Seminário Cavalcanti

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Acadêmicas: Amanda Maria de Oliveira, Carlota Gabriela Tavares e Luana de Araujo Huff

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Apresentação de slides sobre o texto Leitura-interação com o texto, de Jauranice Rodrigues Cavalcanti.

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  • Acadmicas: Amanda Maria de Oliveira, Carlota Gabriela Tavares e Luana de Araujo Huff

  • Percurso Situar a corrente lingustica Situar a corrente lingustica Panorama histrico do ensino de leitura Definio do ato de ler na perspectiva do artigo Explanao da pesquisa Consideraes finais da autora Consideraes finais do grupo

  • A Anlise de Discurso Francesae a Lingustica Aplicada

    A Lingustica Aplicada (LA) apresenta-se em articulaoa mltiplos domnios cientficos cujo objeto deinvestigao a lngua(gem) em uso. Dessa forma,pesquisas contemporneas em LA tm enfatizado suacaracterizao trans/indisciplinar em busca de umadialogizao com diferentes campos da cincia.dialogizao com diferentes campos da cincia.(ACOSTA-PEREIRA, 2015)

    Crescente desenvolvimento de pesquisas em LA sobreos gneros do discurso/textuais. (ACOSTA-PEREIRA;RODRIGUES, 2009)

  • Perspectivas de Anlise do Discurso Bakhtin; Volochnov; Medidev

    Russa.Anlise Dialgica do

    Discurso

    Pcheux; Foucault; Maingueneau; Charaudeau Francesa.Anlise do Discurso Charaudeau Francesa.

    Fairclough; Wodak; Kress; Roger; Talbot Anglosax.

    Anlise Crtica do Discurso

  • Perspectivas Atuais de Anlise do Gnero do Discurso/Textuais

    Eggins; Halliday & Hasan; Halliday; Thompson.Sociossemitica

    Swales; Bazerman; Freedman; Miller.Sociorretrica Miller.

    Schneuwly; Dolz; Bronckart.Interacionista-sociodiscursiva

    Denominao baseada em Acosta-Pereira e Rodrigues (2009).

  • Perspectivas Atuais de Anlise do Gnero do Discurso/Textuais

    Charaudeau; Maingueneau.Semiodiscursiva

    Koch; Cunha-Lima; Marcuschi.Sociocognitiva, da Lingustica TextualLingustica Textual

    Crculo de Bakhtin.Dialgica

    Denominao baseada em Acosta-Pereira e Rodrigues (2009).

  • A leitura na escola A crise da leitura A crise da leitura

    Democratizao da escola

    Formao da leitura no Brasil (Acentuao da clivagemsocial)

    Uma histria social da leitura no pode evitar aUma histria social da leitura no pode evitar arevelao dos aspectos contraditrios que revestem, noa prtica de ler enquanto tal, mas a poltica que patrocinasua expanso. (ZILBERMAN, 1986, p.14)

  • A leitura na escola Historiografia do ensino de leitura (da educao) Historiografia do ensino de leitura (da educao)

    Surgindo no horizonte de profundas transformaes sociaise culturais, a leitura escolar e o ensino modernodesenvolveram-se paralelamente, entrecruzando seusrespectivos caminhos. Nesse processo, envolveram-se comuma ideologia do saber que resultou no seucomprometimento com os ideais que beneficiavam a classecomprometimento com os ideais que beneficiavam a classeque buscava o poder e suas formas de dominao. [...]Dessa forma, cabe recuperar seu papel primordial, [...] ela(a leitura) revela a possibilidade de ruptura com os laosideolgicos que convertem a escola em sala de espera daengrenagem burguesa. (ZILBERMAN, 1986, p.21-22)

  • A leitura na escola Lingustica X escola (1980): LA, Sociolingustica, Lingustica X escola (1980): LA, Sociolingustica,

    Lingustica Textual

    Letramento autnomo X letramento ideolgico

    PCNs e PNLD

  • A leitura na escola Apesar dos PCNs...[...] as prticas de leitura desenvolvidas na escola bsicano promovem a formao de leitores crticos, isto ,sujeitos ativos (e no meros decodificadores), quedialogam com os textos, constroem sentidos. Para queisso ocorra, necessrio tomar o texto como o lugar emque se encontram sujeitos sociais (diferentes pontos deque se encontram sujeitos sociais (diferentes pontos devista), um lugar marcado por no ditos (a noo deimplcito), que demanda a participao do leitor parafuncionar, para produzir diferentes efeitos de sentido.(CAVALCANTI, 2011, p. 2023)

  • O Ato de Ler

    As discusses acerca do processo de leitura passaram As discusses acerca do processo de leitura passarampor ressignificaes e, atualmente, essa prtica compreendida sob um novo olhar.

    As propostas que situam o leitor como receptor passivodo contedo que lhe transmitido j no se sustentam,uma vez que diferentes campos tericos oferecem novasuma vez que diferentes campos tericos oferecem novasrotas de interpretao do ato de leitura.

  • O Ato de Ler

    Hoje h um consenso de que ler muito mais quedescobrir as intenes de quem escreve trata-se de umacomplexa atividade na qual o leitor, longe de ser umreceptor passivo, exerce papel crucial no processo deatribuio de sentidos. (CAVALCANTI, 2011, p. 2021)

  • O Ato de Ler

    Essa perspectiva converge com uma compreenso de queo texto no traz um sentido dado e que deve ser apreendidopelo leitor, mas que ler significa atribuir sentidos.

    Com isso, segundo Cavalcanti (2007), nem tudo estpronto, pois os sentidos so construdos na interao dopronto, pois os sentidos so construdos na interao doautor com o leitor via texto.

  • CompetnciasPensar o ato de ler como um processo de que participa oPensar o ato de ler como um processo de que participa oleitor significa assumir que a linguagem opaca, notransparente e, consequentemente, que os textos sorepletos de vazios, espaos em branco que devem serpreenchidos. (CAVALCANTI, 2011, p. 2021)

    Assim, h informaes no nvel do implcito que devemser recuperadas, o que, segundo a autora, pode acabardirecionando a construo de outros sentidos que no socruciais para o texto.

  • Competncias

    Alm disso, Cavalcanti (2007) ressalta que a superfcie Alm disso, Cavalcanti (2007) ressalta que a superfciedo texto, ou seja, os elementos lingusticos, no podem serdesconsiderados, mas que no so suficientes para acompreenso do texto.

    Ler, portanto, mobiliza diferentes competncias para aconstruo de sentidos.construo de sentidos.

  • Competncias Aquilo que preciso saber para que

    um texto possa ser lido sem muitasdificuldades;Competncia

    enciclopdica dificuldades; Conhecimento que engloba prticas,

    caractersticas do meio social.enciclopdica

    Consiste no domnio da lngua naqual o texto foi produzido.

    Competncia lingustica

    Conhecimento sobre os gneros do Conhecimento sobre os gneros dodiscurso, necessrio para a adoode um determinado comportamentoperante o texto.

    Sem o conhecimento de um dadognero, pode haver dificuldadespara a compreenso do texto.

    Competncia genrica

  • Competncias

    As trs competncias lingustica, enciclopdica egenrica interagem de modo a permitir que o leitorpreencha os muitos vazios dos textos com que se deparaem seu dia a dia. Dependendo de sua biblioteca interna,de como interage com os textos, diferentes sentidos seroproduzidos ou no (CAVALCANTI, 2011, p. 2022)produzidos ou no (CAVALCANTI, 2011, p. 2022)

  • A interao de alunos com um texto do Gnero Editorial

    Objetivo: Analisar a leitura e a produo de sentidos, discutindo como se d a interao dos estudantes com o texto a eles oferecidos na prova. (CAVALCANTI, 2011, p. 2021)

    Objeto de anlise: Proposta de redao da prova de vestibular da PUC-Campinas, 2009.vestibular da PUC-Campinas, 2009.

    Amostra de 80 redaes.

  • A interao de alunos com um texto do Gnero Editorial

    Leia o editorial abaixo procurando apreender o tema quenele est desenvolvido. Em seguida, elabore umadissertao em que voc exponha, de modo claro e

    A proposta

    consistente, suas ideias acerca desse tema.

  • A interao de alunos com um texto do Gnero Editorial

    O texto de apoioA Promotoria do Tribunal Penal Internacional (TPI) solicitouuma ordem de priso contra o presidente do Sudo, Omar alBashir, sob as acusaes de genocdio e crimes de guerra econtra a humanidade relacionados ao conflito de Darfur, quej provocou mais de 300 mil mortes nos ltimos anos edeixou 2,5 milhes de desabrigados.

    O texto de apoio

    At alguns anos atrs, ditadores e ex-ditadores costumavamlevar uma vida mais tranquila. Corriam, claro, o risco de serdepostos, num golpe de Estado ou revoluo, eassassinados, mas eram raras as vezes que tinham deacertar contas com a Justia internacional.

    Apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2024).

  • Esse paradigma mudou. O primeiro a perceb-lo foi o chilenoAugusto Pinochet (1915-2006), que, no final dos anos 90, emvirtude de um pedido de extradio requerido pela Justiaespanhola, amargou 503 dias de priso domiciliar emespanhola, amargou 503 dias de priso domiciliar emLondres, at ser mandado de volta para o Chile.Pinochet, por uma srie de manobras jurdicas, escapou a umjulgamento, mas seu caso serviu de precedente a reforar atese de que crimes contra a humanidade tm jurisdiouniversal, isto , podem ser movidos por qualquer Estado,mesmo que ele no guarde nenhuma relao direta com omesmo que ele no guarde nenhuma relao direta com oru, as vtimas ou o local do delito.De l para c, vrios ex-ditadores foram presos eprocessados, ou aguardam julgamento em cortesinternacionais.

    Apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2024).

  • H, decerto, grande dose de hipocrisia nesse tema. Ditadoresalinhados s potncias militares tendem a continuar imunes Justia. Mas, no frigir dos ovos, prefervel que caudilhosJustia. Mas, no frigir dos ovos, prefervel que caudilhoscontinuem a ser, no mnimo, ameaados de processo.O inevitvel vis poltico contra lderes depostos pode sercorrigido por Judicirios mais independentes e tcnicos,como, se espera, seja o caso do TPI. O exemplo de umdspota condenado, no h dvida, serve como freio tirania.tirania.

    (Adaptado de Folha de S. Paulo, 21/07/2008)

    Apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2024).

  • Comentrios sobre o texto de apoio na perspectiva da autora

    Defesa do TPI por meio de argumentos de autoridade Silenciamento de possveis vozes dissonantes Tema polmico abordado de uma nica perspectiva Que leituras esperar de um texto que circula em um

    peridico que atribui a si o status de neutro e imparcial?peridico que atribui a si o status de neutro e imparcial?(CAVALCANTI, 2009, p. 2024)

  • A repetio do mesmo? Fragmentos explicitam tese oposta quela defendida Fragmentos explicitam tese oposta quela defendida

    pelo editorial; Demonstrao da capacidade dos estudantes de

    inferirem sobre a existncia de interpretaesdivergentes sobre a questo da soberania nacional.

  • A repetio do mesmo?(01) Aps as atrocidades cometidas durante a Segunda GuerraMundial, foram estipulados os direitos do homem e criado oTribunal Internacional da ONU (Organizao das NaesTribunal Internacional da ONU (Organizao das NaesUnidas). Essas medidas visam ao respeito aos direitos dohomem e punio de crimes contra a humanidade mesmoque, para isso, seja necessrio suprimir a soberania nacional deum pas. Trata-se de recursos indispensveis para legitimar ademocracia e para coibir tais crimes.(02) evidente a evoluo do direito internacional ao instituir(02) evidente a evoluo do direito internacional ao instituirrgo julgador e ritos processais com vistas em processar, julgare eventualmente condenar chefes ou ex-chefes de estado quepromovem ou promoveram massacres, genocdios e torturascontra povos, tribos, etnias e religies, em seus pases, sob omanto protetor da soberania estatal.

    Trecho apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2025).

  • A repetio do mesmo?(03) A princpio, poder-se-ia admitir que ainternacionalizao da jurisdio abrangendo crimes contrainternacionalizao da jurisdio abrangendo crimes contraa humanidade resultaria em conflito contra o princpioclssico da soberania dos estados nacionais. Porm, temprevalecido a noo de que os direitos da pessoa humana,quando violados, devem de todo modo ser protegidos ereparados, ainda que superando os limites impostos pelasfronteiras das naes, justificando, inclusive, a intervenofronteiras das naes, justificando, inclusive, a intervenoda comunidade internacional.

    Trecho apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2026).

  • A repetio do mesmo? importante observar que a opo por no silenciarideias contrrias tese defendida no enfraquece a foraideias contrrias tese defendida no enfraquece a foraargumentativa dos trechos. Isso se deve, sem dvida, aotom em que enunciam os estudantes, que est de acordocom aquilo que dito. [...] Pode-se dizer que os trechosapresentados constroem uma imagem positiva da fonteenunciativa, possvel atribuir a ela um ethos firme eassertivo. Em outras palavras: enuncia-se que o TPI estassertivo. Em outras palavras: enuncia-se que o TPI estacima da soberania nacional por meio de um ethosdecidido, de quem no tem dvidas sobre o que diz.(CAVALCANTI, 2011, p. 2026)

  • (Des)velando outras vozes

    Os dados analisados tambm revelam que os estudantesno silenciam aquilo que o texto de apoio preferiu ocultar.Trata-se do inevitvel vis poltico, de que fala o editorial.Quem seriam os ditadores, aliados a potncias militares,que ficaram impunes?

  • (04) No entanto, a bandeira de defesa dos direitos da

    (Des)velando outras vozes(04) No entanto, a bandeira de defesa dos direitos dahumanidade j serviu para escamotear interesses escusos.Esse o caso da interveno norte-americana no Iraque,por exemplo. Dentre as justificativas, a necessidade deimplementao da democracia (e dos direitos inerentes aela) levou derrubada de um ditador que, no por acaso,no era aliado dos Estados Unidos. Ademais, outrosno era aliado dos Estados Unidos. Ademais, outrosgovernos igualmente autoritrios, mas condescendentescom os interesses daquele pas, so mantidos.

    Trecho apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2026).

  • No trecho apresentado, o enunciador traz informaes

    (Des)velando outras vozes No trecho apresentado, o enunciador traz informaesque foram silenciadas no texto. O fragmento (04) aponta aligao do governo estadunidense com o ditador SaddamHussein, chefe da nao que os prprios norte-americanosinvadem alegando necessidade de implementao dademocracia.

  • (05) O que se questiona, de fato, se a iseno e a(Des)velando outras vozes

    (05) O que se questiona, de fato, se a iseno e aimparcialidade das investigaes e sentenas vm sendouma praxe nos tribunais. Indaga-se, por exemplo, se umsuposto processo para investigar abusos cometidos pormilitares dos Estados Unidos em Abu Ghraib (Iraque) ouGuantnamo (Cuba) seria julgado com a mesmaceleridade que a ao movida contra o chefe de estadosudans.sudans.

    O exemplo acima define os Estados Unidos como apotncia cujos aliados recebem tratamento diferenciado.

    Trecho apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2027).

  • O que a anlise mostra que a produo de um

    (Des)velando outras vozes O que a anlise mostra que a produo de umenunciado (editorial) e no de outro (textos dos alunos) efeito de um processo discursivo, ou seja, envolve umaposio ideolgica.

    Trata-se de dois discursos, de duas interpretaesdiferentes sobre a mesma questo.diferentes sobre a mesma questo.

  • O caso PinochetAt alguns anos atrs, ditadores e ex-ditadoresAt alguns anos atrs, ditadores e ex-ditadorescostumavam levar uma vida mais tranquila. Corriam, claro, o risco de ser depostos, num golpe de Estado ourevoluo, e assassinados, mas eram raras as vezesque tinham de acertar contas com a Justiainternacional. Esse paradigma mudou. O primeiro aperceb-lo foi o chileno Augusto Pinochet (1915-2006),que, no final dos anos 90, em virtude de um pedido deque, no final dos anos 90, em virtude de um pedido deextradio requerido pela Justia espanhola, amargou503 dias de priso domiciliar em Londres, at sermandado de volta para o Chile.

    Trecho do editorial apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2024).

  • (06) Os mesmos princpios tambm guiam o TribunalPenal Internacional que, como em outras partes do

    O caso Pinochet

    Penal Internacional que, como em outras partes domundo, fez justia recentemente a milhares de cidadoschilenos punindo, de modo exemplar, o ditador AugustoPinochet.

    (07) A Histria recente endossa esse questionamento.Afinal de contas, no caso Pinochet cujo governo foiAfinal de contas, no caso Pinochet cujo governo foiapoiado pelo poderio militar e financeiro dos EstadosUnidos a condenao judicial no aconteceu. Apunio dada ao ex-lder chileno resumiu-se a menos dedois anos de priso domiciliar em Londres.

    Trechos apresentados em CAVALCANTI (2011, p. 2027-2028).

  • (08) Aliado histrico da Inglaterra, a celeuma se resolveu

    O caso Pinochet(08) Aliado histrico da Inglaterra, a celeuma se resolveucom sua priso domiciliar em solo britnico, apenas otempo necessrio e suficiente para que todosesquecessem o caso.

    Trechos apresentados em CAVALCANTI (2011, p. 2027-2028).

  • Outras leiturasOs dados apresentados at aqui mostram que osOs dados apresentados at aqui mostram que osestudantes fazem leituras diferentes daquela que,supostamente, um jovem recm-egresso da Escola Bsicafaria, qual seja, uma leitura-decodificao. Trata-se noapenas de uma leitura restrita superfcie do texto, umasimples retomada do que foi lido, mas de (re) apropriaescom, inclusive, a assuno de posicionamentosdivergentes. (CAVALCANTI, 2011, p. 2028)divergentes. (CAVALCANTI, 2011, p. 2028)

  • Outras leituras(09) O fato, aparentemente uma firula diplomtica e(09) O fato, aparentemente uma firula diplomtica eideolgica, carregou e ainda carrega uma expressivacontradio jurdica. Um pas pode arrogar para si acompetncia jurisdicional penal sobre a vida de umcidado estrangeiro? Qualquer pessoa, a qualquer tempo,pode ser submetida a leis que no as de seu pas? legtima a competncia do Tribunal Penal Internacionallegtima a competncia do Tribunal Penal Internacionalpara julgar e condenar pessoas de qualquer cidadania?

    Trecho apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2028-2029).

  • Outras leituras(10) Ao contrrio, a soberania das naes deve ser e(10) Ao contrrio, a soberania das naes deve ser epermanecer o eixo do Direito Internacional e a garantiaobjetiva de que nenhum estado pode interferir no outro. Oponto no se Pinochet foi ou no foi um criminoso. Oponto que somente os chilenos, em territrio nacional,tm o direito e o poder de julg-lo.

    Trecho apresentado em CAVALCANTI (2011, p. 2026).

    Divergindo do texto de apoio e dos fragmentosapresentados anteriormente, os dois ltimos fragmentosdesconstroem um discurso apresentado como nico.

  • Consideraes finais da autora A autora busca mostrar, com seu estudo, leituras que A autora busca mostrar, com seu estudo, leituras quecontestem a (suposta) precria competncia leitora dealunos da Educao Bsica;

    As anlises mostram habilidades de fazer inferncias,bem como as leituras diferentes que so distintas daquelaque o editorial prope. A partir disso, busca entender o queque o editorial prope. A partir disso, busca entender o quelevaria os alunos a buscarem leituras diferentes das quecostumam ser apontadas no espao escolar, ou seja, aleitura-decodificao.

  • Nossas consideraes finais Surpresa com a qualidade dos textos dos alunos;

    Necessidade de situar a pesquisa considerando a esferae seus interlocutores;

    Metodologia da pesquisa. Metodologia da pesquisa.

  • BibliografiaACOSTA-PEREIRA, Rodrigo; RODRIGUES, Rosngela Hammes.Perspectivas atuais sobre gneros do discurso no campo dalingustica. In: Revista Eletrnica de Divulgao Cientfica emlingustica. In: Revista Eletrnica de Divulgao Cientfica emLngua Portuguesa, Lingustica e Literatura, Ano 05 n.11, 2Semestre de 2009. Disponvel em:. Acesso em 18maio 2015.

    ACOSTA-PEREIRA, Rodrigo. Estudos bakhtinianos e pesquisas emLingustica Aplicada. Florianpolis, 2015. 47 slides, color.

    CAVALCANTI, Jauranice Rodrigues. Sobre leitura e produo desentidos. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 7.,Curitiba, 2011. Anais... p. 2021-2030.

    Zilberman, Regina. A leitura na escola. In: Leitura em crise na escola:as alternativas do professor. ______(org.). 7 ed. Porto Alegre: MercadoAberto, 1986. p. 9 - 22.