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Secretaria da Saúde SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS SUBCOORDENAÇÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL SUBCOORDENAÇÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL 180ª. REUNIÃO DA CIB/BA 180ª. REUNIÃO DA CIB/BA Plano Estadual de Plano Estadual de Contingência para Controle Contingência para Controle da Dengue da Dengue na Bahia – 2008 a 2010 na Bahia – 2008 a 2010 Jesuina do S. Mendes Castro Jesuina do S. Mendes Castro 28 de Janeiro de 2010 28 de Janeiro de 2010

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Secretaria da Saúde

SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDESUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDEDIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICADIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOSCOORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOSSUBCOORDENAÇÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO SUBCOORDENAÇÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO

VETORIALVETORIAL

180ª. REUNIÃO DA CIB/BA 180ª. REUNIÃO DA CIB/BA

Plano Estadual de Contingência Plano Estadual de Contingência para Controle da Denguepara Controle da Dengue

na Bahia – 2008 a 2010na Bahia – 2008 a 2010

Jesuina do S. Mendes CastroJesuina do S. Mendes Castro

28 de Janeiro de 201028 de Janeiro de 2010

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Dengue na Bahia:situação epidemiológica

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Coeficiente de incidência de casos notificados Coeficiente de incidência de casos notificados de Dengue. Estado da Bahia, 1995 a 2009de Dengue. Estado da Bahia, 1995 a 2009

DENV2DENV1 DENV3 DENV 1/2/3

Fonte: SINAN/DIVEP/ DIS/ SESABDados sujeitos a alterações

020.00040.00060.00080.000

1101001000

coef./100.000 hab.

Casos Coeficiente 2 por. Méd. Móv. (Coeficiente)

Casos 34.507 61.435 42.969 21.177 7.966 11.071 34.926 87.237 48.626 6.697 26.907 10.095 12.497 50.727 121.245

Coeficiente 259,0 502,0 338,1 164,8 61,3 84,3 263,0 654,7 361,8 49,4 194,7 72,3 88,7 360,0 828

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

* Nove municípios concentram 47% das notificações ( Itabuna, Jequié, Salvador, Feira de Santana, Irecê, Ilhéus, Porto Seguro, Barreiras e Eunápolis)

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Dengue segundo semana epidemiológica Dengue segundo semana epidemiológica e ano dos primeiros sintomas, Bahia, 2002 a 2009.e ano dos primeiros sintomas, Bahia, 2002 a 2009.

Fonte: Divep / SESABDados sujeitos a alterações

Sem 11 (2009): 10.640 casos 

Sem 52 (2009): 98 casos 

1

10

100

1.000

10.000

100.000

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

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Coeficiente de Incidência de Dengue por 100.000 Coeficiente de Incidência de Dengue por 100.000 hab, por município. Bahia, 2009*.hab, por município. Bahia, 2009*.

¹Dados preliminaresFonte: Divep / SESAB

¹Dados preliminaresFonte: Divep / SESAB

Fonte: Divep – planilha paralela

* Dados sujeitos a alterações

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Casos notificados e confirmados de Dengue Grave, Bahia - 2002 a 2009

Fonte: DIVEP/SESABDados sujeitos a alterações

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Not 189 42 66 63 43 124 674 2507

Conf 85 8 36 53 38 54 284 1947

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

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Distribuição dos casos notificados de Distribuição dos casos notificados de Dengue Grave por faixa etária, Bahia, 2009.Dengue Grave por faixa etária, Bahia, 2009.

Fonte: Divep – planilha paralela

Dados sujeitos a alterações

0

100

200

300

400

500

600

700

<11 a 4

5 a 9

10 a 14

15 a 24

25 a 34

35 a 44

45 a 54

55 a 64

65 e + ign

26%

5,4%

16%

12%

10%

2%

8,9% 8,9%

4,2% 3,8%

2%

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Fonte: DIVEP/SESAB* Dados sujeitos a alterações

Óbitos por Dengue. Estado da Bahia, 2008 e 2009*Óbitos por Dengue. Estado da Bahia, 2008 e 2009*

18

12

17

confirmados descartados penden/incon

2008 2009

67

17

55

confirmados descartados penden/inconc

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Municípios com óbitos* confirmados de Dengue.Municípios com óbitos* confirmados de Dengue.Bahia, 2009**.Bahia, 2009**.

Fonte: Divep – planilha paralela

* 31 municípios

** Dados sujeitos a alterações

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Letalidade por formas graves de Dengue (FHD, Letalidade por formas graves de Dengue (FHD, SCD, DCC). Bahia, 2008 e 2009*.SCD, DCC). Bahia, 2008 e 2009*.

Letalidade 2008 = 6,3%

Letalidade 2009 = 3,4%

46%

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< 50%

6,35%

>= 90%

45,30% 50 |-- 90%

48,34%

2008

2009

Proporção de imóveis trabalhados por Proporção de imóveis trabalhados por municípios. Bahia, janeiro a outubro de 2008 e municípios. Bahia, janeiro a outubro de 2008 e 2009.2009.

FONTE: DIRES/DIVEP

Dados sujeitos a alterações

< 50%

12,32%>= 90%

50,25%

50 |-- 90%

37,44%

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32,3

43,6

24,1

36,7 36,4

14,4

0

20

40

60

2008 2009

< 1% 1 |--| 3,9% >= 3,9%

1 Sede de MunicípioFonte: DIRES/ DIVEP/ SESAB.Dados sujeitos a alterações

Proporção de municípiosProporção de municípios11 segundo Índice de segundo Índice de Infestação Predial pelo Infestação Predial pelo Aedes aegyptiAedes aegypti. Bahia, . Bahia, janeiro a outubro de 2008 e 2009.janeiro a outubro de 2008 e 2009.

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Tipos de criadouros do Tipos de criadouros do Aedes aegypti.Aedes aegypti. Bahia, 2009.Bahia, 2009.

IR A115%

IR A248%

IR B12%

IR C10%

IR D18%

IR D24%

IR E3%

IR A1 IR A2 IR B IR C IR D1 IR D2 IR E

A19%

A258%

B13%

C10%

D13%

D26%

E1%

A1 A2 B C D1 D2 E

Nº de depósitos com Ae. aegypti Índice de Recipiente por Tipo (IRT)

Legenda:A1: Depósito de água para consumo humano (elevado)A2: Outros depósitos para armazenamento de água para consumo (baixo)B: Vasos, potes, garrafas, pequenos recipientes móveis em geralC: Depósitos fixos: calhas, lajes, piscinas não tratadas, sanitários em desuso, caixas do pluvialD1: Pneus e outros materiais rodantesD2: Lixo, sucatas, entulhos de construçãoE: ôcos de árvores, axilas de bromélias, materiais naturais

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Cenário atualCenário atual

• Aumento expressivo das formas graves

• Faixa etária mais atingida – menores de 15 anos

• Circulação viral intensa (3 sorotipos + altos IIP)

• Alta transmissão em municípios pequenos

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Potencialidades/ fragilidadesPotencialidades/ fragilidades

• Intensificação das ações e qualificação da VE e Controle vetorial

• Integração entre as vigilâncias epidemiológica, entomológica e laboratorial com a assistência

• Adequação dos planos de contingência para enfrentamento de epidemias

• Promoção das ações de controle e mobilização social intersetoriais integradas - PLANO ESTADUAL DE MOBILIZAÇÃO

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Plano Estadual de Plano Estadual de Contingência contra a Contingência contra a

DengueDengue

BAHIA, outubro de 2008

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JustificativaJustificativa

EVITAR ÓBITOS!EVITAR ÓBITOS!• Circulação simultânea de três dos sorotipos do vírus da

Dengue: DENV-1, DENV-2 e DENV-3

• Magnitude da Dengue e aumento dos casos graves: FHD/ SCD e

Dengue com complicações

• Necessidade de estruturar a rede assistencial para o

diagnóstico precoce e o tratamento adequado dos casos

suspeitos de FHD/SCD e complicações

• Garantir a oportunidade e a qualidade dos serviços prestados

• Integração e interação com os demais componentes do

Programa Nacional de Controle – PNCD

• Reduzir a gravidade e letalidade das formas clínicas mais graves

da doença (CGPNCD/SVS/MS, 2002)

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Objetivos GeraisObjetivos Gerais

- Executar ações de epidemiologia e controle da

Dengue de forma suplementar a ação municipal.

- Reestruturar o LACEN para o monitoramento

laboratorial da Dengue.

- Executar ações de mobilização social para o

controle da Dengue de abrangência estadual.

- Reduzir em 40% a letalidade por FHD/SCD no

Estado da Bahia.

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Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos

Reduzir o risco de epidemias de Dengue Clássico e Dengue

Grave.

Definir serviços e organizar fluxo de referência estadual para

tratamento de pacientes com Dengue em todos os níveis da

assistência.

Suplementar a execução das ações de controle de vetor pelos

municípios.

Suplementar a execução das ações de controle do vetor quanto

a insumos estratégicos.

Monitorar a circulação dos vírus da Dengue.

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Objetivos Específicos (cont.)Objetivos Específicos (cont.)

Estruturar os laboratórios municipais de referência regional

para o monitoramento da Dengue.

Garantir a coleta oportuna de exames para diagnóstico e

manejo dos casos de FHD/SCD.

Estruturar o Lacen para monitoramento laboratorial dos agentes

de saúde que manipulam inseticidas organofosforados.

Divulgar amplamente as medidas de prevenção e controle da

Dengue para a população.

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Objetivos Específicos (cont.)Objetivos Específicos (cont.)

Estruturar as unidades de referência estadual e/ou municipal

para diagnóstico e tratamento de FHD/SCD, de acordo com o

Protocolo de Assistência aos Pacientes com FHD/SCD.

Capacitar profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) para

diagnóstico e tratamento de FHD/SCD.

Garantir assistência médica oportuna e de qualidade aos

pacientes com Dengue grave/FHD/SCD.

Garantir insumos para tratamento dos pacientes com FHD/SCD:

hemocomponentes, hemoderivados, expansores plasmáticos

e demais soluções rehidratantes.

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MetasMetas

- Reduzir a letalidade de FHD/SCD abaixo de 2% até 2010.

- Capacitar profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) de 100%

das Unidades de Referência Estadual, dos municípios prioritários e

profissionais do PSF para diagnóstico e manejo de FHD/SCD.

- Implementar Protocolo de Assistência aos Pacientes com FHD/SCD

em 100% das Unidades de Referência.

- Garantir coleta de amostras para isolamento viral em 100% dos

municípios com casos suspeitos/ surto recente.

- Descentralizar exames sorológicos para municípios selecionados.

- Garantir hemocomponentes, hemoderivados, expansores plasmáticos

e demais soluções reidratantes para 100% dos pacientes internados

com Dengue grave.

- Contribuir para Implementação do protocolo de diagnóstico e manejo

dos pacientes com suspeita de Dengue em 100% das unidades da

atenção básica (PACS e PSF).

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Funções estratégicas prioritáriasFunções estratégicas prioritárias (CGPNCD/SVS/MS, 2008)

1. Articulação de entidades da sociedade civil e governo para o combate ao Dengue, através de planos de mobilização Estadual e

municipais.

2. Fortalecimento do controle social das intervenções.

3. Realização de atividades educativas junto à comunidade.

4. Eliminar os criadouros de mosquitos.

5. Reduzir a infestação de vetores adultos.

6. Orientar medidas de bloqueio adequadas.

7. Detecção precoce da circulação viral.

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Funções estratégicas prioritáriasFunções estratégicas prioritárias (CGPNCD/SVS/MS, 2008)

8. Detecção precoce e notificação de casos suspeitos de Dengue e das formas clínicas graves (A, B, C e D).

9. Acompanhamento e tratamento de casos suspeitos das formas clínicas graves.

10. Acompanhamento de egressos de unidades hospitalares - acolhimento da contra referência pelas unidades de saúde básicas

e/ou de referência.

11. Orientação da população para prevenção e apoio a ações de controle de vetores.

12. Acolhimento de pacientes com Dengue referenciados pela Atenção Básica

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Funções estratégicas prioritáriasFunções estratégicas prioritárias (CGPNCD/SVS/MS, 2008)

13. Diagnóstico e acolhimento de pacientes com Dengue nas unidades hospitalares de portas abertas.

14. Triagem de risco nas unidades hospitalares para redução de tempo de espera e gerenciamento de recursos

15. Acompanhamento e tratamento de casos de média e alta gravidade

16. Encaminhamento de egressos para as unidades básicas de acordo com critérios de gravidades e por localização de moradia

17. Gerenciamento da referência – central de consultas e de leitos

18. Promoção dos processos de qualificação profissional de acordo com as indicações específicas das áreas técnicas: Protocolo/MS.

19. Investigação sistemática de óbitos suspeitos.

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Componente 1: Vigilância Epidemiológica

Sub-Componentes

CASOS

Funções

Detecção de casos oportunamenteDetecção precoce da circulação viral

Orientar medidas de bloqueio adequadasInvestigação de óbitos

Ações

Utilização de planilha paralela, em epidemiasNotificação de casos suspeitos de DC

Notificação e investigação de casos de DCC e FHDOrientar ações de bloqueio de casos

Avaliação de casos/municípioAvaliação de casos de DCC e FHD/município

Avaliação de realização de sorologia/município

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Componente 1: Vigilância Epidemiológica

Atividades Emergenciais(re

sultados esperados a

partir de novembro de

2008 e durante todo o verão de

2009)

- Análise epidemiológica sistemática da magnitude da transmissão da Dengue nos municípios de risco.

- Investigação epidemiológica de casos de Dengue grave e surtos de Dengue clássico.

- Supervisão semestral pela Divep (técnicos e consultor) da capacidade técnica e operacional das DIRES/

municípios para execução das atividades de vigilância epidemiológica

Atividades estruturantes

(longo prazo – a serem iniciadas com as novas

equipes municipais a

partir de março de 2009)

Operacionalização de ações de VE e controle integradas com a promoção da saúde (Portaria 3.252 MS/ GM,

23/12/2009)Implementação de ações com base na Resolução Única (a

ser aprovada pela CIB)

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Componente 1: Vigilância Epidemiológica

Insumos

34 PC; 34 impressoras; 34 nobreacks; 01data show;

450 + 620 supervisões/ano

(01 consultor/ PNCD x 10 diárias x 45 mun./ano

+ 02 técnicos/Divep x 05 diárias x 02 supervisões x 31

Dires/ano)

Fonte dos Insumos

Fonte 49/VIGISUS

Fonte/MS/PNCD

(Recurso gerido pelo MS/SVS)

R$ 55.180,00

Fonte 49/CERTIFICAÇÃO

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Componente 1: Vigilância Epidemiológica

Sub-Componentes

LABORATÓRIO

FunçõesDetecção precoce dos sorotipos circulantes

Realização de exames sorológicos

Atender às demandas inerentes à Vigilância Epidemiológica

Situação atual/

diagnóstico

Equipes de coleta de sangue?

No LACEN coletas disponíveis até as 19:00. Os municípios são

treinados pelo LACEN e DIVEP.

Existência de laboratório para realização de isolamento viral?

Sim.

Diagnóstico sorológico implantado? Onde?

Sim. No LACEN e mais sete municípios realizam IgM.

O LACEN também realiza pesquisa de Antígeno (NS1) e RT- PCR

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Componente 1: Vigilância Epidemiológica

Análise

Necessidade de estruturar e organizar os setores de atendimento ao

cliente e laboratórios de sorologia e cultivo celular (em fase final

de reforma do espaço exclusivo); captação de técnicos de nível

médio (05) para as três áreas; realizar o RTT-PCR nas

dependências do LACEN (ensaio realizado em parceria com a

FIOCRUZ/BA); garantir o suprimento de insumos críticos além

de kits fornecidos pelo Ministério da Saúde; consolidar a

descentralização da sorologia e ampliar para outros municípios

e definir com a DIVEP o fluxo de resultados e informações.

Ações

Estabelecer parâmetros para a realização de sorologia (em

concordância com a Vigilância Epidemiológica, Assistência ao

Paciente e LACEN)

na última epidemia (2002): cultivo celular = 1.200 pacientes/mês

e sorologia = 90 amostras/dia

Estabelecer fluxo de informações

Orientar e promover adequação da coleta, acondicionamento e fluxo

de envio de amostras para virologia nos municípios e referências.

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Componente 1: Vigilância Epidemiológica

Atividades Emergenciais

(resultados esperados a

partir de novembro de

2008 e durante todo o verão de

2009, )

Ampliar os laboratórios de sorologia, virologia Realizar monitoramento da Colinesterase dos 8.042 servidores que

atuam no controle da Dengue Implementar laboratórios municipais de REFERÊNCIA REGIONAL

conforme projeto aprovado pela CIB – portaria 106/2008.

Capacitar 100 técnicos que atuam no controle do vetor

Atividades estruturantes(longo prazo –

a serem iniciadas com

as novas equipes

municipais a partir de março

de 2009)

Realizar controle e monitorar a qualidade das atividades dos laboratórios de referência municipais e regionais

Construir insetário (LACEN)

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Componente 1: Vigilância Epidemiológica

Insumos

Sete (07) laboratórios municipais: Bom Jesus da Lapa, Teixeira de

Freitas, Irecê, Senhor do Bonfim, Jacobina, Porto Seguro e

Paulo Afonso

8.333 testes (colinesterase)

Kits reagentes para Elisa, cultivo celular e PCR

Fonte dos Insumos

FINLACEN

FONTE 30

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Componente 2: Combate ao Vetor

Subcomponente CONTROLE LARVÁRIOCONTROLE DE ADULTOS

Funções

Eliminar os criadouros de mosquitos

Controlar a infestação de adultos

Reduzir a infestação de adultos Bloquear a transmissão da

doença

Situação AtualDiagnóstico

Estimam-se 7.000 agentes e supervisores atuando,

sendo 4.230 desprecarizados

Cadastro de pontos estratégicos e de imóveis

desatualizadosExistência de veículos de apoio

(uso/ manutenção)Força adicional para trabalho

de campo cedida aos municípios (SESAB/

FUNASA)Distribuição de capas e KIT

sacolaLIRAa na rotina em 14 SMS

30 GPS e servidores regionais capacitados para uso

90 equipamentos de nebulização pesada acoplados a veículos

disponíveis para usoEquipamentos de nebulização

costal em processo de aquisição

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Componente 2: Combate ao Vetor

Ações

1. Visita casa a casa

em 100% dos

imóveis, na área

afetada

2. Tratamento de

pontos estratégicos,

pelo menos 1Xmês

3. Tratamento em 100%

dos depósitos que

não sejam passíveis

de manejo ou

remoção

1. Utilização de UBV,

semanalmente, até

interrupção da transmissão,

de acordo com os critérios

adotados pelo estado.

2. Realizar controle de qualidade

das operações de UBV, por

meio de supervisões e

aferição semanal da vazão

dos equipamentos

3. Avaliar o espectro de gotas,

mensalmente

4. Pontos estratégicos: visitas

quinzenais, tratamentos

mensais

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Componente 2: Combate ao Vetor

Atividades Emergenciais

(resultados esperados a

partir de novembro de

2008 e durante todo o verão

de 2009, )

- Manter bombeiros realizando,

suplementarmente ao município

de Salvador, atividades de

visita domiciliar com

tratamento e controle de

criadouros e verificar

necessidade de ampliação do

atual contingente.

- Distribuição regionalizada de

telas para cobertura de

reservatórios de água para 20%

(1.100.00) dos imóveis

existentes no Estado

- Aplicação de inseticida a ultra-

baixo-volume (UBV pesada).

- - Aquisição de máquinas para

bloqueio de transmissão de

Dengue (UBV leve)

- Manutenção mecânica dos

veículos de UBV pesada.

- Aquisição de adulticida

(deltametrina)

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Componente 2: Combate ao Vetor

Atividades

estruturantes

(longo prazo –

a serem

iniciadas com

as novas

equipes

municipais a

partir de

março de

2009)

- Regularização da

distribuição e uso de

larvicida (Temephós/

Diflubenzuron)

- Monitoramento de

resistência

Monitoramento de resistência

Implementação da vigilância

entomológica estadual em

municípios de risco:

infestados, não infestados

e sem informação

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Componente 2: Combate ao Vetor

Insumos

- 1.700.000 kg de larvicida

- Recrutas do Exército e

Bombeiros/PM, mobilizados

realizando as ações de

combate a Dengue/parceria

SESAB/SMS

- 1.100 telas

-43.200 l de Óleo diesel

-90 máquinas portáteis

-Contrato de manutenção p/ 90

Veículos - (UBV)

-3.000 litros de adulticida + 1.000

de adulticida residual

-Kit sacola (municípios com

imóveis ≤ 20.000)

Fonte

- Recurso MS/SVS

- Horas Extras/Bombeiros

- Fonte 30/Tesouro

-Fonte 49/CERTIFICAÇÃO

-Fonte 49/CERTIFICAÇÃO

-Fonte 30/Tesouro (Dotação

Orçamentária existente na

SUVISA/DIVEP-Contrapartida

da Certifcação)

-Recurso MS/SVS

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Componente 3: Assistência - ATENÇÃO BÁSICA

Sub-componenteEquipes PSF e ACS e ou Atenção básica

convencional

Funções

Detecção precoce e notificação de casos

suspeitos

Acompanhamento e tratamento de casos leves

Acompanhamento de egressos de unidades

hospitalares - acolhimento da contra

referência

Orientação da população para prevenção e apoio

a ações de controle de vetores

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Componente 3: Assistência

Análise

Rede desarticulada com um incipiente sistema de

referência e contra – referência;

Baixa cobertura do PSF no Estado, principalmente no

município de Salvador;

Pouca articulação das ações da VISA e AB no Estado e

municípios.

Ações

Organizar de rede de serviços articulada e que garanta a

integralidade da atenção;

Expandir e Qualificar as ações de PSF no Estado;

Expandir e qualificar as ações do PACS no Estado

Qualificar a Gestão da AB;

Articular e integrar as ações da VISA e AB

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Componente 3: Assistência

Atividades

emergenciais

(resultados

esperados a

partir de

novembro de

2008 e durante

todo o verão de

2009)

Identificar e articular integração da rede, em parceria

com a DARP;

Construir plano de trabalho com identificação de

prioridades e definição de responsabilidades junto

à DIVEP;

Realizar visitas do Apoio Institucional da DAB, em

parceria com A DIVEP, aos municípios prioritários;

Construir e implantar Linha Guia de Vigilância e

Promoção da Saúde em conjunto com a DIVEP.

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Componente 3: Assistência

Recursos

1. R$3.230.000,00 para Expansão e Qualificação da

Atenção Básica com Inclusão Social (visitas de Apoio

Institucional, implantação das Linhas de cuidado);

2. R$ 100.000,00 para seleção e regularização do trabalho

dos ACS (realizar seleção de ACS em 150 municípios,

regularizando a situação de 18.323 ACS em 2008);

3. R$ 36.588.472,00 construção e reforma de Unidades de

Saúde da Família (400 USF até 2010).

Fontes

1. Projeto 2750

2. Projeto 2745

3. Projeto: 2740 e 1313 (Saúde Bahia)

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Componente 3: Assistência - REDE PRÓPRIA

Sub-componenteRede de serviços ambulatoriais e hospitalares -

pública e contratada e rede suplementar

Funções

Acolhimento de pacientes referenciados com dengue

pela AB.

- Deverá ser feito mediante solicitação em formulário

específico padrão de referência/contra-referência

(Anexo 01) a ser encaminhado a Central Estadual

de Regulação/CER que será responsável pela

disposição do melhor recurso ao paciente;

conforme perfil das unidades. (Anexo 02).

- O paciente poderá ser referenciado tanto para

unidades de média e alta complexidade como para

UBS/PA municipais cabendo aos gestores

municipais plenos a garantia do retorno desses

pacientes para a atenção básica. (Anexo 03)

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Componente 3: Assistência - REDE PRÓPRIA

Funções

Diagnóstico e acolhimento de pacientes com dengue

nas unidades hospitalares de portas abertas.

- Disponibilização do quantitativo necessário de exames

laboratoriais (hemograma/prova do

laço/bioquímica 01 e sorologia) em todas as

unidades que compõem a Rede Própria SESAB

- Disposição deste seguindo o Protocolo de Manejo

Clínico/MS e do exame de sorologia seguindo

recomendação a ser formalizada pela

SUVISA/DIVISA a esta diretoria.

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Componente 3: Assistência - REDE PRÓPRIA

Funções

Triagem de risco nas unidades hospitalares para

redução de tempo de espera e gerenciamento de

recursos

- As unidades que compõem a rede própria SESAB

(direta ou indireta), deverão realizar Acolhimento

com Classificação de Risco/ ACCR

complementado SN por Prova do Laço, oferecendo

assim subsídios objetivos para a estratificação do

paciente segundo o protocolo DENGUE/ MANEJO

CLÍNICO/MS e fluxo interno do ACCR.

- Ao paciente serão disponibilizados todos os recursos

pertinentes ao seu quadro/evolução (leitos de

hidratação/exames laboratoriais); sendo

referenciado posteriormente segundo fluxo

descrito no item 01.

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Componente 3: Assistência - REDE PRÓPRIA

Funções

Acompanhamento e tratamento de casos de média e alta

gravidade

- Elaboração de uma planilha de acompanhamento de

todos os casos suspeitos ou confirmados de

Dengue a ser alimentada pelos Núcleos de

Epidemiologia Hospitalares (nas unidades em que

estes estejam ativos) e/ou pelas diretorias médicas

ou setor por elas indicado.

- Envio para totalização a CER para que o gestor do

sistema, em tempo real, possua dados objetivos

para a tomada de decisões gerenciais.

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Componente 3: Assistência - REDE PRÓPRIA

Funções

Encaminhamento de egressos para as unidades básicas de

acordo com critérios de gravidades e por localização de

moradia

- Elaboração de um relatório de alta específico para pacientes

com dengue contendo toda a evolução e, principalmente,

a referência UBS Municipal esperada; cabendo aos

gestores municipais a responsabilidade na garantia

desses nível de atendimento.

- Haverá nesse documento todos os sinais de

alarme/orientações gerais e sinais sugestivos de

complicações pós dengue, numa tentativa de maximizar a

rede assistencial no que tange os egressos; no caso de

Salvador por exemplo, as 03 grandes emergências

(HGE/HGESF/HGRS), não dispõem de retaguarda

ambulatorial para o acompanhamento dos egressos

desses atendimentos.

- Em municípios onde a rede própria é a única unidade

assistencial ou a gestão não é plena, os ambulatórios

hospitalares estarão abertos para o acompanhamento

dos egressos.

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Componente 3: Assistência - REDE PRÓPRIA

Funções

Gerenciamento da referência - central de consultas e de

leitos

- Todo o quantitativo de leitos da Rede Própria SESAB está

mapeada, ofertada e funcionando mediante regulação

médica através da CER.

- A Diretoria de Gestão da Rede Própria SESAB/DGRP não

dispõe de central de consultas e exames por entender

que esse papel cabe aos gestores municipais de

saúde.

Orientação da população para prevenção e apoio a ações

de controle de vetores.

- Os relatórios de alta, a infra-estrutura das unidades (sala

de espera/espaço do ACCR/MOBILIZA-SUS e áreas

comuns) serão usadas para a

informação/esclarecimento em saúde mediante a

apresentação de DVD – Dengue/disponibilização de

panfletos/encartes, afixação de cartazes e,

principalmente, pela equipe de saúde para Intensificar

as ações de prevenção e controle.

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Componente 3: Assistência

Ações

Garantir cumprimento das funções previstas;

Estruturar referência e contra-referência no serviço;

Promover o treinamento e a qualificação da equipe de

saúde em dengue;

Promover a articulação das redes assistenciais;

Garantir um tratamento integral e humanizado ao

paciente com dengue;

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Componente 3: Assistência

Atividades

emergenciais

(resultados

esperados a

partir de

novembro de

2008 e durante

todo o verão de

2009)

Treinamento de pelo menos 150 multiplicadores em

Dengue;

Capacitação de pelo menos 2500 profissionais de

saúde em todo o estado da Bahia;

Qualificação das três (03) equipes de ACCR;

Implementação de mais 05 equipes na capital e RMS;

Implementação dos protocolos internos de conduta

do paciente com Dengue;

Redução da taxa de mortalidade e de complicações

por dengue em pelo menos 20%.

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Componente 3: Assistência

Atividades

Estruturantes

(longo prazo – a

serem iniciadas

com as novas

equipes

municipais a

partir de março

de 2009)

Identificação das melhores estratégias de EPS

Capacitação das equipes de ACCR;

Interiorização das equipes de ACCR;

Capacitação para enfrentamento de surtos/epidemias;

Estruturação e articulação das redes e unidades

assistenciais como forma de promover uma

assistência integral a saúde;

Qualificação das equipes assistenciais em Dengue e

em urgência/emergências.

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Componente 3: Assistência

Insumos

Soluções parenterais de hidratação;

Hemoderivados

SADT

Laboratório: Kit para hemograma/bioquímica

1/Sorologia

Bio imagem: Filmes para radiografias/USG

Mat/Med

SAV Adulto/Infantil/Neo/GO

Recursos humanos

FontesPara insumos serão utilizados as descentralizações

vindas das do Projeto 2641 Meta 3316 Fontes

30/48

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Componente 3: Assistência - REGULAÇÃO

Sub-componente REGULAÇÃO

Funções

- Regulação e Orientação

- Transporte de Paciente (eixo laranja e Vermelho

do Manejo Clinico)

- Controle de Leitos

- Garantia de atendimento integral

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Componente 3: Assistência

Análise

Insuficiente de profissionais de Saúde na CER acarretando

sobrecarga de serviços, demora no atendimento, nível alto de

stress e exaustão dos profissionais envolvidos,

Frota de ambulância insuficiente acarreta, lentidão no atendimento

do transporte inter hospitalar e municipal, manutenção do

paciente em longa espera;

A ausência do sistema de informação dificulta o acesso as

informações, gerando dificuldades na atualização do quadro

clínico dos pacientes

Ações

Implantar o Sistema de Informação de Regulação – SUREM nas

Unidades solicitantes;

Disponibilizar o protocolo de Manejo Clínico da Dengue para as

unidades hospitalares via Web, e-mail, fax e telefone;

Qualificação de profissionais da assistência e intensivistas;

Garantir vaga zero nos casos grave da Dengue.

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Componente 3: Assistência

Atividades

emergenciais

(resultados

esperados a

partir de

novembro de

2008 e durante

todo o verão de

2009)

Contratação e capacitação de Recursos Humanos;

SUREM /Web implantados nas Unidades solicitantes;

Aumento das linhas telefônicas;

Hospitais de referencia com recursos materiais

suficientes;

Sistema para controle de leitos.

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Componente 3: Assistência

Atividades

emergenciais

(resultados esperados

a partir de novembro

de 2008 e durante todo

o verão de 2009)

Contratação e capacitação de Recursos Humanos;

SUREM /Web implantados nas Unidades solicitantes;

Aumento das linhas telefônicas;

Hospitais de referencia com recursos materiais

suficientes;

Sistema para controle de leitos.

Atividades

estruturantes

(longo prazo – a serem

iniciadas com as

novas equipes

municipais a partir de

março de 2009)

Implantação de Centrais de Leitos Regionais;

Aquisição de ambulâncias para as Centrais

Regionais;

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Componente 3: Assistência

Insumos

Protocolos;

Sistema de informação;

Equipamentos de informática.

Fontes Fonte 30

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ATITUDE

O MELHOR REMÉDIO CONTRA A DENGUE

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GTFAD/ SCDTV/DIVEP/ SUVISA/SESAB

Telefax 71 3116-0009/0051/0024

[email protected]

[email protected]

www.comitedengue.ba.gov.br

www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue

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A Bahia Unida contra a Dengue!

OBRIGADA!