SENAC

Curso: Técnico em Guia de Turismo

Módulo IV: Turismo Regional

Docente: César

Jundiaí, 2015.

Revisão 02/06

Conhecimentos prévios

Características Hidrográficas

blu

com

unic

ação in

tegra

da

Estação de tratamento de Curitiba

Onde captamos a água que consumimos?

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Ciclo hidrológico

A água

Figura ilustrativa,

representação

sem escala.

WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 264.

Quantidades relativas de água na Terra

Figura ilustrativa, representação

sem escala.

Distribuição relativa dos recursos hídricos renováveis na Terra

Figura ilustrativa, representação sem escala. BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira

integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 51.

BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul.

Curitiba: Gia, 2004. p. 59. Adaptação.

Lucia

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Disponibilidade hídrica social

Águas

superficiais Águas oceânicas

Oceano

Pacífico

Oceano

Atlântico

Oceano

Índico

Oceano Glacial

Ártico

Maior de todos e maiores

profundidades

Mais importante

economicamente

Menor em área

Águas congeladas na

maior parte do ano

Águas oceânicas – Oceanos

Grandes

massas de

água salgada

Oceano Glacial

Antártico

Águas frias, é um

prolongamento dos

Oceanos Pacífico,

Atlântico e Índico

Águas oceânicas – Oceanos

Mar do Norte,

Mar das

Antilhas

Mar

Mediterrâneo,

Mar Vermelho

Mar Cáspio,

Mar de Aral

Águas oceânicas – Mares

Costeiros

ou abertos

Interiores

ou semi-

-abertos

Fechados

ou Isolados

Comunicação

aberta com o

oceano

Comunicação

por canais

estreitos

Não há

comunicação

com o oceano

Próximos ao

continente,

menor

salinidade e

profundidade

Mar Mediterrâneo,

Cadaqués, Espanha Mar Cáspio

Mar das Antilhas

próximo à Praia de

Cancun, México

Águas oceânicas – Mares

Movimento de

determinado

volume de água

do oceano com

temperatura,

salinidade,

velocidade e

direção próprias.

Movimento

regular de subida

e descida das

águas. Atração

do Sol e da Lua

sobre a Terra.

Ação do vento

sobre a superfície

dos oceanos,

profundidade das

águas e forma da

costa continental.

Movimentos das águas oceânicas

Correntes

marítimas Marés Ondas

IBGE. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. p. 58. Adaptação.

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Correntes marítimas

Águas superficiais

Rios de planície

Baixo gradiente

Navegação

Rio Nilo, Cairo, Egito

Rio Uruguai, São Borja,

Rio Grande do Sul

Classificação dos rios – quanto ao relevo

Rio Nilo Azul,

Etiópia

Usina

hidrelétrica

Perucac, Rio

Drina, Sérvia

Classificação dos rios – quanto ao relevo

Rios de planalto

Alto gradiente

Geração de energia

Glacial Derretimento da neve das geleiras

Rio de regime glacial. Ilha do

Sul, Nova Zelândia

Classificação dos rios – quanto ao regime

Pluvial Rios alimentados pelas chuvas

Rio São Francisco, próximo

a Piaçabuçu, Alagoas

Classificação dos rios – quanto ao regime

Pluvial Abastecido pelas chuvas

Misto Chuvas e derretimento da neve das geleiras

Rio Apurimac, uma das nascentes

do Rio Amazonas, Peru

Classificação dos rios – quanto ao regime

Sempre

possuem água

em seu canal

Permanentes

ou perenes

Rio Vístula, Cracóvia

Classificação dos rios – quanto ao tipo de escoamento

Região

Nordeste

do Brasil

Formam-se por

um curto

período, devido

às chuvas

intensas –

torrentes

Secam

durante

determinado

período do

ano

Rio intermitente em Pollença,

Maiorca, Espanha

Rio efêmero.

Yosemite

National Park,

Califórnia

Classificação dos rios – quanto ao tipo de escoamento

Intermitentes Efêmeros

Temporários

Rios caudalosos e

perenes = clima úmido

Foz do tipo “estuário”

Regimes pluviais

Rios de planalto = grande

potencial hidráulico

Predomínio

Características da hidrografia brasileira

Bacias hidrográficas

Áreas drenadas por um rio principal,

seus afluentes e subafluentes,

delimitados pelos divisores de água

Região hidrográfica

Conjunto de bacias

hidrográficas

Águas superficiais

AGÊNCIA Nacional de Águas. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/pnrh/DOCUMENTOS/5Textos/

2OPlano%20Nacional4_04_03.pdf>. Acesso em: 2 jul. 2009.

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Regiões hidrográficas brasileiras

Águas

superficiais Águas subterrâneas

Figura ilustrativa, representação sem escala. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 322.

Águas subterrâneas

Gêiser, Islândia

Águas subterrâneas – Gêiseres

A água dissolve as

rochas carbonáticas,

como o calcário,

deixando espaços

vagos onde a água irá

circular.

Rochas mais

duras, como as

magmáticas e

metamórficas,

apresentam fissuras e

fraturas por onde a

água subterrânea se

movimenta.

A água circula

entre os poros de

rochas

sedimentares.

Aquífero poroso Aquífero cárstico

(Karst)

Águas subterrâneas – Aquíferos – Porosidade

Aquífero fraturado

BORGHETTI, Nádia R.B.;

BORGHETTI, José R.;

ROSA FILHO, Ernani F.

Aquífero Guarani:

a verdadeira integração

dos países do Mercosul.

Curitiba: Gia, 2004. p.

131. Adaptação.

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Aquífero Guarani

Águas

superficiais

Águas do estado de São Paulo

Regiões Hidrográficas de São Paulo

Águas

superficiais O Rio Tietê

Um rio e suas variáveis

Águas

superficiais Crise Hídrica

Documentário: Entre Rios

ATIVIDADE:

1) Analisar o vídeo;

2) Apontar as alterações do ser humano no espaço

natural;

3) Debate do documentário.

Vídeo: Trocando Ideias

ATIVIDADE:

1) Analisar o vídeo;

2) Debate do documentário.

Águas

superficiais Ações do Estado

Importância da Mata Ciliar

Assimilação de conceito

Hidrosfera é o sistema que compreende a água em

todos os seus estados. O estudo é pertinente pois a

água é um elemento fundamental para a vida como a

conhecemos.

Referências:

PAIVA, João. Monitoramento das Bacias

Hidrográficas.

PNUMA. Programa das Nações Unidas para o

Meio Ambiente.

POLETO, Cristiano. Bacias hidrográficas e

recursos hídricos. São Paulo: Editora

Interdependência, 2008.

TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São

Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.