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www.sljornal.com.br DOMINGO, 30 DE OUTUBRO DE 2016 1 (pág 03) (pág 07) (pág 06) Impresso Especial CONTRATO N. 9912166940/2008 CORREIOS 83 ANOS Domingo, 30 de outubro de 2016 Edição nº 4262 - R$ 1,00 Segurança APAE São Lourenço pode paralisar avidades de Assistência Social Simone Gannam lança livro no próximo dia 15 Show de Prêmios do Hospital São Lourenço São Lourenço está fora do mapa turísco do Brasil Minas Gerais deixou de ter 181 municípios reconhecidos pelo Governo Federal como cidades turíscas — o número é 60% menor em relação ao que era considerado em 2013. Com efeito, cidades historicamente reconhecidas como rotas obrigatórias para o turismo no Estado, como, por exemplo, São Lourenço, no Circuito das Águas, deixarão de ser foco no direcionamento de polícas públicas e no repasse de recursos federais voltados para o fomento da avidade. (pág 04)

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Domingo, 30 de outubro de 2016Edição nº 4262 - R$ 1,00

Segurança

APAE São Lourenço pode paralisar ati vidades de Assistência Social

Simone Gannam lança livro no próximo dia 15

Show de Prêmios do Hospital São Lourenço

São Lourenço está fora do mapa turísti co do BrasilMinas Gerais deixou de ter 181 municípios reconhecidos pelo Governo Federal como cidades turísti cas — o número é 60% menor em relação ao que era

considerado em 2013. Com efeito, cidades historicamente reconhecidas como rotas obrigatórias para o turismo no Estado, como, por exemplo, São Lourenço, no Circuito das Águas, deixarão de ser foco no direcionamento de políti cas públicas e no repasse de recursos federais voltados para o fomento da ati vidade.

(pág 04)

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EDITORIALjornalismo@portalalternati va.com.br

SIMONE GANNAM

VERA GANNAMMaria Nossa Mãe

Falando ao Coraçã[email protected]

DÉBORA CENTIIrresistí vel mundo da belezaMONS. JONAS ABIB

Refl exão

Escrever sempre fez parte da minha história.

Brincar com as palavras, fazer rimas, expressar senti mentos.

Durante um tempo pensei em ser jornalista.

Mas meu ideal acabou sendo podado.

No entanto, Deus conti nuou cuidando do meu sonho e fui con-vidada a escrever no jornal Nossa Folha, em 1997. Quanta alegria.

Neste mesmo ano, fui convi-dada pela então direção deste se-manário a escrever aqui também.

Era muita emoção para uma jovem de 20 anos que havia de-sisti do de cursar a faculdade de jornalismo mas acabou se tornan-do jornalista, de uma ou de outra forma.

Assim, há dezenove anos estou aqui, falando ao coração.

Foram tantos escritos que nem dá pra contar.

Aqui falei sobre tantas fases de minha vida!

Esse jornal se confunde com a minha trajetória.

E, nesse contexto, quantas ami-zades surgiram, inesperadamen-te. Quantas pessoas que eu nem sequer conhecia e que passaram a me conhecer por conta deste espaço a mim concedido.

Quantas vezes recebi palavras de estí mulo e ânimo de meus que-ridos leitores, que não me permi-

ti ram desisti r de falar ao coração, ainda que eu ti vesse a sensação de que tudo já ti nha sido dito ou escrito e que era preciso passar a missão para outros.

Quantas demonstrações de ca-rinho! Acrósti cos, poesias, men-ções de meus textos aqui publi-cados em outros jornais ou peri-ódicos, abraços, beijos, elogios e criti cas! Como tem sido bom par-ti lhar meus senti mentos com os conhecidos e desconhecidos e senti r-me “lida”, apesar de todos os avanços tecnológicos, através de um jornal que publicou a no-tí cia do meu nascimento, minhas formaturas, meu noivado e casa-mento, os nascimentos de meus fi lhos...

Hoje, meu livro está prestes a ser publicado, compilando textos aqui publicados ao longo destes anos e outros inéditos. E não po-deria deixar de dividir essa con-quista com você, querido leitor, que tem me acompanhado e me esti mulado a conti nuar multi pli-cando este talento que recebi de Deus. O livro se chamará Travessia e representa um pouco de tudo o que já parti lhamos aqui. Agra-deço também ao São Lourenço Jornal, que me abriu tantas portas ! Hoje, rendo graças a Deus e es-pero que meus leitores “curtam” essa simples obra, feita com o co-ração, especialmente pra você!

Mensagem de Nossa Senhora

Eu estou olhando para vo-cês e vejo-os perdidos. Vocês não têm oração ou alegria em seus corações. Voltem à ora-ção, fi lhinhos, e coloquem Deus em primeiro lugar, e não o ho-mem. Não percam a esperança que Eu estou trazendo para vo-cês. Possa este tempo, fi lhinhos, todos os dias, ser uma grande busca de Deus no silêncio de seus corações e rezem, rezem, rezem, até que a oração se tor-ne alegria para vocês. Obriga-da, por terem correspondido ao meu apelo.

Centenas de milhões de ho-mens de negócios e incontáveis cristãos de todas as classes de-positam sua confi ança e espe-rança no ser humano. Aplau-dem de pé os vencedores, or-gulham-se de ter seus nomes vinculados a uma família de projeção; fazem questão de

apresentarem-se como descen-dentes de tal ou qual nobreza e passam seu tempo navegan-do em sonhos. À medida que o tempo passa e chega a soli-dão, cai a fi cha e muitos se lem-bram de que devem parti r pa-ra outra realidade ... E agora? Onde estão os amigos? Onde estão os aplausos? Onde está a descendência nobre? Será que me perguntarão, na outra vida: Que você fez do tempo que lhe dei? Como você o usou? Que parte Eu tomei na sua exis-tência? É uma pergunta que merece resposta. Em meio a uma expectati va plena de ale-gria ou de silêncio constrange-dor, poderá ser ouvido: Nunca me procuraste. Portanto, não te conheço.

Fonte: Informati vo Rainha da Paz

Conhecer aqueles com quem temos uma missão comumNuma comunidade de amor temos uma missão em comumUma comunidade de amor é fruto, antes de tudo, do conhe-

cimento de uns para com os outros. É claro, você não vai se dar a conhecer a qualquer um, nem deve; mas, numa comunidade, não se trata de qualquer um, mas de pessoas que foram cria-das para o mesmo dom, que foram criadas juntas para realizar uma missão para a Igreja e para o mundo. Que foram reunidas pelo mesmo Deus para realizar a aventura de ser, neste mundo e neste momento da história, uma comunidade de amor.

Somos um sinal de contradição, mas, ao mesmo tempo, fer-mento imprescindível para a Igreja e para o mundo. Deus pre-cisa de nós assim, porque a Igreja e o mundo precisam de um sinal.

Prazer em reconhecer – O que as unhas dizem sobre a sua saúde

As dermatologistas ensinaram alguns dos sinais de que algo não está bem com o corpo, apenas ob-servando as unhas:

Anemia: as unhas fi cam secas, quebradiças, opacas, côncavas e há deslocamento da carne na pon-ta dos dedos.

Doenças cardíacas: as unhas fi cam curvadas para baixo, alar-gadas e com coloração arroxeada por causa da falta de circulação.

Doenças renais: as unhas fi cam grossas, amareladas ou acinzen-tadas, com linhas verti cais esbran-quiçadas, brancas na raiz e ver-melhas nas pontas.

Doenças hepáti cas: fi cam es-branquiçadas perto da raiz ou ama-reladas por inteiro.

Doenças digesti vas: há pontos hemorrágicos, as unhas fi cam do-loridas, frágeis e se descolam ou descamam.

Diabetes: grossas, avermelha-das e com pequenas veias no de-do, ao redor das unhas. Podem apresentar micoses frequentes,

engrossamento e endurecimento das pontas dos dedos.

Hiperti reoidismo: afi namento e enfraquecimento das unhas.

Hipoti reoidismo: unhas opacas e grossas.

Psoríase: depressões punti for-mes, superfí cie rugosa, unhas gros-sas e quebradiças.

Problemas na glândula supra--renal: as unhas fi cam escuras.

Doenças infecciosas graves (me-ningite e septcemia): surgem pe-quenas manchas roxas sobre as unhas.

Falta de vitaminas - Vitamina A: aspecto de casca

de ovo, enrugada, esbranquiçada e quebradiça;

- Vitamina C: hemorragia em-baixo da unha;

- Vitamina B3: ausência de bri-lho e linhas verti cais e esbranqui-çadas surgem em sua superfí cie;

- Zinco: coloração acinzentada, cutí cula seca e grossa, descama-ção intensa ao redor das unhas e linhas transversais bem acentua-das.

Sem reforma da Previdência, PEC 241 cria um teto de vidro

Temos salientado diversas vezes que a reconstrução do tripé de políti ca macroeconô-mica, que vigorou nos gover-nos FHC e Lula, em substi tuição a agora anti ga “Matriz Econô-mica”, que vigorou no governo Dilma, tem sua maior difi cul-dade no equilíbrio fi scal. De fa-to, as outras duas pernas do tripé, baseadas em câmbio fl u-tuante e em uma políti ca mo-netária voltada a sum sistema de metas de infl ação, são bem mais fáceis de implementar e já se encontram próximas da normalidade.

Na questão fi scal, foi dado um passo importante, com a aprovação na Câmara dos De-putados da PEC 241, conhecida como PEC do teto. Esta medida vai congelar por 20 anos o gas-to público real no patamar atu-al, com possibilidade de algu-ma revisão após o 10º ano.

Apesar do debate polariza-do e intenso, restam poucas dúvidas de que adotar tal me-dida gera benefí cios à socieda-de. Assim como a Lei de Res-ponsabilidade Fiscal, a PEC ser-ve como uma garanti a de que regras básicas serão cumpridas no médio e longo prazo, de for-ma que a sustentabilidade fi s-cal será alcançada com ou sem governantes fi scalmente res-ponsáveis. Essa garanti a, na práti ca, acaba por desinfl ar os prêmios de risco, reduzindo

consigo as taxas de juros de longo prazo, dando viabilidade a investi mentos e reduzindo as despesas com o serviço da dí-vida brasileira.

Mas, a PEC é apenas um pri-meiro passo. Para resolvermos o imbróglio fi scal atual preci-samos avançar em outras duas frentes: reforma da Previdên-cia e medidas com impacto no curto prazo.

Podemos dizer, sem exage-ro, que a atual PEC cria um te-to de vidro. Sua fragilidade re-quer complementos, através de outras medidas, para que possa suportar as próximas tor-mentas. Nesse senti do, é fun-damental avançar na reforma da Previdência. E a questão aqui é aritméti ca simples. Se o gas-to total não pode aumentar, para que uma pasta possa gas-tar mais outras têm que, ne-cessariamente, gastar menos.

A Previdência é um item que se não for revisto o quanto an-tes causará esse ti po de pro-blema, sufocando as demais despesas. E há outros fatores agravantes: a PEC 241 não per-mite que os ajustes sejam fei-tos em saúde e educação, gas-tos para os quais vigora um pi-so de gastos.

As despesas previdenciárias não só já representam grande parcela do gasto total (39%), mas a dinâmica de envelheci-mento populacional, manti das

as regras previdenciárias, fará com que essas despesas au-mentem a taxas crescentes nos próximos anos. Para se ter uma ideia, esses gastos cresceram 5,8% acima da infl ação na úl-ti ma década.

Com a PEC do teto em vigor, as demais despesas, com ex-ceção de saúde e educação, deveriam ser reduzidas de for-ma a respeitar o teto. Não é preciso profundo conhecimen-to em fi nanças para perceber que a conta não fecha.

No ritmo de crescimento atu-al, em pouco mais de 15 anos todo gasto público estaria alo-cado com a Previdência. Mes-mo uma reforma que reduza o crescimento real do gasto da Previdência para algo como 2% ainda traz problemas, pois a despesa avançaria cerca de 20 pontos percentuais no gasto total, passando de 39% para 58%.

Assim, é necessário reformar a Previdência para que ela se torne fi nanceiramente susten-tável, de forma a não pressio-nar as demais despesas nos anos a seguir. Este passo é fun-

damental para que esse teto, que por enquanto é de vidro, não se rompa. Aposentadoria com idade mínima (provavel-mente em 65 anos) e regras de transição de no máximo 10 ou 15 anos devem ser os princi-pais pontos da reforma.

Agora, mesmo com a PEC do teto e a reforma da Previdên-cia precisam ser complemen-tadas com medidas de curto e médios prazos. Os próprios téc-nicos do governo reconhecem que as medidas são insufi cien-tes. O governo tem falado de receitas extras, como conces-sões e privati zações, para che-gar mais rapidamente ao equi-líbrio fi scal. Para 2017, por exem-plo, são R$ 55 bilhões extras para entregar a meta de défi cit de R$ 139 milhões, que seria de quase R$ 200 bilhões so-mente com a incorporação do teto de gastos. Corte efeti vo de gastos e o aumento de alguns impostos, como a Cide sobre combustí veis, são opções que estão na mesa para comple-mentar o ajuste e entregar su-perávit primário a parti r de 2019 e 2020. (Fonte: UOL)

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Simone Gannam Lage lançará um livro no próximo dia 15

Diretor Geral: Flávio Augusto de Paula Dutra. Reportagem, Fotos, Redação: Karla Maria de Almeida Barbedo. Jornalista Responsável: João Vicente Nogueira. Diagramação: João Vicente Nogueira. Departamento Administrati vo: Isabel Cristi na de Paula Dutra. Departamento Comercial: Vera Lucia de Carvalho Dutra e Luciana Dutra. Assessor Jurídico: José Manoel Pereira. Distribuição: Júlio César de Paula Dutra.

Colaboradores: Anderson Joinha, Vera M. Gannam de Castro, Simone Gannam L. Ribeiro, Frei Felipe Gabriel Alves, Heloísa M. D. de Almeida, FilipeNacle Gannam, Pedro Jorge de Oliveira Nett o, Mariana Dutra, José Celso Garcia, Prof. André, Beto Bacha, Dom Zeca, Mario Henrique Poli de Oliveira,Monsenhor Jonas Abib, José Luiz Mendes, Padre Bruno César, Dr. Rodrigo C. Santos, Cecília Britt o, Débora Centi , Rita Abbud.

Circulação: São Lourenço e Região Sul de Minas: Lambari, Jesuânia, Olimpio Noronha, Carmo de Minas, Dom Viçoso, Cristi na, Soledade de Minas, Conceição do Rio Verde, Caxambu, Cambuquira, Baependi, Pouso Alto, Itamonte, Itanhandu, Passa Quatro. Redação e Administração: Rua Alzira Candal, 100 - São Lourenço/MG - CEP 37470-000 Telefax: (35) 3332-8484 - E-mail: escritorio@portalalternati va.com.br / jornalismo@portalalternati va.com.br

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Falecimento

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Aniversário

Aniversário Nomeação

Desde a minha infância, ali no alto da Rua Dr. Olavo Go-mes Pinto, na residência da fa-mília Mendes Pinto, sempre admirei uma mulher humilde e com um largo sorriso no ros-to, Maria Aparecida Cornélio, a nossa eterna e guerreira Ci-da, falecida no últi mo dia 21.

Cida, sempre brincalhona, fazendo todos se diverti rem. Cida, acamada e cheia de fé, não demonstrava a dor de sua enfermidade, apenas conti nu-ava a ser a Cida de tantos ami-gos com quem conviveu duran-te toda a sua existência.

Hoje, rogamos a Deus o seu descanso eterno, e que possa-mos dizer como Paulo Apósto-lo em suas palavras: “Combati o bom combate, encerrei a car-reira e guardei a fé.”

Meus senti mentos a todos os familiares, suas fi lhas Pro-fessora Fáti ma Cornélio, Prof. Isabel e Káti a.

Octaviano Leonardo Borges, meu grande amigo Nardo, co-memorando no dia 06 de no-vembro, mais um aniversário natalício.

Rogamos a Deus, que lhe conceda vida longa e feliz.

Parabéns, Felicidades, Saú-de e Paz, hoje e sempre!!!

“A morte não existe, apenas passamos para o outro lado do caminho...” (Santo Agosti nho).

Nossos senti dos pesames aos familiares do jovem Lucas Sou-za, falecido no últi mo dia 23 de outubro.

Fáti ma e Ailton, rogamos a Deus que lhes dê muita força e console seus corações.

Paz a sua alma!!!

Trata-se do Reverendís-simo Padre Luís Henrique Eloy e Silva, fi lho da Dioce-se da Campanha , natural de Nepomuceno/MG

Padre Luís Henrique Eloy e Silva foi nomeado pelo Santo Padre o Papa Fran-cisco para integrar a Pon-ti fí cia Comissão Bíblica, ele é o terceiro brasileiro a com-por a comissão e o primei-ro mineiro. Padre Luís Hen-rique Eloy e Silva é assessor da Comissão Pastoral para a Doutrina da Fé da Confe-rência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB). O grupo, formado por professores, têm a função de fazer es-tudos bíblicos atuais. O re-ligioso é o único brasileiro na comissão.

São 20 integrantes na Ponti fí cia Comissão Bíblica. Os membros são professo-res de Sagrada Escritura, nomeados de vários países. Ela é presidida pelo carde-al Gerhard Ludwig Müller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. To-dos os membros são espe-cialistas em bíblia.

Além do padre Luís Hen-rique, parti cipam da comis-são professores da Itália, Espanha, México, Estados Unidos, Portugal, França, Grã-Bretanha, Nigéria, Ín-dia, Colômbia, Congo, Irlan-da, Coréia, Argenti na, Hun-gria e Polônia. O primeiro encontro já está marcado para acontecer em abril do próximo ano.

O padre Luís Henrique iniciou sua carreira religio-sa na cidade de Campanha, onde foi ordenado sacer-dote. Ele trabalha, atual-mente, como professor de exegese do Novo Testamen-to no Insti tuto de Teologia Dom João Resende Costa da PUC Minas e na Facul-dade Jesuíta de Belo Ho-rizonte.

O padre é Mestre e Dou-tor em Sagradas Escrituras pelo Ponti fí cio Insti tuto Bí-blico de Roma e presbíte-ro desde 1996. Em 2008, foi nomeado pelo papa Bento XVI perito no Síno-do sobre a Palavra de Deus na Vida e na Missão da Igre-ja.

Simone Gannam conta sobre livro de sua autoria que será lançado no próximo dia 15

Em uma rápida e curta entrevista, a escritora faz um resumo do enbasamento teórico de seu livro 1- Quando surgiu a ideia de

escrever um livro?Desde criança, sempre gostei

muito de escrever. Vivia com um caderno de poesias a ti racolo e o meu caderno preferido na es-cola sempre foi o de “Compo-sição”, hoje chamado de “Pro-dução de Texto”. Na adolescên-cia ganhei uma máquina de da-ti lografi a portáti l e daí por dian-te não parei mais de escrever. E desde então sonhava com um livro que compilasse estes tex-tos e poesias. Em 1997 comecei a escrever neste jornal, sema-nalmente, onde estou até hoje. Então, material para publicar não me faltava.... Assim fui mon-tando um arquivo com textos que achava interessantes e pro-curava um momento adequado para publicar, o que ocorreu ago-ra.

2- Quando será o lançamen-to de seu livro e sobre o que ele trata?

Há meses atrás meu pai co-mentou que em 30 de outubro de 2016 seria celebrado o cen-

tenário da chegada da Família Lage em São Lourenço. Então ti ve a ideia de aproveitar para publicar o livro nesta ocasião, para também homenagear nos-sos antepassados que vieram do Líbano para São Lourenço, corajosamente, e aqui foram tão bem acolhidos, deixando frutos de trabalho, empreendedoris-mo e dedicação. Comecei a pen-sar no nome do livro e escolhi “Travessia”. O livro traz textos já publicados neste jornal ao longo destes dezenove anos e também textos inéditos, provo-cando refl exões sobre vários te-mas e levando o leitor a pensar e repensar a vida e seus cami-nhos e a necessidade constan-te de mudança, abertura ao no-vo e aperfeiçoamento, realizan-do assim, sua travessia diária.

O lançamento ofi cial do livro será no dia 15 de novembro, as 17 horas, no Alzira Park Hotel, situado na Rua Bati sta Luzardo, n.,64 centro, São Lourenço. Con-to com a presença de todos!

3- Considerações fi nais:

Agradeço ao São Lourenço Jornal nas pessoas das direções anteriores e direção atual, por terem me convidado para cola-borar com este veículo de in-formação tão tradicional e por terem conti nuado a me ofere-cer este espaço. Agradeço aos meus professores de Português que sempre me ensinaram a re-digir, apontando os melhores caminhos; à minha família pelo apoio incondicional e, principal-mente aos meus queridos lei-tores, que foram meus maiores incenti vadores na realização deste sonho. À amiga Dani Fer-reira pela correção do livro, ao Guilherme pela diagramação, ao ti o Toninho pela foto da ca-pa e, principalmente a Deus, que me permiti u chegar até aqui.

CONVIDO A TODOS PARA COMPARECEREM AO LANÇA-MENTO, O QUE ME DEIXARÁ IMENSAMENTE FELIZ. PEÇO QUE DIVULGUEM TAMBÉM E QUE ESTEJAM COMIGO NESTE MO-MENTO TÃO IMPORTANTE DA MINHA TRAJETÓRIA.

Ucha Maduro, comemoran-do mais um niver neste dia 26 de outubro.

Grande abraço a aniversa-riante. Felicidades, Saúde e Paz!!! Deus a abençoe!!!

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Cidade receberá menos recursos turísti cos

Equipe Mãe Rainha de São Lourenço

MOVIMENTO CAMPANHA DA MÃE PEREGRINA DE SCHOENSTATTPARÓQUIA DE SÃO LOURENÇO MÁRTIR

Na terça-feira, dia 18 de outubro, as Coordenadoras, Missionárias e devotos que rece-bem mensalmente a visita da Mãe Rainha em seus lares, parti ciparam da Santa Missa das 18:00 hs, na Igreja Matriz de São Lourenço Márti r, celebrada por Padre Bruno César Graciano, para comemorar os 142 anos da Aliança de Amor do Padre Kentenich com Nossa Senhora numa ca-pelinha em Schoesntatt , na Alemanha.

Tudo foi previamente preparado... e Padre Bruno carinhosamente acolheu e saudou os devotos da Mãe Rainha que piedosamente parti ciparam da Celebração Eucarísti ca.

Padre Bruno antes da “Benção Final” rezou a oração da Celebração da Aliança de Amor com toda a assembléia paroquial.

E seguida, num clima de muita alegria e ao som do hino “Perfeito é quem te criou”, re-novamos a coroação da “Nossa Mãezinha”, como Mãe e Rainha de todas as famílias Sãolouren-çianas.

Muitas palmas, vivas e pétalas de rosas abrilhantaram a cerimônia de renovação da Co-roação.

Após a saudação à Nossa Senhora com a oração da Ave Maria, Padre Bruno encerrou a celebração com a Bênção Final e convidou todo o grupo para as fotografi as de encerramento das festi vidades do aniversário da “Aliança de Amor”

“Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoesntatt , abençoai e protegei as nossas famílias”.

AMÉM,! ALELUIA”!

Dalila Mércia Barbosa Maciel Coordenadora do Movimento.

São Lourenço é excluído do mapa de cidades turísti cas

Minas Gerais deixou de ter 181 municípios reconhecidos pelo Go-verno Federal como cidades tu-rísti cas — o número é 60% menor em relação ao que era conside-rado em 2013.

Com efeito, cidades historica-mente reconhecidas como rotas obrigatórias para o turismo no Estado, como, por exemplo, São Lourenço, no Circuito das Águas, deixarão de ser foco no direcio-namento de políti cas públicas e no repasse de recursos federais voltados para o fomento da ati -vidade.

De acordo com informações publicadas pelo ministro interino do Turismo, Alberto Alves, o re-dimensionamento do mapa con-tribui para melhorar a capacida-

de da pasta em atuar de forma coordenada com os Estados, re-giões turísti cas e municípios. “Com um mapa mais enxuto e que retrata de forma mais fi el a oferta turísti ca brasileira, pode-remos focar nossos esforços e oti mizar nossos resultados”, es-creveu o ministro em uma pu-blicação no portal do Ministério do Turismo.

O orçamento reservado para o Ministério do Turismo também acompanhou o enxugamento da área de atuação da pasta. De acordo com o portal Contas Aber-tas, orçamento do Ministério do Turismo registrou, dentro da Es-planada, a segunda maior redu-ção em 2014. Em relação a 2013, o orçamento chegou a registrar

uma queda de 80%.Em todo país, de 3.341 muni-

cípios constantes no mapa do tu-rismo de 2013, foram cortados 1.166 — uma baixa de 35%. Em Minas Gerais, a queda foi ainda mais verti ginosa: de 466 municí-pios, apenas 285 foram conside-rados como cidades turísti cas mi-neiras: um corte de 39%.

O secretário-adjunto de Esta-do de Turismo, Gustavo Arrais, em entrevista ao jornal Estado de Minas, disse que “quem está no ma-pa está se organizando para o cres-cimento do seguimento”.

Até o fechamento desta edição, a reportagem do São Lourenço Jor-nal em contato com a Secretaria de Turismo não obteve resposta para esclarecimentos sobre o assunto.

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Parte do grupo de Voluntários do Hospital (coordenados pela Regina da “Abelhinha” - ao centro, de vesti do preto)

Um show de prêmios e de solidariedade em prol do Hospital São Lourenço

No dia 23 de outubro (do-mingo), o salão de eventos da Igreja Matriz (Paróquia São Lou-renço Márti r) recebeu um gran-de público que, movido pelo desejo de colaborar com o Hos-pital São Lourenço, concorreu a inúmeros prêmios - todos do-ados por parceiros da cidade (empresas e pessoas fí sicas). Foi o Show de Prêmios 2016, organizado pelo Grupo de Vo-luntárias do Hospital (coorde-nado pela Regina da “Abelhi-nha”), com total apoio da ins-ti tuição hospitalar, que obteve a excelente renda total líquida de R$ 7.764,85.

Iniciado às 16h, o evento se estendeu até por volta de 21h - tamanho era o número de prê-mios sorteados, tanto nas cin-co rodadas principais quanto nas inúmeras rodadas-extras. Eletrodomésti cos, roupas, gê-

neros alimentí cios (tortas, bo-los, porções fi nas etc.)... havia itens para todos os gostos. Os ganhadores dos cinco prêmios mais cobiçados foram: Giovana Helena Silva - bicicleta (entre-gue por Lúcio Peres - Fatura-mento/Hospital); Jéssica Caro-line Silva - forno de micro-ondas (entregue por Vânia Conti - Con-tabilidade/Hospital); Jorge Do-nizetti da Silva - moto infanti l (entregue por Anézio Penedo - Suprimentos/Hospital); Tami-res Arantes Mira (representada por Fáti ma Marti ns) - fogão (en-tregue por Hélio Maduro - Con-selho Curador/Hospital) e José Carlos Ribeiro de Oliveira - TV de 32” (vale entregue por dr. José Eduardo de Carvalho - Pro-vedoria/Hospital; o aparelho de TV será entregue ao ganha-dor em 31 de outubro, data em que chegará do fornecedor).

A aposentada Maria Apare-cida da Silva disse ter passado bons momentos e fi cado mui-to feliz por poder colaborar. “O Hospital é de todos nós e, en-tão, temos que ajudar”, afi r-mou. Por sua vez, o provedor do Hospital, dr. José Eduardo, mostrou-se grato a todos. “Obri-gado aos que esti veram pre-sentes; à Regina e equipe; à Paróquia pela cessão do espa-ço; às empresas e pessoas que doaram os prêmios, ao pesso-al do Hospital que deu apoio... enfi m, a todos que, de uma for-ma ou de outra, contribuíram para o sucesso do evento. Que-remos e precisamos da comu-nidade ao nosso lado, sempre”, concluiu.

Veja mais fotos do evento e a lista completa de parceiros na página do Hospital São Lou-renço no Facebook: facebook.com/hospitalsaolourencoofi cial

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Escolas parti culares em Minas terão aumento nas mensalidades entre 11% e 14% em 2017

Os pais de alunos matricu-lados nas escolas particulares de Minas devem preparar os bolsos para as mensalidades que serão praticadas a partir de 2017. O aumento deve fi-car entre 11 e 14% de acordo com o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep/MG). A entidade infor-ma que o índice foi definido

APAE São Lourenço pode paralisar ati vidades de Assistência Social

A APAE São Lourenço po-de paralisar nos próximos dias suas atividades de As-sistência Social devido a um atraso no repasse de verbas por parte da Prefeitura. De acordo com o presidente vo-luntário da APAE, Eduardo Gonçalves, afirma que real-mente existe o risco de es-tas atividades (Assistência Social) serem paralisadas. A APAE recebe mensalmente, da prefeitura, o valor de R$ 11 mil. Este valor já está atrasado em quatro meses, o que equivale a R$ 44 mil. “O risco da paralisação exis-te, uma vez que estamos fa-lando de assistência social, uma área muito importante para nossa APAE. Temos uma assistente social que acom-panha todas as famílias ca-dastradas em nossa entida-de, além de uma orientado-ra social. Temos também as oficinas, alimentação, com-bustível. Existe todo um cus-

to em torno da assistência social. A APAE não pode as-sumir todo este compromis-so. Nós precisamos deste subsídio do Executivo Mu-nicipal”, explica o presiden-te voluntário.

Eduardo deixa claro que há a possibilidade deste qua-dro ser revertidos e as ati-vidades acontecerem nor-malmente. “Esperamos que a Prefeitura se sensibilize. R$ 44 mil pesa muito pra APAE. É triste completar 60 anos, ser a primeira APAE de Minas Gerais, e chegar numa situação dessa. Espe-ro que eles (da Prefeitura) olhem por nós com carinho”.

“Infelizmente chegamos num cenário como este. Não é um caso de benevolência. Para nós é muito angustian-te. Temos um público com Deficiência Intelectual que é de responsabilidade da As-sistência Social. R$ 11 mil por mês não é pesado para

uma Prefeitura. Há APAEs de outros municípios do mes-mo porte de São Lourenço que estão recebendo este subsídio. Por que aqui tem que ser diferente? Repito: é angustiante para mim que sou presidente voluntário da APAE chegar num ponto como este”, desabafa Eduardo.O presidente voluntário fala também da angústia dos pais dos alunos. “Temos em nos-sa APAE oficinas terças, quar-tas, quintas e sextas-feiras. Uma média de 100 alunos. É uma atividade exclusiva da nossa Assistência Social”. Eduardo destaca que ainda não houve uma sinalização por parte da Prefeitura se vai pagar este repasse ou não.

A assessoria de Comuni-cação da Prefeitura informou na tarde daúltima quinta--feira (27) foi acertado o va-lor equivalente a uma men-salidade (R$ 11 mil).

Funcionários da Assistência Social da APAE podem ser demiti dos caso repasse não seja feito

JUSTIÇA DE 1ª INSTÂNCIA – COMARCA DE SÃO LOURENÇO – SECRETARIA DA 1ª VARA – EDITAL DE PRAÇA/LEILÃO. A Sra. Dra. CECÍLIA NATSUKO MIAHIRA GOYA, Juíza de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de São Lourenço/MG, na forma da Lei, etc. Pelo presente se FAZ SA-BER a todos, que será (ão) levado (s) a arrematação, o (s) bem (ns) de propriedade do (a,s) devedor (a, es), ADILSON PEREIRA DE CASTRO, CPF 010.064.956-49, RG M-3.030.696 – SS-PMG, na seguinte forma: PRIMEIRA PRAÇA: 03/11/2016, às 13:00 horas, por preço igual ou superior ao da avaliação. SEGUNDA PRAÇA: 24/11/2016, às 13:00 horas, para a venda a quem mais der, não sendo aceito preço vil. LOCAL: Saguão do Fórum, situado na Praça Dr. Emílio Ab-don Povoa, s/nº, centro. PROCESSO: Autos nº 637.11.004389-9 – Ação Monitória, em fase de Cumprimento de Sentença, movida por AVELINO JOSÉ ANDRADE CASARIM, JOSÉ ALBERTO SOUTO JÚNIOR e GUILHERME FREDERICO MATOS PACHECO DE ANDRADE, em face de ADIL-SON PEREIRA DE CASTRO. BEM: “Lote de Terreno com área de 400.000 m², sito à rua D. Pedro II, nesta cidade, consti tuído pelo lote nº 3, quadra 71, confrontando, pela frente, com a refe-rida rua, por 10,00m, igual largura nos fundos, com sucessores de José Pereira Marti ns, por um lado, Alberto Chidid, por 40,00m; e o outro lado com o lote 4, por 40,00m. Matriculado no CRI de São Lourenço sob o nº 1.401, do Livro 2”, avaliado em R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), em 21/06/2016”. Consta dívida junto à Prefeitura Municipal de São Lourenço, no valor de R$ 31.491,30 (Trinta e um mil, quatrocentos e noventa e um reais e trinta centavos), apurados em 12/09/2016. Ficam cientes os interessados que, após a decisão que julgar boa a arrematação/adjudicação, deverá ser comprovado nos autos, pelo arrematante, a quitação do imposto de transmissão _ ITBI, nos termos do art. 703, III do CPC, para posterior expedição da respecti va carta de arrematação. São Lourenço, 07 de outubro de 2016.Eu, (a) Sônia Nas-cimento Brito de Carvalho, Ofi cial de Apoio Judicial, o digitei. Eu, (a) Rosemary Aparecida Bit-tencourt, Escrivã Judicial o subscrevo. A MM. Juíza de Direito, Cecília Natsuko Miahira Goya, assina.

em assembleia geral com os diretores dos estabelecimen-tos.

Entre as justificativas para os novos índices está o aumen-to da inadimplência neste ano e dos gastos das escolas com material e profissionais varia-dos - como nutricionistas e psi-cólogos, por exemplo -, para atender a demanda das uni-

dades de ensino. “Pela lei as escolas só podem realizar au-mentos das mensalidades uma vez por ano, 45 dias antes do início das aulas. Assim, há ne-cessidade de aumentos anuais em qualquer cenário, diante das incertezas sobre o futuro: aumento salariais, insumos, inflação etc”, justifica o sindi-cato das escolas.

Ricardo de Matt os e Evaldo Ambrósio deixam um recado à população

Ricardo de Matt os: “ Foi uma campanha atí pica, bem diferente do que já vivenciei, com prazo cur-to onde ti vemos que trabalhar mais em um menor tempo. Nestes 8 anos ti vemos um prefeito que se preocupou com todas as áreas. Por ser da área da saúde (Técnico em Enfermagem) me preocupei bem mais com este setor e vamos nos concentrar mais a ele. A crise que passa nosso país e nosso Estado deixou São Lourenço em uma si-tuação muito complicada porque o prefeito fez o que foi permiti do fazer dentro do seu limite de re-cursos. Como vereador eu quero somar o que vier de projetos bons para nossa cidade. Com certeza ire-

mos apoiar. É o momento de reu-nir todos os vereadores com um objeti vo só: o melhor para nossa cidade e nossos munícipes. Agra-deço a todos que confi aram no meu trabalho e depositaram em mim seu voto. Precisamos enxergar que podemos ter uma São Lourenço melhor para todos”.

Evaldo Ambrósio: “Este será meu quarto mandato. A nossa priorida-de será a área social e a saúde. Per-cebi nestas áreas uma carência mui-to grandes nesses quatro anos. A maior carência e reclamações vem da saúde, mas pude notar também que a parte de infraestrutura den-tro do nosso município deixa mui-to a desejar. Se andarmos pelas ru-

as de São Lourenço percebemos que as ruas estão todas esburaca-das e o que nos deixa mais tristes são os quebra-molas que nascem todas as noites. Você acorda e já tem um quebra-mola novo. Nossa futura prefeita terá muito trabalho com isso. Terá de revisar nossa in-fraestrutura. Nós, vereadores elei-tos e reeleitos, precisamos dar apoio nesta área. Conti nuarei meu tra-balho independente se for situação ou oposição. No meu pensamento não existe oposição, o que existe é uma fi scalização dos atos do exe-cuti vo, que é uma das principais atribuições do vereador. Agradeço a população de São Lourenço que acreditou em minha pessoa”.

www.sljornal.com.brDOMINGO, 30 DE OUTUBRO DE 20168