Segurança No Processo Offshore
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8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
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SEGURANÇA NOS PROCESSOS DE
PRODUÇÃO OFFSHORE
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
Professor:
Osvaldo Vale
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SAPEP - 2012
Engenharia de Segurança Aplicada aos Projetos de E&P
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Aulas : 18/08, 25/08, 01/09, 15/09
Horário: 8:30 às 16:30 hs
SEGURANÇA NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO OFFSHORE
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
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Typhoon TLP Chevron Texaco 40.000 BPD Antes e após furacão Rita
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• Introdução
• O petróleo
• Tipos de instalações
• Sistemas de Óleo e Gás
• Produção/Recebimento petróleo
• Aquecimento do óleo
• Separação/Tratamento (óleo)
• Separação atm/Estabilização
• Transferência/Exportação
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• Sistemas de Óleo e Gás
• Sistema de Teste
• Desarenação
• Compressão principal
• Compressão auxiliar
• Tratamento de gás
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• Águas oleosas
• Alívio (tocha de alta, baixa, vent)
• Drenagem (aberta/fechada)
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• Sistemas de utilidades
• Gás combustível
• Água de aquecimento
• Água de resfriamento• Captação de água
• Dessulfatação/Injeção de água
• Água Potável/Industrial
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• Sistemas de utilidades
• Ar comprimido
• Diesel• Dosagem química
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Exploração
PerfuraçãoProdução
Transporte
Produtos
Refino
A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO
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PRODUÇÃO
DE PETRÓLEO
Reservatório
Poço
Instalações de Produção
Escoamento
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O PETRÓLEO
Oriundo de substâncias orgânicas que se depositaram no
fundo dos mares e lagos e que sofreram ação de calor epressão
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O PETRÓLEO
Uma mistura de ocorrência natural, consistindo predominantemente
de hidrocarbonetos e derivados orgânicos, nitrogenados e
oxigenados, a qual é ou pode ser removida da terra no estadolíquido
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O PETRÓLEO
De acordo com o hidrocarboneto predominante pode ser:
parafíniconaftênico
aromático
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Gás Natural – porção de petróleo que existe na fase gasosa ou em solução no óleo, nas condições
originais de reservatório, e que permanece no estado gasoso nas condições atmosféricas de pressão etemperatura.
Gás Associado – todo gás natural existente em reservatórios portadores de óleo.
Gás Livre Associado – é o gás natural livre (capa de gás) que se encontra na fase gasosa, nas condições
de pressão e temperatura originais do reservatório portador de óleo.
Gás em SoluçãoAssociado – é o gás natural que se encontra em solução no óleo, nas condições de
pressão e temperatura originais do reservatório portador de óleo.
Gás Não Associado – todo gás natural existente em reservatórios não portadores de óleo.
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Condensado – fração de hidrocarbonetos líquida obtida através da passagem do gás pelo processo de
separação normal de campo, e que permanece na fase líquida nas condições atmosféricas de pressão e
temperatura.
Líquido de Gás Natural (LGN) – são as frações mais pesadas do gás natural, que permanecem na fase
líquida em condições especiais de armazenamento, sob alta pressão e temperatura ambiente. Podem ser:
Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – frações do LGN compostas basicamente por propano e butano.
Gasolina Natural – frações do LGN compostas basicamente por pentano e hidrocarbonetos superiores.
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Gás Natural Liquefeito (GNL) – praticamente metano a -162°C & 1atm para fins de transferência e
estocagem como líquido.
Português
LGN Líquido de Gás Natural
GLP Gás Liquefeito do Petróleo
GNL Gás Natural Liquefeito
GNC Gás Natural Comprimido
Inglês
NGL Natural Gas Liquid
LPG Liquefied Petroleum Gas
LNG Liquefied Natural Gas
CNG Compressed Natural Gas
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GNL – Liquefação do metano – processo físico –
Diminui o volume em 600 vezes
GTL – Gas-to-Liquid – processo químicoReação química do metano + vapor d`água
Reação de gás síntese + reação de Fischer & Tropsch
300.000 m3/d gás
1000 BPD petróleo sintético
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Alcanos = C
n
H
2n+2
(parafinas)
• C1
H
4
– Metano
• C2
H
6
– Etano
• C3
H
8
– Propano
• C4H10 – Butano• C
5
H
12
– Pentano
• C7
H
16
– Heptano
• Cn
H
2n+2
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ALCANOS NORMAIS:
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
nC
4
H
10
– nButano
-
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ALCANOS RAMIFICADOS:
H
C
H
H
C
C
H
C
H
H
H
H
iC
4
H
10
– isoButano
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Aromáticos
(apresentam o anel benzênico em sua molécula)
H
C
C
C
C
C
C
H
H
H
H
H
Benzeno
-
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Composição elementar média do petróleo
ELEMENTO EM PESO
Carbono
Hidrogênio
Enxofre
Nitrogênio
Oxigênio
Metais (Ni,V,etc)
83 a 87
11 a 14
0.06 a 8
0.11 a 1.700.1 a 2
0.30
-
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• HIDROCARBONETOS => 80%
• 1 Carbono (metano = CH4)
=> até 60 átomos de C
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O PETRÓLEO
(Propriedades)
Grau API: medida de densidade
°API = (141,5 / d60/60°F)- 131,5
d60/60°F = Massa específica óleo @60°F/ Massa específica água @60°F
Viscosidade:
m => mais difícil escoamento
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Grau API
API>31 leve
30,9>API>22 médio
21,9>API>10,1 pesado
API
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CARACTERIZAÇÃO PVT
(Pressão, Volume, Temperatura)
Análise para verificação do comportamento da mistura de hidrocarbonetos do
reservatório.
Fornece propriedades dos fluidos: viscosidade, compressibilidade, razão de
solubilidade, etc
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CARACTERIZAÇÃO PVT
(Pressão, Volume, Temperatura)
Composição:
C1 a C19
C20+ : pseudo-componente
Pseudo-componente: mistura de HCs, caracterizado por 2 ou 3
propriedades:
• Peso Molecular
• Massa específica• Temperatura média de ebulição
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Gás residual
FRAÇÕES TÍPICAS DO PETRÓLEO
Resíduo
GLP
Gasolina
Querosene
Gasóleo leve
Gasóleo pesado
Lubrificante
Fração T ebul (°C) Compos. Usos
-
Até 40
40 - 175
175 -235
235 - 305
305 - 400
400 - 510
Acima de 510
C
1
–
C
2
C
3
–
C
4
C
5
–
C
10
C
11
–
C
12
C
13
–
C
17
C
18
–
C
25
C
26
–
C
38
C
38+
Gás combustível, GNV
Gás em botijão, uso doméstico
Combustível de auto-
móveis, solvente
Iluminação, combustível
de avião a jato
Diesel
Combustível, matéria-pri-
ma p/ lubrificantes
Óleos lubrificantes
Asfalto, piche, imper-
meabizante
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PRODUÇÃO MUNDIAL
0
10
20
30
40
50
60
70
80
OPEP
AMÉRICAS
EUROPA OC.
EUROPA OR.
ÁFRICA
OR. MÉDIO
AUSTRALÁSIA
TOTAL
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72.1OTAL
Ã
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PRODUÇÃO PETROBRAS
1003
1210
869 809
716 93 653
1500
92 93 94 95 96 97 98 99
2000
m
i
b
d
668
2
5
1800
2
6
1900
2050
2
1
2
2
2
5000 ?
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1000 m3 gás = 1m3 petróleo
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1000 m3 gás = 1m3 petróleo
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( WD > 400 m )
OFFSHORE
OFFSHORE
( WD< 400 m )
ONSHORE
Total: 1.800.000 bpd
50
30
20
Água rasa: 0 - 300 m
Água profunda: 300 - 1,500 m
Água ultra profunda: > 1,500 m
2005
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Concessões no Brasil
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Campos Basin Deepwater Discoveries - pós
sal
ALBACORA LESTE
(1986)
MARLIM (1985)
MARLIM LESTE (1987)
MARLIM SUL (1987)
RONCADOR (1996)
ALBACORA (1984)
BARRACUDA (1989)
CARATINGA (1989)
ESPADARTE (1994)
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JB 09/06/2004
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Instalações
de
Produção
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O presente
O INÍCIO
1974
Processamento submarino
Futuro?
Pargo-1983
BR
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INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
Instalações de Produção
x
Tipo de Instalação
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INSTALAÇÃOES DE PRODUÇÃO
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TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO
• Plataforma Fixa
• Plataforma Semi Submersível• FPSO (navios plataforma)
FPSO =
Floating Production and Storage Offloading
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INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO OFFSHORE
- Plataforma fixa - redução de área e peso- Plataforma semisubmersível - redução de área e peso, influência dos
movimentos
- Desempenho dos equipamentos sob condições extremas
- FPSO - redução de área e peso, influência dos movimentos, desempenho de
equipamentos
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INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
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PLATAFORMA FIXA => águas rasas
LDA = 170 m
PNA-2 e PMXL
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FACILIDADES DE PRODUÇÃO
Plataforma auto-elevatória
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FACILIDADES DE PRODUÇÃO
Plataforma fixa
FACILIDADES DE PRODUÇÃO
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Plataforma fixa
Garoupa
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PLATAFORMA FIXA => águas rasas
Pargo
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
águas profundas, influência dos movimentos
FACILIDADES DE PRODUÇÃO
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Plataforma semi-submersível
Bacia de Campos
Campo de Marlim
Operação: 1994
LDA: 910 m
Cap. produção: 100.000 bpd
PETROBRAS-18
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P-19
P-25
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FPSO
águas profundas influência dos movimentos
armazenamento da produção de óleo
P-31 P-37
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FACILIDADES DE PRODUÇÃO
FPSO
-
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INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
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FPSO
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
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SPAR
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
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SPAR
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
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SPAR
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INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
SUBMARINA
BOMBA MULTIFÁSICA
SEPARAÇÃO ÓLEO-GÁS SUBMARINA
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TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO
TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO
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Classificação dos Sist. de Produção por tipo de completação
Completação Seca:
Plataforma Fixa
Torre Complacente
TLP
Deep Draft Floater (DDF)
• Spar Buoy
Completação Molhada:
Sistemas Submarinos Semi-Submersível
FPSO
Fatores que Influenciam na Seleção dos Sist. de Produção
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1 - Características do Reservatório (+ importante )
Profundidade
Produtividade
Extensão
Nível de consolidação da rocha
2 - Características dos Fluidos Produzidos
RGO
Depósitos orgânicos
TIAC (formação de parafina)
Asfaltenos
Viscosidade, o API
Hidratos
Produção de água
Fatores que Influenciam na Seleção dos Sist. de Produção
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3 - Características da Locação
Lâmina d’água
Condições ambientais (onda, vento e
corrente)
Características do solo marinho
Disponibilidade de infra-estrutura
4 - Filosofia Operacional
- Condições de Mercado (oportunidade)
- Custo
7 - Prazo de Implantação
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Reservatório
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
Poço
Escoamento
Instalações de Produção
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PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
FLUIDO DO RESERVATÓRIO
Óleo + Gás + Água
Não é produto final acabado para consumo e/ou descarte no
meio ambiente
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PROCESSAMENTO DOS FLUIDOS
Transformação em produto comercial
Agregar valor aos produtos exportados
Processamento complexo
Processamento primário - próximo ao campo produtor
Processamento final - próximo ao mercado consumidor
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Processamento primário de petróleo
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
Tratamento de água produzida
Processamento de gás natural
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GÁS - teor de H2O e HCpesados, teor de CO2, , H2S, CS2 ,COS,
RSH, N2, O2, Hg, sólidos (hidratos, asfaltenos, incrustação, etc)
ESPECIFICAÇÃO DOS FLUIDOS PRODUZIDOS
ÓLEO - BSW (basic sediments & water), pressão de vapor,
teor de sal e enxofre
ÁGUA PRODUZIDA - teor de óleo e graxas (TOG), teor de sólidos em suspensão,
sólidos dissolvidos (CaCO3, NaCl, BaSO4, etc.)
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O PETRÓLEO
(Propriedades)
BSW: Teor de água e sedimentos
BSW < 1% (refino no Brasil)
BSW < 0,5% (exportação)
SALINIDADE:
Sal < 570 mg/l (refino no Brasil)
Sal < 100 mg/l (exportação)
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INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
Processamento Primário
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elevação artificial
gás combustível
exportação de gás
Poços Produtores Separação e
Tratamento de Óleoexportação de óleo
descarte
Compressão e
Tratamento de Gás
Tratamento de Água
Produzida
-
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PFD P-53
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PRODUÇÃO / RECEBIMENTO
Árvore de Natal
-
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A árvore de natal é constituída de um conjunto de válvulas, que funciona como
mecanismo de segurança
É instalada acima da coluna de produção
.
PRODUÇÃO / RECEBIMENTO
-
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Downhole valve
Master valve
Wing valve
Choke valve
(árvore de natal seca
–
ANS)
PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE ÓLEO
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Cavalo de pau
PRODUÇÃO / RECEBIMENTO
(Árvore de natal seca)
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1
4
3
2
1 - Downhole valve
2 - Master valve
3 - Wing valve
4 - Choke valve
Nível do mar
Fundo do mar
Zonas produtoras
3,2,1 => Segurança
4 => Regular vazão
PRODUÇÃO / RECEBIMENTO
-
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(árvore de natal molhada
–
ANM)
PRODUÇÃO / RECEBIMENTO
-
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ANM
ANM
-
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Abaixo do leito marinho
Production Wing Valve
Production Cross-Over Valve
Production Cross-Over
Valve
Annular Master Valve
Annular Wing Valve
Production Master Valve
Elevação Artificial
-
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Gas lift
Energia é fornecida pelo o gás comprimido que é
injetado na coluna de produção para redução do
peso da coluna de líquido, com consequente
redução da contrapressão
Bombeio Centrífugo Submerso- BCS
Energia elétrica fornecida ao motor de uma bomba
instalada dentro da coluna de produção
Poço com BCS (Bombeio Centrífugo Submerso)
-
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REV. 36”
JATEADO
20”)
REV. 16”
12 ¼”
TRECHO HORIZONTAL ( 8
½”)
REV. 10 ¾” x 9 5/8”
-
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Rev. 36”
(Jateado)
Rev. 16”
Rev. 10 3/4 ” x 9 5/8”
TELA TB 5 ½” COM OHGP
Perf. 8 ½” – 1000m)
CAUDA INTERMEDIÁRIA 7” OD)
PDG
ANM GLL 3HUB
Elevação Artificial - BCS
-
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Bomba centrífuga submersa (BCS) ESP
-
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PRODUÇÃO / RECEBIMENTO
ANM e manifold submarino de produção
-
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É um conjunto de tubulações e válvulas que
possibilitam que um grupo de 2 ou mais poços sejam
produzidos/alinhados para uma única linha.
Coletor de Produção
Coletor de Produção
-
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Os poços de produção são alinhados diretamente
para coletores instalados no fundo do mar e dos coletores,
a produçào é enviada para a unidade de produção.
(Submarino)
Coletor de Produção
-
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(Submarino)
Coletor de Produção
-
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Os poços satélites chegam individualmente na unidade de produção e são alinhados para os coletores.
(na superfície)
Coletor de produção
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NÚMERO DE ESTÁGIOS
DE SEPARAÇÃO
Estágios de separação
-
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Estágio de separação é o nome dado a uma etapa de redução de pressão do líquido até atingir a condição de estocagem (“stock tank” ).
O líquido é expandido a partir do 1o estágio em um ou mais estágios até atingir a condição de estocagem / exportação (condição de
estabilização).
Separador
1
o
estágio
Gás
Poços
Produtores
água
Separador
2
o
estágio
água
óleo
óleo
Gás
condição final
estocagem
exportação
tratamento
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
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Objetivos da separação em diferentes estágios:
Aumentar recuperação do óleo
Remoção de gás com o decréscimo da pressão, reduzindo perdas
Estágios de separação
é possível uma maior recuperação de óleo e
aumento do API
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
106/359
Separador
1
o
estágio
Gás
Poços
Produtores
água
Separador
2
o
estágio
Separador
N
o
estágio
água
água
óleo
óleo
estocagem
Pressão alta nos separadores
Gás
Gás
aumento do API
pode reduzir potência de compressão
dificulta estabilização
maior contrapressão nos poços
possível aumento na recuperação de gás
facilita estabilização
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
107/359
Separador
1
o
estágio
Gás
Poços
Produtores
água
Separador
2
o
estágio
Separador
N
o
estágio
água
água
óleo
óleo
estocagem
Pressão baixa nos separadores
Gás
Gás
facilita estabilização
reduz contrapressão nos poços
possível perda de pesados
maior potência de compressão
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
108/359
Número de estágios, pressões intermediárias
Testes reais
Simuladores de processo
Estágios de separação
P-55 (Campo de Roncador)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
109/359
Pré-óleo
Aquecedor
Produção
Separador
Produção
ré-água
Tratador de óleo
(eletrostático)
PRA-1/P54
Poços
Produtores
T = 90°C
P = 10 kgf/cm
2
a
T = 90°C
P = 10 kgf/cm
2
a
T = 26 - 45°C
P = 14.5 kgf/cm
2
a
Água produzida
Bomba Transf.
Resfriador
de Água
Separador ATM
T = 65°C
P = 1.4 kgf/cm
2
a
Gas p/ compressor principal
Gas p/ compressor booster
Configurações mais utilizadas (Projetos Petrobras Pós-Sal)
2 estágios de separação
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
110/359
Separador
Produçào
Gás
Poços
Produtores
água
Tratador de
Óleo
Separador
Atmsoférico
água
óleo
óleo
óleo
Separador de Produção (P ~ 10 a 12 kgf/cm2a) - trifásico
Separador Atmosférico (P ~ 1.2 a 1.8 kgf/cm2a) - bifásico
1 Tratador Eletrostático
Gás
Configurações mais utilizadas (Projetos Petrobras)
3 estágios de separação
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
111/359
Separador
1
o
estágio
Gás
Poços
Produtores
água
Degaseificador
(TO)
Separador
Atmosférico
água
óleo
óleo
estocagem
Gás
Gás
Tratador de
Óleo
água
Separador de Produção (P ~ 10 a 12 kgf/cm2a) - trifásico
Vaso Degaseificador do TO (P ~ 8 a 10 kgf/cm2a) - bifásico
Separador Atmosférico (P ~ 1.2 a 1.8 kgf/cm
2
a) - bifásico
1 Tratador Eletrostático
FPSO BR P-57: Separação e Tratamento do Óleo
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
112/359
Degaseificador
Pré-óleo
Aquecedor
Produção
Resfriador
de óleo
Aquecedor
óleo
óleo
Separador de
Produção
BSW: 8 a 30
Pré-água
Tratador de óleo
(eletrostático)
- BSW
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
113/359
HP
80 bara
23.5 bara
9.0 bara
2.0 bara
HP
MP
LP
A B
HP Flare LP Flare
Export Oil
Gas InjectionFuel Gas
Well Fluids
Coalescer
Produced
Water
Injection Compressors
FPSO MLS: Afretada da SBM
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
114/359
Metering/
Tanks
Electrostatic
Treater
óleo
Production
Separator
Crude Oil
Pre-Heater
Crude Oil
Heater
Crude Oil
Pump
Second Stage
Separator
Crude Oil
Cooler
Crude-Crude
Exchanger
Capacidade: 100000 bpd
BSW = 0,5
Sal = 570 mg/l
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
115/359
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO DO ÓLEO
Conceitos de emulsão e viscosidade Aquecimento
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
116/359
Agentes emulsificantes
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
117/359
Coalescencia dificultada
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
118/359
Impedimento Estérico
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
119/359
A presença de sólidos ou tensoativos com cadeias longas nas emulsões de A/O dificultam a
aproximação das gotas promovendo a sua estabilização por repulsão estérica.
Agentes emulsificantes
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
120/359
Exemplos
• Parafinas abaixo da TIAC
• Ácidos naftênicos
• Resinas e asfaltenos• Produtos de Corrosão (ex. FeS)
• Produtos de Incrustação (ex. CaSO4)
• Finos (areia, carbornatos,…)
• Produtos inibidores de corrosão
Gota de
água
Fase oleosa
Tipos de emulsão de petróleo
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
121/359
Água em óleo (A/O) – Emulsão Normal
diminutas gotas de água dispersas no óleo
Ex.: emulsões de petróleo
Óleo em água (O/A) – Emulsão Inversa
diminutas gotas de óleo dispersas na água
Ex.: água oleosa
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
122/359
Viscosidade
Propriedade que mede a resistência do fluido ao escoamento.
A viscosidade do fluido também pode ser associada ao grau de mobilidade dosistema.
VISCOSIDADE DO ÓLEO MORTO @ 50 C
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
123/359
Petróleo de Jubarte API =17
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
124/359
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
125/359
AQUECIMENTO DO ÓLEO
AQUECIMENTO DO ÓLEO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
126/359
Óleo + Água => formação de emulsão
Viscosidade da emulsão >>> Viscosidade do óleo
Temperatura
Redução viscosidade
Quebra de emulsão
Quebra de espuma
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
127/359
T=70 - 120°C
quecedor de
Produção
Separação/
Tratamento
AQUECIMENTO DO ÓLEO
(em um único estágio)
AQUECIMENTO DO ÓLEO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
128/359
óleo
Água (180°C)
tubos
casco
Trocador Casco x Tubos
AQUECIMENTO DO ÓLEO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
129/359
Trocador Casco x Tubos
AQUECIMENTO DO ÓLEO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
130/359
TQ carga
T=65°C
P=4.5 kgf/cm
2
a
Hidrociclones
Pré- água-A/F
Resfr-ágA/C
T=55°C
P=8.5 kgf/cm
2
a
T=82°C
P=6.0 kgf/cm
2
a
T=90°C
P=5.5 kgf/cm
2
a
T=40°C
P=3.0 kgf/cm
2
a
Pré-óleoA/T
Aq-óleoA/C
Flotador
Tratamento
TO-122301A/C
(Recuperação de calor)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
131/359
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
132/359
AQUECIMENTO DO ÓLEO
(Recuperação de calor)
Pré-aquecedor a placas:
mais compacto, mais leve
limite de temperatura
Trocadores a placas
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
133/359
óleo/água
quente
óleo frio
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
134/359
AQUECIMENTO DO ÓLEO
(em 2 estágios)
- Para altas temperaturas de aquec.
- 70 – 90°C => Separação gravitacional
- 90 – 140°C => Separação Eletrostática
AQUECIMENTO DO ÓLEO (em 2 estágios)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
135/359
Bateria Hidrociclones
Comp. Principal
Aquecimento
Comp. Booster
Tratador eletrostático A/B
Degas-A/B
Aquec. óleo
T=70-120°C
P=4.5-9 kgf/cm
2
a
ateria Hidrociclones
Pré-óleo/óleo ou SepAtm
1
0
estag. Sep Prod.
A/B
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
136/359
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
137/359
- Ao longo da vida de um poço:=> Produção de água aumenta
• Condições do reservatório
• Injeção de água (recuperação secundária)
TEOR DE ÁGUA: 0 a > 90
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
138/359
- Água associada de 3 formas:
1) ÁGUA LIVRE:
- Água e óleo são líquidos imiscíveis
- Volume de água grande => sem tempo para íntimo contato com o óleo
- Parte da água escoa com o óleo, fases diferentes- Fácil separação por decantação
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
139/359
2) ÁGUA EMULSIONADA:
- Mistura íntima entre a água e o óleo, devido:
- Escoamento turbulento
- Ação cisalhante criada em válvulas, bombas, etc
- Água dispersada em gotículas muito pequenas
=>emulsão água óleo
- Separação por desidratação eletrostática
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
140/359
Microcospia de uma emulsão
FACILIDADES DE PRODUÇÃO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
141/359
Emulsão: dispersão de gotas em uma fase contínua
“Óleo e água não se misturam”
FACILIDADES DE PRODUÇÃO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
142/359
Redução da tensão inter-
facial entre a água e o óleo.
(tamanho de gotas)
ATI BTI
Criação de uma
barreira estérica.
(estabilidade)
Influência da composição do óleo (tensoativos naturais):
Asfaltenos, Naftenos, Resinas
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
143/359
3) ÁGUA SOLÚVEL:
- Embora líquido imiscíveis
=> pequena solubilidade da água em óleo
- Função da temperatura e do tipo de hidrocarbonetos
- Separação só por destilação
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
144/359
Água associada com petróleo:
=> solução salina
=> teor de sais: 20000 a 2700000ppm (expresso em NaCl)
=> responsáveis por corrosão (cloretos)
=> incrustação (sulfatos e carbonatos)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
145/359
RAZÕES DO TRATAMENTO
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
Problemas operacionais
Sobrecarga no sistema bombeamento/oleodutos
Corrosão
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
146/359
- Separação líquido (óleo + água) / gás
- Separação óleo / água / gás
SEPARAÇÃO BIFÁSICA
SEPARAÇÃO TRIFÁSICA
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
SEPARAÇÃO BIFÁSICA (menos utilizado)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
147/359
gás
óleo + água
- Tratamento em outra
plataforma
- Tratamento em terra
- Tratador eletrostático
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
148/359
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
149/359
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
150/359
Vt
gás
óleoágua
- Tratamento em outra
plataforma
- Tratamento em terra
- Tratador eletrostático
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
151/359
Separador Trifásico
Tratamento do óleo
Mais comum
=> Tratamento na própria unidade
P18P32
Comp. Booster
SEPARAÇÃO/TRATAMENTO DO ÓLEO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
152/359
Bateria Hidrociclones
Aquecimento
Comp. Booster
Tratador eletrostático A/B
Degas.A/B
Aquec. óleo
T=70-120°C
P=4.5-9 kgf/cm
2
a
ateria Hidrociclones
Pré-óleo/óleo ou SepAtm
1
0
estag Sep prod
A/B
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
153/359
SEPARADORES DE PRODUÇÃO
INTERNOS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
154/359
Dispos. Separação prim.
Quebra-vórtex
Demister.
Demister TP Vane
Chicana
Quebra ondas
PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE ÓLEO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
155/359
Movimentos da Unidade Flutuante
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
156/359
EFEITO DOS MOVIMENTOS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
157/359
Utilização de internos
melhoria na eficiência de separação
redução dos efeitos dos movimentos
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
158/359
redução dos efeitos dos movimentos
P-25
(SS)
P-18
(SS)
P-54
(FPSO)
P-31
(FPSO)
Unidades Flutuantes
sujeitas a movimentos
prejudicial à separação
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
159/359
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
160/359
DISPOSITIVO DE SEPARAÇÃO PRIMÁRIA
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
161/359
Ciclônicos Chapa defletora
Dispositivos Ciclônicos de Separação Primária
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
162/359
Dispositivos da entrada do separador
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
163/359
TIPO CICLÔNICA
Fonte: FMC Technologies
QUEBRA ONDAS / TRANQUILIZADOR DE FLUXO
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Seguran%C3%A7a%202010/Filmes/Filme1-InternoCiclonico.movhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Seguran%C3%A7a%202010/Julho/Apresenta%C3%A7%C3%A3o/Filmes%20separadores/Filme%201%20-%20Interno%20ciclonico.mov
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
164/359
Recheio estruturado
Placa perfurada
Placa perfurada
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
165/359
DEMISTER TP VANE –
Eliminar formação de espuma
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
166/359
Dispositivo Eliminadores de Névoa -
Vane
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
167/359
TIPO VANE
DEMISTER – Eliminar arraste de líquido pelo gás
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
168/359
Dispositivo Eliminador de Névoa – Wire mesh
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
169/359
Wire mesh :
conjunto constituído por um colchão de tela fio metálico, enrolado ou disposto em camadas,
com espessuras de 4” a 6”
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
170/359
Dispositivo Eliminador de Névoa – Wire mesh
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
171/359
Fonte: FMC Technologies
Supressor de névoa (Demister )
CHICANA DE SEPARAÇÃO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
172/359
QUEBRA VÓRTEX – Evitar saída de gás pelo liq.
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
173/359
Saída de água Saída de óleo
DISPOSITIVO DE SEPARAÇÃO PRIMÁRIA
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
174/359
Ciclônicos Chapa defletora
QUEBRA ONDAS / TRANQUILIZADOR DE FLUXO
Recheio estruturado Placa perfurada
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
175/359
Recheio estruturado Placa perfurada
DEMISTER TP VANE –
Eliminar formação de espuma
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
176/359
DEMISTER – Eliminar arraste de líquido pelo gás
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
177/359
CHICANA DE SEPARAÇÃO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
178/359
S íd d á S íd d ól
QUEBRA VÓRTEX – Evitar saída de gás pelo liq.
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
179/359
Saída de água Saída de óleo
VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
180/359
- P , T => indicação
- P => controle (sucção compressor)
- Níveis => controle
- Interface água/óleo
- Óleo
VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
181/359
- BSW, TOG => indicação
- VAZÃO (água, óleo, gás) => indicação
BSW = Bottom Sediment and Water (óleo)
TOG = Teor de Óleos e Graxas (água)
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
SEGURANÇA
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
182/359
API 4C
Reccomended Practice for Analysis, Design,
Installation, and Testing of Basic Surface SafetySystems for Offshore Production Platforms
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
SEGURANÇA
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
183/359
API 4C
“.......O objetivo de um sistema de segurança de uma
plataforma de produção é proteger pessoas, o meio
ambiente e os equipamentos de ameaças causadas pelo
processo de produção.......”
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
SEGURANÇA
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
184/359
PSHL
PSV
Pressão muito alta => parada do processo
Pressão muito baixa => parada do processo
Nível muito alto de líq. => parada processo
Nível muito baixo de óleo => fecha SDV
Nível muito baixo de interface => fecha SDV
LL
LL
óleo)
(água)
SDV
SDV
Proteção secundária para pressão muito alta
=> válvula de segurança
API 14C
Tabela A-4.1 - SAT (Safety Analysis Table)
–
Vasos de Pressão
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
185/359
Evento
indesejável
Causa
Condição anormal detectável
no componente
Sobrepressão
- bloqueio ou restrição na saída
- entrada maior do que a saída
- “gas blowby” (componente a montante)
- falha no sistema de controle pressão
- expansão térmica
- excesso de entrada de calor
Pressão Alta
Vácuo
- saída maior do que entrada
- contração térmica
- saída aberta
- falha no sistema de controle pressão
Pressão Baixa
API 14C
Tabela A-4.1 - SAT (Safety Analysis Table)
–
Vasos de Pressão
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
186/359
Evento
indesejável
Causa
Condição anormal detectável
no componente
Inundação
- entrada maior do que a saída
- golfada de líquido
- bloqueio ou restrição saida de liquido
- falha no sistema de controle de nível
Nível Alto Líquido
“g s blowby”
- saída líquido excede entrada
- saída de líquido aberta
- falha no sistema de controle de nível Nível Baixo Líquido
API 14C
Tabela A-4.1 - SAT (Safety Analysis Table)
–
Vasos de Pressão
Evento
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
187/359
indesejável
Causa
Condição anormal detectável
no componente
Vazamento
Excesso de
Temperatura
- falha no sistema de controle de temp
- temperatura alta na entrada
Pressão Baixa /
Nível Baixo de Líquido
- deterioração
- erosão
- corrosão
- dano por impacto
- vibração
Temperatura Alta
API 14C
Tabela A-4.2 - SAC (Safety Analysis Checklist)
–
Vasos de Pressão
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
188/359
a. Sensor de Pressão Alta (PSH)
1. PSH instalado
2. Entrada é de bomba ou compressor que não pode desenvolver pressão maior do que a máxima permitida
3. Entrada não é uma linha de poço, coletor de produção ou oleoduto/gasoduto e cada fonte é protegida por um
PSH que protege o vaso
4. Linha de gás adequada sem bloqueio ou válvula reguladora conecta com equipamento à jusante protegido por
PSH que protege o vaso a montante5. Vaso é um depurador final de um sistema de tocha, alívio ou sistema de vent e é projetado para suportar a
máxima contrapressão
6. Vaso opera com pressão atmosférica e tem um sistema de vent adequado
API 14C
Tabela A-4.2 - SAC (Safety Analysis Checklist)
–
Vasos de Pressão
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
189/359
b. Sensor de Pressão Baixa (PSL)
1. PSL instalado
2. Menor operação de trabalho é atmosférica quando em serviço
3. Cada entrada é protegida por um PSL e não existe dispositivos de controle de pressão ou restrições entre o
PSL(s) e o vaso
4. Vaso é um depurador ou pequeno “trap”, não é um componente do processo, e adequada proteçào é provida
por PSL a jusante pelo projeto (ex.: vaso é depurador para sistema de segurança pneumática, ou vaso final parao sistema de tocha, alívio ou sistema de vent)
5. Tubulação adequadamente dimensionada sem bloqueio ou válvulas de regulagem conecta a saída de gás a um
equipamento a jusante protegido por PSL que também protege o vaso a montante
API 14C
Tabela A-4.2 - SAC (Safety Analysis Checklist)
–
Vasos de Pressão
c. Válvula de Alívio e Segurança (PSV)
1 PSV i t l d
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
190/359
1. PSV instalada
2. Cada fonte de entrada é protegida por uma PSV ajustada para pressão não maior do que a máxima permitida para o vaso euma PSV é instalada no vaso para a condição de fogo e expansão térmica
3. Cada fonte é protegida por uma PSV ajustada para uma pressão não maior do que a máxima permitida para o vaso e, no
mínimo, uma destas PSVs não pode ser isolada do vaso.
4. PSVs nos equipamentos a jusante pode satisfatoriamente aliviar o vaso e não pode ser isolado do vaso
5. Vaso é o elemento final nos sistemas de tocha, alívio ou vent, é projetado para suportar a máxima contrapressão e não tem
obstrução interna ou externa, como demister, válvula de retenção ou corta chama.6. Vaso é o elemento final nos sistemas de tocha, alívio ou vent e é projetado para suportar a máxima contrapressão, e é
equipado com um disco de ruptura para by-passar qualquer obstrução interna ou externa como demister, válvula de
retenção ou corta chama.
API 14C
Tabela A-4.2 - SAC (Safety Analysis Checklist)
–
Vasos de Pressão
d S d Ní l Alt (LSH)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
191/359
d. Sensor de Nível Alto (LSH)
1. LSH instalado2. Equipamento a jusante da saída de gás não é um sistema de tocha ou vent e pode seguramente manusear a máxima
quantidade de líquido arrastada
3. A função do vaso não requer o manuseio das fases separadas
4. Vaso é um pequeno “trap” do qual o líquido é manualmente drenado
e. Sensor de Nível Baixo (LSL)1. LSL instalado para proteger cada saída de líquido
2. O nível de líquido não é automaticamente mantido no vaso, e o vaso não tem um elemento imerso de aquecimento sujeito
ao superaquecimento
3. O equipamento a jusante das saídas de líquido podem seguramento manusear a máxima quantidade de gás que pode ser
descarregado através das saídas de líquido, e o vaso não tem um elmento de aquecimento sujeito a superaquecimento.
Restrições nas linhas de saída podem ser usadas para limitar a vazão de gás.
API 14C
Tabela A-4.2 - SAC (Safety Analysis Checklist)
–
Vasos de Pressão
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
192/359
f. Válvula de Retenção (FSV)
1. FSV instalada em cada saída
2. O máximo volume de hidrocarbonetos que podem retornar do equipamento a jusante é insignificante
3. Um dispositivo de controle na linha irá efetivamente minimizar o fluxo reverso.
g. Sensor de Temperatura Alta (TSH)
1. TSH instalado
2. (deletado)
3. Fonte de calor é incapaz de causar excesso de temperatura
QUALIDADE DO ÓLEO
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
193/359
BSW = 1%
SAL = 570 mg/l
1984: Acordo PRODUÇÃO / REFINO
Diretrizes de Projeto Petrobras
Refino internoBSW < 1%
Salinidade < 570 mg/l
Exportação
BSW < 0,5%
Salinidade < 100 mg/l
PORTARIA ANP (Medição Fiscal)
BSW: máxima de 1%
óleo estabilizado
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
194/359
- Ineficiência do separador gravitacional
- BSW necessário < 1%
- Utilização de tratamento mais eficiente
Tratamento Eletrostático
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
195/359
DESIDRATAÇÃO
(remoção de água)
DESSALGAÇÃO
(remoção de sais)
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
196/359
RETIRADA DE ÁGUA => RETIRADA DE SAL
SALfinal = SALinicial x BSWfinal
100 - BSWfinal
SALinicial = 70000
=> SALfinal = 570 ppm
BSWfinal = 0,8%
REDUÇÃO DO TEOR DE SAL
Mecanismo de desidratação
Coagulação Aproximação das gotas
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
197/359
Floculação
Formação de aglomerados
Sedimentação Decantação das gotas pela ação da força gravitacional
Coalescência As gotas formam gotas maiores.
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
F d t ã t 2 tí l j it lét i
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
198/359
F = KE
2
r
2
(l/r)
4
F = força de atração entre gotículas
K = constante dielétrica do meio contínuo (petróleo)
E = gradiente de tensão aplicado
r = raio das gotículas, sem campo elétricol = distância entre centros das gotículas
Força de atração entre 2 gotículas sujeitas a um campo elétrico,
DISTÂNCIA ENTRE GOTAS DE ÁGUA
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
199/359
0.5%
5%
10%
EQUAÇÃO DE STOKES
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
200/359
18
m
Vt = g.(
r
a
- r
o
.
d
2
Vt = velocidade de sedimentação das gotas
d = raio da gotam = viscosidade
r = massa específica
g = aceleração da gravidade
Obs.: A equação de Stokes foi elaborada para uma partícula esférica, rígida e isolada sedimentando sem a interferência de
outras partículas, cenário muito diferente quando comparado com as emulsões de petróleo.
Como podemos desestabilizar as emulsões e aumentar a taxa de
sedimentação?
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
201/359
Aumento da temperatura
Adição de produto desemulsificante
Regime de fluxo no interior do tratador
Adição de água
Emprego de campo eletrostático
Benefícios do aumento da temperatura
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
202/359
Reduz a viscosidade da fase externa (óleo);
Eleva a taxa de colisão gota-gota por aumento do movimento Browniano das gotas;
Solubiliza as parafinas e parte dos tensoativos naturais adsorvidos na interface óleo-água;
Reduz a rigidez do filme interfacial;
Favorece a difusão e a ação do agente desemulsificante.
Curva típica de viscosidade x temperatura
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
203/359
Benefícios do uso de desemulsificante
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
204/359
A adição de desemulsificante (30-70 ppm), promove a desestabilização da emulsão a
partir do mecanismo de deslocamento dos tensoativos naturais inicialmente adsorvidos
na interface óleo-água.
Tipos de desemulsificantes mais empregados: éster poliglicólico (condensados de
EO/PO), sulfonatos, óleos e ésteres polimerizados, alcano-aminas e derivados depoliamina. A maioria dos produtos comerciais são formados por misturas destes
compostos.
No caso da presença de sólidos pode ser necessária a adição de agentes modificadores de
molhabilidade.
Mecanismo de atuação do desemulsificante
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
205/359
Deslocamento dos tensoativos naturais
Coalescência entre as gotas éacelerada
Aumenta a velocidade de sedimentação
Distribuição do fluxoColetor Saída
Distribuição de fluxo no tratador
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
206/359
DistribuidorEntrada
Distribuidor
Fluxo vertical
Fluxo horizontal
Adição de água
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
207/359
A adição de água de lavagem favorece a coalescência da emulsão seja devido a diferença de pressão
interna entre as gotas ou pela migração de parte das moléculas tensoativas inicialmente adsorvidas na
superfície das gotas da emulsão para as gotas da água de lavagem adicionada;
Quando as emulsões superam o limite de incorporação de água, as emulsões geradas tornam-se muito
instáveis;
O processo de lavagem é mais eficiente quando a água encontra-se previamente aquecida e a emulsão
previamente dopada com desemulsificante.
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
Campo elétrico aplicado a uma emulsão:
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
208/359
polarização das gotículas (sais dissolvidos) distorção das gotículas p/ forma eliptica
Volt = 0 Alta Voltagem
+
++
+
+
+
+
+
-
-
-
-
-
-
-
-
+
+
+
+
-
-
-
-
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
209/359
Coalescência das gotículas
+
+
+
+
-
-
-
-
+
+
+
+
-
-
-
-
+
+
+
+
-
-
-
-
Força de atração elétrica entre gotículas de mesmo tamanho
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
210/359
4
626
d
r E K F
F = Força de atração entre gotículas
ε = Constante dielétrica do meio contínuo
E = Gradiente de tensão aplicado
r = Raio da gotícula (sem campo elétrico)
d = Distância entre as gotículas
Depende essencialmente do
tamanho e da distância
entre as gotas
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
SEPARAÇÃO / TRATAMENTO (ÓLEO)
Comp. Principal
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
211/359
Água
SEPARADOR DE
PRODUÇÃO
Óleo (BSW => 5 - 20 )
Aquec. óleo
Comp. Booster
DEGAS.
TRATADOR
ELETROSTÁTICO
gua
Óleo (BSW < 1 )
RETIRADA DE ÁGUA => RETIRADA DE SAL
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
212/359
SALfinal = SALinicial x BSWfinal
100 - BSWfinal
SALinicial = 70000 (água do mar)
=> SALfinal = 570 ppm
BSWfinal = 0,8%
REDUÇÃO DO TEOR DE SAL
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
• Vazão de emulsão
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
213/359
• Temperatura• Qualidade desejada
• D =10, 12, 14 ft
• L = até 30 m
TRATAMENTO ELETROSTÁTICO
VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
214/359
- P , T => indicação
- BSW => indicação
- TOG => indicação
- Níveis => controle
- Interface água/óleo
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
215/359
SEPARAÇÃO ATM / ESTABILIZAÇÃO
Comp. Principal
SEPARADOR DE
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
216/359
DEGAS.
TRATADOR
ELETROSTÁTICO
gua
Comp. Booster
Água
PRODUÇÃO
Aquec. óleo
SEPARADOR
ATMOSFÉRICO
SEPARAÇÃO ATM / ESTABILIZAÇÃO
Pressão de Vapor (definição)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
217/359
“Pressão de vapor de uma substância é a pressão em que a uma dada
temperatura, se inicia a vaporização dessa substância.”
Ex.: Água
T=100°C
Pv = 1 atm
SEPARAÇÃO ATM / ESTABILIZAÇÃO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
218/359
“Óleo morto”
não libera gás nas condições atm
“Óleo vivo”
libera gás nas condições atm
SEPARAÇÃO ATM / ESTABILIZAÇÃO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
219/359
Pressão de Vapor Reid (PVR)
associado a quantidade de gás
dissolvido no petróleo
Pv @ T = 37,8°C
Valores mais comuns:
7, 10 ou 12 psia
SEPARAÇÃO ATM / ESTABILIZAÇÃO
Gás
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
220/359
Separador
Atmosférico
P = 1,2 – 1,8 kgf/cm2a
T = 50 – 120°C
Óleo tratado/
estabilizado
(comp. booster) • Vazão de líquido• Tempo de residência
• Vaso bifásico
• Dimensões do Sep.
• L/D = 3 – 3,5
VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
SEPARAÇÃO ATM / ESTABILIZAÇÃO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
221/359
- P , T, Vazão de gás => indicação
- P => controle (sucção compressor)- Nível de líquido => controle
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
222/359
TRANSFERÊNCIA / EXPORTAÇÃO
TRANSFERÊNCIA / EXPORTAÇÃO
Separador
EXPORTAÇÃO P/
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
223/359
Atmosférico
(SG-122302A)
Bombas booster
Bombas principais
OLEODUTO, MONOBÓIA, FSO
(Plat. Fixas, semi-submersível)
TRANSFERÊNCIA / EXPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO PARA FSO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
224/359
P40
P38
FSO =
Floating Storage and Offloading
TRANSFERÊNCIA PARA OLEODUTO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
225/359
Separador
TRANSFERÊNCIA / EXPORTAÇÃO
TRANSFERÊNCIA
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
226/359
Atmosférico
(SG-122302A)
Medição/
Tanques
PARA TANQUES
(FPSOs, FSOs)
LANÇADOR
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
227/359
PIG
OFFLOADING
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
228/359
FSO
Navio Aliviador
OFFLOADING - MONOBÓIA
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
229/359
TRANSFERÊNCIA / EXPORTAÇÃO
VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
230/359
Pressão
Pressão muito alta
Pressão muito baixa
Parada
do processo
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
231/359
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
232/359
SISTEMA DE TESTE
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
233/359
Tem a finalidade de testar cada poço
separadamente:
Medição das vazões de óleo, água e gás Avaliação do potencial do poço
Avaliação das características do poço
SISTEMA DE TESTE
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
234/359
Sistema constituído de:
Aquecedor de Teste
Separador de Teste
Bomba de óleo
Bomba de água
Comp. Principal
SISTEMA DE TESTE
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
235/359
BOMBA DE ÓLEO
Poço
Produtor
Condições de operação similares ao Sep.
Produção
Pré-água
Mont. Aq. Produção
BOMBA DE ÁGUA
SEPARADOR DE
TESTE
AQUECEDOR
DE TESTE
T =
P =
VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
SISTEMA DE TESTE
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
236/359
- P , T, Vazões óleo, água, gás => indicação
- P => controle
- Níveis => controle interface, óleo- BSW óleo => indicação
- TOG água separada => indicação
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
237/359
DESARENAÇÃO
DESARENAÇÃO
PRESENÇA DE AREIA:
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
238/359
Problemas de erosão
Entupimento (instrumentos, tubulações)
SOLUÇÕES: gravel pack (tela nas colunas de produção)
desarenador antes do Separador
desarenador saída de água do Separador
SEPARADORES
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
239/359
Dispositivo de lavagem de areia
Dispositivo de lavagem de areia
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
240/359
areia enviada para desarenador
Desarenador = equipamento ciclônico deseparação sólido/líquido
água limpa retorna para separador
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
241/359
Processamento de gás
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
242/359
COMPRESSÃO PRINCIPAL
NECESSÁRIO PARA:
Elevar pressão do gás
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
243/359
p g
(separadores => pressão consumidores)
Utilização para gás lift
(gas lift=método de elevação artificial no qual o gás é injetado na coluna, diminuindo a
densidade e peso da coluna)
Gás combustível
Exportação
COMPRESSÃO PRINCIPAL
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
244/359
SISTEMA CONSTITUÍDO DE:
estágios de compressão
resfriadores inter-estágios
vasos depuradores
2 ou 3 estágios de compressão
acionamento elétrico / gás
COMPRESSÃO PRINCIPAL
EP PRODUÇÃO
T=40°C
P=30kgf/cm
2
a
Resfriador intemed.
UC-123101A/B
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
245/359
COMPRESSÃOAUXILIA
R
Vaso gás separado
COND GAS COMB
SEP TESTE
LC
SG-122302A/C
1
0
estág comp
Resf sucção
Vaso succção
estágio
2
0
estágio
LC
T=90°C
P=9 kgf/cm
2
a
COMPRESSÃO PRINCIPAL
2
0
estágio de compressão
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
246/359
LC
estágio
DEPURADOR
RESFRIADOR
COMPRESSOR
Trat. Gás (TEG)
Gás Comb.
T=40°C
P=110kgf/cm
2
a
Vaso gás separado
LC
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
247/359
LC LC
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
248/359
2° estágio
3° estágio
1° est ágioMLC
Gás produzido
LC
LC
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
249/359
COMPRESSÃO AUXILIAR
DESAERADORA
Compressor
COMPRESSÃO AUXILIAR
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
250/359
Vaso sucção
VASO DE DRENAGEM
BOOSTER
BOOSTER
SEP ATM
resfriador
UC-122501
T=40°C
P=10 kgf/cm
2
a
LC
COMPRESSÃO AUXILIAR
VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
251/359
- Pressão
- Temperatura na saída resfriadores
- Nível de líquido nos depuradores
- Parada por: pressão alta, temperatura alta,
nível alto depuradores
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
252/359
TRATAMENTO DE GÁS
Unidade de Desidratação com Glicol
Peneiras Moleculares
Processamento de gás
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
253/359
Planta de Dessulfurização e Remoção de CO2
Planta de ajuste de ponto de orvalho (DPP)
Extração de GLP - UPGN (Turbo-expansão e absorção)
Sistema estabilização de condensado de Gás Natural
Coletores de Condensado
Definições
Gás natural - mistura de hidrocrabonetos de baixo peso molecular
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
254/359
Hidrocarboneto – função química orgânica formada por moléculas compostas de átomos de
carbono hidrogênio
Contaminates de gás natural – associação com heteroátomos
Enxofre (S) - H2S, mercaptans (RSH)
Oxigênio (O) – Fenóis, ác. Orgânicos
Nitrogênio (N) – Aminas, Amidas, NO2
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
255/359
Gás
–
Composição típica
Composição Gás natural Gás de refinaria Gás de nafta
Associado Não associado Residual
Gás de venda
C1 75 92 87 20 33
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
256/359
C1 75 92 87 20 33
C2 12,5 4 9,5 15,5 -
C3 7 1 0,5 2 -
C4 3 0,5 - 1 -
C5+ 1 - - - -
CO - - - 3 3
CO2 0,5 0,5 2 3 21
O2 - - - - -
H2 - - - 45 43
N2 1 2 1 10 -
H2S - - - 0,5 -
Composição do gás
Gás natural P-54 (entrada trat.)
Nitrogênio (N
2
) traços – 10 0,267
Dióxido de Carbono (CO
2
)
traços – 4 0,11
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
257/359
Gás sulfídrico (H
2
S)
traços – 6 -
Hélio (He)
não -
Metano (CH
4
) 45 – 92 91,478
Etano (C
2
H
6
)
4 – 21 4,560
Propano (C
3
H
8
) 1 – 15 1,508
Butanos (C
4
H
10
) 0,5 – 2 1,100
Pentanos (C
5
H
12
) traços – 3 0,449
Hexanos (C
6
H
14
) traços – 2 0,202
Heptanos + (C
7+
) traços – 1,5 0,258
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
258/359
PROCESSAMENTO DO GÁS
Gás produzidoCondicionamento Extração de LGN
Gás de venda
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
259/359
C5+Estabilização Tratamento de
produto
Gás combustível
Recompressão
Condicionamento
Desidratação
Adoçamento
Estabilização
Desmetanizadora
Desetanizadora
Despropanizadora
Desbutanizadora
Tratamento
Desidratação
Adoçamento
H2S, COS, RSH
CO2
Extração de LGN
Absorção
Condensação
válvula JT
turboexpansão
refrigeração
GLP
TRATAMENTO DE GÁS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
260/359
CO2 :
presente na composição do gás
H2S :
presente na composição do gás
ação de bactérias sulfato-redutoras
TRATAMENTO DE GÁS
P b i t õ d CO
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
261/359
Para baixas concentrações de CO2
utilização de materiais adequados
Para baixas concentrações de H2S utilização de materiais adequados
injeção de sequestrante de H2S
TRATAMENTO DE GÁS
ADOÇAMENTO DO GÁS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
262/359
É a remoção do gás ácido (CO2 e H2S) do gás natural.
CO2, H2S => corrosão
H2S => tóxico
TRATAMENTO DE GÁS
ADOÇAMENTO DO GÁS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
263/359
PROCESSOS DE TRATAMENTO
Absorção com solventes (aminas)
Peneiras moleculares (leito sólido)
ADOÇAMENTO DO GÁS
ABSORÇÃO COM AMINAS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
264/359
Coluna
Absorção
Amina
Coluna
Regeneração
Reboiler
CO
2
,H
2
S
Gás ácido
Gás doce
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
265/359
PFD – Amina P-50
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
266/359
PROCESSAMENTO DE GÁSUnidade de produção de enxofre a partir de H2S
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
267/359
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
268/359
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
269/359
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
GÁS NATURAL
capacidade de absorver água
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
270/359
capacidade de absorver água
Função da composição, pressão, temperatura
Gás saturado => absorveu limite de sua capacidade (@ P, T)
HIDRATO
Hidrato é um sólido cristalino, consiste de blocos feitos de “gaiolas” de moléculas de água aprisionando
molécula de gás, em geral metano. É similar ao gelo, exceto que a estrutura cristalina é estabilizada pela
moléculade gás dentro da “gaiola” das moléculas de água.
Vários gases têm tamanho de molécula adequado para formar hidrato: N2, CO2, H2S, C1, C2, C3, iC4, nC4
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
271/359
g q p
Hidrato pode ocorrer Natureza ou ser formado em sistemas que manuseiam gás natural
Moléculas de H2O
Ligação química tipo ponte de Hidrogênio
Molécula de metano
Hidrato
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
272/359
Hidrato: gelo que “queima”
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
273/359
HIDRATO
Hidrato somente formará se o gás estiver saturado com água
Hidrato somente é problema se for pemitido a aglutinação dos
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
274/359
p p g
cristais de tal modo que haja interrupção de fluxo.
Fluxo turbulento com presença de HC líquido, associado a trecho
reto de tubulação , com o mínimo de joelhos, Tes, filtros podem
operar sem problemas abaixo da temperatura de formação de
hidrato
Em fluxo multifásico o HC líquido impede que os cristais de hidratos se juntem
INIBIÇÃO DE FORMAÇÃO DE HIDRATO
O modo para prevenir a formação de hidratos e corrosão é manter as tubulações e equipamentos isentos
de de água
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
275/359
Para inibição injeta-se monoetileno glicol (MEG), DEG, TEG, metanol ou
etanol na corrente gasosa onde o inibidor combina-se com a fase aquosa,
abaixando a temperatura de formação de hidrato
Para injeção contínua é mais econômico a injeção de glicol, o qual pode ser
recuperado e reinjetado. MEG é glicol mais usado devido ao seu baixo
custo, baixa viscosidade e baixa solubilidade em hidrocarboneto líquido
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
(formação de hidratos)
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
276/359
Água livre
HCs leves (C1, C2, C3), CO2)
Pressão, Temperatura
(alta P, baixa T)
HIDRATOS
bloqueio de linhas, instrumentos
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
-
8/16/2019 Segurança No Processo Offshore
277/359
Processo de remoção de
água do gás natural
evitar formação de hidratos
evitar mistura corrosiva pela
absorção de CO2 e H2S.
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
Processo mais utilizado:
-
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absorção com líquidos
TEG (Trietileno Glicol), mais utilizado
altamente higroscópico
estável
facilidade de regeneração
DESIDRATAÇÃO COM TEG
gás natural desidratado
(seco)
-
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Regeneração
(baixa pressão)
retirada
água do TEG
TEG pobre
Absorção
(alta pressão)
contato
Gás x TEG
gás natural
saturado
TEG rico
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
Plataforma fixa
-
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SAIDA DE
GÁS
DESIDRATADO
ENTRADA
DE GLICOL
POBRE
DEMISTER
DETALHE DAS
BANDEJAS
VISTA DE CIMA
VISTA LATERAL
DETALHE DOS
DEMISTER`S
VÁLVULAS
T - 20101
VERTEDOURO
-
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CONDENSADO
ENTRADA
DE GÁS
ÚMIDO
PLACA
DEFLETORA
BANDEJAS
VERTEDOUROS
DEMISTER
SAIDA
DE GLICOL
RICO
ABERTA
FECHADA
BORBULHADORAS
DETALHE DAS
VÁLVULAS
BORBULHADORAS
GLICOL GLICOL
GÁS
GÁS
DRENO
AUTOMÁTICO
P/ SG`S - A / B
DRENO MANUAL
P/ SLOP
PNA-1
Fixa - bandejas
VP-60401-01
PV ALÍVIOP/ FLARE
SUMP
VENT P/ATMOSFERA
P-60401
SLOP
GLICOLDA
T-20101
LV
FTP-60401-01 A/B
198 oC
30 oC
50 oC
198 oC
101 oC
VAPOR
VAPOR
30 oC
30 oC
-
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SUMP SUMP
SUMP SUMP VP-60401-02
PP-60401-01A
PP-60401-01B
SUMP GÁSSTRIPPING
SUMP
SUMPB M
B M
PP-60401-02
H2O
H2O
FI
GLICOL P/T-20101
SUMP
FTP-60401-02 A/B TV
50 oC
140 oC 170 oC
145 oC48 oC
FI
REPOSIÇÃODE GLICOL
BP-60401-01 A/B
Torre desidratação
Gás p/ Exportação
SS ou FPSO
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
(absorção, alta pressão)
-
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Entrada Pré-água
LC
T=40°C
P=200kgf/cm
2
a
Vaso depurador
TEG Pobre
TEG Rico
Gás AP
recheio estruturado
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
(regeneração, baixa pressão)
TEG Rico
Vent
Condensador de topo
Torre regeneradoraT=102°C
2
T=42.6°C
P=6.5kgf/cm
2
a
-
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Pré-aq.
TEG Pobre
Pré aq
LC
1
LC
Filtros
Slop Vessel
V-Z-123301
Torre reconcentradora
Vaso de expansão
Refervedor
1
Tocha
Vaso
acumulador
P=5.7kgf/cm a
T=93°C
P=6.0kgf/cm
2
a
T=150°C
P=6.8kgf/cm
2
a
T=204°C
T=160°C
Bomba
resfriador
VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
ABSORÇÃO
-
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- P, T, teor de água no gás: indicação
- Controle:
- nível de TEG na Torre Absorvedora
- nível de líquido no Vaso Depurador
- diferença de temperatura entre TEG e gás
-
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VARIÁVEIS MONITORADAS / CONTROLADAS
DESIDRATAÇÃO DE GÁS
-
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- Controle:
- temperatura de regeneração
- vazão de TEG rico filtros
- pressão do gás stripping
- pressão no vaso de expansão
REGENERAÇÃO
-
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SISTEMAS DE ÁGUAS OLEOSAS
Legislação ambiental
Água produzida
Água produzida
-
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g p
SAO – Separador Água-Óleo
Hidrociclones
Vaso desgaseificador
FlotadorTubo de despejos – Caissons
Reinjeção de água produzida
PFD P-53
-
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SISTEMAS DE ÁGUAS OLEOSAS
-
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• Co-produção de água em grandes volumes
• Descarte no mar ou reinjeção
• Volumes tendem a crescer a medida que o campo envelhece
SISTEMAS DE ÁGUAS OLEOSAS
-
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• TOG
-
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• LEGISLAÇÃO BRASILEIRA:
• CONAMA água produzida:
• o
-
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RESOLUÇÃO CONAMA N 393(2007);
– TEOR DE ÓLEO E GRAXA (TOG) MÁXIMO DE 29 mg/L (média mensal);
–TOG < 40 mg/l (máximo diário)
.
SISTEMAS DE ÁGUAS OLEOSAS
SG
Flotador
TO
Vent
-
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Pré-água
descarte
LIC
HIDROCICLONES
LV_SG
LV_TO
HIDROCICLONES
Tratamento de Água Produzida
-
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Tratamento de Água Produzidaidrociclones
-
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HIDROCICLONES
Rejeito
-
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Água oleosa
Água tratada
Configuração com vaso de pressão
Configuração com liners isolados
Hidrociclones PPG-I
-
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SEPARADOR
LC
Filosofia de Controle
óleo
-
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HIDROCICLONES
PIT
PIT
PIT
LV
I
PDT
PDT
PV
DP rejeito
D
P água
azão =
rejeito
água
água
oleosa
• HIDROCICLONES: VANTAGENS
– PEQUENO TAMANHO E BAIXO PESO;
– NÃO SOFRE INFLUÊNCIA DE BALANÇO;
-
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– NÃO APRESENTA PARTES MÓVEIS;
– NO LINERS AJUSTADO EM FUNÇÃO DA VAZÃO DE ÁGUA DO SISTEMA;
– NÃO TEM CONSUMO DE ENERGIA;
– POUCA MANUTENÇÃO;
– EXIGE POUCO ACOMPANHAMENTO OPERACIONAL.
• HIDROCICLONES: DESVANTAGENS
– USADO SOZINHO NÃO ENQUADRA A ÁGUA DESCARTADA EM 29 mg/l;
-
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– FAVORECE A DEPOSIÇÃO DE INCRUSTAÇÕES.
– EROSÃO
Flotador – tipo gás dissolvido
formação de microbolhas
-
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afinidade gás - óleo
arraste óleo
Flotador a gas induzido vertical
Tratamento de Água Produzida
-
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-
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SISTEMAS DE DRENAGEM
• ABERTA
• FECHADA
SISTEMA DE DRENAGEM
(óleo)
-
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(água)
SDV
SDV
(óleo)
35
35
34
35
34
Drenagem fechada
Drenagem aberta
DRENAGEM FECHADA
Rejeito dos
Hidrociclones
Coletor
Área Classificada
-
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Vaso de drenagem 30 m3
(2 x 100 )
VSD
50 m3/h
(2 x 100 )
LC
Entrada Pré-água/óleo
DRENAGEM ABERTA
Coletor de Dreno Aberto da
Planta
TQ-533601
350 m
3
(Estrutural)
Planta Navio
M
B-533602 A/B
5 m
3
/h
(2 x 100 )
Slop Vessel
-
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(Tomadas de Amostra, etc)
Slop Vessel
Área Classificada
B-533606 A/B
3 m
3
/h
(2 x 100 )
M
TQ-533602
5 m
3
(Metal)
Coletor de HC
Overboard
-
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FACILIDADES DE PRODUÇÃO
SISTEMA DE TOCHA
-
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Rede coleta de PSV (válvula de segurança), BDV ( válvula de
despressurização) Vaso depurador
Lança
Flare
SISTEMA DE ALÍVO (TOCHA DE ALTA/BAIXA)
Coletor Tocha AP
Alta
Pressão
V-541201
-
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Slop Vessel
oletor Tocha BP
B-541201 A/B
V-541202
B-541202 A/B
TA-541201
Baixa
Pressão
LANÇA
-
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