Sem Circuitos Para o Erro 278
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7/26/2019 Sem Circuitos Para o Erro 278
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Sem circuitos para o erro 278
Algumas pessoas vero dentro de si, um observador que constantementecoloca uma densidade no erro ( prprio ou alheio, normalmente no prprio,dependendo do receptor).
uando este receptor conhece o que ! um "erro de percep#o$, ou se%a,descobre que pode &uncionar atrav!s dos quatro marcadores, para adiverg'ncia com uma densidade que vem a ser um %ulgamento que sesobrepe e di* " +sso que ests &aendo ! mal, ests em um marcador$.-sse observador se sente eclu/do, in0til, de&eituoso, melhorvel, etc.
1essa &orma a pessoa se v' em um "broche$ (aperto) constante, e o erroprodu uma carga da qual no se consegue escapar.
-nto ! como se esse observador se "sobrepusesse$ percep#o (3) do
erro. 1igamos que se%a um 4 em diverg'ncia que te impe as "normasmorais$ (5) sobre o que deverias estar &aendo e no &aes. ue indicaconstantemente que &aes mal.
6ercebo o erro com meu 3 (percep#o), e automaticamente meu 5(identidade) recebe o peso do 4 eigindo que me comporte bem, que meconserte ou corri%a.
-sse 4 tem a lgica do 7 cristaliado, que anseia a per&ei#o e trata deconseguila com es&or#o eercendo uma pro&unda viol'ncia em si mesmo,para conseguir uma harmonia (cpia da original) eterna. usca
constantemente &ugir do con9ito eterno e para isso se auto eige e se"brocha$ (aprisiona) por dentro.
-ssa lgica 4 do 7 cristaliado se abre pelo :;A
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potencial do trauma. Sem os circuitos pr!vios, obviamente temos o"grampo$ que &echa o receptor em um buraco no qual se sente sempreerrado, se culpa por isso, se eige, se corrige e portanto, convertendo oreceptor em um necessitado de 1eus, pois ante tamanha cegueira ! o 0nicoa quem pode se agarrar. 6oder ter a oportunidade de ver (3) esse 4 que me
cobre com a densidade pelo erro, como a primeira distor#o a desmantelar,! de absoluta importEncia.
B potencial sincroniado para a converg'ncia de 45 e 35 em con%unto,permitem que esse circuito para a sincronia#o 288, em ve de apontar oponto cego da identidade vai "desabrochando$ (despregando) o con9ito.
Se observarmos, o "descobrimento$ da Am!rica se produ ainda em nossosdias. ?oncretamente em C2CDC5F2, dia 28G do ano, circuitos originais parao potencialH em negativo 8D, a tor#o em ponto D. @ustamente FD anosantes da mudan#a de calendrio. ?om potencial ativo desde o calendrio
@uliano.
uando abro esta distor#o, ou se%a, quando estou em um espa#otempoeplorando de passado a &uturo, ve%o o descobrimento da Am!rica econtemplo atrav!s desta lgica como desde o 35 se grampeia uma cegueirade propsito ( ?olombo de &ato era italiano 3F) para que o receptor que quetem o potencial da lgica 4 no ve%a seu prprio potencial e precise de1eus, precise ser evangeliado. Io entanto se virmos esse mesmo processodesde um observador do &uturo, com 35 olhando desde a converg'ncia,desprega seu olhar desse 5 em diverg'ncia, desse desenho que o enganou,
desvalidando com seu 3 para que entre oig'nio do 4 que antes escondeu.-st a/ a importEncia desse 88 em converg'ncia, para que essaengrenagem, esse mecanismo "dobradi#a$ se articule inversamente epossa desmantelar esse pro&undo con9ito global.
-ste receptor que vos &ala nasceu em Jvila, cdigo F2D, latitude 5D,longitude 5, no dia 28C, e em negativo 84 do ano, dia 7CDCF7G, anobisseto, circuitos originais para o plano C, um dos dias "roubados$, 1esdeminha percep#o eperimentei esse observador que se encontra em umacaverna de cegueira com muit/ssima carga, por uma dur/ssima autoeig'ncia e pro&undo so&rimento ante os erros e diante do olhar dos demaisvendo meus erros.
A dor desse observador ! sentirse constantemente %ulgado, dentro e &ora,de modo que tomava decises com re&er'ncia eterna para no sentir esse
%ulgamento. =as que em certo momento vai ter que tomar decisesintencionalmente sabendose %ulgado, pois, %ustamente essa sensa#o quetive durante toda vida ! agora o resgate do po#o. uando se permite sentirplenamente e descobrir que nesse n/vel, nesse po#o pro&undo, no est aresposta ao con9ito, pude deiar de buscala e assim, desde essa quietudeda identidade, vai aparecendo uma nova percep#o de um plano que tem
melhor visibilidade.
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A cegueira desse po#o impede ver o propsito das coisas. B circuito para opropsito desse observador , como vemos, est "sequestrado$. B dia 27F,se virmos, ! o cdigo de +srael ao rev!s (F72), este cont!m o circuito para ahiper converg'ncia em seu propsito. Se o sequestramos, viver isso emdiverg'ncia ! um circuito para o 7 cristaliado, com o F vivenciado em sua
polaridade de viol'ncia. Assim a pessoa se auto eige com uma viol'nciamoral muito &ero.
1esde esse po#o temos o circuito atemoriado, e tratamos de &ugirconstantemente desse medo, escondendonos no po#o, com o medo comonosso cho. Se tentamos sair do po#o com a identidade, nos sentimosculpados nos &echando sobre esse teto. ( o medo como cho e a culpa comoteto). "S 1eus pode me tirar daqui, s a &! (G4).
6ara que esse propsito lgico encontre um circuito 2 em ponto D para aconverg'ncia, que viria ser o ;-S-: desse sequestro do calendrio cristo,utiliamos o medo e a culpa como nossos grandes aliados. -sse observadornos &e v'los como inimigos %ustamente para manter o broche (&echo).
B cdigo de Jvila, F2D, cidade em que vive este receptor, nos mostra esse;-S-:.
+S +SKF2D, est apontando para esse po#o em que vivem as pessoas. Bsmineiros chilenos que eram em 33 nos estavam mostrando a lgica dessepotencial. +S+S atenta ao 33 por essa cegueira cercada de valores queimpede de ver o propsito.
@ustamente esse observador sente que tudo tem que se conseguir a basede es&or#o. B mineiro, s/mbolo de trabalho duro, ! maravilhoso para nosmostrar a ess'ncia desse observador, que vai tratar de a&errarse sempre auma polaridade positiva de Enimo, de iluso e de &!, para poder contrariaressa sensa#o pro&unda de trauma. A maravilha ! que esse observador que&undou toda sua vida no trabalho e no es&or#o, nesse momento precisa6A;A;
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=ais simplesmente para o erro 278 com o qual se abre o sequestro e essecircuito para a sincronia#o 288 do primeiro dia do novo calendrio, %esto girando at! a converg'ncia e sendo dirigidos por um observador demuito maior velocidade.
1e modo que, para &acilitar o processo das pessoas que transitam aidentidade com esse observador, para simplesmente entender a lgica nolinear por trs disso e para que o inconsciente com esta leitura entenda osLos essenciais e ir desabrochando (abrindo) a pro&unda valida#oinconsciente que o ativa. Assim, pouco a pouco o receptor vai notando umavelocidade muito grande media que se descobre mais desidentiLcado comesse observador.
6A?+MI?+A, ?+MI?+A 1- 6A para aqueles que esto transitando isso, porquecomo os mineiros no po#o, s posso esperar ser resgatado atrav!s de umainstEncia mais elevada do que a que tenho aqui. - esse resgate deve serpermitido com a menor interven#o poss/vel da identidade.
6ara Lnaliar, essa percep#o ! o resultado de uma observa#o con%unta de@os! e minha, cu%as &requ'ncias nos indicam desde o princ/pio que asidentidades vo apontar essa viso. Se somo 47 (lgica cristaliada ou emconverg'ncia da lgica da ess'ncia original, que ! o que abre esseobservador) a minha &requ'ncia, temos 338, que ! a &requ'ncia de @os!,
%ustamente o alinhamento desse plano 3 atrav!s da tor#o.
Assim, podemos observar esta dupla via em ns mesmos e na rela#o com
o outro, como a presen#a desta lgica em distor#o e a auto eig'nciamane%a os receptores, &echandonos na necessidadeH enquanto que, quandoa lgica come#a a mudar, a tor#o inverte toda percep#o a uma pro&undae epansiva liberdade.