SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DIREÇÃO...

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA

ANO LETIVO DE 2011/2012

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Plano Anual de Atividades - 2011-2012


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Nos termos do disposto no artigo 63.º do Decreto Legislativo Regional nº 12/2005/A, de 16 de Junho, alterado e republicado pelo

Decreto Legislativo Regional nº 35/2006/A, de 6 de Setembro, e pelo n.º 17/2010/A, de 13 de Abril, Regime Jurídico da Criação,

Autonomia e Gestão das Unidades Orgânicas do Sistema Educativo, submete-se à apreciação da Assembleia de Escola, para efeitos

de aprovação a proposta do Plano Anual de Atividades desta Escola para o ano letivo de 2011/202, que mereceu parecer favorável do

Conselho Pedagógico, em reunião realizada a 23 de novembro do corrente ano.

Horta, 25 de novembro de 2011

O Presidente do Conselho Executivo

__________________________________________




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INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades (PAA) 2011/2012 constitui-se como o documento de planeamento decorrente do Projeto Educativo de Escola e

do Projeto Curricular de Escola. Define as atividades a desenvolver de forma a concretizar a missão do Projeto Educativo de Escola para o triénio

2010/2013: “ Contribuir para a aquisição de competências, formação de cidadãos responsáveis e participativos na sociedade”.

Assim, no respeito pela coerência, o PAA propõe-se ser não só o planeamento de articulação do trabalho letivo e não letivo a desenvolver,

mas também o reflexo do dinamismo e da missão da Escola Secundária Manuel de Arriaga. Resulta das várias propostas apresentadas pelos

Órgãos de Gestão, Departamentos Curriculares, Coordenadores de Diretores de Turma, Biblioteca, Projetos e Clubes. È um documento em aberto,

podendo integrar outras atividades ao longo do ano letivo. Com ele pretende-se melhorar, enriquecer e ampliar conhecimentos, estimular a

curiosidade, abrir apetências e desenvolver valores.

O PAA enquanto documento dinâmico, mobilizador e aglutinador de vontades, será periodicamente avaliado.

A concretização do PAA dependerá, nas atividades que envolvam despesas, dos recursos financeiros disponíveis, não sendo de

momento possível garantir o financiamento de todas elas, uma vez que os orçamentos para o próximo ano ainda não se encontram

aprovados. Para além disso, nos últimos anos tem havido alguns cortes durante o período de execução dos mesmos, pelo que antes da

realização dessas atividades deverão ser confirmados o cabimento e a disponibilidade para o pagamento das despesas inerentes.

Finalmente, há que realçar o papel dos vários intervenientes em todo este processo, responsáveis pela diversidade de atividades

apresentadas, determinantes para o sucesso educativo.

O PAA para o presente ano letivo está organizado em quatro unidades:

1. Apoio educativo – substituição de aulas (devido à ausência prevista e imprevista do docente) e complemento educativo, que

asseguram a plena ocupação educativa dos alunos dos ensinos básicos e secundário como atores no seu processo de

enriquecimento e complemento curricular, pelo que se enquadram plenamente na missão da Escola atrás referida: a) Atividades em

sala de estudo/sala de aula; b) Clubes temáticos; c) Atividades de uso de tecnologias e comunicação; d) leitura orientada; e)

Pesquisa bibliográfica; f) Atividades desportivas, g) Atividades oficinais, musicais e teatrais. Como anexo ao Plano Anual de

Atividades constam o Projeto de Apoio Educativo, elaborado pelo Conselho Executivo, e o Programa de Educação Especial,

elaborado pelo Serviço de Psicologia e Orientação.

2. Departamentos Curriculares

3. Clubes/ Projetos

4. Anexos – Projeto de Apoio Educativo




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Enquadramento no Projeto Educativo de Escola, cuja missão definida e aprovada por esta Escola é: “Contribuir para a aquisição de competências, formação de cidadãos responsáveis e participativos na sociedade”

DEPARTAMENTO 1 Grupo de Recrutamento 300

Evento Objetivos Síntese Descritiva Intervenientes Data/Local Recursos Avaliação

Responsáveis

/Colaboradores Público - alvo

Clube de Leitura

Encontrar leitores;

Despertar o interesse pelos livros;

Divulgar autores; entre diferentes públicos;

Fomentar a partilha de leituras;

Proporcionar /preparar diferentes atividades com livros e leitura.

Após divulgação presencial junto das turmas de 7ºano, pretende-se a: - Dinamização de sessões de leitura, - Promoção da partilha de leituras através do blogue do clube, alargada a toda a comunidade escolar; - Dinamização de um “Placar de leitura” onde se possa fazer regularmente a exposição de artigos, imagens, informações, ou outras curiosidades conducentes à leitura;

- Organização conjunta da feira do livro com a Biblioteca e Depart. 1

Prof. Sandra Silva

Prof. Margarida cruz

Prof. Catarina Azevedo

Comunidade Escolar

Ao longo do ano letivo

Inquéritos

Registo de participação

Outros




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Responsáveis /Colaboradores

Público - alvo

La Chandeleur

Motivar os alunos para o contacto com a língua francesa;

Reconhecer traços caraterísticos da sociedade e da cultura francesa;

Incentivar o gosto pela língua francesa;

Promover o convívio entre alunos e professores.

Os alunos tomam conhecimento da tradição/ confecionam e comem crepes.

Profs. do departamento Alunos de francês

2 fev. / Sala de aula

Feira Gastronómica

Divulgar a cultura e

gastronomia Francesa;

Divulgar hábitos e costumes daquele país;

Proporcionar momentos de convívio e interação entre alunos e professores.

As professoras do agrupamento confecionarão e servirão aos alunos e restante comunidade escolar alguns pratos típicos nomeadamente ”crepes”.

Profs. do departamento Alunos de francês

e comunidade escolar

Dia da Escola / Cantina

Recursos para decoração do espaço

Ingredientes para os crepes

Inquérito




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Público - alvo

“Hallwe’en” – Concurso de

chapéus de bruxa

Divulgar as tradições intrínsecas ao Hallowe’en;

Promover o envolvimento da comunidade escolar na celebração deste dia;

Estimular a criatividade;

Fomentar o trabalho cooperativo dos alunos;

Apelar para a reutilização de materiais reciclados e reutilizáveis.

Elaboração de chapéus de bruxa pelos alunos e decoração de um espaço alusivo ao Hallowe’en, com a colaboração de turmas do currículo adaptado.

Departamento 2 /

Equipa Eco-escolas; turma do currículo

adaptado

3ºciclo

31 out / Hall da ESMA

Papel; sacos plástico; cola; abóbora; vela;

caixas

Inquérito

“Thanksgiving”

(Ação de Graças)

Divulgar esta vertente da cultura Norte-Americana.

Almoço na cantina da ESMA. Serão colocadas num peru de papel mensagens alusivas ao dia.

Departamento 2 / Cozinheiras do

refeitório da ESMA

Comunidade escolar

24 nov. /

Refeitório da ESMA

Inquérito

Mostra

Gastronómica

Divulgar a cultura dos países de expressão inglesa, espanhola e alemã.

Mostra de pratos variados e bebidas.

Departamento 2

Comunidade

escolar

Dia da Escola / Refeitório da

ESMA

Inquérito




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Público - alvo

Postais de Natal

Motivar os alunos para a aprendizagem da língua espanhola;


Fomentar o trabalho cooperativo e colaborativo dos alunos;

Incentivar à expressão escrita.

Elaboração de postais para exposição na Escola.

Profs. Rosa Capelo e Sandra Maldonado

Alunos de Espanhol e toda a

comunidade escolar

12 a 16 dez. / Sala de aula e

ESMA

Cartolinas

Fotografias

Inquérito

Postais do Dia dos

Namorados

Motivar os alunos para a aprendizagem da língua espanhola;


Fomentar o trabalho cooperativo e colaborativo dos alunos;

Incentivar à expressão escrita.

Elaboração de postais para exposição na Escola.

Profs. Rosa Capelo e Sandra Maldonado

Alunos de

Espanhol e toda a comunidade

escolar

6 a 14 fev. / Sala de aula e ESMA

Cartolinas

Fotografias

Inquérito




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DEPARTAMENTO 3: Grupo de Recrutamento 290



Público - alvo

Gesto de Solidariedade

Despertar nos alunos o espírito de solidariedade.

Conversa com os alunos para recolha de sugestões. Recolha de donativos para pessoas mais carenciadas. Entrega dos donativos.

Prof. Belmira Freitas / professores e funcionários

Todos os alunos matriculados em

EMRC

21 nov. a 16 dez. / Salas de aula

Envelopes Esferográficas

Dinheiro

Observação direta

Convívio de S. Martinho

Divulgar tradições cristãs;

Preservar tradições cristãs.

Preparação de doce de castanhas que será oferecido, acompanhado de torradinhas a todos os professores incluindo os aposentados e a todos os funcionários. Oferta de castanhas cozidas ou assadas.

Prof. Belmira Freitas / professores e funcionários

Todos os

professores e funcionários da

ESMA e professores aposentados convidados

11 nov. / Bufete da ESMA

Material de cozinha Talheres

Guardanapos de papel

Castanhas Açúcar

Torradas

Observação direta

Presépio e Altar Tradicional

Divulgar tradições cristãs;

Preservar tradições cristãs.

Recolha de todo o material necessário à montagem do altar tradicional e do presépio. Elaboração de cartazes com divulgação de mensagens.

Prof. Belmira Freitas / alunos e funcionários

Comunidade educativa

12 dez. / junto à Sala de convívio

do 2º piso

Material de

montagem e de decoração do

presépio e do altar

Observação direta

Celebração da Eucaristia

Manter a tradição cristã católica na Escola.

Ensaio de cânticos nas turmas para preparação da eucaristia. Convite aos alunos para serem leitores e acólitos. Convite para a celebração da eucaristia ao responsável pela pastoral juvenil e pela pastoral catequética.

Prof. Belmira Freitas / professores,

funcionários e alunos


Dia da Escola / Auditório da

ESMA

Fotocópias Observação direta




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Público - alvo

Semana da História

A definir A definir A definir A definir A definir

A definir A definir




Público - alvo

Cinema na Escola

Divulgar o cinema como forma de expressão artística e de intervenção social.

Promover a reflexão e o debate sobre temas transversais à Filosofia, Psicologia, Sociologia e História a partir da

A atividade “Cinema na Escola” consistirá na projeção de um filme por mês (de Outubro a Maio). Os filmes serão exibidos no auditório da Escola, no último dia útil de cada mês, pelas 14.50 horas e abertos a toda a comunidade escolar. A

Profs. Alcides Pedro, Maria do Céu Brito,

Márcia Franco, Paulo Ruas , Margarida Velhinho, Paula

Casqueiro, Vanessa Martins

Comunidade educativa e

público em geral

De outubro a junho / Auditório

da ESMA

Inquéritos




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análise de casos (ficcionais ou outros).

Contribuir para a valorização da escola como veículo de intervenção cívica e cultural no quadro da comunidade em que se insere.

Promover o debate sobre diferentes modelos (e valores) ético-políticos e estéticos.

exibição será acompanhada por um texto escrito com a sinopse do filme e um breve comentário crítico, e ainda por uma apresentação oral. No final da projeção, terá lugar um debate sobre o filme.

Lista de filmes (e calendarização): 1. Ana e as suas irmãs,

de Woody Allen

(dezembro)

2.Em nome do pai, de

Jim Sheridan (janeiro)

3.Zelig, de Woody Allen

(fevereiro)

4.Voando sobre um ninho

de cucos, de Milos

Forman (março)

5.O carteiro de Pablo

Neruda, de Michael

radford (abril)

6.Rapariga com brinco de

pérola, de Peter Weber

(maio)

8.O pesadelo de Darwin,

de Hubert Sauper

(junho).

Comemoração do Dia Mundial da Filosofia

Comemorar o dia mundial da Filosofia criado pela UNESCO;

Reflectir sobre a importância da Filosofia

Os professores de Filosofia efetuam um levantamento dos alunos disponíveis para participar na Comemoração, através da música, da dança e da poesia.

Grupo de recrutamento de Filosofia


público em geral.

17 nov. / Auditório da

ESMA

Fotocópias

Técnico da Hortaludus

Inquéritos




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no mundo contemporâneo;

Mostrar à comunidade escolar alguns trabalhos / actividades desenvolvidos na disciplina de Filosofia;

Fomentar o contacto e convívio entre a comunidade escolar;

Fomentar as artes e a criatividade;

Reconhecer o contributo específico da Filosofia para o desenvolvimento de um pensamento informado, metódico e crítico e para a formação de uma consciência atenta, sensível e eticamente responsável;

Promover a reflexão, o diálogo, o questionamento crítico e a liberdade de expressão;

Promover a cidadania.

Será projetado um filme seguido de debate.

Comemoração do Dia Internacional da

Mulher

Educar para a Igualdade, nomeadamente a igualdade de género;

Refletir sobre as causas da discriminação e da intolerância de género;

Questionar/problematizar

Serão criados contextos de discussão em torno dos direitos da mulher. Convidar-se-ão os alunos a dialogar sobre os factores que estão na origem de atitudes excludentes do outro, neste caso concreto, da mulher. Realizar-se-ão palestras com

Professores do Departamento 3

Alunos do Ensino

Secundário e Comunidade em

Geral

8 março / auditório da

ESMA

Inquéritos

Relatório




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o preconceito e as crenças (de cariz antropológico, cultural, religioso, etc) que legitimam atitudes de desvalorização da mulher;

Tomar consciência que nas sociedades atuais, apesar dos avanços civilizacionais e tecnológicos, as mulheres continuam a ser vítimas de violência brutal;

Possibilitar uma intervenção crítica e participativa dos alunos na sociedade, através do conhecimento da história do dia Internacional da Mulher;

Promover o desenvolvimento de uma consciência crítica da posição da mulher na sociedade contemporânea;

Promover a discussão e o debate em torno dos Direitos Humanos e, em particular, dos Direitos da Mulher.

temas relevantes ao mundo feminino (afetividade, família, filhos, amizades, emprego, etc.). Os alunos lerão poemas e excertos de textos de algumas figuras femininas marcantes nas letras, no pensamento e nas artes. Serão lidos e projetados textos escritos pelos alunos sobre os direitos da mulher.

Comemoração do 25 de Abril

Promover a reflexão e o debate sobre a história contemporânea de Portugal;

A atividade “Comemoração do 25 de Abril” inclui: Uma exposição de fotografias dos jornalistas Álvaro Tavares

Profs. Alcides Pedro, Maria do Céu Brito,

Márcia Franco, Paulo Ruas.


público em geral.

Inquéritos




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Suscitar o debate sobre diferentes modelos (e valores) ético-políticos e o seu impacto na vida dos povos e das comunidades;

Contribuir para o estreitamento das relações cívicas e culturais entre a escola e a comunidade em que está inserida;

Promover o aprofundamento da cidadania.

e José Tavares. A exposição é constituída por quarenta e uma fotografias a preto-e-branco, tendo por tema os acontecimentos do golpe de estado levado a cabo pelo Movimento das Forças Armadas durante o dia 25 de Abril de 1974, em Lisboa (Baixa e Chiado). As fotografias ficarão patentes na Escola durante o mês de Abril, em local apropriado, acompanhadas por textos com informação sobre a data.

Uma sessão no auditório da escola onde terá lugar a projeção de um excerto do documentário “Portugal, um retrato social” de António Barreto. O excerto trata das principais transformações operadas na sociedade portuguesa nos domínios social, político, económico e dos direitos individuais (de género, etc.), comparando-as com a situação do país durante o regime de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano, em particular as décadas de cinquenta e sessenta do século vinte. Esta sessão será acompanhada pela leitura (por alunos da Escola) de pequenos textos e poemas de autores portugueses alusivos ao 25 de Abril, e uma apresentação dos principais objectivos e causas do golpe militar, bem como dos seus protagonistas.

Departamento 3

Exposição: 16 a 27 de abril

Sessão comemorativa:

24 de abril / auditório da

ESMA




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Público - alvo

Acções de formação

em TIC

Proporcionar aos professores formação e apoio na utilização das diversas aplicações informáticas, no domínio da planificação das actividades lectivas, na diversificação de estratégias, no desenvolvimento de projetos e na produção de recursos educativos, contemplando mecanismos presenciais e à distância.

As ações de formação: Q.I. TProfessor Intranet Moodle.

Prof. Francisco Pereira / Docentes do grupo

550.

Professores da ESMA

Ao longo do ano lectivo / Sala 326

Computadores Projector

Sala

Questionários eletrónicos

Utilização da plataforma Moodle

Perspectivar o uso das TIC como ferramentas potenciadoras e geradoras de novas situações de aprendizagem e de novas metodologias de trabalho;

Fomentar nos alunos o gosto pelo trabalho e pelo estudo através da plataforma Moodle;

Disponibilizar os recursos

Disponibilização de conteúdos digitais aos alunos: apontamentos, fichas de trabalho, vídeos, glossário, testes formativos, trabalhos realizados pelos alunos, fórum de ajuda e apontadores para outras páginas. Realização de diversas actividades com recurso a esta plataforma: trabalhos de grupo, trabalhos individuais e testes elaborados com o HotPotatoes.

Grupo 550: Prof.ª. Carla Carepa

Prof. Francisco Pereira Prof. Sancho Cabo Prof. Vítor Silveira

Grupo 600:

Prof.ª Conceição Martins

Prof. Pedro Loureiro Prof.ª Susana Salema Prof.ª Raquel Ferreira

Prof.ª Susana Valinhas

Alunos das disciplinas de

Informática, Artes e Cidadania.

Ao longo do ano lectivo

Computadores

Internet

Grelhas de observação

Inquéritos

Avaliação dos

trabalhos realizados

Fichas auto-

avaliação




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organizados e produzidos no Moodle, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e no espaço.

Página da escola

Promover a imagem da escola.

Sensibilizar a comunidade educativa para a importância e papel da página da escola.

Actualização do conteúdo da página da escola. Disponibilizar informação à comunidade escolar: pautas, critérios de avaliação, programas das disciplinas e eventos da escola. Disponibilizar documentos oficiais em suporte digital.

Prof. Francisco Pereira Comunidade

Escolar

Ao longo do ano letivo /

esmarriaga.org

Computador Internet

Relatório

Palestra sobre Segurança na

Internet

Sensibilizar a comunidade escolar para o uso seguro das novas tecnologias de informação;

Identificar as regras básicas de segurança no uso da internet através da análise de situações reais.

Realização de uma palestra sobre Segurança na Internet, com a colaboração da PSP da Horta.

Grupo de Informática

Comunidade escolar

2º Período / Auditório da

ESMA

Projetor de vídeo; Powerpoint; Plataforma

electrónica de inquéritos – LimeSurvey.





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Público - alvo

Espaço A4

Incentivar e desenvolver

o gosto pelas Artes Visuais;

Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao desenvolvimento;

Desenvolver o sentido da

apreciação estética e artística do mundo recorrendo a referências e experiências no âmbito das Artes Visuais;

Desenvolver o espírito

crítico.

O projeto consiste em dar continuidade ao espaço já implementado nos dois últimos anos letivos, e tem como objetivo expor temporariamente, no espaço do hall da escola (espaço envolvente) e na página da escola, os trabalhos desenvolvidos nas disciplinas de Educação Visual e Educação Tecnológica.

Prof.ª. Susana Valinhas

Colaboradores:

Docentes do grupo de recrutamento 600 e

550.

Comunidade escolar

Ao longo do ano letivo / Hall da

entrada principal, espaço

envolvente, vitrinas e internet

(espaço A4 online - página

da escola)

Papéis diversos Cola

Fita cola Bostik

Computadores


Concurso de Fotografia

Incentivar e desenvolver

o gosto pela Fotografia; Incentivar hábitos de

cidadania pela participação em atividades da comunidade escolar;

O concurso será divulgado através de um cartaz que apresentará as regras e locais de inscrição, assim como a definição do tema. Será dividido em dois grupos correspondentes aos dois ciclos de ensino. O concurso decorrerá no dia da escola, tendo um período de 5 dias

Prof.ª. Susana Salema Susana Valinhas

Comunidade escolar

Dia da Escola – 15 de Maio /

ESMA

Computador Projetor

Expositores Cartolinas

Papel fotográfico

Questionários




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Desenvolver o gosto pela

criação artística; Promover o espírito

crítico; Desenvolver a

capacidade de comunicação através da imagem.

para apresentação das fotografias. Serão expostas as melhores fotografias a concurso e divulgadas as premiadas em dia a definir.

Exposição dos trabalhos dos alunos

do 3º Ciclo

Promover a diversidade

cultural, fomentando o gosto por vários tipos de expressões artísticas; Criar hábitos de fruição

artística, estimulando o aparecimento de novos públicos.

A Exposição irá mostrar os trabalhos dos alunos do 3º ciclo realizados ao longo do ano letivo nas disciplinas de Educação Visual e Educação Tecnológica

Professores do grupo de recrutamento 600

Comunidade escolar e público

em geral

Final do 3º período / A designar

Trabalhos dos alunos;

Fita-cola Bostit

Livro de visitas

“Transforma-te” (Realização de

caricaturas usando um software de

edição de imagem).

Incentivar o gosto pelas Artes Visuais, bem como, o uso das TIC; Desenvolver o espírito

crítico e a criatividade.

A atividade consiste na realização de caricaturas, com o apoio de software específico. É realizado o registo fotográfico do rosto dos alunos que participarem na atividades, seguindo-se a manipulação digital da respetiva fotografia. Pretende-se, ainda, a impressão da manipulação realizada ou o envio para o respectivo correio electrónico do participante.

Prof. Adalberto Branco/ Prof. Pedro Loureiro

Docentes do grupo de Informática.

Comunidade escolar.

Dia da Escola / A designar.

3 Computadores portáteis.

1 Impressora

Papel de impressão (fotográfico).

3 Web Câmara.

Registo fotográfico da atividade.

Inquérito de satisfação eletrónico




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DEPARTAMENTO 6:

Grupo de Recrutamento 510



Público alvo

À descoberta da química

Reconhecer a necessidade a aprendizagem da Química;

Direcionar a atenção para aspetos específicos dos seus planos curriculares;

Aumentar e melhorar os conhecimentos em Química;

Reconhecer a importância da química no dia a dia;

Compreender o papel da experimentação na construção do conhecimento (científico) em Química;

Participar nas comemorações nacionais da Semana da Ciência e da Tecnologia 2011.

Comemoração do ano internacional da Química.

Oferecer um serie de atividades interativas e educativas onde os alunos tem a oportunidade de descobrir e alargar os seus conhecimentos acerca dos conceitos químicos

Profs. Centro de Ciência – Isabel

Naia,António Ramires,Maria Leite

Alunos do 3ºCiclo 21 a 25 nov./

Lab. Física

Material do laboratório e do

Centro de Ciência

Inquérito




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Uma aventura no

espaço

Observar astros;

Despertar o interesse pela Astronomia;

Abordar questões como – o que existe no universo?

Observação do Universo no Planetário Serão realizadas sessões no planetário e observações noturnas para o público.

Profs. Centro de

Ciência – Isabel Naia, António Ramires, Maria

Leite

Alunos do 7ºAno Alunos de FQ do

10ºAno

2º Período / Auditório da

ESMA

Materiais do Observatório

Astronómico de Santana

Inquérito

DEPARTAMENTO 6:

Grupo de Recrutamento 520



Público - alvo

"Não fumes! Sê diferente!" -

Comemoração do Dia Mundial do Não

Fumador

Alertar os jovens para os perigos do tabaco;

Dar a conhecer a composição de um cigarro;

Incentivar os jovens a não iniciarem o hábito de fumar;

Incentivar a comunidade escolar fumadora a deixar de fumar;

Promover hábitos de vida saudáveis.

Esta atividade poderá ser composta por três intervenções diferentes:

Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos do 9º ano do ano letivo 2010/2011;

Palestra (convidado a designar).

Professores do grupo de recrutamento 520.

Toda a

comunidade escolar.

A palestra será calendarizada para algumas

turmas.

17 de novembro (5ª feira) / Átrio

principal e auditório ESMA

Átrio e auditório disponíveis. Palestrante.

Alunos de dança do Conservatório da

Horta.

Questionário




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XVII Olimpíadas do Ambiente –

Ambiente à prova

Incentivar o interesse pela temática ambiental;

Aprofundar o conhecimento sobre a situação ambiental portuguesa e mundial;

Estimular a capacidade oral e escrita;

Promover contacto com situações experimentais concretas;

Desenvolver o espírito e curiosidade científica;

Estimular a dinâmica de grupo e espírito de equipa, assim como a cooperação.

Esta atividade desenvolve-se em três momentos principais:

1ª eliminatória;

2ª eliminatória;

Final nacional. Os alunos têm que realizar um teste escrito com várias questões de escolha múltipla e duas de desenvolvimento. Os alunos com melhores pontuações passam às eliminatórias seguintes. As questões abordam conteúdos no âmbito do ambiente.

Prof. Ana Paula Menezes

Alunos do 3º Ciclo – categoria júnior

Alunos do Secundário –

categoria sénior

1ª e 2ª

eliminatórias /ESMA

Final nacional / local a definir

Fotocópias; Salas;

Professores

vigilantes;

2/3 passagens ao continente - caso

o(s) aluno(s) seja(m)

selecionado(s) para a final nacional

Nº de alunos

inscritos;

Nº de alunos na 2ª

eliminatória;

Alunos na final

nacional.

Visita de estudo ao Hospital da Horta

Conhecer as instalações de alguns serviços do HH;

Sensibilizar os alunos para aspetos das várias atividades desenvolvida num hospital;

Sensibilizar os alunos para a dádiva de sangue;

Promover o contacto dos alunos com as técnicas laboratoriais relacionadas com a prática hospitalar;

Despertar nos alunos o

Cada turma deslocar-se-á ao HH com as respetivas docentes

A visita ao HH será acompanhada por técnicos hospitalares que informarão os alunos sobre aspetos do funcionamento do mesmo.

Docentes que lecionam 12º ano disciplina de Biologia / técnicos do

HH

Alunos 12ºAno Biologia

2º Período / HH

Questionário




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interesse pelos vários aspetos das atividades que se podem desenvolver na área da saúde;

Promover a interligação entre a ciência, tecnologia e sociedade

Visita de estudo ao Departamento Oceanografia e Pescas

Conhecer as novas instalações e equipamentos do DOP;

Articular conteúdos programáticos no âmbito da Genética com a realidade local;

Promover o contacto dos alunos com a comunidade científica que desenvolve a sua atividade neste departamento da Universidade dos Açores;

Promover a cultura científica dos alunos;

Adquirir conhecimentos sobre novas tecnologias e conhecer laboratório de excelência.

Cada turma deslocar-se-á ao DOP com respetivo docente. A visita ao DOP será acompanhada por investigadores que lá desenvolvem o seu trabalho e que informarão os alunos do desenvolvimento do mesmo.

A deslocação efetuar-se-á no minibus

Grupo Recrut. 520 - Sec - Profs. Isabel

Afonso e Maria Jesus Silva / Investigador do

Dop

Alunos 12ºAno Bio/Geo

2º Período / DOP Bilhetes do minibus – 24€

Relatório individual

Visita de estudo aos Serviços de Desenvolvimento Agrário do Faial

Promover o conhecimento das plantas que são alvo de estudo pelos SDAF;

Contactar com diversas

Cada turma deslocar-se-á ao SDAF com a respetiva docente

Deslocação efetuada em autocarro

Grupo Biologia / Engenheiro dos

serviços

Alunos do 12º A e B.

3º Período / Instalações dos

SDAF Transporte - 230€ Mini - Ficha




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técnicas de propagação vegetal;

Compreender o modo de controlo de pragas agrícolas, nomeadamente do Escaravelho Japonês;

Valorizar a importância para o ambiente e para a saúde da utilização de métodos naturais no controlo de pragas;

Interpretar dados sobre a intervenção do Homem nos ecossistemas.

Visita orientada por um engenheiro agrário que fará uma apresentação das actividades desenvolvidas.

Ao longo da visita, promover-se-á a interação dos alunos com o Engenheiro.

Visita à Central de Triagem da Horta

Sensibilizar os alunos para compreensão da importância da separação dos resíduos na escola, em casa e meio envolvente de modo a contribuir para a sustentabilidade do planeta;

Envolver os alunos para a mudança de atitudes, em relação à conservação do meio envolvente;

Desenvolver o espírito crítico dos alunos;

Incrementar a literacia científica dos alunos;

Contribuir para um

1º- No ano letivo transato, as turmas, 9ºC e H, não efetuaram a visita à central, para um melhor cumprimento da planificação de oitavo ano (por motivos de colocação tardia da docente de Ciências Naturais);

2º- Nas aulas de Cidadania, um turno deslocar-se-á com um docente na carrinha da Câmara Municipal da Horta até à central, com a duração prevista de 20 minutos na central, depois regressam à sala de aula e segue o outro turno com outro docente;

3º- Na aula de Cidadania será preenchido e corrigido o guião da visita de estudo.

Profs. Cecília Dutra, Cândida Pereira, Carla

Carepa e Paulo Gonçalves;

Alunos 9º C e 9º H

Ao longo do ano letivo / Central de triagem da Horta

Guião da visita de estudo




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mundo melhor e sustentável;

Sensibilizar para a importância dos 4 R’s;

Consciencializar para a poupança de recursos naturais.




Público - alvo

Atividades Desportivas Escolares – 3ºciclo -

ADE

Promover uma atitude participativa

Organização de torneios desportivos e de preparação

da participação nos JDE

Prof. Manuel Campos/

Professores do Departamento

Alunos do 3.º ciclo

Todo o ano letivo / CDMA

Material e instalações desportivas

Certificados – 140€

Relatório

ADE Andebol 5 Fem; Voleibol 4 Masc


Torneios de Andebol e voleibol

Prof. Hugo Parente Prof- Ilidia Neves Professores do Departamento


29 set a 13 out / CDMA


Relatório

ADE Corta-mato de Escola


Prova de Atletismo

Prof. Hugo Parente Professores do Departamento


20 out / CDMA



Relatório




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ADE Andebol 5 Masc; Voleibol 4 Fem


Torneios de Andebol e voleibol

Prof. Hugo Parente Prof- Ilidia Neves Professores do Departamento


28 out a 10 nov / CDMA


Relatório

ADE

Futebol 5 Masc; Basquetebol 3 Fem


Torneios de Futebol e Basquetebol

Prof. Paulo Matos

Prof. Ana Mota Professores do Departamento


17 nov a 24 nov / CDMA


Relatório

ADE Megasprinter de Escola


Prova de Atletismo

Prof. Ilídia Neves / Professores do Departamento


17nov / CDMA

Material e instalações

desportivas - 20€ certificados

Relatório

ADE

Salto em altura


Prova de Atletismo

Prof. Paulo Gonçalves / Professores do Departamento


15 dez / CDMA



Relatório

ADE IV Torneio de Ginástica


Prova de Ginástica

Prof. Liliana Brochado / Professores do Departamento


19 Jan / CDMA



Relatório

ADE V Milha Escolar


Prova de Atletismo

Prof. Paulo Gonçalves / Professores do Departamento


15 março / CDMA



Relatório

ADE

Preparação da comitiva para os JDE do 3.º ciclo


Atividades de preparação da comitiva para os JDE

Prof. Ana Mota / Professores do Departamento

Alunos do 3.º Ciclo

5 jan a 26 abril / CDMA


Relatório

ADE

Preparação da prova artística dos JDE do 3.º C.


Atividades de preparação da comitiva para os JDE

Prof. Liliana Brochado/ Profs. do

Alunos do 3.º Ciclo

19 jan a 26 abril / CDMA


Relatório




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ADE Futebol 5 Fem;

Basquetebol 3 Masc;


Torneios de Futebol e Basquetebol

Prof. Paulo Matos Prof. Liliana Brochado

Professores do Departamento


10 a 24 de maio /CDMA


Relatório

Desporto Escolar

Nacional - DEN


Participação em provas de atletismo do programa do DEN

Prof. Manuel Campos/ Professores do Departamento


2º Período /a definir

Transporte 200€

Relatório

DEN Corta-mato

(Fase de Ilha)


Prova de Atletismo Prof. Hugo Parente

Prof. Manuel Campos Alunos apurados na fase de Escola

2.º Período / a definir

Relatório

DEN

Corta-mato (Fase Regional)



Prof. Manuel Campos Alunos apurados na fase de Ilha


Transporte –

50 € Relatório

DEN

Corta-mato (Fase Nacional)



Prof. Manuel Campos Alunos apurados na fase Regional

2.º Período / adefinir

Transporte –

50 € Relatório

DEN Megasprinter (Fase de Ilha)


Prova de Atletismo Prof. Ilídia Neves / Prof.

Manuel Campos Alunos apurados na fase de Escola


Relatório

DEN

Megasprinter (Fase Regional)



Manuel Campos Alunos apurados na fase de Ilha


Transporte –

50 € Relatório

DEN Megasprinter

(Fase Nacional)



Manuel Campos Alunos apurados na fase Regional

2. º Período / a definir

Transporte –

50 € Relatório




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Jogos Desportivos

escolares do 3.º Ciclo -

JDE


Participação numa competição entre escolas do programa do DE Regional

Conselho Executivo, SDF/Prof. Manuel Campos7 prof.s do

departamento

Comunidade Escolar

2º e 3.º Períodos / a definir

Prendas - 300€ Transportes - 100€ Organização - 100€

Relatório

Jogos Desportivos

Escolares do 3.º Ciclo - Participação na fase

zonal - DER


Competição desportiva entre Escola

Prof. Manuel Campos / Professores do Departamento

Comitiva de20 alunos do 3ºciclo



Relatório

DER

Jogos Desportivos Escolares do 3.º Ciclo -

Participação na fase regional


Competição entre desportiva entre escolas


Comitiva de20 alunos do 3ºciclo

2º e 3.º Períodos / A definir


Relatório

DER

Organização da fase zonal - JDE


Organização de competição entre desportiva entre escolas


Comunidade escolar

3º Período / a definir

A definir em conjunto com o CE

Relatório

Comemoração de dias

significativos - CDS


Organização de eventos a realizar no final dos períodos letivos e no Dia da Escola


Comunidade escolar

Todo o ano letivo / CDMA

Material/ Instalações desportivas

Certificados / prémios /

arbitragem – 80€

Relatório

CDS

Jogo de Basquetebol 5 Professores x Alunos


Jogo integrado nas atividades de final do 1º período letivo.


Professores e alunos

interessados

1.º Período / CDMA


Relatório

CDS de Basquetebol 3x3


Torneio de Basquetebol de 3, integrado nas atividades de final do 1ºperíodo letivo.

Prof. Ana Mota / Professores do Departamento

Alunos da Escola Fim do 1.º

Período / CDMA


Relatório




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CDS Jogo de Futebol 7

Professores x Alunos Promover uma atitude

participativa Jogo integrado nas atividades de final do 2º período letivo.

Prof. Ana Gonçalves/ Professores do Departamento

Professores e alunos do ensino

secundário

Fim do 2.º Período / CDMA


Relatório

CDS

Jogo de Andebol 7 Professores x Alunos


Jogo integrado nas atividades de final do 2º período letivo.



Fim do 2.º Período / CDMA


Relatório

CDS IV Taça Arriaga


Torneio de Futebol de 7 entre 3 Escolas, integrado nas atividades do Dia da Escola.

Prof. Ana Gonçalves / Professores do Departamento

Alunos do Secundário e

Alunos de outras 2 Escolas

Dia da Escola / CDMA

Certificados,

prémios e arbitragem – 100€


Relatório

CDS Jogo de Voleibol 6

Professores x Alunos


Jogo integrado nas atividades do Dia da Escola.



Dia da Escola / CDMA


Relatório

Programa de

Desenvolvimento do

Departamento - PDD

Promover a atitude crítica Divulgação das atividades e de pesquisas realizadas pelo departamento


Comunidade escolar

Todo o ano letivo / ESMA

Questionários, material informático

e instalações desportivas

Relatório

PDD

Desporto e Aptidão Física na Escola

Promover a atitude crítica e o ensino de qualidade

Estudo sobre a participação desportiva, o estatuto ponderal e a aptidão física dos alunos da escola


Todos os alunos da Escola

Todo o ano letivo / Escola

Questionários, material informático

e instalações desportivas

Relatório

PDD

Divulgação das atividades

Promover a atitude crítica

Publicação das atividades do departamento no site da escola

Prof. s do Departamento

Comunidade escolar

Todo o ano letivo / Escola

Material informático Relatório




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Programa de Formação

interna - PFI

Promover um ensino de qualidade

Formação interna para professores

Prof. s do Departamento Profs. Dep.

Julho de 2012 / Escola

Material e

instalações desportivas


Relatório

PFI Formação sobre

“modalidades paraolímpicas”

Promover um ensino de qualidade

Formação interna para professores

Prof. Paulo Matos Profs. Dep.


Material e



Relatório

PFI Formação sobre

“Floorball” Promover um ensino de

qualidade Formação interna para

professores

Prof. Manuel Campos Profs. Dep.


Material e



Relatório




Público - alvo

Jogos Matemáticos

Desenvolver o gosto pela disciplina de Matemática;

Possibilitar aos alunos o contacto com a Matemática de forma mais lúdica.

A atividade consiste na exploração de jogos que visam desenvolver capacidades matemáticas. São jogos didáticos que visam potencializar o gosto pela disciplina.

Profs. Grupo de Recrut.

500

Alunos 3ºCiclo e

Sec.

Dia da Escola / Sala 213 ESMA

Mesa e jogos

Inquérito




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Jogos na Biblioteca

Desenvolver o gosto pela disciplina de Matemática;

Possibilitar aos alunos o contacto com a Matemática de forma mais lúdica.

A atividade consiste na exploração de jogos que visam desenvolver capacidades matemáticas. São jogos didáticos (on line) que visam potencializar as capacidades dos alunos.


500

Alunos 3ºCiclo e

Sec.

Última 6ªfeira do 1º e 2º Períodos / Biblioteca ESMA

Computadores

Inquérito

Caixa dos desafios

Desenvolver o gosto pela resolução de problemas.

A atividade consiste na criação de uma caixa onde deverão ser colocadas as respostas aos desafios que irão surgindo periodicamente na caixa e no site da escola. No final do ano serão atribuídos certificados aos alunos com respostas mais corretas e pertinentes.


500

Alunos 3ºCiclo

Ao longo ano

letivo / a definir ESMA

Caixa e impressões

Inquérito




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Enquadramento no Projeto Educativo de Escola, cuja missão definida e aprovada por esta Escola é: “Contribuir para a aquisição de

competências, formação de cidadãos responsáveis e participativos na sociedade”

CLUBE TEATRO



Público - alvo

“Sabeis quem foi

Frances Dabney?”

Motivar os alunos para o teatro (trabalho teórico e físico);

Encenar uma peça.

Dramatização sobre a presença da família Dabney no Faial durante séc. XIX.

Prof. Victor Rui Dores Comunidade Educativa

Dia da Escola / Auditório da

ESMA

Gravação de um DVD

Inquérito

CLUBE FILATELIA



Público - alvo

Mostras Filatélicas

Desenvolver o gosto pelo Coleccionismo e pela Filatelia;

Saber organizar uma

Realização de exposições do clube com temática variada.

Dar a conhecer aos alunos e restante comunidade escolar os diferentes tipos de

Prof. Carlos Lobão

Alunos, professores,

funcionários, pais e encarregados de educação,

Ao longo do ano letivo / expositor

do clube Relatório




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Colecção Filatélica;

Saber organizar uma exposição filatélica.

materiais filatélicos.

familiares do homenageado,

membros da AFBV e

comunidade

Clube Filatelia Homenagem a Luís

Carlos Decq Mota - ao médico e ao cidadão

Desenvolver através da filatelia atitudes de defesa e valorização dos patrimónios cultural e ambiental;

Desenvolver métodos de trabalho e investigação;

Contribuir para um maior intercâmbio entre a Escola e a Comunidade local e Regional;

Desenvolver actividades conjuntas com a comunidade educativa.

Apresentação de selo, carimbo, sobrescrito e postal-máximo. Atividade a integrar no dia da Escola - dia de grande significado. Por isso, homenagear o “médico dos pobres” é um entendimento de alerta para uma comunidade que, por vezes, se esquece dos seus “grandes”. Daí à semelhança de outras figuras, o clube de Filatelia e a Escola assume uma atitude pioneira. A homenagem além da parte filatélica, terá um orador que, em síntese, dará a conhecer a vida e obra de médico Luís Carlos Decq Mota. Ao mesmo tempo, no “expositor do clube”, caso seja possível, estará patente uma súmula fotográfica do Vulcão dos Capelinhos da sua autoria.

Prof. Carlos Lobão


funcionários, pais e encarregados de educação, familiares do

homenageado, membros da

AFBV e comunidade

17 Março

Dia da Escola

Relatório

Clube Filatelia

Associação Faialense de Bombeiros Voluntários:

100 anos de Mérito (1912-2012)

Desenvolver o gosto pelo Filatelia e pelo Colecionismo;

Saber organizar uma Coleção e Exposição Filatélica;

Desenvolver através da

Homenagem que decorrerá nas instalações da Associação e integrada nas comemorações do Centenário.

Prof. Carlos Lobão


funcionários, pais e encarregados de educação, familiares do

homenageado, membros da

AFBV e

Relatório




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Filatelia atitudes de defesa e valorização dos patrimónios cultural e ambiental;

Contribuir para um maior Intercâmbio entre a Escola e a Comunidade Local e Regional,

Divulgar figuras e instituições marcantes na história da ilha do Faial.

comunidade

CLUBE CIÊNCIA



Público - alvo

Clube de Ciência

Facilitar uma apreensão multifacetada do real, recorrendo a métodos e instrumentos diversificados que envolvam conhecimentos científicos e/ou produtos tecnológicos;

Facilitar o desenvolvimento de competências e de práticas de planificação, recolha, seleção, interpretação, organização e

A metodologia a

privilegiar, por motivos já referidos na secção anterior, será a metodologia de trabalho de projeto numa perspetiva de resolução de problemas e, sempre que possível, integrando o trabalho experimental com percursos investigativos e integrados em perspetivas CTSA.

Assim, nas primeiras

sessões de trabalho, a coordenadora do projeto apresentará um conjunto de possíveis atividades e

Prof. Cristina Carvalhinho



Questionários, entrevistas, diários,

cadernos de laboratório e

portfólios




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apresentação da informação;

Promover o desenvolvimento de capacidades de trabalho, quer autónomo quer em grupo, cultivando o espírito não dogmático e crítico;

Envolver os alunos na procura de resolução de situações-problema por eles apresentadas reforçando o desenvolvimento de metodologias adequadas à resolução de problemas;

Promover a integração de conhecimentos, atividades práticas e ocorrências do quotidiano;

Fomentar a análise crítica das implicações da Ciência e da Tecnologia na sociedade atual;

Fomentar a responsabilização cívica.

projetos a desenvolver de acordo com os recursos humanos e materiais existentes. Por seu lado, os alunos envolvidos darão a conhecer os seus interesses e motivações. A partir deste diálogo e discussão será elaborado o plano de atividades que será entregue e anexado a este documento até ao final de Outubro.

Prevê-se um momento de divulgação das atividades na Escola, ao longo de uma semana em que serão convidados todos os elementos da comunidade escolar, bem como a restante comunidade.




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PARLAMENTO JOVEM



Público - alvo

Parlamento dos Jovens - 3º Ciclo

Redes Sociais: Combate à discriminação

Educar para a cidadania, estimulando o gosto pela participação cívica e política;

Dar a conhecer a Assembleia da República e as regras do debate parlamentar;

Promover o debate democrático, o respeito pela diversidade de opiniões e pelas regras de formação das decisões;

Incentivar a reflexão e debate sobre um tema, definido anualmente;

Proporcionar a experiência de participação em processos eleitorais;

Estimular a capacidade de expressão e argumentação.

Esta atividade é composta por um leque variado de tarefas: organização de uma comissão eleitoral, formação de listas, campanha, debates, eleições, sessão escolar, sessão regional e nacional. Na sessão regional encontram-se alunos/deputados eleitos nas várias escolas da região que em conjunto constroem um projeto de recomendação regional que é levado à sessão nacional. Na sessão nacional encontram-se alunos/deputados eleitos nas várias escolas de todo o país/círculos eleitorais onde são debatidos os vários projetos de recomendação e onde é elaborado um projeto de recomendação final que é entregue à Assembleia da República.

Prof. Ana Paula Menezes

Alunos do 3º Ciclo Ao longo do ano letivo / ESMA, ALRAA e AR

Fotocópias; Internet; Auditório;

Urnas; Três passagens a Lisboa, bem como dormidas para 3

noites (2 alunos + 1 professor) - Caso os alunos passem

à Sessão Nacional.

Número de alunos inscritos

Número de votantes

Apreciação dos intervenientes

Apreciação da comunidade

escolar

Participação na Sessão Regional

Participação na Sessão Nacional

Parlamento dos Incentivar o interesse Esta atividade é composta por um leque variado de tarefas,

Prof. Ilídia Quadrado - Alunos do Ao longo do ano letivo / ESMA,

Fotocópias

Internet Número de alunos




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Jovens - Secundário dos jovens pela participação cívica e política;

Sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afectam o seu presente e o futuro individual e colectivo, fazendo ouvir as suas propostas junto dos órgãos do poder político;

Dar a conhecer o significado do mandato parlamentar e o processo de decisão do Parlamento, enquanto órgão representativo de todos os cidadãos portugueses;

Incentivar as capacidades de argumentação na defesa das ideias, com respeito pelos valores de tolerância e da formação da vontade da maioria.

nomeadamente organização de uma comissão eleitoral, debates, campanha, eleições, sessão escolar, sessão regional e nacional. Na sessão regional encontram-se alunos/deputados das várias ilhas que em conjunto constroem um projecto de recomendação que irá à sessão nacional. Na sessão nacional encontram-se alunos/deputados de todo o país/diferentes círculos eleitorais onde são debatidos os vários projetos de recomendação e onde é elaborado um projeto de recomendação final que é entregue à Assembleia da República.

Coordenadora DT Secundário ALRAA, AR Auditório/ salas Urnas

inscritos

Número de votantes



escolar

Participação na Sessão Regional

Participação na Sessão Nacional

Euroescola

Familiarizar os jovens com o funcionamento das instituições europeias;

Consciencializar os jovens sobre a sua condição de cidadãos europeus e a sua intervenção na futura da Europa;

Este concurso surge em articulação com o projeto Parlamento dos Jovens e segue as mesmas etapas deste projeto. Os deputados, eleitos na Sessão escolar, candidatam-se a este projeto, elaborando um trabalho escrito que é apresentado a um júri escolhido pela DRJ.

Prof. Ilídia Quadrado - Coordenadora DT do

Secundário

Alunos do Secundário

Março a maio/ ESMA, ALRAA,

AR

Fotocópias

Internet Auditório/ salas

Urnas

Número de alunos inscritos

Número de votantes






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Oferecer aos jovens uma tribuna onde possam exprimir as suas opiniões pessoais.

Em paralelo com a Sessão Regional do Parlamento dos Jovens, decorre a defesa oral do trabalho. A equipa vencedora vai apresentar o seu trabalho na Sessão Nacional.

escolar

Apreciação do Júri

Participação na Sessão Regional e

Nacional

Plenário Jovem

Incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e política;

Sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afectam o seu presente e o futuro individual e colectivo, fazendo ouvir as suas propostas junto dos órgãos do poder político da região;

Dar a conhecer o significado do mandato parlamentar e o processo de decisão do Parlamento, enquanto órgão representativo de todos os cidadãos portugueses;

Incentivar as capacidades de argumentação na defesa das ideias, com respeito pelos valores de tolerância e da formação da vontade da maioria.

A ALRA convida as escolas para participar neste projeto que pretende proporcionar aos alunos uma experiência parlamentar semelhante às Sessões Plenárias que ocorrem, mensalmente, na referida assembleia. A Coordenadora de DT faz a divulgação do projto e os alunos interessados inscrevem-se. Caso o número de alunos inscritos seja maior do que o estipulado pela ALRA, proceder-se-á a uma seleção.

Os alunos seleccionados têm de preparar todas as intervenções para apresentar de acordo com o tema escolhido pela organização.

Prof. Ilídia Quadrado – Coordenadora dos DT do Secundário / ESMA

e ALRA

Alunos do Secundário

Março a maio / ESMA, ALRAA

Internet

Fotocópias Salas

Número de alunos

inscritos

Participação nas actividades





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ECO-ESCOLAS



Público - alvo

Eco-Escolas:

Vamos hastear a bandeira verde!

Sensibilizar os alunos para a compreensão da importância da aplicação do projeto Eco-Escolas na manutenção da sustentabilidade do planeta;

Estimular o trabalho corporativo;

Contribuir para um mundo melhor e sustentável;

Sensibilizar para a importância dos 3R’s;

1º Durante o primeiro período, algumas turmas do sétimo ano de escolaridade serão convidadas a elaborar um código de conduta ambiental, nas aulas de Português e Cidadania, com rimas alusivas às atitudes ambientais a ter em conta no quotidiano e na sociedade;

2º A equipa Eco-Escola elaborará uma notícia alusiva à cerimónia do hastear da bandeira verde, a qual será posteriormente colocada no site da escola;

3.º Durante o hastear da bandeira verde que acontecerá no último dia de aulas do primeiro período, os alunos lerão alguns dos trabalhos realizados nas aulas de Português e Cidadania.

Equipa Eco-Escola (profs. Angelina Borges

e Carmen Ferreira)

Comunidade Escolar

16 dez /ESMA Papel e caneta

Grelha de observação directa

Eco-Escolas: “Natal Natura” –

Concurso de postais de Natal, elaborados com materiais reciclados

Sensibilizar os alunos para compreensão da importância da aplicação do projecto Eco-Escolas na manutenção da sustentabilidade do planeta;

Envolver toda a comunidade escolar na

A atividade consiste na criação de postais de Natal com materiais reciclados. Estes postais serão concebidos pelas turmas do ensino não regular (OP’s e UNECA) e do sétimo ano do ensino regular e serão elaborados nas aulas de Educação Tecnológica ou Educação Visual e Educação

Equipa Eco-Escolas / profs. envolvidos na

execução da atividade

Comunidade Escolar

1ºPeríodo / Átrio interior da ESMA

Papel, lápis de cor, canetas de feltro ou

outros materiais utilizados nas aulas de Educação Visual

Tratamento dos dados do concurso: número de votantes

e qualidade dos postais produzidos.





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mudança de atitudes, em relação à proteção e conservação da natureza;


Desenvolver a criatividade e espírito crítico;

Incrementar a literacia científica;



Artística. De acordo com os conteúdos trabalhados nas aulas de Ciências Naturais, os alunos tentarão criar postais ecológicos. Esta atividade deve contar ainda com o contributo das disciplinas de Português, Inglês e Francês, uma vez que se pretende que os alunos escrevam no interior dos postais mensagens alusivas à quadra festiva. Assim sendo, pretende-se, por um lado, sensibilizar toda a comunidade escolar para a consciência ambiental. Por outro lado, tenciona-se articular diferentes disciplinas/ saberes/ competências, de forma a contribuir para a interdisciplinaridade, importante na formação de um eco-cidadão. Os postais ficarão em exposição durante a última semana de aulas no átrio interior da escola e haverá um concurso, no último dia de aulas do primeiro período, para decidir qual o postal mais ecológico. Os três postais mais votados serão fotografados e publicados no site da Escola. Em relação à turma OP2B, todos os postais serão fotografados e colocados no site da turma que será elaborado, ao longo deste ano letivo.

Eco-Escolas: “Vamos construir o

embalão e papelão na sala de aula!”

Sensibilizar os alunos para a compreensão da importância da aplicação do projeto Eco-Escolas na manutenção da

A atividade consiste na criação de um mini-ecoponto (papelão e embalão) nas aulas de Cidadania. 1º Os diretores de turma do OP’s, Uneca, Ensino

Equipa Eco-Escola DT: OP’s, Uneca,

Ens.Rec. Diurno, 7º e 8º Anos

Comunidade Escolar

Ao longo do ano lectivo / Sala de

aula

Caixotes de resmas de papel de secretária


Lista de verificação




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sustentabilidade do planeta;


Desenvolver a criatividade e espírito crítico;




Consciencializar para a poupança de papel e plástico;

Envolver toda a comunidade escolar na mudança de atitudes, em relação à preservação e conservação do espaço escolar.

Recorrente Diurno, sétimo e oitavo anos serão convidados, por intermédio das coordenadoras de Diretores de Turma do Terceiro Ciclo e do Ensino Não Regular; 2º A Equipa Eco-Escola facultará os caixotes aos Diretores de Turma e um folheto informativo para a execução da atividade; 3º A Equipa Eco-Escola colocará os ecopontos excedentes nos departamentos e outros espaços da escola. *O folheto informa quais os materiais que a autarquia receciona.

Eco-Escolas: “Brigada Ambiental!”

Sensibilizar os alunos para a compreensão da importância da aplicação do projeto Eco-Escolas na manutenção da sustentabilidade do planeta;

Envolver toda a comunidade escolar na mudança de atitudes, em relação à preservação e

A atividade consiste: 1º Todos os diretores de turma, em conjunto, com as suas turmas serão convidados a realizar uma ronda de limpeza, em 3 aulas de Cidadania ou na AFP- AD, aos espaços exteriores de recreio da Escola, ao longo do ano letivo. 2º A equipa Eco-Escola elaborará um mapa com a

Equipa Eco-Escola (profs. Angelina Borges

e Carmen Ferreira)

Comunidade Escolar

Ao longo do ano lectivo / Espaços

exteriores da ESMA

Sacos de plástico

Luvas

Grelha de observação direta

Lista de controlo




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conservação do espaço escolar;





Consciencializar para a poupança de recursos naturais.

escala de serviço para os diretores de turma do 3º ciclo regular e não regular consultarem os dias da respetiva ronda. O mapa em questão será afixado no placard da sala de diretores de turma; 3º As turmas realizarão a recolha com sacos, luvas, agarras e farão o seu correto encaminhamento no ecoponto, localizado atrás da cantina da escola; 4º Os diretores de turma, depois da aula, assinarão o seu nome, em espaço apropriado, no mapa de serviço, como prova da realização da atividade; 5º A equipa Eco-Escola disponibilizará informação, sob a forma de folhetos, informando os tipos de resíduos que a autarquia receciona.

EQUIPA DE SEGURANÇA



Público - alvo

Equipa de Segurança: Realização de Ações de

Formação para Assistentes Operacionais

e Técnicos da escola

Desenvolver os comportamentos e formas de ação estipuladas no Plano de Seg.

Sessões de informação, sensibilização e de treino ao pessoal não docente

Equipa de Seg.

Funcionários da Escola


Reflexão sobre a

atividade por todos os intervenientes




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Equipa de Segurança: Divulgação do Plano de

Segurança da Escola (PSE) à comunidade

Educativa

Divulgar o PSE ao pessoal docente

Ações de informação e sensibilização para pessoal docente sobre o Plano de Segurança da Escola.

Equipa de Seg.

Professores que

lecionam pela primeira vez na

ESMA

Out.

Sala de Aula

Inquérito

Equipa de Segurança: Divulgação do Plano de

Segurança da Escola (PSE) à comunidade

Educativa

Divulgar o PSE aos alunos

Informação e sensibilização dos alunos pelo Diretor de turma , em Cidadania, sobre o PSE e visualização de um filme sobre Segurança na Escola.

DTs

Alunos Out.

Sala de Aula

Reflexão conjunta entre Dts e alunos

Inquérito

Equipa de Segurança: Realização de um

Exercício -Treino do Plano de Seg. da Escola

Desenvolver comportamentos e formas de ação estipuladas no Plano de Seg. Escola

Simulacro – exercício de evacuação da ESMA

Equipa de Seg.

Comunidade Educativa

Nov.

Inquérito

Equipa de Segurança: Realização de um

Exercício -Treino do Plano de Seg. da Escola

Desenvolver comportamentos e formas de ação estipuladas no Plano de Seg. Escola

Simulacro

Equipa de Seg. Bombeiros Vol.

PSP


3º Período

Inquérito




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CENTRO DE APOIO AOS ALUNOS – CA2



Público - alvo

CA2: Jogo das Pistas

Acolher os alunos do 7º ano;

Divulgar clubes e projetos da ESMA;

Divulgar o Regulamento Interno da ESMA.

Profs. Belmira Freitas,

Mónica Machado, Psic. Ana Luísa Félix

1º Dia de aulas 7º ano, 1ºP

180 fotocópias

CA2: Vintage

Angariar fundos;

Divulgar o CA2 aos novos alunos;

Valorizar os artigos em 2ª mão.



Mensal Suporte para roupa

Cabides

CA2: Feira de Velharias

Angariar fundos para as atividades do CA2 de cariz social.



Último dia de aulas do 1º

Período

Mesas e cadeiras

Cartazes

CA2: Madrinhas Secretas

Envolver a comunidade educativa num projeto de solidariedade dirigido aos alunos do escalão I da Ação Social Escolar.



Todo o ano

Cartazes Presentes às

madrinhas Papel

CA2: 4Small

Ajudar as grávidas e mães adolescentes;

Constituir um banco de artigos para bebé e criança;



Todo o ano




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Promover a integração das grávidas na escola.

CA2: Banco de roupa e artigos

de higiene

Dinamizar um banco de roupa para a comunidade escolar.

Estabelecer parcerias com lojas.



Todo o ano

100€ Aquisição de roupa interior e

produtos de higiene pessoal

CA2: Dia dos Namorados

Comemorar o Dia de S. Valentim;

Angariar fundos;

Valorizar os afetos.



14 fev. 500 € Impressão

dos guias

ENCONTROS FILOSÓFICOS



Público - alvo

XIX Encontros Filosóficos

EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE.

O Futuro dos Oceanos, o Futuro do Homem.

Desenvolver contextos potenciadores do crescimento de todas as potencialidades da pessoa: intelectual, emocional, social, física, artística, criativa e espiritual;

Envolver ativamente os alunos nos processos de ensino/aprendizagem e

No contexto das reflexões que urge realizar sobre Educação para o século XXI, este projeto tem em conta a realidade – a ilha e o isolamento cultural - e centra-se na importância da arte como instrumento para uma aprendizagem mais criativa, mais livre, mais reflexiva e inovadora. Os XVIII Encontros Filosóficos têm como objetivo a promoção das artes

Presidente do Conselho Executivo,

Coordenador do Departamento 3,

Grupos de Recrutamento de

Filosofia e Biologia


maio




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incentivá-los a ter uma responsabilidade pessoal e coletiva;

Promover investigação sobre os Oceanos, em parceria com investigadores do DOP, promovendo uma visão holística do planeta, da vida na terra, e da emergente comunidade mundial;

Desenvolver estratégias de trabalho de projeto e metodologias transdisciplinares;

Valorizar o conhecimento, a criatividade e a espiritualidade (não enclausurada em dogmas) enquanto atitude de conexão com o outro, com a vida, com a diversidade dos seres. É uma experiência de ser, pertencer e cuidar. (dirigida em particular para os oceanos enquanto componente determinante da vida na Terra). O conhecimento, a compreensão, a sensibilidade, o cuidado, o emaravilhamento e a esperança como campos de ação individual e coletiva, para desenvolver a compreensão dos mistérios do universo e

(música, pintura, escultura, escrita criativa). Visa promover ainda os trabalhos realizados pelos alunos durante as Oficinas, através de Concertos, Exposições e Recitais. O programa é essencialmente prático e integra Oficinas de trabalho e um Fórum de Debate.




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um sentimento do sentido da vida;

Lançar as sementes para o surgimento de modelos que incluam os processos intuitivos de pensamento, que impliquem um contato direto e imediato com o conhecimento, cujo processo cognitivo seja mediado por considerações ou por análises não meramente racionais;

Valorizar a atividade criativa, os processos

metafóricos e os

modos narrativos de

pensamento, em que a base temporal da vida ganha voz, e as sequências de eventos são reconstruídos por seu significado a ser aprendido.

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO SEXUAL - PEAS



Público - alvo

PEAS (Projeto de Educação Afetivo

Contribuir para a aquisição de

Prof. Paulo Gonçalves / Professores,

alunos e pais e Todo o ano / site Número de




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Sexual) Blog

competências, formação de cidadãos responsáveis e participativos na sociedade.

Todos os interessados encarregados de educação

da ESMA participantes

PEAS (Projeto de

Educação Afetivo Sexual)

Apoio Individual

Contribuir para a aquisição de competências, formação de cidadãos responsáveis e participativos na sociedade.

Psicologa Ana Félix Alunos Todo o ano / Gabinete da

psicóloga

Número de alunos que pedem apoio

PEAS – Projeto de Educação Afetivo

Sexual Oficina de Discussão do

Tema “Afetividade”


Prof. Cecília Bastos / Psic. Ana Félix e profs.

Cidadania Alunos 7º Ano

13 a 17 fev. / Salas de aula

Inquérito



Tema “Planeamento

Familiar”


Prof. Cecília Bastos / Enfermeiros Centro de

Saúde e profs. Cidadania

Alunos 9º Ano A definir / Salas

de aula Inquérito



Tema “Sida”


Prof. Cecília Bastos /

dra. Fátima Pinto Alunos 10º Ano 2 dez. / Auditório

Auditório

Palestrantes Inquérito




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Tema “Adolescência” e “Aborto”


Profs. Cecília Bastos e Paulo Gonçalves / Dr.

Sónia Goulart e dr. Luís Decq Mota

Alunos 8º e 11º Anos

23 a 29 fev. / Auditório e salas

de aula

Auditório

Palestrantes

Inquérito



Tema “Família”


Prof. Maria do Céu Brito

Alunos 12º Anos maio / Auditório

Auditório

Palestrantes

Inquérito


Sexual Conferência Anual


Prof. Maria do Céu Brito / convidado a

definir maio / Auditório

Auditório

Palestrante

450€

Inquérito

EQUIPA DE SAÚDE



Público - alvo

Equipa de Saúde Comemoração do Dia

Mundial da Alimentação

Alertar a comunidade educativa para a importância de uma alimentação rica e equilibrada;

Serão disponibilizados alimentos alternativos aos habituais, nos intervalos das aulas, de modo a incutir na comunidade escolar a premente necessidade de mudança de hábitos

Equipa de Saúde da ESMA e alunos pré-

finalistas


14 out. / Átrio da ESMA

Observação direta

Inquérito




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Consciencializar a comunidade educativa para a importância de uma alimentação saudável;

Incutir na população escolar a necessidade de uma mudança de hábitos alimentares.

alimentares.

Equipa de Saúde Rastreio de saúde oral

Detetar problemas de saúde oral nos alunos na faixa etária 11-13 anos;

Envidar esforços no sentido de encaminhar para tratamento as situações que o exijam.

Será solicitada a vinda à ESMA de alguns médicos dentistas que se disponibilizem a realizar gratuitamente o rastreio.

Equipa de saúde da ESMA / Médicos

dentistas

Alunos 11-13 anos

Ao longo do ano letivo / a definir

ESMA

Números do rastreio

Equipa de Saúde Abertura do gabinete de

apoio e promoção da educação para a saúde

Dinamizar atividades no âmbito da promoção da educação para a saúde;

Operacionalizar as atividades a realizar na ESMA pela unidade de saúde concelhia.

Será organizado o referido gabinete de modo a assegurar o atendimento da população escolar que o solicite, assim como o respetivo funcionamento.

Equipa de saúde da ESMA / Técnicos de

saúde do CSH

Comunidade escolar

Ao longo do ano letivo / a definir

ESMA

Registo da utilização ao longo

do ano

GABINETE DE APOIO À INTEGRAÇÃO DOS ALUNOS ESTRANGEIROS



Público - alvo

Gabinete de Apoio à Integração dos Alunos

Contribuir para a integração linguístico-

Após identificação dos alunos estrangeiros inseridos na

Profs. Alexandra Goulart e Sandra Silva

Os alunos

estrangeiros que Ao longo do ano Computador

Questionário




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Estrangeiros

afetivo-social dos alunos estrangeiros na escola;

Posicionar os alunos no nível de proficiência linguística, permitindo aos professores a definição de estratégias adequadas às necessidades educativas destes alunos e a elaboração dos Planos Individuais dos mesmos.

E.S.M.A., pretende-se: - Aplicação de uma ficha de diagnóstico nas diferentes competências (de acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas), no início do ano letivo ou no momento de entrada do aluno na escola, de forma a posicionar o aluno em relação ao seu nível de competência linguística; - Preenchimento de uma Ficha de Acolhimento, de forma a organizar uma base de dados por ano letivo; - Estabelecimento de um horário de atendimento a esses alunos; - Deteção de dificuldades no quotidiano escolar; - Delimitação de estratégias de apoio à superação das dificuldades de integração diagnosticadas ou transmitidas; - Partilha de experiências e saberes; - Apoio à comunicação entre os alunos estrangeiros e as várias estruturas da escola; - Encaminhamento dos alunos para avaliação pelo Serviço de Psicologia e Orientação.

integram a comunidade

escolar.

letivo / a definir




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CLUBE DESPORTIVO ESCOLAR DA HORTA



Público - alvo

Clube Desportivo Escolar da Horta: Andebol Feminino

Contribuir para o aumento da prática desportiva federada dos alunos da escola.

Atividade de treino e competição na modalidade de Andebol Feminino nos escalões de Iniciados, Juvenis e Júniores.

Prof. Hugo Parente / Profs. Paula Sousa e

Susana Salema

Comunidade escolar

Ao longo do ano lectivo /

Complexo desportivo Manuel de

Arriaga


Relatório de execução.

Registo do número de participantes e

das atividades competitivas /

recreativas

Clube Desportivo Escolar da Horta

Dança

Contribuir para o aumento da prática desportiva não federada, de caráter exclusivamente lúdico e de promoção de saúde dos alunos da escola.

Atividade Física na modalidade de Dança.

Prof. Paula Sousa / Prof. Hugo Parente

Comunidade escolar

Ao longo do ano letivo / Complexo

desportivo Manuel de

Arriaga





recreativas

Clube Desportivo Escolar da Horta

Ginástica

Contribuir para o aumento da prática desportiva não federada, de carácer exclusivamente lúdico e de promoção de saúde dos alunos da escola.

Atividade Física na modalidade de Dança.

Prof. Liliana Brochado / Prof. Paula Sousa

Comunidade escolar

Ao longo do ano letivo / Complexo

desportivo Manuel de

Arriaga





recreativas




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JORNAL ESCOLAR - ARAUTO



Público - alvo

Jornal Escolar ARAUTO

Divulgar as atividades realizadas pela comunidade escolar;

Dar a conhecer trabalhos realizados pelos alunos;

Despertar nos alunos o interesse pelo jornalismo.

Divulgação da temática da edição

Distribuição de tarefas de recolha de materiais

Colaboração dos alunos

Organização e seleção dos materiais

Paginação

Distribuição

Porf.s Adalberto Branco, Lígia Pereira,

Paula Casqueiro, Paulo Ruas

Comunidade escolar

Final de cada período / escola

e locais públicos

Material audiovisual do C.A.M.E

Orçamento –suportado pelo C.E.

CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE PARA O SÉC. XXI. CAMINHOS PARA UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL NOS AÇORES, 2011/2013



Público - alvo

Cidadania e sustentabilidade para o séc. XXI. Caminhos para uma comunidade

Contribuir nos domínios da bio e geodiversidade, para divulgação de

Este projeto visa através

Conselho Nacional de Educação – Ana Maria Bettencourt e Manuel

8º ano F Alô letivo

2001/2012 até provavelmente

Exposição

itinerante de fotografia a nível

regional e nacional;




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sustentável nos Açores, 2011/2013

estratégias pedagógicas susceptíveis;

Promover junto das escolas e da população em geral o conhecimento sobre a riqueza do património ambiental dos Açores;

Divulgar estratégias para a promoção do desenvolvimento de competências dos professores no domínio das EDS;

Desenvolver competências no domínio da Educação para o Desenvolvimento Sustentável no contexto da educação ao longo da vida;

Dar a conhecer módulos de formação que possam ser replicados em outras ilhas e outras situações;

Contribuir para o conhecimento do currículo regional e para criar propostas para a sua implementação;

Preparar para intervir e para usufruir;

Fomentar na comunidade luso descendente açoriana o interesse pelo património dos Açores,

de uma formação para professores incidindo sobre a problemática da educação para o desenvolvimento sustentável e sobre as potencialidade da fotografia, desenvolver novos olhares sobre a realidade dos Açores e promover capacidade de intervir.

Valorizar componentes nos domínios a bio e geodiversidade, em parte desconhecida pela população local, no sentido de conhecer e preservar, associando a arte e a fotografia para a promoção da educação para o desenvolvimento sustentável no sentido de mobilizar jovens para a preservação do património ambiental dos Açores.

A apresentação do projeto de continuidade (Projeto 3. GAV 339/2008), faz-se no sentido de divulgar os seus produtos ao nível nacional/regional e na comunidade luso-descendente para ao Desenvolvimento Sustentável nos EUA contribuindo para o enriquecimento do Currículo Regional no domínio da Cidadania participativa/Educação.

Carvalho Gomes

Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento

Prof. Angelina Rodrigues

Diretora de Turma Ana Aguiar e Conselho de

Turma do 8F

2013 / ESMA e itinerário

Ambiental a definir / provável intercâmbio com

os EUA

Formação de professores

Parceria com:

a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento

Agência Viva

SREF

Secretaria do Mar e Ambiente

Universidade dos Açores

outros

Livro do projeto; Propostas de construção de materiais de

enriquecimento, Intercâmbio académico

Açores/Califórnia; Ações de formação;

Exposições de fotografia:

Seminários abertos à população.




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nas suas vertentes bio e geodiversidade, para além da cultural.

Este projeto é focado nos Açores por se considerar que esta região constitui um exemplo de comunidade sustentável e, também, pelo facto dos Açores constituírem uma região de risco face ao desenvolvimento económico, o que justifica uma intervenção no âmbito de se promover o desenvolvimento de competências para intervir e usufruir.

FEIRA SOLIDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA



Público - alvo

Feira Solidária Manuel de Arriaga

Confecionar cabazes de Natal para entregar a alunos carenciados da Escola.

Angariar recursos financeiros e bens alimentares, através da realização de uma feira

Pais e Encarregados de Educação


10 dezembro / das 10h00 às

17h00/Alameda das Palmeiras




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PROJETO DE APOIO EDUCATIVO

Nota Introdutória

De acordo com a Portaria nº 76/2009, de 23 de Setembro, no âmbito da organização do ano escolar, o Conselho Executivo, ouvido o Conselho

Pedagógico, procedeu à elaboração e aprovação de um projeto de apoio educativo, onde se pretende identificar detalhadamente os recursos

envolvidos no que diz respeito ao conjunto de atividades durante o horário lectivo disponíveis para os alunos do 3º ciclo e do secundário. Este

conjunto de atividades, onde se incluem as atividades que resultam da ausência imprevista de um professor, visam a promoção do sucesso educativo

e escolar, a prevenção de comportamentos de risco e de abandono escolar e visam, também, responder às dificuldades na aprendizagem, de

carácter temporário ou não, que podem ser sanados através de adequadas medidas de apoio educativo.

No presente ano lectivo, integram a componente lectiva dos docentes apenas aquelas atividades que se enquadram no apoio a alunos com

necessidades educativas especiais - cujos Planos Educativos Individuais e/ou Planos Individuais previam apoio específico. Portanto, somente as

atividades realizadas com carácter sistemático e prolongado, dirigidas a um aluno ou grupo de alunos nominal, são considerados na componente

lectiva. Estão previstos a todas as disciplinas apoios pontuais (à exceção de Educação Moral e Religiosa, Desenvolvimento Pessoal e social e

Cidadania), de acordo com as necessidades/situações que forem ocorrendo, sendo a responsabilidade destes apoios dos respetivos departamentos

curriculares. Estes apoios pontuais integram a componente não lectiva dos docentes.

À semelhança do que vem acontecendo nos últimos anos, o Conselho Executivo, ouvido o Conselho Pedagógico, requisitou dois docentes dos

grupos 200 e 230, de Língua Portuguesa e Matemática, respectivamente, de forma a garantir um melhor e mais eficaz apoio às turmas UNECA,

Oportunidade III e Oportunidade Profissionalizante. A reforçar o apoio das duas turmas UNECA, a escola conta também com a professora Graça

Sousa, professora do quadro desta escola, do grupo de Educação Especial.

2011/ 2012




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Medidas de Apoio Educativo

1. As medidas de apoio educativo traduzem-se em atuações de diferenciação, individualmente ou em grupo, dentro do grupo ou

da sala de aula, nomeadamente o apoio de um segundo professor e a utilização de materiais didáticos adequados, ou em

sessões de apoio suplementar fora do grupo ou da sala de aula.

No presente ano lectivo este tipo de apoio irá funcionar nas turmas Oportunidade III e Oportunidade Profissionalizante.

Considera-se o trabalho de pares pedagógicos (docentes) um trabalho importante no que diz respeito a disciplinas referenciadas

pelo insucesso, uma vez que permite diferenciar o ensino dentro de uma mesma turma, nomeadamente nas disciplinas de

Português e Matemática.

2. As medidas de apoio educativo ficam registadas no processo individual do aluno que delas beneficie, sempre que as mesmas

tenham implicações curriculares ou no processo de avaliação. Com esta medida, procura-se promover a articulação entre apoios

educativos e as disciplinas/Conselho de Turma.

3. Consideram-se medidas de apoio o incentivo à participação dos alunos em clubes temáticos e projetos já existentes, bem como

em novos Clubes e novos Projetos, nomeadamente:

CA2 – Centro de apoio aos alunos GAE – Gabinete de apoio aos alunos estrangeiros Clube de Ciência Clube de Filatelia O Ilhéu Clube de Leitura Clube de Teatro Sortes à Ventura Jornal O Arauto Atividades Desportivas Escolares CAME (Centro Audiovisual e Multimédia Escolar) Centro de Ciência Eco-Escolas Encontros Filosóficos Olimpíadas do Ambiente




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Olimpíadas da Matemática Projeto do Parlamento Jovem (3º Ciclo e Secundário) Projeto de Educação Afetivo-Sexual

Modalidades de apoio educativo

No Ano Lectivo 2011/2012 existem as seguintes modalidades de apoio:

a) Realização de atividades de substituição de aulas e de apoio lectivo suplementar- os docentes são substituídos por outro docente do mesmo

grupo disciplinar sempre que tenham avisado antecipadamente o Conselho Executivo e o seu Coordenador de Departamento;

b) Apoio letivo suplementar sempre que o docente considere necessário;

c) Atividades de complemento curricular e de informação e orientação educacional, desenvolvidas sobretudo pelo Serviço de Psicologia e

Orientação;

d) Adoção de condições especiais de avaliação, conforme PEI (Planos Educativos Individuais) e PI (Plano Individual);

e) Adaptações curriculares (conforme PEI e PIs);

f) Projeto Curricular de Turma adaptado (8º H e 9º I);

g) Estratégias pedagógicas e organizativas específicas - nas turmas de currículo adaptado;

h) Apoio a programas de entreajuda de alunos do mesmo ou de diferentes níveis de ensino, promovido pelo Clube CA2;

i) Apoio específico a alunos cuja língua materna não seja a portuguesa e, também, a alunos cuja língua materna é o português mas que são

oriundos de outros países (como Brasil, Cabo Verde e Angola), promovido pelo GAE;

j) Acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos na sala de estudo e na Biblioteca. Este acompanhamento/apoio acontece das 8h30 às

17h10 nestes dois espaços e assegura dois professores de disciplinas por tempo. Tentou-se, igualmente, garantir apoio em todas as

disciplinas sujeitas a exame nacional no período posterior ao final das aulas;

k) Atividades de acompanhamento educativo a alunos em risco de abandono escolar e exclusão social – a funcionar como uma espécie de

tutoria particular e acompanhamento individual a alunos assinalados como potenciais situações de risco, em todos os sentidos;




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l) Programas específicos elaborados pelo professor da disciplina, no 3º ciclo do ensino básico e no ensino secundários, a funcionar sobretudo

nos programas OPORTUNIDADE e UNECA.

Podem ser consultados os seguintes documentos: Mapas semanais de distribuição de atividades de substituição; planos de aula, entregues

antecipadamente no Conselho Executivo, com conhecimento do Coordenador de Departamento, pelos Docentes que se ausentam e serão substituídos

por um colega da mesma disciplina; pedidos de permuta de aulas, horários dos docentes.

No plano anual de atividades constam as estratégias a seguir na realização do programa de apoio educativo.

Este documento será anexado ao Plano Anual de Atividades (PAA).

Todas as atividades de apoio constantes neste documento, bem como as modalidades de apoio educativo descritas, constam do PAA e são

periodicamente avaliadas pela coordenadora dos apoios educativos, Natália Pereira.

30 de setembro de 2011

O Presidente do Conselho Executivo

Eugénio Manuel Pereira Leal




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REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES


DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

ANO LETIVO 2011/2012




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REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES


DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Programa de Educação Especial

Ano Letivo 2011/2012

1. Introdução

Este documento foi elaborado pelo Serviço Especializado de Apoio Educativo (Serviço de Psicologia e Orientação/ Docente de Educação

Especial), no âmbito do artigo 39.º, pontos n.º 1 e 2 da portaria n.º 76/2009 de 23 de Setembro.

Partindo do pressuposto que a educação é um direito constitucionalmente garantido, nos últimos anos, foram sendo criadas condições para que

todos os indivíduos sem exceção tivessem acesso a ela. Assim, alunos com Necessidades Educativas Especiais que até há alguns anos não poderiam

frequentar o ensino público por as escolas não estarem preparadas para os receber, agora passam a usufruir de uma escolarização adequada, numa

opção clara pelo modelo da Escola Inclusiva, consistente com os objectivos da Declaração de Salamanca.

Deste modo, a inclusão deve ser um processo dinâmico, que se propõe dar resposta às necessidades de todos e de cada um dos alunos,

promovendo uma educação apropriada, que considere três níveis de desenvolvimento essenciais: académico, sócio-emocional e pessoal. Uma escola

inclusiva será, então, aquela que congrega alunos com e sem necessidades educativas especiais, entendendo-se por necessidades especiais o conjunto

de alunos em risco educacional, dotados e sobredotados e com necessidades educativas especiais. Estes últimos são aqueles que, por apresentarem

determinadas condições específicas, podem necessitar de apoio de serviços de educação especial durante todo ou parte do seu percurso escolar, de

forma a facilitar o seu desenvolvimento integral (cognitivo, linguístico, emocional, social e pessoal).




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De acordo com o ponto n.º 1, do artigo 12.º, do Decreto Legislativo Regional nº 15/2006, de 7 de Abril, o regime educativo especial consiste no

conjunto de respostas educativas destinadas a suprir as necessidades educativas especiais das crianças e jovens, aproximando as suas condições de

frequência às dos alunos do regime educativo comum.

Como não poderia deixar de ser, o ensino especial na ESMA operacionaliza-se mediante a utilização da Classificação Internacional da

Funcionalidade, um instrumento de inclusão que tem por base um paradigma biopsciossocial, suportado pelos seguintes princípios: a reestruturação dos

contextos como aspeto primordial para o aumento da funcionalidade e diminuição da incapacidade do sujeito; a avaliação feita ao aluno tem em vista a

intervenção no processo de ensino aprendizagem do mesmo e nos contextos, nunca, servindo apenas para diagnóstico; a organização dos diferentes

níveis (ação no terreno, administração e político) e valências de intervenção (transdisciplinar dentro do mesmo serviço e entre serviços e sistemas).

Assim sendo, a Escola Secundária Manuel de Arriaga formalizou um conjunto de metas e estratégias que têm como objetivo principal o apoio

aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (devido a deficiência física ou mental), bem como as orientações globais a seguir e a forma de

utilização dos meios humanos e materiais necessários. Tudo isto visando o desenvolvimento das capacidades e competências dos alunos, tendo sempre

em atenção as suas características específicas e as suas necessidades educativas, permitindo-lhes desta forma que se tornem cidadãos válidos,

autónomos e integrados na comunidade e na sociedade.

2. Metas

─ Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória das crianças e jovens com necessidades educativas especiais;

─ Implementar respostas educativas no âmbito do regime educativo especial a alunos do ensino secundário;

─ Assegurar os apoios imprescindíveis junto de todas as crianças/jovens abrangidos pelo regime educativo especial;

─ Proceder à sinalização e avaliação psicopedagógica dos alunos a integrar no regime educativo especial, preferencialmente no início de cada ano

letivo, em articulação com todos os intervenientes diretos nos seus processos educativos;

─ Reavaliar, no final do ano letivo, o Projeto Educativo Individual mediante o Relatório Circunstanciado de Acompanhamento do mesmo, sintetizando

os resultados obtidos na aplicação do regime educativo e indicando proposta de encaminhamento para o ano letivo subsequente;

─ Promover a inclusão, a normalização e a individualização das crianças com Necessidades Educativas Especiais na vida educativa com vista à sua

plena integração social;

─ Organizar e executar respostas educativas diferenciadas através da implementação de programas específicos e alternativos;




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─ Organizar e executar programas específicos do regime educativo especial;

─ Sensibilizar a comunidade educativa em geral para a problemática da inclusão da população com Necessidades Educativas Especiais.

3. Estratégias

─ Organização e execução de respostas educativas diferenciadas:

Adoção de projeto curricular adaptado (1. Turma com projeto curricular adaptado; 2. Currículo individual adaptado – descrição dos conteúdos

curriculares / identificação dos meios materiais / normas de avaliação das aprendizagens; 3. Adequações curriculares – a) redução parcial do

currículo; b) dispensa das actividades que se revelem de difícil execução para o aluno em função da sua incapacidade, sendo apenas aplicável

quando o recurso a equipamentos especiais de compensação não resultar;

Integração numa unidade especializada de currículo adaptado (UNECA): a) Transição para a vida ativa;

Introdução de adaptações materiais e de equipamentos especiais de compensação;

Adaptação da classe ou turma às características da criança ou jovem (as turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais que

exigem particular atenção do docente, comprovadas por relatório técnico pedagógico elaborado e aprovado nos termos da lei terão o máximo de

20 alunos).

Implementação do apoio especializado (individualizado) em contexto sala de aula e/ou fora, na modalidade direta: adoção de estratégias de

ensino diversificadas e diferenciadas;

Implementação do apoio especializado, na modalidade indireta, que se destina a docentes, pais ou encarregados de educação, bem como a

outros agentes educativos, o qual consiste na orientação educativa e acompanhamento dos mesmos;

Acompanhamento psicológico pelo SPO:

─ Articulação efetiva do Serviço Especializado de Apoio Educativo com os órgãos representativos da escola, com vista a implementarem-se todas as

respostas educativas necessárias a uma autêntica inclusão de todos os discentes com Necessidades Educativas Especiais;

─ Participação em eventos comemorativos e de índole formativa de forma a divulgar-se e tomar-se conhecimento das boas práticas educativas sobre a

inclusão de crianças/jovens com Necessidades Educativas Especiais em estruturas regulares de ensino;

─ Publicação de artigos, no blogue de Educação Especial da escola, abordando temas específicos da área ou trabalhos realizados pelos alunos;




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─ Articulação com os serviços de ação social, de saúde e autarquias locais;

─ Constituição de parcerias com instituições públicas e particulares.

4. Orientações Globais

Com base Decreto Legislativo Regional n.º 15/2006/A de 7 de Abril, importa esclarecer como se operacionaliza o processo e intervenção nas

Necessidades Educativas Especiais.




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O nosso trabalho rege-se ou baseia-se por diferentes documentos reconhecidos internacionalmente e/ou por diferentes constructos legais. A

saber:

Declaração de Salamanca;

Declaração Universal dos Direitos da Criança;

Portaria n.º 76/2009 de 23 de Setembro;

Decreto Legislativo Regional n.º 15/2006/A de 7 de Abril;

Decreto – lei n.º 319/91 de 23 de Agosto.

5. Recursos Materiais/Humanos

─ Recursos materiais disponíveis:

Cd room de apoio à língua portuguesa;

Cd room de apoio à matemática;

Jogos de multimédia;

Equipamento informático;

Quadro interativo;

Jogos lúdico-didáticos;

Livros diversificados.

Sala fixa para as turmas do REE

─ Total de Recursos Humanos:

Docentes (2.º e 3.º ciclos);

Docente de Educação Especial;

Docentes de Apoio Educativo;

Psicólogo Escolar;

Assistentes de Educação.




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6. Identificação dos Alunos no Regime Educativo Especial

No presente ano letivo, são vários os alunos que beneficiam de certas medidas educativas destinadas a suprir as suas necessidades,

aproximando as condições de frequência destes alunos às dos alunos do regime educativo comum.

Assim sendo, no 3.º ciclo do ensino regular, temos 6 alunos integrados no Regime Educativo Especial, 3 detentores de condições especiais

de avaliação, 2 inseridos numa turma reduzida e abrangidos também por condições especiais de avaliação e 1 aluno com Currículo Individual

Adaptado. Temos, ainda, 7 alunos do 8.º ano, que estão integrados numa turma com Projecto Curricular Adaptado (8.º H).

No que respeita ao 3.º ciclo do ensino não regular, temos 11 alunos com Necessidades Educativas Especiais, 5 dos quais matriculados no

Programa Oportunidade I e os restantes 6 no Oportunidade III.

Quanto ao ensino secundário, há 5 alunos inseridos no Regime Educativo Especial, estando todos a beneficiar de condições especiais de

avaliação, mas para além disso um também usufrui da medida educativa de adaptação de turma e outro também de adequações curriculares.

6.1. Turma com projeto curricular adaptado – 8ºH

O 8ºH, Turma com Projeto Curricular adaptado de acordo com o artigo 40º da Portaria 76/2009, é constituído por 7 alunos com idades

compreendidas entre os 12 e os 15 anos. A constituição desta turma teve na sua génese os seguintes aspectos: um grupo de alunos com o 6º ano

de escolaridade sinalizados devido a percursos de ensino irregulares com competências por adquirir do 1º e 2º ciclo bem como alunos sinalizados

no 3º ciclo com uma ou mais retenções no 7º ano de escolaridade e graves dificuldades de aprendizagem. Nesta turma com projeto curricular

adaptado pretende-se promover o desenvolvimento de competências e aprendizagens do 3º ciclo adaptado às necessidades específicas desses

alunos nos termos que estiverem regulamentados para este nível de ensino seguido. A frequência desta turma não impede a transição para uma

turma do regime educativo comum no ano ou ciclo subsequentes. O projeto curricular da turma articula-se obrigatoriamente com o estabelecido no

projeto curricular da escola. A matriz curricular é igual à do 8º ano do Ensino Regular.

A Portaria 76/2009 determina que os alunos abrangidos por um projeto curricular adaptado, incluindo os alunos integrados numa unidade

especializada com currículo adaptado, não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação do regime educativo

comum, estão sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos no seu projeto educativo individual, exceto quando o projeto educativo

individual preveja a existência de retenção.




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6.2. Identificação das Unidades Especializadas com Currículos Adaptados (UNECA)

Neste ano letivo, dado ao crescente número de alunos com Necessidades Educativas Especiais e às características dos mesmos, foram

constituídas 2 turmas UNECA. Tendo os alunos mais velhos prosseguido para a turma II e ficado na turma I os 6 alunos oriundos da Escola Básica

e Integrada da Horta mais uma aluna que já frequenta este estabelecimento de ensino pelo 2.º ano. Importa salientar que ambas se integram na

tipologia Transição para a Vida Activa, tendo como programa específico do Regime Educativo Especial a pré-profissionalização.

A turma UNECA I é constituída por 7 alunos, 4 raparigas e 3 rapazes, com idades compreendidas entre os treze e os quinze anos. No que

toca à tipologia das necessidades educativas especiais, a presente em todos os alunos é a do domínio cognitivo, contudo, ainda cumulativamente, 4

alunos apresentam necessidades a nível motor, 2 a nível emocional/ personalidade e 2 a nível comunicacional.

A turma UNECA II é composta por 11 alunos, seis raparigas e cinco rapazes, com idades compreendidas entre os catorze e os dezassete

anos. Relativamente à tipologia das necessidades educativas especiais, esta centra-se principalmente no domínio cognitivo; no entanto, dois alunos

revelam ainda necessidades ao nível do domínio sensorial – visão e uma também ao nível do domínio saúde física – hipotiroidismo.

Relativamente ao plano curricular, este pode facilmente ser visto através do seguinte quadro:

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL

Português 45 + 45 + 45 + 45

Matemática 45 + 45 + 45 + 45

Formação Cívica 45 + 45

Tecnologias da Informação e

Comunicação

45 + 45 + 45 + 45

Educação Física 90 + 90

Expressão Artística 90 + 90

Pré-Profissionalização 90 + 90 + 45




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Os alunos inseridos na UNECA – Transição para a Vida Ativa estão ainda abrangidos pelo sub-programa Pré-Profissionalização, pelo que é

elaborado para cada aluno um Plano Individual de Transição, com o objetivo de colocar os alunos numa experiência real de trabalho uma vez por

semana. O local e ou actividades escolhidas depende a) das competências e autonomia do aluno; b) da sua idade; c) da sua motivação e interesse ;

d) da disponibilidade de locais de estágio; e) das possibilidades de acesso/transporte. O PIT tem assim a função de “promover a transição para a

vida pós-escolar e, quando viável, por uma actividade profissional com adequada inserção social, familiar ou integração numa instituição de cariz

ocupacional.”(in Roteiro para a Educação Especial e Apoio Educativo).

Assim foram estabelecidos protocolos com entidades Públicas e Privadas, a fim de ser implementada a componente de pré-

profissionalização em contexto de trabalho. Esta componente irá funcionar entre outubro e junho exceto nos períodos de interrupção letiva ou férias

escolares, decorrendo de acordo com o horário das turmas. Os alunos estão distribuídos da seguinte forma:

7.Conclusão

Este documento poderá ser revisto em qualquer momento, por ser um documento dinâmico e flexível, e vigorará no ano letivo de 2011/2012.

Entidade de Acolhimento Alunos

IPSS – Lar das Criancinhas 2

Associação de Bombeiros Voluntários 1

APADIF 1

Junta de Freguesia do Salão 1

Padaria Popular 2

Mercearia Silva 1

Mercearia Queijeiro 1

Quinta das Buganvílias 1

José Pinheiro 1

Solnave, SA (refeitório da escola) 7 (Turma UNECA 1)

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