SELEÇÃO DO REDUTOR

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www.geremiaredutores.com.br D GS GSD GSA GSDA GO GA GC GD GD MANCAL GK MANCAL GU MANCAL GD DUPLA SAÍDA GK GU GH MG GMAX GERAL GERAL SELE O DO REDUTOR Para fazer uma escolha correta, precisa-se examinar se o redutor está submetido a cargas alternativas, com arranques e paradas frequentes durante o período de trabalho. O fator de serviço fSU leva em conta todas essas condições: fSU = Cd x Cf Sendo que: Cd = Coeficiente para determinação do fator de serviço em função do empenho do redutor durante o dia em função da carga gerada pela máquina utilizada (tabela 2). Cf = Coeficiente para a determinação do fator de serviço Fs em função do número de intervenções horárias em relação ao tipo de carga empregada pela máquina utilizada (tab- ela 3). Os valores indicados nas tabelas valem para um empenho do redutor durante oito horas diárias e com carga uniforme. Quando as condições de operação são diferentes das mencionadas acima, favor verificar a relação. TIPO DE MÁQUINA CARGA UNIFORME MODERADA PESADA Máquinas enológicas Engarrafadoras Etiquetadoras Agitadores e Misturadores Líquidos e Semi-líquidos Com durabilidade variada Com suspenção sólida Máquinas para materiais plásticos Extrusoras Refinadoras Misturadoras Centrífugas Máquinas para madeira Afiadoras Transportadoras de madeira Bombas Dosadoras Alternadores Centrífugas de densidade variável Transportadores para carga pesada Esteiras Guindastres COEFICIENTE Cd TIPO DE CARGA Horas diárias de trabalho 2 4 8 16 24 Uniforme 0,75 0,9 1 1,25 1,5 Moderada 1 1,12 1,25 1,5 1,75 Pesada 1,25 1,5 1,75 2 2,5 TABELA 2 COEFICIENTE Cf TIPO DE CARGA Número de arranques horários 10 20 30 60 120 240 Uniforme 1,1 1,15 1,20 1,25 1,3 1,4 Moderada 1,15 1,20 1,25 1,3 1,4 1,5 Pesada 1,2 1,25 1,3 1,35 1,45 1,55 TABELA 3 LEGENDA n1 = nº voltas entrada redutor n2 = nº voltas saída redutor i = relação de transmissão M1 = torque de entrada M2 = torque de saída fSU = fator de serviço do utilizador fSR = fator de serviço do redutor p = pólos motor elétrico η = rendimento Fr1 = carga radial na entrada Fr2 = carga radial na saída FA1 = carga axial na entrada FA2 = carga axial na saída P2 = potência de saída P1 = potência de entrada IEC = carcaça do motor CV = KW x 1,358 kW = HP x 0,736 Nm = Kgm x 9,81 Kgm = Nm x 0,101 η = Ps x 100 Pe 1) P1 (CV) = M2 (Kgm) . n2 (rpm) 716,2 . η 2) M2 (Kgm) = 716,2 . P1 (CV) . η n2 (rpm) 3) CV = Kg . m/min 60 . 75 . η 4) CV = M2 (Kgm) 60 . 75 . η F RMULAS TEIS

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SELEÇÃO DO REDUTOR

Para fazer uma escolha correta, precisa-se examinar se o redutor está submetido a cargas alternativas, com arranques e paradas frequentes durante o período de trabalho. O fator de serviço fSU leva em conta todas essas condições:

fSU = Cd x Cf

Sendo que:Cd = Coeficiente para determinação do fator de serviço em função do empenho do redutor durante o dia em função da carga gerada pela máquina utilizada (tabela 2).

Cf = Coeficiente para a determinação do fator de serviço Fs em função do número de intervenções horárias em relação ao tipo de carga empregada pela máquina utilizada (tab-ela 3).

Os valores indicados nas tabelas valem para um empenho do redutor durante oito horas diárias e com carga uniforme. Quando as condições de operação são diferentes das mencionadas acima, favor verificar a relação.

TIPO DE MÁQUINACARGA

UNIFORME MODERADA PESADA

Máquinas enológicas

Engarrafadoras •

Etiquetadoras •

Agitadores e Misturadores

Líquidos e Semi-líquidos •

Com durabilidade variada •

Com suspenção sólida •

Máquinas para materiais plásticos

Extrusoras •

Refinadoras •

Misturadoras Centrífugas •

Máquinas para madeira

Afiadoras •

Transportadoras de madeira •

Bombas

Dosadoras •

Alternadores •

Centrífugas de densidade variável •

Transportadores para carga pesada

Esteiras •

Guindastres •

COEFICIENTE Cd

TIPO DE CARGA

Horas diárias de trabalho

2 4 8 16 24

Uniforme 0,75 0,9 1 1,25 1,5

Moderada 1 1,12 1,25 1,5 1,75

Pesada 1,25 1,5 1,75 2 2,5

TABELA 2

COEFICIENTE Cf

TIPO DE CARGA

Número de arranques horários

10 20 30 60 120 240

Uniforme 1,1 1,15 1,20 1,25 1,3 1,4

Moderada 1,15 1,20 1,25 1,3 1,4 1,5

Pesada 1,2 1,25 1,3 1,35 1,45 1,55

TABELA 3

LEGENDAn1 = nº voltas entrada redutorn2 = nº voltas saída redutori = relação de transmissãoM1 = torque de entradaM2 = torque de saídafSU = fator de serviço do utilizadorfSR = fator de serviço do redutorp = pólos motor elétricoη = rendimentoFr1 = carga radial na entradaFr2 = carga radial na saídaFA1 = carga axial na entradaFA2 = carga axial na saídaP2 = potência de saídaP1 = potência de entradaIEC = carcaça do motor

CV = KW x 1,358kW = HP x 0,736Nm = Kgm x 9,81Kgm = Nm x 0,101

η = Ps x 100Pe

1) P1 (CV) = M2 (Kgm) . n2 (rpm)

716,2 . η

2) M2 (Kgm) = 716,2 . P1 (CV) . ηn2 (rpm)

3) CV = Kg . m/min

60 . 75 . η

4) CV = M2 (Kgm)

60 . 75 . η

η = Ps x 100Pe

1) P1 (CV) = M2 (Kgm) . n2 (rpm)

716,2 . η

2) M2 (Kgm) = 716,2 . P1 (CV) . ηn2 (rpm)

3) CV = Kg . m/min

60 . 75 . η

4) CV = M2 (Kgm)

60 . 75 . η

FÓRMULAS ÚTEIS

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CHAVETA (NORMAL NBR 6375)

EIXO DCHAVETA RASGO

b x h b t t1

10 < Ø < 12 4 x 4 4 2,5 D+ 1,8

12 < Ø < 17 5 x 5 5 3 D+ 2,3

17 < Ø < 22 6 x 6 6 3,5 D+ 2,8

22 < Ø < 30 8 x 7 8 4 D+ 3,3

30 < Ø < 38 10 x 8 10 5 D+ 3,3

38 < Ø < 44 12 x 8 12 5 D+ 3,3

44 < Ø < 50 14 x 9 14 5,5 D+ 3,8

50 < Ø < 58 16 x 10 16 6 D+ 4,3

58 < Ø < 65 18 x 11 18 7 D+ 4,4

65 < Ø < 75 20 x 12 20 7,5 D+ 4,9

75 < Ø < 85 22 x 14 22 9 D+ 5,4

85 < Ø < 95 25 x 14 25 9 D+ 5,4

95 < Ø < 110 28 x 16 28 10 D+ 6,4

110 < Ø < 130 32 x 18 32 11 D+ 7,4

130 < Ø < 150 36 x 20 36 12 D+ 8,4

150 < Ø < 170 40 x 22 40 13 D+ 9,4

170 < Ø < 200 45 x 25 45 15 D+ 10,5

b

h t

b

1t

D

POSIÇÃO DA CAIXA DE LIGAÇÃO

• Para selecionar a posição da caixa de ligação, o motor deve ser observado por trás, após determinada a forma construtiva.

• Caso não for selecionada nenhuma posição o motor será montado na posição 0º.

• Para posições especiais consultar Dpto. Técnico.

EIXO MACIÇO EIXO VAZADO

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INSTALAÇÃO DOS REDUTORES

Todos os redutores GEREMIA são fornecidos com óleo lubrificante. As pontas dos eixos estão protegidas com uma fina camada de óleo anticorrosivo, este óleo deve ser removido antes da instalação com solventes normais. Tomar cuidado com a instalação do bujão de respiro que acompanha o redutor antes do seu funcionamento, evitando assim o vazamento de óleos pelos retentores.O redutor deve ser fixado sobre uma base rígida e plana, para evitar esforços e tensões adicionais.Os elementos a serem montados nos eixos tais como: acoplamentos, polias, rodas dentadas, etc., devem ter seus furos executados com tolerância H7 e montados com esforço leve, devendo ficar os mesmos o mais próximo possível do encosto do eixo. O uso do martelo na montagem desses elementos pode danificar os rolamentos.Os eixos de ligação devem ser cuidadosamente alinhados, para evitar vibrações e esforços adicionais. Sempre que possível utilize acoplamentos flexíveis adequados.No caso de redutores com eixo vazado, não montar o redutor sobre o eixo utilizador através de golpes. Engraxar o eixo vazado do redutor com produtos do tipo Alvânia EP2, para evitar engripamentos ou oxidações de contato.Antes de proceder a conexão elétrica, certificar-se de que a rede tenha uma proteção térmica para proteger o motor e que as conexões estejam corretas. Verificar se a tensão e a freqüência estão compatíveis com a rede de utilização.O redutor pendular precisa ser guiado axialmente e radialmente pelo eixo do utilizador e fixado pelo braço de torção, ao qual sempre levará 2 amoretecedores antivibrantes que compensam as oscilações no sentido radial do redutor.Se o redutor for pintado, isolar os retentores, para evitar o contato com a tinta.

ARMAZENAMENTO

O redutor deve ser armazenado em local seco, isento de gases, fungos, agente corrosivos, excesso de poeira e protegido de altas temperaturas, não devendo ser exposto ao meio ambiente, sendo o mesmo armazenado na sua posição de trabalho.

BALANCEAMENTO E POLIAS

Os elementos de transmissão tais como: polias, acoplamentos, engrenagens, etc., precisam ser balanceados dinamicamente com meia chaveta antes de serem utilizados.Dispensar o uso de martelo na instalação destes componentes, para evitar a danificação dos rolamentos.No caso do uso de correias para transmissão, esticá-las apenas o suficiente para evitar o deslizamento no funcionamento, seguindo orientações do fabricante de correias.

MANUTENÇÃO

Ao Solicitar peças de reposição deve-se citar adescriçãocompleta:

1- Modelo do redutor; 2- Relação de Transmissão;3- Posição de Montagem;4- Potência Máxima a1700RPM (ver motor Potência Real Aplicada).

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CORPO

Peça monobloco com forma de caixa, com aletas de reforço no seu interior e aletas para resfriamento no seu exterior, fundida com ferro de alta resistência. Pintura interna e externa para evitar corrosões, oferece a máxima garantia de funcionamento. A colocação dos rolamentos é feita por máquinas de elevada precisão para assegurar perfeito alinhamento dos eixos dentados e uma transmissão de trabalho uniforme e silenciosa.

ROSCA SEM FIM

As roscas são de aço CrNI para cementação e têmpera. Após tratamento térmico atingem uma dureza superficial adequada para longa durabilidade. O perfil das roscas e diâmetros são retificados, proporcionando ao redor um alto rendimento operacional.

COROA

As coroas são fabricadas em uma liga de bronze e alumínio centrifugado, que propor-cionam uma elevada resistência a flexão alternada nos dentes como garantia de grande durabilidade.

ENGRENAGENS

São cilindricas de perfil Helicoidal e são dimensionadas conforme normas internacionais. Todas as engrenagens são retificadas, para assegurar um engrenamento perfeito entre os dentes. O processo de retifica permite também redução de ruído, calor e proporciona uma maior distribuição do carregamento.

ROLAMENTOS

São escolhidos e calculados para a duração de milhares de horas de funcionamento antes de recorrer a primeira operação de manutenção.

SISTEMA MODULAR

Nestes tipos de redutores podem ser aplicados vários tipos de acessórios, que podem ser montados seja no eixo de entrada ou saída, sem comprometer a estrutura do mesmo. Desta forma, os redutores podem ser adaptados facilmente a qualquer posição desejada pelo cliente.

APLICAÇÕES

Agitadores e misturadores de todos os tipos;Transportadores de rosca;Máquinas para embalagens e etiquetadoras;Máquinas para madeira;Pontes rolantes;Agitadores para todos os tipos de líquidos;Bombas;Máquinas para plásticos (extrusoras, refinadoras, agitadores rotativos);Máquinas enológicas;Máquinas agrícolas;Elevadores;Esteiras transportadoras; Entre outras aplicações.

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EIXOS

Todos os redutores Geremia possuem na extremidade do eixo de saída maciço uma rosca seguindo o padrão DIN332, como mostra a tabela abaixo.

RESPIRO

Os redutores GEREMIA são disponibilizados com a válvula de respiro já fixada ao redutor na posição de montagem solicitada, exceto os redutores das linhas GSA; GSDA; GA (56 e 71), que são fornecidos com óleo sintético, sendo assim são totalmente vedados e não possuem respiro.

ATENÇÃO: Antes do funcionamento do redutor o cliente deverá certificar-se que a proteção de borracha do respiro foi retirada. Com a exceção de quando houver a necessidade de pintar o redutor, neste caso a borracha só devera ser retirada após o termino do processo de pintura.

Passo a Passo

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

D d X L J G W

7 < D ≤ 10 M3 9 13 2,6 3,2 5,3

10 < D ≤ 13 M4 10 14 3,2 4,3 6,7

13 < D ≤ 16 M5 12,5 17 4 5,3 8,1

16 < D ≤ 21 M6 16 21 5 6,4 9,6

21 < D ≤ 24 M8 19 25 6 8,4 12,2

24 < D ≤ 30 M10 22 30 7,5 10,5 14,9

30 < D ≤ 38 M12 28 37,5 9,5 13 18,1

38 < D ≤ 50 M16 36 45 12 17 23

50 < D ≤ 85 M20 42 53 15 21 28,4

85 < D ≤ 130M24 50 63 18 25 34,2

Acima de 130

DIN332

1º passo: Respiro com borracha deproteção

2º: Remover borracha antes de colocar o redutor em funcionamento

3º: Respiro pronto para uso

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MONTAGEM:

1º Afrouxar parafusos(não retirar totalmente o parafuso).

2º Antes de acoplar o redutor, deverá ser re-movida toda a graxa existente no eixo maciço e vazado, além do disco de contração.

3º Inserir o redutor no eixo maciço e após acoplar o disco de contração e garantir que os anéis do disco estejam paralelos. Não se deve apertar os parafusos enquanto o eixo não estiver montado, o eixo vazado poderá se deformar.

4º Apertar levemente os parafusos. Após com o auxílio de um torquímetro apertar os parafusos sequencialmente, um após o outro, várias vezes até os parafusos atingirem o torque de travamento, respeitando o ângulo máximo de aperto para cada parafuso. Montando de forma correta evita-se que o disco fique angulado e assim prejudique o bom funcionamento do sistema. Ver os torques dos parafusos na Tabela 1 ou nas faces do disco em questão.

Tabela da relação de torque nos parafusos

Os redutores da linha GS ; GO; GK e GD estão disponíveis com o disco de contração medi-ante solicitação do cliente no momento da compra do redutor.

DESMONTAGEM

1º Antes de iniciar o processo de desmontagem é necessário que seja removida qualquer impureza que se tenha formado entre o disco e a extremidade do eixo. Após afrouxar os parafusos sem que se-jam retirados totalmente, dando 1/4 de volta em cada parafuso seguindo uma sequência.

DISCO DE CONTRAÇÃO

Modelo do Redutor Parafuso Torque por Parafuso

GS51 a GS130

M6 12Nm

GSA51 a GSA63

GO24 a GO48

GD20 a GD50

GK02 a GK05

GS160

M8 30NmGD60 a GD70

GK06 a GK07

GD90M10 59Nm

GK08

GD100M12 100Nm

GK09

Tabela 1 - Paraf. Disco de Contração

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G-FIX INOX

Os redutores com eixo vazado passante estão disponíveis com sistema G-FIXINOX de fixação mediante a solicitação do cliente no momento da compra do redutor, o modelo conta com suas buchas em aço inox garantindo melhor desempenho do sistema.

Vantagens ao utilizar o sistema G-FIXINOX:

* O eixo do cliente não entra em contato com o eixo do redutor, uma vez que as buchas em aço inoxidável guiam e centralizam o eixo do cliente, dificultando a oxidação.

* O eixo do cliente é de fácil fabricação, pois não necessita de chaveta para transmissão entre eixos e a sua tolerância pode ter um acabamento de qualidade até h11.

Relação entre o diâmetro do eixo e o redutor onde é utilizado:

Modelo do Redutor Diâmetro do Eixo do Cliente

GD20 ø25mm

GK02 ø30mm

GD30/GK03 ø35mm

GD40/GK04 ø40mm

GD50/GK05 ø50mm

GD60/GK06 ø65mm

GD70/GK07 ø75mm

GD90/GK08 ø95mm

GD100/GK09 ø105mm

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MONTAGEM:1º Afrouxar parafusos do disco de contração e bu-cha de apoio (não retirar totalmente o parafuso).

2º Antes de acoplar o redutor, deverá ser re-movida removida toda a graxa existente no eixo maciço do cliente e vazado do redutor, assim como nas buchas de apoio e torque.

3º Acoplar bucha de apoio junto ao eixo maciço e em seguida montar o redutor sobre o eixo.Após acoplar o disco de contração e a bucha de torque. Não se deve apertar os parafusos do disco enquanto o eixo não estiver montado, o eixo vazado poderá se deformar.

4º Apertar levemente os parafusos do disco de contração. Após com o auxílio de um torquímetroapertar os parafusos sequencialmente um após o outro, várias vezes até os parafusos atingirem otorque de travamento, respeitando o ângulo máximo de aperto para cada parafuso. Montando de forma correta evita-se que o disco fique angulado e assim prejudique o bom funcionamento do sistema. Ver os torques dos parafusos na Tabela 1 ou nas faces do disco em questão.

5° Apertar bucha de apoio utilizando uma chave Allen conforme o parafuso da bucha de apoio, ver Tabela 2.

Tabela da relação de torque nos parafusos

DESMONTAGEM1º Antes de iniciar o processo de desmontagem é necessário que seja removida qualquer impureza que se tenha formado entre as buchas e a extremidade do eixo. Após afrouxar os parafusos sem que sejam retirados totalmente dando ¼ de volta em cada parafuso seguindo uma sequência.

2° Afrouxar o parafuso da bucha de apoio e retirar eixo maciço acoplado ao redutor, limpar o eixo eretirar bucha de apoio.

DISCO DE CONTRAÇÃO

Modelo do Redutor Parafuso Torque por

ParafusoGD20 a GD40GK02 a GK04

M6 12Nm

GD50 e GD60GK05 a GK07

M8 30Nm

GD70 e GD90GK08

M10 59Nm

GD100GK09

M12 100Nm

Tabela 1 - Paraf. Disco de Contração

Modelo do Redutor Parafuso Torque por

ParafusoGD20 a GD50GK02 a GK05

M5 5Nm

GD60 e GD90GK06 a GK08

M6 12Nm

GD100GK09

M8 30Nm

Tabela 2 - Paraf. Bucha de Apoio

EIXO DO CLIENTEBUCHA DE APOIO

BUCHA DE TORQUE

DISCO DE CONTRAÇÃO

1

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60º

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O kit de fixação/extração poderá ser fornecido à qualquer linha desde que esta seja utilizada com eixo vazado passante. Lembrando que o kit é um item opcional do redutor, devendo ser feita a solicitação do mesmo no momento que o redutor for adquirido.Visando viabilizar e padronizar a seleção dos kits, tomaremos como padrão os seguintes termos:

Na ponta do eixo do cliente deverá ser feita uma rosca para fixação do kit, para esta rosca deverá ser seguida a norma DIN332 demonstrada abaixo.

Acessórios que compõem o Kit de Fixação/Extração

KIT DE FIXAÇÃO / EXTRAÇÃO

D d X L J G W

7 < D ≤ 10 M3 9 13 2,6 3,2 5,3

10 < D ≤ 13 M4 10 14 3,2 4,3 6,7

13 < D ≤ 16 M5 12,5 17 4 5,3 8,1

16 < D ≤ 21 M6 16 21 5 6,4 9,6

21 < D ≤ 24 M8 19 25 6 8,4 12,2

24 < D ≤ 30 M10 22 30 7,5 10,5 14,9

30 < D ≤ 38 M12 28 37,5 9,5 13 18,1

38 < D ≤ 50 M16 36 45 12 17 23

50 < D ≤ 85 M20 42 53 15 21 28,4

85 < D ≤ 130M24 50 63 18 25 34,2

Acima de 130

DIN332

Parafuso para fixação

Arruela de fixação

Anel de retenção

Bucha de extração/fixação

TERMO ø VAZADO DO EIXO

KF20 20mm

KF25 25mm

KF30 30mm

KF35 35mm

KF40 40mm

KF45 45mm

KF50 50mm

KF60 60mm

KF70 70mm

KF90 90mm

KF100 100mm

Tabela nº1

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1º - Passar Graxa Rocol J166 ou Klüber dutempi pmy45 (obs. 1) em todo o comprimento do eixo do cliente nº5 e após inseri-lo no eixo Geremia nº1;

2º - Insira a bucha de extração/fixação nº2 no eixo vazado Geremia nº1;

3º - Fixar anel de retenção nº3 no eixo vazado Geremia;

4º - Insira o eixo do cliente nº5 até que a sua face encontre a bucha de extração/fixação nº2;

5º - Insira arruela de fixação nº4;

6º - Conforme a tabela 2 insira o parafuso nº6 que deverá ser utilizado para fixar o eixo do cliente nº5 ao redutor Geremia.

KIT DE FIXAÇÃO / EXTRAÇÃO:PROCESSO DE FIXAÇÃO

KIT DE FIXAÇÃO / EXTRAÇÃO:PROCESSO DE EXTRAÇÃO

KIT FIXAÇÃO PARAFUSO Nº 6

KF20 M6X25

KF25 M10X30

KF30 M10X35

KF35 M12X45

KF40 M16X50

KF45 M16X50

KF50 M16X50

KF60 M20X60

KF70 M20X60

KF90 M24X70

KF100 M24X70

Tabela nº2

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 Eixo Geremia 1

2 Bucha de Extração / Fixação 1

3 Anel de Retenção 1

4 Arruela de Fixação 1

5 Eixo Cliente 1

6 Parafuso Sextavado (conf. tabela 2) 1

5 63 421

Figura 2

1º - Retirar parafuso de fixação nº6 (conforme Figura2);

2º - Retirar arruela de fixação nº4 (conforme Figura2);

3º - Inserir o parafuso nº7 (obs. 2) na bucha de extração/fixação nº2, girando-o no sentido horário, fazendo com que o eixo do cliente nº5 seja extraído. Rosca do parafuso nº7 seguir conforme a tabela 3;

4º - Retirar parafuso de extração nº7;

5º - Retirar anel de retenção nº3;

6º - Retirar bucha de extração/fixação nº2.

1- Ao adquirir o redutor a Graxa será fornecida pela Geremia.

2- O parafuso nº7 não faz parte do kit, portanto é de responsabilidade do cliente adquiri-lo.

KIT ROSCA

KF20 M12X1,75

KF25 M16X2,0

KF30 M16X2,0

KF35 M20X2,5

KF40 M27X3,0

KF45 M27X3,0

KF50 M27X3,0

KF60 M30X3,5

KF70 M30X3,5

KF90 M36X4,0

KF100 M36X4,0

Tabela nº3

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 Eixo Geremia 1

2 Bucha de Extração / Fixação 1

3 Anel de Retenção 1

5 Eixo Cliente 1

7 Parafuso Sextavado (conf. tabela 3) 1

5 1 32 7

Figura 3

Page 11: SELEÇÃO DO REDUTOR

www.geremiaredutores.com.brN

GS

GSD

GSA

GSD

AG

OG

AG

CG

D G

D M

AN

CA

L G

K M

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CA

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U M

AN

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AÍD

AG

KG

UG

HM

GG

MA

XG

ER

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GE

RA

L

A série dos redutores ortogonais pode ser entregue com dispositivo anti-retorno nos dois sen-tidos. No pedido, indicar o sentido de rotação do eixo com sentido HORÁRIO (SOE- SOD) ou com sentido ANTI-HORÁRIO (SAE-SAD).

REDUTORES COM EIXOS PARALELOSNo pedido de compra indicar o sentido de rotação do eixo com sentido HORÁRIO (SO) oucom sentido ANTI-HORÁRIO (SA).

ANTI-RETORNO

VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL

FIGURA 2

SISTEMA DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO

SISTEMA DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO

SAD

SOD

FIGURA 1

SISTEMA DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO

SAE SOE SAD SOD

SISTEMA DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTOSAE

SOE

SA SOSA SO SA SO

VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL

FIGURA 2

SISTEMA DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO

SISTEMA DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO

SAD

SOD

FIGURA 1

SISTEMA DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO

SAE SOE SAD SOD

SISTEMA DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTOSAE

SOE

SA SOSA SO SA SO

Mediante a solicitação do cliente, o redutor poderá ser equipado com o sistema anti-retorno.Durante o funcionamento do redutor o anti-retorno permite a rotação do eixo em uma só direção, protegendo o equipamento de um retorno indesejado.Por estes motivos, o sentido do anti retorno deverá ser solicitado no momento da compra do redutor.

REDUTORES ORTOGONAIS

Ao definir o dispositivo anti-retorno deve-se observar o posicionamento do motor, pois o mes-mo pode estar a ESQUERDA ou a DIREITA em relação ao eixo de saída, conforme figura 1 e 2.

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www.geremiaredutores.com.br O

GS

GSD

GSA

GSD

AG

OG

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L

EIXO DE MACIÇO EMBUTIDO

O eixo maciço embutido foi desenvolvido a fim de agilizar os processos de montagem, desmontagem e manutenção do redutor. Também possibilitando a troca de lado do eixo maciço, conforme a necessidade de utilização do redutor. Para efetuar a inversão do eixo maciço embutido siga os passos abaixo.

3º Passo: Após efetuar os passos 1 e 2, montar o eixo de forma inversa, utilizando mesmas ferramentas utilizadas para retirar o eixo do redutor.

O eixo maciço embutido está disponível para as linhas: GSA, GSDA, GSD, GO (GO19 ao GO38) e GS (GS41 ao GS95). Para a utilização deste item em outras linhas de redutores contatar a Geremia Redutores.

1º Passo: Retire o anel de retenção comutilização de um alicate de bico.

2º Passo: Agora retire o eixo, utilizando umaferramenta que não danifique sua superfície

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www.geremiaredutores.com.brP

GS

GSD

GSA

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L

LUBRIFICAÇÃO

1.0 - Informações GeraisOs redutores Geremia tem por característica temperatura externa de funcionamento de até 70ºC(exceto a linha GSA, que

poderá trabalhar até 90ºC),sabendo que a temperatura interna é de aproximadamente 15ºC acima da externa. Temperaturas

acima dessa faixa reduzem a viscosidade do óleo causando desgastes no redutor, exigindo trocas de óleo mais frequentes.

Uma lubrificação feita conforme as necessidades exigidas garantem um bom funcionamento do equipamento e melhora sua

vida útil.

2.0 - Redutores GS / GSD / GSA / GSDA e GO2.1 – Óleo Mineral – Para o bom funcionamento do redutor é necessário que as trocas de óleo sejam realizadas após um ano

ou 2000 horas de trabalho. Em casos em que o redutor trabalhe em ambientes agressivos ou temperaturas elevadas as trocas

devem ser realizadas num intervalo de 6 meses ou 1000 horas de trabalho.

2.2 – Óleo Sintético - As trocas com a utilização de óleo sintético (conf. tabela óleos) devem ser realizadas a cada 2 anos ou a

cada 20000 horas de trabalho. No caso de ambientes agressivos ou mesmo grandes exigências do redutor serão necessárias

trocas de óleo a cada ano ou a cada 10000 horas de trabalho.

3.0 - Redutores GD/GC/GA e GKOs redutores destas linhas usam Óleo Mineral para sua lubrificação, suas trocas devem ser realizadas a cada ano ou a cada

8000 horas de trabalho, sendo o redutor submetido a aplicações normais. Em caso de aplicações pesadas ou mesmo ambientes

agressivos as trocas devem ser realizadas a cada 6 meses ou a cada 4000 horas de trabalho.

4.0 - Redutor GH e GU4.1 – Lubrificação – As trocas de óleo sendo o redutor aplicado em regime de trabalho normal devem ser realizadas a cada

ano ou a cada 8000 horas de funcionamento, já em aplicações pesadas ou mesmo ambientes agressivos as trocas devem ser

realizadas a cada 7 meses ou a cada 5000 horas.

4.2 – Refrigeração – Na maioria dos casos os redutores trabalham a uma temperatura considerada ideal (conforme item 1.0),

portanto o óleo não terá sua viscosidade alterada, portanto o engrenamento não será afetado por excesso de temperatura.

Mas em alguns casos há uma elevação muito grande da temperatura, fazendo o óleo perder viscosidade podendo assim afetar

sua transmissão. Nos casos onde a temperatura de trabalho é muito elevada, a Geremia redutores fornecerá o redutor com

uma serpentina, o qual permitirá ser acoplado ao redutor um equipamento de resfriamento (troca de calor) que o cliente tenha

instalado em seu equipamento.

O resfriamento poderá ser feito por água ou algum aditivo para que possa extrair o máximo de temperatura pela serpentina

instalada internamente ao redutor.

Na linha GU e GH140 onde há necessidade de retirar uma quantidade maior de calor, será necessário a utilização de trocador

de calor. Os máximos valores de potência, sem a utilização de trocador de calor, podem ser obtidos no campo “Potência Tér-

mica” da Tabela de Potência.

5.0 - Observações gerais

•Não misturar por nenhuma razão produtos do tipo sintético com produtos do tipo mineral;

•Não adicionar óleo nos redutores lubrificados com graxa ou vice-versa;

•A graxa sintética é para lubrificação permanente.

•É importante que para qualquer manutenção realizada no redutor o equipamento esteja com a sua alimentação desligada;

•Procurar fazer a troca do óleo com o redutor morno, pois a viscosidade do óleo é menor, facilitando assim a extração do lu-

brificante;

•Jamais utilizar nenhum tipo de solvente para a lavagem interna do redutor entre as trocas de óleo, mas quando efetuada a

desmontagem para eventuais manutenções torna-se necessário para esta se tornar mais eficaz, visto que o contato do solvente

com as vedações causa a deterioração precoce das mesmas;

•Manter sempre acessível o nível de óleo, os bujões de abastecimento e o dreno;

•Em caso de mudança de forma construtiva, deve ser readequado o nível de óleo de acordo com as tabelas de quantidade de óleo.

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GS

GSD

GSA

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REDUTOR GS

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO

G 101 G 102 G 103 G 104 G 105 G 106

GS 41 0,12 L 0,12 L 0,12 L 0,12 L 0,17 L 0,17 L 3,8 Kg

GS 51 0,2 L 0,2 L 0,2 L 0,2 L 0,3 L 0,3 L 6 Kg

GS 63 0,4 L 0,5 L 0,5 L 0,5 L 0,5 L 0,5 L 16 Kg

GS 75 0,8 L 0,8 L 0,8 L 0,8 L 1,1 L 1,1 L 22 Kg

GS 95 1,0 L 1,0 L 1,0 L 1,0 L 1,4 L 1,4 L 34 Kg

GS 110 1,4 L 1,2 L 1,4 L 1,4 L 2,0 L 2,0 L 41 Kg

GS 130 3,2 L 2,3 L 2,7 L 2,7 L 3,8 L 3,8 L 61 Kg

GS 160 5,2 L 6,5 L 5,7 L 5,7 L 6,0 L 6,0 L 144 Kg

REDUTOR GSA

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO

G 101 G 102 G 103 G 104 G 105 G 106

GSA 28 0,03 L 0,035 L 0,04 L 0,04 L 0,055 L 0,055 L 1,5 Kg

GSA 41 0,06 L 0,1 L 0,07 L 0,07 L 0,1 L 0,1 L 2,7 Kg

GSA 51 0,13 L 0,18 L 0,15 L 0,15 L 0,25 L 0,25 L 4,1 Kg

GSA 63 0,3 L 0,46 L 0,38 L 0,38 L 0,46 L 0,46 L 9,5 Kg

REDUTOR GSD

MODELO QUANTIDADE * PESO MÉDIO FIGURA

GSD 41-28 0,4 L 8,0 Kg

GSD 51-41 0,4 L 11,0 Kg

GSD 63-41 0,7 L 18,0 Kg

GSD 75-51 1,2 L 30,0 Kg

GSD 95-63 2,1 L 42,0 Kg

GSD 110-63 2,5 L 56,0 Kg

GSD 130-75 4,9 L 90,0 Kg

GSD 160-95 8,5 L 172,0 Kg

* Quantidade aproximada, para maior detalhe verificar forma construtiva e ver tabela da linha GS

REDUTOR GSDA

MODELO QUANTIDADE * PESO MÉDIO FIGURA

GSDA 28-28 0,1 L 3,0 Kg

GSDA 41-28 0,15 L 5,0 Kg

GSDA 51-41 0,2 L 7,0 Kg

GSDA 63-41 0,35 L 10,0 Kg

* Quantidade aproximada, para maior detalhe verificar forma construtiva e ver tabela da linha GSA

LUBRIFICAÇÃO

Page 15: SELEÇÃO DO REDUTOR

www.geremiaredutores.com.brR

GS

GSD

GSA

GSD

AG

OG

AG

CG

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AN

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KG

UG

HM

GG

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XG

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GE

RA

L

LUBRIFICAÇÃO

REDUTOR GO

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

G101 G102 G103 G104 G105 G106

GO19 0,30 L 0,30 L 0,25 L 0,25 L 0,55 L 0,55 L 7,0 Kg

GO24 0,35 L 0,35 L 0,40 L 0,40 L 0,65 L 0,65 L 13,0 Kg

GO29 0,50 L 0,50 L 0,60 L 0,60 L 1,0 L 1,0 L 15,0 Kg

GO34 0,65 L 0,65 L 1,10 L 1,10 L 1,90 L 1,90 L 28,5 Kg

GO38 1,50 L 1,50 L 2,0 L 2,0 L 3,0 L 3,0 L 44,5 Kg

GO42 1,60 L 1,60 L 2,10 L 2,10 L 3,80 L 3,80 L 60,0 Kg

GO48 2,75 L 2,75 L 3,60 L 3,60 L 5,50 L 5,50 L 110,0 Kg

REDUTOR GA

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

A_ _ _ _ H_ A_ _ _ _ I_ A_ _ _ _ E_ A_ _ _ _ D_ A_ _ _ _ P_ A_ _ _ _ V_

GA 56 0,07 L 0,07 L 0,07 L 0,07 L 0,11 L 0,16 L 2,95 Kg

GA 71 0,12 L 0,12 L 0,12 L 0,12 L 0,37 L 0,12 L 4,60 Kg

GA 90 0,36 L 0,42 L 0,45 L 0,45 L 0,44 L 0,50 L 16,24 Kg

GA 112 1,00 L 1,36 L 1,46 L 1,46 L 1,23 L 1,70 L 33,73 Kg

GA 132 1,90 L 2,60 L 2,80 L 2,80 L 2,55 L 3,18 L 60,66 Kg

GA 160 1,90 L 2,60 L 2,82 L 2,82 L 2,46 L 3,32 L 60,83 Kg

GA 180 3,95 L 6,18 L 5,92 L 5,92 L 7,96 L 4,44 L 112 Kg

REDUTOR GC

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

C_ _ _ _ H_ C_ _ _ _ I_ C_ _ _ _ E_ C_ _ _ _ D_ C_ _ _ _ P_ C_ _ _ _ V_

GC 15 0,5 L 0,7 L 0,5 L 0,5 L 0,9 L 0,8 L 10 Kg

GC 25 0,8 L 1,0 L 0,9 L 0,8 L 1,4 L 1,4 L 14 Kg

GC 35 1,1 L 1,5 L 1,2 L 1,0 L 1,9 L 1,8 L 26 Kg

GC 45 2,0 L 3,1 L 2,5 L 2,3 L 4,3 L 3,7 L 32 Kg

GC 55 5,2 L 6,5 L 5,7 L 4,7 L 9,2 L 8,9 L 85 Kg

GC 65 6,8 L 11,5 L 9,2 L 9,0 L 15,0 L 15,4 L 163 Kg

GC 75 13,0 L 18,0 L 12,0 L 10,4 L 22,0 L 21,0 L 230 Kg

GC 85 13,0 L 20,0 L 20,0 L 20,0 L 21,0 L 23,0 L 310 Kg

CG95 17,3 L 33,1 L 36,4 L 34,1 L 49,5 L 47,1 L 507 kg

Page 16: SELEÇÃO DO REDUTOR

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LUBRIFICAÇÃO

REDUTOR GD

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

D_ _ _ _ H_ D_ _ _ _ I_ D_ _ _ _ E_ D_ _ _ _ D_ D_ _ _ _ P_ D_ _ _ _ V_

GD 20 1,1 L 0,84 L 0,85 L 0,89 L 1,36 L 1,07 L 20,5 Kg

GD 30 1,29 L 1,09 L 1,17 L 1,15 L 1,80 L 1,94 L 25 Kg

GD 40 2,65 L 2,31 L 2,32 L 2,48 L 3,74 L 3,65 L 44 Kg

GD 50 6,28 L 4,38 L 5,54 L 5,76 L 7,04 L 7,37 L 80 Kg

GD 60 10,98 L 8,70 L 5,74 L 9,5 L 11,06 L 12,75 L 135 Kg

GD 70 19,05 L 14,91 L 13,62 L 19,7 L 23,62 L 24,82 L 215 Kg

GD 90 23,7 L 15,49 L 20 L 17,78 L 31,64 L 30,21 L 370 Kg

GD100 36,18 L 47,52 L 40,98 L 43,05 L 53,57 L 55,85 L 519 kg

REDUTOR GD SAÍDA DUPLA

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

K_ _ _ _ H_ K_ _ _ _ I_ K_ _ _ _ D_ K_ _ _ _ E_ K_ _ _ _ P_ K_ _ _ _ V_

GD32 2.57 1.55 1.75 1.85 2.72 2.12 35.8 Kg

GD42 4.70 3.43 3.30 3.20 4.84 5.27 65.0 Kg

GD52 10.57 6.34 5.45 7.96 9.54 11.18 109.1 Kg

GD62 17.76 17.00 13.53 13.13 16.13 19.00 188.3 Kg

GD72 33.14 18.80 26.70 23.30 32.62 34.54 311.8 Kg

REDUTOR GD COM MANCAL AXIAL

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

D_ _ _ _ H_ D_ _ _ _ I_ D_ _ _ _ E_ D_ _ _ _ D_ D_ _ _ _ P_ D_ _ _ _ V_

REDUTOR MANCAL REDUTOR MANCAL REDUTOR MANCAL REDUTOR MANCAL REDUTOR MANCAL REDUTOR MANCAL REDUTOR + MANCAL

GD 49 2,6 L 0,6 L 2,8 L 0,6 L 2,2 L 0,6 L 2,3 L 0,6 L 3,4 L 0,6 L 3,6 L 0,6 L 65,6 Kg

GD 59 6,3 L 1,0 L 5,2 L 1,0 L 5,6 L 1,0 L 2,9 L 1,0 L 6,6 L 1,0 L 7,6 L 1,0 L 107,6 Kg

GD 69 10,8 L 1,8 L 8,7 L 1,8 L 9,2 L 1,8 L 9,4 L 1,8 L 11,3 L 1,8 L 13,1 L 1,8 L 175,1 Kg

GD 79 18,7 L 3,4 L 14,7 L 3,4 L 15,9 L 3,4 L 18,1 L 3,4 L 22,1 L 3,4 L 23,4 L 3,4 L 320,6 Kg

GD 99 23,6 L 4,8 L 21,7 L 4,8 L 23,6 L 4,8 L 21,3 L 4,8 L 27,3 L 4,8 L 30,6 L 4,8 L 511,2 Kg

TIPO DE ÓLEO mineral sintético mineral sintético mineral sintético mineral sintético mineral sintético mineral sintético

Page 17: SELEÇÃO DO REDUTOR

www.geremiaredutores.com.brT

GS

GSD

GSA

GSD

AG

OG

AG

CG

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AG

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AL

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L

REDUTOR GH COM MANCAL AXIAL

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

H_ _ _ _A H_ _ _ _C H_ _ _ _G

GH 50 4,0 L 7,5 L 7,0 L 114 kg

GH 60 7,5 L 12,0 L 12,5 L 177 kg

GH 70 8,0 L 19,0 L 16,0 L 295 kg

GH 80 13,0 L 24,5 L 26,0 L 350 kg

GH 90 19,5 L 37,0 L 38,0 L 509 kg

GH 110 25,5 L 51,0 L 51,0 L 676 kg

GH 140 45,0 L 77,5 L 89,0 L 1098 kg

* Peso médio aproximado do redutor. Para as posições dos modelos GH70 ou superiores poderá ser utilizado sistema de lubrificação forçada quando solicitado.

REDUTOR GH NORMAL

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

H_ _ _ _S H_ _ _ _L H_ _ _ _T H_ _ _3F H_ _ _4F

GH 50 3,5 L 7,0 L 6,0 L 9,6 L 9,5 L 99 kg

GH 60 7,5 L 11,5 L 11,0 L 16,5 L 15,3 L 153 kg

GH 70 7,5 L 18,0 L 14,5 L 21,5 L 21,5 L 234 kg

GH 80 12,6 L 23,5 L 23,5 L 29,0 L 28,5 L 291 kg

GH 90 18,2 L 35,8 L 35,0 L 46,0 L 46,5 L 440 kg

GH 110 24,5 L 48,5 L 46,0 L 46,5 L 50,0 L 572 kg

GH 140 40,0 L 74,0 L 78,0 L 94,0 L 97,0 L 933 kg

* Peso médio aproximado do redutor. Nas posições H_ _ _ _3F e H_ _ _ _4F dos modelos GH90, GH110 e GH140 poderá ser utilizado sistema de lubrificação forçada quando solicitado.

LUBRIFICAÇÃO

REDUTOR GK

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

K_ _ _ _ H_ K_ _ _ _ I_ K_ _ _ _ D_ K_ _ _ _ E_ K_ _ _ _ P_ K_ _ _ _ V_

GK02 0,7 0,87 0,68 0,73 1,02 1,25 19,85

GK03 0,92 1,38 0,91 1,06 1,40 1,36 26,84

GK04 1,50 2,20 1,41 1,80 2,08 3,10 44,35

GK05 3,00 4,10 3,46 2,57 3,61 5,93 84,13

GK06 5,30 6,22 5,81 4,48 6,64 7,72 146,19

GK07 8,70 15,31 11,12 12,88 13,21 21,11 228,33

GK08 13,00 20,27 17,65 20,95 16,84 28,50 331,85

GK09 34,22 38,17 43,36 30,40 35,22 56,56 544,46

Page 18: SELEÇÃO DO REDUTOR

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GSD

GSA

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OG

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AN

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L G

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AG

KG

UG

HM

GG

MA

XG

ER

AL

GE

RA

L

LUBRIFICAÇÃO

REDUTOR GU NORMAL (1 ESTÁGIO)

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

U_ _ _ _S U_ _ _ _L U_ _ _ _T U_ _ _3F U_ _ _4F

GU 161 6,0 L 11,0 L 5,6 L 13,1 L 12,9 L 178 Kg

GU 181 7,8 L 12,7 L 7,1 L 16,5 L 14,1 L 238 Kg

GU 201 8,7 L 16,7 L 18,5 L 21,4 L 17,7 L 307 Kg

REDUTOR GU NORMAL (2 ESTÁGIOS)

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

U_ _ _ _S U_ _ _ _L U_ _ _ _T U_ _ _3F U_ _ _4F

GU 162 8,1 L 14,7 L 11,6 L 13,8 L 15,0 L 226 Kg

GU 182 9,5 L 19,6 L 12,8 L 15,8 L 19,1 L 303 Kg

GU 202 10,7 L 23,4 L 13,8 L 21,3 L 22,7 L 390 Kg

REDUTOR GU NORMAL (3 ESTÁGIOS)

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

U_ _ _ _S U_ _ _ _L U_ _ _ _T U_ _ _3F U_ _ _4F

GU 163 11,4 L 18,8 L 15,0 L 17,7 L 18,0 L 250 Kg

GU 183 12,2 L 23,6 L 14,7 L 19,2 L 21,3 L 340 Kg

GU 203 13,7 L 26,6 L 19,0 L 28,7 L 26,6 L 437 Kg

GU363 107L ** ** ** ** 2097,5 kg

* Peso médio aproximado do redutor com óleo

* Peso médio aproximado do redutor com óleo

* Peso médio aproximado do redutor com óleo** - Para volume de óleo em outras posições entrar em contato com a geremia redutores

* Peso médio aproximado do redutor com óleo

REDUTOR GU COM MANCAL AXIAL

MODELO

POSIÇÃO

PESO MÉDIO*

U_ _ _ _A U_ _ _ _C U_ _ _ _G

GU 169 7,1 L 12,0 L 11,0 L 407 Kg

GU 189 10,6 L 17,9 L 17,2 L 358 Kg

GU 209 13,4 L 24,7 L 20,7 L 493 Kg

Page 19: SELEÇÃO DO REDUTOR

www.geremiaredutores.com.brV

GS

GSD

GSA

GSD

AG

OG

AG

CG

D G

D M

AN

CA

L G

K M

AN

CA

L G

U M

AN

CA

L G

D D

UPL

A S

AÍD

AG

KG

UG

HM

GG

MA

XG

ER

AL

GE

RA

L

LUBRIFICAÇÃO

FALHA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO

Eixo de saída do Redutor parado, apesar do motor estar girando ou transmissão de entrada

girando

- Rompimento da Capa GMAX nos equipamentos com Lanterna- Falha entre eixo e engrenagem causando interrompimento da transmissão- Quebra da chaveta do eixo- Quebra de chaveta interna

- Manutenção na própria empresa caso seja a chaveta, substituí-la;- Enviar o redutor para Geremia Redutores, para o reparo necessário.

Vazamento de óleo

- Retentor falhado- Pintura sobre o retentor- Vedação com defeito- Tampão de respiro danificado- Parafusos das tampas obstruídos

- Manutenção em sua empresa;- Substituir o retentor defeituoso;- Colocar o tampão de respiro;- Reparar os parafusos das tampas do redutor;- Enviar o redutor para Geremia Redutores, para o reparo necessário.

Vazamento de óleo pelo tampão de respiro- Excesso de óleo;- Redutor instalado na forma construtiva errada.

- Manutenção em sua empresa;- Corrigir o nível de óleo;- Colocar o tampão de respiro na posição correta, dependendo da forma construtiva;- Enviar o redutor para Geremia Redutores, para o reparo necessário.

Ruídos não contínuos - Presença de partículas ou impurezas; - Verificar a qualidade do óleo.

Ruídos regulares- Danos nos rolamentos;- Irregularidades nas engrenagens.

- Manutenção em sua empresa;- Verificar o óleo;- Substituir rolamento(s) defeituoso(s);- Enviar o redutor para Geremia Redutores, para o reparo necessário.

Temperaturas abaixo de 0ºC entrar em contato com a Geremia Redutores.* Óleo utilizado pela Geremia Redutores.

TIPO DE ENGRE-

NAMENTOMODELO

TEMPERATURA (ºC) TIPO DE

ÓLEOTemperatura

MínimaTemperatura

Máxima

RO

SCA

SEM

-FIM

E M

ISTO

-8,4 80

MIN

ERA

L

Omala460

-9,6 80Meropa

460

-4,6 80Lubrax Ind.

EGF 460

-7,2 80Spartan EP

460

0 80Mobilgear

634

-8 80Klübroil GEM

1-460 N

-2,4 80Ipiranga SP

460

-32 80

SIN

TÉTI

CO

* KlubersynthGH6 - 320

Tivela S 320

ENG

REN

AG

ENS

HEL

ICO

IDA

IS

-7,2 80

MIN

ERA

L

Omala 220

-8 80Klübroil GEM

1-220 N

-20 80Mobilgear

630

-7,2 80Lubrax Ind. EGF 220-PS

-9,6 80Meropa

220

-16,8 80Spartan EP

220

-4,8 80

IpirangaSP 220

-4,8 80

GS/GSD

GO

GSA/GSDA

GA 56/71

GC

GK

GH

GD

GU

GA**/MG

Page 20: SELEÇÃO DO REDUTOR

www.geremiaredutores.com.br W

GS

GSD

GSA

GSD

AG

OG

AG

CG

D G

D M

AN

CA

L G

K M

AN

CA

L G

U M

AN

CA

L G

D D

UPL

A S

AÍD

AG

KG

UG

HM

GG

MA

XG

ER

AL

GE

RA

L

POTÊNCIA TÉRMICA

Os redutores da linha GU e o redutor GH140, estão disponíveis com sistema de arrefecimento que deve ser analisado quanto a necessidade de uso durante o dimensionamento do redutor.

Potência térmica (Pt)É a potência que o redutor transmite em regime contínuo sem exceder a temperatura reco-mendada do óleo, este valor pode ser obtido na tabela de potência específica de cada redutor.

Potência Térmica corrigida (Ptc)É necessário recalcular a Pt utilizando os fatores de correção para adequar o redutor a con-dição real de trabalho, aplicando fatores de correção relativos à velocidade de entrada, à temperatura ambiente e ao local de instalação do redutor. Através destes três fatores faz-sea adequação da potência térmica corrigida para o redutor, ficando expressa da seguinte forma:

Ptc = R x C x A x Pt

Fator RO fator R é utilizado para a adequação da potência térmica quando a velocidade de en-trada do redutor seja diferente de 1780 rpm (motor 4P, 60Hz).

Fator CPara ciclos de trabalho onde o emprego do redutor ocorra de forma intermitente e/ou paradiferentes temperaturas a qual o redutor fique exposto, faz-se o uso deste fator de correção para a adequação da potência térmica.

nmotor (RPM)

1780 (4P 60Hz) 1480 (4P 50Hz) 1185 (6P 60Hz)

R 1 1,05 1,1

HORAS DETRABALHO

DIÁRIA

TEMPERATURA AMBIENTE (°C)

10º 20º 30º 40º 50º

≤ 10 1,15 1,00 0,85 0,70 0,60

8 1,25 1,10 1,00 0,85 0,70

6 1,40 1,25 1,10 1,00 0,85

4 1,60 1,40 1,25 1,10 1,00

2 1,80 1,60 1,40 1,25 1,10

Page 21: SELEÇÃO DO REDUTOR

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GS

GSD

GSA

GSD

AG

OG

AG

CG

D G

D M

AN

CA

L G

K M

AN

CA

L G

U M

AN

CA

L G

D D

UPL

A S

AÍD

AG

KG

UG

HM

GG

MA

XG

ER

AL

GE

RA

L

POTÊNCIA TÉRMICA

CÁLCULO DE RENDIMENTO X CONSUMO ENERGÉTICO

Fator AEste fator considera o local de trabalho do redutor, podendo ser um ambiente reduzido, grande ou ao ar livre.

A potência de trabalho (P1) não deve exceder a potência térmica corrigida (Ptc), caso isto ocorra deve ser planejado o uso de um sistema de arrefecimento.

P1 < Ptc (não é necessário utilizar arrefecimento)

P1 > Ptc (usar arrefecimento)

Obs: Potência de trabalho (P1) pode ser obtida no índice geral do catálogo Geremia, em fórmulas úteis (pag. D). Salientando a importância de utilizar as mesmas grandezas unitárias para as potências.

O cálculo rendimento x consumo energético mostra ao cliente a economia energética possível quando redutores de torques e rotações de saída semelhantes, mas com rendimentos diferentes são comparados.

Sendo:ER= economia relativa (kWh);ETU = economia por tempo de uso (kWh);EReal= economia real (R$);D= números de dias trabalhados;H= carga horária de uso diário;Ƞm% = rendimento do redutor com menor rendimentoȠM% = rendimento do redutor de maior rendimento;Pm = potência de entrada do redutor de menor rendimento (kW);PM = potência de entrada do redutor de mairo rendimento (kW).

ER=

ER=

ETU=

ETU=

EReal=

EReal=

Pmƞm%100

2,276100

ER x D x H

1,3 x 250 x 12 = 3900 (kWh)

ETU x CUSTO kWh

3900 x 0,35 = 1364,00 (R$)

(kWh)

=(kWh)

(kWh) (kWh)PMƞM%100

1,594100

Exemplo prático:- redutor GD40, redução 1x103, torque saída de 830Nm, rendimento de 94% e potência de entrada de 2CV (1,5 kW)- redutor GO42, redução 1x105, torque saída de 990Nm, rendimento de 76% e potência de entrada de 3CV (2,2 kW).- o custo do quilowatt.hora é de R$0,35.- estima-se que o redutor adquirido irá trabalhar 12 horas diárias, pelo período de 250dias, substituindo nas fórmulas temos:

O resultado obtido nos cálculo anteriores mostrar a economia energética em reais obtida dentro do período estimado, para comparativo de dois redutores semelhantes, mas com rendimentos diferentes.

Ambiente Fechado(sem circulação de ar)

Ambiente Fechado(com circulação de ar) Área aberta

A 0,70 1,00 1,35