Semáforos Projeto Básico para contratação Viçosa

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIÇOSA

Secretaria de Trânsito, Transporte e Segurança Pública

PROJETO BÁSICO PARA

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

Implantação de Sinalização Estatigráfica e Semafórica

Viçosa, novembro de 2010


SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, TRANSPORTE E

SEGURANÇA PÚBLICA

Rua Gomes Barbosa, 803 Fundos – CEP 36570-000 - Viçosa – MG.

Telefax.: (31) 3891-6517

PROJETO BÁSICO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO ESTATIGRÁFICA E SEMAFÓRICA

1. APRESENTAÇÃO

A cidade de Viçosa, ao longo de seus 139 anos de existência, vem crescendo de uma maneira, relativamente, desordenada. Muitas adaptações são realizadas com o intuito exclusivo de torná-la mais humana e aprazível. Contudo, ações de maior conteúdo não têm sido implementadas devido ao alto custo das mesmas. O sistema viário da cidade torna-se um exemplo gritante da falta de planejamento, inclusive, pela ausência de um plano diretor. Paradoxalmente, acredita-se que mesmo que se contasse com planos e projetos há mais tempo, que contemplassem grandes obras, os mesmos seriam de difícil implementação devido à escassez de recursos financeiros. Atualmente, a região urbana do município passa por um problema, classificado pelos moradores como o mais crucial deles, que é o sistema de tráfego de pedestres e veículos, ou seja, o trânsito. A cidade tem estimadamente, 80.000 habitantes, relevo acidentado, ruas estreitas e por se tratar de um centro universitário – conta com uma Universidade Federal com 15.000 alunos e mais quatro faculdades particulares – contribui para um número expressivo de pedestres; conta com 28.103 veículos emplacados no município, pequena infra-estrutura viária – sistema de captação de águas pluviais ineficiente e pavimento irregular - não possui uma sinalização estatigráfica horizontal e vertical de qualidade, além da ausência de semáforos. Torna-se fácil admitir que as variáveis acima colocadas, demonstram valores que influenciam negativamente para um trânsito harmonioso e aceitável. Comprovadamente, Viçosa apresenta-se, neste setor, bastante desorganizada. Na busca contínua de soluções que tornem o trânsito da cidade mais humanizado, a fim de que seus usuários possam utilizá-lo com um menor índice de estresse, a fluidez de veículos seja priorizada e o conflito com o pedestre controlado, este projeto básico contempla a implantação de sinalização estatigráfica vertical, horizontal, sinalização semafórica e estudo de circulação de pedestres e veículos, nas principais interseções da cidade de Viçosa.



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2. JUSTIFICATIVA

A cidade de Viçosa possui, pelo menos, dez pontos de retenção de tráfego, principalmente, nos horários de pico, que são aqueles que coincidem com início, parada para almoço, retorno do almoço e término do expediente da Universidade Federal de Viçosa. Há alguns anos foram colocadas inúmeras faixas de passagem de pedestres sobre as vias. Como o pedestre tem a preferência no trânsito e não havia sinalização que o disciplinasse, criou-se o hábito de o mesmo adentrar na via sem a preocupação de causar interferência no fluxo de veículos. Tal atitude é um dos fatores responsáveis pelos congestionamentos verificados. Outra causa das retenções se diz respeito, principalmente nos cruzamentos da área central da cidade, às vias preferenciais, tais como avenidas e rodovias. Em tais cruzamentos a fluidez do tráfego fica prejudicada nas vias secundárias causando grandes retenções. Observa-se que os problemas acima mencionados podem ser minimizados com a colocação de sinalização que regulamente a passagem de veículos e pedestres, em todas as vias, cada um ao seu momento. Tal controle pode ser realizado manualmente com a intervenção do ser humano - o agente de trânsito – o que se tornaria inviável pelo alto custo e risco da operação ou a implantação de sinalização estatigráfica horizontal, vertical e sinalização semafórica, que é opção mais aceitável para a situação descrita.



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3. OBJETO

Constitui o objeto desta licitação a contratação de empresa para prestação de serviços de implantação de sinalização estatigráfica vertical, horizontal e sinalização semafórica (inclusive a programação), obras de acessibilidade e retificação em pavimento em dez cruzamentos de vias, na cidade de Viçosa, a ser pago através de medições mensais por preço unitário e serviços efetivamente implantados. Os cruzamentos elegíveis para a implantação das sinalizações estatigráficas passaram por rigorosa pesquisa, observação e estudo, antes de serem apontados. São eles:

1. Rua Padre Serafim/Avenida Gomes Barbosa/ Rua Vereador José Valentino 2. Rua Padre Serafim/Avenida Santa Rita 3. Avenida Santa Rita/Avenida Bueno Brandão 4. Rua Padre Serafim/Travessa César Santana/Rua José Braz da Costa Val/ Rua

José da Cruz Reis 5. Avenida P. H. Rolfs/Travessa César Santana 6. Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/ Avenida P. H. Rolfs 7. Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/Rua Doutor Milton Bandeira 8. Avenida P.H. Rolfs/ Rua José Antônio Rodrigues/Via dos Lagos da UFV 9. Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/Avenida Joaquim Lopes de Faria/

Rua Antônio Lopes Lelis 10. Trevo da FAMA – BR 120

3.1 Encontram-se, em anexo, os croquis para a definição das fases e estágios dos semáforos. As programações serão de responsabilidade do vencedor da licitação que deverá observar e pesquisar as solicitações do trânsito ao longo do dia. Deverão ser implantados no mínimo 6 planos de trânsito, observando o sincronismo entre interseções. 3.2 Os projetos de sinalização vertical e horizontal são básicos e referências para a implantação, que será acompanhada por pessoal técnico da Prefeitura para ajustes em campo, e elaborado pelo vencedor da licitação os “as built’s” dos projetos implantados.



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4. SITUAÇÃO ATUAL

4.1 Rua Padre Serafim/Av. Gomes Barbosa/ Rua Vereador José Valentino

As vias alinhadas no subtítulo operam em mão única direcional, onde todos os movimentos de circulação são permitidos. Por ser um dos acessos à Universidade Federal de Viçosa, de grande volume de tráfego, existe no local uma ambigüidade e falta de prioridade, funcional e de circulação. O trajeto a ser seguido pelo motorista torna-se confuso pela ausência de geometria das vias e sinalização. O tráfego prioritário ali existente prioriza o sentido Universidade cidade e cidade Universidade. Nos horários de picos há um aumento considerável de caminhamento de pedestres o que aumenta o conflito no local, principalmente, pela pequena largura das calçadas o que força alguns pedestres, irregularmente, caminhar ao longo da pista de rolamento. A Rua Vereador José Valentino é, relativamente estreita, opera em mão dupla direcional com o uso e solo misto - residencial e comercial - e opera com característica de via coletora secundária. A Rua Gomes Barbosa tem predominância de uso e solo residencial, opera em mão dupla direcional com características de via local. A Rua Padre Serafim, nesse cruzamento, possui um trecho em duas pistas, cada uma operando em sentido único de circulação e um segundo, em pista única com duplo sentido de circulação que interliga com a MG-280 sob jurisdição do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais – DER-MG, que dá acesso à cidade de Paula Cândido e bairros populosos de Viçosa. O uso e solo da via é comercial e sua característica é de via coletora. Abaixo, fotos da área.



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4.2 Rua Padre Serafim/Avenida Santa Rita

Nesta intercessão, a Rua Padre Serafim muda de pista dupla para única e a Avenida Santa Rita possui duas pistas de rolamento, cada uma operando em sentido único de direção. Apenas o trecho da Rua Padre Serafim, de pista única, opera em mão dupla direcional, com todos os movimentos permitidos. A característica operacional da Avenida Santa Rita é de via arterial e o uso e solo é predominantemente comercial. O pavimento da Rua Padre Serafim é asfáltico, enquanto da Av. Santa Rita é inter-travado do tipo sextavado. O trânsito local opera em baixa velocidade e apesar da má sinalização existente, a preferência de passagem é obedecida mesmo com critério invertido de preferência. Próximos ao cruzamento encontram-se escola de ensino fundamental com passagem de pedestre, ponto de embarque e desembarque de passageiros do transporte coletivo da cidade, o que aumenta os conflitos locais. Há, também, um caminhamento irregular de pedestre, principalmente de alunos de todos os níveis, sem nenhuma canalização ou orientação. Conforme se observa nas fotos colocadas a seguir.

4.3 Avenida Santa Rita/Avenida Bueno Brandão

Trata-se de uma intercessão em que a desorganização do trânsito é evidenciada. Possui um grande fluxo de tráfego com diversos itinerários de transporte coletivo, cuja situação é amenizada pela baixa velocidade desenvolvida no local. O uso e solo é misto – comercial e residencial – com grande fluxo de pedestre, onde se chega a presenciar caminhamentos na pista de rolamento. Nos horários de pico, o cruzamento tem um movimento prioritário da Av. Bueno Brandão para a esquerda da Av. Santa Rita, sentido UFV. A interseção possui pistas de rolamento com pavimento inter-travado do tipo sextavado, de largura satisfatória para o fluxo, mas gera vários movimentos



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irregulares e conflitantes com o caminhamento de pedestres, que pode ser observado pela falta de uma sinalização que regulamente as preferências. As fotos, abaixo, ilustram a área.

4.4 Rua Padre Serafim/Travessa César Santana/Rua José Braz da Costa Val/Rua José da Cruz Reis

Na intercessão em epígrafe observa-se uma grande movimentação de pedestre, o que gera travessias irregulares, caminho ao longo da pista de rolamento e a falta de sinalização adequada. A Rua Padre Serafim, neste local, se apresenta como pista única com duplo sentido de circulação e sua largura é de 7,0 metros. Já a Travessa César Santana se apresenta como pista dupla, dividida pelo antigo leito da Ferrovia Centro Atlântica, desativado há mais de 15 anos, com sentido único direcional em cada pista. As Ruas José da Cruz Reis e José Braz da Costa Val dão continuidade à Travessa César Santana diferenciando desta, apenas, por estarem em cotas diferenciadas e, nesse caso, receberam dois nomes. Todas as ruas envolvidas nesse cruzamento apresentam pavimento asfáltico com exceção da Rua José Braz da Costa Val que está pavimentada com piso inter-travado do tipo sextavado. A Travessa César Santana, Rua José Braz da Costa Val e Rua José da Cruz Reis têm características de via local, enquanto a Rua Padre Serafim se apresenta como uma via coletora. O uso e solo no local é comercial. Apenas a conversão à esquerda da Travessa César Santana para a Rua Padre Serafim é proibida, as demais são todas permitidas, o que gera uma grande área de conflito, conforme ilustrações que se seguem.



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4.5 Avenida P. H. Rolfs/Travessa César Santana

Tal interseção está configurada em forma de “T”, na qual o uso e solo comercial é predominante. O volume de tráfego de veículos e pedestre é muito grande, principalmente, nos horários de pico. Atualmente, este cruzamento não apresenta grandes problemas. Contudo, com a retirada de mão dupla direcional da Travessa César Santana, que passará a mão única, haverá necessidade de melhoria na qualidade da sinalização, principalmente a semafórica, a fim de regulamentar e disciplinar o tráfego de pedestre e redução de conflitos. Abaixo, fotos que ilustram a interseção.

4.6 Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/ Avenida P. H. Rolfs

Esta intercessão é do tipo “T”, na qual a se inicia a Av. Marechal Humberto Castelo Branco. A Avenida P. H. Rolfs possui pista única com duplo sentido de direção, enquanto a Av. Mal. Humberto Castelo Branco possui pista dupla e cada uma com um sentido único de mão direcional. Ambas possuem pavimento asfáltico e o uso e solo é predominantemente comercial, além de se apresentarem como vias arteriais.



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Na região em questão é permitido todos os tipos de conversão, o que faz da mesma uma grande área de conflitos e geração de retenção de fluxo, principalmente, na Av. Mal. Humberto Castelo Branco, nos horários de pico. Por se tratar de acesso ao terminal rodoviário, colégio, supermercado, hotel e posto de combustíveis, além de ser a principal saída da cidade para a BR-120, têm-se aí um grande desconforto e insegurança para os usuários da via. O volume de veículos e pedestre é intenso. Verifica-se caminhamento ao longo da via devido, principalmente, às travessias variadas sem controle e sem faixa de pedestre e ao ponto de parada de transporte coletivo na Av. Mal Humberto Castelo Branco. As fotos, abaixo, fornecem uma idéia da realidade da região em questão

4.7 Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/Rua Dr. Milton Bandeira

Esta interseção, também em forma de “T”, encontra-se muito próxima da anteriormente descrita. A Rua Doutor Milton Bandeira possui pista única e um sentido de mão direcional. Seu pavimento é asfalto e o uso e solo, também, é estritamente comercial. A Av. Mal Humberto Castelo Branco, nesse segmento se apresenta como pista única e característica de via arterial, enquanto a Rua Doutor Milton Bandeira possui característica de via local. O critério de preferência é observado e como o volume de tráfego no local é grande, observa-se uma grande retenção de fluxo na Rua Dr. Milton Bandeira. O número de pedestre que circula nessa região é considerável e por isso verifica-se, constantemente, caminhamento ao longo das vias.



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A sinalização é precária e gera desordem generalizada, conforme pode se observado pelas fotos a seguir.

4.8 Avenida P.H. Rolfs/ Rua José Antônio Rodrigues/Via dos Lagos da

UFV

É uma intercessão que gera retenção de fluxo em todos os seus segmentos, pois existe uma rotatória no centro da mesma e o critério de preferência foi regulamentado, apenas, para quem está na rotatória. O uso e solo é comercial e por ser o portal de entrada principal da Universidade Federal de Viçosa, possui um tráfego bastante intenso. A Rua José Antônio Rodrigues e a Via dos Lagos da UFV possuem pista única, duplo sentido de direção e apresentam características de via local. Já a Avenida P. H. Rolfs possui pista única até a rotatória e daí por diante, após o portal da UFV, se transforma em pista dupla com sentido único direcional em cada uma. O movimento de pedestre e veículo, nos horários de pico, é o maior da cidade, devido ao grande afluxo demandado pela Universidade. Observa-se que, por ausência de sinalização que regulamente o tráfego, o pedestre acaba por gerar um desconforto ao fluxo de veículos, o que faz aumentar, ainda mais, a retenção no local. As fotos, abaixo, ilustram o cruzamento.



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4.9 Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/Avenida Joaquim Lopes de Faria/ Rua Antônio Lopes Lelis

A Avenida Joaquim Lopes de Faria se apresenta como via arterial, com pavimento asfáltico. Por ela se acessa aos municípios de Porto Firme, Piranga, Conselheiro Lafaiete e BR-040. A Rua Antônio Lopes Lelis tem característica de via local, com pavimento tipo poliédrico e via de acesso para colégio, espaço de festas e área de esportes o que a torna, consideravelmente, movimentada. Por ambas se encontrarem com cota bem inferior à da Av. Mal. Humberto Castelo Branco, o acesso a esta se faz por meio de rampas com declividades acentuadas. Por esse motivo o critério de preferência fica invertido. O uso e solo é, predominantemente, comercial. Com a inversão de preferência verifica-se, durante a maior parte do tempo, uma grande retenção na Av. Mal. Humberto Castelo Branco, principalmente, no sentido bairro centro da cidade. A falta de uma eficiente sinalização causa uma grande incerteza de tráfego e a ocorrência de acidentes no local é, provavelmente, a maior do município. Abaixo, fotos ilustrativas da áreal.

4.10 Trevo da FAMA – BR 120 Neste local se observa um trevo que mais se assemelha à uma interseção em “T” do que, propriamente, um trevo. Nele, a BR-120 sentido Ponte Novapara Viçosa, foi construída, numa época. Anos depois se deu continuidade à rodovia que interligou Viçosa a Visconde do Rio Branco. O ponto de conexão entre as duas vias foi realizado sem a devida preocupação com o fluxo de tráfego que aumentaria demasiadamente e, ao invés de se projetar um trevo que desse vazão ao fluxo, foi construído uma saída lateral em forma de “T”. Essa falha na engenharia de projeto ocasiona, hoje, uma grande retenção do tráfego, principalmente, no trecho que liga Coimbra a Viçosa e em segundo



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lugar aos veículos que pretendem cruzar a pista e se deslocam de Viçosa com sentido a Coimbra. Existem no local alguns canteiros centrais com o intuito de diminuir o problema, mas além das grandes filas de veículos que se observam o número de acidentes não pode ser negligenciado. A solução ideal nesse cruzamento passa por um trevo de alto desempenho e engenharia correta. Contudo, uma sinalização vertical de qualidade irá contribuir para uma melhor fluidez e regulamentação de prioridades. As fotos, que se seguem, ilustram o local.



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5 SITUAÇÃO PROPOSTA 5.1 Rua Padre Serafim/Av. Gomes Barbosa/ Rua Vereador José Valentino

A proposta para organizar e reduzir conflitos nesta interseção inclui:

Colocação de semáforo veicular nas aproximações da Rua Padre Serafim e Rua Vereador José Valentino;

Colocação de semáforo para pedestre, a fim de garantir melhoria de segurança nas travessias.

Mudança da mão direcional da Rua Gomes Barbosa, que passará de mão dupla para mão única sentido Rua Padre Serafim Travessa Francisco Gouveia;

Implantação de rebaixo de meio fio para melhoria de acessibilidade, conforme regras gerais previstas no Decreto Federal nº 5.296/2004, complementadas pelas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

Revitalização da sinalização vertical e horizontal com travessias de pedestre, linhas de sentidos opostos e aproximações.

5.2 Rua Padre Serafim/Av. Santa Rita

A proposta de tratamento desta interseção se baseia em:

Colocação de semáforo veicular nas aproximações das Ruas Padre Serafim – nos dois sentidos – Avenida Santa Rita sentido UFV;

Colocação de semáforo para pedestre na Rua Padre Serafim – em frente à escola ali existente - e na Avenida Santa Rita, nos dois sentidos;


Revitalização de toda sinalização vertical e horizontal com travessias de pedestre, linhas de sentidos opostos e aproximações.

5.3 Avenida Santa Rita/Avenida Bueno Brandão

Propõe-se o seguinte tratamento para este cruzamento:

Colocação de semáforo veicular nas aproximações da Avenidas nos dois sentidos;

Colocação de semáforo para pedestre na Av. Santa Rita – nas duas pistas após a Av. Bueno Brandão – e na aproximação da Av. Bueno Brandão;


Revitalização de toda a sinalização vertical e horizontal com travessias de pedestre, linhas de sentidos opostos e aproximações.



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5.4 Rua Padre Serafim/Travessa César Santana/Rua José Braz da Costa Val/ Rua José da Cruz Reis

O tratamento proposto para essa interseção consiste em:

Colocação de semáforo veicular nas aproximações da Rua Padre Serafim e na aproximação da Rua José da Cruz Reis;

Colocação de semáforo para pedestre na Rua Padre Serafim – nos dois sentidos – e nas travessias das ruas João Braz da Costa Val e José da Cruz Reis;

Mudança de mão direcional da Rua Padre Serafim, que opera em mão dupla e que passa a operar em mão única no sentido Praça do Rosário ---Travessa César Santana;

Mudança de mão direcional da Travessa César Santana que opera em pista dupla e passa a operar em pista única com mão também única de direção sentido Rua Padre Serafim Av. P. H. Rolfs;

Implantação de rebaixo de meio fio para melhoria de acessibilidade, conforme regras gerais previstas no Decreto Federal nº. 5.296/2004, complementadas pelas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

Revitalização de toda a sinalização vertical e horizontal com travessias de pedestre, linhas de sentidos opostos e aproximações;

Regularização do leito da ferrovia com pavimentação asfáltica.

5.5 Avenida P. H. Rolfs/Travessa César Santana

Propõem-se para a citada interseção as medidas:

Colocação de semáforo veicular nas aproximações da Travessa César Santana e Avenida P. H. Rolfs;

Colocação de semáforo para pedestre na Travessa César Santana – nas duas pistas e na Avenida P. H. Rolfs, para garantir melhor segurança nas travessias.



5.6 Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/Avenida P. H. Rolfs

A proposta para amenizar os conflitos nesta interseção passa por:

Colocação de semáforo veicular nas aproximações das avenidas P.H. Rolfs e Mal. Humberto Castelo Branco;

Colocação de semáforo para pedestre na interseção das avenidas e na parada exclusiva de embarque e desembarque do transporte coletivo



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junto à Praça do Rosário, a fim de garantir melhor segurança nas travessias;



Colocação de gradil para retenção do pedestre na calçada; Mudança de mão direcional da Avenida P. H. Rolfs, que atualmente

opera em mão dupla direcional e que passará a mão única de direção no trecho compreendido entre a linha férrea e a Praça do Rosário.

Retirada do tráfego obrigatório que passa em frente à Prefeitura, ou seja, o fluxo maior de veículos passará apenas por um lado da praça. Esta proposta permitirá mais segurança à via e que operará com característica de via local e melhor qualidade para os pedestres que necessitam ir ao órgão público, comércio próximo e os usuários de transporte coletivo.

5.7 Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/Rua Dr. Milton Bandeira A proposta de organização do fluxo de veículo nesta interseção inclui:

Colocação de semáforo veicular nas aproximações da Rua Doutor Milton Bandeira e da Av. Mal. Humberto Castelo Branco;

Colocação de semáforo para pedestre na aproximação da Rua Dr. Milton Bandeira e na Av. Mal. Humberto Castelo Branco, a fim de garantir melhor segurança nas travessias;



5.8 Av. P. H. Rolfs/Rua José Antônio Rodrigues/Via dos Lagos da UFV Nesta interseção apresentam-se como proposição os itens abaixo:

Colocação de semáforo veicular na Rua José Antônio Rodrigues, em seus dois sentidos de circulação e na Via dos Lagos da UFV, também em seus dois sentidos;

Colocação de semáforo para pedestre, com botoeira, na Rua José Antônio Rodrigues e Via dos Lagos da UFV;



Colocação de gradil para retenção do pedestre na calçada.



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5.9 Avenida Marechal Humberto Castelo Branco/Avenida Joaquim Lopes de Faria/Rua Antônio Lopes Lelis

A proposição para este cruzamento se traduz em:

Colocação de semáforo veicular na Av. Mal. Humberto Castelo Branco em seus dois sentidos e na aproximação da Av. Joaquim Lopes de Faria em dois pontos, sendo um no sopé ddo aclive e outro no seu cume;

Revitalização de toda a sinalização vertical e horizontal com linhas de sentidos opostos e aproximações.

5.10 Trevo da FAMA – BR 120

Neste trevo a proposta de melhoria de sinalização é:

Colocação de sinalização semafórica na Av. Mal. Humberto Castelo Branco – nos dois sentidos de circulação – e na aproximação da BR 120;

Revitalização de toda a sinalização vertical e horizontal com linhas de sentidos opostos e aproximações.



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6 MEMORIAL DE PROJETO

Obras viárias

Em todas as interseções, cujas travessias forem implantadas ou já existam faixas de pedestres terão que ser observadas o princípio da acessibilidade conforme descrito no Decreto Federal nº 5.296/2004. Segundo a NBR-9050 da ABNT, degraus com desníveis até 0,20m poderão conter inclinação longitudinal máxima de 10% (1:10) e mínima de 8,33% (1:12). Para degraus com desnível máximo de 0,075m a inclinação máxima da rampa poderá ser de 12,5% (1:8) e a mínima de 10% (1:10). A inclinação transversal não pode exceder 3% em rampas externas. A largura útil da rampa terá um mínimo de 0,90m. A recomposição de camada asfáltica terá altura mínima de 0,05m sendo utilizado o concreto betuminoso usinado a quente. O gradil de retenção do pedestre na calçada, a ser colocado nas interseções, será construído com montantes chumbados na calçada, com 1,20m de altura aparente, de seção circular e diâmetro de 2,5”, extremidade superior fechada, em aço 1010/20, com espessura mínima de 2,0mm (chapa 14), dispostos com espaçamento de 1,50m, interligados por três linhas de correntes, com espessura mínima de 5/16”, soldadas nos montantes, que devem ser pintados na cor amarela, utilizando-se tinta auto-motiva.

Sinalização Horizontal

A pintura deve ser à base de resina acrílica com espessura úmida de 0,6mm para execução dos serviços de demarcação viária. As travessias de pedestre terão largura de 0,40m de faixa pintada com espaçamento entre elas de 0,60m; as retenções terão largura de 0,40m e os alinhamentos terão as seguintes dimensões: 1,50m de comprimento de faixa e 0,20m de largura com 1,50m com espaçamento entre as faixas, As áreas neutras (zebrados) terão faixas com largura igual a 0,20m e espaçamento de 0,60m, com inclinação de 45°. As Linhas de Sentidos Opostos – LSO terão largura de faixa igual a 0,10m e espaçamento entre faixa igual a 0,10m, quando for faixa dupla. Nas vias cujo pavimento é asfáltico para as travessias de pedestre, retenções, alinhamentos, dizeres e símbolos, serão utilizados o laminado elastoplástico com espessura de 1,50mm.



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Sinalização Vertical

O material especificado para implantação de sinalização vertical de regulamentação de estacionamento deverá ser placas de aço com espessura mínima de 1,25mm, fundo em pintura eletrostática, silkada com tinta epóxi, incluindo todos os dispositivos necessários à sua fixação. O material especificado para sinalização de regulamentação de sentido de circulação, parada obrigatória e placas de advertência deverá ser em chapa de aço com espessura mínima de 1,25mm, com fundo em pintura eletrostática. As placas terão fundo, letras, símbolos e tarjas com película refletiva do tipo “1”. Os suportes para sustentação das placas serão de aço carbono galvanizado, de seção circular com costuras e pontas lisas e diâmetro mínimo de 2”. Os suportes deverão ter altura de 3,50m para fixação de uma placa, 4,0m para fixação de duas placas e 1,50m para fixação de marcador de perigo.

Sinalização Semafórica

Para os detalhes do mobiliário da sinalização semafórica deverá ser observado o caderno de encargos disponibilizado em anexo, sendo utilizado o padrão da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte, BHTRANS. Os semáforos serão a Led’s de alto brilho. Os controladores especificados deverão ser eletrônicos, permitindo a programação de no mínimo 8 planos de trânsito, possibilidade de amarelo intermitente, laços no solo, modelos no padrão TESC FLEXICON III, DIGICON CD 200 ou similares existentes no mercado brasileiro. A empresa contratada deverá elaborar as pesquisas para as interseções onde serão implantados os semáforos no período de 06:00h às 20:30h, para a definição dos planos. A empresa contratada deverá detalhar 6 planos por interseção. As folhas de programação dos estágios e fases são referências e deverão ser ajustados conforme o equipamento a ser fornecido. Deverá ser implantada uma rede de dados interligando todos os controladores. As placas de comunicação já estão incluídas nos preços especificados. Deverão ser fornecidos no mínimo dois equipamentos de programação dos controladores e ministrado um curso de capacitação para uma equipe da prefeitura composta por 5 pessoas. Em caso de programação por computador note book poderá ser um único equipamento com os devidos softwares. Os preços destes equipamentos já estão diluídos nos preços unitários dos controladores.



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Deverá ser implantado um laço indutor no pavimento de forma a garantir a segurança do trânsito de caminhões conforme detalhado na folha de programação dos estágios. Deverá utilizar cabos pp 750v, 5x1,5mm – ligação focos veiculares. Deverá utilizar cabos pp 750v, 4x1,5mm – ligação focos para pedestres. Deverá utilizar cabos pp 750v, 2x2,5mm – ligação controlador Deverá ser utilizado fio FE 100 para o sincronismo. Para estiragem dos cabos deverá ser utilizado conjunto de roldana pesada, uma linha com armação e abraçadeira galvanizada. Deverá ser instalada caixa padrão Cemig com lente de leitura à distância. Todos os equipamentos deverão ter garantia de fábrica de no mínimo 1 ano, devendo a empresa fazer toda a manutenção sem ônus para a prefeitura. O prazo da garantia deverá iniciar no aceite dos equipamentos implantados e em funcionamento.



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7. QUANTITATIVO E ORÇAMENTO

OBRAS VIÁRIAS

Quantitativo Global VALORES EM R$

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UD QTD UNITÁRIO TOTAL Gradil para retenção de pedestre na calçada 8.730,00

Tubo de aço 1010/20, com 2,5” de diâmetro m 157 15,00 2.355,00

Corrente de aço com diâmetro de 5/16” m 465 6,00 2.790,00

Pintura em tinta auto-motiva m2 25 7,00 175,00

Mão-de-obra de confecção do gradil m 155 17,00 2.635,00

Instalação do gradil (areia, cimento, brita no traço 1:2:3 mais mão-

de-obra

m 155 5,00 775,00

Rampa de acessibilidade 12.816,00

Demolição do concreto em passeio existente, remoção e reassenta-

mento do meio-fio

ud 80 10,00 800,00

Rampa para acesso de deficiente, em concreto simples FCK = 25

mpa, desempenada, com pintura indicativa, duas demãos

ud 80 150,20 12.016,00

TOTAL GERAL R$ 21.546,00



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OBRAS VIÁRIAS OBRA: Execução de obras de infraestrutura urbana: pavimentação asfáltica em CBUQ, drenagem, meio fio e sarjeta. DATA: 26/08/2010

LOCAL: Travessa Cesar Santana FORMA DE EXECUÇÃO: Contratação à Preço Global

( ) DIRETA

( x ) INDIRETA

PRAZO DE EXECUÇÃO: 3 meses LDI 28,62%

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO

UNITÁRIO S/ LDI

PREÇO UNITÁRIO C/

LDI

PREÇO TOTAL

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.0 IIO-001 INSTALAÇÕES INICIAIS DA OBRA 2.826,11

1.01 MOB-DES-020 OBRAS ATÉ O VALOR DE 1.000.000,00 VB 24.104,90 0,01 0,01 155,02

1.02 IIO-PLA-005

FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE PLACA DE OBRA EM CHAPA GALVANIZADA (3,00 X 1,50 M) - MODELO PREFEITURA MUNICIPAL

UNID. 1,00 674,95 868,12 868,12

1.03 DEM-MFC-005 REMOÇÃO DE MEIO-FIO PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO INCLUSIVE CARGA M 152,71 3,29 4,23 646,21

1.04 DEM-CON-015 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO SIMPLES - COM EQUIPAMENTO ELÉTRICO, INCLUSIVE AFASTAMENTO M³ 7,17 31,31 40,27 288,58

1.1 LOC-001 LOCAÇÃO DA OBRA

1.11 LOC-TOP-005 LOCAÇÃO TOPOGRÁFICA ATE 20 PONTOS UNID. 15,00 45,00 57,88 868,19

2 OBR-001 OBRAS VIÁRIAS - EXECUÇÃO DO ASFALTO - REGULARIZAÇÃO E RECAPEAMENTO 17.860,52

2.01 OBR-VIA-165 EXECUÇÃO DE PINTURA DE LIGAÇÃO COM MATERIAL BETUMINOSO, INCLUINDO FORNECIMENTO E TRANSPORTE DO MATERIAL BETUMINOSO DENTRO DO CANTEIRO DE OBRAS, EXCLUSIVE TRANSPORTE DO MATERIAL BETUMINOSO ATÉ A USINA M²

1.263,44 0,65 0,84 1.056,28

2.02 OBR-VIA-180

EXECUÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ) COM MATERIAL BETUMINOSO PARA REGULARIZAÇÃO, INCLUINDO FORNECIMENTO DOS AGREGADOS E TRANSPORTE DO MATERIAL BETUMINOSO DENTRO DO CANTEIRO DE OBRAS, EXCLUSIVE TRANSPORTE DO MATERIAL BETUMINOSO E AGREGADOS ATÉ A USINA, ESPESSURA MÉDIA = 5 CM M³

14,89 319,82 411,35 6.125,92

2.03 OBR-VIA-180

EXECUÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ) COM MATERIAL BETUMINOSO PARA RECAPEAMENTO, INCLUINDO FORNECIMENTO DOS AGREGADOS E TRANSPORTE DO MATERIAL BETUMINOSO DENTRO DO CANTEIRO DE OBRAS, EXCLUSIVE TRANSPORTE DO MATERIAL BETUMINOSO E AGREGADOS ATÉ A USINA, ESPESSURA MÉDIA = 2 CM M³

21,42 319,82 411,35 8.810,25

2.04 OBR-VIA-365 TRANSPORTE DE AGREGADO DMT DE 30 A 40 KM M³ x KM 1.452,40 0,47 0,60 877,99

2.05 OBR-VIA-400 TRANSPORTE DE PMF/CBUQ PARA CONSERVAÇÃO DMT 30 A 40 KM M³ x KM 1.452,40 0,53 0,68 990,08

3 TRA-001 TRANSPORTES 226,93 3.01 TRA-CAR-010 CARGA DE MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA SOBRE CAMINHÃO - MECÂNICA M³ 15,50 1,08 1,39 21,54

3.02 TRA-CAM-020 TRANSPORTE DE MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA EM CAMINHÃO DMT > 5 KM (DENTRO DO PERÍMETRO URBANO) M³ x KM

155,04 1,03 1,32 205,39

4 DRE-001 DRENAGEM 926,45 4.01 DRE-SAR-010 SARJETA TIPO 2 - 50 X 5 CM, I = 15 %, PADRÃO DEOP-MG M 70,00 10,29 13,23 926,45

TOTAL GERAL

R$ 21.840,00



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SINALIZAÇÃO ESTATIGRÁFICA HORIZONTAL


DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UD QTD UNITÁRIO TOTAL Demarcação de pavimento com tinta à base de resina acrílica

com 0,6 mm de espessura úmida

Aplicação mecânica de material retrorrefletivo para execução de linhas

contínuas e interrompudas

m2 750 19,00 14.250,00

Aplicação mecânica de material retrorrefletivo para fechamento de gara-gem, travessia de pedestre, retenção, alinhamento dizeres e símbolos

m2 130 19,00 2.470,00

Fornecimento e demarcação de pavimento com laminado

elastoplástico retrorrefletivo com 1,5mm de espessura

Faixas m2 610 113,40 69.174,00

Dizeres e símbolos m2 64 113,40 7.258,00

Remoção de marcas viárias existentes com maçarico m2 64 12,60 806,00

Dispositivos auxiliares de sinalização

Tacha monodirecional tamanho 110x85x25mm em resina poliéster pç 130 8,40 1.092,00

Tacha monodirecional tamanho 250x150x50mm em resina poliéster pç 130 38,70 5.031,00

Tachão bidirecional tamanho 250x150x50mm em resina poliéster pç 100 27,30 2.730,00

Implantação/remoção, incluindo recomposição do pavimento

Tachão pç 230 8,40 1.932,00

Tacha pç 130 6,30 819,00

TOTAL GERAL 105.562,00



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SINALIZAÇÃO ESTATIGRÁFICA VERTICAL


DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UD QTD UNITÁRIO TOTAL Placa simples aço carbono, espessura 1,25mm, pintura eletrostática a

pó poliéster, acabamento em silk screen com tinta à base de poliuretano “PU”

m2 10 143,00 1.430,00

Placa simples em aço carbono, espessura 1,25mm, pintura eletrostática a pó poliéster, fundo, letras, símbolos, tarjas em película refletiva tipo

grau técnico 7 anos incluindo dispositivos de fixação (longarinas,

abraçadeiras etc.)

m2 26 252,00 6.652,00

Coluna em aço carbono, diâmetro externo de 2 1/2”, parede mínima de

3mm, aletas anti-giro, tampão em PVC na extremidade superior, furação

para passagem de parafusos, acabamento galvanizado a fogo

m 170 34,00 5.780,00

Instalação de placa incluindo todo o material necessário à execução em

poste de concreto ou em poste de semáforo ou em suporte simples existente

cj 13 31,50 410,00

Remoção de placa incluindo todo o material necessário à execução em

poste de concreto ou em poste de semáforo ou em suporte simples existente

cj 11 10,50 115,00

Instalação de suporte simples incluindo todo o material necessário à sua

instalação, bem como a fixação das placas, longarinas, e/ou Abraçadeiras ou quadros. Em coluna diâmetro de 3”

cj 53 31,50 1.670,00

Remoção, bem como fixação da(s) transversina(s) e abraçadeira(s)

diâmetro de 2”

cj 4 21,00 84,00

TOTAL GERAL 16.141,00



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Planilha Material Semafórico Interseção TOTAL

Item Descrição Preço

Unitário 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Qtde Valor

Construção das bases para mobiliário semafórico

1 Chumbador 3/4", para coluna simples (un) R$ 144,00 8 7 6 7 6 9 7 4 1 55 R$ 7.920,00

2 Chumbador 7/8", para coluna projetada (un) R$ 180,00 3 3 3 3 3 2 3 4 3 27 R$ 4.860,00

Implantação de mobiliário semafórico

3 Coluna Simples, H=2,5 m c/ base (un) R$ 480,00 8 7 6 7 6 9 7 4 1 55 R$ 26.400,00

4 Coluna para Braço Projetado c/ base (un) R$ 1.440,00 3 3 3 3 3 2 3 4 3 27 R$ 38.880,00

5 Braço Projetado (un) R$ 720,00 3 3 3 3 3 2 3 4 3 27 R$ 19.440,00

6 GF Veicular a led 3X200mm projetado c/ abraçadeiras e anteparo (un) R$ 2.640,00 3 3 3 3 3 2 3 4 3 27 R$ 71.280,00

7 GF Veicular a led 3X200mm p/ repetidor c/ abraçadeiras (un) R$ 2.460,00 3 3 5 3 3 6 3 4 4 3 37 R$ 91.020,00

8 GF Veicular a led 4X200mm p/ repetidor c/ abraçadeiras (un) R$ 2.760,00 1 1 1 1 4 R$ 11.040,00

9 Grupo Focal para Pedestres a led (un) R$ 1.560,00 8 8 6 8 6 10 6 4 56 R$ 87.360,00

10 Rex e Roldanas para coluna projetada (un) R$ 180,00 3 3 3 3 3 2 3 4 3 27 R$ 4.860,00

11 Rex e Roldanas para coluna simples 6m (un) R$ 18,00 8 7 6 7 6 9 7 3 1 54 R$ 972,00

12 Botoeira para Pedestre R$ 900,00 2 2 R$ 1.800,00

Instalação de cabos elétrico de potência aéreo e subterrâneo

13 Cabo elétrico 750V 4x1,5mm2 – PP, nas cores: Vm, Am, Vd e Pr (m) R$ 3,00 300 400 400 400 200 300 400 200 400 400 3400 R$ 10.200,00

14 Cabo elétrico 750V 3x1,5mm2 – PP, nas cores: Vm, Vd e Pr (m) R$ 2,50 400 400 300 400 200 400 300 200 2600 R$ 6.500,00

15 Laço detector de veículo R$ 1.800,00 1 1 R$ 1.800,00

Instalação de padrão Cemig/prumadas/base de controlador

16 Kit completo p/ montagem de padrão CEMIG (un) R$ 1.200,00 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 R$ 12.000,00

Instalação de rede de dados

17 Rex e Roldanas para cabo de dados (un) R$ 18,00 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 150 R$ 2.700,00

18 Cabo telef. CCE APL, de quatro pares de polos (m) R$ 6,00 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 5000 R$ 30.000,00

Instalação de controlador e testes

19 Controlador 8/8 fases com modulos de potencia e placa de comunicação (un) R$ 13.200,00 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 R$ 132.000,00

1 Jornada (8 horas) para implantação de mobiliário semafórico R$ 1.560,00 2 2 2 2 1 2 2 1 1 1 16 R$ 24.960,00

2 Jornada (8 horas) para implantação de rede de dados R$ 1.560,00 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 R$ 15.600,00

3 Jornada (8 horas) para implantação de controladores semafórico R$ 960,00 2 2 2 2 1 2 2 1 1 1 16 R$ 15.360,00

4 Pesquisa de contagem classificada de veículos em interseões com até 8

movimentos, no período de 6h às 20h30 R$ 1.440,00 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 R$ 14.400,00

5 Elaboração de planos de tráfego e das folhas de programação semafórica,

para implantação nos controladores R$ 360,00

6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 60 R$ 21.600,00

TOTAL GERAL

R$ 652.952,00



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VALOR GLOBAL DO PROJETO

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS VALORES

Gradil para retenção de pedestre na calçada e rampa de acessibilidade

21.546,00

Pavimentação asfáltica 21.840,00

Sinalização estatigráfica horizontal 105.562,00

Sinalização estatigráfica vertical 16.141,00

Material semafórico 652.952,00

TOTAL GERAL R$ 818.041,00

Viçosa, 05 de novembro e 2010.

Luiz Carlos D’Antonino Secretário de Trânsito, Transportes e Segurança Pública

Celito Francisco Sari Prefeito Municipal



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8. ANEXOS 8.1 PROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA



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8.2 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL SEMAFÓRICO

DESCRIÇÃO E CARATERÍSTICAS DOS MATERIAIS

1. GRUPO FOCAL

Os Módulos serão considerados um conjunto formado pelos seguintes elementos: placas de circuito impresso com os LED dispostos em circuitos, fonte de alimentação, proteções mecânicas e elétricas, terminais de conexão, lente e caixa de acondicionamento (carcaça).

O Módulo LED deve formar um produto único que, funcionalmente, deve ser equivalente a uma lâmpada de foco semafórico.

Os Módulos LED deverão ser do tipo “Cluster LED” – módulo de iluminação para ser utilizado em substituição ao conjunto óptico (refletor + lente + lâmpada) existente nos focos semafóricos.

Os Módulos LED com as respectivas peças adaptadoras e máscaras, quando necessário, deverão substituir a unidade ótica dos grupos focais veiculares.

Os Módulos LED deverão ser de 200 mm de diâmetro e vir acompanhados de peças adaptadoras, conforme desenhos apresentados nos Anexos II “A” a II “D” e III, para utilização nos grupos semafóricos veiculares e de pedestre instalados nas ruas do município de Belo Horizonte.

As peças adaptadoras poderão ser em policarbonato, poliuretano ou metal com acabamento externo na cor preta fosca.

Tecnologia dos diodos (LED):

Os LED poderão ser do tipo SMD (Surface Mount Device – Dispositivos Montados em Superfície) ou do tipo radial de 5 mm ou menores.

A LICITANTE classificada em primeiro lugar deverá fornecer no ato da entrega das amostras um catálogo (data sheet) do fabricante dos LED, indicando a procedência, método de fabricação e demais dados técnicos dos componentes.

O encapsulamento do LED deverá ter proteção UVA, ser incolor e não tingido.

1.1 Proteção Mecânica:



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O Módulo LED deverá possuir proteção mecânica que não permita acesso ao circuito, a fim de se evitar curtos-circuitos, choques elétricos e danificações por contato.

A proteção deverá ter robustez compatível com os grupos semafóricos, podendo ser fabricada em material de PVC, policarbonato ou metal pintado.

Módulo LED deverá satisfazer plenamente às recomendações da norma NBR IEC 60529:2005 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), para ser classificada como IP55, ou seja, à prova de poeira, umidade e chuva.

O Módulo LED deverá ser projetado de maneira a garantir seu adequado funcionamento nas mais diversas condições de meio ambiente externo, tais como chuva, ventos, insolação direta sobre os grupos semafóricos e vibrações mecânicas.

1.2 Lentes:

As lentes deverão ser incolores, do tipo Fresnel, confeccionadas em policarbonato não reciclado, com proteção UV, devendo suportar, sem danos, exposição solar direta por um período superior a 5 (cinco) anos.

A superfície externa da lente deverá ser lisa e polida, para evitar o acúmulo de poeira.

A lente do Módulo LED deverá ser um componente passível de substituição e o processo de troca não deverá envolver os demais componentes do Módulo LED.

1.3 Máscaras:

As máscaras deverão ser circulares com diâmetro de 200 mm.

Deverão ser confeccionadas em policarbonato ou metal e pintadas na cor preta fosca.

As superfícies das máscaras deverão estar rigorosamente limpas e lisas, isentas de manchas, arranhões, bolhas, distorções mecânicas ou outros defeitos.

A máscara deverá encaixar-se perfeitamente ao módulo LED através de mecanismo que impeça o desprendimento da peça.

A peça deverá soltar-se somente mediante a intervenção do técnico de manutenção.

Os elementos e lentes removíveis do Módulo LED, cuja instalação tenha uma orientação na caixa do foco semafórico, deverão ter uma indicação



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permanente e indelével de posição vertical, como, por exemplo, uma seta para cima, com as palavras “UP” ou “TOP”.

1.4 Requisitos específicos

Módulo LED Tipo “Cluster LED”

O Módulo LED deverá possuir cabos de alimentação de seção mínima de 1,0 mm² (16 AWG) e comprimento mínimo de 75 cm para os Módulos LED.

Os cabos de alimentação deverão ter terminação para fixação em barras de bornes.

Os cabos de alimentação dos Módulos LED deverão obedecer à coloração em conformidade com as cores dos módulos (verde, vermelho ou amarelo).

1.5 Fixação

O Módulo LED deverá ser fixado na peça adaptadora e essa na portinhola do foco semafórico.

O Módulo LED deverá ser de fácil manuseio e a sua implantação ou substituição deverá ser simples, sem a necessidade de ferramentas, procedimentos especiais ou desmontagens do grupo semafórico em campo.

2. POSTES

2.1 Poste simples com base para fixação em chumbador

Tubo em aço SAE 1020, com costura, galvanizado, diâmetro externo de 101 mm, espessura da parede de 4,5 mm, com janela, altura de 2,5 m, 4,40 m e 6,0 m, pintado em preto fosco. Componentes: a- Tampa em PVC na cor preta, diâmetro interno de 102 mm, altura de 30 mm, espessura da parede 2,5 mm; b- Base em chapa de aço laminado SAE 1020, 350 mm x 350 mm, espessura de ½”; c- Nervura triangular em chapa de aço laminado SAE 1020, espessura de ¼”; d- Tampa para janela em fibra de vidro, espessura de 3/8”, na cor preta, concavidade de 50,5 mm com furo de 4,0 mm de profundidade, 11/32” de diâmetro na parte côncava e ½” de diâmetro na parte convexa;



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e- Demais componentes, ver descrição no desenho número 042 Projeto do poste e componentes: Ver desenhos números

2.2 Poste para braço projetado com base para fixação em chumbador

Tubo em aço SAE 1020, com costura, galvanizado, diâmetro externo de 114 mm, espessura da parede de 4,5 mm, com janela, altura de 4,5 m, pintado em preto fosco. Componentes: a- Tampa em PVC na cor preta, diâmetro interno de 115 mm, altura de 30 mm, espessura da parede 2,5 mm; b- Base em chapa de aço laminado SAE 1020, 350 mm x 350 mm, espessura de ½”; c- Nervura triangular em chapa de aço laminado SAE 1020, espessura de ¼”; d- Suporte para encaixe do braço em chapa de aço laminado SAE 1020, 140 mm x 200 mm, espessura de ½”; e- Tampa para janela em fibra de vidro espessura de 3/8”, na cor preta, concavidade de 67,5 mm com furo de 4,0 mm de profundidade, 11/32” de diâmetro na parte côncava e ½” de diâmetro na parte convexa; f- Demais componentes, ver descrição nos desenhos números 042 e 043 Projeto do poste e componentes: Ver desenhos

2.3 Poste simples engastado

Tubo em aço SAE 1020, com costura, galvanizado, diâmetro externo de 101 mm, espessura da parede de 4,5 mm, com janela, altura de 7,0 m, pintado em preto fosco. Componentes: a- Tampa em PVC na cor preta, diâmetro interno de 102 mm, altura de 30 mm, espessura da parede 2,5 mm; b- Cantoneira em “L” de 1e1/2” x 3/16”, com 300 mm de comprimento; c- Tampa para janela em fibra de vidro, espessura de 3/8”, na cor preta, concavidade de 50,5 mm com furo de 4,0 mm de profundidade, 11/32” de diâmetro na parte côncava e ½” de diâmetro na parte convexa;



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d- Demais componentes, ver descrição no desenho número 042 Projeto do poste e componentes: Ver desenhos

2.4 Poste para braço projetado engastado

Tubo em aço SAE 1020, com costura, galvanizado, diâmetro externo de 114 mm, espessura da parede de 4,5 mm, com janela, altura de 5,5 m, pintado em preto fosco.

Componentes: a- Tampa em PVC na cor preta, diâmetro interno de 115 mm, altura de 30 mm, espessura da parede 2,5 mm; b- Suporte para encaixe do braço em chapa de aço laminado SAE 1020, 140 mm x 200 mm, espessura de ½”; c- Cantoneira em “L” de 1e1/2” x 3/16”, com 300 mm de comprimento; d- Tampa para janela em fibra de vidro espessura de 3/8”, na cor preta, concavidade de 67,5 mm com furo de 4,0 mm de profundidade, 11/32” de diâmetro na parte côncava e ½” de diâmetro na parte convexa; e- Demais componentes, ver descrição nos desenhos números 042 e 043 Projeto do poste e componentes: Ver desenhos

3. BRAÇO PROJETADO

Tubo com costura em aço SAE 1020, com costura, galvanizado, diâmetro externo de 101 mm, espessura da parede de 4,5 mm, comprimento de 4,5 m, pintado em preto fosco. Projeto do braço e componentes: Ver desenho

4. CHUMBADORES

4.1 3/8” para poste simples com base

Ver desenho



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4.2 7/8” para poste com braço projetado

5. MATERIAL ELÉTRICO

5.1 Características elétricas

Os Módulos LED deverão operar na tensão elétrica de 220Vca, com tolerância de 20% e frequência de 60Hz 5%.

Na tensão nominal cada LED deverá operar nas condições nominais especificadas pelo fabricante.

Os Módulos LED deverão ser alimentados pelas placas de potência dos controladores de tráfego, através de chaveamento eletrônico (Triacs) ou por chaves contactoras.

Deverá ser considerada a possível influência que o circuito de proteção (Snobber) do controlador poderá exercer sobre o funcionamento do Módulo LED.

Caso seja necessário, deverá ser utilizado um dispositivo de compensação no Módulo LED para adequação aos controladores semafóricos existentes que utilizem Triacs.

A potência nominal dos Módulos LED deverá ser igual ou inferior a 10 W para os Módulos LED vermelho e verde e 15 W para os amarelos.

O fator de potência dos Módulos LED não deverá ser inferior a 0,92, nas condições operacionais de temperatura de 25°C e tensões elétricas especificadas no subitem 2.3.1.

Os Módulos LED deverão possuir proteção contra transientes, surtos de tensão na alimentação e outras interferências elétricas.

Os Módulos LED deverão operar normalmente, sem prejuízo para seus componentes, em condições de : a) temperatura ambiente de –10ºC a 60ºC; b) umidade relativa do ar de até 95%.

A distribuição dos LED nos circuitos dos módulos deverá permitir operação normal para a condição de falha de até 20% dos LED dos módulos.

Qualquer anomalia em um LED não deverá resultar em apagamento superior a 5% do total de LED do módulo.



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A taxa de distorção harmônica (THD) não deverá ser superior a 20%.

5.2 Para instalação dos grupos focais:

a- Cabo flexível 3 x 1,5 mm², com isolação/cobertura extrudada de

policloreto de vinila (PVC), para tensões até 750 V, tipo PP, obedecendo à norma NBR 13249:2000, sendo os condutores isolados nas cores preta, vermelha e verde, para alimentação elétrica do grupo focal de pedestre;

b- Cabo flexível 4 x 1,5 mm², com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC), para tensões até 750 V, tipo PP, obedecendo à norma NBR 13249:2000, sendo os condutores isolados nas cores preta, vermelha, verde e amarela, para alimentação elétrica do grupo focal veicular;

c- Rex com isolador em porcelana para rede aérea; d- Laço de roldana pré formado, diâmetro 9,09 à 10,3 mm para rede

aérea; e- Lâmpada incandescente, rosca E27, 60 Watts, tensão 220 Volts;

filamento reforçado

5.3 Para instalação da rede de dados:

a- Cabo telefônico CCE APL SN ASF 50 x 4, NBR 10502:1988; b- Caixa de emenda TPF E 10 sem coto para rede de comunicação; f- Braçadeira galvanizada diâmetro de 102 mm, padrão CEMIG;

5.4 Para instalação do Padrão CEMIG e controlador de tráfego:

a- Cabo elétrico 1 x 10 mm², isolamento de 0,6/1,0 kV, semi rígido, tipo

“nax”, na cor azul, obedecendo à norma 7288: 1994; b- Cabo elétrico 1 x 10 mm², isolamento de 0,6/1,0 kV, semi rígido, tipo “nax”, na cor verde, obedecendo à norma 7288: 1994; c- Cabo elétrico 1 x 10 mm², isolamento de 0,6/1,0 kV, semi rígido, tipo

“nax”, na cor preta, obedecendo à norma 7288: 1994; d- Braçadeira galvanizada regulável BAP – 3; e- Box curvo de alumínio 1-1/4”; f- Box reto de alumínio 1-1/4”; g- Bucha de alumínio 1-1/4”; h- Caixa de passagem em concreto pré moldado, padrão CEMIG CP 02; i- Cabeçote de alumínio 1-1/4” j- Cabeçote de alumínio 2” k- Conector parafuso fundido 16mm; l- Curva ferro em “S” 1-1/4” esmaltada; m- Curva longa galvanizada 90º, bitola 1-1/4”;



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n- Curva longa galvanizada 90º, bitola 2”; o- Eletroduto galvanizado 3m de comprimento, parede 1,2mm, bitola de 1-

1/4”; p- Eletroduto galvanizado 3m de comprimento, parede 1,2mm, bitola de 2”; q- Cantoneira para aterramento zincada, “Padrão CEMIG”, 25mm x 25mm x

3/16” x 2,40 m; r- Caixa polifásica com lente para leitura a distância em policarbonato

“Padrão CEMIG”, referência 7165 – CMD3 N2; s- Disjuntor 1 x 40 A, 240 Vca, 5 kA; t- Fita de aço inoxidável AISI-304, largura ½”, espessura de ,06mm; u- Parafuso para fita 4/6; v- Massa para calafetar (embalagem com 350g);



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8.3 DESENHO DOS MATERIAIS SEMAFÓRICOS

8.3.1 ABRAÇADEIRA



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8.3.2 GRUPO FOCAL DE PEDESTRE



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8.3.3 GRUPO FOCAL VEICULAR



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8.3.4 CHUMBADORES



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8.3.5 POSTES



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LISTA COMPLEMENTAR COM DETALHES CONSTRUTIVOS DOS COMPONENTES DOS POSTES, COLUNAS E BRAÇOS SEMAFÓRICOS ITEM DESCRIÇÃO QTD.

01 Poste com base para braço projetado, fabricado com tubo com costura, diâmetro de 114mm, parede de 4,5 mm, altura de 4,5m, em aço SAE 1020, galvanizada e pintada de preto. Desenho 042b.

01

02 Braço projetado, com 4,5m de comprimento, fabricado com tubo com costura, parede de 4,5 mm, em aço SAE 1020, galvanizado e pintado de preto. Desenho 051.

01

03 Poste simples com base, com 6,0m de altura, fabricado com tubo com costura, parede de 4,5mm em aço

SAE 1020, galvanizado e pintado de preto. Desenho 050.

01

04 Poste engastado para braço projetado, fabricado com tubo com costura, diâmetro de 114mm, parede de 4,5mm, altura de 5,5m em aço SAE 1020. Desenho 043c.

01

05 Poste simples engastado, fabricado com tubo com costura, diâmetro de 101mm, parede de 4,5mm, em aço SAE 1020, galvanizado e pintado de preto. Desenho 049.

01

06 Cantoneira galvanizada de 1 1/2” e 300mm de comprimento. Soldada ao poste, formando um ângulo de aproximadamente 45º com o eixo do poste. Desenhos 043c e 049.

02

07 Face suporte de braço projetado soldada ao poste e às outras faces, com quatro furos com rosca M12 dimensões 140 mm x 200 mm x 3/8“. Detalhe “A” dos desenhos 042b e 043c.

02

08 Face suporte de braço projetado soldada ao poste e às outras faces, com quatro furos com rosca M12 e dimensões 122 mm x 200 mm x 3/8“.Detalhe “A” dos desenhos 042b e 043c.

02

09 Flange de 200 mm x 130 mm, espessura de 9,0mm, em chapa laminada SAE 1020, com furos de 14mm de diâmetro, para fixação no poste projetado. Detalhe “E” dos desenhos 051 e 052.

01

10

11 Nervura triangular de 1/2“ de espessura, em chapa laminada de aço SAE 1020, soldada ao flange posição 09 e ao braço projetado. Desenhos 051 e 052.

01

12 Nervura triangular de 1/2“ de espessura, em chapa laminada de aço SAE 1020, soldada ao flange posição 09 e ao braço projetado. Desenhos 051 e 052.

01

13 Tampão com com curvatura interna de 114mm de diâmetro para poste da posição 01 do desenho 042b, posição 04 do desenho 043c. Com curvatura interna de 101mm de diâmetro para os postes da posição 3 do desenho 050 e posição 5 do desenho 049. Com furo de 9mm de diâmetro na parte côncava e furo com formato tronco cônico, ligando à parte convexa diâmeto de 9 a 12mm, com 4 mm de profundidade, fabricado em fibra de vidro, espessura de 3/8“ e cor preta.

01

14 Base para poste em aço laminado SAE 1020 espessura de 1/2“ com quatro rasgos iguais, conforme detalhe “D”, soldado ao poste posição 03 às nervuras posição 15 dos desenhos 050, 070 e 071.

01

15 Nervura triangular de 1/4“ de espessura, em chapa laminada de aço SAE 1020 soldada a base posição 20 e ao poste posição 01 do desenho 042b. E à base 14 e ao poste posição 3 do desenho 050, posição 23 do desenho 070, posição 24 do desenho 071.

04

16

Janela de visita 150mmx50mm conforme detalhe “B” dos desenhos 042b, 043c, 049, 050, 071 e 071. 01

17 Tampa em PVC para poste com diâmetro de 101 mm e 30 mm de profundidade na cor preta. Desenhos 049, 050, 051, 052, 070 e 071.

01

18 Tampa em PVC para poste com diâmetro de 114 mm e 30 mm de profundidade na cor preta. Desenhos 042b e 043c.

01

19 Parafuso Allen galvanizado com cabeça escariada M 8 x 16, conforme desenhos 042b, 043c, 049, 050, 070 e 071.

02

20 Base para poste em aço laminado SAE 1020 espessura de 1/2“ com quatro rasgos iguais, conforme detalhe “C”, soldado ao poste posição 01 às nervuras posição 15 do desenho 042b.

01

21 Parafuso M12 x 30, com cabeça sextavada galvanizado, classe de dureza 8.8 e arruela de pressão galvanizada, conforme desenho 042b e 043c.

04

22 Braço projetado, com 5,5m de comprimento, fabricado com tubo com costura, parede de 4,5 mm, em aço SAE 1020, galvanizado e pintado de preto. Desenho 052.

23 Poste simples com base, com 4,4m de altura, fabricado com tubo com costura, parede de 4,5mm em aço SAE 1020, galvanizado e pintado de preto. Desenho 070.

01

24 Poste simples com base, com 2,5m de altura, fabricado com tubo com costura, parede de 4,5mm em aço SAE 1020, galvanizado e pintado de preto. Desenho 071.

01



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8.4 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL ASFÁLFICO

O presente documento tem como objetivo orientar a forma de execução dos serviços previstos para a obra de asfaltamento de trecho da Travessa César Santana.

1. Placa de Obras

A placa de obras deverá ser colocada no local juntamente com o início dos serviços. O modelo utilizado será o da Prefeitura Municipal de Viçosa, sendo este fornecido pela fiscalização da obra e a placa deverá ter as dimensões previstas na planilha.

2. Limpeza do terreno

O terreno deverá ser limpo antes da aplicação da primeira e da segunda camada da pintura de ligação. Deverão ser retirados terra, entulhos, e qualquer tipo de material que posa comprometer a qualidade do asfalto. Este serviço deverá ser realizado pelo Departamento de Obras da Prefeitura Municipal de Viçosa, e deverá ser agendado através de comunicação ao fiscal da obra com uma antecedência mínima de 5 dias úteis.

3. Remoções e demolições

As remoções e demolições, respectivamente, de meio fio e de calçada, devem ser executadas através de equipamentos adequados, causando o menor transtorno no local. Estes materiais deverão ser direcionados para local apropriado, ficando este serviço a cargo da empresa contratada.

4. Locação da obra

A obra deverá ser locada de acordo com o projeto. Diante de qualquer irregularidade ou imprevisto, o fiscal da obra deverá ser informado imediatamente para que sejam tomadas as devidas providências.

5. Execução da pintura de ligação

Antes de iniciar a execução do asfalto, a superfície subjacente deverá estar

limpa e imprimada. Sendo decorridos mais de sete dias entre a execução da imprimação e a do revestimento, ou no caso de ter havido tráfego sobre a superfície imprimada, ou, ainda ter sido a imprimação recoberta com areia, pó de pedra, etc., deverá ser feita uma nova pintura de ligação.



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6. Execução da regularização

A superfície deverá ser regularizada, utilizando-se para tal uma espessura

média máxima de 5 cm. Não deverão ficar expostos pedras, ou qualquer material que esteja na superfície subjacente ao asfalto. Se houver qualquer tipo imprevisto, o fiscal da obra deverá ser informado imediatamente, e qualquer alteração, seja ela qualitativa ou quantitativa precisam, necessariamente, de um documento formal emitido pela Prefeitura Municipal de Viçosa para serem executadas.

7. Execução do recapeamento

Após a execução da regularização, a superfície deverá ser novamente limpa e

receber nova pintura de ligação. Após estes serviços, esta deverá ser regularizada e receber o acabamento final. Não são permitidos que fiquem cantos ou qualquer local da pista sem receber este acabamento.

8. Execução da sarjeta

As sarjetas deverão ser executadas conforme projeto, não sendo permitidas

dimensões diferentes da prevista.

9. Limpeza e remoção

Os serviços de limpeza geral deverão satisfazer aos seguintes requisitos:

Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e

varridos os acessos.

10. Verificação Final

Será procedida cuidadosa verificação, por parte da FISCALIZAÇÃO, das

perfeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações de água,

esgotos, águas pluviais, bombas elétricas, aparelhos sanitários, equipamentos

diversos, ferragens etc.

11. Obrigações da Contratada

Executar dentro da melhor técnica os serviços contratados.



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Assegurar, durante a execução da obra, a proteção e conservação dos

serviços.

Executar, imediatamente, os reparos que se fizerem necessários nos

serviços.

Permitir e facilitar à Comissão de Fiscalização em qualquer dia e hora,

devendo prestar todos os informes e esclarecimentos solicitados.

Participar por escrito à Comissão de Fiscalização a ocorrência de qualquer

fato,condições que possam atrasar ou impedir a conclusão da obra, em parte ou no

todo, de acordo com o cronograma físico, indicando as medidas para corrigir a

situação.

Caso não sejam atendidas as condições previstas nas especificações

técnicas anexa deverá a contratada, às suas expensas, executar as modificações ou

troca de equipamentos que se fizerem necessárias para obtenção das condições

mencionadas.



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8.5 DESENHO DA SINALIZAÇÃO ESTATIGRÁFICA HORIZONTAL E VERTICAL



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8.6 DESENHO DE RAMPA DE ACESSIBILIDADE

Semáforos Projeto Básico para contratação Viçosa

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