Seminário para CASAIS

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    I - UMA INSTITUIO DIVINA

    casamento uma instituio divina, constitudano princpio, antes da formao da sociedadehumana. O Criador fez o homem e dele tirou a

    mulher, e ordenou o casamento condio indispensvelpara perpetuar a raa humana (Gn 1.27,28.

    Deus implantou no homem desejos e efeitos quese estenderam a todas as criaturas humanas; fez docasamento uma influncia nobilitante, que poderosa-mente contribui para o desenvolvimento de umaexistncia completa no homem e na mulher.

    Declarou que no era bom que o homem estivesses, e deparou-lhe um adjutrio igual a ele (Gn 2.18).

    A MonogamiaA monogamia o ideal divino. O Criador instituiu

    o matrimnio com a unio de um homem e uma mulher(Gn 2.18-24; Mt 19.5). O nmero de homens e demulheres praticamente igual em uma nao. Ocasamento estabelece relaes permanentes (Mt 19.6).O Criador indicou a permanncia destas relaes,fazendo com que os afetos entre o marido e a mulher,cresam na proporo dos anos que passam, processomuito natural, em condies normais.

    Os fins morais exigem que estas relaes sejampermanentes. A fidelidade do marido e da mulher nocumprimento de seus deveres, intimamente ligados s

    suas recprocas relaes e a criao dos filhos nosprincpios da obedincia e da virtude, so indispen-sveis para se atingirem os fins morais do matrimnio.

    O CASAMENTO A ESCOLHA MAISIMPORTANTE DA NOSSA VIDA?

    1. A escolha mais importante a ser feita emtoda nossa vida a de aceitar e seguir a Cristocomo nosso Salvador e Senhor. Por sua naturezae por seu alcance esta a escolha nmero 1;

    2. A segunda escolha tambm de suma importnciana vida, deve ser a de um companheiro conjugal. aqui que entra a importncia do casamento.

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    O casamento importante. Foi ele a primeirainstituio divina na terra; , portanto, a instituiomais antiga e de maior efeito em nossa existnciaquando sabiamente dirigida.

    Assim, todos os cristos adultos, que pretendemcasar, devem pensar seriamente nisso, visto que ocasamento no uma brincadeira, como muitospossam imaginar.

    UMA UNIO SAGRADA

    O homem foi a nica criatura que Deus criou, queno princpio vivia sozinho no Jardim do den. Todos osanimais foram criados aos pares, macho e fmea; mas,o homem, no, no princpio. Sozinho, o ser humano foicriado imagem de Deus (Gn 1.26), e foi feito alma

    vivente destinado a viver eternamente (Gn 2.7).Uma simples parceria seria incapaz de suprir as

    necessidades orgnicas, emocionais e sociais de umhomem, tal como fora criado por Deus. Por esta razo,ao formar a mulher e entreg-la ao homem, Deusproveu no sentido de que eles fossem mais do queparceiros: fossem companheiros.

    II - O CASAMENTO DEVE SERPERMANENTE

    O casamento a unio de um homem com umamulher. Moral e legalmente eles esto vinculados portoda a vida. Assim, o lar estabelecido e a famliamantida. Esposo e esposa so declarados, conforme aPalavra de Deus, uma s carne.

    PRECEITOS E COSTUMES

    Quanto ao matrimnio, encontramos na Bbliaseus autnticos e legtimos preceitos; entretanto,devemos reconhecer haver uma srie de costumesadotados por povos de pases os mais diversos, comrelao a ele. Esses costumes tiveram origem na mentedos homens, nada tm a ver com a vontade divina. Soextravagantes e perniciosos. Entre esses costumesdestacamos:

    1.A BigamiaSegundo este costume, o homem pode possuir

    duas ou mais (em se tratando de trigamiaoupoligamia)mulheres. Enquanto isso permitido a um povo, a

    outro permitido que a mulher tenha mais de ummarido. H tambm o caso de que todos os filhos deuma s famlia se casam com uma s mulher. Tambmh outros lugares, em que os homens podem trocar deesposas assim como se trocam de carro ou de imvel.

    2.O DivrcioSegundo este costume, e de forma mais hedionda

    que se conhece, tanto o homem quanto a mulherpodem separar-se e casar-se com outra pessoa quantas

    vezes quiser. Para estes, simples trocar de mulherassim como trocar de roupa.H tambm casais que formam, sem contudo,

    oficializarem legalmente tal unio.So como vimos costumes vrios, de vrios povos,

    contrrios ao ensino das Escrituras, portanto, no

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    correspondentes ao padro divino, e reprovados porDeus (Mt 19.4-9).

    O CASAMENTO INDISSOLVEL

    O casamento para a vida inteira (pelo menos,essa a vontade do Senhor). Foi assim que Deus oinstituiu e assim o abenoou (Gn 2.24). Comodemonstram as Sagradas Escrituras, se a famlia teve asua origem segundo o propsito de Deus, a Ele develealdade plena. Por esta razo, marido e mulher devematentar para os seus ensinamentos, pois do contrrio,como alcanar a verdadeira felicidade?

    O matrimnio deve ser encarado como umconsrcio, no qual os cnjuges so scios de Deus, oqual tem todo interesse em realizar o Seu plano em

    suas vidas.

    BASES PARA UM CASAMENTO BEMSUCEDIDO

    O sucesso do casamento depende da permissodo casal para que Deus opere nas seguintes reas easpectos da sua vida:

    1.Quanto ao AspectoSocial

    Gn 24.3,4. Quando Abrao notou que o seu filhoIsaque j estava em idade de se casar, mandou buscar-lhe uma esposa entre os membros da sua parentela.

    Muitos casamentos tm fracassado porque oscnjuges no tiveram o cuidado de escolher comoesposa ou esposo algum que comunga a mesma f e a

    mesma esperana, preferindo casar-se com pessoasno-crentes.

    2.Quanto ao AspectoCultural evidente que o simples fato de uma pessoa ser

    dotada de elevado nvel cultural, no a faz automatica-mente melhor que ningum. Mas, evitando-se generali-zar, a compatibilidade entre os membros do casal bem mais fcil quando marido e mulher tm nvelcultural igual ou, pelo menos aproximados.

    3.Quanto ao AspectoEspiritualII Co 6.14. Jovens cristos que descuidam esta

    rea, correm o risco de estabelecer seu casamentosobre alicerces mal construdos. Evidentemente oparceiro pode possuir uma personalidade atraente,

    pode at haver uma atrao comum a ambos, mas, seele ou ela no zela convenientemente da sua f e da suavida de comunho com Deus, ainda que sendo uma scarne, estaro separados no esprito.

    I - LARNO UMA CASA

    lar de muito maior significado do que qual-quer outra organizao ou sociedade humana. a unidade bsica da vida humana, instituda por

    Deus como meio de propagao da raa humana.O

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    O primeiro lar foi estabelecido no Jardim do dencom a criao de Ado e Eva nos primrdios da histriada humanidade. Pela singularidade do lar dentro doplano de Deus, o mesmo deve ser visto e consideradoassim como o prprio Deus o v e o considera.Qualquer desvio do plano divino quanto ao lar, significatotal inverso dos valores do casamento.

    O QUE UM LAR?

    Lar o lugar onde mora uma famlia. Uma casavazia no um lar.

    Um apartamento onde vivem trs moasjuntas,no um lar;

    Uma penso onde moram trs rapazes, no umlar.

    Um lar tem incio com o maridoe sua esposa,mais tarde, geralmente, incluindo filhos. De acordo como plano de Deus, o lar o lugar onde vrios membrosde uma s famlia moram juntos.

    O PADRO DIVINO PARA O LAR

    Quando Deus estabeleceu o padro para aprimeira famlia, designou um lugar especial onde Adoe Eva, pudessem ter o seu lar. Era um lindo jardim,

    dotado de todas as propriedades de um lugar ondeambos viveriam sob a bno divina.Ainda hoje, Deus quer que cada famlia tenha um

    lugar especfico onde seus membros possam viverjuntos. Tambm, plano de Deus que esse lugar sejadevidamente cuidado. No importa quo simples seja olocal onde fica, nem qual o material usado para a sua

    construo, e nem qual seja o seu tamanho.Independentemente de tudo isto, o lar deve ser umlugar atraente e limpo para que a famlia sinta prazerem viver nele.

    O QUE UM LAR CRISTO?

    Um lar cristo aquele onde Cristo reina. Nesselar Ele , no apenas bem-vido. Mas, o lar s pode sercristo se os cnjuges forem cristos; ou seja: pessoasque nasceram de novo atravs de um ato dearrependimento diante de Deus, e pela f no Senhor

    Jesus Cristo.Num lar cristo, todos os membros da famlia

    seguem as determinaes divinas. O marido, a esposa eos filhos devem reconhecer e praticar as responsabili-

    dades dadas por Deus para a posio de cada um nolar. No possvel ser feliz sem obedecer a vontade deDeus. Desquites, divrcios, separaes, delinqncia

    juvenil e negligncia dos pais, tudo isto tem origem narejeio da vontade divina.

    II - A IMPORTNCIA DO LAR

    Algum disse: Achamos uma forma de unidade

    que chamamos lar em todas as sociedades conhecidasno mundo. Estas simples palavras podem nos levar aindagar: Qual a importncia do lar cristo? A esta pos-svel indagao, respondemos:

    1.Sua Importncia Para aNao

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    A Sociedade depende do lar para a sua existncia.O lar produz os membros que compem a sociedadeque a mantm viva, gerao aps gerao. Um lardevidamente estruturado prov o treinamento necess-rio s crianas para que sejam teis sociedade.

    O tipo de treinamento que os nossos filhostiverem no lar, h de determinar o tipo de pessoas queeles sero no seio da comunidade. Desse modo, o larfundamentado no bem e na verdade, ajudar a desen-volver bons hbitos, senso de obrigao, amor, lealda-de, respeito para com os outros.

    2.Sua Importncia Para aCrianaO lar de extrema importncia para a criana. O

    lar molda o seu carter e a sua perspectiva de vida.Apesar dos problemas e desapontamentos que enfrenta

    no mundo, bom ela saber que sempre pode voltarpara um lar seguro. Ali ela bem-vinda. Seus pais aentendem, a amam e estaro tomando conta dela. Ali o seu lugar. Um lar feliz, no importa se numachoupana ou numa manso, confere criana o sensode segurana que ela busca. Isto ajudar no sentido deque ela desenvolve a sua personalidade.

    Cada criana precisa de amor, do cuidado e dafelicidade que s um lar cristo e bom pode oferecer.Assim como o que ela come muito importante suasade fsica e ao seu desenvolvimento, o amor dos pais,irmos e demais parentes sumamente importantepara a sua sade e felicidade permanente. Os paisdevem se preocupar por ensinar a seus filhos noapenas por palavras, mas tambm com as aes. muito comum lermos na Bblia, palavras como as quese seguem: Andou em todos os pecados que seu pai

    havia cometido antes dele; e seu corao no foi perfeitopara com o Senhor, seu Deus... Fez o que era mauperante o Senhor e andou nos caminhos de seu pai e noseu pecado com que seu pai fizera pecar a Israel (I Rs15.3,26).

    2.Sua Importncia Para osCnjugesJ dissemos que uma das mais belas provises

    divinas ao ser humano foi o lar, onde marido e mulherpudessem repartir suas alegrias, tristezas, afazeres,lazer, problemas e sucessos.

    As experincias adquiridas no lar no so apenasfruto da pacincia, entendimento e consideraomtuos, elas ensinam sobre estas coisas tambm.

    O lar se apresenta como escape e refgio dastenses e dos problemas que marido e mulher

    enfrentam no dia-a-dia. O amor e a paz, oriundos dapresena de Deus no lar podem fortalecer e revigorartanto o marido como a esposa, levando-os ao sucessono desempenho de suas funes do cotidiano.

    otamos na Palavra do nosso Deus, que a famlia

    est nos planos do eterno Criador, quando apster criado o homem e vendo a sua solidoexpressou: No bom que o homem esteja s, far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idnea. (Gn 2.18)N

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    I - A FAMLIA A CLULA-ME DASOCIEDADE

    Em qualquer sociedade humana do planeta,agrupada e disposta sobre uma faixa de terra,

    experimentando ou no grau de desenvolvimento, nsvamos encontrar a presena dessa instituio. Sejaqual for a organizao poltica, o predomnio religioso, oaspecto social, ela est presente e ativa.

    ENTRE O POVO DE ISRAEL

    A famlia hebraica era patriarcal, sendo o homemo chefe mximo da mesma. Essa nao, cujo povo Deusescolhera para que dele viesse o Salvador da

    humanidade, tinha a famlia em grande conceito econsiderao. Essa atitude provinha de uma obedinciaaos preceitos divinos que eram ensinados atravs datradio oral, passando de pai para filho durante osvrios sculos que antecederam a escritura doPentatuco.

    claro que alguns deslizes foram cometidosdentro das famlias hebraicas, desde que Deus chamouAbrao em Ur dos Caldeus para constitu-lo pai dagrande nao de Israel. Mas sempre foi mantida aobedincia a Deus e com isso preservada a FAMLIA.

    ENTRE OS ROMANOS

    A civilizao romana construiu o maior imprioda Antiguidade. As fronteiras de Roma se alargaram

    pela Europa. sia e frica, dominando territrios esubjugando povos.

    A cultura foi uma caracterstica marcante na vidadesse povo, destacando-se nas reas da arquitetura,literatura e direito. A grandeza e o esplendor estiveramsempre presentes em diferentes momentos dessasociedade.

    Mesmo a despeito desse quadro de acentuadodestaque na vida dessa importante civilizao histrica,a famlia constituiu importante instituio na sociedaderomana. Era ela do tipo patriarcal, sendo o Paterfamlias o chefe mximo do lar, exercendo total auto-ridade sobre a mulher, os filhos, as noras, os netos e osservos.-Na famlia romana, o pai era o administrador (cuidavadas finanas), o sacerdote (cuidava do culto religioso) e

    o juiz (exercia o direito de justia), cabendo a ele o bomdesempenho nessas funes, pois os jovens procura-vam seguir o exemplo dos mais velhos. As relaesentre as famlias eram regulamentadas pelo DireitoPrivado(um cdigo entre os romanos).

    II - A FAMLIA UM PROJETO DIVINO

    Vimos anteriormente que a famlia uma

    instituio que tem a sua presena registrada na vidade toda a sociedade. , portanto, uma instituiohumana, pois, o homem adequou-se a situao social,econmica e religiosa de cada regio do planeta.

    Entretanto, a despeito disso, ela aparece nasEscrituras Sagradas como uma obra prima de Deus,

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    um projeto idealizado e posto em prtica pelo Criador.Como projeto divino a famlia foi:

    1.Estabelecida porDeusEm tempos eternos, Deus na sua oniscincia,

    projetou a existncia futura da famlia. Esse projetodivino foi posto em prtica pela maravilhosa mente doCriador no Jardim do den, quando da criao dosnossos primeiros pais. E foi graas a Deus e existncia e preservao da famlia ao longo dos sculosque o plano eterno da salvao pde ser concretizado.

    A fundamentao Bblica que d origem aoprojeto divino da famlia est em Gn 1.26-28, quando oEterno criou o homem sua imagem e semelhana,macho e fmeo os fez. Os mesmos receberam a ordemdo criador para que frutificassem e se multiplicassem,

    dando continuidade atravs de descendentes, raahumana.

    2.Confirmada porJesusPara a realizao do plano eterno da salvao,

    Deus escolheu uma famlia formada por um rapaz euma moa piedosos e obedientes a Ele. No foi umaescolha aleatria, sem qualquer critrio tico, moral ouespiritual. Deus buscou pessoas que, em obedincia sua Palavra procurassem preservar a existncia da

    famlia. Jose Maria, que prenunciavam no apenasmais uma famlia em Israel, mas a famlia na qual seriacriado o Salvador, cumpriram os trmites exigidos pelalei para o casamento. E foi sobre essa abenoadafamlia que recaiu a escolha do Eterno Deus.

    O filho de Deus em vindo terra no poderiajamais contradizer o que havia sido proferido pelo Pai.

    No que diz respeito famlia, o Senhor Jesus foi umexemplo de valorizao da mesma quando o encontra-mos nos evangelhos como um filho obediente aos seuspais (Lc 2.51).

    Jesus evidenciou nos seus ensinos as palavrasoriginais do Pai, confirmando com todas as letras que

    realmente a famlia um PROJETO DIVINO.

    3.Relembrada pelo ApstoloPauloO que foi estabelecido por Deus e confirmado pelo

    seu amado filho, Jesus, foi relembrado nas epstolaspaulinas. O maior telogo do cristianismo foi categricona sua orientao sobre a famlia s vrias igrejas dapoca. O Deus que inspirou Paulo no mudou,continua o mesmo, portanto, com o mesmo propsitoquanto famlia.

    Deus usou o apstolo para que, atravs de seusescritos, trouxesse ao corao da igreja, a lembrana damagnitude do seu projeto, a famlia (I Co 7.10-40; Ef5.22; Cl 3.18-21).

    4.Deve ser Preservada PelaIgrejaA humanidade vive o estgio mais avanado da

    degenerao dos valores morais e espirituais. Dentrodesse contexto, a famlia tem sido execrada publica-mente pelos que desconhecem a santa vontade do

    Soberano e Pai Eternoda famlia, por ele constituda, etripudiam de maneira assintosa, procurando invalidar opapel que a mesma tem na vida do ser humano.

    A igreja no pode e no deve fugir responsabilidade de defender esse projeto do Pai. Omaior inimigo da famlia satans, tanto que desde o

    jardim do den, ele vem tentando destru-la, pois, ele

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    sabe que, no existe igreja, sem FAMLIA. Ela, a igreja constituda de famlias.-Pesa sobre nossos ombros como igreja de Cristo, amisso de preserv-la.

    IIIA FORMAO DA FAMLIA

    Vejamos agora, algumas consideraes sobre afamlia, veremos como composta e formada a famlia,bem como seus membros principais.

    ELA FORMADA COM O CASAMENTO

    A famlia tem o seu processo de formao iniciado

    como o casamento. Ele a porta de entrada (e a portada frente), para a formao da famlia. Outros meiosusados pelo homem so condenveis aos olhos deDeus.

    Quanto ao amasiamento (aqueles que se juntam,simplesmente, sem optar ao casamento), observamosque no aceito por Deus, e, tambm no aceitocomo comunho legtimapela sociedade em seu todo.

    Analisando Gn 22. 2, vemos que Deus noconsiderou a Ismael como filho legtimo de Abrao, ou,at mesmo seu herdeiro legtimo. A partir do momento

    em que o altssimo chama Isaque de filho nico,descarta toda e qualquer unio fora do casamento,como o seu ajuntamento com Agar. Com isso,entendemos que o casamento o nico meio legtimo edefinitivamente aceito pelas Escrituras, para o

    ajuntamento entre um homem e uma mulher, ondeimplica srias responsabilidades entre ambos.

    Toda e qualquer outra unio, tais como: Homossexualismo. Unio entre duas pessoas do

    mesmo sexo (Lv 18.22); Amasiamento. Unio entre duas pessoas fora do

    casamento (Gn 22.2); Bigamia. Unio de um parceiro com dois; Trigamia. Unio de um parceiro com trs; Poligamia. Unio de um parceiro com mais de trs; Ficar. Um termo atual entre a sociedade brasileira,

    em que um casal vive sem a mnima e qualquerresponsabilidade. Dizem eles: fiquemos, ento, atvermos se dar certo!;

    E, qualquer outro meio de relacionamento, como osadotados entre os povos de origem rabe, onde omarido pode ter at 4 mulheres.

    Tudo isso absolutamente FORA das EscriturasSagradas, padro e regra entre o povo de Deus.

    Com relao ao fato de o homem ter mais de umamulher, como o caso de alguns homens de Deus noAntigo Testamento, como Jac, Davi, Salomo, entreoutros. Analisando o Plano de Deus na famlia,observamos que este ato no fazia parte do plano deDeus, nem fazia parte da vontade PERFEITAde Deus, esim, de sua vontade PERMISSIVA, vejamos essasreferncias:

    Gn 2.24. sua mulherapenas uma; Gn 2.20-22. formou uma mulher.E no, duas,

    trs ou mais; Moiss, o homem que trouxe a Lei de Deus ao seu

    povo, como exemplo, tinha apenas uma esposa Zpora(x 2.21). Zpora, significa passarinho;

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    No Novo Testamento, essa prtica (em que ohomem tenha uma s mulher e vice-versa) absolutamente clara (I Co 7.2).

    Com isso, conclumos que o casamento umcompromisso extremamente srio, feito para durar eno apenas uma aventura, onde duas pessoasembarcam, arriscando a sorte, ou at mesmo parareceber o PIS, como foi feito certa poca aqui noBrasil. A respeito disso, assevera o Senhor Jesus:

    De modo que j no so mais dois, porm, uma s carne. Portanto, oque Deus ajuntou no separe o homem(Mt 19.6).

    Portanto, um casamento abenoado, dentro dosditames traados por Deus na sua Santa Palavra, oalicerce para que se tenha uma famlia crist verdadei-

    ramente abenoada. Veja o que disse inspira- damenteo Sbio Salomo: O que acha uma esposa, acha umacoisa boa, e recebe o favor do Senhor (Pv 18.22).

    FORMADA COM O NASCIMENTO DOSFILHOS

    O processo de formao da famlia continua, como nascimento dos filhos. Os casais cristos, no devem

    receb-los como fardos pesados.As crianas, oriundas do casamento, no devemser vistas pelo casal como:

    a) Atrapalhadoras da vida conjugal. Queixumesvrios se ouve de casais que atribuem a perca daprivacidade e dos bons momentos de desfrutematrimonial aos filhos. Chamam-lhes de atrapa-

    lhadores das horas de intimidade fsica e amoro-sa do casal. Isso no verdade. O amor experi-mentado e praticado pelo casal tende a aumentarquando os filhos chegam. Eles so o fio a maisusado por Deus para engrossar a corda dafamlia e assim, a mesma se torne mais forte e

    difcil de ser quebrada (Ec 4.12);b) Atrapalhadoras da atuao de ambos nas

    atividades da igreja. No se deve usar a pessoados filhos para desculpar-se pela ausncia nasreunies e cultos da igreja, ou ainda comopretexto para recusar as responsabilidades quenos forem ofertadas pelo Senhor, no corpo deCristo. Deus no enviaria algo nas nossas vidaspara nos privar da sua santa presena e queviesse prejudicar-nos espiritualmente.

    Os Filhos so HERANA do SenhorAo contrrio disso, devemos receb-los com

    alegria como bnos proporcionadas por Deus ao casal(Sl 127.3).

    Agora formada e composta pelo marido, mulher efilhos, est a famlia completa. Cabe a ela, observar osensinos bblicos, ser uma bno para a igreja e para asociedade, atravs de uma convivncia harmoniosaentre os seus membros.

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    testemunho pblico da pessoa de Cristo, noconsta apenas de discursos proferidos nospblicos das igrejas ou em outras formas de

    evangelizao. Existe uma, calma, silenciosa, que falaprofundamente a quem acompanha e observa. Essaforma de testemunho a convivncia de uma famlia

    crist que cumpre os seus deveres domsticos e quesob a gide do Senhor, pratica o amor cristo, vivendouma vida exemplar.

    O raciocnio de que o relacionamento do homemcom a sua mulher deve se inspirar na relao existenteentre Cristo e sua igreja, transforma esse relaciona-mentonuma responsabilidade de to grande magnitudeque, sem a ajuda do prprio Cristo, que se oferece comomodelo, o homem fracassar. Ao marido que ama eteme ao Senhor Jesus, possvel imit-lo em toda

    maneira de viver e ser-lhE semelhante, no seu relacio-namento com sua esposa.

    IDEVERES DO MARIDO PARA COMSUA MULHER

    Salomo declarou com toda a sabedoria que lheera peculiar: do Senhor vem a mulher prudente (Pv19.14).

    Marido, voc devedor a Deus, pela bno que sua esposa na sua vida. Portanto, seja grato a Ele,observando as orientaes que se seguem embasadasna Sua Palavra.-Como marido cristo, seu dever para com suamulher:

    1.Am-laA ordem divina atravs das palavras escritas por

    Paulo uma bela comparao do amor de Cristo pelasua Igreja. Assim como o Mestre amou sua eleita, aoponto de sacrificar-se por ela enfrentando a mortesacrificial do calvrio, o marido orientado a tambmamar a sua mulher:

    Vs, maridos, amai as vossas mulheres, como tambm Cristo amor aIgreja, e a si mesmo se entregou por ela (Ef 5.25).

    2.Honr-laO apstolo Pedro, que era casado (Mt 8.14),

    ensina:Igualmente, vs maridos, vivei com elas com entendimento, dandohonra mulher, como vaso mais frgil e como sendo elas herdeiras

    convosco da graa da vida, para que no sejam impedidas as oraes(I Pe 3.7).

    Uma das formas de se fazer isso reconhecer aimportncia que ela tem n a sua vida conjugal,profissional e espiritual. No h honra maior para umamulher do que ver o seu papel de ajudadora reconhe-cido pelo seu marido

    No se trata de elogios secos cobertos pelo mantoda hipocrisia, mas, atos e palavras sinceras provenien-ntes de um corao em que o amor de Cristo estdepositado.

    3.CuidarDelaNs lemos no Gnesis: Ento da costela que o

    Senhor Deus tomou do homem, formou a mulher, e atrouxe ao homem (Gn 2.22).

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    A expresso e a trouxe ao homem, faz-n0osnotar que o Senhor aps ter criado a mulher entregou-aaos cuidados do homem para que este seja o seu fielcuidador, zelosa e amorosamente.

    4.Proteg-laProteg-la como ao seu prprio corpo, pois, so

    os dois uma s carne (Gn 2.24), um dever do maridopara com sua mulher. A proteo deve englobar asreas:

    Fsica. Cuidando da sade da mulher, jamaistoc-la, no sentido de machuc-la fisicamente;

    Moral. No expor as falhas da mulher em pblico;Jamais difam-la;

    Espiritual. Tem a ver com orientao bblica sadiacom o devido cuidado, amor e carinho.

    MARIDOPROFETA E SACERDOTE

    Num certo sentido, o marido uma espcie deprofeta e sacerdote do seu lar. Por isso cabe-lhe zelarpela prtica do culto familiar (no qual falaremos maistarde), habituando sua famlia leitura diria emetdica da Bblia; ensinando os filhos sobre aimportncia e necessidade de buscar o Senhor atravsda orao incessante. Ele deve inculcar na mente da

    sua famlia o valor da comunho com Deus e danecessidade de cultu-Lo no templo, junto com afamlia de Deus, na sua cidade.

    Na qualidade de Profeta do Lar, o marido sabe oquanto imprescindvel, desde cedo, estabelecer namente e corao dos seus filhos a singular importnciade ter o altar da famlia sempre atuante, com chamas

    do fogo da adorao a arder constantemente. Assimagindo, o marido ter meios de desincumbir-se daresponsabilidade e privilgio de conduzir sua famlia auma vida espiritual equilibrada, abundante e produti-va.

    Como Sacerdote da famlia, de igual modo os

    pais oram buscando a proviso divina no sentido desuprir as necessidades dirias do lar; os filhos os vemcomo aqueles atravs dos quais, Deus tornar essaproviso possvel. Por isto os pais cristos devem seconscientizar de que dificilmente podem manifestarDeus a seus filhos com suas palavras, melhor do quepodem, atravs da sua confiana, f e aes.

    Antes de preocupar-se em suprir os filhos derecursos financeiros para terem as suas necessidadesmateriais supridas no futuro, o pai deve estar ocupado

    em prover-lhes um exemplo de santidade e desubmisso integral vontade de Deus.

    MARIDOAMANTE DA SUA MULHER

    Se o marido conservar na mente o quadro queexpressa o que Cristo fez foi e para a igreja, ele amara sua mulher com amor profundo. E mais que isto,assim como Cristo conduz a igreja santificaoconstante, do mesmo modo, o marido se colocar aolado da sua mulher como veculo de santificao e node tropeo para sua vida.

    Assim como Cristo no teve a Sua vida porpreciosa para a Si mesmo, pelo contrrio, deu-a comomeio requerido para fazer da Sua igreja aquilo que Elesempre quis que ela fosse, da mesma forma, o maridono deve poupar esforos no sentido de levar a sua

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    consorte no s a conhecer melhor o segredo dumrelacionamento perfeito consigo mesmo, mas tambmcomo conhecer melhor a Deus e viver mais no centro daSua suprema VONTADE.

    QUANTO AOS DEVERES CONJUGAIS

    Deveres conjugais abrangem tambm os deveressexuais, to deturpados pelas prticas corrompidas,pelas novelas, revistas, cinema e demais meios de co-municao de massa do mundo moderno.

    Vejamos o que a Bblia (I Co 7.3-5) diz: O marido conceda esposa o que lhe devido, e

    tambm semelhantemente a esposa ao seu marido; A mulher no tem poder sobre o seu prprio corpo, e

    sim, o marido; e tambm,semelhantemente, o marido

    no tem poder sobre o seu prprio corpo, e sim, amulher;

    No vos priveis um do outro, salvo talvez por mtuoconsentimento, por algum tempo, para vos dedicardes orao e novamente vos ajuntardes, para queSatans no vos tente por causa da incontinncia.

    A Importncia do Sexo no CasamentoCom certeza, o apstolo Paulo no recomenda o

    casamento como um mandamento, ou como se todostivessem a necessidade e o dever de se casar. No

    entanto, para aqueles que tm vocao para ocasamento, Paulo recomenda que o faam como umaproteo contra a fornicao e a imoralidade (I Co 7.2).

    IIDEVERES DA MULHER PARA COM OSEU MARIDO

    Esposa, voc tambm devedora a Deus, pela

    bno que seu esposo na sua vida. Portanto, sejagrata a Ele, observando as orientaes que se seguemembasadas na Sua Palavra.-Como esposa crist, seu dever para com seu marido:

    1.Am-loA orientao divida quanto ao amor conjugal no

    unilateral em relao ao marido; Ele deve ser rec-proco, mtuo, bilateral.

    dever tambm da esposa amar ao esposo. Vejao que nos diz a Bblia, guia santo dos cristos:

    As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam srias no seu viver...para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus

    maridos(Tt 2.3,4).

    2.Respeit-loO apstolo Pedro retrospectivamente, na sua

    epstola, faz um comentrio sobre a vida domstica dopatriarca hebreu Abrao e sua mulher:

    Sara obedecia a Abrao, chamando-lhe Senhor, da qual vs soisfilhas dela, fazendo o bem e no temendo nenhum espanto (I Pe

    3.6).

    O respeito que a serva de Deus tinha por seumarido levava-a a cham-lo de senhor. s mulheresatuais fica o nosso conselho: respeitem os vossosmaridos, ocupando o lugar por Deus determinado paravocs.

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    3.Ser-lheFielA fidelidade mutua uma base slida de todo

    casamento. Assim como j cobramos fidelidade docasal, ao abordarmos a lealdade, novamente o fazemos,lembrando que um dos deveres da esposa para comoo seu esposo. Sendo fiel voc ser considerada virtuosae experimentar o que est escrito: O corao do seumarido confia nela... (Pv 31.11).

    Um comportamento cristo marcado pela discri-o por parte da mulher, gera no seu marido o queSalomo exps no versculo acima.

    4.SerSubmissaO princpio da submisso feminina ao marido tem

    gerado alguns desajustes nos lares no relacionamento

    marido-mulher. Isso se deve falta de entendimento deambos ou de uma das partes do ensino bblico quetrata dessa questo.

    Esclarecemos aqui para os santos que submisso sinnimo de escravido. Os dois devem estarinteirados de que o amor quem deve dar o tom nesseitem dos deveres da mulher. A recomendao bblicanesse particular :

    Vs mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor (Ef5.22).

    Esposas, sede submissas aos prprios maridos, como convm noSenhor(Cl 3.18).

    As expresses bblicas como ao Senhor e comoconvm no Senhor, indicam que essa submisso deveestar de acordo com os ensinos padronizados pelaPalavra de Deus.

    A ESPOSA COMO ME

    A me a mulher mais honrada na Bblia. Nelah muita nfase influncia das mes. O amor pelosfilhos um sentimento muito profundo no corao dasmulheres israelitas. Ela considerada com muitorespeito (Lv 19.3). De fato a lei coloca a me antes dopai, como objeto de respeito. Nas leis mais antigas dopovo hebreu, encontramos obrigao de honrar asmes, juntamente com os pais (x 20.12).

    1.A Sua Capacidade deProcriaoUm dos aspectos mais relevantes da obra cria-

    dora de Deus, foi o poder que Ele deu aos animais e splantas de reproduzirem, cada um segundo a sua

    espcie. Ele deu este poder tambm aos nossos primei-ros pais, e aos demais povos desde ento. mulhercoube a sublime responsabilidade de procriar e detrazer filhos luz.

    Leia Gn 1.28; Leia tambm Sl 128.3.

    Foi o prprio Deus que planejou a maternidade, epara que isto fosse possvel, biologicamente, Ele formoua mulher diferente do homem. Formou-a assim, no

    apenas com o propsito de satisfazer os seus instintosmaternais e de dar luz filhos, mas tambm paracolaborar no seu plano amoroso para a salvao dasalmas dos filhos (Sl 127.3).

    O amor de me o sentimento mais prximo doamor de Deus, conforme o homem conhece. Atravs dapacincia, amor e treinamento, a me crist tem a

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    grande responsabilidade e dever de apresentar seusfilhos a Deus e dedic-los disposio dos interessesdo Seu reino na terra.

    A ESPOSA COMO DONA DE CASA

    Criar um clima e um ambiente onde os compo-nentes do lar sintam-se como que num jardim florido, atribuio da me. evidente que o servio no onico dever da esposa, mas, pela natureza dos seusdonscapacidade de dar luz e ser me, ela no podefugir realidade de que a maior parte da responsabi-lidade concernente aos afazeres e boa ordem do larpertencem ela, como dona-de-casa.

    1.Seu ImportantePapel

    O lar cristo a evidncia mais convincente nomundo, da realidade do Evangelho. Nele vemos pessoasvivendo um relacionamento to achegado e realizado,que a personalidade de cada um destacada. Amandoe servindo uns aos outros, resolvendo conflitos, eobedecendo a Deus, assim deve viver os componentesdo lar. Mas um lar assim no mero fruto do acaso.Precisa do esforo total dos seus integrantes, maisespecialmente da esposa, me e dona-de-casa.

    Nada causaria maior sensao de beleza e prazer

    que um lar devidamente organizado (I Co 14.40).

    2.A Importncia de umaCasa bem OrganizadaA mulher que deseja uma casa bem arrumada,

    deve ser zelosa e trabalhadora, pois, tal casa, exigeesforos como qualquer realizao das mais nobres.-Veja essa curiosidade:

    Para se ter uma idia da fora e do esforo mostradospela dona-de-casa, no sentido de pr todas as coisasem ordem e ainda cozinhar, lavar e passar, do comeodas suas lideres domsticas at noite quando ela vaipara a cama, segundo uma enciclopdia de curiosi-dades, ela tem feito tanta fora que, se usada num s

    momento, daria para suspender trs elefantes a meiometro de altura.

    ESPOSA E ADMINISTRADORA

    Para pr as suas tarefas em dia, levando-as abom termo, a dona-de-casa deve ser uma boa adminis-tradora.

    Travesseiros repousantes; Cortinas feitas com bom gosto;

    Um tapete feito mo; Quadros simples mas artsticos; e Enfeites,

    Revelam a presena de uma mulher de bom gosto. Eladeve esforar-se por cumprir seus deveres e faz-lo debom grado, isto , que de bom grado trabalhe com asmos (Pv 31.13).

    A Grande DiferenaH grande diferena entre fazer as tarefas dirias

    com alegria e faz-las sob resmungos e reclamaes porsua triste sorte de ser mulher. A imagem bblica dadona-de-casa de algum que aprendeu a fazer o seuservio de alegria; aprendeu a cantarolar enquanto lavaa loua e mostra gratido pela comida que suja nospratos.

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    1.Ensinara Seus FilhosA primeira Escola da Criana a CASA, o lar e os

    primeiros mestres so os PAIS. Sendo assim, tarefaprimeira e precpua dos pais ensinar aos filhosnormas de conduta crist. Vejamos essas referncias:

    Tu as inculcars a teus filhos, e delas falarsassentando em tua casa, andando pelo caminho,deitando-te e levantando-te (Dt 6.7);

    Ensina a criana no caminho em que deveandar, e ainda quando for velho, no se desviardele (Pv 22.6).

    Vivemos um momento singular na vida da huma-nidade, quando temos nossa disposio a altatecnologia que torna tudo muito mais fcil e prtico,

    desde que saibamos usar com sabedoria.

    2.Protegera Seus FilhosNos dias do cativeiro do povo de Israel no Egito,

    havia uma ordem real de que todas as crianas do sexomasculino deveriam morrer.

    Uma mulher hebria chamada Joquebede, deu luz a um menino formoso. Receosa de seu filho sersacrificado em nome daquele diablico decreto, elainiciou um processo de proteo ao seu amado filho:

    Escondeu-odurante 3 meses (x 2.2); Colocou-o numa cesta de juncose a mesma no rio

    (x 2.3); Por que por uma interveno divina, assim

    acreditamos, o garoto voltou para suas mos, afim de o criar, e assim o fez (x 2.9).

    A proteo exercida por aquela mulher para como seu amado filho foi marcante e decisiva na vidadaquele que seria o condutor do povo de Deus terraprometida. MOISS.

    Portanto, dever dos pais cuidar e proteger atodo custo a seus filhos.

    3.Corrigira Seus FilhosA correo a parte de substancial importncia

    dos deveres dos pais para com os filhos, no podendoos mesmos olvidarem de tamanha responsabilidade.Corrigir significa chamar a ateno dos filhos para oslimites que eles tero que observar.-Vejamos o que diz a Bblia sobre a correo:

    Porque o Senhor corrige a quem ama, e aoita atodo filho a quem recebe (Hb 12.6);

    O que retm a vara odeia a seu filho, mas o queama, a seu tempo o disciplina (Pv 13.24); Corrige a teu filho enquanto h esperana, mas

    para o matar, no alars a tua alma (Pv 19.18).

    Portanto, dever dos pais corrigir a seus filhos.

    VDEVERES DOS FILHOS

    Sejam crianas, adolescentes, jovensou adultos,os filhos tero deveres a observar na conjunturafamiliar. Vejamos:

    1.RespeitareHonraraos Pais

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    instantes estava chorando copiosamente. O filhotentou de vrias formas acalent-lo dizendo que olocal para onde estava indo era bom. Que iriamsempre visit-lo. Diante de tudo isso ele respondeu:

    Eu sei de tudo isso meu filho! O meu choro no por esse motivo, estou chorando porque foi exatamente

    nessa pedra que meu pai descansou quando eu oestava levando para o mesmo asilo.

    Espelhemo-nos, nos exemplos bblicos degratido. Jos, filho de Jac foi um exemplo claro degratido, pois ao saber que ainda vivia seu pai, mandoubusc-lo com toda a famlia e ofereceu-lhe a melhorterra do Egito.

    salmista principia (Sl 128) este cntico deromagem fazendo uma aluso aos motivos dafelicidade do ser humano. Transpondo o

    primeiro verso desse texto para o nosso estudo sobre afamlia, encontramos dois motivos para que a mesmaseja considerada FELIZ.

    IO SEGREDO DE UMA FAMLIA FELIZ

    Vejamos agora, alguns segredos que faz dumafamlia um manto de felicidade.

    1.Temerao Senhor

    A inspirao do Criador proporcionou ao escritoro registro das abenoadas palavras: Bem aventuradoaquele que tem ao Senhor.

    A felicidade da famlia no est nos bens quepossui, nem tampouco na posio social que ocupa, emuito menos na tradio do nome. A verdadeira

    felicidade da famlia est no fato dela temer ao SenhorDeus Todo Poderoso. A bem-aventurana da famlia algo inefvel que no tem preo possvel de ser pago naterra dos viventes.

    2.Andarnos Caminhos do SenhorO segundo motivo esboado pelo salmista no

    verso primeiro o ato de andar nos santos caminhos doEterno.

    O temor do Senhor produz no crente a vontade de

    servi-lo sempre. O ato de servir ao amado Deusrepresenta a jornada que percorremos no caminho davida crist. A famlia que anda nos santos caminhos deDeus sempre e eternamente bem aventurada [FELIZ].

    II - UM MARIDO TRABALHADOR

    No encontramos a palavra marido grafada, maso teor do texto Sagrado nos faz chegar a essa

    concluso. A felicidade est no temor do Senhor e noato de andar pelos seus caminhos. um homemtrabalhador, que prov o sustento de sua famlia e bem sucedido.

    1.O Trabalho produzMantimento

    O

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    O trabalho tratado na Bblia como algo digno deser praticado pelo homem. Os conselhos apontam paraque a preguia e a falta de diligncia nesse aspectosejam evitadas por parte daquele que deseja obedecer Palavra de Deus (Pv 6.6-9; 26.13-15).

    O marido personagem do salmo em apreo sabia

    disso e com toda dedicao trabalhava para prover oalimento para sua famlia.

    2.O Trabalho produzFelicidadeO trabalho dignifica o homem. Nada como uma

    atividade remunerada que esteja dentro do gosto dequem a pratica para trazer ao corao do ser humano aalegria e a felicidade, bem como para sua famlia.

    Tudo isso acompanhado da satisfao de sersalvo em Cristo Jesus.

    3.O Trabalho produzBem EstarAlgumas pessoas atribuem a existncia do

    trabalho hoje ao pecado cometido por Ado. Isso notem embasamento bblico. J existia nos planos doCriador o propsito do trabalho para o homem:

    No havia ainda nem uma planta do campo na terra, pois ainda nemuma erva do campo havia brotado; e tambm no havia homem paralavrar o solo. Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no

    jardim do den para o cultivar e guardar(Gn 2.5.15).

    A determinao divina quanto a atividade dohomem no jardim: cultivar e guardar, foi feita antesda queda do mesmo. O homem necessita de umaatividade que lhe proporcione meios para evitar o tdioe afastar os problemas da mente, produzindo bemestar. Alm do mais o trabalho proporciona auto estima

    e respeito da sociedade. O salmista afirma que tudo irbem, na vida do crente quando este trabalhador.

    IIIUMA MULHER VIRTUOSA

    Ao lado do marido trabalhador est uma mulherpossuidora de virtudes que contribui para a felicidadeda famlia. H um acentuado contraste entre estamulher: diligente, fiel, amorosa; e a mulher insensata:lisonjeira, sensual, infiel.

    Uma autntica cuidadora do lar. A expresso nointerior da tua casa, indica uma esposa zelosa e queencara as aptides domsticas com a seriedade e oamor que as mesmas merecem. Esta passagem temconsonncia com Pv 31.10 30, quando o escritor, fazum louvor mulher virtuosa. Nele encontramos umasequncia de caractersticas que demonstram aexcelncia da sua pessoa:

    O seu grande valor (v.10); A sua fidelidade inspira a confiana do seu

    marido (v.11); A sua bondade para com o marido (v.12); Trabalhadora incansvel (vv.13-15); Sabe fazer negcios (v.16); Pratica boas aes (v.20); Cuida bem de sua casa (vv.21,22); cautelosa no falar (v.26); Boa me (v.28); Temente a Deus, no se deixa dominar pela

    vaidade (v.30.

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    Atentemos bem para essas excelentes virtudes!

    IVFILHOS FELIZES

    Foi feito uma pesquisa com mais de 1.500crianas, sobre convivncia familiar, cuja pergunta era:O que voc acha que torna uma criana feliz? aresposta da maioria dela foi: fazer coisas juntos!

    Essa colocao infantil marcada pelacaracterstica ingenuidade da criana tem a suaverdade implcita. Isso percebemos, quando deixamosalguns afazeres comuns e corriqueiros e voltamos aateno para as nossas crianas, a resolvemos sair

    juntos, ah! como elas gostam!, no pelo fato apenas desair, ou at mesmo passear, mas pelo fato de estarem

    juntos, compartilhar as alegrias JUNTOS!A convivncia pacfica, harmoniosa e amorosa

    entre os membros da famlia muitssimo importantepara se ter uma famlia feliz.

    Todos Roda da MesaOs filhos volta da mesa, apontam para a

    comunho familiar. Perfeita harmonia entre o marido,mulher e filhos. A felicidade do chefe da famlia, cremosest relacionada a uma esposa virtuosa e filhos

    amorosos, pois o filho sbio alegra o seu pai (Pv 10.1).O versculo 4 diz: Eis como ser abenoado o

    homem que teme ao Senhor, encerra a seqncia debnos sobre o lar da famlia feliz.

    VRESULTA EM BNO PARA ACOMUNIDADE

    A comunidade, seja ela local, estadual ou nacio-nal, experimenta momentos de total desajuste. Opecado tem produzido uma sociedade deformada morale espiritualmente, de onde brotam costumes terrvel-mente malficos que ameaam a integridade da famlia.As palavras de destaque nessa parte do salmo so:prosperidade (v.5), e paz (v.6), que alcanam acomunidade como fruto do inter-relacionamento entreuma famlia feliz e abenoada e a COMUNIDADE.

    Uma famlia estruturada na orientao daPalavra de Deus, consiste numa bno para a igrejada qual faz parte e para a sociedade de um modo geral.

    O seu exemplo testemunha alto proporcionando aglorificao de Deus pelos seus santos e manifestandono mpio, o desejo de converter-se ao Senhor.

    O Nosso PapelRealmente o nosso papel como cidados vai

    muito alm do que imaginamos. Temos umaresponsabilidade muito grande como membros de umafamlia crist. A nossa conduta pode significar bnopara a comunidade, se nos dispusermos a assumir

    atravs da nossa vida, uma postura condizente com oevangelho de Cristo (I Pe 1.15,16).

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    SUA IMPORTNCIA PARA OS FILHOS

    O culto domstico a ocasio que os filhos tmpara adquirir conhecimento da Palavra de Deus. Umgrande educador de crianas disse: Ns despejamos aPalavra de Deus na mente dos nossos filhos, pela

    mesma razo que leva o construtor a reunir no local daobra os materiais de construo, para que estejam aliquando ele for comear o seu trabalho.

    1.Produz Esperana em DeusEle produz nos filhos do cristo, esperana em

    Deus desde os primeiros anos de vida. Eles so salvosde uma vida de vadiagem entre as massas de jovensdesocupados, deprimidos e flutuantes no mar destavida, e mais tarde iro lamentar. (Ec 12.8)

    SUA IMPORTNCIA PARA A UNIO DO LAR

    O culto domstico um fator que unifica a famliainteira. Josu inclura sua famlia quando fez a suadeclarao de f com o propsito de fazer a vontade deDeus (Js 24.15).

    H famlias que esto se desintegrando por causada falta de um lder e porta-voz. Cornlio (At 10.24),chamou seus parentes e amigos; e o carcereiro de

    Filipos ouviu, creu e regozijou-se, ele e a sua casa (At16.27-34).

    IICOMPONENTES DO CULTODOMSTICO

    Esse culto deve ser um perodo especfico naagenda familiar crist quando os seus integrantesrenem-se para terem um momento de intimidade comDeus. um tempo de devoo da famlia. Se forcuidadosamente planejado e conduzido, pode ser um

    perodo proveitoso em que cada interessado podechegar mais perto um do outro e todos mais perto deDeus.-Vejamos agora os seus principais componentes para aexecuo desse CULTO MARAVILHOSO!

    LEITURA DA PALAVRA DE DEUS

    A leitura bblica deve ser elemento insubstituvelno culto domstico. A mesma deve contribuir com o

    enriquecimento da famlia inteira, tendo em mente queum dos propsitos o de comunicar conhecimentofatual.

    Os pais devem explicar as passagens que osfilhos no entendem. Caixas de Promessas, Histriasbblicas, Livros de Meditaes Dirias, so ajudas paravariar, mas, nunca para tomar o lugar da BbliaSagrada, nica regra de Fe CONDUTAdo cristo.

    Leia Sl 119.130;Leia tambm Js 1.8;Leia ainda Sl 119.97.

    A EXPOSIO DA ORAO

    Atravs da orao, o filho fala com o Pai. A orao, para a vida espiritual, o mesmo que a respirao

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    para a vida fsica. Deve ser uma parte natural na vidade um lar cristo.

    Leia Mt 21.22; Leia tambm At 10.4; Leia ainda Rm 12.12.

    A orao no culto domstico pode ser variada. Afamlia pode orar em unssono. Tambm o pai ou mepode dirigir uma orao, cada membro da famlia podefazer uma orao de apenas uma frase, ou at podehaver orao silenciosa.

    Seja qual for a maneira, a orao deve serespecfica. Chamar pelo nome as pessoas pelas quais seest orando. Orar uns pelos outros. Dar s crianas aoportunidade de fazerem os seus pedidos.

    Agradecer juntos a Deus pelas respostas. Pode-se

    orar pelas decises que a famlia deve tomar, como acompra de uma casa, de um carro, aniversrios, e atqual o candidato que deve ser escolhido no dia daseleies (Pv 3.6).

    OS CNTICOS DE LOUVOR A DEUS

    Hinos e corinhos so muito eficazes para secantar em atitude de adorao, no culto domstico.

    Jovens, especialmente, gostam de cantar da sua f, e oseio da famlia um lugar onde devem ter estaliberdade. As crianas aprendem muito acerca de Deuscantando corinhos.

    Se tiver instrumento musical em casa, aproveite-o. um timo perodo para cada membro da famlia seidentificar com os grandes hinos da f.

    Leia Sl 118.15;

    Leia tambm Sl 92.1,2; Leis ainda Sl 96.1,2.

    IIICARACTERSTICAS DE UM CULTO

    DOMSTICO EFICIENTEVejamos agora algumas caractersticas de um

    bom e agradvel culto domstico.

    DEVE HAVER REGULARIEDADE

    O tempo no to importante, mas a regularida-de importante e necessria.

    H famlias que gostam de ter as suas devoesfamiliares no perodo da manh, antes que seusmembros saiam para os deveres do dia;

    H outras famlias que preferem t-los noite,depois do jantar.

    O importante achar tempo apropriado para asua famlia, e persistir no costume fielmente, dia apsdia.

    SEJA BREVE

    H pessoas que acham que pra que o cultodomstico seja abenoado, tem que ser prolongado.Cultos de orao com durao de uma hora podem seredificantes para os adultos, mas, havendo crianasparticipantes dos mesmos, estes devero ser encurta-dos.

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    Declarao DoutrinriaCremos...

    A Faculdade de Educao Teolgica do Esprito - FAETESP,professa sua F Pentecostal alicerada fundamentalmente noque se segue:

    1.

    H um s Deus, poderoso, perfeito, santo e eternamente subsistente em trs ( 3 ) pessoas:Pai, Filho e Esprito Santo;2. As Escrituras Sagradas, compostas do Antigo e Novo Testamentos, so inteiramente

    inspiradas por Deus, infalveis na sua composio original e completamente dignas deconfiana em quaisquer reas que venham a se expressar, sendo tambm a autoridade finale suprema de f e conduta;

    3. Jesuso Cristo, nasceu do Esprito Santo e da Virgem Maria, o verdadeiro Deus e a vidaeterna; o nico mediador entre Deus (o Pai) e o homem; somente Ele foi perfeito emnatureza, ensino e obedincia;

    4. Nosso Senhor ressuscitou fisicamente dentre os mortos; ascendeu aos cus, est assentado direita do Pai e voltar;

    5. O Esprito Santo o regenerador e santificador dos redimidos; o doador dos dons e frutosespirituais; o Consolador permanente e Guia da Igreja;

    6. Em Ado a humanidade foi criada imagem e semelhana de Deus. Atravs da queda deAdo, a humanidade tornou-se radicalmente corrupta, distanciada de Deus e desintegradade seu corao. A necessidade premente do homem a restaurao de sua comunho comDeus, a qual o homem incapaz de operar por si mesmo;

    7. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela f em Cristo e pelo poder atuante doEsprito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos cus;

    8. No Perdo dos pecados, na Salvao presente e perfeita e na eterna Justificao da almarecebidos gratuitamente pela f no sacrifcio efetuado por Jesus Cristo em nosso favor;

    9. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatriae redentora de Jesus no Calvrio, atravs do poder regenerador, inspirador e santificador doEsprito Eterno, que nos capacita a viver como fiis testemunhas do Poder de Jesus Cristo;

    10. No Batismo bblico, efetuado por imerso do corpo inteiro uma s vez em guas, em nomedo Pai, do Filho e do Esprito Santo, conforme determinou Nosso Senhor;

    11. No Batismo bblico com o Esprito Santo que nos dado por Deus mediante a intercessode Cristo, com a evidncia inicial de falar em outras lnguas, conforme a Sua vontade;

    12. Na atualidade dos Dons espirituais distribudos pelo Esprito Santo Igreja para suaedificao conforme a sua soberana vontade;

    13. A tarefa da Igreja ensinar a todas as naes, fazendo que o Evangelho produza frutos emcada aspecto da vida e do pensamento. A misso suprema da Igreja a Salvao das almas.Deus transforma a natureza humana, tornando-se isto ento o meio para a redeno dasociedade.

    14. Na Segunda vinda pr-milenar de Cristo em duas fases distintas: a primeira invisvel aomundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulao; a segunda visvel e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil (1000)anos;

    15. Que todos os cristos comparecero ante ao Tribunal de Cristo para receber a recompensados seus feitos em favor da causa de Cristo, na terra;16. No comparecimento de todos os mpios desde Caim ao ltimo infiel, mesmo no Milnioperante o Juzo Final, onde recebero a devida punio final do Todo-Poderoso;

    17. Na punio eterna que sofrer Satans, seus demnios, a Besta, o falso profeta e todosaqueles que rejeitaram o Filho de Deus durante a sua existncia na terra., onde seroenviados ao Lago de Fogo eenxofre e sero eternamente separados de Deus.

    18. E na Vida Eterna de gozo e felicidade para os fiis e de tristeza para os infiis.

    NISSO CREMOS...

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  • 7/30/2019 Seminrio para CASAIS

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