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Universidade Federal da Paraíba ‐ UFPB Programa de Pós‐Graduação em Administração ‐ PPGA Bloco do CCSA ‐ Campus Universitário ‐ João Pessoa ‐ PB

58.051‐900 ‐ Telefone: + 55 (83) 3216‐7454 – e‐mail: [email protected]

PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS‐GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ‐ PPGA/UFPB ‐ 2015

(Aprovado na 47ª Reunião Extraordinária do Colegiado, em 01/07/2014)

EDITAL DE SELEÇÃO Pelo presente edital, a Comissão de Seleção do PPGA/UFPB torna público o processo seletivo para os cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado do Programa de Pós‐Graduação em Administração da UFPB para a Turma 40 (Mestrado) e Turma 4 (Doutorado), que terão início em 2015. A área de concentração dos cursos é Administração e Sociedade, com três linhas de pesquisa, e suas respectivas ênfases:

LINHA 1 – Organizações e Sociedade Ênfase I: Inovação e Conhecimento Ênfase II: Estado e Trabalho

LINHA 2 – Informação e Mercado Ênfase I: Tecnologias de Informação e Comunicação Ênfase II: Finanças

LINHA 3 – Marketing e Sociedade Ênfase I (única): Marketing e Sociedade

O processo seletivo obedecerá às regras e procedimentos detalhados a seguir. I – SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXA DE INSCRIÇÃO 1. Poderão solicitar isenção de pagamento de taxa de inscrição para o processo de seleção do Programa os candidatos que se beneficiam do disposto no Decreto 6.593 de 2 de Outubro de 2008, reproduzida no Anexo 1 deste edital. 2. As solicitações de isenção poderão ser apresentadas no período de 18/08 à 21/08/2014, das 08:00 às 17:00, na secretaria da coordenação do PPGA, situada no prédio do CCSA/UFPB, Campus Universitário – João Pessoa/PB. 3. As solicitações poderão ser efetivadas pessoalmente, por procuração ou por via postal. Solicitações de isenção por via postal deverão ser enviadas obrigatoriamente por SEDEX e serão apreciadas desde que postadas até o dia 21 de agosto de 2014. Não serão aceitas solicitações via fax ou correio eletrônico (e‐mail). 4. Somente serão aceitas solicitações acompanhadas com a documentação exigida legalmente (conforme Anexo 1). A documentação necessária para realizar a solicitação de isenção compõe‐se dos seguintes itens:

a) Requerimento de isenção de pagamento de taxa devidamente preenchido, conforme modelo disponível no site www.ccsa.ufpb.br/ppga (Link ‐ Processo Seletivo);

b) Fotocópia dos seguintes documentos: CPF e Carteira de Identidade ou documento de identificação oficial com foto.

5. Uma lista com os resultados das solicitações de isenção será afixada no quadro de avisos da Coordenação do PPGA/UFPB e divulgada na homepage do programa até o dia 25 de agosto de 2014.



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II – INSCRIÇÃO 1. Poderão se inscrever para o processo de seleção do programa:

a) Candidatos ao MESTRADO portadores de diploma de graduação ou certidão de colação de grau em curso reconhecido pelo CNE/MEC ou diploma de graduação emitido por IES estrangeira, devidamente revalidado nos termos da lei. Esclarece‐se que os candidatos concluintes em curso de graduação, farão inscrição condicionada a perderem o direito à vaga se, caso aprovados, não tiverem concluído o curso de graduação na data da matrícula.

b) Candidatos ao DOUTORADO portadores de diploma ou ata de defesa pública curso de mestrado ou

doutorado reconhecido pela CAPES ou diploma de pós‐graduação emitido por IES estrangeira, devidamente revalidado nos termos da lei. No caso do candidato apresentar a ata de defesa de mestrado, a sua emissão não deverá exceder a 1 (um) ano do último dia das inscrições para fins de homologação da inscrição.

2. As inscrições serão realizadas no período de 18/08 à 02/09/2014, das 08:00 às 17:00, na Secretaria do PPGA, situada no prédio do CCSA/UFPB, Campus Universitário – João Pessoa/PB.

3. As inscrições poderão ser efetivadas pessoalmente ou por via postal. Inscrições pelos correios deverão ser enviadas obrigatoriamente por SEDEX, e serão apreciadas desde que postadas até o dia 02 de setembro de 2014. Não serão aceitas inscrições via fax ou por correio eletrônico (e‐mail). Somente serão aceitas as inscrições com a documentação completa (ver item 5). Endereço: Universidade Federal da Paraíba – UFPB Programa de Pós‐Graduação em Administração – PPGA Bloco do CCSA ‐ Campus Universitário ‐ João Pessoa – PB 58.051‐900 ‐ Telefone: + 55 (83) 3216‐7454 4. No ato da inscrição, o candidato deverá indicar a Linha de Pesquisa à qual pretende se vincular, e sua respectiva Ênfase (ver quadro 3). 5. A documentação necessária para realizar a inscrição compõe‐se dos seguintes itens:

a) Documentos necessários – ver lista completa no item VII – MATRICULA (os documentos servirão para a inscrição e a matrícula dos aprovados);

b) Requerimento de inscrição devidamente preenchido, conforme modelo disponível no endereço eletrônico: www.ccsa.ufpb.br/ppga (Link ‐ Processo Seletivo);

c) EXCLUSIVAMENTE PARA OS CANDIDATOS AO MESTRADO: Comprovante do resultado obtido pelo candidato no teste da ANPAD com validade até 01 de outubro de 2014, para candidatos optantes pelo teste da ANPAD para avaliação dos conhecimentos gerais. Cumpre informar que no ato da inscrição, o candidato indicará sua opção para a fase 1 – prova de conhecimentos: se utilizará o resultado do teste da ANPAD ou se realizará a prova de conhecimentos gerais elaborada para este processo seletivo;

d) EXCLUSIVAMENTE PARA OS CANDIDATOS AO MESTRADO: Cópias autenticadas do histórico escolar e do diploma de conclusão de curso de graduação. Candidatos concluintes de curso de graduação, não portadores de diploma de graduação ou certidão de colação de grau, deverão apresentar cópia autenticada do histórico escolar até o primeiro semestre de 2014, inclusive. Os portadores de diplomas emitidos no exterior deverão estar devidamente revalidados de acordo com a legislação brasileira em vigor. É responsabilidade única e exclusiva do candidato concluinte apresentar cópias autenticadas do histórico escolar e do diploma de graduação outorgados por instituições credenciadas pelo CNE/MEC até a data da matrícula institucional no PPGA, caso seja aprovado e classificado no programa. Situações adversas, tais como instituições em greve, semestres desalinhados com o calendário da UFPB e situações afins, não eximem do candidato a responsabilidade quanto à apresentação da documentação no prazo estabelecido;

e) EXCLUSIVAMENTE PARA OS CANDIDATOS AO DOUTORADO: Cópias autenticadas do histórico escolar de graduação, do diploma do curso de graduação, do histórico escolar de mestrado (e de doutorado, se for o caso) e do diploma ou ata de defesa (esta deve ter sido emitida há, no máximo, 1 ano) de mestrado (e de doutorado, se for o caso). Os portadores de diplomas emitidos no exterior deverão estar devidamente revalidados de acordo com a legislação brasileira em vigor;



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f) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição de R$ 60,00 (sessenta reais) (MESTRADO) e R$ 80,00 (oitenta reais) (DOUTORADO), conforme orientação para pagamento descrito no Anexo 2 (comprovação exigida apenas para candidatos que não solicitaram isenção de pagamento de taxa ou tiveram sua solicitação indeferida);

g) Somente serão deferidas as inscrições de candidatos que apresentarem a documentação completa, autenticada e válida, nos termos deste edital, no ato da inscrição. Não serão aceitos documentos apresentados após finalizado o período de inscrição.

6. A divulgação dos inscritos no processo seletivo será feita no quadro de avisos da Coordenação do PPGA/UFPB e na homepage do Programa até o dia 12 de setembro de 2014. III ‐ PROCESSO DE SELEÇÃO 1. A admissão aos Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado em Administração do PPGA/UFPB será feita após aprovação e classificação em processo de seleção, realizado em três fases, a saber:

EXCLUSIVO PARA OS CANDIDATOS AO MESTRADO FASE 1 – Provas de conhecimentos: Esta fase é eliminatória e classificatória e visa avaliar o domínio de conhecimentos relevantes ao Curso de Mestrado em Administração. Esta fase será composta por três provas: prova de língua estrangeira, prova de conhecimentos gerais e prova de conhecimentos específicos.

a) A prova de língua estrangeira tem caráter apenas eliminatório, consistirá de 10 questões de múltipla escolha para avaliação de domínio de língua inglesa, como requisito de proficiência previsto nas regulamentações da UFPB. Todos os candidatos ao mestrado deverão fazer a prova. Os candidatos que acertarem menos de 50% das questões estarão eliminados do processo seletivo. Caso haja anulação de alguma questão, a questão será atribuída a todos os candidatos como acerto. Não será permitido o uso de dicionário.

b) A prova de conhecimentos gerais tem caráter classificatório, e o candidato poderá optar em usar o resultado do teste da ANPAD ou realizar a prova própria do PPGA para este processo seletivo. Abaixo estão especificadas as opções: Opção 1 ‐ Teste da ANPAD: Caso opte por esta opção, o candidato deverá realizar o teste da ANPAD (informações podem ser encontradas no site www.anpad.org.br/teste). A realização do Teste da ANPAD é de total responsabilidade do candidato, bem como o envio dos resultados ao PPGA, respeitando o calendário para este processo seletivo. As pontuações dos candidatos serão padronizadas considerando o conjunto de candidatos pertencentes à mesma linha de pesquisa, da seguinte forma: inicialmente, serão extraídos a média aritmética simples das pontuações por linha (MGL) e o desvio padrão por linha (DGL); em seguida, as pontuações de cada candidato (NGC) serão subtraídas da média por linha (MGL) e depois o valor será dividido pelo desvio padrão (DGL). O resultado de cada candidato será multiplicado por 1,5 (um vírgula cinco), e somado a 5,0 (cinco vírgula zero), com o valor resultante sendo arredondado para até duas casas decimais, gerando a nota de conhecimentos gerais padronizada por candidato (NGPC), computada necessariamente entre 0,0 (zero vírgula zero) e 10,0 (dez vírgula zero) pontos (valores menores que 0,00 serão truncados para 0,0, e maiores que 10,0 serão truncados para 10,0). A fórmula a seguir indica o procedimento de extração desta nota:

Opção 2 ‐ Prova de conhecimentos gerais própria do PPGA: Visa avaliar o domínio do candidato em relação aos conhecimentos gerais que envolvem Inglês (interpretação



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de texto), Metodologia da Pesquisa, Métodos Quantitativos e Qualitativos. A prova consistirá em 20 questões de múltipla escolha enunciadas em português ou em inglês, cada uma valendo 0,5 (zero vírgula cinco) ponto. As notas dos candidatos serão padronizadas considerando o conjunto de candidatos pertencentes à mesma linha de pesquisa, da seguinte forma: inicialmente, serão extraídos a média aritmética simples por linha (MGL) e o desvio padrão por linha (DGL); em seguida, as notas de conhecimentos gerais de cada candidato (NGC) serão subtraídas da média por linha (MGL) e depois o valor será dividido pelo desvio padrão da linha (DGL). O resultado de cada candidato será multiplicado por 1,5 (um vírgula cinco), e somado a 5,0 (cinco vírgula zero), com o valor resultante sendo arredondado para até duas casas decimais, gerando a nota de conhecimentos gerais padronizada por candidato (NGPC), computada necessariamente entre 0,0 (zero vírgula zero) e 10,0 (dez vírgula zero) pontos (valores menores que 0,00 serão truncados para 0,0, e maiores que 10,0 serão truncados para 10,0). A fórmula a seguir indica o procedimento de extração desta nota:

Caso haja anulação de alguma questão de múltipla escolha, a pontuação correspondente será atribuída a todos os candidatos como acerto.

c) Prova de conhecimentos específicos: esta prova tem caráter eliminatório e classificatório e visa avaliar o domínio de conhecimentos específicos envolvendo Administração Geral e Administração e Sociedade, e temas das Ênfases das Linhas de Pesquisa do PPGA. A prova consistirá de até 12 (doze) questões, sendo dez questões de múltipla escolha (enunciadas em português ou inglês), e até duas questões discursivas relacionadas à Ênfase da Linha de Pesquisa de opção do candidato. As questões discursivas serão enunciadas exclusivamente em inglês, porém as respostas escritas deverão ser apresentadas exclusivamente em português. Cada questão objetiva valerá 0,5 (zero vírgula cinco) pontos, e as questões discursivas valerão, juntas, 5,0 (cinco vírgula zero) pontos. As notas dos candidatos nesta prova serão padronizadas dentro de cada linha, da seguinte forma: inicialmente, serão extraídos a média aritmética simples por linha (MEL) e o desvio padrão por linha (DEL); em seguida, as notas de conhecimentos específicos de cada candidato (NEC) serão subtraídas da média por linha (MEL) e depois o valor será dividido pelo desvio padrão (DEL). O resultados de cada candidato será multiplicado por 1,5 (um vírgula cinco), e somado a 5,0 (cinco vírgula zero), com o valor resultante sendo arredondado para até duas casas decimais, gerando a nota de conhecimentos específicos padronizada por candidato (NEPC), computada necessariamente entre 0,0 (zero vírgula zero) e 10,00 (dez vírgula zero) pontos (valores menores que 0,0 serão truncados para 0,00, e maiores que 10,0 serão truncados para 10,00). A fórmula a seguir indica o procedimento de extração desta nota:

Independente da nota padronizada de conhecimento, serão eliminados candidatos que acertarem menos de quatro questões da parte objetiva da prova de conhecimentos específicos, e os candidatos que ficarem com nota 0,0 (zero vírgula zero) nas questões discursivas.


Serão classificados para a Fase 2 os candidatos não eliminados com maiores notas de conhecimentos específicos padronizadas por candidato (NEPC), em número até três vezes o total de vagas de cada por ênfase (por exemplo, na ênfase de Inovação e Conhecimento da Linha I são ofertadas 5 vagas, então nesta ênfase são aprovados para a Fase 2 os 15 primeiros classificados). A prova de conhecimentos gerais e a parte de questões objetivas da prova de conhecimentos específicos serão aplicadas conjuntamente, com duração máxima de 4 (quatro) horas no período da manhã.



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A prova de conhecimentos específicos com questões discursivas juntamente com a prova de língua estrangeira serão realizadas no período da tarde com duração máxima de 3 (três) horas. Candidatos que faltarem a algum dos dois turnos serão eliminados do processo seletivo. As referências sugeridas pela Comissão para a realização da prova de conhecimentos específicos são indicadas no Anexo 3 deste Edital. Esta bibliografia é uma indicação de conteúdos associados aos temas de estudos nas Ênfases e Linhas, não havendo obrigação das questões das provas terem relação direta com os itens indicados. Para a avaliação das questões discursivas serão considerados os seguintes critérios: demonstração de conhecimento teórico e capacidade crítica, consistência lógica da resposta, redação clara, coesão e coerência. As provas em que a letra não estiver legível não serão consideradas para avaliação e será atribuída a nota 0,0 (zero vírgula zero). E erros de português (escrita, concordância etc.) serão penalizados.



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EXCLUSIVO PARA OS CANDIDATOS AO DOUTORADO

FASE 1 – Provas de conhecimentos: Esta fase é eliminatória e classificatória e visa avaliar o domínio de conhecimentos relevantes ao Curso de Mestrado em Administração. Esta fase será composta por três provas: provas de línguas estrangeiras, prova de conhecimentos gerais e prova de conhecimentos específicos.

a) Provas de línguas estrangeiras: estas provas atendem aos requisitos de proficiência previstos nas regulamentações da UFPB, e têm caráter apenas eliminatório. Serão duas partes: parte 1 – 10 questões de múltipla escolha para avaliação de domínio de língua inglesa; parte 2 – 10 questões de múltipla escolha para avaliação de domínio de língua espanhola. Todos os candidatos ao doutorado deverão fazer as duas provas. Os candidatos que acertarem menos de 50% das questões em cada uma das duas partes estarão eliminados do processo seletivo. Caso haja anulação de alguma questão em algumas das duas partes, a questão será atribuída a todos os candidatos como acerto. Não será permitido o uso de dicionário.

b) Prova de conhecimentos gerais: esta prova tem caráter eliminatório e classificatório e visa avaliar o domínio de conhecimentos gerais de interesse do curso, envolvendo Epistemologia, Metodologia da Pesquisa e Métodos Quantitativos e Qualitativos de Pesquisa. A prova consistirá em 20 questões de múltipla escolha enunciadas em Português ou em Inglês. Cada questão valerá 0,5 (zero vírgula cinco) ponto. As notas dos candidatos serão padronizadas considerando o conjunto de candidatos pertencentes à mesma linha de pesquisa, da seguinte forma: inicialmente, serão extraídos a média aritmética simples por linha (MGL) e o desvio padrão por linha (DGL); em seguida, as notas de conhecimentos gerais de cada candidato (NGC) serão subtraídas da média por linha (MGL) e depois o valor será dividido pelo desvio padrão da linha (DGL). O resultado de cada candidato será multiplicado por 1,5 (um vírgula cinco), e somado a 5,0 (cinco vírgula zero), com o valor resultante sendo arredondado para até duas casas decimais, gerando a nota de conhecimentos gerais padronizada por candidato (NGPC), computada necessariamente entre 0,0 (zero vírgula zero) e 10,0 (dez vírgula zero) pontos (valores menores que 0,00 serão truncados para 0,0, e maiores que 10,0 serão truncados para 10,0). A fórmula a seguir indica o procedimento de extração desta nota:

Independente da nota padronizada de conhecimento, serão eliminados candidatos que acertarem menos de oito questões da na prova de conhecimentos gerais. Caso haja anulação de alguma questão de múltipla escolha, a pontuação correspondente será atribuída a todos os candidatos como acerto.

c) Prova de conhecimentos específicos: esta prova tem caráter eliminatório e classificatório e visa avaliar o domínio de conhecimentos específicos envolvendo Administração Geral e Administração e Sociedade, além de temas das Ênfases das Linhas de Pesquisa do curso. A prova consistirá de até 13 (treze) questões, sendo 10 (dez) questões de múltipla escolha e até 3 (três) questões discursivas, sendo 1 (uma) das questões discursivas relacionada à temática Administração e Sociedade e até 2 (duas) questões discursivas relacionadas à ênfase da Linha de Pesquisa de opção do candidato. As questões de múltipla escolha e discursivas serão enunciadas em Português ou em Inglês, porém, as respostas das questões discursivas deverão ser apresentadas exclusivamente em Português. Cada questão objetiva valerá 0,4 (zero vírgula quatro) pontos e as questões discursivas valerão, juntas, 6,0 (seis vírgula zero) pontos. As notas dos candidatos nesta prova serão padronizadas dentro de cada linha, da seguinte forma: inicialmente, serão extraídos a média aritmética simples por linha (MEL) e o desvio padrão por linha (DEL); em seguida, as notas de conhecimentos específicos de cada candidato (NEC) serão subtraídas da média por linha (MEL) e depois o valor será dividido pelo desvio padrão (DEL). O resultado de cada candidato será multiplicado por 1,5 (um vírgula cinco), e somado a 5,0 (cinco vírgula zero), com o valor resultante sendo



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arredondado para até duas casas decimais, gerando a nota de conhecimentos específicos padronizada por candidato (NEPC), computada necessariamente entre 0,0 (zero vírgula zero) e 10,00 (dez vírgula zero) pontos (valores menores que 0,0 serão truncados para 0,00, e maiores que 10,0 serão truncados para 10,00). A fórmula a seguir indica o procedimento de extração desta nota:

Independente da nota padronizada de conhecimento, serão eliminados candidatos que acertarem menos de quatro questões da parte objetiva da prova de conhecimentos específicos, e os candidatos que ficarem com nota 0,0 (zero vírgula zero) nas questões discursivas.


Serão classificados para a Fase 2 os candidatos não eliminados com maiores notas de conhecimentos específicos padronizadas por candidato (NEPC), em número até três vezes o total de vagas de cada por ênfase (por exemplo, na ênfase de Inovação e Conhecimento da Linha I são ofertadas 3 vagas, então nesta ênfase são aprovados para a Fase 2 os 9 primeiros classificados).

A prova de conhecimentos gerais e a parte de questões objetivas da prova de conhecimentos específicos serão aplicadas conjuntamente, com duração máxima de 4 (quatro) horas no período da manhã. A prova de conhecimentos específicos com questões discursivas juntamente com a prova de língua estrangeira serão realizadas no período da tarde com duração máxima de 4 (quatro) horas. Candidatos que faltarem a algum dos dois turnos serão eliminados do processo seletivo. As referências sugeridas pela Comissão para a realização da prova de conhecimentos específicos são indicadas no Anexo 4 deste Edital. Esta bibliografia é uma indicação de conteúdos associados aos temas de estudos nas Ênfases e Linhas, não havendo obrigação das questões das provas terem relação direta com os itens indicados. Para a avaliação das questões discursivas serão considerados os seguintes critérios: demonstração de conhecimento teórico e capacidade crítica, consistência lógica da resposta, redação clara, coesão e coerência. As provas em que a letra não estiver legível não serão consideradas para avaliação e será atribuída a nota 0,0 (zero vírgula zero). E erros de português (escrita, concordância etc.) serão penalizados.



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MESTRADO E DOUTORADO

FASE 2 – Apresentação e Arguição do Projeto de Pesquisa. Esta fase é eliminatória e classificatória e visa avaliar a competência de capacidade retórica de apresentação e defesa de um projeto coerente com a proposta de pesquisa e formação do PPGA. Nesta fase, é desenvolvida uma avaliação em duas etapas: 1 ‐ análise de adequação e qualidade da proposta constante no projeto de pesquisa, que terá base no texto do projeto e no conteúdo apresentado, que valerá 3 (três) pontos; 2 – análise do desempenho do candidato na arguição a respeito do projeto de pesquisa, que valerá 7 (sete) pontos. Os candidatos aprovados para a Fase 2 do processo seletivo, deverão depositar o projeto de pesquisa até o dia 10/11/2014, a partir da publicação do resultado da Fase 1.

a) O depósito do projeto de pesquisa poderá ser efetivado pessoalmente ou por via postal. Depósitos de projetos de pesquisa por via postal deverão ser enviados obrigatoriamente por SEDEX, e serão aceitos desde que postados até a data estabelecida. Não serão aceitos depósitos via fax ou por correio eletrônico;

b) O projeto de pesquisa deverá ser entregue em 3 (três) vias (MESTRADO) e 4 (quatro) vias (DOUTORADO) encadernadas e uma cópia em arquivo eletrônico em formato pdf (CD, DVD ou pendrive), na Secretaria do PPGA, das 08:00 às 17:00;

c) As 3 (três) vias (MESTRADO) e 4 (quatro) vias (DOUTORADO) do projeto de pesquisa somente serão aceitas pela Secretaria do PPGA mediante declaração por escrito do candidato de que o conteúdo é de sua autoria e que não possui reprodução total ou parcial de outro(s) autor(es). Projetos de pesquisa que apresentarem reprodução total ou parcial de outro(s) autor(es) não serão avaliadas e o candidato será eliminado do processo seletivo;

d) Projetos de pesquisa depositados pelo candidato poderão a qualquer momento do processo seletivo ser desqualificados se verificadas inconformidades com qualquer um dos itens constantes no Anexo 8. Caso o projeto de pesquisa seja desqualificado, será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero) ao candidato na Fase 2 do processo.

No Anexo 7 há uma lista de temas de interesse das linhas e ênfases do PPGA/UFPB e recomenda‐se que os candidatos procurem alinhar suas propostas aos temas da referida lista e consultem os currículos dos professores do PPGA na Plataforma Lattes. A estrutura recomendada do projeto de pesquisa encontra‐se no Anexo 8 do presente Edital. Os candidatos selecionados para a Fase 2 e que tenham depositado devidamente seus projetos, deverão apresentar o projeto de pesquisa para uma banca, em até 25 minutos (MESTRADO) e até 40 minutos (DOUTORADO) e, em horário pré‐agendado, dos quais até 10 minutos serão destinados a uma exposição oral da proposta de pesquisa do candidato (Mestrado ou Doutorado) e o restante do tempo será usado para arguição por parte da banca de avaliação. A banca de avaliação do MESTRADO será formada por, no mínimo dois professores, sendo recomendado que ao menos um deles seja integrante da comissão do processo seletivo, e que ao menos um seja professor vinculado à Linha de Pesquisa na qual o candidato pretende ingressar. NÃO SERÁ PERMITIDA a utilização de quaisquer recursos audiovisuais durante a arguição. A banca de avaliação do DOUTORADO será formada por, no mínimo 3 (três) professores doutores, sendo que ao menos um deles seja vinculado à Linha de Pesquisa na qual o candidato pretende ingressar. NÃO SERÁ PERMITIDA a utilização de quaisquer recursos audiovisuais durante a arguição. Cada examinador da banca atribuirá uma nota de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero) ao candidato, e a nota final será decorrente da média aritmética simples das notas pelos examinadores. Serão classificados para a 3ª fase os candidatos que obtiverem nesta fase nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero). A avaliação da capacidade retórica de defesa do projeto de pesquisa será baseada nos procedimentos e nos critérios apresentados no Anexo 9. A lista de candidatos aprovados na Fase 2 do processo seletivo será divulgada até o dia 28/11/2014.



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FASE 3 – Análise do currículo. O candidato habilitado para a Fase 2 deverá entregar seu currículo impresso a partir da Plataforma Lattes, com todos os documentos comprobatórios, no mesmo dia em que realizar o depósito do projeto de pesquisa, conforme indicado no cronograma do Quadro 1.

A análise do currículo é uma etapa classificatória e visa avaliar três competências centrais do candidato:

Adequação de formação: expressa nas atividades de formação diversas realizadas pelo candidato, em especial os cursos de graduação e de pós‐graduação;

Experiência acadêmica: expressa nas atividades de docência (experiência do candidato como docente, monitoria, estágio docente) e de envolvimento com pesquisa e administração acadêmica (participação em eventos, publicações de artigos, liderança de projetos de iniciação científica, coordenação de cursos superiores). Nesta dimensão consideram‐se os últimos cinco anos;

Experiência profissional não acadêmica: expressa nas atividades profissionais não docentes ou de estágio do candidato, em áreas de administração ou afins. Nesta dimensão consideram‐se os últimos dez anos.

Nos Anexos 5 (MESTRADO) e 6 (DOUTORADO), estão disponibilizados os instrumentos utilizados na contagem de pontos de cada uma das competências indicadas. Caberá ao candidato efetuar a contagem de pontos de seu currículo e entregar os instrumentos dos Anexos 5 (MESTRADO) e 6 (DOUTORADO) (adequação de formação, experiência profissional e experiência acadêmica) preenchidos, juntamente com os comprovantes. Os comprovantes do currículo deverão ser devidamente organizados pelo candidato, em conformidade com cada um dos itens dos instrumentos, e caberá à comissão validar a pontuação apresentada, considerando as comprovações disponibilizadas. NÃO SERÃO CONFERIDOS os comprovantes do currículo que não estejam vinculados aos critérios indicados nos roteiros de pontuação e que não estejam DEVIDAMENTE ORDENADOS. 2. Todas as etapas do processo seletivo serão realizadas em salas específicas do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus I (João Pessoa). As salas e suas respectivas localizações serão oportunamente divulgadas pela Coordenação do PPGA. 3. Somente terão acesso ao local das provas os portadores do documento de identificação oficial com foto. Aqueles que não estiverem com a documentação de identificação não terão sua prova corrigida e serão eliminados do processo seletivo. 4. Os resultados das Fases 2 e 3 serão divulgados juntamente com o resultado final do processo de seleção, até o dia 28/11/2014. A lista será afixada no quadro de avisos da Coordenação do PPGA/UFPB e divulgada na homepage do programa.



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IV ‐ CRONOGRAMA

QUADRO 1 – Cronograma do Processo Seletivo Mestrado e Doutorado.

ATIVIDADES DATAS

Período de Divulgação do Processo de Seletivo 18/07 à 17/08/2014

Período de Inscrição 18/08 à 02/09/2014

Período de Solicitação de Isenção de Inscrição 18/08 à 21/08/2014

Divulgação da Lista de Candidatos com Direito à Isenção Até 25/08/2014

Divulgação dos Inscritos no Processo Seletivo Até 12/09/2014

Entrega do resultado do teste ANPAD (para os que fizerem essa prova e optaram pelo uso do seu resultado)

Até 26/09/2014

Prova de Conhecimentos Gerais e Específicos (objetivas) 01/10/2014, das 08:00 às 12:00

(horário local)

Prova de Conhecimentos Específicos (discursivas) 01/10/2014, das 14:00 às 16:00

(horário local)

Prova de Língua Estrangeira (Mestrado) 01/10/2014, das 16:00 às 17:00

(horário local)

Provas de Línguas Estrangeiras (Doutorado) 01/10/2014, das 16:00 às 18:00

(horário local)

Divulgação da Lista Prévia dos Aprovados na 1ª Fase Até 21/10/2014

Divulgação da Lista Definitiva dos Aprovados na 1ª Fase Até 05/11/2014

Prazo Final para Depósito do Projeto de Pesquisa e Entrega do Currículo com Documentos Comprobatórios dos

Candidatos Aprovados na 1ª Fase Até 10/11/2014

Apresentação e arguição do projeto de pesquisa 11/11 à 21/11/2014

Resultado final do Processo Seletivo Até 28/11/2014



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V – CLASSIFICAÇÃO E APROVAÇÃO 1. O Quadro 2 discrimina os pesos das competências a serem analisados no processo seletivo do Mestrado Acadêmico e Doutorado em Administração.

QUADRO 2 – Ponderação dos itens a serem avaliados.

Competência Fonte Instrumento Escore PESOS

MESTRADO DOUTORADO

Domínio de conhecimentos gerais – CG

Prova Teste ANPAD ou Prova escrita

Nota¹ 0,20 0,20

Domínio de conhecimentos específicos – CE

Prova Prova escrita Nota² 0,25 0,25

Adequação de formação – AF Currículo Formulário próprio*

Pontuação 0,10 0,10

Experiência acadêmica de ensino e pesquisa – EA

Currículo Formulário próprio*


Experiência profissional não docente – EP

Currículo Formulário próprio*


Capacidade retórica de defesa do Projeto de pesquisa – CRD

Projeto de Pesquisa

Formulário próprio*


¹ Nota oriunda da computação da nota de conhecimentos gerais padronizada por candidato (NGPC) ² Nota oriunda da computação da nota de conhecimentos específicos padronizada por candidato (NEPC) * Formulários com pontuação mínima de 0 pontos e máxima de 10 pontos. A pontuação de cada candidato será computada pela seguinte fórmula:

MESTRADO Pontuação final = {0,20x(nota de CG) + 0,25x(nota de CE) + 0,10x(pontuação de AF) + 0,10x(pontuação de EA) +

0,15x(pontuação de EP) + 0,20x(pontuação de CRD)}.

DOUTORADO Pontuação final = {0,20x(nota de CG) + 0,25x(nota de CE) + 0,10x(pontuação de AF) + 0,15x(pontuação de EA) +

0,10x(pontuação de EP) + 0,20x(pontuação de CRD)}. 2. A pontuação final será arredondada para duas casas decimais. Depois de computados os resultados por candidato, esses serão dispostos em ordem decrescente da pontuação por Ênfase e Linha de Pesquisa.



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VI – VAGAS 1. São oferecidas 34 (trinta e quatro) vagas, assim distribuídas entre as Linhas de Pesquisa e Ênfase, sendo 25 (vinte e cinco) de Mestrado e 9 (nove) de Doutorado.

QUADRO 3: Vagas para o Mestrado e Doutorado.

LINHA ÊNFASE VAGAS

MESTRADO DOUTORADO

1: Organizações e Sociedade I: Inovação e Conhecimento 5 4

II: Estado e Trabalho 6 1

2: Informação e Mercado I: Tecnologias de Informação e Comunicação 3 ‐

II: Finanças 5 1

3: Marketing e Sociedade I: Marketing e Sociedade 6 3

TOTAL: 25 9

2. Serão aprovados os candidatos classificados até o limite do número de vagas por Ênfase das Linhas de Pesquisa. 3. Critérios de desempate: em caso de empate na pontuação final dos candidatos em sua classificação dentro de cada Ênfase e Linha de Pesquisa do respectivo curso, serão adotados como critérios de desempate:

i. Primeiro critério: maior pontuação na prova de conhecimentos específicos. ii. Segundo critério: maior pontuação na competência de capacidade retórica de defesa do projeto de pesquisa. iii. Terceiro critério: maior pontuação na prova de conhecimentos gerais. iv. Quarto critério: maior idade.



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VII – MATRÍCULA A matrícula ocorre conforme os artigos 50 e 51 da Resolução Nº 79/2013, de 20 de dezembro de 2013 [http://www.ufpb.br/sods/consepe/resolu/2013/Rsep79_2013.pdf] e outras informações disponibilizadas posteriormente no site do PPGA. Período de matricula: 23/02/2015 às 27/02/2015 Local: Universidade Federal da Paraíba – UFPB Programa de Pós‐Graduação em Administração – PPGA Bloco do CCSA ‐ Campus Universitário ‐ João Pessoa – PB Secretaria da Coordenação do PPGA Telefone: + 55 (83) 3216‐7454 Horário: das 08:00 às 17:00 Documentos para matrícula dos aprovados (entregue no ato da inscrição do processo seletivo)

a. Cópia da carteira de identidade ou documento oficial com foto (autenticada); b. Cópia do CPF (autenticada); c. 1 Foto 3X4 (atual); d. Cópia da certidão de nascimento ou de casamento (autenticada); e. Comprovante de endereço; f. Cópia do título de eleitor, no caso de candidato brasileiro (acompanhado do comprovante de quitação com a

Justiça Eleitoral) (autenticada); g. Documento comprobatório de cumprimento das obrigações militares, no caso de candidatos do sexo

masculino e de nacionalidade brasileira (autenticado); h. Cópia (frente e verso) do Diploma de Curso Superior ou da declaração de colação de grau de curso superior

(MESTRADO E DOUTORADO) (autenticada); i. Cópia do Diploma de Mestrado ou Ata de Defesa Pública (esta deve ter sido emitida há, no máximo, 1 ano) de

Curso de Mestrado (ou Doutorado, se for o caso) reconhecido pela CAPES (DOUTORADO) (autenticada); j. No caso de candidatos estrangeiros, portadores de diplomas (graduação ou mestrado ou doutorado) emitidos

no exterior deverão estar devidamente revalidados de acordo com a legislação brasileira em vigor (MESTRADO E DOUTORADO).

k. Requerimento de matrícula devidamente preenchido e assinado pelo Candidato Aprovado e Orientador (disponível na Secretaria do Programa) – somente para os aprovados no processo seletivo.



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VIII – DISPOSIÇÕES FINAIS 1. Para a realização das provas, será permitido apenas o uso de caneta esferográfica azul ou preta, lápis grafite,

borracha e corretivo para caneta. 2. A concorrência dos candidatos será por Ênfase das Linhas de Pesquisa. Portanto, não são comparáveis entre si as

pontuações finais obtidas pelos candidatos de Ênfases diferentes. 3. Em caso de não preenchimento do número de vagas em determinada Ênfase ou Linha de Pesquisa, a(s) vaga(s)

poderá(ão) ser transferida(s) para outra Ênfase ou Linha, desde que haja candidatos habilitados. A decisão sobre transferência de vaga(s) fica a critério do Colegiado do PPGA/UFPB, que se posicionará considerando a nota final dos candidatos e a disponibilidade de orientação.

4. A Comissão de Seleção poderá convocar candidatos aprovados, em caso de desistência, desde que obedecidos os critérios de classificação, primeiro por Ênfase, e em seguida na Linha da Ênfase, levando em conta ainda a possibilidade de transferência de vagas entre Linhas.

5. O prazo para a impugnação deste edital é de 10 (dez) dias corridos, contado a partir da data de sua publicação. 6. Cabem recursos contra os resultados nas diferentes fases, e estes devem ser dirigidos à Comissão de Seleção. Os

recursos deverão ser encaminhados em até 10 (dez) dias corridos após a divulgação do resultado em cada fase que der causa ao recurso, realizado exclusivamente na secretaria do PPGA, pessoalmente ou por representante legalmente constituído.

7. Os recursos serão julgados pela Comissão de Seleção, que terá o prazo de 10 (dez) dias corridos contados a partir da data do término do prazo de solicitação de recurso para análise e divulgação de seu parecer.

8. A inscrição do candidato implica a aceitação das normas e instruções para o processo de seleção contidas neste edital e nos comunicados já emitidos ou que vierem a ser tornados públicos.

9. Os candidatos aprovados somente estarão aptos para matrícula depois da homologação dos resultados pelo Colegiado do PPGA/UFPB.

10. A efetivação da matrícula por parte do candidato implica a aceitação das normas, resoluções e regulamentos da pós‐graduação do PPGA/UFPB.

11. O Programa oferecerá bolsas da CAPES Demanda Social e CNPq, cuja concessão se efetuará em função da disponibilidade das mesmas e segundo critérios fixados pelas Agências de Fomento e por Resolução Específica do PPGA. Portanto, a aprovação no processo seletivo NÃO É GARANTIA de acesso à bolsa.

12. Os casos não previstos por este edital serão resolvidos pela Comissão de Seleção.

João Pessoa, 18 de julho de 2014.

Comissão de Seleção

Prof. Nelsio Rodrigues de Abreu, Dr. (presidente)

Prof. Brivaldo André Marinho da Silva, Dr. (membro)

Prof. Carlos Eduardo Cavalcante, Dr. (membro)

Prof. Marcelo de Souza Bispo, Dr. (membro)

Prof. Orleans Silva Martins, Dr. (membro)



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ANEXO 1 ‐ DECRETO Nº 6.593, DE 2 DE OUTUBRO DE 2008.

Regulamenta o art. 11 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, quanto à isenção de pagamento de taxa de inscrição em concursos públicos realizados no âmbito do Poder Executivo federal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 11 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, DECRETA: Art. 1º Os editais de concurso público dos órgãos da administração direta, das autarquias e das fundações públicas do Poder Executivo federal deverão prever a possibilidade de isenção de taxa de inscrição para o candidato que:

I. estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal ‐ CadÚnico, de que trata o Decreto no 6.135, de 26 de junho de 2007; e

II. for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007.

§1º A isenção mencionada no caput deverá ser solicitada mediante requerimento do candidato, contendo: I. indicação do Número de Identificação Social ‐ NIS, atribuído pelo CadÚnico; e II. declaração de que atende à condição estabelecida no inciso II do caput.

§2º O órgão ou entidade executor do concurso público consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato. § 3o A declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando‐se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto no 83.936, de 6 de setembro de 1979. Art. 2º O edital do concurso público definirá os prazos limites para a apresentação do requerimento de isenção, assim como da resposta ao candidato acerca do deferimento ou não do seu pedido. Parágrafo único. Em caso de indeferimento do pedido, o candidato deverá ser comunicado antes do término do prazo previsto para as inscrições. Art. 3º Este Decreto também se aplica aos processos seletivos simplificados para a contratação de pessoal por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, de que trata o art. 37, inciso IX, da Constituição. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de outubro de 2008; 187º da Independência e 120º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Bernardo de Azevedo Bringel Patrus Ananias



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ANEXO 2 ‐ PROCEDIMENTO PARA PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

Comprovante de pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 60,00 (MESTRADO) e R$ 80,00 (DOUTORADO). Para emissão do boleto bancário para pagamento da inscrição, os procedimentos são os seguintes:

Preencher a Guia de Recolhimento da União ‐ GRU, disponível em: https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp

Preencher os campos (em amarelo) com os seguintes códigos: o UG: 153065 (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA) o GESTÃO: 15231 o RECOLHIMENTO CÓDIGO – 28830‐6 (SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS)

Selecionar o item “Avançar”. o NÚMERO DE REFERÊNCIA: 153065106 o COMPETÊNCIA E VENCIMENTO: desnecessário informar o CPF DO CONTRIBUINTE: CPF do candidato o NOME DO CONTRIBUINTE: nome do candidato o VALOR TOTAL: 60,00 (MESTRADO) ou 80,00 (DOUTORADO)

Selecionar o item “Emitir GRU”

Imprimir o boleto bancário e pagar no Banco do Brasil.



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ANEXO 3 ‐ REFERÊNCIAS SUGERIDAS PARA AS PROVAS DE CONHECIMENTOS

O PPGA/UFPB é formado por várias orientações epistemológicas por parte dos seus docentes e linhas de pesquisa, de

modo que as referências abaixo representam esta diversidade.

EXCLUSIVO PARA OS CANDIDATOS AO MESTRADO 1. Recomendações para a prova de conhecimentos – questões objetivas a) Conhecimentos gerais

1. BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 2. GODOI, C. K.; BANDEIRA‐DE‐MELO, R.; SILVA, A. B. (Orgs.) Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais:

paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. 3. HAIR, J. J.; et al. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. 4. SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodología de la investigación. México: McGraw‐Hill, 1998. 5. THOMPSON, M. Ontological shift or ontological drift? reality claims, epistemological frameworks, and theory

generation in organization studies. Academy of Management Review, v. 36, n. 4, p.754‐773, 2011. b) Conhecimentos específicos

1. SILVA, R. O. Teorias da administração. 2.ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2014. 2. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2.e.d. São Paulo: Pearson, 2013.

2. Recomendações para as provas específicas por ênfase de cada linha de pesquisa

ORGANIZAÇÕES E SOCIEDADE Inovação e Conhecimento

1. FELDMAN, M. S.; ORLIKOWSKI, W. J. Theorizing practice and practicing theory. Organization Science, v. 22, n. 5, p. 1240‐1253, 2011.

2. BERSON, Y.; NEMANICH, L. A.; WALDMAN, D. A.; GALVIN, B. M.; KELLER, R. T. Leadership and organizational learning: a multiple levels perspective. The Leadership Quarterly, v. 17, p. 577‐594, 2006.

3. ELSTRÖM, P. E. Practice learning innovation: a learning perspective. Journal of Workplace Learning, v. 22, n. 1‐2, p. 27‐40, 2010.

4. BARRETO, I. Dynamic capabilities: a review of past research and an agenda for the future. Journal of Management, v. 36 n. 1, p. 256‐280, 2010.

5. CROSSAN, M. M.; APAYDIN, M. A Multi‐dimensional framework of organizational innovation: a systematic review of the literature. Journal of Management Studies, v. 47, n.6, p. 1154‐1191, set. 2010.

Estado e Trabalho

1. BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, È. O novo espírito do capitalismo. São Paulo. Martins Fontes. 2009. (Prólogo, cap. 1 e 239 a 311)

2. COELHO, A.L.A.L.; COELHO, C.; GODOI, C.K. O discurso da sustentabilidade e sua inserção no contexto organizacional. Revista Gestão & Conexões, v. 2, p. 147‐186, 2013.

3. COSTA, M. S. O sistema de relações de trabalho no Brasil: alguns traços históricos e sua precarização atual. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 20/59, n.59, p. 111‐131, 2005.

4. DEJOURS, C. A Loucura do trabalho: estudo de Psicopatologia do Trabalho. São Paulo: Cortez, 1998 (Cap. 02). 5. GAULEJAC, V. Gestão como doença social. Ideias & Letras. 2005. (primeira parte)



18

LINHA 2 – INFORMAÇÃO E MERCADO

Tecnologia da Informação 1. DONAT, E.; BRANDTWEINER, R.; KERSCHBAUM, J. Attitudes and the digital divide: attitude measurement as

instrument to predict Internet usage. Informing Science, v. 12, p. 37‐56, 2009. 2. RAVICHANDRAN, T.; RAI, A. Quality management in systems development: an organizational system

perspective. MIS Quarterly, v. 24, n. 3, p. 381‐415, 2000. 3. ROSS, J. W.; WEILL, P.; ROBERTSON, D. C. Arquitetura de TI como estratégia empresarial. São Paulo: M.Books

do Brasil Editora Ltda., 2008. Finanças

1. DEANGELO, H.; DEANGELO, L.; STULZ, R. M. Seasoned equity offerings, market timing, and the corporate lifecycle. Journal of financial economic, v. 95, p. 275‐295, 2010.

2. FAMA, E. F. Efficient markets: a review of theory and empirical work. Journal of Finance, v. 25, n. 2, p. 383‐417, 1970.

3. MYERS, S. C. The capital structure puzzle. The Journal of Finance, v. 39, p. 575‐592, 1984. 4. ROSS, S; WESTERFIELD, R;. JAFFE, J. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 5. STATMAN, M. How many stocks make a diversified portfolio? Journal of Financial and Quantitative Analysis,

v. 22, n. 3, 1987.

LINHA 3 – MARKETING Marketing e Sociedade

1. ANDREASEN, A. R. Marketing social marketing in the social change marketplace. Journal of Public Policy and Marketing, v. 21, n. 1, p. 3‐13, 2002.

2. BAKER, S. M.; GENTRY J. W.; RITTENBURG, T. L. Building understanding of the domain of consumer vulnerability. Journal of Macromarketing, v. 25, n .2, p.1‐12, 2005.

3. BUBLITZ, M. G.; PEACCHIO, L. A.; ANDREASEN, A. R.; KEES, J.; KIDWELL, B.; MILLER, E. G.; MOTLEY, C. M.; PETER, P. C.; RAJAGOPAL, P.; SCOTT, M. L.; VALLEN, B. Promoting positive change: advancing the food well‐being paradigm. Journal of Business Research, v. 66, n.8, p. 1195‐ 1211–1218, 2013.

4. LAYTON, R. A. Marketing systems: a core macromarketing concept. Journal of Macromarketing, v. 27, n. 3, p. 227‐242, 2007.

5. WILKIE, W. L.; MOORE, E. S. Expanding our understanding of marketing in society. Journal of the Academy of Marketing Science, v. 40, n. 1, p. 53‐73, 2012.



19

ANEXO 4 ‐ REFERÊNCIAS SUGERIDAS PARA AS PROVAS DE CONHECIMENTOS

EXCLUSIVO PARA OS CANDIDATOS AO DOUTORADO 1. Recomendações para a prova de conhecimentos – questões objetivas a) Conhecimentos gerais (Epistemologia, Metodologia da Pesquisa e Métodos Quantitativos e Qualitativos)

1. BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 2. GODOI, C. K.; BANDEIRA‐DE‐MELO, R.; SILVA, A. B. (Orgs.) Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais:

paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. 3. HAIR, J. J.; et al. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. 4. SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodología de la investigación. México: McGraw‐Hill, 1998. 5. THOMPSON, M. Ontological shift or ontological drift? reality claims, epistemological frameworks, and theory

generation in organization studies. Academy of Management Review, v. 36, n. 4, p.754‐773, 2011. b) Conhecimentos específicos

3. SILVA, R. O. Teorias da administração. 2.ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2014. 4. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2.e.d. São Paulo: Pearson, 2013.

2. Recomendações para a prova discursiva de conhecimentos específicos a) Recomendações para as questões sobre Administração e Sociedade

1. CAPPELLIN, P.; GIULIANI, G. M. A Racionalidade, a cultura e o espírito empresarial. Sociedade e Estado, v. XVII, n. 1, p.123‐152, 2002.

2. SCHATZKI, T. R. On organizations as they happen. Organization Studies, v. 27, n.12, p. 1863‐1873, 2006. 3. SCHWARTZ, M. S.; CARROLL, A. B. Integrating and unifying competing and complementary frameworks: the

search for a common core in the business and society field. Business & Society, v. 47, n. 2, p. 148‐186, jun., 2008.

4. STEURER, R.; LANGER, M. E.; KONRAD, A.; MARTINUZZI, A. Corporations, stakeholders and sustainable development I: a theoretical exploration of business–society relations. Journal of Business Ethics, v. 61, p. 263–281, 2005.

b) Recomendações para as questões discursivas por ênfase de cada Linha de pesquisa

ORGANIZAÇÕES E SOCIEDADE Inovação e Conhecimento

1. FELDMAN, M. S.; ORLIKOWSKI, W. J. Theorizing practice and practicing theory. Organization Science, v. 22, n. 5, p. 1240‐1253, 2011.

2. BERSON, Y.; NEMANICH, L. A.; WALDMAN, D. A.; GALVIN, B. M.; KELLER, R. T. Leadership and organizational learning: a multiple levels perspective. The Leadership Quarterly, v. 17, p. 577‐594, 2006.

3. ELSTRÖM, P. E. Practice learning innovation: a learning perspective. Journal of Workplace Learning, v. 22, n. 1‐2, p. 27‐40, 2010.

4. BARRETO, I. Dynamic capabilities: a review of past research and an agenda for the future. Journal of Management, v. 36 n. 1, p.256‐280, 2010.

5. CROSSAN, M. M.; APAYDIN, M. A multi‐dimensional framework of organizational innovation: a systematic review of the literature. Journal of Management Studies, v. 47, n. 6, p. 1154‐1191, set. 2010.



20

Estado e Trabalho 1. BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, È. O novo espírito do capitalismo. São Paulo. Martins Fontes. 2009. (Prólogo, cap.

1 e 239 a 311) 2. BRAVERMAN, H. Trabalho capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3.ed. Rio de Janeiro:

LTR, 1987 (primeira parte até a página 134). 3. COSTA, M. S. O sistema de relações de trabalho no Brasil: alguns traços históricos e sua precarização atual.

Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 20/59, n.59, p. 111‐131, 2005. 4. COSTA, M. S. Trabalho informal: um problema estrutural básico no entendimento das desigualdades na

sociedade brasileira. Cadernos do CRH (Online), v. 23, p. 171‐190, 2010. 5. GAULEJAC, V. Gestão como doença social. Ideias & Letras. 2005. (primeira parte)

LINHA 2 – INFORMAÇÃO E MERCADO Tecnologias de Informação e Comunicação

1. DONAT, E.; BRANDTWEINER, R.; KERSCHBAUM, J. Attitudes and the digital divide: attitude measurement as instrument to predict Internet usage. Informing Science, v. 12, p. 37‐56, 2009.

2. GREGOR, S. The nature of theory in information systems. MIS Quarterly, v. 3, n. 3, p. 611‐642, 2006. 3. HO, S. Y.; FRAMPTON, K. A competency model for the information technology workforce: implications for

training and selection. Communications of the AIS, v. 27, p. 63‐80, 2010. 4. NEVO, S.; NEVO, D.; EIN‐DOR, P. Thirty years of IS research: core artifacts and academic identity.

Communications of the AIS, v. 25, p. 221‐242, 2009. 5. RAVICHANDRAN, T.; RAI, A. Quality management in systems development: an organizational system

perspective. MIS Quarterly, v. 24, n. 3, p. 381‐415, 2000. Finanças

1. AMMAN, M.; ODONI, S.; OESCH, D. An alternative three‐factor model for international markets: evidence from the European Monetary Union. Journal of Banking and Finance, v.36, n.7, p. 1857‐1864, 2012.

2. FAMA, E. F.; FRENCH, K. R. Common risk factors in the returns on stocks and bonds. Journal of Financial Economics, v.33, n.1, p. 3‐56, 1993.

3. FAMA, E. F.; FRENCH, K. R. Dissecting anomalies. Journal of finance, v. 63, n.4, p. 1653‐1678, 2008. 4. KEENE, M. A.; PETERSON, D. R. The importance of liquidity as a factor in asset pricing. The Journal of Financial

Research, v.30, n.1, p. 91‐109, 2007. 5. XING, Y. Interpreting the value effect through the Q‐theory: an empirical investigation. Review of Financial

Studies, v.21, p. 1767‐95, 2008.

LINHA 3 – MARKETING Marketing e Sociedade

1. BLOCKER, C. P.; RUTH, J. A.; SRIDHARAN, S.; BECKWITH, C.; EKICI, A.; GOUDIE‐HUTTON, M.; ROSA, J. A.; SAATCIOGLU, B.; TALUKDAR, D.; TRUJILLO, C.; VARMAN, R. Understanding poverty and promoting poverty alleviation through transformative consumer research. Journal of Business Research, v. 66, n.8, p. 1195‐1202, 2013.

2. JAMAL, A. Marketing in a multicultural world: the interplay of marketing, ethnicity and consumption. European Journal of Marketing, v. 37, n .11 p. 1599‐1620, 2003.

3. LAYTON, R. A. Marketing systems: a core macromarketing concept. Journal of Macromarketing, v. 27, n. 3, p. 227‐242, 2007.

4. LAYTON, R. A. On economic growth, marketing systems, and the quality of life. Journal of Macromarketing, v. 29, n. 4, p. 349‐362, 2009.

5. VAREY, R. J. Marketing in the flourishing society megatrend. Journal of Macromarketing, v. 33, n. 4, p. 354‐368, 2013.



21

ANEXO 5 – ROTEIRO PARA PONTUAÇÃO DO CURRICULUM VITAE

EXCLUSIVO PARA OS CANDIDATOS AO MESTRADO

ADEQUAÇÃO DE FORMAÇÃO Nome do candidato: _______________________________________________________________________________ Definição: manifesta nas atividades de formação diversas realizadas pelo candidato, tais como cursos de graduação e pós‐graduação stricto sensu, reconhecidos pelo MEC ou pela CAPES.

CRITÉRIO Unidade Pontuação Unitária

Pontuação Máxima

Pontuação Adquirida

(A) FORMAÇÃO DE GRADUAÇÃO (CONSIDERAR SOMENTE UMA PRIMEIRA GRADUAÇÃO)*

Primeira graduação considerada em Administração Curso 90 90

Primeira graduação considerada em demais áreas Curso 50 50

Segunda graduação considerada Curso 10 10

Pontuação total do subitem ‐ ‐ ‐

(B) FORMAÇÃO DE ESPECIALIZAÇÃO

Especialização na área de administração em ciências sociais aplicadas, exatas ou humanas Curso

10 20

Especialização em outras áreas Curso 5 5

Cursos de aperfeiçoamento (a partir de 120 horas) Curso 2 5


(C) FORMAÇÃO DE MESTRADO

Curso de Mestrado Curso 10 10


(D) FORMAÇÃO DE DOUTORADO

Curso de doutorado Curso 10 10


PONTUAÇÃO OBTIDA (A+B+C+D) (TOTAL ATÉ NO MÁXIMO DE 100 PONTOS)

PONTUAÇÃO TOTAL DO INSTRUMENTO ‐ ‐ ‐

NOTA FINAL (PONTUAÇÃO TOTAL/10) ‐ ‐ ‐

*Caso o candidato possua duas graduações, sendo uma em Administração, esta será sempre a ‘primeira graduação considerada’.



22

ANEXO 5 – ROTEIRO PARA PONTUAÇÃO DO CURRICULUM VITAE – CONTINUAÇÃO

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA

Nome do candidato: _______________________________________________________________________________ Conceito: expressa nas atividades profissionais ou de estágio do candidato, em áreas de administração ou não, considerando os últimos 10 anos.


Pontuação Máxima


(A) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM ESTÁGIOS (MÍNIMO DE 120 HORAS)

Estágio em área de administração (mais de 120 horas) Estágio 20 40

Estágio em área distinta de administração (mais de 120 horas) Estágio 5 10


(B) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO SETOR PÚBLICO

Experiência profissional na área de Administração em instituição pública em função de nível superior

Semestre 20 80

Experiência profissional na área de Administração em instituição pública em função de nível médio

Semestre 10 40

Experiência profissional em área distinta de Administração em instituição pública

Semestre 05 20


(C) DEMAIS EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

Experiência profissional na área de Administração em instituição privada ou ONG (regime de contratação CLT)

Semestre 15 60

Experiência profissional em área distinta de Administração em instituição privada ou ONG (regime de contratação CLT)

Semestre 5 20

Experiência profissional em atividade de Administração em empreendimento próprio

Semestre 20 60


PONTUAÇÃO OBTIDA (A+B+C) (TOTAL ATÉ NO MÁXIMO DE 100 PONTOS)





23

ANEXO 5 – ROTEIRO PARA PONTUAÇÃO DO CURRICULUM VITAE ‐ CONTINUAÇÃO

EXPERIÊNCIA ACADÊMICA

Nome do candidato: _______________________________________________________________________________ Conceito: expressa nas atividades de docência (experiência do candidato como docente, monitoria, estágio docente...) e de envolvimento com pesquisa (participação em eventos, publicações de artigos, participação em projetos de iniciação científica...).


Pontuação Máxima


(A) ATIVIDADE DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO

Ministração de aulas Crédito (15 horas)

2 40

Atividade de monitoria de graduação Atividade 15 30

Professor de ensino fundamental Semestre 10 20

Professor de curso livre (disciplinas de mais de 30 horas) Disciplina 2 20

Pontuação total do subitem (computar 50 pontos) ‐ ‐ ‐

(B) PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISAS E EXTENSÃO

Participação em projeto de extensão completo Projeto 15 30

Participação em projeto de iniciação científica completo Projeto 15 30

Liderança de projeto de pesquisa ou extensão aprovado por IES, com duração mínima de 01 ano.

Projeto 4 20

Orientação de monografia Trabalho 5 20

Participação em eventos científicos, de monitoria ou de extensão

Evento 2 10

Pontuação total do subitem (computar até 50 pontos) ‐ ‐ ‐

(C) PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Coordenação de curso de graduação ou pós‐graduação Semestre 10 50

Chefia de departamento ou direção de unidade acadêmica Semestre 10 50

Assessoria com portaria ou nomeação formal Semestre 5 25


(D) PRODUÇÃO INTELECTUAL (ATÉ 100 PONTOS)

Publicação de artigos acadêmicos em revistas constantes no Qualis em Administração (a pontuação dos artigos será definida a partir dos estratos de qualificação: A1 = 100, A2 = 80, B1 = 60, B2 = 50, B3 = 30, B4 = 20, B5 = 10).

Pontos 1 100

Publicação de artigos acadêmicos em eventos nacionais e internacionais classificados como E1 e E2 no Documento de Área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo de 2009.

Trabalho 10 50

Publicação de livros (autoria) com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse da área de Administração

Livro 50 100

Publicação de livros (autoria) com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse de área distinta da Administração

Livro 30 50

Organização de livros com ISBN de viés acadêmico (científico Livro 20 50



24

ou didático) de interesse da área de Administração

Organização de livros com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse de área distinta da Administração

Livro 10 30

Publicação de capítulo de livros com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse da área de Administração

Capítulo 20 100

Publicação de capítulo de livros com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse de área distinta da Administração

Capítulo 10 30



PONTUAÇÃO TOTAL ‐ ‐ ‐




25

ANEXO 6 – ROTEIRO PARA PONTUAÇÃO DO CURRICULUM VITAE

EXCLUSIVO PARA OS CANDIDATOS AO DOUTORADO

ADEQUAÇÃO DE FORMAÇÃO Nome do candidato: _______________________________________________________________________________ Definição: manifesta nas atividades de formação diversas realizadas pelo candidato, tais como cursos de graduação e pós‐graduação stricto sensu, reconhecidos pelo MEC ou pela CAPES.


Pontuação Máxima


(A) FORMAÇÃO DE GRADUAÇÃO (CONSIDERAR SOMENTE UMA PRIMEIRA GRADUAÇÃO)*

Primeira graduação considerada em Administração Curso 50 50

Primeira graduação considerada em demais áreas Curso 30 30


(B) FORMAÇÃO DE MESTRADO (CONSIDERAR SOMENTE UM CURSO)

Mestrado Acadêmico em Administração Curso 50 50

Mestrado Profissional nas áreas de Administração, Ciências Contábeis e Turismo.

Curso 25 25

Mestrado Acadêmico em Ciências Contábeis, Economia, Ciência da Informação, Ciências da Computação, Comunicação, Psicologia, Engenharia de Produção, Sociologia, Estatística, Matemática, Ciências Atuariais ou Turismo.

Curso 30 30


(C) FORMAÇÃO DE DOUTORADO

Curso de doutorado Curso 10 10





*Caso o candidato possua duas graduações, sendo uma em Administração, esta será sempre a ‘primeira graduação considerada’.



26


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA Nome do candidato: _______________________________________________________________________________ Conceito: expressa nas atividades profissionais ou de estágio do candidato, em áreas de administração ou não, considerando os últimos 10 anos.


Pontuação Máxima


(A) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM ESTÁGIOS (VÁLIDOS ESTÁGIOS DE NO MÍNIMO DE 120 HORAS)

Estágio em área de administração Estágio 5 10

Estágio em área distinta de administração Estágio 2 4


(B) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO SETOR PÚBLICO

Experiência profissional na área de Administração em instituição pública em função de nível superior

Ano 20 80

Experiência profissional na área de Administração em instituição pública em função de nível médio

Ano 10 40

Experiência profissional em área distinta de Administração em instituição pública

Ano 05 20


(C) DEMAIS EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

Experiência profissional na área de Administração em instituição privada ou ONG (regime de contratação CLT)

Ano 15 60

Experiência profissional em área distinta de Administração em instituição privada ou ONG (regime de contratação CLT)

Ano 5 20

Experiência profissional em atividade de Administração em empreendimento próprio

Ano 20 80







27


EXPERIÊNCIA ACADÊMICA

Nome do candidato: _______________________________________________________________________________ Conceito: expressa nas atividades de docência (experiência do candidato como docente, monitoria, estágio docente...) e de envolvimento com pesquisa (participação em eventos, publicações de artigos, participação em projetos de iniciação científica...).


Pontuação Máxima


(A) ATIVIDADE DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO

Ministração de aulas Crédito (15 horas) 1 40

Atividade de monitoria de graduação Atividade 5 5

Estágio de docência de graduação Estágio 5 5

Orientação de monografia de graduação Trabalho 1 10

Orientação de monografia de especialização Trabalho 2 10


(B) PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISAS E EXTENSÃO

Liderança de projeto de pesquisa ou de extensão, aprovado e/ou financiado por órgãos de fomento (CNPq, Petrobrás, Finep, BNDES, BNB, etc.)

Projeto 10 20

Liderança de projeto de iniciação científica Projeto 5 20

Liderança de projeto de pesquisa ou extensão aprovado por IES, com duração mínima de 01 ano.

Projeto 4 20


(C) PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Coordenação de curso de graduação ou pós‐graduação Semestre 5 10

Chefia de departamento ou direção de unidade acadêmica Semestre 5 10

Assessoria com portaria ou nomeação formal Semestre 2 4


(D) PRODUÇÃO INTELECTUAL

Publicação de artigos acadêmicos em revistas constantes no Qualis em Administração (a pontuação dos artigos será definida a partir dos estratos de qualificação: A1 = 100, A2 = 80, B1 = 60, B2 = 50, B3 = 30, B4 = 20, B5 = 10).

Pontos 1 130

Publicação de artigos acadêmicos em eventos nacionais e internacionais classificados como E1 e E2 no Documento de Área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo de 2009.

Trabalho 10 60

Publicação de livros (autoria) com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse da área de Administração

Livro 65 130

Publicação de livros (autoria) com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse de área distinta da Administração

Livro 30 60

Organização de livros com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse da área de Administração

Livro 20 60

Organização de livros com ISBN de viés acadêmico (científico Livro 10 30



28

ou didático) de interesse de área distinta da Administração

Publicação de capítulo de livros com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse da área de Administração

Capítulo 20 100

Publicação de capítulo de livros com ISBN de viés acadêmico (científico ou didático) de interesse de área distinta da Administração

Capítulo 10 30



PONTUAÇÃO TOTAL ‐ ‐ ‐




29

ANEXO 7 ‐ TEMAS DE INTERESSES DOS PROFESSORES DO PPGA


LINHA 1 – ORGANIZAÇÕES E SOCIEDADE ÊNFASE I: INOVAÇÃO E CONHECIMENTO

Criatividade, inovação social e conhecimento tácito

Estudos baseados em prática em organizações turísticas

Sistema de aprendizagem em ação para o ensino em Administração

Liderança e aprendizagem gerencial

Liderança Política

Aprendizagem experiencial

Inovação em bens e serviços

Capacidades dinâmicas

Estratégia e sustentabilidade ÊNFASE II: ESTADO E TRABALHO

Relações de trabalho e desigualdade

Informalidade

Formação e inserção profissional

Profissões e ocupações

Trabalho e subjetividade

Prazer e sofrimento

Minorias e trabalho

Gerações, trabalho e trajetórias profissionais

Estado e gestão pública

Políticas sociais

Políticas públicas

Gestão social

Desenvolvimento regional e local

LINHA 2 – INFORMAÇÃO E MERCADO ÊNFASE I: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Propriedade intelectual no ambiente digital

Segurança da informação nas organizações

Gestão de profissionais de tecnologia da informação

Análise de redes sociais virtuais

Limitações digitais

Tecnologias de informação e comunicação e transformação social

Tecnologias de informação e comunicação e desenvolvimento regional



30

ÊNFASE II: FINANÇAS

Anomalias no mercado de capitais

Custo e estrutura de capital

Efeito liquidez na precificação de ativos

Governança corporativa

Modelos de precificação de ativos

Modelos de volatilidade

Value Relevance

LINHA 3 – MARKETING E SOCIEDADE ÊNFASE: MARKETING E SOCIEDADE

Qualidade de vida, turismo e economia criativa

Educação do consumidor

Consumo, cultura e diversidade (grupos minoritários)

Consumo, satisfação e bem‐estar pessoal (quality of life studies)

Consumo, novas tecnologias móveis

Consumo, redes sociais virtuais e práticas colaborativas

Ética e educação em marketing

Marketing no interesse público (social, de lugares e de instituições governamentais ou sociais)

Mensuração e modelos quantitativos de pesquisa e decisão em marketing



31

ANEXO 8 – ESTRUTURA PROPOSTA DO PROJETO DE PESQUISA

MESTRADO a) Elementos estruturais:

Título

Contextualização do tema

Descrição do problema de pesquisa

Objetivos da pesquisa

Justificativa

Referencial teórico

Procedimentos metodológicos

Referências b) Normas: a proposta deverá ter no máximo 8 (oito) páginas (excluindo a capa e referências), seguindo as seguintes normas:

Folha: A4

Editor: Word 2003 ou superior

Fonte: Times New Roman tamanho 12

Espaçamento: anterior e posterior – 0 ponto; entre linhas – 1,5 pontos

Recuo de parágrafo: 1,25

Margens – esquerda e superior – 3 cm; direita e inferior ‐ 2 cm

Todas as citações, tabelas e referências bibliográficas deverão ser ajustadas de acordo com as regras da ABNT em vigência (o conhecimento e o ajustamento são de responsabilidade dos candidatos).

CAPA: nome da IES, do PPGA, Curso de Mestrado em Administração, título da proposta de pesquisa, nome do candidato, linha de pesquisa e a ênfase para qual concorre.

Paginação no canto superior direito obrigatoriamente no formato: número da página/número total de páginas.

DOUTORADO

a) Elementos estruturais:

Título

Contextualização do tema e justificativa

Indicação do problema de pesquisa

Objetivos da pesquisa

Inovação conceitual da proposta

Referencial teórico

Procedimentos metodológicos

Referências b) Normas: a proposta deverá ter no máximo 12 (doze) páginas (excluindo a capa e referências), seguindo as seguintes normas:

Folha: A4

Editor: Word 2003 ou superior

Fonte: Times New Roman tamanho 12

Espaçamento: anterior e posterior – 0 ponto; entre linhas – 1,5 pontos

Recuo de parágrafo: 1,25

Margens – esquerda e superior – 3 cm; direita e inferior ‐ 2 cm

Todas as citações, tabelas e referências bibliográficas deverão ser ajustadas de acordo com as regras da ABNT em vigência (o conhecimento e o ajustamento são de responsabilidade dos candidatos).

CAPA: nome da IES, do PPGA, Curso de Doutorado em Administração, título da proposta de pesquisa, nome do candidato, linha de pesquisa e a ênfase para qual concorre.

Paginação no canto superior direito obrigatoriamente no formato: número da página/número total de páginas.



32

ANEXO 9 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE RETÓRICA DE DEFESA DO PROJETO DE PESQUISA


Na primeira parte, a banca avaliará, com base no texto do projeto e na apresentação, a adequação da proposta para o curso em termos dos seguintes critérios 1. Qualidade do texto do projeto em termos de alinhamento com a Linha/Ênfase, correção e coerência. 2. Adequação da proposta ao conceito de uma pesquisa de dissertação de mestrado ou uma tese de doutorado. 3. Qualidade geral da apresentação em termos de expressão oral (correção, coerência...) e argumentação. Na segunda parte, a banca avaliará, com base no texto do projeto, na apresentação e na resposta do candidato à arguição, a adequação da proposta para o curso em termos dos seguintes critérios: 1. Capacidade do candidato em garantir a inovação conceitual da proposta. 2. Capacidade do candidato em garantir adequação do referencial teórico proposto. 3. Capacidade do candidato em garantir adequação da opção metodológica proposta 4. Demonstração de disposição de vocação para um curso de Mestrado ou Doutorado em Administração. 5. Demonstração de disponibilidade para dedicação às demandas do curso (tempo, capacidade de leitura). 6. Demonstração de conhecimento e alinhamento com a área de concentração e linha de pesquisa. 7. Demonstração de conhecimento e alinhamento com a Linha/ênfase para a qual está concorrendo.

Cada quesito terá um escore de adequação de 0 a 10, e a nota final de cada avaliador será a média aritmética simples dos escores dos 10 critérios. A média do candidato será a média aritmética simples das notas de cada avaliador.

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