:• Inertes• Prefabricados de Betão

Brasil • Betão-ProntoBrasil• Cimento• Betão-Pronto

Países:Exportação

Angola:• Cimento

Internacionalização

ExportaçãoBiblioteca Municipal de Palmela -

15 de Junho 2012 39

• Exportação • CimentoExportação

Evolução da Internacionalização e das ExportaçõesExportações

Exportações da SECIL1.600.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

s

600.000

800.000

tone

lada

s

0

200.000

400.000

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Objecti

vo 20

12


40

A apresentação está disponível em www.secil.pt a ap ese ação es á d spo e e sec p apartir de 2012.06.15


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