Seminário Informação e Ambientes de Colaboração Na Web - Blogs, Wikis e RSI

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O trabalho discorre na temática Informação, Cibercultura e Hipertexto o tema supracitado. É requisito parcial de aprovação na disciplina Informação e Processos Tecnológicos sob a docência do Profº Me. Ronaldo Ferreira de Araújo. Curso de Biblioteconomia, UFAL.

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS, COMUNICAO E ARTES

    CURSO DE

    Seminrio Informao, Cibercultura e Hipertexto

    INFORMAO E AMBIENTES DE COLABORAO NA WEB:

    WIKIS, BLOGS E SITES DE REDES SOCIAIS

    DOCENTE

    Prof. Me. RONALDO FERREIRA DE ARAJO

    DISCENTE

    ANTONIO PORFRIO

    MACEI/2014

  • ANTONIO PORFRIO

    Seminrio Informao, Cibercultura e Hipertexto

    INFORMAO E AMBIENTES DE COLABORAO NA WEB:

    WIKIS, BLOGS E SITES DE REDES SOCIAIS

    O trabalho discorre na temtica Informao,

    Cibercultura e Hipertexto o tema supracitado.

    requisito parcial de aprovao na disciplina

    Informao e Processos Tecnolgicos sob a

    docncia do Prof Me. Ronaldo Ferreira de

    Arajo.

    MACEI/2014

  • SUMRIO

    1 INTRODUO ....................................................................................................... 4

    1.1 INFORMAO E CONHECIMENTO ................................................................ 4

    1.2 CIBERCULTURA ............................................................................................. 5

    1.3 HIPERTEXTO .................................................................................................. 6

    2 AMBIENTES DE COLABORAO NA WEB ......................................................... 8

    2.1 FILMOW a rede social para cinfilos ........................................................... 10

    3 CONSIDERAES FINAIS ................................................................................. 15

  • 4

    1 INTRODUO

    1.1 INFORMAO E CONHECIMENTO

    A comunicao um fenmeno dinmico, perceptvel e inerente ao homem

    que vive em sociedade. Quando o indivduo comunica a outrem um fato, conceito,

    ideia, experincia ou correlatos, e o que o receptor capta logicamente essa comuni-

    cao, entendemos que est sendo executada a ao de informar, ou seja, est

    ocorrendo a transmisso e a obteno de uma informao inteligvel. Indubitavel-

    mente para o receptor, essa informao ser insumo de conhecimento ao seu cabe-

    dal intelectual e cognitivo.

    Para exemplificar os instrumentos dessa comunicao (cada uma contextuali-

    zada ao seu espao-temporal), podemos classificar ascendentemente as eras das

    sociedades, tais quais: da oralidade (fala, gestos, sons, etc.), da escrita (literatura,

    escultura, pintura, etc.), e da informtica (telecomunicao, computador, internet,

    etc.).

    A oralidade designa a transmisso pela fala (verbal) dos conhecimentos arma-

    zenados na memria humana. Numa sociedade oral, o arcabouo cultural est ali-

    cerado nas lembranas dos indivduos. A inteligncia, nestas sociedades, encontra-

    se muitas vezes identificada com a memria, sobretudo com a auditiva, conforme

    afirma o filsofo e socilogo Pierre Lvy (LVY, 1993, p.47). Ele mesmo, versando

    sobre as sociedades orais1, afirma que

    A oralidade primria remete ao papel da palavra antes que uma sociedade tenha adotado a escrita, a oralidade secundria est relacionada a um esta-tuto da palavra que complementar ao da escrita, tal como o conhecemos hoje. Na oralidade primria, a palavra tem como funo bsica a gesto da memria social, e no apenas a livre expresso das pessoas ou a comuni-cao prtica cotidiana (LVY, 1993, p.47).

    Com a primordial perspectiva de que a memria conhecimento, cultura, reli-

    gio, etc. - no seja perdida, esquecida e possa ser transmitida para as geraes

    vindouras, a humanidade em seu transcurso histrico estabelece maneiras de arma-

    1[...] onde, as mensagens lingusticas sempre eram recebidas no momento e no local de sua emisso. Emissores e receptores partilhavam uma situao idntica e, na maioria das vezes, um universo semelhante de significado (LVY, 2013).

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    zenar os seus conhecimentos para poder resgat-los. Luiz Augusto Milanesi (2002),

    em sua clebre obra literria denominada Biblioteca, teoriza que

    O pensamento humano, progressivamente, encontra suas formas de regis-tro. Aumenta a populao, amplia-se a porcentagem de letrados e, em para-lelo, descobre-se como guardar na memria e como resgatar dos grandes tratados a mais pfia reflexo. Parte substancial da histria construda pelo estudo desses registros: dos desenhos nas cavernas ao livro virtual. [...] Es-sa atividade de buscar-o-que-foi-guardado e de guardar-o-que-foi-registrado (e de registrar-o-que-foi-imaginado) a maneira que a humanidade usa pa-ra resguardar a sua memria (MILANESI, 2002, p.9).

    factual concordar que informao e o conhecimento caminham par e passo,

    pois, so termos inter-relacionados e interdependentes. A informao recebida, pro-

    cessada e internalizada pelo indivduo, lhe proporciona um novo estado de experi-

    ncia e conhecimento, quando ela compreendida logicamente. O autor e pesqui-

    sador francs Le Coadic (1996), estudioso epistmico da Cincia da Informao, em

    referncia obteno do conhecimento pelo indivduo, teoriza que

    Nosso estado (ou nossos estados) de conhecimento sobre determinado momento representado por uma estrutura de conceitos ligados por suas relaes: nossa imagem do mundo. Quando constatamos uma deficincia ou uma anomalia desse(s) estado(s) de conhecimento, encontramo-nos em um estado anmalo de conhecimento. Tentamos obter uma informao ou informaes que corrigiro essa anomalia. Disso um resultar um novo es-tado de conhecimento (LE COADIC, 1996, p. 9-10).

    Para esse mesmo autor, informao tem haver com um conhecimento inscrito

    (gravado)

    [...] sob a forma escrita (impressa ou numrica), oral ou audiovisual. A in-formao comporta um elemento de sentido. um significado transmitido a um ser consciente por meio de uma mensagem inscrita em um suporte es-pacial-temporal: impresso, sinal, eltrico, onda sonora, etc. Essa inscrio feita graas a um sistema de signos (a linguagem), signo este que um elemento da linguagem que associa um significante a um significado: signo alfabtico, palavra, sinal, pontuao. (LE COADIC, 1996, p. 5).

    1.2 CIBERCULTURA

    Desde o surgimento da rede internacional de computadores, a propalada Inter-

    net, que ocorre o impulsionamento e a dinamizao das Novas Tecnologias de In-

    formao e Comunicao (NTIC) contemporneas, ocasionando mudanas de com-

    portamentos na sociedade, a exemplo da obteno, produo, compartilhamento e

    disseminao de informao, bem como, no tocante ao entretenimento e aos relaci-

    onamentos pessoais e organizacionais.

  • 6

    Estamos diante de um novo modelo cultural na sociedade mundial. uma cul-

    tura social ambientada, suportada e amplificada pelas NTIC, acontecendo e desen-

    volvendo no ciberespao. O visionrio estudioso da cibercultura (cultura na Web)

    Pierre Lvy (1999) define que

    O ciberespao (que tambm chamarei de rede) o novo meio de comuni-cao que surge da interconexo mundial de computadores. O termo espe-cifica no apenas a infraestrutura material da comunicao digital, mas tambm o universo ocenico de informaes que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. Quanto ao neolo-gismo cibercultura, especifica aqui o conjunto de tcnicas (materiais e inte-lectuais), de prticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespao (LVY, 1999, p.17).

    Com uma viso e predio certeiras de uma sociedade presente cada vez no

    espao ciberntico, Pierre Lvy assinala que essa sociedade se estrutura nesse

    meio - por reas de interesse e objetivos comuns.

    No ciberespao, em troca, cada um um emissor e receptor potencialmente em num espao qualitativamente diferenciado, no fixo, disposto pelos par-ticipantes, explorvel. Aqui, no principalmente por seu nome, sua posi-o geogrfica ou social que as pessoas se encontram, mas segundo cen-tros de interesses, numa paisagem comum do sentido ou do saber (LVY, 1996, p.113).

    Nessas novas mdias informacionais, emerge a virtualizao da informao ins-

    tanciada por uma inteligncia coletiva - produtora, colaboradora, compartilhadora e

    disseminadora - ao qual propicia o acesso a contedos de interesse, a todos que

    queiram, em qualquer lugar e a qualquer momento. De acordo com Lvy (2003), a

    inteligncia coletiva distribuda entre todos os indivduos sem estar restrita a al-

    guns. O saber advm da humanidade porque todos so fontes de conhecimento,

    independentemente, do cunho social, cultural, econmico, religioso, etc. Inexiste al-

    gum que seja nulo nesse contexto, pois, algum sempre tem algo (saber) para

    compartilhar, enquanto que, outrem sempre tem algo para aprender (LVY, 2003).

    1.3 HIPERTEXTO

    Os primrdios do hipertexto podem ser associados a uma ideia do engenheiro

    italiano Agostino Ramelli, que consistia na consulta simultnea de vrios livros. Con-

    forme Ramelli (Paris, 1588) a roda de leitura uma mquina bonita e engenhosa,

    muito til e conveniente para qualquer pessoa que tenha prazer em estudar. [...]

  • 7

    Com esta mquina um homem pode ver e percorrer atravs de um grande nmero

    de livros sem sair do lugar (DIAS, 1999, p.271).

    Em 1945, Vannevar Bush publicou um artigo onde descreve uma mquina,

    chamada Memex, capaz de propiciar leitura e escrita no lineares e armazenar uma

    biblioteca multimdia de documentos. Segundo Lvy (1993),

    Bush, insatisfeito com os sistemas de indexao e organizao de informa-es que seguem uma nica rubrica, puramente hierrquica e linear, ideali-za um dispositivo [Memex] que facilitaria a integrao rpida de informaes textuais onde uma palavra de transformaria em outro texto escrito (LVY, 1993).

    Conforme evidencia Lvy (1993), na comunicao a informao se efetiva atra-

    vs do contexto e do sentido. A mente humana no segue um sentido linear de cog-

    nio, quando uma informao lhe atribuda.

    Quando ouo uma palavra, isto ativa imediatamente em minha mente uma rede de outras palavras, de conceitos, de modelos, mas tambm de ima-gens, sons, [...]. Mas apenas os ns selecionados pelo contexto sero ati-vados com fora suficiente em nossa conscincia (LVY, 1993, p.23).

    O condutor desse fluxo cognitivo, ento, o contexto que designa portanto a

    configurao de ativao de uma grande rede semntica ao qual Pierre Lvy de-

    nomina de hipertexto (LVY, 1993).

    Nos primrdios da dcada de 90 do sculo passado, existiam apenas dois dis-

    positivos motrizes do hipertexto: o computador e o CD-ROM (Compact Disc digital).

    Caracterizado o hipertexto como um modelo tipicamente digital, ele possui como

    principal interface a tela grfica de alta resoluo, o mouse, representaes icnicas

    ou diagramticas em hiperlinks, e por vezes, dispostas em um menu.

  • 8

    2 AMBIENTES DE COLABORAO NA WEB

    Estamos vivenciando em nossa sociedade contempornea, mudanas de cu-

    nho social, econmico e nos meios produtivos em que os elementos de destaque

    so a informao, o conhecimento e as novas tecnologias empregadas nesse con-

    texto. Flvio Beno Siebeneichler (2010, p.11) observa que essa sociedade no atual

    processo evolutivo de globalizao - se organiza mediante tecnologias de informa-

    o e comunicao onde predomina as tcnicas desenvolvidas a partir das cin-

    cias da informtica que tratam da informao e da comunicao. Seria o ciberespa-

    o cunhado por William Gibson em 1984 onde

    as informaes so transferidas de um ponto a outro em uma rede digital multirramificada que no necessita mais da presena fsica do homem: por-quanto aqui tudo acontece mediante impulsos eletrnicos e imagens an-nimas, impessoais (SIEBENEICHLER, 2010, p.11).

    Essa inovao em termos de organizao, comunicao e informao nas m-

    dias digitais nos permitem compreender que

    [...] estamos verdadeiramente adentrando uma nova maneira de se comuni-car, de se socializar, e por sua vez, de competir economicamente. Como a noo de informao extremamente abrangente, pode-se dizer que o fe-nmeno influenciar todas as reas do agricultor ao fsico nuclear (PEDRO, 2010, p. 112).

    A sociedade em rede redefine os parmetros sociais, culturais e econmicos. A

    organizao dos indivduos em rede proporciona espaos para o compartilhamento

    de informao e conhecimento, nos quais, pessoas com objetivos e interesses em

    comum trocam experincias. De acordo com Lvy (1993)

    Novas maneiras de pensar e de conviver esto sendo elaboradas no mundo das telecomunicaes e da informtica. As relaes entre os homens, o tra-balho, a prpria inteligncia dependem, na verdade, da metamorfose [...] de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, viso, audio, criao, aprendizagem so capturados por uma informtica cada vez mais avanada [...] (LVY, 1993, p.4).

    As redes sociais presentes na Internet estabelece uma nova dinmica onde

    envolve conexo, interao e relacionamento entre os atores envolvidos. Segundo a

    tese de Castells (2000), estamos diante do Estado-rede, onde a tendncia, a subs-

    tituio da verticalidade pela horizontalidade nas relaes sociais, econmicas e cul-

    turais entre os homens (CASTELLS, 2000). Nessa emergente lgica apresentam-se

    redes flexveis e moles ao invs de cadeias verticais duras; ns tenazes ao invs da

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    concentrao da informao [...] em centros rgidos. Nesse contexto os princpios

    definidos por Castells (2000) de desterritorialidade, autoridade institucional com-

    partilhada, assimetria reconhecida, relacionais inter-nodais, descentralizao articu-

    lada de gesto, flexibilidade no gerenciamento, subsidiariedade e horizontalidade

    (CASTELLS, 2000).

    A evoluo da Internet - da 1.0 para a 2.0 ou Web 2.0 Faz surgir os softwares

    provedores de redes sociais na internet (RSI), a exemplo do Twitter e do Facebook,

    provocando uma mudana paradigmtica, que tem como caratersticas inata a inte-

    ratividade e a colaborao entre os seus usurios. Advm disso, o contemporneo

    de uma nova sociedade centrada na informao e na comunicao mediada pelo

    computador.

    As redes sociais na Internet so constitudas de representaes dos atores so-

    ciais e de suas conexes. Essas representaes so, geralmente, individualizadas e

    personalizadas. Podem ser constitudas, por exemplo, de um perfil no Facebook, um

    weblog ou mesmo um fotolog. As conexes so os elementos que [viabilizam] a es-

    trutura na qual as representaes formam as RSI (RECUERO, 2009). Podem ser

    dois tipos:

    Aquelas emergentes, que caracterizam laos construdos atravs da con-versao entre os atores (que vo gerar as redes emergentes) e aquelas de filiao ou associao, caracterizadas pela manuteno da conexo reali-zada pelo software ou site utilizados (que vo gerar as redes de filiao) (RECUERO, 2009).

    A autora afirma que as redes sociais devem ser diferenciadas dos sites que

    as suportam: enquanto a rede social uma metfora utilizada para o estudo do

    grupo que se apropria de um determinado sistema, o sistema, em si, no uma rede

    social, embora possa compreender vrias delas (RECUERO, 2009).

    Os sites que suportam as redes sociais permitem uma nova gerao de espa-

    o pblicos mediados (Boyd, 2007 apud RECUERO, 2009). Esse conceito refere-se

    a ambientes onde as pessoas podem reunir-se publicamente atravs da mediao

    da tecnologia. Segundo a autora, esses espaos pblicos mediados possuem as

    seguintes caractersticas: persistncia, capacidade de busca, replicabilidade e audi-

    ncias invisveis, como sendo:

  • 10

    Persistncia: refere-se ao fato de aquilo que foi dito permanece no ciberes-

    pao, ou seja, as informaes, uma vez publicadas, ficam no ciberespao;

    Capacidade de Busca (searchability): refere-se capacidade que esses es-

    paos tm de permitir a busca e permitir que os atores sociais sejam rastreados, as-

    sim como outras informaes;

    Replicabilidade: aquilo que publicado no espao digital pode ser replicado a

    qualquer momento, por qualquer indivduo (Boyd, 2007 apud RECUERO, 2009).

    2.1 FILMOW a rede social para cinfilos

    Filmow uma rede social brasileira contextualizada em filmes, sries e docu-

    mentrios. Foi fundado por Alisson Patrcio e Thas de Lima, e seu lanamento foi no

    dia 01 de abril de 2009. Seu endereo na Internet www.filmow.com.

    O principal objetivo que o usurio catalogue os filmes que assistiu e converse

    sobre os mesmos. O site tem as funes bsicas de uma rede social ao qual permite

    a interatividade e colaborao entre os usurios. O site tem integrao com o Face-

    book e o Twitter.

    O site composto por pginas dos mais variados filmes (atualizados todos os

    dias, sempre com mais filmes), atores e diretores. Voc pode criar o seu perfil e

    marcar os filmes como J vi, Quero ver e No quero ver, alm de deixar clara a

    sua opinio sobre o filme dando a sua cotao e fazendo comentrios. No site voc

    fica sabendo quais filmes so lanados, os que esto no cinema e aqueles que j

    esto em DVD, para voc assistir em casa.

    A interao entre os usurios possibilita obter recomendaes, expor suas opi-

    nies sobre filmes, atores e diretores. Voc pode marcar quem so os seus atores e

    diretores favoritos. E no apenas de filmes, mas tambm sries, documentrios, de-

    senhos animados, etc.

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    Nome Descrio/Foco

    Amiguinhos Rede de amizades e relaes amorosas com chat online

    Ask.fm Rede social para perguntas e respostas entre seus usurios.

    Biggest Compartilhamento de fotos, vdeos, texto, links, conhecer pessoas que moram pr-

    ximas, encontrar locais, criao de blog.

    Colnect Rede social de Colecionadores do Mundo Inteiro

    CouchSurfing Rede social voltado a pessoas que gostam de viajar e que gostam de hospedar via-

    jantes em suas casas.

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    Nome Descrio/Foco

    Facebook Maior rede social do mundo

    Filmow Rede social com foco em filmes e sries

    Flickr Compartilhamento de fotografias

    Formspring Rede social focada em perguntas.

    Foursquare Rede social e de microblogging com nfase na geolocalizao

    Last.fm Rede social voltada para a msica.].

    LinkedIn Em ingls. Permite compartilhar perfil profissional.

    MySpace Geral

    Netlog Rede Social voltada para jovens adultos europeus, de idades entre 14 e 24 anos.

    Orbati

    Rede social 100% brasileira existente desde 2010. Integrante da Plataforma Ning.

    Recentemente foi lanada sua nova Plataforma, com caractersticas mais prximas

    ao Orkut, tem recebido a maioria de membros desta rede, como tambm a criao

    de diversas comunidades vindas do Orkut.

    Par Perfeito Rede de Relacionamento

    ShareTheMusic Plataforma virtual para a troca legal e gratuita de msica.

    Skoob Rede social para leitores.

    Skyscrapercity Rede Social para discusso de temas

    Stayfilm

    Rede social que permite a produo e compartilhamento de filmes com fotos e v-

    deos do usurio. Produo automtica online com trilha sonora, efeitos e qualidade

    de cinema.

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    Nome Descrio/Foco

    Tumblr Rede social de Microblogging

    Twitter Rede social de microblogging

    Waze Rede social colaborativa, permite compartilhar informaes sobre transito, se baseia

    em localizao geogrfica

  • 15

    3 CONSIDERAES FINAIS

    As redes sociais na Internet, so espaos virtuais que permitem partilhar dados

    e informaes, de diversos formatos (textos, arquivos, imagens, videos, sons, etc.),

    sendo estes de carter geral ou especfico. Essas redes produzem e disseminam

    contedos que podem ser consideradas relevantes para seus grupos, baseada em

    percepes especficas de seus membros, que ativamente aglomeram-se em busca

    de informao e conhecimento. Elas tambm podem agregar valor s informaes a

    partir dessa circulao, criando capital social (RECUERO, 2009) no apenas para a

    prpria rede, mas igualmente para os atores e instituies envolvidos. So formadas

    por grupos quem tm afinidade, formando comunidades virtuais, com ou sem autori-

    zao, e de espaos abertos ou no para discusses, debates, etc.

    A nossa compreenso precpua que as redes sociais na Internet so instru-

    mentos de colaborao e de produo de conhecimento, essenciais na atualidade,

    para o desenvolvimento das pessoas e das organizaes.

  • 16

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura. So Paulo: Paz e Terra, 2000. DIAS, C. A. Hipertexto: evoluo histrica e efeitos sociais. Disponvel em . Acesso em 13 de nov. de 2014. LE COADIC, Yves Franois. A Cincia da Informao. Traduo de Maria Yda F. S. de Filgueiras Gomes. Braslia: Briquet de Lemos, 1996. LVY, Pierre. As tecnologias da Inteligncia O futuro do pensamento na era da informtica. So Paulo. Editora 34. Traduo de Carlos Irineu da Costa. 1993. LVY, Pierre. A inteligncia coletiva: por uma antropologia do ciberespao.

    4.ed. So Paulo: Loyola. 2003.

    LVY, Pierre. Cibercultura. So Paulo: Ed. 34, 1999.

    LVY, Pierre. O que o virtual? So Paulo: Ed. 34, 1996. 157p.

    MILANESI, Lus. Biblioteca. So Paulo: Ateli Editorial, 2002. 116p. PEDRO, Rosa Maria Leite Ribeiro. A incluso do outro na sociedade digital re-

    flexes sobre incluso e alteridade. In: GMEZ, M. N. G.; LIMA, C. R. M. (orgs.).

    Informao e Democracia: a reflexo contempornea de tica e da poltica. Braslia:

    Instituto Brasileiro de Informao e Tecnologia, 2010, p. 112-122.

    RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulinas, 2009. 191p.

    SIEBENEICHLER, Flvio Beno. Razo comunicativa e tcnicas de comunicao

    e informao em rede. In: GMEZ, M. N. G.; LIMA, C. R. M. (orgs.). Informao e

    Democracia: a reflexo contempornea de tica e da poltica. Braslia: Instituto Bra-

    sileiro de Informao e Tecnologia, 2010.

    SUPER INTERESSANTE. A sociedade da informao: de onde viemos j sabe-mos - mas para onde vamos mesmo? 2001. Disponvel em: . Acesso em: 13 nov. 2014.