Segundo Trimestre de 2015 - banpara.b.br · 0,4%. Em relação ao cenário de normalidade, o Prinad...
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Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos Gerência de Riscos Financeiros
Segundo Trimestre de 2015
Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos Gerência de Riscos Financeiros – Gerif
Banco do Estado do Pará S.A
Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos - Sucor
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DICOP/SUCOR
APRESENTAÇÃO
1. GERENCIAMENTO DE RISCOS
2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
2.1. RISCO DE MERCADO
2.1.1. Monitoramento – VaR Proprietário
2.1.2. Evolução do Valor Exposto
2.1.3. Análise de Sensibilidade
2.2. RISCO DE LIQUIDEZ
2.2.1. Stress test
2.3. RISCO DE CRÉDITO
2.3.1. Total da Carteira de Crédito
2.3.2. Concentração da Carteira de Crédito por Nível de Risco
2.3.3. Exposição e Cred-VaR da Carteira Global de
2.3.4. Stress da Carteira de Crédito
2.3.5. Exposição por Cliente
2.3.6. Concentração da Carteira de Crédito
2.3.7. Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWA(FPR)
2.3.8. Montante das Oper. Em Atraso, Bruto de Prov. E Excluídas as Oper. Baixadas p/ Prejuízo
2.3.9. Prazo a Decorrer das Operações de Crédito
2.3.10. Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo
2.3.11. Provisão para Carteira Global de Crédito
2.3.12. Instrumentos mitigadores do Risco de Crédito
2.3.13. Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte
2.4. RISCO OPERACIONAL
2.4.1. Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
2.4.2. Base de Perdas Operacionais
2.4.3. Metodologia de Alocação de Capital
3. GERENCIAMENTO DE CAPITAL
3.1. DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
3.2. CAPITAL REGULATÓRIO
3.2.1. Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)
3.3. ACOMPANHAMENTO DO ÍNDICE DE BASILEIA
4. CONCLUSÃO
RReellaattóórriioo ddee GGeerr SSeegguunn
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ÍNDICE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RISCO DE MERCADO
VaR Proprietário
Evolução do Valor Exposto
Sensibilidade
Total da Carteira de Crédito
Concentração da Carteira de Crédito por Nível de Risco
VaR da Carteira Global de Crédito
Stress da Carteira de Crédito
Concentração da Carteira de Crédito
Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWACPAD) por Fator de Ponderação de Risco
Oper. Em Atraso, Bruto de Prov. E Excluídas as Oper. Baixadas p/ Prejuízo
Prazo a Decorrer das Operações de Crédito
Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo
Provisão para Carteira Global de Crédito
Instrumentos mitigadores do Risco de Crédito
Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte
RISCO OPERACIONAL
Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
Operacionais
Metodologia de Alocação de Capital
GERENCIAMENTO DE CAPITAL
DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
CAPITAL REGULATÓRIO
Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)
ACOMPANHAMENTO DO ÍNDICE DE BASILEIA
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09 or Fator de Ponderação de Risco
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Oper. Em Atraso, Bruto de Prov. E Excluídas as Oper. Baixadas p/ Prejuízo 10
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Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte 12
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DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 16
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DICOP/SUCOR
Em atendimento à circular Bacen nº 3.CMN nº 3.380/06, 4.388/144.281/13, assim como suas Circulares relacionadasapresentar informações do financeiros e operacionaisPatrimônio de Referência, definidos nos termos da Resolução 1. Gerenciamento de Risco
A cultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada noFundamentais da BasileiaO processo de gestão de riscos envolve todas as unidades processos/riscos, estimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer a disseminação da cultura de 2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos
A Superintendência de Controles e GDiretoria de Controladoria,organograma abaixo:
2.1. Risco de Mercado
O Banpará monitora o Risco de Mercado, diariamente os níveis de risco de mercado da Instituição, referentes às suas operações da carteira de títulos para negociação (negociação (banking), para fins de proteção do capital institucional.
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APRESENTAÇÃO
à circular Bacen nº 3.678/13 e em consonância 4.388/14 3.464/07, 3.897/10, 3.721/09, 3.988/11
como suas Circulares relacionadas, o presente relatório apresentar informações do 2º Trimestre de 2015 relativas à gestão de riscos financeiros e operacionais, aos Ativos Ponderados pelo Risco Patrimônio de Referência, definidos nos termos da Resolução 4.278/13
Gerenciamento de Risco
ultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada noia bem como nas regulamentações do Banco
processo de gestão de riscos envolve todas as unidades , estimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer
a disseminação da cultura de gestão de riscos na Instituição.
de Gerenciamento de Riscos
Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos Diretoria de Controladoria, Planejamento e Relação com Investidores
O Banpará monitora o Risco de Mercado, com objetivo de identificar e gerenciar diariamente os níveis de risco de mercado da Instituição, referentes às suas operações da carteira de títulos para negociação (trading) e títulos não classificados na carteira d
), para fins de proteção do capital institucional.
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e em consonância com as Resoluções , 3.721/09, 3.988/11, 4.090/2012 e
o presente relatório visa relativas à gestão de riscos
, aos Ativos Ponderados pelo Risco e à adequação do 4.278/13.
ultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada nos Princípios bem como nas regulamentações do Banco Central do Brasil.
processo de gestão de riscos envolve todas as unidades gerenciadoras de , estimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer
erenciamento de Riscos – Sucor é vinculada à e Relação com Investidores– Dicop, conforme
com objetivo de identificar e gerenciar diariamente os níveis de risco de mercado da Instituição, referentes às suas operações
) e títulos não classificados na carteira de ), para fins de proteção do capital institucional.
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DICOP/SUCOR
2.1.1. Monitoramento –
A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálculo do VaR Paramétrico, para qual o limite de exposição ao risco de mercado não deverá ultrapassar 5% do Patrimônio de Referência (PR).
Fonte: Sucor/Gerif
Os valores máximo, médio e mínimo do VaR proprietário, paramaio/15 e junho/15, estão demonstrados na tabela abaixo.no valor em risco no 2T15 são reflexos da redução da volatilidade da taxa Pré em 24,32%.
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.2. Evolução do Valor Exposto 2.1.2.1. Carteira Global
No decorrer do 2T15, a exposição ao risco de mercado da carteira global do Banpará apresentou-se conforme tabelobservada no valor exposto é decorrente do de risco Pré, e dentre as que em 5,40% e o Banparacard Funcionário P
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VaR Proprietário
A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do
lo do VaR Paramétrico, para qual o limite de exposição ao risco de mercado não deverá ultrapassar 5% do Patrimônio de Referência (PR).
No fechamento do 2º trimestre de 2015 (2T15), o VaR Proprietário apontvalor em risco de R$ 16.623equivalente a 2,9Referência (PR) do Banco, mantendoabaixo do limite estabelecido na Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado.
Os valores máximo, médio e mínimo do VaR proprietário, para /15, estão demonstrados na tabela abaixo. As diminuições
no valor em risco no 2T15 são reflexos da redução da volatilidade da taxa Pré em
Evolução do Valor Exposto
T15, a exposição ao risco de mercado da carteira global do Banpará se conforme tabela abaixo. No comparativo com o 1no valor exposto é decorrente do aumento das operações expostas ao fator
dentre as que mais contribuíram para este aumento anparacard Funcionário Público em 5,03%%.
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A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do
lo do VaR Paramétrico, para qual o limite de exposição ao risco de mercado não
No fechamento do 2º trimestre de 2015 T15), o VaR Proprietário apontou o
valor em risco de R$ 16.623 Mil, equivalente a 2,9% do Patrimônio de Referência (PR) do Banco, mantendo-se abaixo do limite estabelecido na Política Institucional de Gerenciamento de Risco
os meses de abril/15, diminuições percebidas
no valor em risco no 2T15 são reflexos da redução da volatilidade da taxa Pré em
T15, a exposição ao risco de mercado da carteira global do Banpará No comparativo com o 1T15, a elevação aumento das operações expostas ao fator
para este aumento estão o consignado
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DICOP/SUCOR
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.2.2. Carteira Segregada
O VaR segregado por carteira apresentou-se conforme tabela abaixo. operações Trading e de ao 1T15, deve-se, em ambosdiminuição do VaR tradingdas operações compromissadas
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.2.3. Efeito Diversificação
O VaR, calculado diariamente e representa a perda potencial para prazos definidos. O efeito diversificaçãequivale à diferença entre o valor em risco global e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco, considerando a correlação entre eles, redução de 17,49% em decorrência da 24,32% quando comparadoapresentou-se conforme abaixo:
Fonte: Sucor/Gerif
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Carteira Segregada
segregado por carteira trading e banking, para 1 du, no final dose conforme tabela abaixo. A redução observada de 5,49
de 19,50% no VaR das operações Bankingem ambos os casos, à redução na volatilidade da taxa Pré.trading em maio/15, decorre principalmente da
das operações compromissadas.
Efeito Diversificação
O VaR, calculado diariamente e extrapolado para outros horizontes de tempo, representa a perda potencial para prazos definidos. O efeito diversificaçãequivale à diferença entre o valor em risco global e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco, considerando a correlação entre eles,
% em decorrência da diminuição da volatilidade da ando comparado ao trimestre anterior. Para o 2T15, o efeito diversificação se conforme abaixo:
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, para 1 du, no final do 2T15, de 5,49% no VaR das
Banking, quando comparado na volatilidade da taxa Pré. A
da redução da duration
extrapolado para outros horizontes de tempo, representa a perda potencial para prazos definidos. O efeito diversificação, que equivale à diferença entre o valor em risco global e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco, considerando a correlação entre eles, apresentou
da volatilidade da taxa Pré em T15, o efeito diversificação
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DICOP/SUCOR
2.1.3. Análise de Sensibilidade
É realizada a estimativa da variação do valor de mercado das operações não classificadas na carteira de negociação, relativamente ao PR do Banco, com utilização de choque compatível com o 1º e o 99º percentil de uma distribuição histórica de variações das taxas de juros, considerando o período de manutenção (de um ano e o período de observação de cinco anos. As simulações subsidiam a administração na avaliação comportamental do perfil de risco das carteiras e seus possíveis impactos sobre o patrimônio da Instituição.
Os cenários 1, 2 e 3 da tabela abaixo, consider5%, 10% e 20% do PR, respectivamente, e a quantidade de para a realização dos cenários. Para os fatores de riscos USD não foram demonstradas variações de patrimônio, pum desses fatores não representa o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das exposições da carteira banking:
Fonte: Sucor/Gerif
2.2. Risco de Liquidez
Para efetuar o controle da margem de liquidezManagement (ALM) comoanálises de run-off e de profit & losse a Política Institucional de Gerentambém o Orçamento, que é uma fpara médio e longo prazos, considerando
Mediante parametrização do sistema de gerenciamento de riscos, a margem de liquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita identificar impactos na liq
O Limite Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como necessário para que o Banco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de Contingência (Papco), cuja função é sinalizar o momento de adoção de medidas de contingênciaLML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são revisados periodicamente o LML e o Papco.
A Diretoria Colegiada é informada tempestivamentepor meio de relatórios quinzenaisde Mercado e Liquidez.
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Análise de Sensibilidade
É realizada a estimativa da variação do valor de mercado das operações não classificadas na carteira de negociação, relativamente ao PR do Banco, com utilização de choque compatível com o 1º e o 99º percentil de uma distribuição histórica de variações das taxas de juros, considerando o período de manutenção (
ano e o período de observação de cinco anos. As simulações subsidiam a administração na avaliação comportamental do perfil de risco das carteiras e seus possíveis impactos sobre o patrimônio da Instituição.
Os cenários 1, 2 e 3 da tabela abaixo, consideram a hipótese de perdas equivalentes a 5%, 10% e 20% do PR, respectivamente, e a quantidade de bases pointspara a realização dos cenários. Para os fatores de riscos cupom de
não foram demonstradas variações de patrimônio, pois as um desses fatores não representa o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das exposições da carteira banking:
Para efetuar o controle da margem de liquidez, o Banpará utiliza a como ferramenta para gerenciar o fluxo de caixa e efetuar a
profit & loss (de acordo com a Resolução nstitucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez) daOrçamento, que é uma ferramenta de planejamento dos ativos e passivos
médio e longo prazos, considerando-se ainda, as despesas da
Mediante parametrização do sistema de gerenciamento de riscos, a margem de liquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita identificar impactos na liquidez gerados pelas operações realizadas pela Instituição.
Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como necessário para que o Banco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de Contingência (Papco), cuja função é sinalizar o momento de adoção de medidas de contingência em situações em que a margem de liquidez se aproxime do LML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são revisados periodicamente o LML e o Papco.
A Diretoria Colegiada é informada tempestivamente das posições detidas pelo Banco quinzenais de riscos e de Atas das reuniões do Comitê de Risco
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É realizada a estimativa da variação do valor de mercado das operações não classificadas na carteira de negociação, relativamente ao PR do Banco, com utilização de choque compatível com o 1º e o 99º percentil de uma distribuição histórica de variações das taxas de juros, considerando o período de manutenção (holding period)
ano e o período de observação de cinco anos. As simulações subsidiam a administração na avaliação comportamental do perfil de risco das carteiras e seus
am a hipótese de perdas equivalentes a bases points necessários
cupom de IGPM e cupom de exposições para cada
um desses fatores não representa o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total
o Banpará utiliza a Asset Liability ferramenta para gerenciar o fluxo de caixa e efetuar as
(de acordo com a Resolução – CMN nº 4.090/2012 Liquidez) da Instituição, utiliza
erramenta de planejamento dos ativos e passivos se ainda, as despesas da Instituição.
Mediante parametrização do sistema de gerenciamento de riscos, a margem de liquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita
realizadas pela Instituição.
Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como necessário para que o Banco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de Contingência (Papco), cuja função é sinalizar o momento de adoção de
em situações em que a margem de liquidez se aproxime do LML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são revisados periodicamente o LML e o Papco.
das posições detidas pelo Banco de riscos e de Atas das reuniões do Comitê de Risco
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DICOP/SUCOR
2.2.1. Stress Test
O Banpará utiliza a configuração de cenário de o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar desconforto em sua liquidez. O Cenário de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depdepósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos e o aumento de 10% no atraso das operações de crédito.2T15, apresentou-se adequada, considerandoInstitucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez do Banco 2.3. Risco de Crédito
A estrutura do gerenciamento do risco de crédito no Banpará compreende papéis e responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferrameninfraestrutura com vistas à adoção das melhores práticas de identificação, mensuanálise, controle e monitoramentotodas as normas e procedimentos da área seguem a Política Institucional de Gerenciamento do Risco de CCentral do Brasil. A Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício sãodas posições detidas pelo Banco por meio de relatórios reuniões do Comitê de Risco de 2.3.1. Total da Carteira de Crédito
A informação apresentada na tabela de crédito global, quanto à concessão por segmento.
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O Banpará utiliza a configuração de cenário de stress de liquidez com vistas a observar o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar
em sua liquidez. O Cenário de stress considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depdepósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos e o aumento de 10% no atraso das operações de crédito. A margem de liquidez projetada para 90 du, no
adequada, considerando-se o Papco e o LML Institucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez do Banco.
A estrutura do gerenciamento do risco de crédito no Banpará compreende papéis e responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferramen
com vistas à adoção das melhores práticas de identificação, mensutoramento da exposição ao risco de crédito.
todas as normas e procedimentos da área seguem a Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Crédito e requerimentos legais estabelecidos pelo Banco
Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício sãodas posições detidas pelo Banco por meio de relatórios periódicos reuniões do Comitê de Risco de Crédito.
otal da Carteira de Crédito
A informação apresentada na tabela abaixo demonstra o desmembramento da c, quanto à concessão por segmento.
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de liquidez com vistas a observar o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar
considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos e o aumento de 10%
uidez projetada para 90 du, no se o Papco e o LML previstos na Política
A estrutura do gerenciamento do risco de crédito no Banpará compreende papéis e responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferramentas, sistemas e
com vistas à adoção das melhores práticas de identificação, mensuração, a exposição ao risco de crédito. Cabe destacar que
todas as normas e procedimentos da área seguem a Política Institucional de estabelecidos pelo Banco
Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício são informados periódicos e de Atas das
o desmembramento da carteira
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DICOP/SUCOR
2.3.2. Concentração da Carteira de Crédito
2.3.3. Exposição e Cred
No 2º trimestre de 2015, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no volume de em relação ao mês de mar/15de crédito da Instituição(Expected Loss – EL) equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (entre o valor do Cred-VaR
O declínio apresentado nos indicadores de risco quando comparados ao trimestre imediatamente anterior são ser analisada, para 36 meses60 dias. 2.3.4. Stress da Carteira de Crédito
No 2º trimestre de 2015classe de risco do cliente, a probabilidade de inadi0,4%. Em relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo percentual de 200,0%, o Credesperada em 194,2% e 384,8
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da Carteira de Crédito Por Nível de Risco
No fechamento do carteira de crédito de risco atingiu o montante contábil de R$ 3.272 bilhões, com classificados no nível de risco A.
Exposição e Cred-VaR da Carteira de Crédito
, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no volume de R$ 4.591.160.642,41 (MtM), um crescimentem relação ao mês de mar/15. O valor em risco, Cred-VaR originado nas informações de crédito da Instituição, representa 0,2% sobre a exposição. A perda esperada
equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (Unexpected Loss – UL) representa a diferença
VaR e a perda esperada.
O declínio apresentado nos indicadores de risco quando comparados ao trimestre imediatamente anterior são decorrentes de alterações no período da base histórica a
36 meses, ante 12 meses, e no atraso tolerado
da Carteira de Crédito
stre de 2015, considerando como premissa de stressclasse de risco do cliente, a probabilidade de inadimplência efetiva
m relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo %, o Cred-Var de 212,7%, a perda esperada
esperada em 194,2% e 384,8%, respectivamente.
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Por Nível de Risco
No fechamento do 2º trimestre de 2015, a carteira de crédito classificada por nível de risco atingiu o montante contábil de
bilhões, com 90% dos contratos classificados no nível de risco A.
, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao , um crescimento de 6,43% originado nas informações
sobre a exposição. A perda esperada equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente
representa a diferença
O declínio apresentado nos indicadores de risco quando comparados ao trimestre no período da base histórica a
o atraso tolerado, para 90 dias, ante
stress a degradação da efetiva sofre aumento de
m relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo sofre variação %, a perda esperada e a perda não
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DICOP/SUCOR
Onde: Delta: diferença absoluta entre a normalidade e as informações relativas à aplicação do stress. % Delta: variação percentual 2.3.5. Exposição por cliente (10 e 100 Maiores)
O percentual correspondente operações com características drepresentado nas tabelas
2.3.6. Concentração da Carteira de Crédito
As tabelas a seguir apresentapessoa, no 2º trimestre de 2015
- Pessoa Física:
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diferença absoluta entre a normalidade e as informações relativas à aplicação do
% Delta: variação percentual entre o cenário de normalidade e o de
Exposição por cliente (10 e 100 Maiores)
correspondente as 10 e 100 maiores exposições, em relação ao total das operações com características de concessão de crédito, no 2º trimestre de 201
s abaixo:
Concentração da Carteira de Crédito
a seguir apresentam a concentração da carteira de créditoº trimestre de 2015:
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diferença absoluta entre a normalidade e as informações relativas à aplicação do
entre o cenário de normalidade e o de stress.
em relação ao total das º trimestre de 2015, está
a concentração da carteira de crédito, por tipo de
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DICOP/SUCOR
- Pessoa Jurídica (Por Setor Econômico
2.3.7. Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWAPonderação de Risco (FPR)
O total do RWACPAD, segregadacréscimo de aproximadamente crescimento da carteira de crédito.anterior houve um aumentorisco de crédito (valor contábil)calculada no 2º trimestre de 2015
2.3.8. Montante das operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as operações baixadas para prejuízo.
A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de prazo, apurado no 2º trimestre de 2015
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Por Setor Econômico – CNAE):
Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWAPonderação de Risco (FPR).
segregado por Fator de Ponderação de Risco, de aproximadamente 6,36% em relação ao trimestre anterior
crescimento da carteira de crédito. Quando comparado ao RWACPADaumento de 4,15%. Abaixo, a evolução dos ativos ponderados pelo
(valor contábil), por Fator de Ponderação de Riscos (FPR) e a média º trimestre de 2015.
Montante das operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as operações baixadas para prejuízo.
A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de º trimestre de 2015.
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Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWACPAD) por Fator de
Fator de Ponderação de Risco, apresentou um em relação ao trimestre anterior, em função do
CPAD médio do trimestre ativos ponderados pelo
por Fator de Ponderação de Riscos (FPR) e a média
Montante das operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as
A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de
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DICOP/SUCOR
2.3.9. Prazo a decorrer das operações de crédito
Abaixo, demonstramos o trimestre de 2015:
2.3.10. Fluxo das operações baixadas para prejuízo
Abaixo, demonstramos o fluxo das operações baixadas para pretrimestre de 2015:
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--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
Prazo a decorrer das operações de crédito
Abaixo, demonstramos o prazo a decorrer das operações de crédito,
. Fluxo das operações baixadas para prejuízo
Abaixo, demonstramos o fluxo das operações baixadas para pre
rreenncciiaammeennttoo ddee RRiissccooss nnddoo TTrriimmeessttrree ddee 22001155
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prazo a decorrer das operações de crédito, apurado no 2º
Abaixo, demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo, apurado no 2º
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DICOP/SUCOR
2.3.11. Provisão para C
O montante de provisões para cobertura das perdas esperadastrimestre de 2015 está representado abaixo:
2.3.12. Instrumentos mitigadores do risco de crédito
Para clientes Pessoa recebimento de proventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública Estadual, ser aposentado ou pensionista do Einativo, funcionário do Município, entre outros. Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme estabelece a Política Institucional 2.3.13. Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte
Conforme estabelecido na Câmbio, o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento máximo mensal, o Banco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal líquida comprovada, sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No cálculo do limite de crédito consignado deve serde caráter provisório, pensão alimentícia, consignações compulsórias e outras já efetivadas na referida marPara o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite de comprometimento, o Banpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado sobre a rentabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos limites operacionais, contudo, observadas as normas quanto à deliberação por alçadas. Os parâmetros contábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de endividamento e pagamento da empresa. Os critérios acima são aplicados a todas as empresas definidas no público alvo, com exceção das microempresas, que podem aempresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo do limite.
RReellaattóórriioo ddee GGeerr SSeegguunn
--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
Provisão para Carteira de Crédito
O montante de provisões para cobertura das perdas esperadasestá representado abaixo:
Instrumentos mitigadores do risco de crédito
Para clientes Pessoa Física considera-se como mitigadores, a condição de recebimento de proventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública
r aposentado ou pensionista do Estado, funcionário do Banco ativo ou inativo, funcionário do Município, entre outros. Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme
Institucional de Crédito Comercial, Fomento e Câmbio.
Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de
Conforme estabelecido na Política Institucional de Crédito Comercial, Fomento e , o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual
da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento máximo mensal, o Banco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal
sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No cálculo do limite de crédito consignado deve ser, obrigatoriamente, deduzidas verbas de caráter provisório, pensão alimentícia, consignações compulsórias e outras já efetivadas na referida margem. Para o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite de comprometimento, o Banpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado
ntabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos limites operacionais, contudo, observadas as normas quanto à deliberação por alçadas.
ábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de endividamento e pagamento da empresa. Os critérios acima são aplicados a todas as empresas definidas no público alvo, com exceção das microempresas, que podem ainda acrescentar o patrimônio líquido do empresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo
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O montante de provisões para cobertura das perdas esperadas, apurado no 2º
como mitigadores, a condição de recebimento de proventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública
uncionário do Banco ativo ou
Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias tais como Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme
de Crédito Comercial, Fomento e Câmbio.
Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de
Política Institucional de Crédito Comercial, Fomento e , o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual
da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento máximo mensal, o Banco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal
sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No obrigatoriamente, deduzidas verbas
de caráter provisório, pensão alimentícia, consignações compulsórias e outras já
Para o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite de comprometimento, o Banpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado
ntabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos limites operacionais, contudo, observadas as normas quanto à deliberação por alçadas.
ábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de endividamento e pagamento da empresa. Os critérios acima são aplicados a todas as empresas definidas no público alvo, com exceção das
inda acrescentar o patrimônio líquido do empresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo
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DICOP/SUCOR
2.4. Risco Operacional
O risco operacional definea falhas, deficiências ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou oriundas de eventos externos, bem como das perdas decorrentes do risco legal referente à inadequação ou deficiência em contratos firmados pelo banco, englobando as sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes de atividades desenvolvidas pela Instituição.
No Banpará, a estrutura de gerenciamento de risco operacional é responsável por identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos integrantes das atividades e processos concebidos e conduzidos por suas unidades, apresentando compatibilidade com a natureza eatividades, processos e sistemas, assim como disseminando a sua Política em nível institucional, tendo como base o cumprimento da Resolução CMN nº 3.380, de 2006, e da Circular nº 3.640, de 2013, ambas divulgadas pel
2.4.1. Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
Em harmonia com as melhores práticas do mercado financeiro e com a Política de Gerenciamento do Risco Operacional, neste trimestre foram elaborados e sete) planos de ação para a mitigação de eventos de risco operacional, oriundos de diversas fontes: autoavaliação, relatório de auditoria interna, revisão de normativo e outras demandas internas.
Fonte: Sucor/Gecro
Neste trimestre, a partir da monitoração de controles internos, ocorreu a finalização de 71(setenta e um) planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das unidades (agência e Matriz)
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--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
O risco operacional define-se como resultado da ocorrência de perdas relacionadas a falhas, deficiências ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou oriundas de eventos externos, bem como das perdas decorrentes do risco legal
nadequação ou deficiência em contratos firmados pelo banco, englobando as sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes de atividades desenvolvidas pela Instituição.
estrutura de gerenciamento de risco operacional é responsável por identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos integrantes das atividades e processos concebidos e conduzidos por suas unidades, apresentando compatibilidade com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas, assim como disseminando a sua Política em nível institucional, tendo como base o cumprimento da Resolução CMN nº 3.380, de 2006, e da Circular nº 3.640, de 2013, ambas divulgadas pelo Banco Central do Brasil.
2.4.1. Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
Em harmonia com as melhores práticas do mercado financeiro e com a Política de Gerenciamento do Risco Operacional, neste trimestre foram elaborados
os de ação para a mitigação de eventos de risco operacional, oriundos de diversas fontes: autoavaliação, relatório de auditoria interna, revisão de normativo e outras demandas internas.
Neste trimestre, a partir da monitoração de controles internos, ocorreu a finalização planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das
(agência e Matriz) e auditorias interna.
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se como resultado da ocorrência de perdas relacionadas a falhas, deficiências ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou oriundas de eventos externos, bem como das perdas decorrentes do risco legal
nadequação ou deficiência em contratos firmados pelo banco, englobando as sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes de atividades
estrutura de gerenciamento de risco operacional é responsável por identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos integrantes das atividades e processos concebidos e conduzidos por suas unidades, apresentando
a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas, assim como disseminando a sua Política em nível institucional, tendo como base o cumprimento da Resolução CMN nº 3.380, de 2006,
o Banco Central do Brasil.
Em harmonia com as melhores práticas do mercado financeiro e com a Política de Gerenciamento do Risco Operacional, neste trimestre foram elaborados 77 (setenta
os de ação para a mitigação de eventos de risco operacional, oriundos de diversas fontes: autoavaliação, relatório de auditoria interna, revisão de normativo
Neste trimestre, a partir da monitoração de controles internos, ocorreu a finalização planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das
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DICOP/SUCOR
Fonte: Sucor/Gecro
2.4.2. Base de Perdas Operacionais
O acompanhamento das perdas associadas ao risco operacional permite identificar as fontes de risco que afetam o resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, as informações são apuradas mensalme classificadas conforme os eventos de riscos definidos na Resolução CMN nº 3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam interrupção das atividades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de atividades e; falhas em sistemas de tecnologia da informação.
O gráfico a seguir apresenta o comportamento das perdas operacionais nos últimos quatro trimestres, classificadas po
Fonte: Sucor/Gecro
2.4.3. Metodologia de Alocação de Capital
O Banpará adota a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (APAS) com a finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderados pelo risco operacional por abordagem padronizada (RWA
RReellaattóórriioo ddee GGeerr SSeegguunn
--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
de Perdas Operacionais
O acompanhamento das perdas associadas ao risco operacional permite identificar as fontes de risco que afetam o resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, as informações são apuradas mensalme classificadas conforme os eventos de riscos definidos na Resolução CMN nº 3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam
o das atividades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de atividades e; falhas em sistemas de tecnologia da informação.
O gráfico a seguir apresenta o comportamento das perdas operacionais nos últimos quatro trimestres, classificadas por eventos de risco, em termos percentuais.
2.4.3. Metodologia de Alocação de Capital
O Banpará adota a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderados pelo risco
operacional por abordagem padronizada (RWAOPAD), considerando nos cálculos o IE
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O acompanhamento das perdas associadas ao risco operacional permite identificar as fontes de risco que afetam o resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, as informações são apuradas mensalmente e classificadas conforme os eventos de riscos definidos na Resolução CMN nº 3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam
o das atividades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de atividades e; falhas em sistemas de tecnologia da informação.
O gráfico a seguir apresenta o comportamento das perdas operacionais nos últimos r eventos de risco, em termos percentuais.
O Banpará adota a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderados pelo risco
), considerando nos cálculos o IE
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DICOP/SUCOR
(Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacion04/03/2013, publicada pelo Banco Central do Brasil.
A metodologia de Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada estabelece que o capital a ser alocado para riscos operacionais deve ser obtido através da do Indicador de Exposição ao Risco Operacional (IE) pela soma dos valores semestrais das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação financeira e do Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional (IAE) pela média aritmética dos saldos das operações de crédito, de arrendamento mercantil e de outras operações com características de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira d
O cálculo da parcela RWAcontabilizadas nas datas(três) últimos períodos anuais.risco operacional (RWAInstrução de Preenchimento do DLO do Documento 2061, que considerava apenas o último período anual das demonstrações contábeis, sendo assim as instituanteriormente categorizadas como falsos prudenciais passaram a adotar apenas as regras da Instrução de Preenchimento do DLO do Documento 2071, retornando ao cálculo anterior, o que resultou em uma redução de 13,06% em comparação ao 1º trimestre de 2015, registrando um valor aproximado de R$ 262.154 milhões (gráfico abaixo).
Fonte: Sucor/Gecro
3. GERENCIAMENTO DE CAPITAL
Conforme a Resolução CMN n° 3.988/2011processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de objetivos estratégicos da instituição. Essa definição adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.
RReellaattóórriioo ddee GGeerr SSeegguunn
--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
(Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional), em conformidade com a Circular nº 3.640, de 04/03/2013, publicada pelo Banco Central do Brasil.
A metodologia de Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada estabelece que o capital a ser alocado para riscos operacionais deve ser obtido através da do Indicador de Exposição ao Risco Operacional (IE) pela soma dos valores semestrais das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação financeira e do Indicador
Exposição ao Risco Operacional (IAE) pela média aritmética dos saldos das operações de crédito, de arrendamento mercantil e de outras operações com características de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, multiplicadas pelo fator 0,035.
O cálculo da parcela RWAOPAD é realizado semestralmente com as informações contabilizadas nas datas-bases 30 de junho e 31 de dezembro, considerando os 03 (três) últimos períodos anuais. No 2º trimestre de 2015, a parcela de capital para o risco operacional (RWAOPAD) passou por redução em virtude das alterações na Instrução de Preenchimento do DLO do Documento 2061, que considerava apenas o último período anual das demonstrações contábeis, sendo assim as instituanteriormente categorizadas como falsos prudenciais passaram a adotar apenas as regras da Instrução de Preenchimento do DLO do Documento 2071, retornando ao cálculo anterior, o que resultou em uma redução de 13,06% em comparação ao 1º
15, registrando um valor aproximado de R$ 262.154 milhões (gráfico
Fonte: Sucor/Gecro
GERENCIAMENTO DE CAPITAL
Conforme a Resolução CMN n° 3.988/2011, define-se como gerenciamento de capital o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. Essa definição conclui que a instituição deve adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.
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(Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de al), em conformidade com a Circular nº 3.640, de
A metodologia de Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada estabelece que o capital a ser alocado para riscos operacionais deve ser obtido através da apuração do Indicador de Exposição ao Risco Operacional (IE) pela soma dos valores semestrais das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação financeira e do Indicador
Exposição ao Risco Operacional (IAE) pela média aritmética dos saldos das operações de crédito, de arrendamento mercantil e de outras operações com características de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não
e negociação, multiplicadas pelo fator 0,035.
é realizado semestralmente com as informações bases 30 de junho e 31 de dezembro, considerando os 03
, a parcela de capital para o ) passou por redução em virtude das alterações na
Instrução de Preenchimento do DLO do Documento 2061, que considerava apenas o último período anual das demonstrações contábeis, sendo assim as instituições anteriormente categorizadas como falsos prudenciais passaram a adotar apenas as regras da Instrução de Preenchimento do DLO do Documento 2071, retornando ao cálculo anterior, o que resultou em uma redução de 13,06% em comparação ao 1º
15, registrando um valor aproximado de R$ 262.154 milhões (gráfico
se como gerenciamento de capital o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está
necessidade de capital, considerando os clui que a instituição deve
adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de
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DICOP/SUCOR
3.1. DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do Banpará e seu comportamento ao longo do deduções e o valor detalhado do Nível
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
RReellaattóórriioo ddee GGeerr SSeegguunn
--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do Banpará e seu comportamento ao longo do 2º trimestre de 2015deduções e o valor detalhado do Nível I do PR.
rreenncciiaammeennttoo ddee RRiissccooss nnddoo TTrriimmeessttrree ddee 22001155
Alterado em------------ -----Pag.-----
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DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do º trimestre de 2015, considerando suas
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DICOP/SUCOR
3.2. CAPITAL REGULATÓRIO
3.2.1. Detalhamento dos Ativos Ponderados p
Em conformidade com Basileia III aPonderados pelo Risco (RWA)2º trimestre/15. Quando comparado ao trimestre anterioraproximadamente 4,16%,decorrência do crescimento das operações de crédito
Fonte: Sucor/Geri
3.3. ACOMPANHAMENTO DO ÍNDICE DE BASILEIA
O Índice de Basileia do Banpará encerrou o apresentando uma reduçãoregistrou 19,19%. Tal redução devePR impactado pela alavancagem
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
RReellaattóórriioo ddee GGeerr SSeegguunn
--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
CAPITAL REGULATÓRIO
Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA
Em conformidade com Basileia III apresentamos a seguir a evoluçãoPonderados pelo Risco (RWA), com crescimento médio de aproximadamente
. Quando comparado ao trimestre anterior, %, ocasionado principalmente pelo aumento
do crescimento das operações de crédito.
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
ACOMPANHAMENTO DO ÍNDICE DE BASILEIA
Basileia do Banpará encerrou o 2º trimestre de 2015redução de 0,88% em relação ao trimestre anterior, quando
Tal redução deve-se ao crescimento maior do RWA em relação ao alavancagem nas operações de crédito.
1).
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Alterado em------------ -----Pag.-----
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RWA)
a evolução dos Ativos de aproximadamente 1,38% no
o crescimento é de aumento do RWACPAD, em
º trimestre de 2015 em 19,02%, % em relação ao trimestre anterior, quando
se ao crescimento maior do RWA em relação ao
----------------Área-------------------- --------------
DICOP/SUCOR
4. CONCLUSÃO
O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da indústria financeira. O processo os riscos sejam proativamente reportados a Alta Administração. Sonia Maria Souza VasconcelosSuperintendente de Controles e Gerenciamento de Riscos Ociene Maciel Vidal da Serra FreireGerente de Riscos Financeiro
RReellaattóórriioo ddee GGeerr SSeegguunn
--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da indústria financeira. O processo de gerenciamento de riscos é dinâmico e permite que
ejam proativamente identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados a Alta Administração.
Sonia Maria Souza Vasconcelos Superintendente de Controles e Gerenciamento de Riscos
Ociene Maciel Vidal da Serra Freire Financeiros
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O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da
é dinâmico e permite que identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e