Seguranca e Saúde No Trabalho - NRs 1 a 36 Comentadas e Descomplicadas - Mara Queiroga - 2015

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Seguranca e Saúde No Trabalho - NRs 1 a 36 Comentadas e Descomplicadas - Mara Queiroga - 2015

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  • A EDITORA MTODO se responsabiliza pelos vcios do produto no que concerne sua edio (impresso e apresentao a fim depossibilitar ao consumidor bem manuse-lo e l-lo). Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuaisdanos ou perdas a pessoa ou bens, decorrentes do uso da presente obra.Todos os direitos reservados. Nos termos da Lei que resguarda os direitos autorais, proibida a reproduo total ou parcial dequalquer forma ou por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, inclusive atravs de processos xerogrficos, fotocpia e gravao,sem permisso por escrito do autor e do editor.

    Impresso no Brasil Printed in Brazil

    Direitos exclusivos para o Brasil na lngua portuguesaCopyright 2015 byEDITORA MTODO LTDA.Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial NacionalRua Dona Brgida, 701, Vila Mariana 04111-081 So Paulo SPTel.: (11) 5080-0770 / (21) 3543-0770 Fax: (11) [email protected] | www.editorametodo.com.br

    O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada poder requerer a apreenso dosexemplares reproduzidos ou a suspenso da divulgao, sem prejuzo da indenizao cabvel (art. 102 da Lei n. 9.610, de19.02.1998).Quem vender, expuser venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depsito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos comfraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, sersolidariamente responsvel com o contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como contrafatores o importadore o distribuidor em caso de reproduo no exterior (art. 104 da Lei n. 9.610/98).

    Capa: Danilo Oliveira

    Produo digital: Geethik

    CIP Brasil. Catalogao-na-fonte.

    Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.

    Camisassa, Mara Queiroga

    Segurana e sade no trabalho: NRs 1 a 36 comentadas e descomplicadas / Mara Queiroga Camisassa. Rio de Janeiro:Forense; So Paulo: Mtodo: 2015.

    Inclui bibliografia e ndice ISBN 978-85-309-5933-3

    1. Direito do trabalho - Brasil. I. Ttulo.

    14-15872 CDU: 349.2(81)

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    mailto:[email protected]://www.editorametodo.com.br
  • Aos meus pais, Elmo e Amparo, pelo exemplo de vida, de cumplicidade e de superao.Aos meus filhos, Tiago e Juliana, simplesmente por existirem.

    Ao Fred, por acreditar na vitria.

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  • Carla, Paola e a toda minha famlia, pelas palavras de incentivo. Meyuri, amiga-irm, pelo apoio incondicional na elaborao deste livro. Mary Ann, amiga-irm, por me apresentar a fiscalizao do trabalho.A todos os alunos e futuros colegas Auditores Fiscais do Trabalho que, com suas dvidas e seus

    questionamentos, muito contriburam para o enriquecimento do contedo desta obra.

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  • Prezado leitor,Esta obra preenche uma lacuna existente no mercado editorial brasileiro voltado para concursos

    pblicos, referente disciplina Segurana e Sade no Trabalho (SST), notadamente s NormasRegulamentadoras (NRs) do Ministrio do Trabalho e Emprego.

    No obstante existam livros voltados para esse assunto, importante que a apresentao da teoria sejafeita de forma didtica, com exemplos e ilustraes que contextualizem os principais conceitos, facilitando oentendimento e minimizando o impacto do estudo de uma disciplina tcnica, uma vez que o pblico-alvopossui as mais diversas formaes.

    Alm disso, sabe-se que a resoluo de exerccios fundamental para a aprovao em qualquerconcurso pblico. Por esse motivo, apresento, nesta obra, no somente a teoria das NRs, de forma detalhada eilustrada com esquemas, quadros e tabelas, mas tambm, mais de 600 (seiscentos) exerccios com orespectivo gabarito.

    A obra no se atm apenas ao texto expresso nas normas (letra da norma): so abordados tambmtemas relacionados e complementares, alm de Portarias e Notas Tcnicas do Ministrio do Trabalho eEmprego que possibilitam ao leitor agregar conhecimento matria, o que, com certeza, far a diferena nahora da prova e tambm na sua vida profissional.

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  • A proposta principal desta obra apresentar as Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho eEmprego por meio de uma linguagem simples, clara e objetiva, de forma a potencializar a preparaodaqueles que pretendem prestar concursos pblicos em que esse conhecimento exigido. A ideia transformar ou traduzir a redao tcnica das normas em um texto de fcil leitura, que vai fluindo medidaque o assunto aprofundado. Enfim, tornar um tema que, a princpio, parece difcil, em contedo de fcilassimilao. O texto normativo complementado com informaes intituladas Saiba mais e Alm da NR,com informaes tericas e prticas que ajudam na contextualizao de diversos temas.

    O livro voltado para aqueles que se preparam para o Concurso de Auditor Fiscal do Trabalho eoutros certames nos quais a disciplina Segurana e Sade no Trabalho seja cobrada. indicado tambm paraos profissionais que j atuam nessa rea, como Auditores Fiscais do Trabalho, Engenheiros de Segurana,Tcnicos de Segurana, e demais profissionais da rea de Segurana e Sade no Trabalho, pois auxilia nainterpretao e na aplicao das normas regulamentadoras.

    TEORIA

    Para cada NR, apresentada a teoria juntamente com tabelas, quadros e ilustraes que facilitam oentendimento e auxiliam na fixao do contedo. Sempre que possvel, so apresentados quadros e tabelascomparativas que fazem a inter-relao entre as normas, oferecendo uma viso do todo.

    QUESTES

    O alto nvel das questes apresentadas nesta obra garantido pela escolha das principais bancasexaminadoras do Pas: ESAF e CESPE. O contedo cobrado por essas bancas no deixa dvida sobre anecessidade de se conhecer a matria alm das normas.

    A lista de questes inclui tambm exerccios elaborados pela autora, com o objetivo de complementar oestudo de contedos importantes, porm ainda no cobertos pelas bancas.

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  • ABHO Associao Brasileira de Higienistas Ocupacionais

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists

    ACT Acordo Coletivo de Trabalho

    ADCT Ato das Disposies Constitucionais Transitrias

    AET Anlise Ergonmica do Trabalho

    AFT Auditor Fiscal do Trabalho

    ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria

    AOPD Active Opto-electronic Protective Device

    APR Anlise Preliminar de Risco

    ART Anotao de Responsabilidade Tcnica

    ASME American Society of Mechanical Engineers

    ASO Atestado de Sade Ocupacional

    AT Acidente de Trabalho

    AT Alta-tenso

    BT Baixa Tenso

    CA Certificado de Aprovao

    CAI Certificado de Aprovao das Instalaes

    CANPAT Campanha Nacional de Preveno de Acidentes do Trabalho

    CAT Comunicao de Acidente do Trabalho

    CCT Conveno Coletiva de Trabalho

    CFRB Constituio Federal da Repblica Federativa do Brasil

    CGR Coordenao Geral de Recursos

    CIPA Comisso Interna de Preveno de Acidentes

    CIPAMIN Comisso Interna de Preveno de Acidentes na Minerao

    CIPATR Comisso Interna de Preveno de Acidentes no Trabalho Rural

    CNAE Classificao Nacional de Atividades Econmicas

    CNEN Comisso Nacional de Energia Nuclear

    CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica

    CLT Consolidao das Leis do Trabalho

    CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

    CRFB Constituio da Repblica Federativa do Brasil

    CRM Conselho Regional de Medicina

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  • CTPS Carteira de Trabalho e Previdncia Social

    dB Decibels

    dB(A) Decibels em circuito de compensao A

    DNPM Departamento Nacional de Produo Mineral

    DORT Distrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

    DSST Departamento de Segurana e Sade no Trabalho

    DRT Delegacia Regional do Trabalho

    END Ensaio No Destrutivo

    EPC Equipamento de Proteo Coletiva

    EPI Equipamento de Proteo Individual

    FD Fator de Desvio

    FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Servio

    FISPQ Ficha de Informaes de Produtos Qumicos

    FUNDACENTRO Fundao Jorge Duprat Figueiredo de Segurana e Medicina doTrabalho

    GHE Grupo Homogneo de Exposio

    GIR Grave e Iminente Risco

    GLP Gs Liquefeito de Petrleo

    GRTE Gerncia Regional do Trabalho e Emprego

    GSSTB Grupo de Segurana e Sade no Trabalho a Bordo das Embarcaes

    IBUTG ndice de Bulbo mido e Termmetro de Globo

    IEA International Ergonomics Association

    IEC International Electrotechnical Commission

    INMETRO nstituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial

    INSS Instituto Nacional do Seguro Social

    IOE Indivduo Ocupacionalmente Exposto

    IPVS (Atmosfera) Imediatamente Perigosa Vida e Sade

    JIS Japanese Industrial Standards

    LAVG Average level

    Leq Equivalent level

    LER Leso por Esforos Repetitivos

    LIE Limite Inferior de Explosividade

    LSE Limite Superior de Explosividade

    LT Limite de Tolerncia

    LTCAT Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho

    MTb Ministrio do Trabalho

    MTE Ministrio do Trabalho e Emprego

    NA Nvel de Ao

    NBR Norma Brasileira elaborada pela ABNT e registrada no INMETRO

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  • NHO Norma de Higiene Ocupacional

    NIOSH National Institute for Occupational Safety and Health

    NPS Nvel de Presso Sonora

    NR Norma Regulamentadora

    NRRsf Noise Reduction Rate-Self Feet

    NTEP Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio

    OGMO rgo Gestor de Mo de Obra

    OIT Organizao Internacional do Trabalho

    OMS Organizao Mundial de Sade

    OJ Orientao Jurisprudencial

    OS Ordem de Servio

    OSHA Occupational Safety and Health Administration

    PAT Programa de Alimentao do Trabalhador

    PCA Programa de Conservao Auditiva

    PCMAT Programa de Condies e Meio Ambiente do Trabalho na Indstria daConstruo

    PCMSO Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional

    PET Permisso de Entrada e Trabalho

    PLH Profissional Legalmente Habilitado

    PGR Programa de Gerenciamento de Riscos

    PIE Pronturio das Instalaes Eltricas

    PPEOB Programa de Preveno da Exposio Ocupacional ao Benzeno

    ppm Partes de vapor ou gs por milho de partes de ar contaminado

    PPR Programa de Proteo Respiratria

    PT Permisso de Trabalho

    RIT Regulamento da Inspeo do Trabalho

    RTP Recomendaes Tcnicas de Procedimentos

    PMTA Presso Mxima de Trabalho Admissvel

    PMTP Presso Mxima de Trabalho Permitida

    PPEOB Programa de Preveno de Exposio Ocupacional ao Benzeno noTrabalho

    PPP Perfil Profissiogrfico Previdencirio

    PPR Programa de Proteo Respiratria

    PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    RIT Regulamento da Inspeo do Trabalho

    SESMT Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina doTrabalho

    SESSTP Servios Especializados em Segurana e Sade do Trabalho Porturio

    SESTR Servio Especializado em Segurana e Sade no Trabalho Rural

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  • SEP Sistema Eltrico de Potncia

    SGH Sistema Globalmente Harmonizado

    SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial

    SIPAT Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho

    SIT Secretaria de Inspeo do Trabalho

    SPDA Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas

    SPIE Servio Prprio de Inspeo de Equipamentos

    SRTE Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego

    SST Segurana e Sade no Trabalho

    Tbn Temperatura de bulbo mido natural

    Tg Temperatura de globo

    Tb Temperatura de bulbo seco

    TST Tribunal Superior do Trabalho

    UVA Raios Ultravioleta A

    UVB Raios Ultravioleta B

    VRT Valor de Referncia Tecnolgico

    VM Valor mximo

    WHO World Health Organization

    Nota da Editora: o Acordo Ortogrfico foi aplicado integralmente nesta obra.

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  • 1.

    2.

    2.1

    3.

    3.1

    3.1.1

    3.1.1.1

    3.2

    3.2.1

    3.3

    4.

    5.

    6.

    7.

    8.

    9.

    10.

    10.1

    INTRODUO SEGURANA E SADE NO TRABALHO

    DOENAS DOS AZEITEIROS, DOS CURTIDORES, DOS QUEIJEIROS E DE OUTROS OFCIOSIMUNDOS

    NR 1

    DISPOSIES GERAIS

    INTRODUO

    CUMPRIMENTO DAS NRs

    Demais disposies relativas segurana e sade no trabalho

    RGOS COMPETENTES EM MATRIA DE SEGURANA E SADE NO TRABALHO

    rgo Nacional

    Competncias do rgo nacional

    Conhecimento em ltima instncia dos recursos voluntrios ou de ofcio

    rgo Regional

    Competncias do rgo regional SRTE

    Dupla subordinao do AFT

    CONCEITOS IMPORTANTES DA NR1

    RESPONSABILIDADE SOLIDRIA

    DELEGAO DAS ATRIBUIES

    OBRIGAES DO EMPREGADOR

    OBRIGAES DOS EMPREGADOS

    ATO FALTOSO

    ALCANCE DAS NRs

    Trabalhador avulso

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  • 10.2

    1.

    2.

    2.1

    2.2

    2.3

    2.4

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    6.

    7.

    8.

    Trabalhadores rurais

    NR 1 LISTA DE QUESTES

    NR 1 GABARITOS

    NR 2

    INSPEO PRVIA

    INTRODUO

    INSPEO PRVIA

    Estabelecimento novo

    Impossibilidade de realizao da inspeo prvia

    Modificao substancial nas instalaes

    Projetos de construo e respectivas instalaes

    NR 2 LISTA DE QUESTES

    NR 2 GABARITOS

    NR 3

    EMBARGO OU INTERDIO

    INTRODUO

    CONCEITO

    COMPETNCIA ORIGINRIA PARA EMBARGAR OU INTERDITAR

    DELEGAO DA COMPETNCIA PARA EMBARGAR OU INTERDITAR

    PARALISAO DAS ATIVIDADES

    PAGAMENTO DE SALRIOS

    SITUAES DE RISCO GRAVE E IMINENTE

    DESCUMPRIMENTO DO EMBARGO OU INTERDIO

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  • 9.

    10.

    11.

    12.

    13.

    14.

    15.

    15.1

    15.2

    16.

    1.

    2.

    2.1

    3.

    4.

    4.1

    4.2

    4.3

    4.4

    4.5

    DOS DOCUMENTOS

    RECURSO CONTRA EMBARGO OU INTERDIO

    PRAZO DE DURAO

    REQUERIMENTO DE EMBARGO OU INTERDIO

    LEVANTAMENTO DO EMBARGO OU INTERDIO

    DESCOMPLICANDO O EMBARGO E A INTERDIO

    ASPECTOS EM COMUM E DIFERENAS

    Aspectos em comum

    Diferenas

    CONSIDERAES FINAIS

    NR 3 LISTA DE QUESTES

    NR 3 GABARITOS

    NR 4

    SERVIOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DESEGURANA E EM MEDICINA DO TRABALHO

    SESMT

    INTRODUO

    COMPOSIO

    Qualificao dos profissionais do SESMT

    OBRIGATORIEDADE DE CONSTITUIO

    REGRAS DE DIMENSIONAMENTO

    Atividade econmica principal

    Grau de risco

    Dimensionamento

    Observaes importantes sobre o Quadro II da NR4

    Exceo regra geral de dimensionamento

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  • 5.

    5.1

    5.1.1.

    5.1.2.

    5.1.3.

    5.1.4.

    5.2

    5.2.1.

    5.2.1.1

    5.2.1.2

    5.2.1.3

    5.2.1.4

    5.2.2.

    5.2.3.

    5.2.4.

    5.2.5.

    5.3

    6.

    7.

    8.

    9.

    10.

    11.

    TIPOS DE SESMT

    SESMT centralizado

    SESMT centralizado dependente da distncia (item 4.2.3)

    Empresas com estabelecimentos que se enquadram e outros que no se enquadram noQuadro II (itens 4.2.4, 4.2.5.1 e 4.2.5.2)

    Empresas com estabelecimentos que isoladamente no se enquadram no Quadro II (itens4.2.5, 4.2.5.1 e 4.2.5.2)

    Descomplicando o SESMT centralizado

    SESMT comum

    Contratantes e contratadas (item 4.5 e subitens, e item 4.14 e subitens)

    O(s) estabelecimento(s) da contratante se enquadra(m) no Quadro II e o nmerode empregados da contratada exercendo atividade naquele(s)estabelecimento(s) no alcana os limites do Quadro II (item 4.5)

    A empresa contratante e outras por ela contratadas no se enquadramisoladamente no Quadro II, mas pelo nmero total de empregados de ambas,no estabelecimento (itens 4.5.1. e 4.14)

    A empresa contratada no se enquadra no Quadro II (item 4.5.2)

    SESMT comum s empresas contratadas sob gesto da contratante (item 4.5.3 esubitens)

    Empresas que no se enquadram no Quadro II (item 4.14 e subitens)

    Empresas de mesma atividade econmica (itens 4.14.3 e subitens)

    Empresas que desenvolvem suas atividades em um mesmo polo industrial ou comercial(item 4.14.4 e subitens)

    Descomplicando o SESMT comum

    SESMT sazonal (item 4.6)

    SESMT EM CANTEIROS DE OBRAS E FRENTES DE TRABALHO (ITEM 4.2.1 E SUBITENS)

    SERVIO NICO DE ENGENHARIA E MEDICINA SOMENTE EMPRESAS DE GRAU DE RISCO 1(ITEM 4.3 E SUBITENS)

    ATRIBUIES DOS MEMBROS DO SESMT

    COORDENAO DO SESMT NAS EMPRESAS

    REGISTRO DO SESMT NO RGO REGIONAL

    CONSIDERAES FINAIS

    NR 4 LISTA DE QUESTES

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  • 1.

    2.

    2.1

    2.2

    2.3

    2.4

    2.5

    3.

    4.

    5.

    5.1

    5.2

    6.

    6.1

    6.2

    6.3

    6.4

    7.

    8.

    8.1

    8.2

    8.3

    9.

    NR 4 GABARITOS

    NR 5

    COMISSO INTERNA DE PREVENO DEACIDENTES CIPA

    INTRODUO

    CONSTITUIO

    Obrigatoriedade de constituio da CIPA

    Exemplo

    Empresas desobrigadas de constituir a CIPA indicao de designado

    Empresas com mais de um estabelecimento

    Contratantes e contratadas

    ATRIBUIES

    ORGANIZAO

    CARGOS

    Atribuies do presidente e do vice-presidente

    Vacncia

    FUNCIONAMENTO

    Reunies ordinrias

    Reunies extraordinrias

    Decises

    Perda de mandato

    INTEGRAO DE CIPA CONSTITUDAS E CENTRO COMERCIAL OU INDUSTRIAL

    PROCESSO ELEITORAL

    Da Comisso Eleitoral

    Procedimentos

    Denncias sobre o processo eleitoral

    TRANSFERNCIA DE MEMBRO DA CIPA

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  • 10.

    11.

    12.

    12.1

    12.2

    13.

    14.

    14.1

    15.

    16.

    17.

    17.1

    18.

    19.

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    6.

    7.

    8.

    9.

    MEMBROS TITULARES E SUPLENTES

    ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DA CIPA

    TREINAMENTO

    Contedo programtico

    Carga horria

    MAPA DE RISCOS

    GARANTIA DE EMPREGO

    Suplente da CIPA

    PPRA E RELATRIO ANUAL DO PCMSO: APRESENTAO PARA A CIPA

    CONTRATANTES E CONTRATADAS

    QUADRO COMPARATIVO: SESMT x CIPA

    Comentrio sobre o objetivo do SESMT e da CIPA

    PRAZOS DA NR5

    CONSIDERAES FINAIS

    NR 5 LISTA DE QUESTES

    NR 5 GABARITOS

    NR 6

    EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL EPI

    INTRODUO

    O QUE UM EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL (EPI)?

    EQUIPAMENTO CONJUGADO DE PROTEO INDIVIDUAL (ECPI)

    QUANDO O EPI DEVE SER FORNECIDO?

    NOMENCLATURA

    OBRIGAES DO EMPREGADOR

    OBRIGAES DOS EMPREGADOS

    OBRIGAES DO FABRICANTE NACIONAL OU IMPORTADOR

    CREME PROTETOR X PROTETOR FACIAL X PROTETOR SOLAR

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  • 9.1

    9.2

    9.3

    10.

    11.

    12.

    13.

    13.1

    13.2

    13.3

    13.4

    14.

    15.

    15.1

    15.2

    15.3

    15.4

    15.5

    16.

    1.

    2.

    2.1

    Creme protetor de segurana

    Protetor Facial

    Protetor Solar

    A QUEM CABE A RECOMENDAO DO EPI?

    CONCEPO E FABRICAO DE EPI

    INFORMAES QUE DEVEM CONSTAR NO EPI

    CERTIFICADO DE APROVAO (CA)

    Informaes que devem constar no CA

    Prazo de validade do CA

    EPI com CA vencido

    Suspenso e cancelamento do CA

    DAS COMPETNCIAS DO MTE

    ANEXO I LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL

    Grupos de EPI

    Termos tcnicos

    Alterao da lista do Anexo I

    Proteo respiratria

    Pontos importantes do Anexo I da NR6

    CONSIDERAES FINAIS

    NR 6 LISTA DE QUESTES

    NR 6 GABARITOS

    NR 7

    PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADEOCUPACIONAL PCMSO

    INTRODUO

    PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE OCUPACIONAL

    Obrigatoriedade de elaborao

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  • 2.2

    2.3

    2.3.1.

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    2.6

    2.7

    2.7.1

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    6.

    6.1

    6.2

    7.

    8.

    8.1

    8.2

    8.3

    9.

    1.

    2.

    Diretrizes

    Exames mdicos obrigatrios (lista no exaustiva)

    Informaes importantes sobre os exames mdicos

    Exames complementares

    Atestado de sade ocupacional (ASO)

    Pronturio clnico individual

    Relatrio anual

    Informaes importantes sobre o relatrio anual

    EMPRESA CONTRATANTE x EMPRESA CONTRATADA

    RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR

    RESPONSABILIDADES DO MDICO COORDENADOR

    Dispensa de indicao de mdico coordenador

    MONITORAO BIOLGICA (QUADRO I)

    Afastamento no caso de exposio excessiva

    Afastamento no caso de ocorrncia ou agravamento de doenas profissionais

    PRIMEIROS SOCORROS

    TRABALHADORES EXPOSTOS A NVEIS DE PRESSO SONORA ELEVADOS

    Danos no sistema auditivo

    Audiometria

    Prazos de realizao do exame audiomtrico

    CONSIDERAES FINAIS

    NR 7 LISTA DE QUESTES

    NR 7 GABARITOS

    NR 8

    EDIFICAES

    INTRODUO

    P-DIREITO

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  • 3.

    4.

    1.

    2.

    3.

    3.1

    3.2

    3.3

    4.

    5.

    6.

    6.1

    6.2

    6.3

    6.4

    6.5

    6.6

    7.

    8.

    9.

    10.

    11.

    PISOS DOS LOCAIS DE TRABALHO

    PROTEO CONTRA INTEMPRIES

    NR 8 LISTA DE QUESTES

    NR 8 GABARITOS

    NR 9

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOSAMBIENTAIS PPRA

    INTRODUO

    OBRIGATORIEDADE DE ELABORAO

    AGENTES AMBIENTAIS

    Agentes fsicos

    Agentes qumicos

    Agentes biolgicos

    PREVISO DE RISCOS DE ACIDENTES E RISCOS ERGONMICOS NO PPRA

    ESTRUTURA DO PPRA

    DESENVOLVIMENTO DO PPRA: ETAPAS

    Antecipao e reconhecimento dos riscos

    Estabelecimento de prioridades e metas de avaliao e controle

    Avaliao dos riscos e da exposio dos trabalhadores

    Monitoramento da exposio aos riscos

    Implantao das medidas de controle e avaliao de sua eficcia

    Registro e divulgao dos dados

    MEDIDAS DE CONTROLE

    UTILIZAO DO EPI NO MBITO DO PPRA

    ANLISE GLOBAL

    RESPONSABILIDADE PELA ELABORAO E IMPLEMENTAO DO PPRA

    RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR

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  • 12.

    13.

    13.1

    13.2

    13.3

    13.4

    13.4.1

    13.4.2

    13.5

    13.6

    13.7

    14.

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    5.1

    5.1.1

    5.2

    5.3

    5.4

    RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS

    ANEXO I VIBRAO

    Conceito e classificao

    Objetivo

    Avaliao Preliminar dos Riscos

    Avaliao quantitativa da exposio

    Avaliao quantitativa da exposio dos trabalhadores s VMB

    Avaliao quantitativa da exposio dos trabalhadores s VCI

    Medidas Preventivas

    Medidas Corretivas

    Procedimentos de medio

    CONSIDERAES FINAIS

    NR 9 LISTA DE QUESTES

    NR 9 GABARITOS

    NR 10

    SEGURANA EM INSTALAES E SERVIOS EMELETRICIDADE

    INTRODUO

    CHOQUE ELTRICO

    OBJETIVOS DA NR10

    CAMPO DE APLICAO

    MEDIDAS DE CONTROLE

    Medidas de proteo coletiva

    Aterramento

    Medidas de proteo individual

    Tcnicas de anlise de risco

    Esquemas unifilares

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  • 5.5

    5.5.1

    5.5.2

    5.5.2.1

    5.5.2.2

    6.

    7.

    8.

    8.1

    8.2

    9.

    10.

    10.1

    10.2

    10.3

    10.4

    10.5

    11.

    12.

    12.1

    12.2

    13.

    14.

    15.

    16.

    17.

    18.

    Pronturio das Instalaes Eltricas

    Pronturio das instalaes eltricas em funo da potncia ou carga instalada

    Pronturio das instalaes eltricas em funo da rea de atividade

    Empresas que operam em instalaes ou equipamentos integrantes do SistemaEltrico de Potncia (SEP)

    Empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Eltrico dePotncia

    SEGURANA EM PROJETOS

    SEGURANA NA CONSTRUO, MONTAGEM, OPERAO E MANUTENO

    SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DESENERGIZADAS

    Desenergizao

    Reenergizao

    SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS ENERGIZADAS

    TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA-TENSO

    Ordem de servio

    Procedimentos especficos

    Testes eltricos e ensaios

    Sistema de comunicao

    Interveno em alta-tenso dentro da zona de risco 250

    HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES

    TREINAMENTO

    Treinamento Especfico

    Treinamento de reciclagem

    TRABALHO EM REA CLASSIFICADA

    SINALIZAO DE SEGURANA

    PROCEDIMENTO DE TRABALHO

    PRIMEIROS SOCORROS

    EMBARGO/INTERDIO

    INFORMAES IMPORTANTES SOBRE A NR10

    NR 10 LISTA DE QUESTES

    NR 10 GABARITOS

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  • 1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    6.

    7.

    7.1

    7.2

    7.2.1

    7.2.2

    NR 11

    TRANSPORTE, MOVIMENTAO, ARMAZENAGEM EMANUSEIO DE MATERIAIS

    INTRODUO

    ELEVADORES

    EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE COM FORA MOTRIZ PRPRIA

    TRANSPORTE DE SACAS

    EMPILHAMENTO

    NR 11 LISTA DE QUESTES

    NR 11 GABARITOS

    NR 12

    SEGURANA NO TRABALHO EM MQUINAS EEQUIPAMENTOS

    INTRODUO

    RISCOS DE ACIDENTES NAS OPERAES COM MQUNAS E EQUIPAMENTOS

    TERMOS TCNICOS

    PRINCPIOS GERAIS

    ARRANJO FSICO E INSTALAES

    INSTALAES E DISPOSITIVOS ELTRICOS

    DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA

    Requisitos gerais

    Comando bimanual

    Descrio

    Requisitos do comando bimanual

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  • 7.2.3

    7.2.4

    7.2.5

    7.3

    7.4

    7.5

    7.6

    8.

    8.1

    8.1.1

    8.1.2

    8.2

    9.

    10.

    11.

    12.

    13.

    14.

    15.

    16.

    17.

    17.1

    17.2

    Mquinas com mais de um comando bimanual

    Sincronicidade x Simultaneidade

    Comandos bimanuais em pedestais

    Mquinas e equipamentos com dois ou mais operadores

    Mquinas e equipamentos de grande dimenso

    Mquinas e equipamentos comandados por radiofrequncia

    Interface de operao em extrabaixa tenso

    SISTEMAS DE SEGURANA

    Proteo

    Dispositivos de intertravamento

    Distncia de segurana

    Dispositivos de segurana

    DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGNCIA

    MEIOS DE ACESSO PERMANENTES

    COMPONENTES PRESSURIZADOS

    TRANSPORTADORES CONTNUOS DE MATERIAIS

    ASPECTOS ERGONMICOS

    MANUTENO, INSPEO, PREPARAO, AJUSTES E REPAROS

    SINALIZAO

    MANUAIS

    CAPACITAO

    Capacitao de reciclagem

    Carga horria

    NR 12 LISTA DE QUESTES

    NR 12 GABARITOS

    NR 13

    CALDEIRAS, VASOS DE PRESSO E TUBULAES

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  • 1.

    2.

    3.

    4.

    4.1

    4.2

    4.3

    4.4

    4.5

    4.6

    4.7

    4.8

    4.9

    4.10

    4.11

    5.

    5.1

    6.

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    5.1

    5.2

    5.3

    5.4

    5.5

    INTRODUO

    ABRANGNCIA

    EQUIPAMENTOS NO ABRANGIDOS PELA NR13

    INFORMAES COMUNS A CALDEIRAS E VASOS DE PRESSO

    Profissional Habilitado

    Presso Mxima de Trabalho

    Placa de identificao indelvel

    Documentao

    Projeto de Alterao ou Reparo

    Vlvula de segurana

    Instrumento indicador de presso

    Teste hidrosttico

    Servio Prprio de Inspeo de Equipamentos (SPIE)

    Capacitao de reciclagem

    Manutenes preventivas e preditivas

    RISCO GRAVE E IMINENTE

    Direito de recusa

    COMUNICAO DE ACIDENTES

    CALDEIRAS

    INTRODUO

    CLASSIFICAO DAS CALDEIRAS

    SISTEMA DE INDICAO DO NVEL DE GUA

    DISPOSITIVOS OBRIGATRIOS

    DOCUMENTAO DA CALDEIRA

    Pronturio

    Registro de Segurana

    Projeto de Instalao

    Projetos de Alterao ou Reparo

    Relatrios de Inspeo

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  • 5.6

    5.7

    6.

    6.1

    6.2

    6.3

    7.

    7.1

    7.1.1

    7.1.2.

    7.2

    8.

    8.1

    8.2

    8.2.1.

    8.3

    8.4

    8.5

    8.6

    9.

    1.

    2.

    3.

    3.1

    3.2

    3.3

    3.4

    4.

    Certificado de calibrao dos dispositivos de segurana

    Informaes importantes sobre a documentao das caldeiras

    INSTALAO DE CALDEIRAS

    rea de Caldeiras

    Casa de Caldeiras

    Projeto de Instalao

    SEGURANA NA OPERAO DE CALDEIRAS

    Operador de caldeira

    Treinamento de segurana

    Estgio prtico

    Manual de Operao

    INSPEO DE SEGURANA DE CALDEIRAS

    Inspeo inicial

    Inspeo peridica

    Postergao do prazo de inspeo peridica

    Inspeo extraordinria

    Testes das vlvulas de segurana

    Avaliao de integridade

    Relatrio de Inspeo

    CALDEIRAS ESPECIAIS

    VASOS DE PRESSO

    INTRODUO

    ABRANGNCIA DA NR13

    CLASSIFICAO DOS VASOS DE PRESSO

    Classe do fluido

    Grupo Potencial de Risco

    Categorias dos vasos de presso

    Exemplo Classificao de Vaso de Presso

    DISPOSITIVOS OBRIGATRIOS

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  • 5.

    5.1

    5.2

    5.3

    5.4

    5.5

    5.6

    5.7

    6.

    6.1

    6.2

    6.3

    7.

    7.1

    7.2

    7.3

    8.

    8.1

    8.2

    8.2.1.

    8.2.2.

    8.2.3.

    8.3

    8.4

    1.

    2.

    3.

    4.

    DOCUMENTAO DO VASO DE PRESSO

    Pronturio

    Registro de Segurana

    Projeto de Instalao

    Projetos de Alterao ou Reparo

    Relatrios de Inspeo

    Certificados de calibrao dos dispositivos de segurana (onde aplicvel)

    Informaes importantes sobre a documentao dos Vasos de Presso

    INSTALAO DE VASOS DE PRESSO

    Vasos de presso instalados em ambientes fechados

    Vasos de presso instalados em ambientes abertos

    Projeto de instalao

    SEGURANA NA OPERAO DE VASOS DE PRESSO

    Operador de Vaso de Presso

    Estgio prtico

    Manual de operao

    INSPEO DE SEGURANA DE VASOS DE PRESSO

    Inspeo inicial

    Inspeo peridica

    Vasos de presso com enchimento interno

    Vasos de presso criognicos

    Vlvulas de segurana

    Inspeo extraordinria

    Relatrio de inspeo

    TUBULAES

    INTRODUO

    PLANO DE INSPEO

    DISPOSITIVOS DE CONTROLE E SEGURANA

    DOCUMENTAO

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  • 5.

    6.

    6.1

    6.2

    6.3

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    6.

    7.

    1.

    2.

    3.

    4.

    SEGURANA NA OPERAO

    INSPEO

    Inspeo de segurana peridica

    Inspeo extraordinria

    Relatrio de Inspeo

    QUADROS COMPARATIVOS

    CATEGORIAS

    PLACA DE IDENTIFICAO INDELVEL

    DOCUMENTAO

    SITUAES NAS QUAIS DEVE SER REALIZADA INSPEO DE SEGURANAEXTRAORDINRIA EM CALDEIRAS E VASOS DE PRESSO

    PRAZOS DE DURAO DO ESTGIO PRTICO (mnimo, em horas)

    EXIGNCIAS ESPECFICAS

    PRONTURIO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSO

    NR 13 LISTA DE QUESTES

    NR 13 GABARITOS

    NR 14

    FORNOS

    INTRODUO

    AGENTES AMBIENTAIS

    LOCAL DE INSTALAO

    MEDIDAS DE PROTEO

    NR 14 LISTA DE QUESTES

    NR 14 GABARITOS

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  • 1.

    1.1

    1.2

    1.3

    2.

    2.1

    2.2

    2.3

    3.

    4.

    4.1

    4.2

    4.3

    5.

    1.

    2.

    3.

    4.

    4.1

    4.2

    4.3

    4.4

    4.5

    NR 15

    ATIVIDADES E OPERAES INSALUBRES

    INTRODUO

    A desatualizao da NR15

    Referncias internacionais

    A monetizao do risco

    CARACTERIZAO DA INSALUBRIDADE

    Avaliao qualitativa

    Avaliao quantitativa

    Limites de tolerncia

    GRAUS DE INSALUBRIDADE

    TRABALHO INSALUBRE

    Proibio de trabalho insalubre para menores 18 anos

    Exerccio do trabalho insalubre de forma intermitente

    Exerccio simultneo de atividades insalubres

    SITUAES DE RISCO GRAVE E IMINENTE NA NR15

    ANEXO 1LIMITES DE TOLERNCIA PARA RUDO CONTNUO OU INTERMITENTE

    INTRODUO

    SOM x RUDO

    DECIBEL

    RUDO CONTNUO OU INTERMITENTE

    Conceito

    Mxima exposio permitida x nvel de rudo

    Avaliao quantitativa da exposio ao rudo Clculo da dose

    Clculo da dose na prtica

    Fator de Duplicao da Dose

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  • 4.6

    4.7

    4.8

    1.

    2.

    1.

    2.

    3.

    3.1

    3.2

    3.2.1.

    3.2.2.

    4.

    1.

    2.

    Grave e iminente risco

    Nveis de rudo intermedirios

    Adio de nveis de rudo

    ANEXO 2LIMITES DE TOLERNCIA PARA RUDOS DE IMPACTO

    INTRODUO

    LIMITE DE TOLERNCIA

    RISCO GRAVE E IMINENTE

    ANEXO 3LIMITES DE TOLERNCIA PARA EXPOSIO AO CALOR

    INTRODUO

    IBUTG NDICE DE BULBO MIDO TERMMETRO DE GLOBO

    AVALIAO DA EXPOSIO AO CALOR

    Descanso no prprio local de trabalho

    Descanso em local diverso do local de trabalho

    Clculo da taxa de metabolismo mdia ponderada

    Clculo do IBUTG mdia ponderada

    RESUMO PASSOS PARA O CLCULO DA AVALIAO DA EXPOSIO AO CALOR

    ANEXO 4REVOGADO PELA PORTARIA MTPS N. 3.751, DE 23 DE NOVEMBRO DE

    1990

    ANEXO 5RADIAES IONIZANTES

    INTRODUO

    LIMITES DE TOLERNCIA

    ANEXO 6TRABALHO SOB CONDIES HIPERBRICAS

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  • 1.

    1.1

    1.2

    2.

    2.1

    2.2

    2.3

    2.4

    2.5

    2.5.1.

    2.5.2.

    2.6

    2.7

    3.

    3.1

    3.2

    3.3

    3.4

    4.

    4.1

    1.

    2.

    1.

    2.

    3.

    INTRODUO

    Trabalhos sob ar comprimido

    Trabalhos submersos

    TRABALHOS SOB AR COMPRIMIDO

    Tubules pneumticos ou tubulo de ar comprimido

    Tneis pressurizados

    Durao do trabalho sob ar comprimido

    Requisitos dos trabalhadores para exercerem atividades sob ar comprimido

    Procedimentos de compresso e descompresso

    Procedimentos de compresso

    Procedimentos de descompresso

    Perodos computados para fins de remunerao

    Proibies da NR15 relativas aos trabalhos com tubules pneumticos e tneis pressurizados

    TRABALHOS SUBMERSOS

    Mergulhador e supervisor de mergulho

    Tcnicas de saturao

    Condies perigosas

    Tabelas de descompresso

    PCMSO x TRABALHOS EM CONDIES HIPERBRICAS

    Validade dos exames mdicos

    ANEXO 7RADIAES NO IONIZANTES

    INTRODUO

    RADIAO ULTRAVIOLETA

    ANEXO 8VIBRAES

    INTRODUO

    CARACTERIZAO E CLASSIFICAO DA INSALUBRIDADE

    LAUDO TCNICO

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  • 4.

    1.

    2.

    1.

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    5.1

    5.1.1.

    5.1.2.

    5.2

    5.3

    6.

    7.

    1.

    2.

    GRAU DE INSALUBRIDADE

    ANEXO 9FRIO

    INTRODUO

    CARACTERIZAO DA INSALUBRIDADE

    ANEXO 10UMIDADE

    INTRODUO

    ANEXO 11AGENTES QUMICOS CUJA INSALUBRIDADE CARACTERIZADA POR

    LIMITE DE TOLERNCIA E INSPEO NO LOCAL DE TRABALHO

    INTRODUO

    PROPRIEDADES NOCIVAS DAS SUBSTNCIAS QUMICAS

    AMOSTRAGENS

    TABELA DE LIMITES DE TOLERNCIA

    ASFIXIANTES SIMPLES

    Asfixiantes

    Asfixiantes simples

    Asfixiantes qumicos

    Irritantes

    Anestsicos

    CARACTERIZAO DA INSALUBRIDADE

    CARACTERIZAO DE RISCO GRAVE E IMINENTE

    ANEXO 12LIMITES DE TOLERNCIA PARA POEIRAS MINERAIS

    INTRODUO

    CLASSIFICAO DAS PARTCULAS DE POEIRA

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  • 2.1

    2.2

    3.

    3.1

    3.2

    3.3

    3.4

    3.5

    3.6

    3.7

    3.8

    3.9

    4.

    4.1

    4.2

    4.3

    4.4

    5.

    5.1

    5.2

    5.2.1.

    5.2.2.

    5.3

    Quanto origem

    Quanto ao tamanho

    ASBESTO

    Introduo

    Obrigaes dos fornecedores e empresas consumidoras

    Limite de tolerncia

    Avaliao ambiental

    Proibies relativas ao asbesto

    Vestimentas de trabalho

    Vestirio duplo

    Exames mdicos

    Risco ocupacional e ambiental

    MANGANS E SEUS COMPOSTOS

    Introduo

    Limites de tolerncia

    Recomendaes e medidas de preveno e controle, independentemente de os limites de tolernciaterem sido ultrapassados ou no

    Precaues de ordem mdica e de higiene, independentemente de os limites de tolerncia terem sidoultrapassados ou no: (carter obrigatrio para todos os trabalhadores expostos s operaescom mangans e seus compostos)

    SLICA LIVRE CRISTALIZADA

    Introduo

    Limites de tolerncia

    Limite de tolerncia para poeira respirvel

    Limite de tolerncia para poeira total

    Outras disposies

    ANEXO 13AGENTES QUMICOS

    ANEXO 13-ABENZENO

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  • 1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    6.

    1.

    1.

    2.

    2.1

    2.2

    2.3

    1.

    2.

    INTRODUO

    ABRANGNCIA

    PROIBIES E EXCEES

    CADASTRO DE EMPRESAS

    RESPONSABILIDADES

    VALOR DE REFERNCIA TECNOLGICO

    ANEXO 14AGENTES BIOLGICOS

    INTRODUO

    NR 15 LISTA DE QUESTES

    NR 15 GABARITOS

    NR 16

    ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS

    INTRODUO

    ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS

    Risco acentuado

    Contato permanente x Exposio permanente

    Adicional de periculosidade porcentagem e base de clculo

    ANEXO 1ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS

    INTRODUO

    ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS

    ANEXO 2ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS COM INFLAMVEIS

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  • 1.

    2.

    2.1

    2.2

    2.2.1.

    2.2.2.

    2.3

    1.

    2.

    1.

    2.

    3.

    1.

    2.

    INTRODUO

    ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS COM INFLAMVEIS

    Regra

    Excees

    Atividades de transporte de inflamveis no consideradas perigosas dependendo dovolume transportado

    Atividades de manuseio, armazenagem e transporte de lquidos inflamveis noconsideradas perigosas sob determinadas condies

    Observaes sobre as reas de risco

    ANEXO 3ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS COM EXPOSIO A ROUBOS OU

    OUTRA ESPCIE DE VIOLNCIA FSICA NAS ATIVIDADESPROFISSIONAIS DE SEGURANA PESSOAL OU PROFISSIONAL

    INTRODUO

    ATIVIDADES ABRANGIDAS PELO ANEXO 3

    ANEXO 4ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS COM ENERGIA ELTRICA

    INTRODUO

    SISTEMA ELTRICO DE CONSUMO

    TRABALHO INTERMITENTE

    ANEXO (*) (Esse Anexo est sem numerao na prpria norma) ATIVIDADES EOPERAES PERIGOSAS COM RADIAES IONIZANTES OU

    SUBSTNCIAS RADIOATIVAS

    INTRODUO

    ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS

    NR 16 LISTA DE QUESTES

    NR 16 GABARITOS

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  • 1.

    2.

    2.1

    2.2

    2.3

    3.

    3.1

    4.

    4.1

    4.1.1

    4.1.2

    4.2

    5.

    5.1

    5.2

    5.3

    5.4

    5.5

    6.

    7.

    8.

    8.1

    8.2

    8.3

    8.4

    9.

    NR 17

    ERGONOMIA

    INTRODUO

    OBJETIVO

    Condies de trabalho

    Organizao do trabalho

    Caractersticas psicofisiolgicas

    ANLISE ERGONMICA DO TRABALHO

    Etapas da AET

    LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS

    Equao de NIOSH

    Limite de Peso Recomendado (LPR)

    Limite de Peso Recomendado (LPR)

    Transporte manual de cargas

    MOBILIRIO DOS POSTOS DE TRABALHO

    Pedais

    Trabalho sentado

    Assentos

    Trabalho em p

    Apoio para os ps

    POSTURA

    EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO

    CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO

    Nveis de rudo

    ndice de temperatura efetiva

    Velocidade e umidade relativa do ar

    Iluminncia

    ORGANIZAO DO TRABALHO

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  • 1.

    2.

    3.

    3.1

    3.2

    3.3

    4.

    5.

    6.

    6.1

    6.2

    1.

    2.

    3.

    3.1

    4.

    4.1

    4.2

    5.

    5.1

    5.2

    5.3

    6.

    6.1

    6.2

    ANEXO ITRABALHO DOS OPERADORES DE CHECKOUT

    INTRODUO

    MOBILIRIO DOS POSTOS DE CHECKOUT

    MANIPULAO DE MERCADORIAS

    A manipulao de mercadorias

    Ensacamento de mercadorias

    Pesagem de mercadorias

    A ORGANIZAO DO TRABALHO

    ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO

    TREINAMENTO

    Contedo programtico

    Carga horria e prazo de realizao

    ANEXO IITRABALHO EM TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING

    INTRODUO

    OBJETIVO

    MOBILIRIO DO POSTO DE TRABALHO

    Assentos

    EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO

    Headsets

    Monitores de vdeo

    CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO

    Condies do conforto acstico

    Condies de conforto trmico

    Sndrome do edifcio doente

    ORGANIZAO DO TRABALHO

    Atividades aos domingos e feriados

    Repouso semanal remunerado

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  • 6.3

    6.4

    6.4.1.

    6.5

    6.6

    6.7

    6.8

    7.

    8.

    8.1

    8.2

    9.

    10.

    11.

    12.

    13.

    1.

    2.

    3.

    4.

    4.1

    Escalas

    Tempo de trabalho

    Pausas

    Intervalo para repouso e alimentao

    Idas ao banheiro

    Atividades fsicas

    Prorrogao da jornada de trabalho

    PROIBIES IMPUTADAS AO EMPREGADOR

    CAPACITAO DOS TRABALHADORES

    Contedo programtico

    Elaborao, execuo e avaliao da capacitao

    CONDIES SANITRIAS DE CONFORTO

    PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE OCUPACIONAL (PCMSO)

    ANLISE ERGONMICA

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)

    PESSOAS COM DEFICINCIA

    NR 17 LISTA DE QUESTES

    NR 17 GABARITOS

    NR 18

    CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAINDSTRIA DA CONSTRUO

    INTRODUO

    OBJETIVO E CAMPO DE APLICAO

    COMUNICAO PRVIA

    PROGRAMA DE CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDSTRIA DACONSTRUO (PCMAT)

    Elaborao do PCMAT

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  • 4.2

    4.3

    4.4

    4.4.1

    4.4.2

    4.5

    5.

    5.1

    5.1.1.

    5.1.2.

    5.1.3.

    5.1.4.

    5.2

    5.3

    5.4

    5.5

    5.6

    5.7

    5.8

    5.9

    6.

    7.

    7.1

    7.2

    7.3

    7.3.1.

    7.3.2.

    8.

    8.1

    8.2

    Implementao do PCMAT

    PCMAT x PPRA

    Documentos que integram o PCMAT

    Documentos que devem constar do PCMAT de acordo com o item 18.3.4

    Outros documentos que devem integrar o PCMAT

    Consideraes importantes sobre o PCMAT

    REAS DE VIVNCIA

    Instalaes sanitrias

    Dimensionamento

    Requisitos das instalaes sanitrias

    Gabinete sanitrio

    Outras determinaes

    Vestirio

    Alojamento

    Local para refeies

    Cozinhas

    Lavanderia

    rea de lazer

    Ambulatrio

    Instalaes mveis

    FORNECIMENTO DE GUA NOS CANTEIROS DE OBRA

    ESCAVAES, FUNDAES E DESMONTE DE ROCHAS

    Taludes instveis

    Desmonte de rochas a fogo

    Tubules a cu aberto

    Principais requisitos dos tubules a cu aberto

    Principais requisitos do sistema de descida e iamento de trabalhadores

    CARPINTARIA

    Componentes da serra circular

    Requisitos da carpintaria

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  • 9.

    9.1

    10.

    10.1.

    11.

    11.1

    11.1.1.

    11.1.2.

    11.1.3.

    11.1.4.

    11.1.5.

    11.2

    11.3

    12.

    12.1

    12.2

    12.3

    12.3.1

    12.3.2.

    12.3.2.1

    12.3.2.2

    12.3.2.2.1

    12.3.2.3

    12.3.2.4

    13.

    13.1

    13.1.1.

    13.1.2.

    13.2

    13.3

    ARMAES DE AO

    rea de trabalho

    ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Protenso

    ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS

    Escadas

    Escadas provisrias de uso coletivo

    Escadas de mo

    Escadas de abrir

    Escadas extensveis

    Escada fixa tipo marinheiro

    Rampas

    Passarelas

    MEDIDAS DE PROTEO CONTRA QUEDAS DE ALTURA

    Aberturas no piso

    Vos de acesso s caixas do elevador

    Periferia da edificao

    Proteo conta queda de altura

    Proteo contra queda de materiais

    Plataforma de proteo principal

    Plataforma de proteo secundria

    Redes de segurana Alternativa s plataformas de proteo secundrias

    Plataforma de proteo terciria

    Fechamento com tela

    MOVIMENTAO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

    Elevadores tracionados a cabo

    Elevadores tracionados a cabo para transporte de materiais

    Elevadores tracionados a cabo para transporte de passageiros

    Elevadores de cremalheira

    Guinchos de coluna ou similar

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  • 13.4

    13.4.1.

    13.4.2.

    13.4.3.

    13.4.4.

    13.4.5.

    13.4.6.

    13.4.7.

    13.4.8.

    13.4.9.

    13.4.10.

    14.

    14.1

    14.2

    14.3

    14.4

    14.4.1.

    14.4.1.1

    14.4.1.2

    14.4.2.

    14.4.3.

    14.4.4.

    15.

    16.

    17.

    18.

    19.

    Gruas

    Principais componentes da grua

    Funcionamento

    Tipos de gruas

    Operador e sinaleiro

    Trabalho sob intempries

    Plano de Cargas

    Obstculos

    Proibies relativas s gruas

    Itens de segurana

    Laudo estrutural e operacional

    ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

    Piso de trabalho

    Guarda-corpo e rodap

    Proibies relativas aos andaimes

    Tipos de andaime

    Andaime simplesmente apoiado

    Andaimes fachadeiros

    Andaimes mveis

    Andaime em balano

    Andaime suspenso mecnico

    Cadeira suspensa

    ANCORAGEM

    TREINAMENTO

    TAPUMES E GALERIAS

    COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES (CIPA)

    TRABALHADOR QUALIFICADO E HABILITADO

    NR 18 LISTA DE QUESTES

    NR 18 GABARITOS

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  • 1.

    2.

    3.

    4.

    4.1

    4.2

    4.3

    5.

    6.

    7.

    8.

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    6.

    NR 19

    EXPLOSIVOS

    INTRODUO

    DEFINIES

    CLASSIFICAES QUANTO APLICAO

    PROIBIES RELATIVAS A EXPLOSIVOS

    Proibio quanto fabricao

    Proibies quanto ao manuseio

    Proibies quanto armazenagem

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)

    REQUISITOS DOS LOCAIS

    NMEROS DA NR19

    TRANSPORTE DE EXPLOSIVOS

    NR 19 LISTA DE QUESTES

    NR 19 GABARITOS

    NR 20

    SEGURANA E SADE NO TRABALHO COMINFLAMVEIS E COMBUSTVEIS

    INTRODUO

    CONCEITOS

    OBJETIVO

    ABRANGNCIA

    CLASSIFICAO DAS INSTALAES

    ANLISE DE RISCOS

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  • 7.

    8.

    8.1

    9.

    10.

    11.

    12.

    13.

    13.1

    14.

    15.

    16.

    1.

    2.

    PRONTURIO DA INSTALAO

    CAPACITAO DOS TRABALHADORES

    Curso de Atualizao

    PERMISSO DE TRABALHO X INSTRUO DE TRABALHO

    PLANO DE INSPEO E MANUTENO

    INSPEO EM SEGURANA E SADE NO AMBIENTE DE TRABALHO

    PLANO DE PREVENO E CONTROLE DE VAZAMENTOS, DERRAMAMENTOS, INCNDIOS,EXPLOSES E EMISSES FUGITIVAS

    PLANO DE RESPOSTA A EMERGNCIAS DA INSTALAO

    Equipe de respostas a emergncias

    TANQUE DE LQUIDOS INFLAMVEIS NO INTERIOR DE EDIFCIOS

    COMUNICAO DE OCORRNCIAS

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)

    NR 20 LISTA DE QUESTES

    NR 20 GABARITOS

    NR 21

    TRABALHO A CU ABERTO

    INTRODUO

    ALOJAMENTOS E MORADIAS

    NR 21 LISTA DE QUESTES

    NR 21 GABARITOS

    NR 22

    SEGURANA E SADE OCUPACIONAL NAMINERAO

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  • 1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    6.

    6.1

    6.2

    7.

    8.

    9.

    9.1

    10.

    10.1

    10.2

    10.3

    10.4

    10.5

    10.6

    10.7

    11.

    12.

    13.

    14.

    15.

    16.

    16.1

    17.

    18.

    19.

    INTRODUO

    TERMOS TCNICOS

    OBJETIVO

    ABRANGNCIA

    RISCOS EXISTENTES NA ATIVIDADE DE MINERAO

    PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR)

    Contedo mnimo do PGR

    Etapas do PGR

    OBRIGAES DA EMPRESA, DO PERMISSIONRIO DA LAVRA GARIMPEIRA OURESPONSVEL PELA MINA

    OBRIGAES E DIREITOS DOS TRABALHADORES

    TRABALHOS REALIZADOS COM NO MNIMO DOIS TRABALHADORES

    Trabalho desacompanhado

    CIRCULAO E TRANSPORTE DE PESSOAS E MATERIAIS

    Plano de Trnsito

    Equipamentos de transporte de materiais e pessoas

    Veculos de pequeno porte

    Vias de circulao

    Transporte de trabalhadores

    Deslocamento do trabalhador ao subsolo sistema mecanizado

    Vagonetas

    TRANSPORTADORES CONTNUOS POR MEIO DE CORREIA

    ESCADAS

    MQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E INSTALAES

    ESTABILIDADE DOS MACIOS

    ABATIMENTO DE CHOCOS

    PROTEO CONTRA POEIRA MINERAL

    Umidificao

    PLANO DE FOGO

    PROTEO CONTRA INCNDIOS E EXPLOSES ACIDENTAIS

    VENTILAO

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  • 20.

    20.1

    21.

    21.1

    21.2

    21.3

    21.4

    21.5

    22.

    1.

    2.

    1.

    2.

    2.1

    COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES NA MINERAO (CIPAMIN)

    Atribuies da CIPAMIN

    TREINAMENTO

    Treinamento introdutrio geral

    Treinamento especfico na funo

    Treinamento especfico com reciclagem

    Orientao em servio

    Outras disposies relativas a treinamentos

    DISPOSIES GERAIS

    NR 22 LISTA DE QUESTES

    NR 22 GABARITOS

    NR 23

    PROTEO CONTRA INCNDIOS

    INTRODUO

    DISPOSIES GERAIS

    NR 23 LISTA DE QUESTES

    NR 23 GABARITOS

    NR 24

    CONDIES SANITRIAS E DE CONFORTO NOSLOCAIS DE TRABALHO

    INTRODUO

    INSTALAES SANITRIAS

    Aparelho sanitrio

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  • 2.2

    2.3

    2.4

    3.

    3.1

    3.2

    4.

    5.

    6.

    6.1

    7.

    8.

    9.

    10.

    11.

    12.

    1.

    2.

    Gabinete sanitrio

    Banheiro

    Lavatrios

    VESTIRIOS

    Armrios de compartimentos duplos

    Atividades nas quais no exigido vestirio

    REFEITRIOS

    COZINHAS

    ALOJAMENTO

    Beliches

    GUA POTVEL E BEBEDOUROS

    CONDIES DE HIGIENE E CONFORTO POR OCASIO DAS REFEIES

    PROIBIES DA NR24

    DISPOSIES GERAIS

    TABELA-RESUMO

    PROPORES

    NR 24 LISTA DE QUESTES

    NR 24 GABARITOS

    NR 25

    RESDUOS INDUSTRIAIS

    INTRODUO

    DISPOSIES GERAIS

    NR 25 LISTA DE QUESTES

    NR 25 GABARITOS

    NR 26

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  • 1.

    2.

    3.

    3.1

    3.2

    3.3

    1.

    2.

    2.1

    2.2

    3.

    4.

    SINALIZAO DE SEGURANA

    INTRODUO

    CORES DE SEGURANA

    SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO

    Classificao dos produtos qumicos

    Rotulagem preventiva

    Ficha com dados de segurana

    NR 26 LISTA DE QUESTES

    NR 26 GABARITOS

    NR 27

    REGISTRO PROFISSIONAL DO TCNICO DESEGURANA DO TRABALHO MINISTRIO DO

    TRABALHO

    NR revogada a partir de 30.05.2008 pela Portaria GM 262, de 29.05.2008

    NR 28

    FISCALIZAO E PENALIDADES

    INTRODUO

    LAVRATURA DO AUTO DE INFRAO

    Dupla visita

    Procedimento Especial para Ao Fiscal

    NOTIFICAO

    EMBARGO E INTERDIO

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  • 5.

    6.

    1.

    2.

    3.

    3.1

    3.2

    3.3

    4.

    5.

    6.

    6.1

    6.2

    6.3

    6.4

    7.

    7.1

    7.2

    7.3

    7.4

    8.

    8.1

    8.2

    DESCUMPRIMENTO REITERADO

    PENALIDADES

    NR 28 LISTA DE QUESTES

    NR 28 GABARITOS

    NR 29

    SEGURANA E SADE NO TRABALHO PORTURIO

    INTRODUO

    TERMOS TCNICOS

    COMPETNCIAS

    Dos operadores porturios, empregadores, tomadores de servio e OGMO, conforme o caso

    Do OGMO ou empregador

    Dos trabalhadores

    INSTRUES PREVENTIVAS DE RISCOS NAS OPERAES PORTURIAS

    PLANO DE CONTROLE DE EMERGNCIA E PLANO DE AJUDA MTUA

    SERVIO ESPECIALIZADO EM SEGURANA E SADE DO TRABALHADORPORTURIO

    Dimensionamento

    Custeio

    Vnculo empregatcio

    Atribuies dos membros do SESSTP

    COMISSO DE PREVENO DE ACIDENTES NO TRABALHO PORTURIO (CPATP)

    Constituio

    Eleio Titulares e suplentes

    Organizao

    Atribuies

    SEGURANA, HIGIENE E SADE NO TRABALHO PORTURIO

    Operaes de atracao, desatracao e manobras de embarcaes

    Acessos s embarcaes

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  • 8.3

    8.4

    8.5

    8.6

    8.7

    8.8

    8.9

    8.10

    8.11

    8.12

    9.

    9.1

    9.2

    9.3

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    5.1

    5.2

    6.

    6.1

    Conveses

    Pores

    Trabalho com mquinas, equipamentos, aparelhos de iar e acessrios de estivagem

    Lingamento e deslingamento de cargas

    Operaes com contineres

    Segurana em Armazns e Silos

    Segurana nos trabalhos de limpeza e manuteno nos portos e embarcaes

    Recondicionamento de embalagens

    Segurana nos servios do vigia de portal

    Locais frigorificados

    OPERAES COM CARGAS PERIGOSAS

    Armazenamento de cargas perigosas

    Armazenamento de explosivos

    Armazenamento de substncias corrosivas

    NR 29 LISTA DE QUESTES

    NR 29 GABARITOS

    NR 30

    SEGURANA E SADE NO TRABALHO AQUAVIRIO

    INTRODUO

    OBJETIVO

    TERMOS TCNICOS

    ABRANGNCIA

    COMPETNCIAS

    Dos armadores e seus prepostos

    Dos trabalhadores

    GRUPO DE SEGURANA E SADE NO TRABALHO A BORDO DAS EMBARCAES (GSSTB)

    CIPA das empresas de navegao martima/fluvial

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  • 6.2

    6.3

    6.4

    6.5

    7.

    7.1

    8.

    9.

    1.

    2.

    2.1

    2.2

    3.

    4.

    5.

    6.

    6.1

    7.

    7.1

    7.2

    Composio do GSSTB

    Objetivos do GSSTB

    Atribuies do GSSTB

    Reunies

    PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE OCUPACIONAL (PCMSO)

    Atestado de Sade Ocupacional (ASO)

    HIGIENE E CONFORTO A BORDO

    SEGURANA NOS TRABALHOS DE LIMPEZA E MANUTENO DAS EMBARCAES

    NR 30 LISTA DE QUESTES

    NR 30 GABARITOS

    NR 31

    SEGURANA E SADE NO TRABALHO NAAGRICULTURA, PECURIA, SILVICULTURA,

    EXPLORAO FLORESTAL E AQUICULTURA

    INTRODUO

    ABRANGNCIA

    Empregador rural ou equiparado

    Responsabilidade solidria

    RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR RURAL OU EQUIPARADO

    RESPONSABILIDADES DOS TRABALHADORES

    DIREITOS DOS TRABALHADORES

    GESTO DE SEGURANA, SADE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL

    Exames mdicos

    SERVIO ESPECIALIZADO EM SEGURANA E SADE NO TRABALHO RURAL (SESTR)

    Atribuies do SESTR

    Dimensionamento

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  • 7.2.1

    7.2.2

    7.3

    7.4

    8.

    8.1

    8.2

    8.3

    8.4

    9.

    9.1

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    10.

    10.1

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    11.1

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    12.1

    12.2

    12.3

    12.4

    13.

    14.

    SESTR Coletivo

    SESTR Externo

    Dispensa de constituio do SESTR

    Comparao entre o SESMT (NR4) e o SESTR (NR31)

    COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO RURAL (CIPATR)

    Composio da CIPATR

    Atribuies da CIPATR

    Organizao

    Do processo eleitoral

    AGROTXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS

    Proibies relativas a agrotxicos

    Cuidados no armazenamento de produtos

    Obrigaes mnimas do empregador rural ou equiparado

    Outros cuidados importantes

    SEGURANA NO TRABALHO EM MQUINAS E IMPLEMENTOS AGRCOLAS

    Dispositivos de partida, acionamento e parada

    Sistemas de segurana em mquinas e implementos

    Meios de acesso

    Motosserras

    Proibies relativas s mquinas e implementos agrcolas

    CAPACITAO

    Contedo mnimo do programa de capacitao

    Treinamento de reciclagem

    SILOS

    Cuidados na operao e manuteno dos silos

    Secadores

    Medidas de preveno contra incndios nos secadores

    Outras medidas de segurana

    ACESSOS E VIAS DE CIRCULAO

    TRANSPORTE DE TRABALHADORES

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  • 14.1

    15.

    16.

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    18.

    1.

    2.

    3.

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    3.2

    3.3

    3.3.1

    3.3.2.

    3.4

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    3.6

    3.7

    3.8

    3.9

    3.10

    4.

    4.1

    Veculos adaptados

    TRABALHO COM ANIMAIS

    EQUIPAMENTOS DE PROTEO PESSOAL

    REAS DE VIVNCIA

    MORADIAS

    NR 31 LISTA DE QUESTES

    NR 31 GABARITOS

    NR 32

    SEGURANA E SADE NO TRABALHO EMSERVIOS DE SADE

    INTRODUO

    ATIVIDADES ABRANGIDAS PELA NR32

    RISCOS BIOLGICOS

    Exposio deliberada e no deliberada

    Classificao

    Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA)

    Identificao dos riscos biolgicos mais provveis

    Avaliao do local de trabalho e do trabalhador

    Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO)

    Comunicao de Acidente do Trabalho (CAT)

    Medidas de proteo

    Proibies

    Capacitaes

    Plano de Preveno de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes

    Vacinao

    DOS RISCOS QUMICOS

    Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA)

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  • 4.2

    4.3

    4.4

    4.5

    4.5.1.

    4.6

    4.6.1.

    4.6.2.

    4.6.2.1

    4.6.2.2

    4.7

    5.

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    5.1.1.

    5.1.1.1

    5.1.1.2

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    5.3

    6.

    6.1

    6.2

    7.

    8.

    8.1

    9.

    10.

    11.

    Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO)

    Capacitao

    Das medidas de proteo

    Dos gases medicinais

    Proibies relativas aos gases medicinais

    Dos medicamentos e das drogas de risco

    Dos gases e vapores anestsicos

    Quimioterpicos antineoplsicos

    Obrigaes do empregador

    Procedimentos operacionais em caso de ocorrncia de acidentes ambientais oupessoais

    Capacitao

    RADIAES IONIZANTES

    Plano de Proteo Radiolgica

    Monitorao

    Monitorao individual

    Monitorao de reas

    PCMSO

    Obrigaes do empregador

    RESDUOS

    Capacitao

    Acondicionamento

    DAS CONDIES DE CONFORTO POR OCASIO DAS REFEIES

    LAVANDERIAS

    Calandra

    LIMPEZA E CONSERVAO

    ANIMAIS SINANTRPICOS

    PROIBIES

    NR 32 LISTA DE QUESTES

    NR 32 GABARITOS

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  • 1.

    2.

    3.

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    6.

    7.

    7.1

    7.2

    7.3

    7.4

    8.

    9.

    10.

    10.1

    10.2

    10.3

    10.3.1.

    10.3.2.

    10.3.3.

    10.3.4.

    10.3.5.

    10.4

    10.4.1.

    10.4.2.

    NR 33

    ESPAOS CONFINADOS

    INTRODUO

    OBJETIVO

    DEFINIO DE ESPAO CONFINADO

    PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO TRABALHO EM ESPAOS CONFINADOS

    PERMISSO DE ENTRADA E TRABALHO (PET)

    PROCEDIMENTO PARA TRABALHO

    RESPONSABILIDADES

    Do empregador

    Dos trabalhadores

    Do Supervisor de Entrada

    Do Vigia

    VENTILAO

    REA CLASSIFICADA

    GESTO DE SEGURANA E SADE NOS TRABALHOS EM ESPAOS CONFINADOS

    Medidas tcnicas de preveno

    Medidas administrativas

    Medidas pessoais

    Exames mdicos

    Capacitao

    Quantidade de trabalhadores envolvidos

    Equipamentos

    Atmosfera IPVS Imediatamente Perigosa Vida e Sade

    Capacitao

    Capacitao para trabalhadores autorizados e vigias

    Capacitao para Supervisores de Entrada

    NR 33 LISTA DE QUESTES

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  • 1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    5.1

    5.1.1

    5.1.2

    5.1.3

    5.1.4

    5.1.5

    5.2

    6.

    6.1

    6.2

    6.2.1

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    6.3

    6.4

    6.5

    6.6

    7.

    NR 33 GABARITOS

    NR 34

    CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAINDSTRIA DA CONSTRUO E REPARAO

    NAVAL

    INTRODUO

    RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR

    ANLISE PRELIMINAR DE RISCO

    PERMISSO DE TRABALHO

    TRABALHO A QUENTE

    Medidas de ordem geral

    Inspeo preliminar

    Proteo contra incndio

    Controle de fumos e contaminantes

    Utilizao de gases

    Equipamentos eltricos

    Medidas especficas

    TRABALHO EM ALTURA

    Metodologia de Trabalho

    Escadas, rampas e passarelas

    Escadas

    Rampas e passarelas

    Plataformas fixas

    Plataformas elevatrias

    Acesso por corda

    Plataformas para trabalho em altura inferior a 2 metros

    TRABALHO COM EXPOSIO A RADIAES IONIZANTES

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  • 8.

    8.1

    8.2

    9.

    9.1

    10.

    10.1

    10.2

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    11.

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    14.

    15.

    16.

    1.

    2.

    3.

    4.

    TRABALHOS DE JATEAMENTO E HIDROJATEAMENTO

    Medidas de proteo

    Requisitos a serem observados nas atividades de jateamento e hidrojateamento

    ATIVIDADES DE PINTURA

    Higiene e proteo do trabalhador

    MOVIMENTAO DE CARGAS

    Inspeo de equipamentos

    Procedimentos de movimentao de cargas

    Sinalizao

    Treinamento e avaliao

    ANDAIMES

    Medidas de ordem geral

    Requisitos para trabalhos em andaimes

    Montagem e desmontagem de andaimes

    TESTE DE ESTANQUEIDADE

    TRABALHO SOB INTEMPRIES VENTOS

    CAPACITAO E TREINAMENTO

    PROIBIES DA NR34

    CONSIDERAES FINAIS

    NR 34 LISTA DE QUESTES

    NR 34 GABARITOS

    NR 35

    TRABALHO EM ALTURA

    INTRODUO

    CONCEITO DE TRABALHO EM ALTURA

    OBJETIVO

    ANLISE DE RISCO

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  • 5.

    5.1

    5.2

    6.

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    7.1

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    8.

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    10.

    10.1

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    10.4

    1.

    2.

    3.

    4.

    5.

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL E PERMISSO DE TRABALHO

    Procedimento operacional

    Permisso de Trabalho

    RESPONSABILIDADES

    Do empregador

    Dos trabalhadores

    PLANEJAMENTO, ORGANIZAO E EXECUO

    Trabalhador autorizado

    Hierarquia das medidas de controle

    Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO)

    EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL, ACESSRIOS E SISTEMAS DE ANCORAGEM

    Inspees

    Cinto de segurana

    Sistema de ancoragem

    Absorvedor de energia

    EMERGNCIA E SALVAMENTO

    CAPACITAO E TREINAMENTO

    Treinamento inicial

    Treinamento peridico bienal

    Treinamento eventual

    Certificado

    ANEXO IACESSO POR CORDAS

    INTRODUO

    EXECUO DAS ATIVIDADES

    INSPEO DE EQUIPAMENTOS

    RESGATE

    CONDIES IMPEDITIVAS

    NR 35 LISTA DE QUESTES

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  • 1.

    2.

    3.

    4.

    4.1

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    11.1

    11.2

    11.3

    11.3.1.

    11.4

    NR 35 GABARITOS

    NR 36

    SEGURANA E SADE NO TRABALHO EMEMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE

    CARNES E DERIVADOS

    INTRODUO

    OBJETIVO

    TERMOS TCNICOS

    MOBILIRIO DOS POSTOS DE TRABALHO

    Alternncia de posturas Assentos

    Trabalho manual sentado ou em p

    Apoio para os ps

    Trabalho realizado exclusivamente em p

    Uso de pedais

    Cmaras frias

    ESTRADOS, PASSARELAS E PLATAFORMAS

    MANUSEIO DE PRODUTOS

    LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE PRODUTOS E CARGAS

    RECEPO E DESCARGA DE ANIMAIS

    MQUINAS

    EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

    CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO

    Rudo

    Qualidade do ar nos ambientes artificialmente climatizados

    Agentes qumicos

    Amnia

    Agentes biolgicos

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  • 11.5

    12.

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    20.

    21.

    Conforto trmico

    EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL (EPI)

    GERENCIAMENTO DOS RISCOS

    PROGRAMAS DE PREVENO DOS RISCOS AMBIENTAIS E DE CONTROLE MDICO DESADE OCUPACIONAL (PPRA e PCMSO)

    ORGANIZAO TEMPORAL DO TRABALHO

    Trabalho no interior de cmaras frigorficas e em ambiente quente e frio

    Pausas psicofisiolgicas

    Requisitos a serem observados na concesso das pausas

    Atividade fsica

    Outras disposies

    ORGANIZAO DAS ATIVIDADES

    RODZIOS

    ASPECTOS PSICOSSOCIAIS

    ANLISE ERGONMICA DO TRABALHO

    TREINAMENTO

    PROIBIES DA NR36

    NR 36 LISTA DE QUESTES

    NR 36 GABARITOS

    PROVAS DISCURSIVAS

    BIBLIOGRAFIA

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  • Breve Histrico

    A relao entre trabalho e sade tem sido observada desde a Antiguidade. No sculo IV a.C., atoxicidade do chumbo nos mineiros foi reconhecida e identificada pelo mdico e filsofo grego Hipcrates.Plnio, O Velho, escritor e naturalista romano, que viveu no incio da era crist, descreveu, em seu tratado DeHistoria Naturalis, as condies de sade dos trabalhadores com exposio ao chumbo e poeiras. Ele fezuma descrio dos primeiros equipamentos de proteo respiratria conhecidos, feitos com membranas depele de bexiga de animais e usados como mscaras a fim atenuar a inalao de poeiras nocivas. Tambmdescreveu diversas molstias do pulmo entre mineiros e o envenenamento em razo do manuseio decompostos de enxofre e zinco. Em meados do sculo XVI, o pesquisador alemo George Bauer publicou umtrabalho chamado De Re Metallica, no qual apresentava os problemas relacionados extrao de minerais,com destaque para uma doena chamada asma dos mineiros, que sabemos hoje tratar da silicose, doenapulmonar que atinge os trabalhadores expostos poeira de slica.

    Entretanto, o marco de maior evidncia histrica no tocante ao estudo das doenas dos trabalhadoresocorreu em 1700, na Itlia, quando o mdico Bernardino Ramazzini publicou um livro sobre doenasocupacionais chamado De Morbis Artificum Diatriba (Doenas dos Trabalhadores), no qual relacionou osriscos sade ocasionados por produtos qumicos, poeira, metais e outros agentes encontrados nos ambientesde trabalho em vrias ocupaes da poca. Ele orientava os demais mdicos a fazer a seguinte pergunta aopaciente: Qual o seu trabalho?, ou na linguagem da poca, Que arte exerce?. Por sua vida dedicada aesse assunto, Ramazzini ficou conhecido como o pai da Medicina Ocupacional.

    Ao longo dos anos, vrios mdicos e higienistas se ocuparam da observao do trabalho em diversasatividades e conseguiram chegar a vrias descobertas importantes, como o mdico francs Patissier, querecomendava aos ourives levantarem a cabea de vez em quando e olhar para o infinito como modo de evitara fadiga visual. E tambm o mdico francs Rene Villerm, que foi alm dos ambientes de trabalho insalubrese identificou alguns dos hoje chamados fatores de risco psicossociais, e associou a influncia das jornadasexcessivas, as pssimas condies dos alojamentos, a baixa qualidade da alimentao e o salrio abaixo dasnecessidades reais, ao estado de sade dos trabalhadores.

    Revoluo Industrial

    No final do sculo XVIII, a Revoluo Industrial, processo de grandes transformaes econmicas,tecnolgicas e sociais, introduziu novos fatores de risco nos locais de trabalho. O avano tecnolgico dosmeios de produo se contrastava com o crescimento das doenas e mortes dos trabalhadores assalariados,entre eles mulheres e crianas, em virtude das precrias condies de trabalho. Apesar de diversos riscos emvrias atividades serem conhecidos, as aes preventivas para sua reduo ou eliminao eram praticamente

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  • inexistentes. Naquela poca, o objetivo era tratar das consequncias do adoecimento ou dos acidentes, e nodas intervenes necessrias no ambiente de trabalho para se evitar o dano sade ou integridade fsica dotrabalhador.

    Um dos marcos da legislao internacional relativa proteo do trabalho foi a aprovao, peloparlamento britnico, a partir de 1802, de vrias leis conhecidas como Leis das Fbricas, do ingls, FactoryLaw ou Factory Acts, abrangendo inicialmente as indstrias txteis e, mais tarde, todas as atividadesindustriais. A Lei das Fbricas tinha o objetivo de proteo do trabalho de mulheres e crianas, tanto no quese refere a ambiente de trabalho quanto s jornadas excessivas, comumente praticadas. Se, por um lado, osproprietrios das fbricas, detentores dos meios de produo, faziam forte oposio aprovao desta lei,por outro lado, eles sabiam da necessidade de se preservar o potencial humano como forma de garantir aproduo.

    Em 1844 houve novamente um grande avano na legislao britnica com a publicao do FactoriesLaw 1844, com a incluso de requisitos expressos como obrigatoriedade de comunicao e investigao deacidentes fatais e de proteo de mquinas. claro que a proteo das mquinas era to precria quanto aprpria redao da lei que obrigava sua implantao, mas de qualquer modo j era uma evoluo. Nessamesma poca surgiram na Alemanha as primeiras leis que tratavam sobre acidentes do trabalho, o quetambm comeou a acontecer nos outros pases da Europa.

    No sculo XX foram criados vrios organismos internacionais com o objetivo final de proteo domeio ambiente de trabalho, como o American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH),o National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH) e, no Brasil, a Fundao Jorge DupratFigueiredo de Segurana e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO). Tambm foi no incio do sculo XX,graas ao pioneirismo de estudos como os da mdica americana Alice Hamilton (1869-1970), que o estudodas doenas ocupacionais tomou impulso.

    Segurana e Sade no Trabalho no Brasil

    Enquanto no incio do sculo XIX a Inglaterra j se preocupava com a proteo dos trabalhadores dasindstrias txteis, somente no final daquele sculo, por volta de 1870, que se tem notcia da instalao daprimeira indstria txtil no Brasil, no Estado de Minas Gerais. E somente vinte anos depois que surgiria noBrasil um dos primeiros dispositivos legais relativos proteo do trabalho, mais precisamente em 1891,com a publicao do Decreto 1.313, considerado o marco da Inspeo do Trabalho no Pas. Esse decretoinstituiu a fiscalizao permanente de todos os estabelecimentos fabris em que trabalhavam menores. Em1919, foi publicado o Decreto 3.724, que tratava dos acidentes de trabalho e respectivas indenizaes e devrios assuntos que constam atualmente na Lei Previdenciria 8.213/1991, que dispe sobre os planos debenefcios da Previdncia Social.

    Em 1943 foi publicada a Consolidao das Leis Trabalhistas (CLT) por meio do Decreto 5.452. A CLTfoi um marco na legislao trabalhista brasileira, pois consolidou em um nico documento as legislaesesparsas sobre direito do trabalho e segurana e sade no trabalho.

    At meados da dcada de 1970, entretanto, a legislao da segurana no trabalho existente no Brasil erabasicamente corretiva e no preventiva. Havia a preocupao em determinar as indenizaes por acidentes detrabalho, mas no em investigar e prevenir as causas desses acidentes de forma efetiva. Em 1977, foi

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  • publicada a Lei 6.514, com o propsito de aprofundar as medidas preventivas para retirar o Brasil daincmoda posio de campeo mundial em acidentes do trabalho. Essa lei alterou o art. 200 da CLT,delegando competncia normativa ao Ministrio do Trabalho no s para regulamentar, mas tambm paracomplementar as normas do Captulo VII Da Segurana e da Medicina do Trabalho:

    Art. 200. Cabe ao Ministrio do Trabalho estabelecer disposies complementares s normas de quetrata este Captulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho,especialmente sobre:

    I medidas de preveno de acidentes e os equipamentos de proteo individual em obras deconstruo, demolio ou reparos;

    II depsitos, armazenagem e manuseio de combustveis, inflamveis e explosivos, bem comotrnsito e permanncia nas reas respectivas;

    III trabalho em escavaes, tneis, galerias, minas e pedreiras, sobretudo quanto preveno deexploses, incndios, desmoronamentos e soterramentos, eliminao de poeiras, gases, etc. efacilidades de rpida sada dos empregados;

    IV proteo contra incndio em geral e as medidas preventivas adequadas, com exigncias aoespecial revestimento de portas e paredes, construo de paredes contra-fogo, diques e outrosanteparos, assim como garantia geral de fcil circulao, corredores de acesso e sadas amplas eprotegidas, com suficiente sinalizao;

    V proteo contra insolao, calor, frio, umidade e ventos, sobretudo no trabalho a cu aberto, comproviso, quanto a este, de gua potvel, alojamento profilaxia de endemias;

    VI proteo do trabalhador exposto a substncias qumicas nocivas, radiaes ionizantes e noionizantes, rudos, vibraes e trepidaes ou presses anormais ao ambiente de trabalho, comespecificao das medidas cabveis para eliminao ou atenuao desses efeitos limites mximosquanto ao tempo de exposio, intensidade da ao ou de seus efeitos sobre o organismo dotrabalhador, exames mdicos obrigatrios, limites de idade controle permanente dos locais detrabalho e das demais exigncias que se faam necessrias;

    VII higiene nos locais de trabalho, com discriminao das exigncias, instalaes sanitrias, comseparao de sexos, chuveiros, lavatrios, vestirios e armrios individuais, refeitrios ou condiesde conforto por ocasio das refeies, fornecimento de gua potvel, condies de limpeza dos locaisde trabalho e modo de sua execuo, tratamento de resduos industriais;

    VIII emprego das cores nos locais de trabalho, inclusive nas sinalizaes de perigo.

    Em 1978, o Ministrio do Trabalho regulamentou a Lei 6.514/1977 com a publicao da Portaria 3.214,que aprovou as Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurana e Medicina no Trabalho, materialmente

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  • recepcionadas pela Constituio Federal, promulgada em 1988. Alm de cumprir a delegao normativaexpressa na CLT, a publicao das NRs tambm efetiva direito fundamental insculpido no art. 7., XXII, danossa Carta Magna, que garante a reduo dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de sade,higiene e segurana.

    A delegao normativa de matrias que envolvem conhecimento tcnico e cientfico, tal como previstano art. 200 da CLT e na Constituio Federal, tem sido usual no mundo todo. Sobre esse assunto, oadministrativista Jos dos Santos Carvalho Filho1 ensina:

    Modernamente, contudo, em virtude da crescente complexidade das atividades tcnicas daAdministrao, passou a aceitar-se nos sistemas normativos, originariamente na Frana, o fenmenoda deslegalizao, pelo qual a competncia para regular certas matrias se transfere da lei (ou atoanlogo) para outras fontes normativas por autorizao do prprio legislador: a normatizao sai dodomnio da lei (domaine de la loi) para o domnio de ato regulamentar (domaine de lordonnance). Ofundamento no difcil de conceber: incapaz de criar a regulamentao sobre algumas matrias dealta complexidade tcnica, o prprio Legislativo delega ao rgo ou pessoa administrativa a funoespecfica de institu-la, valendo-se de especialistas e tcnicos que melhor podem dispor sobre taisassuntos.

    Atualmente existem 35 normas regulamentadoras em vigor,2 divididas por temas. Algumas normas tmcarter genrico e se aplicam a todas as atividades econmicas, enquanto outras alcanam atividadeseconmicas especficas, so as chamadas normas setoriais. A seguir apresento a lista das NRs em vigor,objetos desta obra:

    NR1 Disposies Gerais

    NR2 Inspeo Prvia

    NR3 Embargo ou Interdio

    NR4 Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT

    NR5 Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA

    NR6 Equipamentos de Proteo Individual - EPI

    NR7 Programas de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO

    NR8 Edificaes

    NR9 Programas de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA

    NR10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade

    NR11 Transporte, Movimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais

    NR12 Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos

    NR13 Caldeiras, Vasos de Presso e Tubulaes

    NR14 Fornos

    NR15 Atividades e Operaes Insalubres

    NR16 Atividades e Operaes Perigosas

    NR17 Ergonomia

    NR18 Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo

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  • NR19 Explosivos

    NR20 Segurana e Sade no Trabalho com Inflamveis e Combustveis

    NR21 Trabalho a Cu Aberto

    NR22 Segurana e Sade Ocupacional na Minerao

    NR23 Proteo Contra Incndios

    NR24 Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho

    NR25 Resduos Industriais

    NR26 Sinalizao de Segurana

    NR28 Fiscalizao e Penalidades

    NR29 Segurana e Sade no Trabalho Porturio

    NR30 Segurana e Sade no Trabalho Aquavirio

    NR31 Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura, Pecuria Silvicultura, Explorao Florestal eAquicultura

    NR32 Segurana e Sade no Trabalho em Estabelecimentos de Sade

    NR33 Espaos Confinados

    NR34 Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo e Reparao Naval

    NR35 Trabalho em Altura

    NR36 Segurana e Sade no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes eDerivados

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  • 1

    2

    ________Manual de direito administrativo. 14. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.A NR27 Registro Profissional do Tcnico de Segurana do Trabalho no MTB foi revogada pela Portaria GM n. 262, 29.05.2008.

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  • Doenas dos Azeiteiros, dos Curtidores, dos Queijeiros e de

    outros ofcios imundos

    Muitas outras oficinas existem que so pestferas para o olfato e compensam os ganhos dos seusoperrios impondo-lhes um tributo de males; so aquelas em que trabalham os azeiteiros, curtidores,fabricantes de cordas musicais, carniceiros, pescadores, salgadores de pescado, queijeiros e fabricantes develas de sebo. Confesso ter sentido o estmago revolto todas as vezes que entrei nas ditas oficinas e noconsegui tolerar longo tempo to mau odor, sem ter dores de cabea e vmitos. Com razo exigem as leis quetais operrios no exeram sua profisso em casa, mas em subrbios ou zonas desabitadas da cidade [...]. categoria dos curtidores podem ser equiparados aqueles que fabricam cordas para instrumentos musicais,vtimas de iguais padecimentos, por ser necessria a sua permanncia em lugares midos e nauseabundosonde manipulam tripas de animais, lavando-as e desdobrando-as; assim se veem geralmente esses operrioscom rostos macilentos, caquticos e com pernas inchadas.

    De Morbis Artificum Diatriba, Bernardino Ramazzini, 1700FUNDACENTRO, traduo Dr. Raimundo Estrela.

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  • 1.

    2.

    2.1

    INTRODUO

    A NR1 dispe sobre a obrigatoriedade do cumprimento das normas regulamentadoras de Segurana eSade no Trabalho (SST), trata da competncia dos diversos rgos envolvidos e das responsabilidades doempregador e dos empregados. So tambm apresentados conceitos de termos e expresses, aplicveis snormas regulamentadoras.

    Segundo Sebastio Geraldo de Oliveira, Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 3.Regio, o princpio constitucional de que a sade direito de todos e dever do Estado (art. 196), adaptadopara o campo do Direito do Trabalho, indica que a sade direito do trabalhador e dever do empregador,razo pela qual o empregado no pode estar exposto a riscos que possam comprometer seu bem-estar fsico,mental ou social1. Veremos que o conceito de empregador alcana no somente empresas privadas, mastambm rgos e entidades pblicas, contratantes de empregados celetistas.

    CUMPRIMENTO DAS NRs

    As normas regulamentadoras so de observncia obrigatria pelas empresas privadas, pelas empresaspblicas e por todos os rgos pblicos (administrao direta e indireta, dos Poderes Legislativo eJudicirio) que possuam empregados contratados e regidos pela CLT. Ainda que a empresa ou rgo tenhaapenas um empregado celetista, estar obrigada(o) a cumprir o disposto nas NRs. Conforme o item 1.1, estoobrigados(as) ao cumprimento das NRs:

    O empregador (empresa ou rgo) ficar sujeito autuao, pelo Auditor Fiscal do Trabalho (AFT),em caso de no cumprimento das disposies legais e regulamentares sobre segurana e sade do trabalho.

    Demais disposies relativas segurana e sade no trabalho

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  • 3.

    3.1

    3.1.1

    As empresas, entidades e rgos que contratem empregados celetistas no ficam desobrigados daobservncia de outras normas pelo simples fato de cumprirem o disposto nas NRs. Assim, devem tambmsubmeter-se a outras disposies relativas segurana e sade no trabalho previstas nos cdigos de obras,regulamentos sanitrios dos Estados ou municpios em que se localizem, ou ainda nas convenes ou acordoscoletivos de trabalho.

    Alm da NR

    Segurana e Sade no Trabalho e os servidores pblicos

    Os requisitos de segurana e sade no trabalho referentes aos servidores pblicos municipais,estaduais ou federais devem constar no seu respectivo estatuto. A Lei 8.112/1990, que dispe sobre oregime jurdico dos servidores pblicos civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicasfederais, carece de disposies efet