SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO … · Alta taxa de letalidade e mortalidade...
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SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO
CIVIL SESI-BA
MODELO DE ATUAÇÃO PARA O
PROGRAMA DE BASE
NACIONAL
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA
INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
A Indústria da Construção – Diagnóstico
Programa de Segurança e Saúde no
Trabalho para Indústria da Construção-
DR Bahia
Desenvolvimento do Programa de Base
Nacional
A Indústria da Construção - Diagnóstico
Objetivo
Realizar um levantamento de aspectos que
subsidiem a formulação de um modelo de atuação
em Segurança e Saúde no trabalho para o setor da
Indústria da Construção Civil.
Caracterização do Setor da Construção Civil
Perfil do Setor
Um dos mais importantes setores de produção
Elevado número de empregos
Alta taxa de letalidade e mortalidade relacionadas a acidentes do trabalho
Perfil das empresas
Maioria de micro e pequenas empresas
Distribuição dos trabalhadores por porte de empresa
Baixos salários
Alta rotatividade de mão de obra
Alto índice de construção informal
Alto índice de mão de obra informal
Alto índice de informalidade da atividade empresarial
Perfil dos trabalhadores
Baixa escolaridade
Baixa qualificação formal
População predominantemente masculina
Baixo percentual de jovens
Principais causas imediatas de acidentes
Quedas (aproximadamente 40%)
Seguido de soterramento e choque elétrico
Fonte: IBGE - Sistema de Contas Nacionais Brasil. / Contas Nacionais Trimestrais: Nova Série 2006.
Elaboração: Banco de Dados-CBIC.
(*) Resultados calculados a partir das Contas Nacionais Trimestrais
Brasil: aumento de empregos no setor
+ 626.232 vínculos formais
+ 60%
ANONUMERO DE
TRABALHADORES% CRESCIMENTO
2003 1.048.251 -
2004 1.118.570 6,7
2005 1.245.395 11,3
2006 1.393.446 11,9
2007* 1.674.483 20,2
Numero de Trabalhadores formais na CC, Brasil
Fonte: RAIS 2007-MTE. / Banco de Dados-CBIC.(*) De acordo com a nova Classificação Nacional de Atividades Econômicas -
CNAE 2.0/IBGE de novembro/2006.
Indicadores de Segurança e Saúde do Trabalho, nos Setores
Econômicos, na Indústria e no Setor da Construção, Brasil, 2005.
Fonte: MTE – RAIS / MPS – AEAT
1 Por 1.000 trabalhadores
2 Por 1.000 acidentes de trabalho
3 Por 100.000 trabalhadores
4 Contempla todos os setores econômicos
Distribuição das Empresas da Construção de acordo com o Porte da Empresa
0
20
40
60
80
100
Empresas por porte
Per
cen
tual
NORTE 84.7 11.9 3.2 0.2
CENTRO-OESTE 87.3 10.7 1.6 0.3
NORDESTE 84.9 12.3 2.5 0.3
SUDESTE 88.2 9.5 1.9 0.3
SUL 92.3 6.7 1.0 0.1
BRASIL 88.4 9.5 1.8 0.3
M ICRO PEQUENA M ÉDIA GRANDE
Fonte: MTE – RAIS / 2005
0
5
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20
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45
50
Número de trabalhadores por porte
Perc
en
tual
NORTE 19.4 30.3 39.0 11.3
CENTRO-OESTE 21.8 33.9 22.1 22.2
NORDESTE 19.1 32.8 31.0 17.2
SUDESTE 21.3 28.0 27.5 23.2
SUL 35.2 32.8 21.5 10.4
BRASIL 22.8 30.2 27.4 19.6
M ICRO PEQUENA M ÉDIA GRANDE
Fonte: MTE – RAIS / 2005
Nota: micro empresa – 0 a 19 trabalhadores; / pequena empresa – 20 a 99 trabalhadores;
média empresa – 100 a 499 trabalhadores; / grande empresa – 500 ou mais trabalhadores.
Distribuição dos trabalhadores(as) da Construção de acordo com o
Porte da Empresa
0
20
40
60
80
Faixa Salarial
Per
cen
tual
NORTE 2.8 70.5 14.3 6.9 2.0 3.3
CENTRO-OESTE 2.7 70.2 13.6 6.8 2.5 4.2
NORDESTE 6.1 75.1 8.9 4.5 1.6 3.8
SUDESTE 2.7 61.4 17.4 9.0 3.6 5.9
SUL 2.3 66.3 15.4 6.5 1.6 7.9
BRASIL 3.3 65.8 15.0 7.5 2.8 5.5
Até 1 SM De 1,01 a 3 SM De 3,01 a 5 SM De 5,01 a 10 SM Acima de 10 SM Ignorado
Faixa Salarial
Fonte: MTE – RAIS / 2005
Nota – SM: Salário Mínimo Nacional em dezembro (SM - Salário Mínimo=R$ 300,00 - DOU 22/04/2005),
embora alguns Estados estabelecem salários mínimos locais acima do valor Nacional.
Alta rotatividade da mão de obra
Dieese 98/99 São Paulo - 52,8% dos empregados da construção não completam mais de
um ano na mesma empresa.
SESI DN 91 53,91% dos trabalhadores atuam na construção civil a mais de 5 anos.
51,46% dos trabalhadores que atuam de 1 a 5 anos possuíam vinculo com a empresa entre 1mês a 1 ano.
A informalidade da mão-de-obra na construção é da ordem de 61%. (CBIC 99)
A construção civil informal é da ordem de 61%.(CEBIC 99)
A informalidade na atividade empresarial é da ordem 63%. (CEBIC 99)
0
5
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30
35
40
Grau de Instrução
Perc
en
tual
NORTE 1.1 11.2 33.7 29.5 21.5 2.9
CENTRO-OESTE 1.3 12.7 33.8 27.4 20.6 4.2
NORDESTE 2.3 19.1 32.6 22.7 20.4 2.9
SUDESTE 1.0 11.4 35.9 27.1 20.0 4.6
SUL 0.9 7.8 36.6 32.4 19.3 3.0
BRASIL 1.3 12.4 35.1 27.2 20.1 3.9
Analfabeto 4º série Incompleta 4º série Completa 8º série Completa 2º Grau Completo Superior Completo
Fonte: MTE – RAIS / 2005
Grau de Instrução
1,3 1,3
14,212,4
34,4 35,1
24,7
27,2
22,7
20,1
2,73,9
0
5
10
15
20
25
30
35
40
%
Analfabeto 4ª série
incompleta
4ª série
completa
8ª série
completa
2º grau
completo
Superior
completo
Distribuição percentual dos trabalhadores no setor da construção
por grau de instrução, Bahia e Brasil, 2005
Bahia
Brasil
Fonte: MTE – RAIS / 2005
0
20
40
Faixa Etária
Perc
en
tual
NORTE 0.2 16.9 19.2 31.1 21.2 11.3
CENTRO-OESTE 0.4 15.6 17.6 31.1 21.8 13.5
NORDESTE 0.1 15.0 18.3 32.4 22.5 11.7
SUDESTE 0.3 15.9 17.2 30.0 22.6 14.0
SUL 0.5 15.3 15.5 29.6 24.3 14.9
BRASIL 0.3 15.7 17.3 30.5 22.7 13.5
Até 17 anos 18 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 ou mais anos
Distribuição dos trabalhadores(as) da Construção de acordo com a Faixa Etária
Fonte: MTE – RAIS / 2005
2003: eram mais velhos - (53,4%) com 50 anos ou mais
2004 e 2005: concentravam-se de 30 a 39 anos (30,6% e 30,2%)
0
5
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20
25
30
35
%
Até 17
anos
18 a 24
anos
25 a 29
anos
30 a 39
anos
40 a 49
anos
50 ou mais
anos
Distribuição Percentual dos Trabalhadores Registrados no Setor da
Construção por Faixa Etária, Bahia e Brasil, 2005.
Bahia
Brasil
Fonte: MTE – RAIS / 2005
Quedas:
Achados de estudos indicam serem as quedas responsáveis por 40% de todos os acidentes fatais e não fatais. (cattledge et al., 1996)
No Brasil, as quedas representam também a maior carga numérica de acidentes de trabalho neste setor da indústria, em estudos conduzidos em áreas diferentes no pais. (De Luca & Mendes, 1993 e Costella et al.,2000)
“As quedas acidentais foram a segunda causa de óbitos das declarações (DO) estudadas. Do total de quedas 56% ocorreram na construção civil, sendo que neste ramo de atividade, 43% foram quedas de andaimes. (De Luca & Mendes, 1993)
O Programa de SST da CC
ESTRUTURA DO PROGRAMA SETORIAL DE SST DA CC:
Linha de Mobilização Social:
As intervenções desta linha de ação tem como objetivo incentivar as
discussões, fornecer informações e sensibilizar trabalhadores e
empresários para as necessidade de mudança no tratamento das questões
de SST, com a participação de sindicatos e outras instituições
Linha de Soluções/Serviços técnicos:
As intervenções desta linha buscam desenvolver soluções técnicas para os
problemas identificados no ambiente do trabalho assim como atendimento
aos requisitos legais.
Linha de Consultoria:
As intervenções desta linha buscam disponibilizar ferramentas, técnicas e
tecnologias de gestão em SST para as empresas do setor.
MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICASCONSULTORIA
Projeto Pedagógico de
SST no Programa SESI de
Educação do Trabalhador;
Programa Sensibilização
e Treinamento;
Programa Prevenção de
Quedas;
Feira da Saúde
Programa de Saúde e
Segurança no Trabalho
da Construção Civil –
PSST – CC
Sistema de Proteção
Coletiva
Projeto de sinalização
em obras de edificações
Sistema de Gestão em
SST
O Programa de SST na CC
Linha de Ação –
PROJETO PEDAGÓGICO DE SST NO PROGRAMA SESI DE
EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR
Objetivo
Estimular a reflexão critica sobre as questões de SST nos
trabalhadores das turmas de EJA – Educação Jovens e Adultos.
Metodologia
Abordagem de temas voltados para a prevenção de acidentes, com
destaques para as quedas, soterramentos e acidentes com
eletricidade.
Treinamento sistemático em SST da equipe pedagógica e
professores do NETI em SST.
Elaboração pelo NETI do projeto pedagógico em SST para os
trabalhadores da Construção Civil.
MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
PROGRAMA DE SENSIBILIZAÇÃO E TREINAMENTO
Objetivo
Treinar trabalhadores em temas relacionados à Saúde e Segurança
no Trabalho (SST) na Indústria da Construção Civil, visando a
redução de acidentes de trabalho.
Metodologia
Treinamentos para trabalhadores da Construção Civil em três temas
principais:
• Quedas
• Soterramentos
• Exposição a energia elétrica
Os treinamentos são realizados através de palestras técnicas e
atividades lúdicas com a participação do teatro do SESI.
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
Resultados
Programa de Sensibilização e Treinamento
25
82 75 70
93
34
76
106
87
107
0
20
40
60
80
100
120
2004 2005 2006 2007 2008
Ano
Nº
de
ca
nte
iro
s
Meta Anual Canteiro realizados
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
Objetivo
Contribuir para a redução dos acidentes de trabalho, principalmente
por quedas, na Indústria da Construção Civil na Bahia.
Metodologia
• Sensibilização da empresa
• Escolha dos canteiros de obra a serem visitados
• Realização da 1a. Visita com a aplicação do checklist (baseado na NR
18)
• Elaboração do 1o Relatório
• Realização da 2a. Visita com a aplicação do checklist
• Elaboração do 2o. Relatório
• Inserção de dados e análise do banco
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
Para o check-list, foram definidos sete itens que estão direta ou
indiretamente relacionados aos fatores de risco de queda de pessoas e
objetos:
• Escadas, rampas e passarelas
• Proteção contra queda em altura
• Movimentação e transporte de pessoas e materiais
• Andaimes
• Instalações elétricas
• EPI(s)
• Ordem e Limpeza
Atribuí-se notas que variam de zero a dez (0-10) e estipulou-se a nota
8 (oito) como a meta a ser alcançada pela empresa.
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
Situações críticas encontras
Escadas de uso coletivo sem
guarda corpo
Escada de mão utilizada como
escada de uso coletivo
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
Situações críticas encontras
Improvisação de rampas
Improvisação de rampas
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
Situações críticas encontras
Base de apoio de andaime
inadequada
Base de apoio de andaime
inadequada
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
Boas práticas encontradas
Área de vivência
Passarela de acesso a obra
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
Melhorias da 1a visita para a 2ª Visita
Proteção contra quedas
Passarelas – instalação de corrimão
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
Resultados
Programa de Prevenção de Quedas
100 108
151
231 245
111 108
153
232
186
0
50
100
150
200
250
300
2004 2005 2006 2007 2008
Ano
Nº
de c
an
teir
os
Meta Anual Canteiro realizados
FEIRA DA SAÚDE
Objetivo
Disseminar boas práticas de saúde junto aos trabalhadores da
construção civil
Metodologia
Atividade desenvolvida em parceria com a Universidade (UFBA ou
BAHIANA) e o SESI e realizada pelos estudantes de medicina e
odontologia, acompanhados por professores e profissionais do SESI.
Realização de atividades educativas como mini-palestras sobre temas
de saúde e sobre prevenção de doenças, tais como: Hipertensão,
Diabetes, DST/AIDS, Primeiros Socorros, Higiene, Verminoses, Abuso
de álcool e Saúde Bucal. Além disso, alguns serviços foram prestados
juntamente com orientações: Avaliação da acuidade visual, Índice de
Massa corpórea, medição da pressão arterial, vacinação contra o
tétano e exame odontológico.
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
FEIRA DA SAÚDE
Foram realizadas em 08 canteiros da RMS: NCN, GRADO, GARCEZ,
COSTA ANDRADE, ODEBRECHT, SOUZA NETTO, DEC ENGENHARIA e
PELIR ENGENHARI.
O Projeto já atingiu cerca de 700 trabalhadores.
Linha de Ação –3MOBILIZAÇÃO
SOCIAL
Programa de Saúde e Segurança no Trabalho da Construção Civil –
PSST CC
Objetivo
Trata-se de um programa integrado que abrange ações do PCMAT –
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho / PPRA – Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais e PCMSO – Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional adaptadas a realidade da Construção Civil
Metodologia
• Apresentação
• Negociação
• Reconhecimento de Riscos Ambientais
• Elaboração do PCMAT/PPRA
• Elaboração do PCMSO
• Plano de ação integrado
• Visitas de acompanhamento
• Elaboração de Relatórios
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
PSST Construção Civil - Visitas Segurança do Trabalho
3,30
4,91
6,24
6,90
7,57
6,74 6,817,21
6,96
5,405,12
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Visita Número
SESI - Lucaia
PSST Construção Civil - Visitas Segurança do Trabalho
8,008,42
8,789,08
8,79
9,48 9,42 9,47 9,49 9,55
8,288,65
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Visita Número
SESI - Lucaia
PSST Construção Civil - Visitas Segurança do Trabalho
4,38
9,099,30
9,57
8,909,15
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Visita Número
SESI - Lucaia
PSST Construção Civil - Visitas Segurança do Trabalho
5,90
8,29
5,93
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Visita Número
SESI - Lucaia
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
Programa de Saúde e Segurança no Trabalho da Construção Civil –
PSST CC
Resultados
PSST - CC
10
33
45 4550
10
33
45 4537
0
20
40
60
2004 2005 2006 2007 2008
Ano
Nu
mer
o d
e ca
nte
iro
s
Meta Anual Canteiro realizados
PROJETO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Objetivo
Este projeto se propõe a desenvolver sistemas de proteção coletiva contra
quedas para a indústria da construção civil: Proteção para periferia de lajes,
plataforma de proteção, guarda corpo e fechamento de abertura de piso ou
elevador.
Metodologia
O projeto foi desenvolvido em parceria com a UFBa e o SESI DN e atende aos
seguintes requisitos:
• A descrição da proteção coletiva;
• Características técnicas e especificações;
• Indicação de uso;
• Instalação;
• Limitações e advertências;
• Manutenção e conservação; e
• Observações.
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
Projeto de Sistemas de Proteção Coletiva
PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO (INOVAÇÃO)
25080
330
Escoras metálicas
Cabo de aço
porca e arruelasoldada
50
12,5
3
compensado
perfil de aço
barra rosqueada 12,5mm
espaçadores soldados
62,5
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
Projeto de Sistemas de Proteção Coletiva
PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO (USUAL)
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
Projeto de Sistemas de Proteção Coletiva
GUARDA-CORPO DE PERIFERIA DE LAJE
(PROTÓTIPO)
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
PROJETO DE SINALIZAÇÃO EM OBRAS DE EDIFICAÇÕES
Situação Atual
A falta de sinalização em canteiros de obra coloca em risco a segurança dos
trabalhadores, visitantes e a comunidade, além de resultar em multas por falta
de comprimento da legislação.
Situação Desejada
Todos os canteiros de obra da construção civil na Bahia sejam sinalizados de
maneira a promover / proteger a segurança de trabalhadores, visitantes e a
comunidade, além de atender a legislação vigente.
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
Em desenvolvimento
Promover o acesso a:
Informação sobre as exigências legais de sinalização de segurança em canteiros de obra;
Orientações sobre o uso de sinalização de segurança em canteiros de obra;
Orientações sobre explicação para o entendimento de sinalização de segurança em canteiros de obra;
Placas de sinalização prontos para impressão.
PROJETO DE SINALIZAÇÃO EM OBRAS DE EDIFICAÇÕES
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
COMO SESI PODE CONTRIBUIR?
1. Manual de Sinalização de Segurança
para Construção Civil- Edificações
(2008);
2. Serie de placas de sinalização prontos
para impressão (2008);
PROJETO DE SINALIZAÇÃO EM OBRAS DE EDIFICAÇÕES
Linha de Ação –4 SERVIÇOS E
SOLUÇÕES TÉCNICAS
ENTREGÁVEIS:
Linha de Ação –5
PROJETO DE SISTEMA DE GESTÃO EM SST (OHSAS 18001)
Objetivo
Disponibilizar ferramentas e assessoria técnica (treinamento e consultoria)
que possibilite a empresa implantar evolutivamente um Sistema de Gestão
em Saúde e Segurança do Trabalho eficiente e adequado à sua realidade e
às exigências do mercado e dos clientes públicos e privados
Metodologia
• Grupo de consultores técnicos especializados.
• Implantação em grupos de empresas ou de forma individualizada.
• Fornecimento de material didático e modelos de toda documentação
necessária a qualificação da empresa.
• Programa baseado na OSHAS 18001 e em consonância com a NBR ISO
9001:2000.
• Programa adequado para o setor da construção civil sub-setor edificações.
CONSULTORIA
Grupos de Trabalho na
empresaConsultoria
Individualizada
Comitê Gestor
de SST
Auditoria InternaTreinamentos
Linha de Ação –5
Funcionamento do SGSST em cada empresa
CONSULTORIA
Tempo
Nível
C
B
AOHSAS
18001:2007
Linha de Ação –5 CONSULTORIA
SISTEMA DE GESTÃO EM SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO
D
01 empresa certificada (GERTEC);
SGSST em andamento - 19 empresas do setor da CC;
Informação Relevante:
125 empresas em parceria com o PQF – Programa de
Qualificação de Fornecedores (IEL) – empresas de todos os
setores industriais
Resultados
SISTEMA DE GESTÃO EM SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO
Números da atuação6
AMPLIAÇÃO DA ATUAÇÃO DO SESI NO SETOR APÓS O PSSST CC
Em 2004 foram alcançadas 113 empresas, 110 canteiros e
cerca de 5500 trabalhadores;
Em 2005 foram alcançadas 168 empresas, 108 canteiros e
cerca de 6800 trabalhadores (neste ano existiu o desafio
de repassar o Programa para as Unidades de Negócio do
Lucaia – Salvador, Feira de Santana e Vitória da
Conquista);
Em 2006 os números são os seguintes: 215 empresas,
153 canteiros e cerca de 11000 trabalhadores;
Em 2007 foram alcançadas 220 empresas, 277 canteiros e
cerca de 17500 trabalhadores.Fonte: Crypta / SIME