SegurançA Na Internet E Nos Computadores

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Escola Básica e Secundaria de Canelas Área de Projecto Tecnologias de Informação e Comunicação

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Escola Básica e Secundaria de Canelas

Área de Projecto

Tecnologias de Informação e Comunicação

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Vírus

Prof.: Lili Alunos : Maria Tribo: Quadrilha H

Quim Roscas

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Em 1983, Len Eidelmen demonstrou em um seminário sobre segurança computacional, um programa auto-replicante em um sistema VAX11/750. Este conseguia instalar-se em vários locais do sistema. Um ano depois, na 7th Annual Information Security Conference, o termo vírus de computador foi definido como um programa que infecta outros programas, modificando-os para que seja possível instalar cópias de si mesmo. O primeiro vírus para PC nasceu em 1986 e chamava-se Brain, era da classe dos Vírus de Boot, ou seja, danificava o sector de inicialização do disco rígido.A sua forma de propagação era através de uma disquete contaminada. Apesar do Brain ser considerado o primeiro vírus conhecido, o título de primeiro código malicioso pertence ao Elk Cloner, escrito por Richard Skrenta.

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Os vírus informáticos são pequenos programas de

software concebidos para se espalharem de um

computador para outro e para interferir no seu

funcionamento.

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Um vírus pode danificar ou eliminar dados no seu computador, utilizar o seu programa de correio electrónico para se alastrar para outros computadores, ou até apagar tudo o que esteja no disco rígido.

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Os vírus espalham-se mais facilmente através de anexos em

mensagens de correio electrónico ou mensagens

instantâneas. Por isso, é essencial que nunca abra anexos

de correio electrónico provenientes de um remetente não

conheça ou de que não esteja à espera.

Os vírus podem estar disfarçados sob a forma de anexos de

imagens divertidas, cartões electrónicos ou ficheiros de

áudio e vídeo.

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Os vírus também se espalham através de transferências na

Internet. Podem estar escondidos em software ilícito ou

noutros ficheiros ou programas transferidos.

Para ajudar a evitar vírus, é essencial que mantenha o seu

computador com as actualizações e ferramentas antivírus

mais recentes, esteja informado sobre ameaças recentes

e siga algumas regras básicas quando navega na Internet,

transfere ficheiros e abre anexos.

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Os vírus também se espalham através de transferências na

Internet. Podem estar escondidos em software ilícito ou

noutros ficheiros ou programas transferidos.

Para ajudar a evitar vírus, é essencial que mantenha o seu

computador com as actualizações e ferramentas antivírus

mais recentes, esteja informado sobre ameaças recentes

e siga algumas regras básicas quando navega na Internet,

transfere ficheiros e abre anexos.

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Depois de um vírus estar no computador, removê-lo e evitar

mais infecções é mais importante do que identificar o seu

tipo ou o método que ele utilizou para aí chegar.

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Um vírus de computador podem ser categorizadas com um ou

mais dos seguintes quatro designações:

Boot sector vírus informático

Master Boot Record (MBR) vírus informático

Arquivo infector vírus informático

Macro vírus informático

Um vírus de computador que apresentam características de

mais de uma destas categorias é conhecido como um multi-

partite vírus informático.

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Os primeiros vírus foram criados através de linguagens

como Assembly e C. Nos dias de hoje, os vírus podem ser

criados de maneira muito mais simples, podendo, inclusive,

serem desenvolvidos através de scripts e de funções de

macro de determinados programas.

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Ainda, há os vírus que exploram falhas de programação de

determinados softwares. Algumas falhas são tão graves que

podem permitir a contaminação automática do

computador, sem que o usuário perceba. Outros vírus

costumam se propagar através de compartilhamento de

recursos, como aqueles que inserem arquivos em pastas de

programa P2P (softwares desse tipo permitem o

compartilhamento de arquivos entre internautas ou

usuários de uma mesma rede de computadores).

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Após ter contaminado o computador, o vírus passa então a

executar suas tarefas, que podem ser dos mais diversos

tipos, desde a simples execução de um programa até a

destruição total do sistema operacional. A maioria dos vírus

tem como primeira actividade a tentativa de propagação

para outros computadores.

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Para contaminarem os computadores, os vírus antigamente

usavam disquetes ou arquivos infectados. Hoje, os vírus

podem atingir em poucos minutos milhares de computadores

em todo mundo. Isso tudo graças à Internet. O método de

propagação mais comum é o uso de e-mails, onde o vírus usa

um texto que tenta convencer o internauta a clicar no arquivo

em anexo. É nesse anexo que se encontra o vírus. Os meios de

convencimento são muitos e costumam ser bastante criativos.

O e-mail (e até o campo assunto da mensagem) costuma ter

textos que despertam a curiosidade do internauta.

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Como agem os Vírus (Cont.) Muitos exploram assuntos eróticos ou abordam questões

actuais. Alguns vírus podem até usar um remetente falso,

fazendo o destinatário do e-mail acreditar que trata-se de

uma mensagem verdadeira. Muitos internautas costumam

identificar e-mails de vírus, mas os criadores destas

"pragas digitais" podem usar artifícios inéditos que não

poupam nem o usuário mais experiente.

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Quando for baixar arquivos anexos a e-mail, observe o

nome do mesmo, e se a sua extensão estiver duplicada, é

grande as chances do arquivo estar infectado , ou mesmo

dupla extensão diferente

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Perda de desempenho do micro;

Exclusão de arquivos;

Alteração de dados;

Acesso a informações confidenciais por pessoas não autorizadas;

Perda de desempenho da rede (local e Internet);

Monitoramento de utilização (espiões);

Desconfiguração do Sistema Operacional;

Inutilização de determinados programas.

Para manter o micro protegido, alguns passos devem ser sempre

seguidos:

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Mantenha seu Sistema Operacional sempre atualizado, no caso

do Windows XP, assegure-se que tenha instalado no mínimo o

Service Pack 2 (já está disponível o Service Pack 3), e no caso

do Windows Vista, o Service Pack 1;

Tenha um antivírus, e o mantenha sempre atualizado;

Atualize os principais programas de acesso a Internet

(navegadores, clientes de e-mails, mensageiros instantâneos);

No caso do Windows, nunca abra arquivos anexos em e-mails

com extensões .exe, .bat, .scr, .com, .pif, etc, sem antes

certificar-se de sua idoneidade.

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Quando for baixar arquivos anexos a e-mail, observe o

nome do mesmo, e se a sua extensão estiver duplicada, é

grande as chances do arquivo estar infectado (ex:

curriculum.doc.doc), ou mesmo dupla extensão diferente

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Nada pode garantir a segurança total de um computador.

Entretanto, você pode melhorar a segurança dele e

diminuir a probabilidade de ser infectado.

Alguns vírus e outros programas maliciosos (incluindo o

spyware) estão programados para re-infectar o computador

mesmo depois de detectados e removidos.mover um vírus

de um sistema sem a ajuda das ferramentas necessárias é

uma tarefa complicada .

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Actualizar o computador periodicamente é uma acção

preventiva contra os vírus. Além dessa opção, existem

algumas empresas que fornecem ferramentas não

gratuitas, que ajudam na detecção, prevenção e remoção

permanente dos vírus.

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Para os usuários do sistema operacional (OS) Windows,

abaixo segue a lista de alguns sites que ajudam no combate

contra os vírus. (todos em inglês)

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Os vírus (seja de que tipo forem) escondem-se e protegem-se cada

vez melhor dos antivírus e do acesso das pessoas. Eis algumas

técnicas usadas por alguns vírus:

Encriptação:

Os vírus usam a encriptação para que o código não fique visível para os

antivírus e para que não possam ser apagados do ficheiro original.

Esta técnica é usada para que os vírus permaneçam mais tempo no

computador. Mas os antivírus da actualidade já estão preparados

contra esta técnica, apesar de ser difícil conseguirem eliminá-los.

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Esconder-se nas pastas do sistema:

As pessoas não querem estragar o seu sistema operativo

removendo ficheiros do sistema, portanto muitos vírus

escondem-se lá para evitar que o usuário os remova

manualmente.

Cookie:

Alguns cookies armazenados por sites mal-intencionados,

podem possuir linhas e códigos que visam roubar

informações.

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As assinaturas dos vírus são uma sequência de caracteres

que o representa. É através desta sequência que os

antivírus identificam os arquivos contaminados, pois na

maioria dos casos os vírus passam uma parte de seu código

para os arquivos ao contaminá-los. As assinaturas são

definidas pelas empresas desenvolvedoras de antivírus com

o objectivo de:

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evitar os falso-positivos (quando um arquivo sadio é

apontado como infectado);

reconhecer o maior número de variantes do vírus;

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identificar o código mal intencionado na maior quantidade

de arquivos possível.

As assinaturas definidas pelas empresas não são as

mesmas para todos os softwares antivírus, portanto um

antivírus de uma marca pode detectar uma variante de um

vírus conhecido (pelo fato da parte do código alterado pela

variante não afectar a assinatura definida) e outro antivírus

de outra marca pode não detectá-lo

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Até 1995 - 5.000 vírus conhecidos.

Até 1999 - 20.500 vírus conhecidos.

Até 2000 - 49.000 vírus conhecidos.

Até 2001 - 58.000 vírus conhecidos.

Até 2005 - 72.010 vírus conhecidos aproximadamente.

Até 2007 - Mais de 150.000 vírus conhecidos

aproximadamente.

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FIM