Senhor
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Quando o meu coração estiver em secura e aridez, derrama sobre ele a chuva de tuas graças e consolos.
Quando meu coração estiver triste e abatido, aberto à dor, assim como um mendigo que
se senta a um canto
ó tu, Amor Santíssimo, ilumina-a com a luz e
desperta-a com o fragor dos teus trovões.
Rabindranath Tagore
Dele é a linguagem positiva, atuando a distância, no equilíbrio cósmico, na força de atração das moléculas.
A tua vida escreve páginas que irão influenciar outras
vidas, nelas permanecendo como
exemplos, estímulos ou derrotas.
APARTES Não olvides que o silêncioVitória e virtude encerra.Vencer sobre a própria línguaÉ mais que vencer a guerra.
Aprende a buscar proveitoNas sombras de tua dor.
Muita vez, do esterco imundo
A planta retira a flor.
Mal vais se a louca ambiçãoÉ o gênio com que te isolas.Quem muito estima a demandaAcaba pedindo esmolas.
Esforça-te a prol do bemE terás horas tranquilas.O Senhor espalha as nozesMas o homem deve abri-las.
Trabalha constantementeSe procuras luz e paz.O tédio é a chaga invisívelDaquele que nada faz.
Voa o tempo como o vento,Dia a dia, hora por hora.
Se queres felicidade,Faze o bem, aqui e agora.
Coração que não se abreÀ sementeira do amor
Não guarda com segurançaA luz do Consolador.
Muita leitura sem obrasDe ensino e consolaçãoTraz a flor parasitáriaDa inútil conversação.
Coração que não se abreÀ sementeira do amor
Não guarda com segurançaA luz do Consolador.
Muita leitura sem obrasDe ensino e consolaçãoTraz a flor parasitáriaDa inútil conversação.
Coração que não se abre
À sementeira do amor
Não guarda com segurançaA luz do Consolador.
Muita leitura sem obras
De ensino e consolação
Traz a flor parasitária
Da inútil conversação.
Desalento choramingasEm pranto sempre a correr,Expressa, freqüentemente,Muito serviço a fazer.
Comentários contra ingratos,Verbo amargoso e violento,
São tristes revelaçõesNo anseio de isolamento.
Discursos sem caridade- Fraternidade sem portas -Tribunas que não amparamSão sinais de fontes mortas.
Fadiga de todo instante,
Chorosa, escura e cediça,Traduz sem contestação,
Fragilidade e preguiça.
Cabeça muito ilustrada,Sobre a vida em calmaria,É urna lavrada em ouro,Muito nobre, mas vazia.
Entusiasmo eloqüente,Sem atos de amor cristão,
É fogo de palha seca,Em bolhas de água-sabão.
Sublime conhecimento,Distanciado do bem,
É tesouro enferrujado,Que não ajuda a ninguém.
Banquetes da inteligência,Sem Jesus suprindo a mesa,São brilhos de força brutaEm pedras da natureza.
O DIVINO CONVITE
"Vinde a Mim, vós que sofreis!...” –
E a palavra do Senhor,Tocando nações e leis,Ressoa, cheia de amor.
O DIVINO CONVITE
Herdeiros tristes da cruz,
Que seguis de alma ferida,
Encontrareis em JesusCaminho, verdade e
vida.
O DIVINO CONVITE
Famintos de paz e abrigo,Que lutais no mundo
incréu,Achareis no Eterno Amigo
O Pão que desceu do Céu.
O DIVINO CONVITE
Almas sedentas de pouso,
Que à sombra chorais cativas,
Tereis no Mestre Amoroso
A Fonte das Águas Vivas.
O DIVINO CONVITE
Venham, irmãos, a Jesus Cristo,
O Guia que nos conduz!Vosso caso está
previstoEm suas lições de luz.