Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

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Seminário Aula 12 25 de maio de 2011 Joana Carla de Souza Matta Felicio Patricia da Silva Neubert Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Educação Departamento de Ciência da Informação Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação Mestrado em Ciência da Informação Disciplina: PCI3214 Recuperação Inteligente de Informação Professor: Dr. Angel Freddy Godoy Viera

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Seminário – Aula 12

25 de maio de 2011

Joana Carla de Souza Matta Felicio

Patricia da Silva Neubert

Universidade Federal de Santa CatarinaCentro de Ciências da Educação

Departamento de Ciência da InformaçãoPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Informação

Mestrado em Ciência da Informação

Disciplina: PCI3214 – Recuperação Inteligente de Informação Professor: Dr. Angel Freddy Godoy Viera

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Bibliografia recomendada:

Seminário – Aula 12

Temática:

Recuperação Social da Informação

AROYO, Lora; DE MEO , Pasquale; URSINO, Domenico. Trust and Reputation in Social Internetworking Systems. In:

Proceedings of International Workshop on Adaptation in Social and Semantic Web (SAS-WEB 2010). Big Island of Hawaii,

Jun. 21, 2010, p. 1-10.

BOYD, Danah M.; ELLISON, Nicole B. Social network sites: Denition, history, andscholarship. Journal of Computer-Mediated

Communication, 13(1), 2007.

KLERKX, Joris; DUVAL, Erik. Visualizing Social Bookmarks. Proceedings of the 1st Workshop on Social Information

Retrieval for Technology-Enhanced Learning & Exchange. 200?.

VUORIKARI, Riina. Can Social Information Retrieval Enhance the Discovery and Reuse of Digital Educational Content?.RecSys.

Minneapolis Minnesota, USA, out. 2007, p. 19–20.

VUORIKARI, Riina; KOPER, Rob. Ecology of social search for learning resources. Campus-Wide Information Systems. v. 26,

n. 4, 2009, p. 272-286.

VUORIKARI, Riina; PÕLDOJA, Hans. Comparison of educational tagging systems – any chances of interplay?. Proceedings of

the 2nd SIRTEL'08 Workshop on Social Information Retrieval for Technology Enhanced Learning. Maastricht, Netherlands,

Set. 17, 2008.

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Estrutura da apresentação

Recuperação Social da Informação

Redes sociais na Internet

Organização colaborativa da informação

Aplicações

Recuperação Social da Informação

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“Aplicações de mídia social, como blogs, sites multimídia e

compartilhamento de links, sistemas de pergunta e resposta, wikis e

fóruns on-line estão crescendo a um ritmo sem precedentes e estima-se

gerar uma quantidade significativa dos conteúdos atualmente

disponíveis na Web. Aplicações de mídia social são uma parte

significativa de um tipo mais significativo de aplicativos, denominados

de aplicações Web 2.0, cujo objetivo é proporcionar uma plataforma de

partilha de informações e colaboração dos usuários na web.”

(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.42, tradução nossa)

Recuperação Social da Informação

Geração de conteúdos na Web 2.0

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Por Recuperação Social da Informação entende-se “uma família de

técnicas que auxiliam os usuários na obtenção de informações para

atender às suas necessidades de informação, aproveitando o

conhecimento ou a experiência de outros usuários”(VUORIKARI, 2007, p.208, tradução nossa).

Exemplos de técnicas:

filtragem colaborativa;

social bookmarking;

julgamentos subjetivos relevância (etiquetas, anotações, e avaliações). (VUORIKARI, 2007)

Recuperação Social da Informação

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Por Recuperação Social da Informação entende-se “uma família de

técnicas que auxiliam os usuários na obtenção de informações para

atender às suas necessidades de informação, aproveitando o

conhecimento ou a experiência de outros usuários”(VUORIKARI, 2007, p.208, tradução nossa).

Exemplos de técnicas:

filtragem colaborativa;

social bookmarking;

julgamentos subjetivos relevância (etiquetas, anotações, e avaliações).

(VUORIKARI, 2007)

Recuperação Social da Informação

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A comunicação mediada por computador - CMC está mudando

profundamente as formas de organização, identidade, conversação e

mobilização social.

“Essa comunicação, mais do que permitir aos indivíduos comunicar-se,

amplificou a capacidade de conexão, permitindo que redes fossem

criadas e expressas nesses espaços: as redes

sociais mediadas pelo computador.”

(RECUERO, 2009, p.16)

Recuperação Social da Informação

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Uma das mudanças mais significativas é a possibilidade de expressão

e sociabilização através das ferramentas de CMC.

“Essas ferramentas proporcionaram, assim, que atores pudessem

construir, interagir e comunicar com outros atores, deixando, na rede de

computadores, rastros que permitem o reconhecimento dos padrões de

suas conexões e a visualização de suas redes sociais através desses

rastros. É o surgimento dessa possibilidade de estudo das interações e

conversações através dos rastros deixados na Internet que dá novo

fôlego à perspectiva de estudo de redes sociais, a partir do início da

década de 90.”(RECUERO, 2009, p.24)

Recuperação Social da Informação

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Redes Sociais

“Uma rede social é definida como um conjunto

de dois elementos: atores (pessoas, instituições

ou grupos; os nós da rede) e suas conexões

(interações ou laços sociais) (Wasserman e

Faust, 1994; Degenne e Forse, 1999). Uma

rede, assim, é uma metáfora para observar os

padrões de conexão de um grupo social, a partir

das conexões estabelecidas entre os diversos

atores. A abordagem de rede, tem, assim, seu

foco na estrutura social, onde não é possível

isolar os atores sociais e nem suas conexões.”

(RECUERO, 2009, p.24)

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Boyd e Ellison (2007, p.211, tradução nossa) definem sites de rede social sites de rede social

como “serviços baseados na Web que permitem aos indivíduos

construir um perfil público ou semi-público dentro de um sistema

limitado, articular uma lista de outros usuários com quem eles

compartilham uma conexão, e ver e percorrer suas lista de conexões e

aquelas feitas por outras pessoas dentro do sistema. A natureza e a

nomenclatura dessas conexões podem variar de local para local.”

permitem que os indivíduos encontrem com estranhos;

permitem aos usuários articular e tornar visível as suas redes sociais;

e, principalmente se comunicar com pessoas que já são parte da sua rede

social. (BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

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Redes Sociais na Internet

Os sites de redes sociais (SNSs) rapidamente se popularizaram.

Existem centenas de SNSs, enquanto os recursos tecnológicos são

bastante consistentes entre os diferentes SNSs, as culturas que

surgem são variadas.

A maior parte oferece apoio à manutenção de redes sociais pré-

existentes, mas há também o estabelecimento de contatos baseadas

em interesses comuns.

Alguns sites atendem a diversos públicos, enquanto outros atraem

públicos específicos (baseado no idioma, nacionalidade, raça, opção sexual, religiosa, etc.)

Sites também variam na medida em que incorporam novas

ferramentas de comunicação (fotos, blogs, vídeos)

(BOYD; ELLISON, 2007)

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Redes Sociais na Internet

“O valorvalor das redes sociais se manifesta de várias maneiras. Por

exemplo, os usuários podem tirar vantagem de suas interações com os usuários podem tirar vantagem de suas interações com

outros usuários e encontrar informações relevantes para eles ou podem outros usuários e encontrar informações relevantes para eles ou podem

explorar as conexões existentes em uma rede socialexplorar as conexões existentes em uma rede social para entrar em

contato com outros usuário com quem podem contribuir e interagir.” (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.42-43, tradução nossa)

“Uma outra vantagem é que as redes sociais permitem difundir novos

conhecimentos de uma forma generalizada, para difundir as inovações,

para difundir opiniões (por exemplo, mensagens sociais e políticas)

entre os membros, ou para anunciar novos produtos.”(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.43 , tradução nossa)

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Redes Sociais na Internet

Sites de redes sociais (SNSs) estão cada vez mais atraindo a atenção

de pesquisadores acadêmicos e da indústria intrigados com suas

possibilidades e alcance. (BOYD; ELLISON, 2007)

As empresas estão descobrindo o potencial das redes sociais na internet

para o comércio. O poder das redes sociais tem sido plenamente

reconhecido por diversas instituições, como museus, emissoras de TV,

universidades e instituições governamentais., que tem implementado o

seu uso para expandir o seu alcance. (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)

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Definição: cenário que surge quando muitos usuários decidem se afiliar

com várias redes sociais.

Principal objetivo: oferecer uma plataforma tecnológica para garantir a

portabilidade de dados entre diferentes redes sociais.

Maior gargalo para o sucesso: ausência de um mecanismo que

ajudem os usuários a encontrar outros “usuários confiáveis”.

Empresas estão descobrindo o potencial de Internetworking.

Ex: agregadores de redes sociais

(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)

Social Internetworking System - SIS

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“Agregadores de redes sociais são sistemas que permitem acesso a

várias redes sociais simultaneamente, através de um portal único.

Esses sistemas ajudam usuários que utilizam várias redes sociais

online a gerenciar vários perfis de uma forma mais simples e unificada.

Ao logar em um agregador de redes sociais online, usuários acessam

suas contas através de uma interface única, sem precisar logar em

cada rede social separadamente. Isto é feito através de uma conexão

HTTP em tempo real realizada em duas etapas. A primeira etapa ocorre

entre o usuário e o agregador de redes sociais e a segunda etapa

ocorre entre o sistema agregador e as redes sociais.”

(BENEVENUTO, 2010, p.54)

Social Internetworking System - SIS

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(BENEVENUTO, 2010, p.55)

Social Internetworking System - SIS

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Alguns agregadoresde redes sociais

Chi.mp (http://chi.mp/#)

FriendFeed (http://friendfeed.com/)

Spindex (Microsoft) (http://fuse.microsoft.com/project/spindex.aspx)

Social Internetworking System - SIS

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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Six Degrees

Redes Sociais na Internet

Breve histórico dos Sites de Redes Sociais

SixDegrees.com permitiu que os usuários criem perfis, lista de seus amigos

e, no início de 1998, navegar na lista de amigos.

Cada um desses recursos existiu de alguma forma antes SixDegrees; mas

SixDegrees foi o primeiro a combinar estas características.

SixDegrees se promoveu como uma ferramenta para ajudar as pessoas a

ligar e mandar mensagens para outros. (BOYD; ELLISON, 2007)

Primeiro site reconhecido como SNS.

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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Live Journal

Asian Avenue

BlackPlanet

LunarStorm

MiGente

Cyworld

Ryze

De 1997 a 2001, uma série de ferramentas começaram a apoiar

várias combinações de perfis e amigos exibidos publicamente.

AsianAvenue, BlackPlanet, e MiGente permitindo que os usuários

criem perfis pessoais, profissionais e de namoro.

Os usuários poderiam identificar os amigos em seus perfis pessoais,

sem buscar aprovação para as conexões. (BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

Breve histórico dos Sites de Redes Sociais

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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Redes Sociais na Internet

Breve histórico dos Sites de Redes Sociais

A próxima onda de SNSs começou quando foi lançado o Ryze.com

para ajudar a alavancar as pessoas das suas redes de negócios.

Friendster lançado em 2002 como um complemento social Ryze,

projetado para ajudar os amigos-de-amigos a se encontrarem.

Cresceu para 300 mil usuários por meio do boca a boca antes da

cobertura da imprensa tradicional(BOYD; ELLISON, 2007)

RyzeFriendster

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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Windows Live

Spaces, Twitter

MyChurch,

Couchsurfing, LinkedIn,

MySpace, Last.fm, Hi5

Orkut, Dogster, Flickr, Facebook

Youtube, Bebo,

Facebook, Ning

A partir de 2003, muitos SNSs foram lançados, a maioria tomou a

forma de sites perfil centrado, tentando replicar o sucesso do Friendster.

Além disso, como os meios de comunicação social e os fenômenos

de conteúdo gerado pelo usuário cresceu, sites focados em

compartilhamento de mídia começaram a implementar recursos do SNS

e tornar-se SNSs. Exemplos incluem Flickr, Last.FM e o YouTube.(BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

Breve histórico dos Sites de Redes Sociais

Page 22: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

O MySpace foi iniciado em 2003, sem cobertura da mídia e sem um

público-alvo específico, os fundadores queriam atrair usuários do Friendster.

Um grupo de bandas de indie-rock que foram expulsos do Friendster por

não cumprir com os regulamentos de perfil começaram a criar perfis no

MySpace, e os promotores locais o usaram para fazer propaganda de

passes VIP para clubes populares. Intrigado, o MySpace contatou os músicos locais para ver como eles poderiam apoiá-los.

O MySpace se diferenciou pela adição regular de recursos com base na

demanda do usuário e permitindo que os usuários personalizem suas

páginas. (BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - MySpace

Page 23: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

A dinâmica de SNS‟s para bandas e fãs mostrou-se mutuamente

benéfica: as bandas queriam ser capazes de manter contato com os fãs,

enquanto os fãs desejavam a atenção de suas bandas favoritas.

Em 2004, os adolescentes começaram a participar do MySpace em

massa e a incentivar os seus amigos a participar. Ao invés de rejeitar os

usuários menores de idade, o MySpace mudou sua política de usuário

para permitir o cadastro de menores de idade.

Devido à falta de cobertura da imprensa em 2004, poucos notaram a

crescente popularidade do site. (BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - MySpace

Page 24: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

O Facebook foi concebido em 2004 para suportar redes de distintas

faculdades. Para participar, o usuário tinha que ter um endereço de e-

mail harvard.edu.

Em setembro de 2005, o Facebook se expandiu para incluir estudantes

do ensino médio, profissionais dentro das redes corporativas, e,

eventualmente, a todos.

Os usuários do Facebook são incapazes de fazer seus perfis

completamente público a todos os usuários. Outra característica que

diferencia o Facebook é a possibilidade de desenvolvedores externos de

construir aplicações que permitem aos usuários personalizar seus perfis.(BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - Facebook

Page 25: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Enquanto a maioria das redes sociais se concentra no crescimento de

forma ampla e de forma exponencial, outros buscam explicitamente um

público mais restrito.

Sites para públicos especifícos são limitados por seu público-alvo e,

portanto, tendem a ser menores.

Quem quiser criar um nicho site de rede social pode fazê-lo no Ning

<http://www.ning.com/>, uma plataforma de serviços e hospedagem que

incentiva os usuários a criar seus próprios SNSs.

(BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

Page 26: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

1º Escolher a ferramenta

Redes Sociais na Internet

Uso de Sites de Redes Sociais

Page 27: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

2º Cadastro e Construção do Perfil

Redes Sociais na Internet

Uso de Sites de Redes Sociais

Depois de criar a conta em um SNS, é solicitado o preenchimento de

formulários contendo uma série de perguntas. O perfil é gerado usando

as respostas a estas questões, que normalmente incluem descritores,

tais como idade, localização, interesses e uma seção “sobre mim”.

A maioria dos sites também incentivar os usuários a fazer upload de uma

foto de perfil. Alguns sites permitem que os usuários para melhorar seus

perfis adicionando conteúdo multimídia ou modificar seu perfil de olhar e

sentir. (BOYD; ELLISON, 2007)

Page 28: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

2º Cadastro e Construção do Perfil

Redes Sociais na Internet

Uso de Sites de Redes Sociais

A visibilidade de um perfil varia de acordo com o SNS e de acordo com o

critério do usuário.

Por padrão, os perfis do Friendster e Tribe.net são rastreados pelos

motores de busca, tornando-se visível para qualquer pessoa.

O LinkedIn controla o que um observador pode ver, dependendo se ele

tem uma conta paga ou não.

Sites como o MySpace permitem aos usuários escolher se querem exibir

o seu perfil a todos ou somente para amigos.(BOYD; ELLISON, 2007)

Page 29: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

3º Adicionar contatos: Relacionamentos

Redes Sociais na Internet

Uso de Sites de Redes Sociais

Depois da criação do perfil, os usuários são solicitados a identificar

outros usuários do sistema com as quais possuem um relacionamento.

O rótulo para esses relacionamentos difere conforme a SNS – „amigos‟,

„contatos‟, „fãs‟, „seguidores‟.

Alguns SNSs requerem confirmação bi-direcional para a amizade, outros

não.

Na maioria dos sites, a lista de amigos é visível para quem está

autorizado a visualizar o perfil. (BOYD; ELLISON, 2007)

Page 30: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

4º Interação e comunicação

Redes Sociais na Internet

Uso de Sites de Redes Sociais

A maioria SNSs fornecem um mecanismo para que os usuários possam

deixar mensagens nos perfis de seus amigos.

Além disso, SNSs têm muitas vezes um recurso de envio de mensagens

privadas semelhante ao webmail. (BOYD; ELLISON, 2007)

Os usuários são levados a criar e publicar seu próprio conteúdo (como

vídeos ou fotos), a partilhar esses conteúdos com outros e a comentar o

conteúdo postado por outros. (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)

Page 31: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

A ascensão do SNSs indica uma mudança na organização das

comunidades on-line.

Embora sites dedicados a comunidades de interesses comuns

continuem a existir e prosperar, SNSs são principalmente organizados

em torno de pessoas, não interesses.

Dado que SNSs tem a capacidade de levar os indivíduos a se conectar

com o outro, não é surpreendente que eles tenham se tornado

profundamente enraizados na rotina dos usuários. (BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

Page 32: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Neste sentido....

Algumas questões devem ser cuidadosamente observados:

Identidade

Privacidade

...e para a recuperação da informação:

Confiança

Reputação

Redes Sociais na Internet

Page 33: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Aroyo, De Meo e Ursino (2010) colocam que em diferentes sites de

redes sociais, um usuário pode ter diferentes identidades de modo que

é extremamente difícil juntar as informações espalhadas nestas várias

redes.

Os autores destacam que estudos recentes mostram uma tendência

crescente do usuário de criar múltiplas identidades em diferentes

sistemas sociais e de expor, em cada um deles, diferentes traços de

suas personalidades e gostos.

Redes Sociais na Internet

Identidade

Page 34: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

O uso de sites de redes sociais pode representar potenciais ameaças à

privacidade , em função das informações nos perfis do usuário.

Muitas vezes há um descompasso entre o desejo de proteger a

privacidade e o comportamento do usuário.

Privacidade também implica na capacidade dos usuários para controlar

as impressões e gerenciar contextos sociais (como lidar com conflitos com

amigos que têm concepções diferentes do que é privado e do que é público).

A legislação ainda não está preparada para lidar com as questões

relacionadas a privacidade nos sites de redes sociais. (BOYD; ELLISON, 2007)

Redes Sociais na Internet

Privacidade

Page 35: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

A noção de confiança e de reputação no contexto de um site de redes

sociais (e, em geral, em aplicações Web 2.0) é difícil de definir, pois, em

diferentes contextos, elas podem assumir significados diferentes.

Na opinião de Aroyo, De Meo e Ursino (2010), a avaliação de confiança

e de reputação depende criticamente do domínio concreto em que se

está operando e, segundo acreditam os autores um modelo universal

de confiança não é possível.

Redes Sociais na Internet

Confiança e Reputação

Page 36: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Valores de confiança são "parâmetros locais", no sentido de especificar

a confiança de um usuário A para um usuário B.

Em algumas abordagens confiança é concebida como uma medida de

desempenho, em outros casos, a confiança deve codificar a confiança

do usuário nas opiniões formuladas por outros usuários.

A fim de aumentar o nível de participação do usuário, mecanismos

adequados capazes de discernir os usuários de confiança devem ser

concebidos.(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)

Redes Sociais na Internet

Confiança

Page 37: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

A reputação de um usuário depende da relação que ele criou na rede.

O parecer de toda a comunidade de usuários em direção a um membro

da própria comunidade é conhecida como a reputação.

Usuários com alto nível de reputação são também aqueles que

produzem recursos de alta qualidade.

(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)

Redes Sociais na Internet

Reputação

Page 38: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

A percepção da qualidade dos conteúdos partilhados por um usuário

está relacionada a sua confiança e reputação.

Por outro lado, um usuário tem uma grande reputação, se é autor de

conteúdos de alta qualidade.

Um recurso, é considerado de elevada qualidade, se obtém uma

classificação/avaliação de média a alta pelos demais usuários, e desde

que tenha sido postados por usuários com alta reputação.

(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)

Redes Sociais na Internet

Confiança, Reputação e qualidade

Page 39: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

“Um outro desafio que estamos encarregados de estudar depende do fato de

que, em alguns casos, as organizações reais muitas vezes decidem disponibilizar

na Internet os seus próprios recursos e muitas vezes permitem que os usuários

finais possam enriquecer suas descrições através de metadados, como tags. Por

exemplo, pense no caso das emissoras de TV públicas como a BBC, que oferece um

número grande on-line de conteúdos referentes aos seus programas de TV. Cada

organização pode utilizar diferentes políticas de acesso, distribuição e rotulagem

do conteúdo que produzem e divulgam. Por exemplo, um conteúdo digital pode ser

publicado apenas online, e em alguns casos específicos (por exemplo, se o material deve

ser utilizado na educação), enquanto seu uso é proibido para fins comerciais. Isso prova

que, no processo de definição de confiança e reputação, é preciso considerar não

apenas o contexto de aplicação, mas também o nível de proteção dos dados

sobre os recursos disponíveis.” (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.46, tradução nossa)

Redes Sociais na Internet

Page 40: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Recuperação Social da Informação

Navegação Social

Sistemas de

recomendação

colaborativa

Sistemas de

Social

Bookmarking e

Tagging

(VUORIKARI; KOPER, 2009)

Page 41: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

As ferramentas disponíveis na Web 2.0 (redes sociais, social

bookmarking, compartilhadores de conteúdos, etc.) propiciam a criação

de espaços colaborativos onde as pessoas geram e compartilham

novos conteúdos e desse modo criam novas opções de navegação e

de recuperação de informações para os demais usuários.

Júlio (2005, p.12) coloca que, assim como arquitetura pode ser uma

metáfora de navegação, as relações sociais também o podem ser.

“[...] a navegação social utiliza um critério humano simples e

interessante: os próprios usuários escolhem ou votam em um conteúdo,

segundo suas opiniões pessoais.” (NASCIMENTO, 2008, p.32)

Navegação Social

Page 42: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

É impulsionada pela tendência das pessoas a seguir as pegadas de

outras pessoas quando se sentem perdidos (Dieberger et al., 2000). (VUORIKARI; KOPER, 2009)

Os usuários da web apóiam-se em ações e conselhos de outros usuários

para navegar nas aplicações disponíveis, seja por meio de um conselho,

por seguir o fluxo das pessoas, ou fazendo perguntas diretas aos demais

usuários.

A navegação social pode ser tão simples como selecionar o documento

mais popular, ou de uma forma mais sutil através de filtragem

colaborativa. No processo de filtragem o sistema guarda os gostos de

cada utilizador, e cruza essa informação com a proveniente de outros

utilizadores. (JÚLIO, 2005)

Navegação Social

Page 43: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Sistemas de recomendação colaborativa, usam as classificações

explícitas para encontrar usuários com gostos semelhantes. (VUORIKARI; KOPER, 2009)

“A técnica de filtragem colaborativa (FC) baseia-se no fato de que as

melhores recomendações para um indivíduo podem ser aquelas feitas

por pessoas que possuem preferências similares às dele. Assim, o que

os sistemas de FC fazem é identificar usuários similares ao alvo da

recomendação e sugerir itens que esses “vizinhos” avaliaram como

relevantes e que ainda não tenha sido consumido pelo usuário alvo. O

processo de sugestão está apoiado inteiramente na similaridade entre

os usuários de sistema e não na similaridade dos itens de informação.”

(SAMPAIO, 2006, p.21)

Sistemas de Recomendação Colaborativa

Page 44: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Sistemas de Recomendação Colaborativa

“Um sistema de recomendação precisa

das informações do usuário alvo por se

tratar de uma personalização para esse

usuário.”

“Informações de todos os usuários que

interagem de alguma forma com o sítio

também podem ser utilizadas para

calcular recomendações de produtos.

Existem três tipos de informação da

comunidade, são elas: comentário sobre

produtos, avaliações e popularidade do

produto.”

(MACÁRIO FILHO, 2006, p.12)

Page 45: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

“A filtragem colaborativa possui 3 principais vantagens: (i) independência

de conteúdo, (ii) geração de recomendações baseadas em preferências

dos usuários, (iii) possibilidade de produzir recomendações inesperadas

e de alta qualidade.”

“A técnica de filtragem colaborativa se baseia em avaliações de usuários para

gerar a recomendação. Essa característica fornece a esses sistemas uma

independência de conteúdo, podendo gerar recomendações de diversos tipos

de produtos. Filmes, CDs e livros, por exemplo, podem ser recomendados pelo

mesmo sistema que utiliza a filtragem colaborativa.”

Exemplos: Amazon (http://www.amazon.com/)

Submarino (http://www.submarino.com.br)

Last.FM (http://www.lastfm.com.br)

Sistemas de Recomendação Colaborativa

(MACÁRIO FILHO, 2006, p.22)

Page 46: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Permitem que os usuários

descrevam seus interesses

por meio de marcas que

levam à natureza social de

partilha de informação.

Sistemas de Social Bookmarking e Tagging

(VUORIKARI; KOPER, 2009)

Essas marcas são as tagstags (etiquetas).

Page 47: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

A abordagem pessoal de tagging é uma abordagem não estruturada de

baixo para cima de classificação de conteúdo, em contraste com uma

abordagem de cima para baixo estruturado com base em taxonomias,

tesauros e ontologias. O problema com as marcas é que elas

geralmente produzem um espaço plano, em vez de estruturas

hierárquicas como as taxonomias ou sistemas que utilizam outra

classificação formal.

As estruturas semânticas que resultam de uma abordagem de

marcação são muitas vezes referidas como folksonomia.(KLERKX; DUVAL, 200?)

Sistemas de Social Bookmarking e Tagging

Classificar para recuperar

Page 48: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

“Tradicionalmente os sistemas de representação, organização e

recuperação de informações trabalharam através da taxonomia,

organizando as informações através de classes e subclasses com um

vocabulário controlado, que limita o pesquisador na medida em que o

resultado das buscas é definido em função de uma determinada

listagem de palavras relacionadas com determinado assunto. Se no

momento da busca o pesquisador não utilizar alguma palavra da

listagem criada para tal assunto, a busca não lhe trará resultados úteis.”

(AQUINO, 2007, p.8)

Organização Social da Informação

Classificar para recuperar - Taxonomia

Page 49: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

“A folksonomia ou tagsonomia é ação do usuário para atribuir

significado a algo com linguagem natural, uma vez que as linguagens

pré-estabelecidas e controladas são de difícil entendimento ao mesmo

e, com a folksonomia essas dificuldades são superadas, a partir da

troca com o usuário, a exemplo o regionalismo e localismo, a linguagem

cientifica, técnica e acadêmica podendo ser combinadas de maneira

que facilite a recuperação da informação.”

(GARCIA, 2009, p.45)

Organização Social da Informação

Classificar para recuperar

Page 50: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Termo cunhado por Thomas Vander Wal.

União dos termos:

taxonomia(colocar coisas em categorias)

+

folk(pessoas)

Organização Colaborativa da Informação

Folksonomia

Está alicerçada em três pontos:

As pessoas, os recursos e as tags

Page 51: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

“ Entende-se que a folksonomia, comparada aos outros esquemas de representação

do conhecimento, é gerada de forma inversa: primeiro se classificam os

objetos informacionais, e, posteriormente, surge uma folksonomia,

representada visualmente pela tag cloud. Já nas outras ferramentas

como as taxonomias e os tesauros, os objetos informacionais são

classificados somente quando elas já existem: um tesauro, por exemplo, é

usado para a escolha dos termos que irão descrever o conteúdo de um documento .”

(BRANDT; MEDEIROS, 2010, p. 120)

Organização Social da Informação

Folksonomia

Page 52: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Inúmeras “[...] ferramentas baseiam-se na folksonomia que é a

possibilidade que o indivíduo tem de relacionar qualquer palavra à um

dado que armazena nesses serviços. Esta relação é estabelecida

através de uma tag adicionada ao documento. Assim, a informação fica

armazenada e pode ser recuperada através da tag que o próprio

usuário criou, e não mais através de um vocabulário controlado, o qual

muitas vezes é desconhecido de quem faz a busca.”

(AQUINO, 2007, p.9)

Organização Social da Informação

Folksonomia

Page 53: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Sistemas de marcação de recursos permitem aos utilizadores associar

palavras-chave livres com recursos para facilitar sua recuperação e

reutilização.

(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

Embora nem todos os usuários destes sistemas contribuam para a

descrição dos conteúdos, a maioria se beneficia deles: o acesso aos

recursos de tags é independente do nível de contribuição dos usuários.

Organização Social da Informação

Tags

Page 54: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

A principal motivação para o criador do conteúdo adicionar tags é a

partilha do recurso com outros usuários. Em segundo lugar, as tags

atraem a atenção para o conteúdo criado através da tagcloud, que tem

um papel central na navegação. Por último, os criadores de conteúdo

podem usar marcas como ferramenta de gestão pessoal para manter os

seus próprios recursos organizados.

(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

Tag Clouds são utilizados para visualizar as tag de um ou mais

usuários. (KLERKX; DUVAL, 200?)

Organização Social da Informação

Tags

Page 55: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Organização Social da Informação

Page 56: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Organização Social da Informação

Page 57: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

As marcas são na sua maioria do tipo fatual, eles identificam as

propriedades dos objetos, como a área temática do recurso e alguns

outros atributos, raramente as propriedades qualitativas. (VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

No entanto, por adotar uma classificação livre, os sistemas baseados

em tagsonomia apresentam problemas quanto a atribuição de tags, tais

como: grafia errada, barreiras idiomáticas e a questão da atribuição de

tags subjetivas.

Organização Social da Informação

Tags

Page 58: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Há tags que viajam bem viajam bem graças a semelhança de sua grafia em muitas

línguas (nomes de lugar, nomes de pessoas, siglas conhecidas). Essas

tags são facilmente compreensíveis em vários idiomas, e não precisam

ser traduzidos, sendo assim uma poderosa marcação para a

recuperação da informação em um contexto multilingue.

Exemplos:

Europa, Florianópolis

Leonardo da Vinci, Pelé

AIDS, EUA, MERCOSUL(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

Organização Social da Informação

Tags

Page 59: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

O uso de tags fornece como vantagens a organização de materiais de

interesses pessoais; a inserção de metadados adicionais para a

descrição de recursos; podem apoiar a descoberta de recursos

adicionais; a identificação de outros usuários com interesses

semelhantes; e além disso, podem fornecer pistas adicionais sobre o

conteúdo e a sua utilização.(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

O incentivo para a marcação é diferente em cada sistema.

Organização Social da Informação

Tags

Page 60: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Sistemas de social bookmarking e tagging podem ajudar a superar os

problemas de organização da informação na web: eles permitem aos

usuários descrever seu interesse por meio de marcas que levam à

natureza social de partilha de informação.

As estruturas subjacentes pela tripla (usuário, conteúdo, anotações)

criam relações entre recursos, usuários e tags. Deste modo, estes

sistemas permitem tirar proveito da navegação social e dos sistemas de

recomendação colaborativa, ligando usuários da mesma opinião.

(VUORIKARI; KOPER, 2009)

Recuperação Social da Informação

Organizar para recuperar

Page 61: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Quanto à recuperação dos recursos, na condição social, são fornecidas

aos usuários informações sobre o comportamento dos outros usuários,

expondo os itens mais marcados e o número de tags em cada recurso.

Os usuários também podem criar suas próprias redes pessoais.

(VUORIKARI, 2007)

Recuperação Social da Informação

Organizar para recuperar

Page 62: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Os usuários podem melhorar a recuperação social da informação, nas

redes sociais, se favorecendo dos comentários e anotações

provenientes dos demais usuários em relação ao recurso disponível.

Os comentários permitem verificar as opiniões dos usuários que tem

utilizado o recurso, e podem auxiliar ao julgamento da qualidade do

recurso.

As anotações podem ser úteis para correlacionar conteúdos.

As avaliações fornecem indicativos da popularidade e da qualidade do

recurso.

Recuperação Social da Informação

Comentários, Anotações e Avaliações

Page 63: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Recuperação Social da Informação

Page 64: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Recuperação Social da Informação

Page 65: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

O ato de classificação mostra o primeiro nível de envolvimento, em

seguida, o usuário visualiza uma página, a encaminha aos amigos e,

finalmente, escreve uma resenha, uma postagem de blog, etc, o que

mostra o alto nível de engajamento .

A visualização do recurso expressa um baixo nível de envolvimento,

enquanto o bookmarking - marcação e classificação mostra um nível

bastante elevado.

(VUORIKARI, 2007)

Recuperação Social da Informação

Envolvimento, participação e colaboração

Page 66: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Recuperação Social da Informação

Participação dos usuários

Curating

Producing

Commenting

Sharing

Watching

5º nível > Integração e tratamento, para dar suporte a

produto ou comunidade, e ser reconhecido.

The Engagement Pyramid

LI,Charlene; BERNOFF, Josh, 2007

Disponível em: http://www.foreplay.com.br/blog/tag/altimeter/

4º nível > Criação própria e publicação, para

expressar identidade, ser ouvido e reconhecido.

3º nível > Resposta a produção de outros, para

participar e colaborar com idéias e opiniões.

2º nível > Redistribuição em redes sociais,

para apoiar outros e demonstrar

conhecimento

1º nível > Consumo da produção de

outros, para entretenimento,

aprendizado ou apoio em decisões.

Page 67: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Concluí-se que as redes sociais são um fator importante para encontrar

e difundir informação, e que a posição do indivíduo na rede social de

seus pares é indicativo de sua autoridade e influência.

Assim, recuperação social da informação é a incorporação de

informações provenientes das redes sociais e das relações nestas

redes.

(KIRSCH, 2003)

Recuperação Social da Informação

Encerrando....

Page 68: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Antes do advento dos modernos sistemas de recuperação de

informação, as necessidades de informações eram satisfeitas

por meio social: pedindo aos amigos e conhecidos, indo até a biblioteca

e pedindo o auxilio do bibliotecário, ou dirigindo-se agências

especializadas.

Embora a quantidade de informações disponíveis nos sistemas

automatizados de pesquisa é muito maior do que a que pode ser

adquirida de outras pessoas, a informação que vem de contato imediato

normalmente é preferível a informação obtida de fontes anónimas:

sendo o fornecedor conhecido, é mais fácil avaliar a qualidade da

informação. (KIRSCH, 2003)

Recuperação Social da Informação

Page 69: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

(http://twitter.com/)

Serviço de mocrobloging com

postagens de até 140

caracteres.

Marcação das postagens com

hashtags (tags compostas por #

mais a palavra que o usuário

deseja utilizar como marcação)

Na prática....

Twitter

Page 70: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Na prática....

O Livreiro

(http://www.olivreiro.com.br/home/)

Rede social para leitores.

Permite o informe dos livros lidos e

a adição de tags, avaliações e

comentários as obras.

Page 71: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Na prática....

Del.icio.us

(http://www.delicious.com/)

Social Bookmark

Page 72: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Na prática....

Flickr

(http://www.flickr.com/)

Compartilhador de imagens.

Page 73: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Na prática....

Flickr

The Commons

Aplicação em benefício da

humanidade.(http://www.flickr.com/commons/)

The Commons é um projeto

que utiliza o Flickr para a

descrição de acervos

fotográficos públicos do

mundo inteiro.

Page 74: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

(http://www.youtube.com.br/)

Compartilhador de vídeos

Na prática....

YouTube

Page 75: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

(http://palcomp3.com/)

Rede social

Na prática....

Palco MP3

Page 76: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Na prática....

Last.FM

(http://www.lastfm.com.br/home)

Page 77: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Na prática....

Hulu

http://www.hulu.com/

Page 78: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Na prática....

Submarino

(http://www.submarino.com.br/)

Page 81: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

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Referências

Page 83: Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

Obrigada!