Seminário “Tecnologia de sistemas prediais” · Economia de 9.200 GWh/ano. Histórico 93 mi ......
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Palestra: Integração entre sistemas de aquecimento de água
José Jorge Chaguri Jr. – Engenheiro e Mestre em Energia, Diretor da Chaguri Consultoria.
Seminário “Tecnologia de sistemas prediais”
Porto Alegre, 26 de abril de 2018
Estrutura da Apresentação
▪ Histórico
▪ Integração entre projetos
▪ Tipologias
▪ Principais diferenças (direto e indireto)
▪ Próximos desafios
Estrutura da Apresentação
▪ Histórico
▪ Integração entre projetos
▪ Tipologias
▪ Principais diferenças (direto e indireto)
▪ Próximos desafios
Histórico
Fonte: http://iliketowastemytime.com/2015/09/16/daily-wallpaper-earth-night
Histórico
Fonte: Goldemberg (USP – 2010)
Histórico
O quanto representa para o país a eletricidade?
Fonte: LABEEE, 2009 apud EPE, 2009
Histórico
O quanto representa para o país a eletricidade?
Fonte: LABEEE, 2009 apud EPE, 2009
Residencial – 25,1%
Comercial – 17,5%
Publico – 8,2%
Total – 50,8%
Industrial – 37,6%
Histórico
Fonte: Santos, 2011
Média da matriz elétrica brasileira, por tipo de geração, no período de 2004 a 2008
Histórico
Fonte: Santos, 2011
Média da matriz elétrica brasileira, por tipo de geração, no período de 2004 a 2008
12,9% 4,5%
64,0%2016
Histórico
Histórico
Histórico
Fonte: Santos, 2011
Fonte: Procel, 2007
Ar condicionado
Chuveiro elétrico
Horário de ponta
Histórico
Fonte: Santos, 2011
Fonte: Adaptado a partir de Procel, 2007
Histórico
Consumo residencial de energia
Fonte: BEN, 2013
Histórico
56 mi residências
3,4 pessoas por residência
41 mi residências com chuveiro
Chuveiro Elétrico
26.000 GWh
93 mi residências
2,5 pessoas por residência
58 mi residências com
chuveiro
Chuveiro Elétrico
42.000 GWh
Histórico
56 mi residências
3,4 pessoas por residência
41 mi residências com chuveiro
Chuveiro Elétrico
26.000 GWh
93 mi residências
2,5 pessoas por residência
58 mi residências com
chuveiro
Chuveiro Elétrico
42.000 GWh
Projeção - 2030
PNEf 2030Economia de 9.200 GWh/ano
Histórico
93 mi residências
2,5 pessoas por residência
58 mi residências com
chuveiro
Chuveiro Elétrico
42.000 GWh
Histórico
Histórico
Histórico
Novos parâmetros em Sistemas Prediais
Eficiência
Qualidade
Segurança
• Regulamentação - Procel
• Certificações
Fonte imagem: Ambiente Energia
Histórico
60.000 m³ armazenados 400.000 m²
placas
30.000 m³ armazenados 190.000 m²
placas
Projetos SP de 2008 a 2016
Sistemas entregues – em funcionamento
Sistemas previsão
9.200 MWh/mês 2.300.000 m³ GN/mês
Histórico
Interpretação da Lei
Instaladores qualificados
Conflitos de parâmetros
Conflitos Normativos
"Novos" requisitos
Regulação Equipamentos
Histórico
Interpretação da Lei
Instaladores qualificados
Conflitos de parâmetros
Conflitos Normativos
"Novos" requisitos
Regulação Equipamentos
Norma de Legionella
Desatualização e conflito das Normas
Não atendimento à parâmetros estabelecidos
Interpretações distintas sobre a atual Lei
Ausência de referência e qualificação dos instaladores
Ausência regulatória para equipamentos
Estrutura da Apresentação
▪ Histórico
▪ Integração entre projetos
▪ Tipologias
▪ Principais diferenças (direto e indireto)
▪ Próximos desafios
Integração entre projetos
Sistema Predial Termohidráulico
Rede de distribuição
Aquecimento Solar
Hidráulica
Integração entre projetos
Sistema Predial Termohidráulico
Rede de distribuição
Aquecimento Solar
Hidráulica
Responsabilidades:• Atendimento às necessidades
do usuário• Equilíbrio entre os sistemas
AQ e AF• Definição da tipologia
Usuário:• Instaladora hidráulica
Responsabilidades:• Geração de água quente• Gestão sobre a eficiência do
sistema• Manutenção dos parâmetros
de hidráulica
Usuário:• Instaladora do sistema de AQ
Integração entre projetos
Sistema Predial Termohidráulico
Rede de distribuição
Aquecimento Solar
Hidráulica
Responsabilidades:• Atendimento às necessidades
do usuário• Equilíbrio entre os sistemas
AQ e AF• Definição da tipologia
Usuário:• Instaladora hidráulica
Responsabilidades:• Geração de água quente• Gestão sobre a eficiência do
sistema• Manutenção dos parâmetros
de hidráulica
Usuário:• Instaladora do sistema de AQ
Tomada de decisão - Consenso
Integração entre projetos
Sistema Predial Termohidráulico
Rede de distribuição
Aquecimento Solar
Hidráulica
• Centralização da água quente• Rede de distribuição• Revisão das tipologias de AQ
Estrutura da Apresentação
▪ Histórico
▪ Integração entre projetos
▪ Tipologias
▪ Principais diferenças (direto e indireto)
▪ Próximos desafios
Tipologias
Tipologias
• Responsabilidade• Manutenção preventiva
Tipologias
• Aquecedores de passagem específicos• Rateio da energia• Controle da temperatura da rede
Tipologias
• Reservatórios com serpentina interna• Fornecedores• Cultura (“Trauma”) acumulação• Responsabilidade de aquisição• Manutenção
Tipologias
• Dimensionamento das prumadas• Lógica de funcionamento• Dimensionamento dos trocadores de calor• Cultura da eficiência• Fornecedores• Manutenção
Estrutura da Apresentação
▪ Histórico
▪ Integração entre projetos
▪ Tipologias
▪ Principais diferenças (direto e indireto)
▪ Próximos desafios
Principais diferenças
• Sistemas Diretos
Principais diferenças
• Sistemas Diretos
• Necessidade de “afogamento” dos reservatórios• Espaço para medição de água quente• Espaço para redutoras de pressão• Equilíbrio de pressões entre AF e AQ• Recirculação entre zonas de pressão• Recirculação interna na unidade com medição
• Geração de água quente próximo a temperatura de consumo• Rateio do sistema a gás, proporcional ao consumo de água
quente• Saúde das instalações
Principais diferenças
• Sistemas Diretos
• Necessidade de “afogamento” dos reservatórios
Principais diferenças
• Sistemas Diretos
• Espaço para medição de água quente
Serviço Público Federal
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
INMETRO
Diretoria de Metrologia Legal – DIMEL
Gerência de Aprovação de Modelo - GERAM
Endereço: Av. N. S. das Graças, 50 Xerém - Duque de Caxias - RJ CEP: 25250-020
Telefones: (021) 679 9156 FAX : (021) 679 1761 e-mail: [email protected]
Portaria nº 246 de 17 de outubro de 2000.
O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA,
NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas
pela Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto no artigo 3º, da Lei nº 9.933,
de 20 de dezembro de 1999, e na alínea "a", do subitem 4.1, da Regulamentação Metrológica aprovada
pela Resolução n.º 11/88, de 12 de outubro de 1988, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização
e Qualidade Industrial - CONMETRO;
Considerando que os hidrômetros utilizados para medição de consumo de água fria devem
atender às especificações estabelecidas pelo INMETRO;
Considerando que o Regulamento Técnico Metrológico, em anexo, foi elaborado levando-
se em conta as condições das indústrias brasileiras, em ampla discussão com os fabricantes nacionais,
importadores, empresas de saneamento básico, entidades de classe e organismos governamentais
interessados;
Considerando que o Regulamento Técnico Metrológico sobre medidores de água, em
vigência, não atende a algumas prescrições técnicas de construção de hidrômetros lançados no mercado
nacional após a publicação da Portaria INMETRO n º 029/94;
Considerando que os atos normativos devem priorizar a competitividade, a política de
comércio exterior e guardar consonância com normas internacionais equivalentes, bem como acompanhar
a evolução tecnológica industrial, resolve baixar as seguintes disposições:
Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico Metrológico, que com esta baixa, estabelecendo
as condições a que devem satisfazer os hidrômetros para água fria, de vazão nominal até quinze metros
cúbicos por hora.
Art. 2º Estabelecer o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da data da publicação
desta Portaria, para que os laboratórios de instituições e empresas, nos quais os medidores de água são
ensaiados com o objetivo de verificar a conformidade aos preceitos do presente Regulamento, atendam à
exigência estabelecida pelo subitem 6.4.4.7 do Regulamento Técnico Metrológico.
“Art. 2º Estabelecer que os laboratórios de instituições e empresas nos quais os medidores
de água são ensaiados com o objetivo de verificar a conformidade aos preceitos do presente regulamento
devem expressar a incerteza de medição dos ensaios, de acordo com a versão mais recente, editada pelo
Inmetro, do “Guia para a Expressão da Incerteza de Medição”.
Parágrafo Único As bancadas utilizadas na execução dos ensaios devem possuir incerteza
de medição com valor até 1/3 do erro máximo admissível para as vazões de ensaio.” (NR) (Alterado pela
Por tar ia INMETRO número 436 de 16/11/2011)
Art. 3º Os hidrômetros instalados antes de 07 de fevereiro de 1994, e em utilização pelas
empresas e serviços de abastecimento de água, poderão continuar a ser usados enquanto os seus erros de
indicação se mantiverem dentro das tolerâncias admissíveis, estabelecidas pelo subitem 8.5 do
Regulamento Técnico Metrológico.
Art. 4° A verificação inicial, a que se refere o item 7, e a conseqüente lacração feita pelo
INMETRO, conforme o item 5 do Regulamento Técnico Metrológico, consolida a aprovação metrológica
dos hidrômetros fabricados.
Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas a Portaria
INMETRO no 029, de 07 de fevereiro de 1994 e quaisquer disposições em contrário.
ROBERTO LUIZ DE LIMA GUIMARÃES
Presidente do INMETRO em Exercício
Serviço Público Federal
REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO A QUE SE REFERE A PORTARIA INMETRO
Nº. 246 DE 17 DE OUTUBRO DE 2000.
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
1.1 - O presente Regulamento estabelece as condições a que devem satisfazer os hidrômetros para água
fria de vazão nominal de 0,6m³/h à 15,0m³/h.
1.2 - Este Regulamento se aplica aos hidrômetros que possuem totalizadores para indicar o volume de
água escoado, utilizando sistema mecânico ou magnético para receber os movimentos do dispositivo
sensor.
“1.1. O presente regulamento estabelece as condições a que devem satisfazer os medidores de volume de
água potável fria que escoa através de um conduto fechado, com vazão nominal de 0,6 m³/h a 15,0 m³/h.
1.2. O presente regulamento se aplica aos medidores de água que possuem dispositivos para indicação do
volume integrado e que tenham princípio de funcionamento elétrico, eletrônico ou mecânico.” (NR)
(Alterado pela Por taria INMETRO número 436 de 16/11/2011) 1.3 - Este Regulamento não se aplica aos hidrômetros destinados a medir água cuja temperatura for
superior a 40°C.
2. DEFINIÇÕES
2.1 - Hidrômetro: Instrumento destinado a medir e indicar continuamente, o volume de água que o
atravessa.
“2.1. Medidor de volume de água potável: instrumento destinado a medir continuamente, memorizar e
exibir o volume de água que escoa através do transdutor de medição, sob condições de medição,
doravante denominado ‘medidor’.” (NR) (Alterado pela Portaria INMETRO número 436 de
16/11/2011) “2.1.1. O medidor inclui, no mínimo, um transdutor de medição, um dispositivo calculador (inclusive
dispositivos de ajuste ou correção, se houver) e um dispositivo indicador. Os referidos dispositivos podem
estar acondicionados em diferentes invólucros.” (NR) (Incluído pela Portar ia INMETRO número 436
de 16/11/2011) 2.2 - Dispositivo medidor: Componente destinado a medir o volume de água que atravessa o hidrômetro.
2.3 - Dispositivo sensor: Componente do dispositivo medidor que transforma a ação da água que
atravessa o hidrômetro em movimento de rotação.
2.4 - Dispositivo de transmissão: Componente do dispositivo medidor que transfere o movimento do
dispositivo sensor ao dispositivo totalizador.
2.5 - Transmissão mecânica: Dispositivo de transmissão no qual os movimentos são transferidos
mecanicamente por um eixo que atravessa a placa que isola os dispositivos sensor e totalizador.
2.6 - Transmissão magnética: Dispositivo de transmissão no qual os movimentos são transferidos por dois
elementos magnéticos.
2.7 - Dispositivo totalizador: Componente do dispositivo medidor destinado a indicar e totalizar o volume
de água medido pelo hidrômetro.
2.8 - Vazão (Q): Quociente do volume de água escoado através do hidrômetro pelo tempo do escoamento
deste volume, expresso em metros cúbicos por hora (m³/h).
2.9 - Vazão máxima (Qmax): Maior vazão , expressa em m3/h, na qual o hidrômetro é exigido a funcionar
por um curto período de tempo, dentro dos seus erros máximos admissíveis, mantendo seu desempenho
metrológico quando posteriormente for empregado dentro de suas condições de uso.
2.10 - Vazão nominal (Qn): Maior vazão nas condições de utilização, expressa em m3/h, nas quais o
medidor é exigido para funcionar de maneira satisfatória dentro dos erros máximos admissíveis.
2.11 - Vazão de transição (Qt): Vazão, em escoamento uniforme, que define a separação dos campos de
medição inferior e superior.
2.12 - Vazão mínima (Qmin): Menor vazão, na qual o hidrômetro fornece indicações que não possuam
erros superiores aos erros máximos admissíveis.
Serviço Público Federal
REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO A QUE SE REFERE A PORTARIA INMETRO
Nº. 246 DE 17 DE OUTUBRO DE 2000.
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
1.1 - O presente Regulamento estabelece as condições a que devem satisfazer os hidrômetros para água
fria de vazão nominal de 0,6m³/h à 15,0m³/h.
1.2 - Este Regulamento se aplica aos hidrômetros que possuem totalizadores para indicar o volume de
água escoado, utilizando sistema mecânico ou magnético para receber os movimentos do dispositivo
sensor.
“1.1. O presente regulamento estabelece as condições a que devem satisfazer os medidores de volume de
água potável fria que escoa através de um conduto fechado, com vazão nominal de 0,6 m³/h a 15,0 m³/h.
1.2. O presente regulamento se aplica aos medidores de água que possuem dispositivos para indicação do
volume integrado e que tenham princípio de funcionamento elétrico, eletrônico ou mecânico.” (NR)
(Alterado pela Por taria INMETRO número 436 de 16/11/2011) 1.3 - Este Regulamento não se aplica aos hidrômetros destinados a medir água cuja temperatura for
superior a 40°C.
2. DEFINIÇÕES
2.1 - Hidrômetro: Instrumento destinado a medir e indicar continuamente, o volume de água que o
atravessa.
“2.1. Medidor de volume de água potável: instrumento destinado a medir continuamente, memorizar e
exibir o volume de água que escoa através do transdutor de medição, sob condições de medição,
doravante denominado ‘medidor’.” (NR) (Alterado pela Portaria INMETRO número 436 de
16/11/2011) “2.1.1. O medidor inclui, no mínimo, um transdutor de medição, um dispositivo calculador (inclusive
dispositivos de ajuste ou correção, se houver) e um dispositivo indicador. Os referidos dispositivos podem
estar acondicionados em diferentes invólucros.” (NR) (Incluído pela Portar ia INMETRO número 436
de 16/11/2011) 2.2 - Dispositivo medidor: Componente destinado a medir o volume de água que atravessa o hidrômetro.
2.3 - Dispositivo sensor: Componente do dispositivo medidor que transforma a ação da água que
atravessa o hidrômetro em movimento de rotação.
2.4 - Dispositivo de transmissão: Componente do dispositivo medidor que transfere o movimento do
dispositivo sensor ao dispositivo totalizador.
2.5 - Transmissão mecânica: Dispositivo de transmissão no qual os movimentos são transferidos
mecanicamente por um eixo que atravessa a placa que isola os dispositivos sensor e totalizador.
2.6 - Transmissão magnética: Dispositivo de transmissão no qual os movimentos são transferidos por dois
elementos magnéticos.
2.7 - Dispositivo totalizador: Componente do dispositivo medidor destinado a indicar e totalizar o volume
de água medido pelo hidrômetro.
2.8 - Vazão (Q): Quociente do volume de água escoado através do hidrômetro pelo tempo do escoamento
deste volume, expresso em metros cúbicos por hora (m³/h).
2.9 - Vazão máxima (Qmax): Maior vazão , expressa em m3/h, na qual o hidrômetro é exigido a funcionar
por um curto período de tempo, dentro dos seus erros máximos admissíveis, mantendo seu desempenho
metrológico quando posteriormente for empregado dentro de suas condições de uso.
2.10 - Vazão nominal (Qn): Maior vazão nas condições de utilização, expressa em m3/h, nas quais o
medidor é exigido para funcionar de maneira satisfatória dentro dos erros máximos admissíveis.
2.11 - Vazão de transição (Qt): Vazão, em escoamento uniforme, que define a separação dos campos de
medição inferior e superior.
2.12 - Vazão mínima (Qmin): Menor vazão, na qual o hidrômetro fornece indicações que não possuam
erros superiores aos erros máximos admissíveis.
Principais diferenças
• Sistemas Diretos
• Espaço para redutoras de pressão
• Equilíbrio de pressões entre AF e AQ
Principais diferenças
• Sistemas Diretos
• Recirculação entre zonas de pressão
• Recirculação interna na unidade com medição
Principais diferenças
• Sistemas Diretos• Geração de água quente próximo a temperatura de
consumo
• Rateio do sistema a gás, proporcional ao consumo de água quente
• Saúde das instalações
% %%% 9%
Análise%de%perdas%térmicas%em%tubulações%–%Engº%J.%Jorge%Chaguri%Junior% % 30/05/15%
%
%
%
Dessa%forma%temos%pelo%menos%4%elementos%para%ser%calculado:%
%
· Convecção%interna%do%fluído%
· Condução%da%tubulação%
· Condução%do%isolamento%térmico%
· Convecção%externa%do%isolante%
%
Para%a%convecção%interna%do%fluído%com%a%parede%interna%da%tubulação%utilizaRse%a%
seguinte%fórmula:%
%
! = ℎ! ∆! %
%
onde,%
%
% q%–%é%o%fluxo%de%calor%(kcal/h)%
% h%–%é%o%coeficiente%de%convecção%interna%(kcal/hm²ºC)%
% A%–%é%a%área%normal%ao%fluxo%de%calor%(m²)%
% ∆! %–%é%a%diferença%de%temperatura%(ºC)%
%
Figure!1!–!Esquema!de!fluxo!de!calor!das!tubulações!
Principais diferenças
• Sistemas Indiretos
Fonte imagem: Revista Téchne
Principais diferenças
• Sistemas Indiretos• Ausência de redutoras de água quente
• Ausência de medição de água quente
• Conjunto trocador de calor por unidade
• Dimensionamento da rede de água quente
• Temperatura de geração de água quente
• Dificuldade de higienização da rede secundária
Principais diferenças
• Sistemas Indiretos• Conjunto trocador de calor por unidade
Principais diferenças
• Sistemas Indiretos• Conjunto trocador de calor por unidade
Estrutura da Apresentação
▪ Histórico
▪ Integração entre projetos
▪ Tipologias
▪ Principais diferenças (direto e indireto)
▪ Próximos desafios
Próximos desafios
Acompanhamento das instalações
executadas
Qualificação das empresas
Gestão das instalações em funcionamento
Desenvolvimento de Pesquisas
Qualificação Materiais
"Manual de boas práticas"
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Projeto Uso
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