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  • 7/26/2019 Seleo de Materiais_Trabalho

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    Universidade Estadual Paulista- UNESP

    Faculdade de Engenharia de Bauru

    Departamento de Engenharia Civil

    Disciplina Materiais

    Prof. Dr. Adilson Renfio

    Grupo 8 - Seleo de Materiais

    Grupo:

    Edmar 412881

    Evelyn 612634

    Rita 412805

    Rubens 517828

    Suzy 518174

    Thiago Cabral 412821

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    ndice

    Resumo Pg. 03

    1.Introduo Pg. 04

    2.Elaborao da SM Pg. 05

    3.Diferentes Requisitos Pg. 06

    4.ndice de Mrito Pg. 07

    5.Mapas de Propriedades- Diagrama de Seleo de Materiais Pg. 11

    6.Viso Macroscpica e Microscpica Pg. 13

    7.Matrizes de Deciso Pg. 15

    8.Consideraes Finais Pg. 16

    9.Referncias Pg. 16

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    Resumo

    Uma atividade das mais importantes para o engenheiro de materiais e tambm para

    profissionais de outras especialidades tecnolgicas a seleo de materiais (SM). Neste

    trabalho se apresenta os principais requisitos de seleo e as diferentes situaes nas quais

    se exerce a SM. Em seguida discutiremos a aplicao das vises "macroscpica" e

    "microscpica", a primeira necessria nos estgios iniciais do processo, para que nenhuma

    oportunidade de seleo seja perdida, e a segunda mais adequada ao detalhamento final,

    aps aplicao das restries pertinentes. Segue a apresentao do conceito de ndice demrito (IM) e a metodologia para sua deduo. O IM uma frmula algbrica que no

    contexto de determinado requisito identifica as variveis importantes e suas relaes

    funcionais. Por fim discute-se a metodologia de formalizao dos procedimentos de SM

    atravs de matrizes de deciso.

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    1. Introduo

    A Seleo de Material (SM) uma das atividades mais importantes que pode ser destinada

    a um Engenheiro de Produo dentro da elaborao de um projeto. complexa, que exige

    do profissional responsvel uma gama de conhecimento e a necessidade de parcerias de

    profissionais de outras reas, tais como, por exemplo, Engenharia Mecnica e Matrias

    entre outras. Decises inadequadas ou inapropriadas podem ser desastrosas , tanto do ponto

    de vista econmico como de ponto de vista de segurana.

    Para um cientista de materiais ou para um Engenheiro de materiais, o projeto pode ser

    considerado segundo vrios contextos. Em primeiro lugar, pode significar o projeto de

    novos materiais que possuam combinaes nicas de suas propriedades. Sob outro aspecto,

    projeto pode envolver a seleo de um novo material que possua uma melhor combinao

    de caractersticas para uma aplicao especfica: a escolha de um material no pode ser

    feita sem levar em considerao os processos de fabricao exigidos (por exemplo,

    conformao, solda, etc), os quais tambm dependem das propriedades de uma material que

    possua melhores propriedades.

    Para uma dada aplicao do futuro projeto onde a seleo de um material apresente uma

    propriedade ou uma combinao de propriedade que seja desejvel ou tima, os elementos

    desse processo de seleo envolvem a deciso dos limites e das restries do problema e, a

    partir desses limites, o estabelecimento de critrios que possam ser utilizados na SM para a

    maximizao do desempenho destes.

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    2. Elaborao de SM

    Figura 1. Fluxograma das etapas para se chegar a um produto final.

    O fluxograma acima refora a idia de que a SM, para ser bem elaborada, depende dediversas etapas, desde o incio ao fim do processo, e cada uma dessas etapas depende de

    informaes diferentes.

    Para a realizao de um projeto necessria uma anlise mercadolgica levantando dados,

    a partir do ambiente de implementao do projeto, avaliando os requisitos de mercado.

    Estes dados fornecero estatsticas que sero referncias para a formao e composio do

    custo provvel (manufatura, material, manuteno, etc). Ainda, do conhecimento das

    demandas ambientais depende o estabelecimento da expectativa de vida do produto, seu

    desempenho, os requisitos de manuteno e as condies de operao. Por exemplo,

    determinado ambiente industrial pode incentivar a corroso sob tenso, o que deve ser

    levado em conta na anlise de tenses e no dimensionamento. Em resumo a Figura 1 mostra

    os passos necessrios para produzir determinado produto e ressalta quatro consideraes

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    principais: (1) a funo o que o objeto deve fazer; (2) em que ambiente dever operar; (3)

    por quanto tempo, e (4) qual o custo da soluo encontrada e como este se compara com as

    expectativas

    3. Diferentes necessidades de SM

    Na esteira do desenvolvimento tecnolgico, a seleo de material tem contribudo para

    indicar as direes dos vetores tecnolgicos e econmicos dos projetos de engenharia. A

    engenharia moderna freqentemente defronta-se com a necessidade de substituir o materialempregado na fabricao de um produto, por outro que atenda a novas exigncias de

    projeto ou da sociedade. A exigncias da sociedade neste fim de sculo tm tido como

    principais acionadores aspectos como: necessidade de se reduzir consumo de energia e

    preservar a vida e o meio ambiente.

    Afim de atender a estas demandas a engenharia deve colocar em prtica mecanismos que

    permitam prever a eficcia e a durabilidade das solues encontradas para a fabricao de

    um determinado produto. Isto requer o desenvolvimento de parmetros especficos que

    permitam quantificar a eficcia da escolha de um determinado material para a fabricao de

    um produto e permita ao engenheiro conhecer, de maneira rpida todo o universo de

    materiais que possam atender sua demanda e escolher dentro deste universo aquele que

    melhor se adeque soluo buscada.

    As atividades de SM podem ser executadas tendo mltiplos objetivos em mente, cada um

    caracterizado por um ou mais requisitos especficos. A lista a seguir fornece alguns

    exemplos:

    Reduo de custo: as estratgias podem incluir troca do material de construo, por

    exemplo polmeros substituindo aos na indstria automotiva. Um exemplo o

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    conjunto de pedais em nylon reforado com fibra de vidro, utilizado em um

    automvel FIAT, que pesa 2,7 kg (cerca de metade do conjunto original em ao) e

    custa cerca de 20% menos.

    Novas condies de servio: exemplificadas por aumento de presso e temperatura

    em um equipamento de processo na indstria qumica.

    Materiais versusprocesso. H casos em que necessrio proceder a substituio de

    materiais para permitir a adoo de um processo de fabricao mais econmico.

    Reduo de peso: este um requisito universal para qualquer produto que seja

    mvel. A indstria automotiva especialmente sensvel a este aspecto, que como

    mostra a Figura 2, est fortemente relacionado com o consumo de combustvel. A

    Tabela I associa materiais a economia de peso na indstria automotiva. Os dados

    so fornecidos em termos de igual rigidez e resistncia, isto , j incluem diferenasde seo causadas pelos diferentes valores do mdulo de elasticidade (E) e tenso

    de escoamento (y). Da figura e da tabela fica claro que substituio de materiais

    tem enorme potencial para reduo de massa.

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    .Figura 2. Efeito da massa do automvel no consumo de combustvel.

    Tabela I. Economia de Massa (em %) Obtida Pela Substituio do Ao Baixo Carbono por

    Diferentes Materiais, em Partes do Automvel Construdas por Chapas Finas

    Material Igual rigidez Igual resistncia

    Ao Base Base

    Ao microligado 0 18

    Alumnio 52 50

    PRFV 38 25

    PRFC 48 60

    Novos materiais: h casos em que adoo de um novo material leva ao reprojeto

    completo do produto ou componente. Um exemplo a substituio de ms

    permanentes de ferrita por ms baseados em Terras Raras. . A Figura 3-amostra a

    curva de desmagnetizao para ms permanentes de ferrita, de SmCo5e de NdFeB,

    que tem produtos de energia BHmaxda ordem de 3, 20 e 35 MGOe. As dimenses

    dos ms diminuem sensivelmente com BHmaxcontribuindo assim para aminiaturizao do dispositivo, motor ou alto-falante que seja. Mas como a Figura

    3-bmostra h outras conseqncias: para motores eltricos de alta potncia a

    seleo de ms de Nd-Fe-B implica em total mudana de projeto, com os ms

    sendo alojados no rotor ao invs de no estator .

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    (a) (b)

    Figura 3. Em (a) tem-se curvas de magnetizao de ms de ferrita, de SmCo5e de Nd-Fe-B. Em (b) so comparados circuitos esquemticos de motores e alto-falantes construdos

    com ms desses materiais.

    4. ndice de Mrito

    Para buscar solues o engenheiro necessita lanar mo de bancos de dados com

    informaes que atendam o problema especfico de seu projeto, e de um modelo que

    permita julgar o desempenho dos diversos materiais para funo especfica desejada. O

    conceito importante neste caso o dendice de Mrito(ou ndice de desempenho) que rege

    a aplicao buscada.

    Ondice de Mrito (IM) uma frmula algbrica que expressa um compromisso entre duas

    caractersticas ou propriedades. Em sua forma mais simples um IM geralmente uma

    frao, tendo no numerador a propriedade que se quer maximizar e no denominador a que

    se deseja minimizar. Desta forma, o material que fornecer o maior valor o mais

    adequado.

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    Para se deduzir o IM devem ser seguidas algumas etapas:

    Estabelecimento da funo do produto ou componente- normalmente realizada

    por simples inspeo do objeto. Por exemplo, uma viga deve resistir a foras de

    flexo; um m exerce uma fora de atrao ou repulso; uma p de ventiladorproduz um fluxo de ar; um capacitor deve armazenar uma dada quantidade de

    energia, etc.

    Estabelecimento do objetivo principal- expressa o requisito imposto quela etapa

    de seleo. Assim, para os exemplos dados acima, podemos ter:

    Barra Minimizao de massa

    Capacitor, m Minimizao de volume

    Ventilador Maximizao da vazo de ar

    Cada um desses objetivos pode ser expresso por uma equao

    Identificao da restrio- identificada com o desempenho e com a propriedade

    que o controla, no contexto do objetivo desejado. Se Expressa por uma equao cuja

    forma determinada pela funo do produto em estudo.

    Analisando um estudo de caso:

    O conceito do ndice de mrito (IM) pode ser melhor compreendido atravs de um

    modelo de produto que deva atender a uma funo simples. o caso do projeto do um

    tirante que deve resistir a uma fora de trao sem falhar por escoamento plstico, e que

    seja leve (figura 4).

    A deciso de projetar um tirante leve implica em minimizar a massamdo material a ser

    empregado em sua fabricao. A massa dada por:

    m =A.l. (1)

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    Figura 4. Representao de um tirante submetido um carregamento trativo de uma fora

    F; A a rea da seo transversal resistente do tirante.

    OndeA a rea da seo transversal do tirante, lo comprimento do tirante e a densidade

    do material do qual ele feito. O comprimento ldo tirante e a carga Fso especificados

    pelo projeto e no podem ser modificados. O raio do tiranter livre e vai determinar a

    seo resistente do tirante. A seo deve ser suficiente para suportar a carga Fde modo que

    (2)

    Onde f a tenso de falha do material, e Sf, o fator de segurana. EliminandoAdas das

    equaes (1) e (2) tem-se que

    (3)Pode-se notar que a equao (3) fornece uma expresso na qual, o lado direito tem um

    primeiro grupo de variveis que caracterizam os parmetros (os requerimentos) funcionais

    do projeto, que so a carga e o fator de segurana; um segundo grupo de parmetros

    especificam a geometria do projeto, que o comprimento do tirante; o terceiro grupo de

    parmetros define as propriedades do material. A melhor soluo para o projeto de um

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    tirante leve aquela que prope um material com menor valor de (/sf). Para uma melhor

    adequao usa-se o conceito deIM que exatamente o inverso dessa razo, assim, aquele

    que possui o mximo valor deM uma material que possui alto nvel de desempenho.

    (4)

    M denominado ndice de desempenho para o tirante.

    5. Mapas de Propriedades Diagrama de Seleo de Materiais

    O Mapa de Propriedades um espao bi-dimensional que permite conhecer o

    comportamento de todas as classes de materiais, com respeito a uma propriedade ou umacombinao de propriedades. Com seu auxlio, possvel comparar o desempenho de todas

    as classes de materiais para uma dada aplicao, tornando a seleo de materiais mais

    eficiente e abrangente.

    Figura 5. Um exemplo dos Mapas de Propriedades o mapa mdulo de Young versusdensidade pode ser utilizado em processos de seleo objetivando minimizao de massa

    em projetos regidos por elasticidade

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    Considerando a aplicao do tirante leve, o mapa de propriedades de interesse gerado em

    um espao limite de escoamento, f, versus densidade,. Este mapa mostrado na figura 3

    em escalas log-log. Para utilizao do mapa de propriedades (a luz do critrio estabelecido

    no modelo), aplica-se logartmo em ambos os lados da equao (4). Deste modo tem-se:

    (5)

    A equao (5) representa uma reta de coeficiente angular igual a 1 que pode ser traada

    sobre o mapa. Diferentes valores de M representam diferentes retas sobre o mapa. Os

    materiais cujas envoltrias so cortadas pela reta que corresponde a um valor de M tm o

    mesmo valor doIM. Em princpio, atendero da mesma maneira ao critrio estabelecido

    pelo modelo. No mapa so indicados alguns materiais que seriam aprovados pelo critrio de

    ndice de mritoM = sf/ = 85. So aqueles que so cortados ou se situam acima da reta

    M=85.

    Figura 6. Mapa de propriedades limite de escoamento versus densidade, apropriado

    para a seleo de materiais para um tirante leve.

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    Outros critrios sero usados em etapas mais avanadas do projeto, como o processo de

    fabricao e o custo dos materiais. Estes critrios devero reduzir a escolha dos materiais

    at chegar-se a um nico material selecionado.

    O custo do material uma outra considerao importante no processo de seleo. Em

    situaes de engenharia na vida real, o aspecto econmico da aplicao com freqncia a

    questo preponderante, e ir normalmente ditar qual material ser selecionado. Uma

    maneira de determinar o custo do material atravs do produto do preo do material (com

    base em uma massa unitria) pela massa de material necessria. Dessa forma, quando o

    fator econmico levado em considerao, existe uma alterao significativa dentro do

    esquema de classificao dos materiais.

    Ao decidir em relao ao melhor material, pode ser interessante construir uma tabela

    empregando os resultados dos vrios critrios que foram usados. A tabulao incluiria, para

    todos os materiais candidatos, o ndice de desempenho, custos, etc., de acordo com cada

    critrio, assim como comentrios referentes a quaisquer outras consideraes importantes.

    Essa tabela coloca em perspectiva as questes que so realmente importantes e facilita o

    processo final de tomada de deciso.

    6. Viso Macroscpica e Microscpica

    O processo de seleo pode ser esquematizado como a Figura 4. Inicialmente existe uma

    gama de opes de materiais que possivelmente podem ser adaptados a um projeto de modoa no perder nenhuma oportunidade razovel. Mas conforme a aplicao de sucessivas

    restries transforma essa abordagem inicial em uma mais detalhada e seletiva medida

    que o processo se move para a direita da figura, o que d a forma de um funil. Pode-se dizer

    que o processo de seleo inicia com uma abordagem macroscpica e termina com uma

    abordagem microscpica.

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    Figura 7. O afunilamento de um tpico procedimento de seleo de materiais e alguns

    critrios de deciso ao longo do evento.

    7. Matrizes de Deciso

    O fato de os procedimentos de seleo normalmente inclurem vrios requisitos e a

    existncia de correlaes inversas entre as propriedades dos materiais, geram situaes de

    conflito.

    As matrizes de deciso contm os materiais candidatos, os requisitos, as propriedades dos

    materiais (inclusive custo) e os fatores de proporcionalidade ou pesos. Esses constituem o

    aspecto mais importante das matrizes e o que apresenta maiores dificuldades em sua

    determinao. a representao numrica da importncia relativa dos critrios e sua

    determinao depende de conhecimentos de diversas naturezas:

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    Mercadolgico custo (funo do nicho do mercado); escala de produo (tamanho do

    mercado consumidor); durabilidade, esttica, etc.

    Tcnico deve-se conhecer o efeito das propriedades mecnicas e fsicas no contexto das

    condies de operao: ex. o valor da tenacidade para um componente esttico e para um

    componente dinmico ter pesos diferentes.

    Industriais e corporativos disponibilidade de insumos primrios ou de matrias primas;

    existncia de normalizao, reciclabilidade, impacto ambiental.

    8. Consideraes Finais

    SM uma atividade que atravessa um grande nmero de reas da engenharia e que,

    tambm, relaciona-se com disciplinas no-tcnicas como marketing.

    Para selecionar os materiais alguns dados devem ser recolhidos e procedimentos devem ser

    adotados, de forma que o produto atenda aos requisitos do mercado e seja vivel ao

    ambiente.

    Deve-se dar grande importncia no apenas ao material e suas caractersticas fsicas

    macroscpicas, como tambm a propriedades advindas de caractersticas microscopias e ao

    processo ao qual o material deve ser submetido, pois este pode ser uma restrio de suma

    importncia dentro do projeto.

    Por fim, importante realar que, na prtica, vrios requisitos devem ser obedecidos ao

    mesmo tempo, o que conduz a situaes pouco claras. importante ento sistematizar os

    procedimentos de SM via o uso de matrizes de deciso.

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    9. Referncias

    Callister, W. D. Jr.Cincia e Engenharia De Materiais - Uma Introduo,5Edio, Ltc

    Editora, 2002

    Ashby, M. F. Materials Selection in Mechanical Design, Pergamon Press. Oxford, 1992

    ASMHandbook, Vol. 20., Materials selection and Design, ASM International, Materials

    Park, OH, 1997.

    Ashby, M.F, and D. R. H. Jones, Engineering Materials 1, An Introduction to Their

    Properties and Applications, 2ndedition. Pergamon Press, Oxford, 1996

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