Pearl Harbor, 7 de dezembro de 1941: em chamas, o USS Arizona afunda com 80% da tripulação após o bombardeio-surpresa japonês. O ataque deixou 2,5 mil norte-americanos mortos, 1,2 mil

feridos e levou definitivamente os EUA à guerra

Um caça zero, abatido, momentos antes de se chocar com o mar: muito utilizados

em batalhas aeronavais, estes aviões japoneses eram armas

poderosas nas mãos de pilotos treinados para sacrificar a vida pelo

imperador

Estragos no convés do porta aviões norte americano USS

Randolph após ataque suicida japonês em 1945.

Pilotos camicases

Navio japonês abatido na Batalha de Midway, que inverteu o jogo de forças no Pacífico e colocou os EUA em posição de vantagem até o fim da guerra.

8 de dezembro de 1941, um dia após o ataque a Pearl Harbor:

apoiado pela opinião pública, o presidente Roosevelt assina a

declaração de guerra contra o Japão.

Membros da resistência francesa saúdam forças

britânicas na vila de Quillebeuf, em agosto de 1944: durante o período de ocupação nazista,

luta e sabotagem de operações alemãs.

General Charles de Gaulle, o herói da resistência

Itália livre: as forças norte-americanas desembarcaram na Sicília com armas, caminhões e tanques para abrir caminho para os aliados invadirem o país.

Acabou: em 28 de abril de 1945, em Milão, Benito Mussolini e Clara

Petacci sua amante e alguns líderes fascistas, foram fuzilados por

membros da resistência italiana e os corpos, expostos em praça pública.

Donos do mundo: Stálin, Roosevelt e Churchill escolheram Teerã, para ser o local da conferência na qual discutiriam o ataque à Alemanha e o acordo de

cooperação durante o pós-guerra.

Dia D

Uma das primeiras levas de soldados aproxima-se da costa da Normandia: os barcos que transportam 200 mil homens da Inglaterra para o litoral francês fizeram viagens entre um

ponto e outro ao longo do 6 de junho de 1944.

O desembarque

30 de abril de 1945: soldado soviético estende sua bandeira sobre o Reichstag, o edifício do Parlamento alemão, após a tomada de Berlim.

Vista aérea de Berlim após bombardeio anglo-americano à capital alemã: destruição

Os sobreviventes

O que as tropas aliadas encontraram

Marines erguem a bandeira norte-americana no monte Suribashi após Batalha de Iwo Jima, uma das mais sangrentas disputas da campanha do Pacífico.

Cogumelo da morte: a imagem mais famosa da bomba atômica sobre Nagasaki, no Japão, em 9 de agosto de 1945, não revela o horror nem a devastação.

Jogaram sobre duas cidades: Hiroshima e Nagasaki

Hiroshima A manhã estava limpa e clara. A cidade de 343 mil habitantes era

importante do ponto de vista militar, pois ali se concentravam as forças responsáveis pela defesa do sul do Japão. Também funcionava como centro

de comunicações, ponto de abastecimento e de reunião para as tropas. Quando o B-29 batizado de Enola Gay despejou seu conteúdo mortífero, a

bomba atômica Little Boy, sobre uma ponte do rio Ota, um imenso cogumelo de fumaça e fogo assinalou a destruição da cidade. Em 43

segundos, Hiroshima sumia do mapa. Ao observar o espetáculo, o copiloto Robert Lewis exclamou: “Meu Deus, o que fizemos!”

Michinomiya Hiroito, imperador do Japão

Devastação: em meio a um mar de entulho, um correspondente internacional contempla a ruína do que havia sido um cinema em Hiroshima, um mês após a explosão da primeira

bomba atômica usada em uma guerra.

Nagasaki No dia 7 de agosto, o imperador pediu ao chanceler que encerrasse a

guerra, sob quaisquer condições. Mas o exército não queria se render e procurou esconder as informações sobre a nova bomba.

Enquanto o Conselho Supremo discutia a questão, uma nova bomba foi lançada em Nagasaki, em 9 de agosto. A cidade portuária era um alvo

importante por causa de seu parque industrial. O B-29, apelidado de Bock’s Car, lançou a bomba Fat Man sobre a cidade,

depois que seu alvo prioritário, Kokuro, foi descartado por causa do tempo encoberto.

A bomba considerada superior à jogada sobre Hiroshima, abriu uma enorme cratera onde caiu.

Em Hiroshima a bomba matou 100 mil e deixou 100 mil feridos. Em Nagasaki morreram 70 mil pessoas e 20 mil ficaram feridas. Nas duas

cidades o número de mortos aumentaria no decorrer doa anos por causa dos casos de câncer registrados em decorrência da exposição ao material

radioativo.

O irmão mais velho carrega nas costas o caçula, queimado pela explosão em Nagasaki.

Hiroito fala aos sobreviventes da explosão da bomba atômica em Hiroshima

Em seu primeiro discurso público, o imperador

Tribunal de Nuremberg