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SUCURSAIS: Sao Paulo Praça do 'atrlarca, 26, 1.-; Belo Horizonte: Rua Ja Bahia, 368; Curitiba: Rua 16 de No- vembro 675, 5."; Petrflpolls: Avenida j5 de Novembro 645, ANO VI RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 1946 NÚMERO l. 351 SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NURE MséERG TRUMAN FALA AOS ESTADOS UNIDOS: "1946 E' O NOSSO ANO DE DECISÃO" 0 RASCUNHO DO TRATADO DE SEGURANÇA BRASILEIRO Continua sendo estudado pelos chan- céleres americanos e missões diplomáticas WASHINGTON, 3 - (De William Lander, correspon- dente da U. P.) Injorma-se que os chanceleres americanos e. suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan- do o rascunho do Tratado de Segurança Brasileiro, distribui- do em setembro passado, assim como o dos EE. UU., distri- bitindo nos primeiros dias de dezembro findo a todas as na- iões do hemisfério ocidental, à excepção da Argentina, Diz-se que ambos os documentos dispõem cm essência a continua- ção da "Ala de Cliapultcpec" na-jorma de um tratado. Dado o fato de que entre toda a série de tratados inter- americanos assinados desde 1889 somente foi ratificado pelas 21 repúblicas o tratado sanitário de 1924J os Estados Unidos sugeriram que o Tratado de Segurança entre cm vigor tão pronto seja ratificado por 14 países americanos. A proposta norte-americana de abolir a norma de-unanimidade teve precedentes cm artigos c discussões no Burcau dc Assuntos das repúblicas americanas do Departamento dc Estado, dc que é titular Éllis Briggs c delegado chefe George Bullcr. Enlrcmenlcs, a embaixada do Brasil, a União Pau Ame- ricuna c o Departamento de Estado carecem dc informação oficial indicando que a conferência do Rio de Janeiro come- cará a 15 dc março, funcionários da União Pan Americana recordam que vários paises indicaram previamente seu dese- 10 de que a conferência começasse cm fins dc Março. Por outro lado, meios diplomáticos indicam particular- mente que o Departamento de Estado continua consideran- do impossivcl para os Estados Unidos participarem da mes- ma conferência com a Argentina para discutir um tratado de segurança hemisferica. Alguns diplomatas dizem que o renovado interesse no Tratado dc Segurança em projeto deu origem ao surgimento das seguintes circunstancias-. 1) Os Estados Unidos e demais repúblicas estão inte- ressadas em que sc concerte tal tratado, i) - Como os Estados Unidos não querem rcu/ttivse com a Argentina, apresentam-se automaticamente as seguintes ai- ternativas: AAA) - Novo adiamento da Conferência do Rio de Ja- neiro., BBB) - Cancelamento da Conferência e negociação do Tratado por vias diplomáticas, ou: CCC) - Convocação da Conferência sem a participação da Argentina, como sc fez quando da Conferência do Mexi- eu, cm Fevereiro do ano passado. Um diplomata de reconhecida experiência comentou ex- tra-ofieialmenlc: "Parece que voltamos exatamente ao mes- mo lugar onde nos achávamos um ano." Círculos bem informados dizem que nada poderá ser frito na situação atual, alé que se reuna a União Pan Ame ricana, em fevereiro. Enlrcmenlcs, espera-sc que antes dessa data a Colômbia e. outras repúblicas americanas tenham pôs- tn cm circulação o rascunho dc suas decisões sôbre o Trata- do dc Segurança. "Desejaria dizermos que tudo está em perfeita ordem, que estamos no caminho da prosperidade í eterna. Mas não posso. Os meses futuros serão difíceis" WASHINGTON, 3 (U. P.)-0 presidente Truman prennuelou etta noite um curto discurso a. Naçlo, declarando: "Como tabelt, é dever constl- tuclonal do presidente Informar anualmente ao Congresso sôbre a situação do pais. Tal relatório que se faz será apresentado ao Con- gresso logo que este Inicie suas setjíes. Esta noite, falo diretamente ao povo norte-americano sôbre quês- toes que serão objeto de debate do Congresso, 1946 é o nosso ano de decisío. Este ano devemos decl- dir se dedicaremos ou nao nossas forças para obter a plena produ- çao e o trabalho para todos. Este ano deveremos adotar decisões que determinarão se ganharemos esse grande futuro por cuja con- secução lutamos tao valentemen- te. Desejaria poder dizer-vos que tudo está em perfeita ordem, que ANTES DE MORRER NA FORCA Lord "Haw-Haw" advertiu os ingleses contra o imperialismo russo LONDRES, 3 (U. P.) William Joyce, que se popularizou sob o pseudônimo de "Lord Haw" nas emissoras alemãs, morreu na forca bojo por crime de alta traição, depois de haver escrito, se- gundo informações não confirmadas, uma calorosa doieta da ideo- logia hitlorista. Segundo o "Evening Standard", Ioyce entregou a rcu irmão, durante a visita de despedida, uma declaração em que dizia:¦—, "Na morte, como na vida, desalio aos judeus que causaram esta guerra e desalio e poder tenebroso que representam. Advirto e povo britânico contra e esmagador imperialismo da União Sovié- tica. Estou orgulhoso de morrer peles meus ideais e tenho pena pelos (ilhos da Grã Bretanha que morreram sem saber por que'\ Ioyce dirigiu-se nervosamente, porém sem cambalear, alé a letco. Seu irmão chegara a noite passada a prisão, onde pernoitou. Depois da execução e feito o exame médico para confirmar a morte, o verdugo entregou o cadáver s autoridades da prisão e abandonou o local rapidamente. O corpo do executado loi despido para o interior da prisão. Inlormou-se sem conlirmarão que o cadáver será dopositado om uma tumba que conterá certa mistura de produtos químicos, no invés de cal virgem utilizada ordinariamente na inhumujão de assassinos outros criminosos. Desvendado mais um segredo de guerra LONDRES, 3 (R.) - Acaba dc ser desvendado mais um segredo de guerra britânico uma cida- dela subterrânea dc concreto, nu qual os lideres do governo c os clicfes do Estado Maior poderiam ter-se alujado cm caso dc inva- são. A pouca distancia do Parla- mento foi construída uma cida- dela dc quatro andares e mnis dc 800 quartos, com tanto sigilo que nenhum dos milhares du londrinos que moram ou traba- lham naquela zona sabia dc siia existência. O gigantesco refúgio tinba sua' própria usina elétrica, sistema dc ar condicionado c dc rádio, co- zinha c povos artesianos. O chefe do governo, Cburchill, seus ministros c os generais com seus grupos dc colaboradores, ate 2.000 pessoas, poderiam ter vivi- do completamente insulados do mundo durante três;' semanas. O público pensou.que estivesse sen- do preparada a conslruyão dc um gasômctro. .'•,' A situação dos paises bálticos Não sa modificou a ati- tude oficial de Londres LONDRES, :t (Do comenta, rista diplomático da Reuters) A definição das atuais fron- telras da Letônia, Lituânia c Estônia cm recente decreto russo fixando a realização dc próximas eleições, trouxe no. vãmente à baile a questão do reconhecimento do novo esta- tuto dos países bálticos 1 por parto da Grã.Brctanha c dos Estados Unidosi Ate hoje não houve nenhuma modificação na atitude oficial da Grã-Bretanha que legalmen. te não reconhece a incorpora- cão desses territórios na União Soviética. Nos círculos infor. mados dc Londres não se acre- dita dc que a Grã-Bretanha tcnclone modificar sua atitude em futuro imediato. Dc outro lado, a Grã.Bretanha e os Es- tados Unidos aceitaram o fato consumado ao permitirem' a descrição dc estados bálticos como sendo republicas socialis- tas soviéticas na acusação cs- crlta do Tribunal dc Murem, berg que é um documento assi- nado pelas quatro potências. So bem que os círculos ofi- ciais dc Londres continuem a acentuar que isso não compro, mete o povo desses paises, ai- guns observadores nesta capi- tal acreditam que tal atitude constitui o reconhecimento dc falo do atual estado de coisas c que o reconhecimento formal c apenas uma questão dc tem. po. Quanto ao problema dc sor discutida a questão através dos cnnnis diplomáticos, isso nada mais c que especulação, n-.as parece que o assunto sc pren- dc ao tratado final dc paz com a Alemanha que implica cm cs- tahclccimcnto das fronteiras orientais. O reconhecimento dn incor. poraçãn dos paises bálticos na União Soviética não afetará, ao que sc esperam a atitude da Grã-Bretanha quanto à repà- triacão dos cidadãos bálticos. O principio de que a repatria, cão forçada sc aplica única- mente às pessoas que crain ci- dadãos soviéticos antes dc sc. tembro de 1030. será mantido, ao que sc acredita nesta capi- tal. ettamot no caminho da proi*.eri- dade eterna. Mas nâo posso. Os metes futuros serio difíceis. Esta- mos no caminho para nosso obje- tlvo mas em cada esquina corre- mos o risco de encontrarmos uma barreira que nos detenh.i. Na mensagem ao Congresso de 6 de setembro e em outras mensa- gens apresentei propostas legisla- tivas para fazer frente ao proble- ma que aguardam nossa resolução. Muitas dessas propostas estás sen- do estudadas pelo Congresso. Con- tudo, o procedimento deste, na maioria dos casos, tem sido alar- mantemente lento. Agora, ao co- mecar o ano, deve-se fazer um in-1 ventárlo. Primeiramente, posso dizer que o Legislativo desempenhou plena- mente sua parte na responsablll- dade de assuntos de política exte- rior. O Congresso aprovou a Car- (m das Naçóes Unidas, continuou programa dos Tratados de Co - mércio, aprovou a participação do pais na Organização de Alimenta- çâo, aprovou os acordos de Bret - ton Woods, deu ajuda a UNRRA. Quanto aos problemas nacionais, nâo comprovamos na atuação do Congresso similar constância de atitude e de progresso. A menos que façamos frente, quanto antes, às necessidades da produção plena e do trabalho pa- ra todos deveremos enfrentar sc- rias conseqüências. Serão neces- tárlat nio tomente para o povo norte-americano como também coderá afetar notia noticio dire- triz entre as Nações do Mundo. Com a rendição do Japão, nosso objetivo primário foi conseguir a expantlo da produção, trabalho eeguro e remuneratlvo e poder aquisitivo para todot 01 que de- tejírom trabalhar, aumente de rendat agrícolas e bons lucrot ba- teadot no grande volume. Andamos multo quando relnte gramos 01 operárlot nat fábricas e re-lnstalamos estai para tarefai de paz. Mat ettamot multo longe de nono objetivo. A volta I eco- nemla de paz requer a meima coo- peraçlo que tivemos durante a guerra. A Indústria, o trabalho, a agricultura, o presidente, todoi estío ehamadot a fazer eertat col- tat. Ninguém pode cumprir tua tarefa tôiinho. HI ampla dlferen- ça, contudo, entre 1941 e 1946, ti- nhamot o grande estímulo da (Concluc na 2.* pagina). ! t' M-_^_M_(_^_^_^t^s,i_^_^_^_^_MiataaBSBBsWsioUw^ .,.-..,:.::;- lv-';->•»«:>*>£«^«&^ BBBBBBBBBBBB^BÍiBBBBBBBBBBBBBBBBB' asssssssssBBSsssssssssssBalK':^ilaiaiUBÍ àV MWJSsssWOl bbWbbwB ^''¦-' "«ssswssl bbb>"'-jb1 Kíjfcíjlmt&llWfceiLSimemmmBÈÊtim K? 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MmWt,Wf^^^^^^mmS^^mmm^mmM^têW^á^mW^'.H FLAGRANTE COLHllJÜ durante a homenagem prestudu no Presidente da República pelos jurislus dcsla Capital HOMENAGEM AO PRESIDENTE DA REPUBLICA Os magistrados da Justiça local recebidos, ontem, pelo ministro José Li- nhares - A oração do presidente do Tribunal de Apelação - Palavras de agradecimento do Chefe do Governo O presidente da República re- cebeu, ontem, no Palácio Guana- bara, uma comissfio de maglstra- dos da Justiça local, a ílm de apresentar cumprimentos a S. Excia. pela'passagem, do Ano Novo. Nessa ocasião, íêz uso da pala- vra o desembargador Antônio Nogueira presidente do Tribunal de Apelação do Distrito Federal, saudando S. Excin., que proferiu o seguinte discurso: "A Justiça local a que V. Excia. pertenceu como um dos seus mnis ilustres membros, des- de pretor, durante longos anos, até desembargador, tendo deixa- do brilhantes traços de sua tra- jetória de extremo labor, dc cie- vada cultura e de amor ao direi- to, vem incorporada trazer a V. Excia., nSo os votos de íeli- zes janeiros como diziam os clás- sicos, senão também manifestar os seus' sentimentos de admiração, respeito e gratidão.pelo desvelo com que V. Excia. tem exami- nado os nossos problemas de me* lhor e mais eficaz organização. À alta missão histórica de V. Excia. não podem ser e nâo fo- ram estranhos esses maravilhosos "Aspectos de um ideial jurídico" cm que se ancora a salvação do nosso pais. V. Excia., senhor Presidente, ficará na nossa histó- ria como o chefe sereno de um governo de juizes e de juristas. O mandato de V. Excia. foi um rasgo imprevisto e dramáti- co do exercício de um super-di- relto, crual o de reorganizar de- mocraticamentc a nação, direito que outros povos revestem . de suor, sangue e lágrimas, mas que o Brasil, com a delicadeza de sua psicologia coletiva, assinalada por Keysorltng, realizou de maneira suave e elegantíssima... V. Excia., Sr. Ministro Presidente, ritmou a revolução dando-lhes um grande sentido espiritual e jurídico, que de ser uma das nossas glorias mais excelsas. Os juizes da Justiça do Dis- trito Federal saúdam cm V. Excia. um imenso valor simbó- lico, pois está realizando obra gigantesca dc um brasileiro pa- IMPRESSIONANTE E FRIO 0 DEPOIMENTO DE OTO OHLENDORF, SOBRE ASSASSINIOS EM MASSA NUREMBERG, 3 (R.) Otto Ohlendorí um homem peque- no e curvado, metido num terno cinza desbotado compareceu esta manha no banco das testemunhas, na sala do Tribuna! Inter- nacional desta cidade, a fim de descrever pormenorizadamente a organização da Gcstapo e da E. D. (Policia de Segurança), em cujo seio foi éle próprio figura de prol. Ohíendorf, que conta 38 anos, era major-general da policia, chefe da Segurança no Q. G. de Himmler e chefe da S. D. dentro da Alemanha, sob as ordens de Erncst Kaltcnbrunncr. Pareceu nervoso ao ficar sob os olhos dos róus, senlados no seu banco, e particularmente de Goering que o fitava constante- mente. Todos os réus, inclusive Rudolf H>siV\ usavam fones e ouviram atentamente a testemunha. Foi hoje Tfmbérn ouvido como teste- munha o general Erwin Lahousen., Ohíendorf identificou uma gigantesca "árvore gcnealopica da Gestapo c da S. D. colocada numa das paredes da sala do Tnbu- nal, explicando que supervisionara a sua preparação. O coronel John Amen, do corpo de promotores dos Estados Unidos, dirigiu o interrogatório da testemunha. Ohíendorf admitiu que, sob a sua direçáo, 90.000 judeus homens, mulheres e crianças foram liquidados na Rússia. Disse OS PESCADORES CONTRA OS MONOPÓLIOS Expressiva manifestação de apoio ao decreto que ex- tinguiu a C.E.P. - Pescadores, armadores, industriais e vendedores de peixe unidos e solidários com o governo Meio milhão de auto- móveis até junho Di-moir, :t - n'. p.i - As fábricas dc automóveis ai- cinçaram o ponto mais alio na produção diária, desde o co. moço (Ias greves, a 21 dc 110- vembro. e esperança dc que a indústria lançará ao mercado ineio nvilhào de veículos dc passageiros ate junho. A produção da Ford atingiu a 905 automóveis, diariamente, c sc acredita que passará a mil dentro cm breve, enquanto a Mcrchur.v está levando 158 car- ros diariamente aos pátios dc montagem. A Studcbakcr espe. ra produzir 400 carros por dia. ant«3 do» fins deste mês. A Chrysler aprosima-sc dc niil carros, depois de ter produzido uni total de sete mil, a no ro- mero da reconversão, em 1015. A Hudson- está produzindo cn. tre 150 a 200 diários. A Nash c a Packard ainda não reinicia- ram as suas atividades, pois o fornecimento de partes compo- nentes continua na dependen. cia de áreas ainda em greve. '.v>.->.vV;-;-:-:^-:-v^:..l.,,v:-:v..-.:;: v-' -.- v>..-:..v^.y^-rfsMV^^v^.vc;^i**y.^^ - ¦¦¦¦¦¦ ^eemwemmmÊmm^mmSmemmeme^^mmmemWÊ ^^^^^l^^Sí^ií* í ^ * ' J$*9H Ias»—^ BE&^flraMiaaBsf-SE BBBBBW^-na! BBBBbV:^BW tBsSai-SBslBBBBBBBBSB^':;<:f''^»BSBBBS R''''1 ^*> rerw jm* meB. - !*<Bsr*al .¦»_»j_™_™_M_Sj_H ag_j_ BBFSasTBTri:*. > v sSaslaw ^sJWsal BJkspIB bbk^íí-S''^*I^^Sbb1asa i Ar^m\^mm\e-^Lm\ mem* ' ''¦ '¦¦ mS^^bbbIbbbbbI y^^-^mmv1'' ¦' ^íJ**+mWí m'*me^MY*jV$&mbsbb> ^**sssbj wíAmmv ¦¦¦1I,J^-' ¦.'*-. :-<: ^mefSSk^W^^ím^l^mWm^m^á^yy-- í^y^T^'y'¦'^íW^m^mWmWmmW^^ \. ...y;>a^^^_t^_^B^»_g__^,j__^^T^_JJ__^_m)iai(,a< \ JjBJBJBJ!T«^*««-i.--^>;V.v»<v'«-.. que assistiu pessoalmente a muitas execuçóes em massa e que tra- çou métodos pnra a realização das mesmas. Como eram feitas as execuções "Foi minha a idéia explicou de que as pessoas ,a serem executadas somente soubessem de sua sorte no último minuto. Des- se modo, nós simplesmente lhes dizíamos que Íamos levá-las para outra área. "Até 1942, homens, mulheres e crianças eram fuzilados jun* tamente em valas anti-tanques e ravinas. Por ordem de Himmler, entretanto, depois de 1942, as mulheers e crianças passaram a ser executadas cm câmaras de gás, em grupos de a 25 pessoas dc cada vez. Meus homens náo gostavam das câmaras dc gas. Diziam que cias eram desagradáveis". Ohíendorf declarou ainda que, em várias ocasiões, as autori- dades do exército alemáo ordenaram que fossem aceleradas as li- quidações de pessoas "devido à falta de casa e à escassês de génc- ros alimentícios".... Ohíendorf revelou ainda que, algumas semanas antes, de mi- ciar-se a guerra contra a Rússia, foram, criadas unidades móveis (Einsantz Gruppen), adidas a todos os exércitos alemães do leste, a íim de procederem à liquidação dos judeus e dos funcionários comunistas., , Declarou Ohíendorf que éle próprio teve um treinamento de quatro semanas e, em junho de 1941, tornou-se chefe de um da- queles grupos em operações na Ucrânia meridional, de Odessa a Rostov, c na Crirncla. De quem eram as ordens As ordens para execução do plano de liquidação foram trans- mitidas por Himmler c Heydrich Himmler declarou a Ohíendorf que Hitler, em conferência com o alto-comando, expressou aque- le objetivo e ordenou que sc agisse de acordo com a sua deter- minnção.... . Ohíendorf repetiu a conversação que manteve com Himmler no íim do verão de 1941 em Nikolaiv, na qual Himmler disse que os chefes e participantes na liquidação n5o tinham nenhuma res- ponsabilidade pessoal por esse ato, o qual cabia unicamente a êle Himmler, e ao "fuehrer".. Interrogado detidamente pelo promotor soviético, coronel fo- krowski. nobre os assassínios nas câmaras de gás, Ohíendorf dc- clarou o seguinte: "A medida visou poupar às mulheres e às crianças o torr/en- to espiritual das execuções em massa, bem como poupar os nossos homens, muitos dos quais eram casados, a desagradável tarefa dc metralhar mulheres e crianças. As vitimas, na câmara de gás, não sofriam". triota que resume em si "a alrris , da nossa Toga", para me servir da conhecida .imagem contida no, titulo da obra de Angçl Osório em louvor da magistratura'.*,. ' _. O presidente José Linhares, agradecendo, respondeu de Im- provlso à saudação que lhe foi feita, dizendo; "Meus caros colegas do Tri- bunal de Apelação: Colhido de surpreza pelas pa- lavras que acaba de proferir o eminente desembargador José Antônio Nogueira, posso afirmar que me sinto submetido a verda- deiro teste. Realmente é embara- cosa a situação em que me en- contro, habituado, como estou, desde os bancos acadêmicos da - Faculdade de São Paulo, a apre- ciar, com admiração crescente, o colega talentoso, intelectual e li- terato de grandes dotes, que as- cendeu de modesta Promotoria do Sul de Minas, sua terá natal, ao posto de desembargador c de pre- sidente do Tribunal de Apelação do Distrito Federal, a que muito tem honrado. E' com emoção real que sinto transparacer em suas palavras um julgamento decisivo sôbre os atos de meu Governo, onde puz empenho de lhes dar o cunho de justiça com que, por mais de 40 anos, estou habituado a cumprir rigorosamente o meu dever. Os votos dc prosperidade que me apresentam os meus colegas, são para mim um motivo de intima satisfação. Reitero-lhe o apreço constante por suas altas virtudes e formulo, iguais votos para que continuem a prestar ao País assinalados ser- viços, com o escopo de cumprir, cada um, fielmente, o seu nobi- litante dever". ••• Ü ministro Tcodurclo dc Ca- margo recebeu, ontem, cm seu ga- l.inttc. numerosa comissão dc pes- cadores, armadores, industriais e vendedores de peixe que ali foram ¦manifestar a 5'. Eücio,.'a sua-tira-; tidío pèlá libertação, do comércio do pescado c extinção da C. C. P. Usou an palavra, inicialmente, presidente da Cooperativa ile CTsbSSÍW ' . ._ vl^Ali.««: ASPECTO DA MANIFESTAÇÃO n ministro Teodure.lo de Camargo" Pescadores de Maria Angu qur, dade. Liberdade de pescar, cie dis entre outras considerações, teceu por do produto deseu trabalho as seguintes: "hoje podemos dt- /cr que sc o pescador continua a não ter pão, sc o pescador coutl- nua a não ter material dc wesca, nem assistência real, tem pelo menos alguma coisa que no ivos- so dicionário vale limito mais_ que tudo. Hoje a pescador tem libcr-l Liberdade dc reunião cm suas co- operativas ate então sob domina- çáo absoluta da Comissão Exe- cutlva da Pesca. Liberdade dc lutar como lhe convier por uniu vida melhor. I.i t6as vitimas não so- friam nada" MiSKrjtSK herdade de recusar as promessas (ta fósse liquidada inteiramente. {Conclui ua i." inigiuaj. Submetido a novo interrogatório, Ohíendorf admitiu que os seus homens não gostavam de "descarregar" as câmaras após a ma- tança a gás. porque, ao fazerem tal coisa, "ficavam submetidos a desnecessários distúrbios espirituais".. "As funções do corpo eram libertadas durante a submissão da vítima à morte por gás, o que tornava desagradável a remoção dos cadáveres. Mas os médicos asseguraram-me que as vitimas nâo sentiam nenhum dòr" acrescentou Ohíendorf, com a sua voz fria, sem nenhuma emoção. Na sessão Ohíendorf. foi também interrogado pelo juiz so- viético major-general Nikitchcnko, que perguntou o que aconte- ceu às crianças judias. Ohíendorf respondeu que a ordem era que a população israeli- (Couclui ua 2." pásiua). Goering ainda acredita ,. no nazismo Esparava suceder a Hi* tler, quando este caísse assassinado NUREMBERG, 3 (U; P.) - Hermann Goering declarou aos oficiais que planejava eliminar o "principio do chefe" c ins- taurar um gabinete pelo qual éle seria responsável quando éle sucedesse a Hitler como cr lidcr da Alemanha. Goering! que muito foi designado co. mo sucessor dc Hitler manifes-' tou que nâo acreditava na fi- losofia nazista do principio dc autoridade do chefe, embora' admitisse que llitlcr era "um gênio dc liderança c um gênio militar". Contudo, continuou! Goering, uma pessoa não poderia ter sido o único res.' ponsávcl por unia noção tão. grandiosa como a Alemanha, sem cometer sérios erros. Em outro trecho de suas declara- ções, Goering manifestou que seguira Hitler "Porque êle fa- zia as coisas que cii desejava fossem feitas". Assim c que, •Hitler estava reconstruindo a Alemanha como eu o deseja, ra, pelo que decidi segui-lo cm. bora soubesse que cedo ou tar- dc êle deveria ser assassinado, deixando o lugar para mim''. Goering que segundo os psi. sólogos da prisão foi qualifi- cado como "completainenlc^m- piedoso. Incrivelmente ambielo, so e cgoisla", se erigiu no "pi- vot" de seus diabólicos^ plano», que tinham por propósito leva- lo à chefia do Reich apôs a morte do Knchrer. Por fim, Goering disse que ainda acre. ditava no nazismo com exce- rão do principio dc autorida- dc. ¦-.-. ~53B5» ¦—"T355*** ...;,» 1 £±-i.?<í".'- í"í .**."¦¦ ¦ 'éiiWmmMmWmmm- ¦ 1111111 111 11 1 .;..'„».. ..,. ;, ti . •MU, ' \ \\\ \ i »} :\ í | \ . > Á k ¦>,».í,>>Jj'.'-t-l. :f^' 1 i 1 1 l ti 111111111 . . - .... .'••:. .v.V'»Hi

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Gerente - M. CARNEIRO DA CUNHAREDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OM-CINAS: -»raça Maul, 7 — Telefonei: -Diretor: 43-8079 — Secretário: 43-6963

— Gerente: 43-6967.

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j5 de Novembro 645,

ANO VI RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 1946 NÚMERO l. 351

SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NUREMséERGTRUMAN FALA AOS ESTADOS UNIDOS:"1946 E' O NOSSO ANO DE DECISÃO"0 RASCUNHO DO TRATADODE SEGURANÇA BRASILEIRO

Continua sendo estudado pelos chan-céleres americanos e missões

diplomáticasWASHINGTON, 3 - (De William Lander, correspon-

dente da U. P.) — Injorma-se que os chanceleres americanos

e. suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan-

do o rascunho do Tratado de Segurança Brasileiro, distribui-

do em setembro passado, assim como o dos EE. UU., distri-

bitindo nos primeiros dias de dezembro findo a todas as na-

iões do hemisfério ocidental, à excepção da Argentina, Diz-se

que ambos os documentos dispõem cm essência a continua-

ção da "Ala de Cliapultcpec" na-jorma de um tratado.

Dado o fato de que entre toda a série de tratados inter-

americanos assinados desde 1889 somente foi ratificado pelas21 repúblicas o tratado sanitário de 1924J os Estados Unidos

sugeriram que o Tratado de Segurança entre cm vigor tão

pronto seja ratificado por 14 países americanos. A propostanorte-americana de abolir a norma de-unanimidade teve

precedentes cm artigos c discussões no Burcau dc Assuntos

das repúblicas americanas do Departamento dc Estado, dc

que é titular Éllis Briggs c delegado chefe George Bullcr.

Enlrcmenlcs, a embaixada do Brasil, a União Pau Ame-

ricuna c o Departamento de Estado carecem dc informação

oficial indicando que a conferência do Rio de Janeiro come-

cará a 15 dc março, funcionários da União Pan Americana

recordam que vários paises indicaram previamente seu dese-

10 de que a conferência começasse cm fins dc Março.

Por outro lado, meios diplomáticos indicam particular-mente que o Departamento de Estado continua consideran-

do impossivcl para os Estados Unidos participarem da mes-

ma conferência com a Argentina para discutir um tratado

de segurança hemisferica. Alguns diplomatas dizem que o

renovado interesse no Tratado dc Segurança em projeto deu

origem ao surgimento das seguintes circunstancias-.1) — Os Estados Unidos e demais repúblicas estão inte-

ressadas em que sc concerte tal tratado,i) - Como os Estados Unidos não querem rcu/ttivse com

a Argentina, apresentam-se automaticamente as seguintes ai-

ternativas:AAA) - Novo adiamento da Conferência do Rio de Ja-

neiro. ,BBB) - Cancelamento da Conferência e negociação do

Tratado por vias diplomáticas, ou:CCC) - Convocação da Conferência sem a participação

da Argentina, como sc fez quando da Conferência do Mexi-eu, cm Fevereiro do ano passado.

Um diplomata de reconhecida experiência comentou ex-

tra-ofieialmenlc: "Parece que voltamos exatamente ao mes-

mo lugar onde nos achávamos há um ano."

Círculos bem informados dizem que nada poderá ser

frito na situação atual, alé que se reuna a União Pan Ame

ricana, em fevereiro. Enlrcmenlcs, espera-sc que antes dessadata a Colômbia e. outras repúblicas americanas tenham pôs-tn cm circulação o rascunho dc suas decisões sôbre o Trata-do dc Segurança.

"Desejaria dizermos que tudo está em perfeitaordem, que estamos no caminho da prosperidadeí eterna. Mas não posso. Os meses futuros

serão difíceis"WASHINGTON, 3 (U. P.)-0

presidente Truman prennuelouetta noite um curto discurso a.Naçlo, declarando:"Como tabelt, é dever constl-tuclonal do presidente Informaranualmente ao Congresso sôbre asituação do pais. Tal relatório quese faz será apresentado ao Con-gresso logo que este Inicie suassetjíes.

Esta noite, falo diretamente aopovo norte-americano sôbre quês-toes que serão objeto de debate doCongresso, 1946 é o nosso ano dedecisío. Este ano devemos decl-dir se dedicaremos ou nao nossasforças para obter a plena produ-çao e o trabalho para todos. Esteano deveremos adotar decisõesque determinarão se ganharemosesse grande futuro por cuja con-secução lutamos tao valentemen-te.

Desejaria poder dizer-vos quetudo está em perfeita ordem, que

ANTES DE MORRER NA FORCALord "Haw-Haw" advertiu os ingleses

contra o imperialismo russoLONDRES, 3 (U. P.) — William Joyce, que se popularizou sob

o pseudônimo de "Lord Haw" nas emissoras alemãs, morreu naforca bojo por crime de alta traição, depois de haver escrito, se-gundo informações não confirmadas, uma calorosa doieta da ideo-logia hitlorista. Segundo o "Evening Standard", Ioyce entregou arcu irmão, durante a visita de despedida, uma declaração em quedizia: ¦—,"Na morte, como na vida, desalio aos judeus que causaramesta guerra e desalio e poder tenebroso que representam. Advirtoe povo britânico contra e esmagador imperialismo da União Sovié-tica. Estou orgulhoso de morrer peles meus ideais e tenho penapelos (ilhos da Grã Bretanha que morreram sem saber por que'\

Ioyce dirigiu-se nervosamente, porém sem cambalear, alé aletco. Seu irmão chegara a noite passada a prisão, onde pernoitou.Depois da execução e feito o exame médico para confirmar amorte, o verdugo entregou o cadáver s autoridades da prisão eabandonou o local rapidamente. O corpo do executado loi despidopara o interior da prisão.

Inlormou-se sem conlirmarão que o cadáver será dopositadoom uma tumba que conterá certa mistura de produtos químicos,no invés de cal virgem utilizada ordinariamente na inhumujão deassassinos • outros criminosos.

Desvendado mais um

segredo de guerraLONDRES, 3 (R.) - Acaba dc

ser desvendado mais um segredode guerra britânico — uma cida-dela subterrânea dc concreto, nuqual os lideres do governo c osclicfes do Estado Maior poderiamter-se alujado cm caso dc inva-são.

A pouca distancia do Parla-mento foi construída uma cida-dela dc quatro andares e mnisdc 800 quartos, com tanto sigiloque nenhum dos milhares dulondrinos que moram ou traba-lham naquela zona sabia dc siiaexistência.

O gigantesco refúgio tinba sua'própria usina elétrica, sistema dcar condicionado c dc rádio, co-zinha c povos artesianos.

O chefe do governo, Cburchill,seus ministros c os generais comseus grupos dc colaboradores, ate2.000 pessoas, poderiam ter vivi-do completamente insulados domundo durante três;' semanas. Opúblico pensou.que estivesse sen-do preparada a conslruyão dc umgasômctro. .'•,'

A situação dos paisesbálticos

Não sa modificou a ati-tude oficial de Londres

LONDRES, :t (Do comenta,rista diplomático da Reuters)— A definição das atuais fron-telras da Letônia, Lituânia cEstônia cm recente decretorusso fixando a realização dcpróximas eleições, trouxe no.vãmente à baile a questão doreconhecimento do novo esta-tuto dos países bálticos 1 porparto da Grã.Brctanha c dosEstados Unidosi

Ate hoje não houve nenhumamodificação na atitude oficialda Grã-Bretanha que legalmen.te não reconhece a incorpora-cão desses territórios na UniãoSoviética. Nos círculos infor.mados dc Londres não se acre-dita dc que a Grã-Bretanhatcnclone modificar sua atitudeem futuro imediato. Dc outrolado, a Grã.Bretanha e os Es-tados Unidos aceitaram o fatoconsumado ao permitirem' adescrição dc estados bálticoscomo sendo republicas socialis-tas soviéticas na acusação cs-crlta do Tribunal dc Murem,berg que é um documento assi-nado pelas quatro potências.

So bem que os círculos ofi-ciais dc Londres continuem aacentuar que isso não compro,mete o povo desses paises, ai-guns observadores nesta capi-tal acreditam que tal atitudeconstitui o reconhecimento dcfalo do atual estado de coisasc que o reconhecimento formalc apenas uma questão dc tem.po.

Quanto ao problema dc sordiscutida a questão através doscnnnis diplomáticos, isso nadamais c que especulação, n-.asparece que o assunto sc pren-dc ao tratado final dc paz coma Alemanha que implica cm cs-tahclccimcnto das fronteirasorientais.

O reconhecimento dn incor.poraçãn dos paises bálticos naUnião Soviética não afetará, aoque sc esperam a atitude daGrã-Bretanha quanto à repà-triacão dos cidadãos bálticos.O principio de que a repatria,cão forçada sc aplica única-mente às pessoas que crain ci-dadãos soviéticos antes dc sc.tembro de 1030. será mantido,ao que sc acredita nesta capi-tal.

ettamot no caminho da proi*.eri-dade eterna. Mas nâo posso. Osmetes futuros serio difíceis. Esta-mos no caminho para nosso obje-tlvo mas em cada esquina corre-mos o risco de encontrarmos umabarreira que nos detenh.i.

Na mensagem ao Congresso de 6de setembro e em outras mensa-gens apresentei propostas legisla-tivas para fazer frente ao proble-ma que aguardam nossa resolução.Muitas dessas propostas estás sen-do estudadas pelo Congresso. Con-tudo, o procedimento deste, namaioria dos casos, tem sido alar-mantemente lento. Agora, ao co-mecar o ano, deve-se fazer um in-1ventárlo.

Primeiramente, posso dizer queo Legislativo desempenhou plena-mente sua parte na responsablll-dade de assuntos de política exte-rior. O Congresso aprovou a Car-(m das Naçóes Unidas, continuouprograma dos Tratados de Co -mércio, aprovou a participação dopais na Organização de Alimenta-

çâo, aprovou os acordos de Bret -ton Woods, deu ajuda a UNRRA.Quanto aos problemas nacionais,nâo comprovamos na atuação doCongresso similar constância deatitude e de progresso.

A menos que façamos frente,quanto antes, às necessidades daprodução plena e do trabalho pa-ra todos deveremos enfrentar sc-rias conseqüências. Serão neces-tárlat nio tomente para o povonorte-americano como tambémcoderá afetar notia noticio dire-triz entre as Nações do Mundo.

Com a rendição do Japão, nossoobjetivo primário foi conseguir aexpantlo da produção, trabalhoeeguro e remuneratlvo e poderaquisitivo para todot 01 que de-tejírom trabalhar, aumente derendat agrícolas e bons lucrot ba-teadot no grande volume.

Andamos multo quando relnte •gramos 01 operárlot nat fábricas ere-lnstalamos estai para tarefai depaz. Mat ettamot multo longe denono objetivo. A volta I eco-nemla de paz requer a meima coo-peraçlo que tivemos durante aguerra. A Indústria, o trabalho, aagricultura, o presidente, todoiestío ehamadot a fazer eertat col-tat. Ninguém pode cumprir tuatarefa tôiinho. HI ampla dlferen-ça, contudo, entre 1941 e 1946, ti-nhamot o grande estímulo da

(Concluc na 2.* pagina).

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mkWSmy^m-. MmWt, Wf^^^^^^mmS^^mmm^mmM^têW^á^mW^'.HFLAGRANTE COLHllJÜ durante a homenagem prestudu no Presidente da República pelos jurislus dcsla Capital

HOMENAGEM AO PRESIDENTE DA REPUBLICAOs magistrados da Justiça local recebidos, ontem, pelo ministro José Li-nhares - A oração do presidente do Tribunal de Apelação - Palavras de

agradecimento do Chefe do GovernoO presidente da República re-

cebeu, ontem, no Palácio Guana-bara, uma comissfio de maglstra-dos da Justiça local, a ílm deapresentar cumprimentos a S.Excia. pela'passagem, do AnoNovo.

Nessa ocasião, íêz uso da pala-vra o desembargador AntônioNogueira presidente do Tribunalde Apelação do Distrito Federal,saudando S. Excin., que proferiuo seguinte discurso:

— "A Justiça local a que V.Excia. pertenceu como um dosseus mnis ilustres membros, des-de pretor, durante longos anos,até desembargador, tendo deixa-do brilhantes traços de sua tra-jetória de extremo labor, dc cie-

vada cultura e de amor ao direi-to, vem incorporada trazer a V.Excia., nSo só os votos de íeli-zes janeiros como diziam os clás-sicos, senão também manifestaros seus' sentimentos de admiração,respeito e gratidão.pelo desvelocom que V. Excia. tem exami-nado os nossos problemas de me*lhor e mais eficaz organização.

À alta missão histórica de V.Excia. não podem ser e nâo fo-ram estranhos esses maravilhosos"Aspectos de um ideial jurídico"cm que se ancora a salvação donosso pais. V. Excia., senhorPresidente, ficará na nossa histó-ria como o chefe sereno de umgoverno de juizes e de juristas.

O mandato de V. Excia. foi

um rasgo imprevisto e dramáti-co do exercício de um super-di-relto, crual o de reorganizar de-mocraticamentc a nação, direitoque outros povos revestem . desuor, sangue e lágrimas, mas queo Brasil, com a delicadeza de suapsicologia coletiva, assinalada porKeysorltng, realizou de maneirasuave e elegantíssima... V.Excia., Sr. Ministro Presidente,ritmou a revolução dando-lhesum grande sentido espiritual ejurídico, que há de ser uma dasnossas glorias mais excelsas.

Os juizes da Justiça do Dis-trito Federal saúdam cm V.Excia. um imenso valor simbó-lico, pois está realizando obragigantesca dc um brasileiro pa-

IMPRESSIONANTE E FRIO 0 DEPOIMENTO DE OTOOHLENDORF, SOBRE ASSASSINIOS EM MASSA

NUREMBERG, 3 (R.) — Otto Ohlendorí — um homem peque-no e curvado, metido num terno cinza desbotado — compareceuesta manha no banco das testemunhas, na sala do Tribuna! Inter-nacional desta cidade, a fim de descrever pormenorizadamente aorganização da Gcstapo e da E. D. (Policia de Segurança), emcujo seio foi éle próprio figura de prol.

Ohíendorf, que conta 38 anos, era major-general da policia,chefe da Segurança no Q. G. de Himmler e chefe da S. D. dentroda Alemanha, sob as ordens de Erncst Kaltcnbrunncr.

Pareceu nervoso ao ficar sob os olhos dos róus, senlados noseu banco, e particularmente de Goering que o fitava constante-mente.

Todos os réus, inclusive Rudolf H>siV\ usavam fones e ouviramatentamente a testemunha. Foi hoje Tfmbérn ouvido como teste-munha o general Erwin Lahousen. ,

Ohíendorf identificou uma gigantesca "árvore gcnealopica daGestapo c da S. D. colocada numa das paredes da sala do Tnbu-nal, explicando que supervisionara a sua preparação.

O coronel John Amen, do corpo de promotores dos EstadosUnidos, dirigiu o interrogatório da testemunha.

Ohíendorf admitiu que, sob a sua direçáo, 90.000 judeus —

homens, mulheres e crianças — foram liquidados na Rússia. Disse

OS PESCADORES CONTRA OS MONOPÓLIOSExpressiva manifestação de apoio ao decreto que ex-tinguiu a C.E.P. - Pescadores, armadores, industriais evendedores de peixe unidos e solidários com o governo

Meio milhão de auto-móveis até junho

Di-moir, :t - n'. p.i -As fábricas dc automóveis ai-cinçaram o ponto mais alio naprodução diária, desde o co.moço (Ias greves, a 21 dc 110-vembro. e há esperança dc quea indústria lançará ao mercadoineio nvilhào de veículos dcpassageiros ate junho.

A produção da Ford atingiua 905 automóveis, diariamente,c sc acredita que passará a mildentro cm breve, enquanto aMcrchur.v está levando 158 car-ros diariamente aos pátios dcmontagem. A Studcbakcr espe.ra produzir 400 carros por dia.ant«3 do» fins deste mês. AChrysler aprosima-sc dc niilcarros, depois de ter produzidouni total de sete mil, a no ro-mero da reconversão, em 1015.A Hudson- está produzindo cn.tre 150 a 200 diários. A Nash ca Packard ainda não reinicia-ram as suas atividades, pois ofornecimento de partes compo-nentes continua na dependen.cia de áreas ainda em greve.

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que assistiu pessoalmente a muitas execuçóes em massa e que tra-çou métodos pnra a realização das mesmas.

Como eram feitas asexecuções

"Foi minha a idéia — explicou — de que as pessoas ,a seremexecutadas somente soubessem de sua sorte no último minuto. Des-se modo, nós simplesmente lhes dizíamos que Íamos levá-las paraoutra área."Até 1942, homens, mulheres e crianças eram fuzilados jun*tamente em valas anti-tanques e ravinas. Por ordem de Himmler,entretanto, depois de 1942, as mulheers e crianças passaram a serexecutadas cm câmaras de gás, em grupos de lá a 25 pessoas dccada vez.

Meus homens náo gostavam das câmaras dc gas. Diziam quecias eram desagradáveis".

Ohíendorf declarou ainda que, em várias ocasiões, as autori-dades do exército alemáo ordenaram que fossem aceleradas as li-quidações de pessoas "devido à falta de casa e à escassês de génc-ros alimentícios". ...

Ohíendorf revelou ainda que, algumas semanas antes, de mi-ciar-se a guerra contra a Rússia, foram, criadas unidades móveis(Einsantz Gruppen), adidas a todos os exércitos alemães do leste,a íim de procederem à liquidação dos judeus e dos funcionárioscomunistas. , ,

Declarou Ohíendorf que éle próprio teve um treinamento dequatro semanas e, em junho de 1941, tornou-se chefe de um da-queles grupos em operações na Ucrânia meridional, de Odessa aRostov, c na Crirncla.

De quem eram as ordensAs ordens para execução do plano de liquidação foram trans-

mitidas por Himmler c Heydrich Himmler declarou a Ohíendorfque Hitler, em conferência com o alto-comando, expressou aque-le objetivo e ordenou que sc agisse de acordo com a sua deter-minnção. ... .

Ohíendorf repetiu a conversação que manteve com Himmlerno íim do verão de 1941 em Nikolaiv, na qual Himmler disse queos chefes e participantes na liquidação n5o tinham nenhuma res-ponsabilidade pessoal por esse ato, o qual cabia unicamente a êleHimmler, e ao "fuehrer". .

Interrogado detidamente pelo promotor soviético, coronel fo-krowski. nobre os assassínios nas câmaras de gás, Ohíendorf dc-clarou o seguinte:"A medida visou poupar às mulheres e às crianças o torr/en-to espiritual das execuções em massa, bem como poupar os nossoshomens, muitos dos quais eram casados, a desagradável tarefa dcmetralhar mulheres e crianças. As vitimas, na câmara de gás, nãosofriam".

triota que resume em si "a alrris ,da nossa Toga", para me servirda conhecida .imagem contida no,titulo da obra de Angçl Osórioem louvor da magistratura'.*,. '

_.O presidente José Linhares,

agradecendo, respondeu de Im-provlso à saudação que lhe foifeita, dizendo;

— "Meus caros colegas do Tri-bunal de Apelação:

Colhido de surpreza pelas pa-lavras que acaba de proferir oeminente desembargador JoséAntônio Nogueira, posso afirmarque me sinto submetido a verda-deiro teste. Realmente é embara-cosa a situação em que me en-contro, habituado, como estou,desde os bancos acadêmicos da -Faculdade de São Paulo, a apre-ciar, com admiração crescente, ocolega talentoso, intelectual e li-terato de grandes dotes, que as-cendeu de modesta Promotoria doSul de Minas, sua terá natal, aoposto de desembargador c de pre-sidente do Tribunal de Apelaçãodo Distrito Federal, a que muitotem honrado.

E' com emoção real que sintotransparacer em suas palavrasum julgamento decisivo sôbre osatos de meu Governo, onde puzempenho de lhes dar o cunho dejustiça com que, por mais de 40anos, estou habituado a cumprirrigorosamente o meu dever. Osvotos dc prosperidade que meapresentam os meus colegas, sãopara mim um motivo de intimasatisfação.

Reitero-lhe o apreço constantepor suas altas virtudes e formulo,iguais votos para que continuema prestar ao País assinalados ser-viços, com o escopo de cumprir,cada um, fielmente, o seu nobi-litante dever".

•••

Ü ministro Tcodurclo dc Ca-margo recebeu, ontem, cm seu ga-l.inttc. numerosa comissão dc pes-cadores, armadores, industriais evendedores de peixe que ali foram¦manifestar a 5'. Eücio,.'a sua-tira-;tidío pèlá libertação, do comérciodo pescado c extinção da C. C. P.

Usou an palavra, inicialmente,• presidente da Cooperativa ileCTsbSSÍW ' . ._ vl^Ali.««:

ASPECTO DA MANIFESTAÇÃO n ministro Teodure.lo de Camargo"

Pescadores de Maria Angu qur, dade. Liberdade de pescar, cie disentre outras considerações, teceu por do produto deseu trabalhoas seguintes: "hoje podemos dt-/cr que sc o pescador continua anão ter pão, sc o pescador coutl-nua a não ter material dc wesca,nem assistência real, tem pelomenos alguma coisa que no ivos-so dicionário vale limito mais_ quetudo. Hoje a pescador tem libcr-l

Liberdade dc reunião cm suas co-operativas ate então sob domina-çáo absoluta da Comissão Exe-cutlva da Pesca.

Liberdade dc lutar como lheconvier por uniu vida melhor. I.i

t6as vitimas não so-friam nada"

MiSKrjtSK

herdade de recusar as promessas (ta fósse liquidada inteiramente.{Conclui ua i." inigiuaj.

Submetido a novo interrogatório, Ohíendorf admitiu que osseus homens não gostavam de "descarregar" as câmaras após a ma-tança a gás. porque, ao fazerem tal coisa, "ficavam submetidos adesnecessários distúrbios espirituais". .

"As funções do corpo eram libertadas durante a submissão davítima à morte por gás, o que tornava desagradável a remoção doscadáveres. Mas os médicos asseguraram-me que as vitimas nâosentiam nenhum dòr" — acrescentou Ohíendorf, com a sua vozfria, sem nenhuma emoção.

Na sessão Ohíendorf. foi também interrogado pelo juiz so-viético major-general Nikitchcnko, que perguntou o que aconte-ceu às crianças judias.

Ohíendorf respondeu que a ordem era que a população israeli-

(Couclui ua 2." pásiua).

Goering ainda acredita,. no nazismo

Esparava suceder a Hi*tler, quando este caísse

assassinadoNUREMBERG, 3 (U; P.) -

Hermann Goering declarou aosoficiais que planejava eliminaro "principio do chefe" c ins-taurar um gabinete pelo qualéle seria responsável quandoéle sucedesse a Hitler como crlidcr da Alemanha. Goering!que hâ muito foi designado co.mo sucessor dc Hitler manifes-'tou que nâo acreditava na fi-losofia nazista do principio dcautoridade do chefe, embora'admitisse que llitlcr era "umgênio dc liderança c um gêniomilitar". Contudo, continuou!Goering, uma só pessoa nãopoderia ter sido o único res.'ponsávcl por unia noção tão.grandiosa como a Alemanha,sem cometer sérios erros. Emoutro trecho de suas declara-ções, Goering manifestou queseguira Hitler "Porque êle fa-zia as coisas que cii desejavafossem feitas". Assim c que,•Hitler estava reconstruindoa Alemanha como eu o deseja,ra, pelo que decidi segui-lo cm.bora soubesse que cedo ou tar-dc êle deveria ser assassinado,deixando o lugar para mim''.

Goering que segundo os psi.sólogos da prisão foi qualifi-cado como "completainenlc^m-piedoso. Incrivelmente ambielo,so e cgoisla", se erigiu no "pi-vot" de seus diabólicos^ plano»,que tinham por propósito leva-lo à chefia do Reich apôs amorte do Knchrer. Por fim,Goering disse que ainda acre.ditava no nazismo com exce-rão do principio dc autorida-dc.¦-.-. ~53B5» ¦—"T355*** ...;,»

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P.W.NA 2 ~ ¦ RIO DE JANEIRO - SF.XTA.FEUiA, 4 DE JANIillU) DE 1918 *2&

0 MOMENTO POLÍTICOIsrael Pinheiro

Descendentes ile um rios nnnit-s mais iiiislrce. ria póliiiçn mine,-IV.. * Ir. Israel Finbeiru lindou ai virtudes que lornuiain notável <<saudoso João Pinheiro, prematuramente desaparecido, li oonquis-tuu, pelo-, sons dotes pessoais, uma siliiacâo Igüallhéiüc; destacada.,iii.poiulo-si- entre os mais apreciados politlcos du grande Estadomontah^s,

Ilii poiico, em pleno apogeu ria campanha eleitoral, um rios can-riiilaius lonlou pôr em dúvida a eficiência ria sua ndinlnlslração naCiniiiiuiiliiii Vale do Riu Doer. F. «penas proporcionou-lhe a opor-liinidaile de provar, com elementos Irrefutáveis, efue tem sido, tioexercício clofcMi função, 0 lioiueni digno dos próprios compromissos,o nriniinisliarior corroln o útil, que presln no pais serviço iucsli-inávol :-oiiriii/,liulo firineinonto os avultatlus interesses que lhe fo-iam ontrogues.

Exercendo o cargo rie pveslilenle rio Partido Social Donioorállco,o sr. Israel Pinheiro fo io rientarior firme e sereno dn agitada cam-panha eleitoral que terminou com a vilòtlu ri» candidato do pnr-lido. E conquistou, nliiila nessa oporlunídade. or, melhores a|rinusoso mais motivos ria admiração pêl« ctllinn superior o pela firmezacom que conduziu Mias aliviiliuies

Hoje é a ilala do liatallcio do estimado prúccr da polilicii nn-cional. l'm dia do festas para o nttiiirrn considerável rios seus ami-gos dos ratados e destn capilal. que será comemorado por Iodos nselementos do P.S.D.. congrcganilci-se, nn tnesino desejo rie homena-fitai' lão ilustre correligionário, os diretores rio partido o Iodosos funcionários quo aprenderam a estimá-lo c rcspeiiá-lõi

O brigadeiro Eduardo Gomes no FaráO brigadeiro Eduardo (<õrih, na ins passagem per Belém, ca-

pitai do Pari, foi alvo de rvpre>«iv*i manifettsçóéf de apreço nãnsó pelos componentes da IMI.N. eomo pela* «ntoriiladcs federais restaduais. Procurado pelos jornalista*, o brigadeiro reenson-se ufazer qnaisqaer dcelsmcõe». de vez que te dirige aos Estados Unido*,

om missão do Ministério da Aeronáutica, tendo, igualmente. deixadodo aceitar o banquete organizado pelo tr Agostinho Morteiro, quelhe seria oferecido na noite de ante-antem.

Chegou o sr. Oinarte MarizChegou nnlem ao Rio o sr. Dinarlc Mariz, prôccr iidonlsla

no Rio (irandc do Nnrle, que velo cnnferenclar com os lideres'ilaÜ U.Nj sóhre h liilina campanha política nucjtiole Kslaclo,

No Rio o professor Cardoso de Melo NetoEs lá detido ontem nesta capital o professor Cardoso do Melo

Nèlo. ex-inlrivriilor federal em São Paulo e mn rins líderes cio P.SI). daquele Estado. 0 sr. Melo Nelo esteve ónléui, pela manhãcm conferência com o general Eurico Dulra.

Os operários e o general OutraO» trabalhadores em construção civil vão prestar! segunda-feira

pnkdrrin, às 2n horas, nma homenagem ao general Eurico Dutra, cmrfgosi.io pela sua eleição para presidente da República.

Dado n caráter dn manifestação, em que tomarão parte as fa-milias dos operários, será ela extensiva à exina. esposa do generalEnrico Dulr.i. Foram contratados, pelos manifestantes, bondes es-peciais. quo partirão ile vários bairros, com destinos á residência('o presidente eleito, nu I.crnc.

Novamente no Rio o Interventor Macedo SoaresBurlando * vigüáaria d* reportagem, chegou ante-ontem to

R'o. o embaixador José Carlos dé Macedo Soares, Interventor fede-ral em Sáo Paulo que ontem, ãs 1t.!t*. tve nora e demorada con-feréneia rom o presidente eleito, general Eurico Dutra.

O presidente Linhares náo irá a São Paulo¦ I;oi noticiaria a vi/sita do sr. José Linhares a São Paulo, com o

fim rio assistir as festas dc formatura rios bacharelando*, da Eactil-elade dc Direito, a realizar-se amanhã na vizinha capilal.

Ao que fomos informados, o ministro José Linhares, por motivocio Inlo nacional, pelo passamento Jo sr. Antúnio Carlos, retolveu

cancelar aquela viagem.

O interventor mineiro no GuanabaraO desembargador Nisto dc Oliveira Martins, interventor ferio-

ral cm Minas Gerais, esteve ontem no Palácio Guanabara, om vi-sita ao ministro José Linhares, presidente da República.

Eleito senador o Sr. Felinto MullcrPela apuração geral rias eleições no Estado de Mato Grosso, fui

eleito senador, pelo Partido Social Democrático, o coronel FelintoMuller. CX-citcfe de Policia e ex-presidente do Conselho Nacional cio

Trabalho, A eleição cio coronel Felinto Muller era, de rísto, rs-pornda em lorin aquele Estado, no qual o mesmo goza de granricprcsllglo pessoal c político o onde desenvolveu Intensa propagandada candldntnra do general F.utico Dutra realizando comícios o vi-

¦ sílando inúmeros municípios, no decorrer da úlíima campanhapolítica.

Representando o general DutraO general Eurico Dutra fez-se representar no almoço de con-

fiatcrnlzaçáo dos comandantes e oficias ria Marinha Mercante, rea-lizadò ontem, no Automóvel Clube, pelo dr. Pedro Brando, membrocIh Comissão Diretora cia P.S.D.

No Rio o sr. Nereu RamosChegou ontem a esta capilal o sr .Nercu Ramos, ex-intervon-

federal em Santa Catarina, e que acaba dc ser eleito senador fc-(ieral por aquele Estado.

O sr. Xcrevi Ramos, que se acha hospedado no Hotel Serraclor,eslá sendo muito visitado.

PARA LIQUIDAR A GUERRA CIVIL NAir A $ Ã ; •' ú # $ a Marshall aceito, pelos comunistas,

TRUMAN FALA AOS EE. ÜU. como medlador "

Na política paulistaA sede dn União Democrática dc São Paulo tem sido inuilo

visitada, nolamlo-sc grande animação pela reorganização daquelaligremiriíáOi sob a chefia do professor Valdeniai Ferreira.

O sr. Gastão Vidigal, um do« prestigiosos membros da Cn-• r.ilssão Diretora rio P.S.D. o que inuilo so destacou na lilllina

campanha política, t esperado no Rio, amanhã, sábado.Sendo noticiário, em São Paulo, que um grupo de membros

r'o P.S.D. está trabalhando para lançar a candidatura rio sr. Ga-biiel Monteiro ria Silva para governador do Estado, aquele prócer,,*v>flirefor do Departamento das Municipalidades, declarou: "Comomembro do P.S.D.. disciplinado, cumpro ordens rio meu parliilo.E-pelü que meus amigos acolham esse ponto dc vista.'',

Política baianaIJieonlra-sc nesta capilal o coronel Felinto Sampaio, um dos

illislrcs o prestigiosos lideres rio P..S.I), da Rahia, e antigo parla-incnlar. O coronel Sampaio esteve ontem, na sede rio P.S.D. emvisita ao general Eurico Dutra.

Segue para o sul o Sr. Damaso RochaSegue amanhã, para Pfirto Alegre, o sr. Damaeo Rocha, nosso

ilustre confrade rie imprensa, diretor do "Correio da Tarde" da-qitela capilal, e deputado eleito pelo P.S.D. gaúcho.

Telegramas recebidospelo general Dutra

O general Enrico Dutra rece-beu mais os seguinte? telegramaspor motivo das eleições :': 2 dcdezembro:

"RIO — DF — Membro dnAla Dissidente do Partido Evo*lucionista felicito V. Excia. pelavitória no pleito de 2 de dezem-bro. (a. i Flavio Morais".

"BELtM — Os abaixo- assina-dos membros do Partido SocialDemocrático da Secção do ParáMb a chefia honrada do coronelMagalhães Barata cumprimenta*mos o distinto chefe pela eslron-dosa vitória da candidatura deV. Exelp. O prestigio demoerá-tico dé V. Excia. enriqueceu osanáls da historia de nossa Pá-Iria. 'aa.) Juvenal Miranda. He-rácliió Bcssri, Herniinio Couli-nho. Teodorico Cruz. José Ferrei-ara, Arciíio Santos, Carlos Jesus,Daniel Silva. Raimundo Frcita.Raimundo da Cosia. RaimundoCorpeiro, Heráclilo Santos. Fran-cisco Palheta. João Nascimento,Bernardino Filho. Marcial Vena,Joflo Leal. Laurindó Souza, Bm-no Siqueira. Jo8o Pestana, Enil-dio Vieira. Mamode Silva. Ral-mundo Castro, IvnMo Paixão,Paulo Barata, Oziros Mendes.Antônio Leilc, .Francisco Gue!-ros, Waldemnr Mar!ins , Berija-min Luxas. Leonardo Nnscimen-Io. Lourenço Miranda, João San-tiago. Manoel Alves. FebrôniuCaitipôá, João Lobato. Marifiél Pe-reira. Raimundo Nascimento,João ^firiU) Santo. Osmar Al-biiqueróuc. Pedro Silva. JiistinnSilva, João Mouião. João Va;-concelos. Raimundo Barro?. Ota-•\io Nascimenlo e César Silva".

"FEIJO' — Pela brilhante vi-tória dé V. Excia. como eandl-dato à Presidência da Repíibli-ca. vibrante acontecimento qu*encheu de grande júbilo e ver-dadeiro entuasmo a conscién-dá- íoacironL, após um pleito li-

vre e realmente democrático,apresento a V. Excia. em nomedo povo deste município e numeu próprio, efusivas congratula-çôes com os mais fervorosos vo-tos pelo íxito completo e aus-picioso Governo de V. Excia.que estamos certos promoverácada vez mais a paz para 'o en-grandecimento de nossa pátriae a qué V. Excia. vem servindoeom lnvulgar abnegação e ca ri-nho como militar ilustre c pa-lriota dos mais respeitados. Re.;-peitosas saudações, ia.) Raimu.i-do Augusto Araújo",

"TRÊS LAGOAS - Queira oprezado amigo e conterrâneo re-ceber minhas felicitações pclneleição dé V. Excia. à presiden-cia da República. Abraços, fa¦Joáo Juiz da Fonseca".

"CURITIBA - A AssociaçãoProfissional dos Carregadores de

(Conclusão da li" página)guerra. Êste estimulo desapare-ceu.

A cooperação e o trabalho emequipe em algumas parlei — e la-mento dizl-lo — sofreu proporclo-nalmente. O período de roeonver-são tem tantos elementos de pe*ligo para nossa economia comoteve no psríodo de guerra secairmos no período de grande In-fiação, o resultado terá Igualmen-té desastroso.

Depois da rendição .do Japão, osrepresentantes do Congresso, daIndústria e Trabalho e ar orga-nizações agrícolas deram-me pro-niessas de .cooperação. Lamentodizer que essas promessas nao fo-ram todas cumpridas. Muitos obs-ticulos foram postos am nosso ea-minho quando tratávamos dé «vi-tar ot perigos da inflação e da de-flaçio. O principal entre tais Obs-fáeuloi é a, disputa entre trabalha-dores • empregadores. Imediata-mente denois da vitória sobre olapío o Governo anunciou i ali-minaçío do controle • de guerraexercido sóbre as relações Indus-triais. Acreditou-se que, por ne-goclaçlo coletiva, operários e pa-trões poderiam, encontrar terrenocomum e evitar as paralir.açSes dotrabalho, continuando arsim *produção.

Infelizmente, em breve começa-ram as disputas e dec>araram-semuitas greves.

O governo convidou os patrões eempregados para uma conferênciaem Washington e embora se che-qasse a um acordo em algumasquestões a Conferência nao pôdeencontrar uma soluçio para asgreves para quando tivessem fra-cassado as negociações coletivasde conciliação e arbitragem, Estoumulto preocupado pelo futuro.Quando terminou a conferênctive a responsabilidade por recomendar o curso da mesma. Namensagem ao Congresso reeomen-dei procedimentos de investigaçãoe confiava que o Congresso segui-ria minhas recomendações ou,pilo menos, proporia sua própriasolução. Mas o Congresso nio feznada disto.

Os propósitos ds minha reco-i-iendaçâo foram desfiqurados porporta-vozes das empresas c dasorganizações operárias. Nas Jun-tas de Investlgaçáo nâo há nadaprejudicial para os operários. Náohá razáo para que a greve nfloseja adiada por 30 dias. Náo hou-ve intençáo de tirar aos operárioso direito de se declararem em gré-ve. Somente se prooura averiguara verdade e nisto não há nada dcprejudicial para as empresas.

Náo se revela informaçáo algu-ma sóbre a marcha dos trabalhosou das empresas. Sem legisla-çáo as Juntas náo podem funcio-nar tâo eficientemente. Havels

^visto cerpo a, General Motors re-'"ousou-se.S cooperar. Nlo há,ma-neita .de obrigá-la a cooperar amenos que se aprove a lei que es-tá sendo estudada pelo Congresso... Exorto, portanto, ao Congresso aaprovar » l*l sem demora.

Estou certo de que o povo estáde acordo com a necessidade queexiste de uma legislação sóbre ainvestigação a que me referi.Chegou a hora de que cada cida-dáe faça conhecer sua cpiniio aseu representante no Congresso.

Indiquei minha oposição ás leispendentes no Congresso que ten»dem a tirar ao trabalho o direitode negociar coletivamente ou pri-var o direito de greves. De igualimportância, durante a reconver-sáo ê a questão de manter oi pre-ços em seus níveis. Há grupos queexercem pressão dentro e fora doCongresso para que se elimine ocontrole do preços e deixar queestes subam à vontade. Nâo pode-remos manter o alto poder aqui-titivo ou o próspero comércio seos preços se exorbitam. A pres-sâo para » inflação é hoj* muitasvezes mala poderosa que a quecausou a inflação depois da pri-meiri guerra mundial. A pressãoinflaoioniita pode provocar a In-fiação e a bancarrota multo maisgrave que a de 1920. A produção éí arma maii poderosa contra ainflação. Enquanto houver artigospira cobrir á procura o poder dogoverno deve ser destinado a man-ter oi preçoi baixos.

Desejamos eliminar os controlescom a rapidez que for possive,.Mas o controle de preços e oi alu-guéret deverão ser mantidos du-rante muitos meses. Pedirei aoCongresso que prorrogue • lei. Ocontrole de preços é somente umadai atribuições de guerra que re-querem prorrogação. Outra é asegunda lei de atrlbuiçõei de guer-ri recentemente prorrogada por6 meses em. vez de um ano comopídl.

A parte essencial de riotio pro-grama é a adoção de uma legii-lação do trabalho para iodos. OSenado aprovou satlsfatoriamín-

Transportes de volumes e Baga-gem do Paraná felicita V. Excin.pela estrondosa vitória de V.fJxeia. nas eleições de 2 de de-rèmbro. (aa.) Durvnl Arantes,presidente, João Evangelista, sr-erotário e Maxlmininno Casa--granir-, tesoureiro.

"NATAL - Felicito V. Excia.pcln .insta c merecida vitória .il-dançada no pleito de 2 de dezem-bro. (a.) Capitão Joáo Felinto".

CHUNGKING, 3 (A. P.) — Os eomunlrtas ehinesta aeiitarcim odenerol Marshall como mt-dlader na guerra aivll na China, d» o:ír-te a lei. Outra lei foi aprovada do cora a proposta do generallssimo Chiang.

pela Câmara dos Representantes,nâo sondo aceitável • nâo prein-che os propósitos fixados emboraa desocupação nlo tenha chegadoao nível que te temi» quando oSenado aprovou uma lei «celta-vel.

E variai ocaciôei pedi ao Con-grsHO qua prescreve pârmanents-mente a dlierimlnleâo em quês -toes de trabalho, tambam pediao Congresso qua aumente oi sa-lárioi minimoi ->revistos pela loi.Há milhões da aparados cujasrendai nflo lha permitem uma vi-da digna. Em qualquer programa

Os comunistas anur.rlarara qu» concordam, en a»:o!. cem oplano da Chiar.*/ Kai SheV. pairei a suspensão das hoslllidadoi, rr.sstob cer.dições eapocKicas.

A rsapôsta formal da Partida Comunista, vinda da Ytíàiáéi ídrr.tragua fios dslagaaos cio governo eanlral durar.l» a Cor.Iírà-na.el

Avanço s6br« MukttenYENKAN. Chis=. 3 (A. p.) _ tfetUise dt ísale «*s«.anisl= ii-

z«m qua as tropai naelortfiltiisi qua avançam *4br« Muledt-» titã*rprautindo o Ilanca «iquerdo eom o iiolemiMií-j das Unhes férreasem poder doa comunistas né sudoost» da Mandehúrio.

O Quartel Gostara!- da I.' Exército eomuniota informa que tr**divisões do $2." Exército o duas dlviséos do 13.' Exército do gono-ralissimo Chiang ocuparam Pthehen * Heishan. aa oosU da pro'

qus se queira apresentai* dêvo-se vhteia ds Llaonino. no dia 28, «dquaata trsaas da l." difUao to-comidorar o problema da rssldência. Quanto â allmíntaçãs iít; ssrá culminante na produção.

Náo desejo conflltoi çom o Con-groiso. Desejo ardentemente acooperação com o Congresso. E'Indiipensável no proeein demo -crático o procedimento ordenad ddo Congresso '

Ai relações mundiais estáveisrequerem plena produção < plenaocupação noi Estados Unidos. Ou-vem-se vozos derrotistas e tímidasque dizem que nâo podsmcs cum-prir nosso propósito, tntt ho -mens de pouca fé não nos levamao êxito. Não podemos nos re-trair na direção do mundo depost-guerrs. Oi homens » miillie-res que tornaram grsnds cMe paistinham coragsm t té. Justifique-mos tal herança",

IMPORTANTf PARECfR DO PROCURADOR HÃHNÍMANN: GUIMARÃfS SOBRE 0 ARTIGO 48 DA LM ElfiTORAL

RESOLUÇÕES TOMADAS ONTEM PELO TRIBUNALSUPERIOR ELEITORAL

Sob a pro.siilouci.i do Miiijslro\aldcniar Fulèiiii, presentes o Mi.iii>tn> Edftafd tlosln, dosembársa-ilor .losó AnloTiiü Nrifüiolra o Ju-lie dc Oliveira Sobrinho c Pfofcs-mm Francisco SA Filho, rcuúiu-sanovamente u Tribunal Superiorlüejlofal, Participaram ainda dostrabalhos o Procurador Geral Pro.fessor Ilnhnrmann (itiimar.ics d osecretário, sr. Antônio Ferreira Fi.lho.

A ELEIÇÃO PRESIDENCIAL —No c.tpéulcülc o 1'n'siilciito uonni-uicoii tor çliegddo a nin com os re-stlltados líquidos aiiurados i!,i elcí.çáo para Prcsidcnlc da Repúblicanu líslndo do tispirilo Santo. Anun-ciou tainbcni quo recebofa lelejra-mus dos prcsiilrnics dos TribunaisRegionais dos Kstados dn Paraíba,Pcrtinirbiicn, Sorgipo, Paraná. San.In r.ntarlno, Rio (irandc-.do Norteo doará. Informando havoronj^s.In iln correio', poV Via âiw™ asnlns ilo apuração das v*.ntps liqni-dos do pleito presidencial nas mrs-mas circunscriçôes'

CONTAGEM DE VOTOS -- Rola-lor, Ministro F.dgárd Costa. O Par-tido Trabalhista Brasileiro cônsul.Imi sobro o fato de nâo estaremcoincidindo ns resultados da con.tiiéêm de volo? liquides, anuladose cm branco para Presidente dnRepública'; com os sufrágios da-dos para legcndH on para Senado,ros. Em parecer oral, o Procura-dor Geral opinou pelo nâo oonhe-cimento da consulta por versarcaso concreto, passível ele recurso,:i scr apreciado opnrlunainente.Tratava-se do dúvida suscitada so.hre a contagem de votos c qne sópoderia sor resolvidn através derecurso regular. Intervindo nadiscussão lembrou o Ministro Vul-domai* Falcão que qualquer ins.Inicio a respeito do iissunlo po.derin vir tumultuar os trabalho,dos Tribunais Regionais, quase lo-dos já om vias de conclusão, paruApuração da eleição do Presidenteda Republica. O Ministro Edgar dCosta observou que, realmente, nsresultados deveriam coincidir pa-ra as tres eleições. O antigo Góidigo Eleitoral esclarecia liem uraso, mandando que sc compiilnssoeomo voto em branco, para umadas eleições, O voto que nào rons-lasse da Sobrccitrtn utilizada poloeleitor. A l.ci Eleitora"rntrrlftnlo, ora omissa,ver, a verificação frita pelo Par.lido consiilcnle. Por certo, diante,da omissão assinalada, algumasjuntas apuradoras estariam dei-Sondo dc computar luis votos, ex-plicando.se assim a diferença. Foi-11 esta constatação, S. Excia. vota-va no schtídõ dc não se conhecerda cosulta por ter sido feita tar-dinmenle e ainda porque qualquerinstrução atinonte A matéria po

cretarla do Tribunal Superior,agindo de acordo rom auforiraçáiidn mesmo. S. Excia. designou pararelator a matéria d Ministro EdgarCosta, pois desejava que, apesardessa autorização, o Tribunal scmanifestasse a cerca do assunto,

' PARECER DO PROCL-RADOn

GERALiOpinando sóbre a arguição ele

inconstitucinnalldnde do art, 43tia Lei Eleitoral, o proc.i.-.vlorllannemnnit Guimarães emiuu osiguinto ptfféfcri''I ¦— Indicando sua qualidadede presidente da mesa lécêploraria £4» seção da "' Zona Eloiloraldessa cidade, o dr. Raymiiivlo No-nato da Costa Cruz representa oTribunal .Superior "contra i lor-ma por quo eslá sendo ihferprt-

to„< obtidos psloj par.idos.Por uma conhecida aplicação dá!

leoria das r.iíóes exisU-níes entreas gr.indeza.s, faz-se aquela illvi',âriil? acordo com a segulnl-.' rogra:1.*) — mu)lipllca-«e o BÚmero dclugares por cada ura dos númerosproporcionais, que são os ile votosválidos dados em cédulas sob amesma lcgonda: 1.") — dividem-?*,ot produtos pela soma désie-s nú-meras, que é o total dos votoes vá-lidos ápafadns, nos termos do art.4.> da'léi eleitoral. O qúoeiôntodessa divisão é o quocienl^ parii-dárin, definido no nrt. fi dn mes-ma lei. Essa definição reproriur,<in outras palavras, a mencionadaregra de divisão proporcional, poi-snão é outra coisa, dlvidir-se pcl<iciuociente eleitoral o núnirrc dovnlo< dados cm cédulas, .sob a mc^-

tado o art. Aédo. Código El/jlo- ma iegenda-•' asslrrl" ronio pela inconstilii- ,v;.;p'(fvMfn«e|tiic«v;ns 'divisão pro-porcicmal do?1 lugares ile clepn-cionálldáde consagrada no momo

artigo, face i lei coristituéinnnliíí ÍK que revogou oi aftrgn? 4H •47 da Cnnslllulçáo dc .111 dc no-•>ornl>ro;dc 1Ô3(,";. '-.l-.' - -

II — Parece-me que o ogr-ígio

tadoe', s<> havia de desprezar .1ff.-çálf. Assim dlsffõr o citado ;»r-tígo 47, a exemplo do artigo VIda lei n.* 48 dc 4 de maio de KW.

A soma das frações a«(m cW-conhecimento da representação,quer pela inidoncidade diste ex-pi-ilicntc c pila falta de legitima*ção de sou autor, quer por ser im.posslv-cl ao Tribunal Eleitoral de-vretàr a pretendida inconstituclu-na lidado.

O Tribunal SUpcrior aoeiiasconsidera erros na interpretaçãoda lei eleitoral que forem cnmc-lidos pelos Tribunais Regionais.Ó melo idôneo para se obter acorreção de lals erros é o rei-ursoiludo pelo art. 117, do decreto-lein. 7.Õ8B, .de n dc maio rie 1945.e parles legitimas para a inlcr-posição do recurso aào apenas iprsüo* atingida pela decisão eiró-nea ou os representantes dos par-tidos interessados (dce. lei nú-mero 7.580, art. II*.', H*j.

A declaração d* ittüonslituclo-nalidade somente eumpelc aosTribunais quo sejam orgáoi riul'oder Judiciãrio (Constituiçác,art. 96). Os Tribunais Regionaisnâo fazem parle do Poder Juill-ciário (Constituição, arl. üíi;, Os'iribunais Eleitorais não fiizeiuparto do 1'ocicr Judiciário; sáo

vigente "teros órgãos cios serviços eleito-Dai tal- WÍ (t*e,è". tei n. 7..',80. arl. 6';

Constituição, art. 90,i. .III — So nno procedessem as

preliminares ciladas, scríií' fkcila dcinonstraçáo de què não é in-constitucional o disposlo na ar-ligo 48, da Lei Eleitoral.

Afirma o autor du reprcsonln-ção que o art, 48 cunsagrou oprincipio ria eleição indireta, omcontrário à lei constitucional u. I),quo estabeleceu a "expressa c in-

doria trazer preiuizn ã boa ordem clslvamentc o "voto direto", e ao

Tribunal Superior nào deve tomar prezadas * das constituiria* por

Código Eleitoral, que, "promul-gado a sua sombra e por ela lu-tclado", estabeleceu primeira oitifrãfflo direto (art. 1)8).

O arl. 4S hão se opóe, enlrt-lauto, como sustenta o recl.miaii-te, o art. 38, cm enjo parágrafoprimeiro sc dispõe que a clclçáupara a Câmara dos Depuradosobedecerá ao sistema du represen-lação proporcional.

Ninguém pensará, com ccrlcza,rm sustentar que o sistema dareprrsenlaçâo proporcional excluin eleição direta. Basla lembrarque a Constituição de Ifl.TI esla-belecc, nn arl. U3, o seguinte: "A

ilos trabalhos dos Tribunais. Foiaprovado o voto dò relator.

APURAÇÃO DE CÉDULAS - Rc-leitor. Desembargador José Auto-nio Nogueira, O Partido Republi.cano Progressista consultou sobroh apuração de cédulas sem legenda,resolvendo.se não o conhecer flnconsulta por versar o caso con-irclo.

Sô AUTORIDADES PODEM FA.'/.V.H CONSULTAS - Relator, De-sembargador Oliveira Sobrinho.Tnmlicni não se tonvou conheci-mento da consulta rio um presl.dente rio mesa i-leiloral sobre aexata interpretação dn artigo 48 Câmara dos Depiiiados compõe^jedi Lei Eleitoral, funelando-se a de- dc representantes do povo. eleitos

0 PREFEITO EM VISITA ÁS RE*PARTIÇÕES MUNICIPAIS

Nas Secfetarías de Administração eFinanças - Bem impressionado com

tudo que observouEm companhia do Dt Gustavo Philadalpho Azovcdo, se.i Se-

crêtârio Particular, e prefeito do cidade viiilou, ontem, a Secrefaria Gerei in Administração em iodas as lilâl dèpctiilvncia« sdemororido-s» por móis de uma hoia Desse local seguiu pera oedifício da Sicretaria Geral de Finanças, lituado na rv.a da Al-fándaga iiqüinã dè Quitanda, onde foi recebido pelo titular da-quela Secretaria Geral. Dr Armando Vital Leite Ribeiro Nessaimportante dependência municipal, o prefeito percorreu todas es¦lecçõei. procurando lampre st inteirar do andamento dos servi-çoa a daa atividades doi luncionários Deixando para o (im a auaviiila • Dr. Phiiaáeipho Atevado esiete no Doparlamenlo da Tf,aouro onda conlaranelou com o diretor deiie Deparlamanlo, Dr.Fernando Boa Nova Lobato sóbr» o slttema de paaamento a dacobrança doa diverao» impostos municipais, lindo oporlunidad» dcdeclarar a boa irnpmiãè qt>» Uva da* repartiçõn visitada*. #K

liberação na falia dc qualidade doi-onsulcnle.

DOCUMENTOS QUE ACOMPA.MIAM AS ATAS — Iteliilor, Pro-fessor Sá Filhei. Os Presidentes dos'Iribunais Regionais do Rio flran-de do Norle e do Rio Orando doSul consultaram sobre os documen.tus que devem acompanhar ustraslados dc alas ri serem enviadasao Tribunal Superior. Resnlveu-ssiTsponder que ns Rcglonnls devemenviar os documentos rcfcrlcini noml. Ü!) da Lei Eleitoral, cm hnrmo-nia com o uri. 88 letra e, e que oassunte so aclui claramente postonas alleraoõps efeluadas cm váriosimIIiíws (Ias lfr.trlifàl1?., ü' quaisr-lão sendo expedldis. com iirgén.cia, a Iodos os Tribunal.; Regio-nais.

INTKItPRETACÃd DO ART 4.1DA LEI El.Eli ORAI. - O Profes.sor Sá Filho, relator, pediu e oh.Itvr adiamento, para a seguintesessão, da corinlla do Partido Co-II iinlsla dn Brasil «obre a exataInlrrprclação do artigo 48 da l.ciElrilora!.

OnOANTZAÇAO DE SERVIÇOS-— Antes de encerrar a sessão, oPresidente comunicou' que dera im.

v* organização ao> serviço* dl fc.

mediante sistema proporcional esufrágio universal, igual e d:re-tu..."

Sistema proporcional quer di-zér dlvljio proporcional; qcer ril-zer (lislvibulção dos lugarea quu .. .... ,ilovam ser preenchidos, em partes W houver alcançado maioproporcionais aos números de vo"-

produtos pienores que o lotai dosvotos válidos apurados (fraçõescorrespondentes ao» partidos queobtiveram número dc votos infe*r:or ao quociente eleitoral); a ao-n:a dc*»as frações dá uin certonúmero de lugares que elevem *er.ilnria preenchidos.

Má dois sistemas para isses pre-enchimento: o que exoluc, desdelogo, oJ partidos que não hajmnfihtldos votos cm número, pv\t, rrie-nos, Igoa! ao quociente eleitoral,r o proposto por Araújo Ca*lro,«•ne distribuiria os lugares a í^iíípartidos e aos que, na divisãoproporvlona!, tivessem ubthh'maiores restos.

0 primeiro sistema admito<!ua« soluções conhecidas: a que,cm .segundo turno, disiribui OJlugares re*lanles aos partidos qur«'htjverem maior quociente na dl-visão do número de votos dadossob sua» legendas ptlo número d?lugares já obtidos por cada um(•'eles, aumentado da unidade; e aque acrescenta aqueles lugares aosJá obtidos pelo paflidu que alcan-çou o maior número de voto*.

A primeira solução foi adotadana lei n." 48, de 1085. art. 94, ereproduzida no art. -40 do antepro-jelo da lei eleltond clabort-.do emmarço e abril deste ano; a segUn-da í a constante do arl. 48 oraquestionado.

Qualquer das duas soluçoMprendo-se ao sistema prupurcio-nal. A primeira é, sem dú-vida, mais juola que a .segunda,favorável apenas ao partido queobteve maior votação. TódaS duas#ãof tanto quanto ó sistema pru-porclonal, compatíveis com o su-frágin direto. Nenhuma pode sertaxada de inconstitucional.

Fundado na divisão proporclo-ral, o sistema vigente de reprs-sentarão na Câmara dú? Deputado.*respeita H volo direto, admitindo lihipótese dr nenhum partido ter ob-tido-número de voto*, prio me-no*. IsOal aá quociente eleitoral,pils. nesic caso, estarão eleilos, oscandidatos mais voladoj; ale sc-rem preenchidus os lugares (der.lei 7.588, art. 51 j. Si porem,ocorrer a hlpótccie contrária, c i,partido houver registrado mais dcum candidato, rsláo eleilos íantoádelea quantos indicar ó quoriénieparildário (dec. |e| n.' 7./.8Í, arl.41). RcfulUndo, porém, da somajk' fraçóss anlcriiirmónte citada.

t*J,eJl qUe dív*m ,,r •,,nd« Pr("enchidos, estes cabem «o partidor no-

CHINA.{i

^r iV 'ir ^ g ft íÃr ft' ft" ft,

ilIlllllMllllllliiBERNARDOGERSEN

ANUNCIA-SE 0 próximo npa-

reclmenlo de "Imigrantes",romance dc estréia dc Der-

mavnm a cidadã • entroncamento íerroTiârio da Ihsien. us linhaUrrea Fai^irijf-Miikdtn, • atacaram Thinghome. ao norte, ao dialeauint*.

Na Mongólia Interior, «* iorçaaaacionaliatai-Miniclaram o seucvartço <«• (l«Mfft. e)« Hnhcf lérrea Paolow-Talune/, íhígfl«áo b poa-coi quilômetro»" d* ThíaiJnjr.

, , .,¦•;:¦,; ,. Cha«y«nc atacada T'• /•.', '¦GHUlTGiCKé, o (R.J.^Qa c-onurástas eftunAirrcii1, n-ita r.oito

q.ie 50.000 so!ia-!oõ chine-es, óqúisaioii jjofos Esíodoj Ur.ii-^, «'-tiVcr.n-rilaianJo d aidndft de Choovan-j "2^ milhos dentro icí.an-loira o.-ienlal dê íar.ol, « qu» "a gjsrtcí críviJ j^ssojuia s'ffl rio:a

i rovinalafl". ' ¦ ¦ -Os lonv-iriista.1» abtisdtiáts* ó ctfiilàhdcmtí narlo^é^.-.la ger.i.-o!Tu-Y«ning de íruerer ar.i-j\iilor çs

':o:nuntslaí au* tivérdia "a*

ba-tiei d* rees•,j-.nrri'.'-.rft tórhr"a ii Jspsr.csca noj iror.úiras ds V.otaííehol e d:-.oVr, dojdo 17J9 "

SigüY.dõ a .^.«rrac feínfs, n cíácidé d^Ciu-flV-f, :-p!;'!, do cre-viríeje, Colava ICMciíra" ' i:.-.íaçáca" p*ls!s

'riaíionolfcíaz, as quoiidispanheüm*«<í« 120 Of» soiia-c-, Voltados pòA-i Oasíe, çfè loiitfò tá

í-::.-ov:a Pokín-Mukáfij

-^^^*Ha»t ¦*ff1*" 9 '

Bernardo Gcrsen — que figuraentre os colaboradores de nosso]suplemento literário — vem di-.vulgando cm jornais o revistas,cariocas contos c ensaios dos mais Isignificativos.

MARECHALBENNET i

Inaugurando uni novo serviço \

aéreo entre a Inglaterra c nBrasil, encontra-se nesta capilal

o marechal do Ar da RAF RonalriRcnnet — um dos azes da av iaçnninglesa na última guerra. Desta¦<cou-sc cm perigosas missões dobombardeio sobre a Alemanha.

Ronakl Rcnnet nasceu na Aus«trálla. Ingressou na força aérea da'

nardo Gcrseu. uni dos nossos maisjovens colaboradores.

Birnardo Qerseu, que contavinte e poucos anos, nasceu nuliistrllo Federal o estudou no Co-légio Pedro II. Nesta institalçãfide ensino, dejtacuu-sc eomo oaluno mais brilhante dc sua lur-mo. despertando o interesso doréus professores o a admiração dcseus colegas. Ainda no Pedro II,desenvolveu intensa atividadecultural, organizando grêmios li-lerários a incontlvnndo cm seuscompanheiros de aula o interessepelas i-oisas literárias.

Inicjou sua vida literária pro-priamente dita colaborando no"Correio d» Manhã". Seus traba*lhos despertaram interesse, fazen-do com que Birnardo Gcrsen fre-quentasse vários círculos literá-rios. Começou, então, a escrever"Imigrantes", sem dúvida um li-tro dc grande sentido humano ode intensa força dramática. Nesseromance, rie contornos ftutobiõ*gráficos, narra o sou jovcni c bri-lhante autor a tragédia dos cs-t range lios que. vcom para o Ura-.sil e aqui sc radicam, constituiu-rto família r lutando pela vida.A portanto ¦ nãn só uni roniam-o!,obrc nossa paisagem urbana co-mo um. romance en> qt!e as pre*f.eupaçcVs sociais rfa intelisèiiriado nosio tempo afloram nítida-mente.

¦R _..aaa»sds*l^*^*l*tt*^*raB*V-A^^^K8

seu pais aos vinte anos. Publicouuni manual cie navegação aérea,quo c considerado obra clássicar.o assunto.' Etrl Iff.Tj bateu o "recorri''mundial de distância para hidm-planos. Depois da capitulação naFrança, aterrissou cm tcrrilóri',ocupado r salvou o marechal SirSikarskl, Foi èle quem estabrleeeiia "Ponte ilo AtlAlltjco Norte" eo-mandando a primeira 'travessiaem conjunto ria América lio Nor-te à Inglnlerrn. A partir dc.41. ile-scmpcniiou nrrrscadas fiiclirsôessólire a Aloinanlui, Em abril do"1193, fiiiamlo atuava o , fjortl dcTriMiflhcin,.o seu avião foi ntih-girlo e. irfçendialrlo Benriott salvou.Si no .par.-ifpicil.T-; mas cain pri-sioiieini. Co^cgulii escapar da

,j|t'isãd nazista fu;Í!-,|o'ppra a Sue.<•(« <le onde regressou á Inglii-terra.

Impressionante e frio o depoimento de Oto Ohlen-dorf, sobre assassínios em massa

(Conclusão da I," pá;.).^ "Inclusive a? crianças?" — jndasem o juiz."Sim, inclusive as crianças" — respondeu Ohlcr.dorf, serh pes.tanejar, com uma máscara dura. Impassível.

Ao perguntar o juiz NlkUchenko sc a ordem representava ap«->litica do governo alemão, Ohlendorf declarou nue a mesma ema-nára do "fuehrer". "Mas sc o senhor me perguntasse se essa poli-tica se conformava com o ideal dos nacionais-socinlistas cv j\ega.ria tal coisa'. Estou falando sobre a prática" — acrescentouOhlendorf.O juiz NlkUchenko fè-lo calar-se vivamente.pitando doente o defensor dc Specr. ministro dos Armamentosno eabinete de Hitler o defensor suplente interrogou Ohlendorfse sabia que o acusado Spcer planejou o atentado' contra a Vidadc HiMer.Ohlendorf: "Não sabia".Advogado: "Sabe que Spcer tentou entregar Hinimler aos alia-do», a fim de que se demonstrasse que ele ora o responsável c asdemais péssoiís inocentes*"'Ohlendorf: "Nflo sabia".Advogado: "Esses,

lemunha".aspectos serão confirmados por oulra te;-

Após novo interrogatório, Ohlendorf disso calcular que o-nú-mero total dc membros da Gestapo. nos últimos anos d,i guerra, erade 30.000, inclusive üm grande Rrupo de pessoal administrativoO defensor do economista Schacht perguntou: "Sabe* queSchacht foi colocado num campo de concentração por rua pártici»paçáó no atentado de 20 de julho?"Ohlendorf: "Sabia; disse-se que e?!evc complicado nêàso a=-sunto".Schacht grangeou a inimizade do partido desde 1037 ou 1«.">'-;.A ordem para colocá-lo num campo dc concentração deve ter vin-do dc Hitler ou Himmler. certamente de ninguém mais baixo queo último: Quando interrogado sobre se sentiu algum remorso pe-Ias ordens de execução, Ohlendorf respondeu que sentiu, iras n3"

podia fazer nada mais como subordinado. Qualquer oulin atitudeteria significado o Conselho dc Guerra.A testemunha seguinte, um "especialista cm assuntos judáicoi-"das "SS". Diotcr Wislicanv. disse que a questão judaica foi tra-tada em três fases. Ate 1940, houve uma emigração píâriéJEda dos

judeus, até 1942 o plano consistia em concentrá-los cm guetos: Apartir dessa data. n ordem dp Himmler consistia em exterminar araça judaica Porém, uma ordem para interromper esse programaveio em outubro de 1944, dada por Himmler.

Wueliceny descreveu como milhares de judeus da F.s!.".áqu:;í,Grécia e outros paises furam transportados para as fábricas ctemorte e Auschwitz, na Polônia, onde se encontrava a solucüo fi-nal — morte e cremnçáo. Pessoalmente fora a Salonica o ?.laccdò-nia. por ordem do Eichsmann, eomo funcionário da Gestapo rirBerlim, a fim de apressar o transporte de 54.000 judeus para ans-ebwitz, onde seriam exterminados. O dinheiro foi confiscado e dc-positado no Banco da Grécia, para custear-lhes ã subsistência.

Wueliceny narrou como, após a entrada das tropas ftlbJnSs n.iHungria. Eichmamr chegou com grande número de colaboradores,dos quais éle era um. As atividades dc Eichmapri anui diziam res-peito a mais dc meio milhão de judeus, cuja expulsão da Hungr.»começou em meio de 1944. Para a maioria desses judeus tambéma "solucílo final" estava om Auschvvitz. Apenas dr 30 a 31 n.ir con-1ii escapou por ler sido destinada a campos dc trabalho. Wuoliccnydeclarou que pelo menos quatro milhões cie judeus foram afetados."Não sei dizer quantos sobreviveram" — disse.

AmanhS. a promotoria acusará o alto comanda alchiao dc sermais um dos instrumentos da criminalidade nazistu,

inistério da Viação

Aceita, em princípio, aproposta dos "Três

Grandes"pAftlS, | (U. P.) = A França

íhero de vólos (dec. lei n." 7.SB6,áfl. 4S). Em qualquer destes doiscasos, no do arl. 46. como do art.?a. os candidatos sio Heliu*. naordem d* votação nominal que ca*dá um tenha recebido sob » Ugtn-ria em qua foi regislrâdo. È' por-tanto, inegável que a ílelçâoilceorre. atmpre, dlrclamenlr.dc-s votos dados anj candidalns rt-

«isIradAs, lendn.rp em . vista onotificou «os Cstada* Umdôt que I quocletttc partidário, desde que mu••«rüfio. *6 ménrts. haia cnnsf»ui-

do niinifro de voh:s que. mullipii-cado polo de Itijarés, dé r-iodulol.nual em superior ao de volr* vá-lidos apurados na circunscrição.

IV) — Cwio, porém, qiu o Tri-lunal Superior não descerá aoctamé dó constltuclônilldadc do*rl. 4Í, que. alias, me parece cia*rs, 6 reconliíceril quo c imi)rópriaa reprisenlaçio para se covrisir opretendido erro dr Ihtèrprélaçíú.

(a.j flallnéiiiann Oi!Íii;arãcs.Pi-oturidor Qeral". \

O MINISTRO DA VIAÇ.IO MSI.TOU A ESTAÇÃO TRA.SMIS.SOltADO TELÊfiRAFO NACIONAL EM

MANT.riNHOSO Ministro da Viação, sr. Mnuri-

cio Joperl, visitou, oiilcni, pela

Maurício Jqppcrl trouxe inultn boaI In pressão dn urdem u do trabalhodos servidores dos Correios c Tc.légrftfus (|itc servem nn estação trlegràfica dé Mangiilnho?. r o Ide-grafo 1'osta, liem como dos resi«i-.

manhã, a estação transmissora do tivoj diretores d clicli-s dc iceçno;serviço radio-leiegráflco dós Cor. |

aeeita em principio * pFvpSitacios Três Grandes para qua te re-unlise uma conferência da» Ni-coe» unidas, provavelmente emParu. a fim de estudar a rediçlo60} tratados de p»z. Mio obstan-te, « qovirno solicitou maioreidetalhes do plano ds* Três Grán-dei, ante* d* poder dar t ituapíio integral io mesmo. Os p$n-tO| dè Viita franceses Ji foramapresentados num* neta que 161tranèmltld* ao embaixador Jíl-ferion Caffery, /

-v.K

rclos c Telégrafos, cm Manuuiiihos,Acompanharam-iHi há visita n di.rlíor geral dos Correios c Tílégra-fos, sr. Trajano Reis, o diretor dosTelégrafos, coronel Mauro Mcdci.tos. o superintendente do Tráfcij"Telégãfico, dr. Edjajárd Sahoia c liajudante do tráfego tclcitráfico, sr.Ezrquiel Martins

S. Excia foi recebido à entradado edifício principal pelo chefe dnreferiria rslai-ão e todos os nuxl-liares, lendo, a seguir, percorridodcmoradamcnlo as suas instala.

ÜM TELEGRAMA |)() DIRETORGERAL DO DEPARTAMENTO ES-TADl AL DE ESTRADAS DE RO-DAGÉM DO II. (I. DO SVL AO

MINISTRO DA VIAÇÃO0 ilirctoi- geral tlb D. a. i-\ n.

dr Pinto Alegre enviou ao mini>.Im da Viação o seguinte tclrgr.i-ni.i i'¦fêngtnhèirjri Máurlvlo .toppert.mlnistrii Vlnçôo (Unas 1'úlilieas —Rio — Dii-elor Geral D. A. 1". R."vem irazer eminente patrício o-,mais ealiirosns etiinpriincnliis pela

ções t regressando ao seu gabltío* reorgànlsaiçac) Dcpârtótrtéhtó Nle cerra das 9.30 da manha.A noite, entre 21 e 23 horas, S

Kxcia. visitou o serviço do Trá.fego Posta, em rompanhi.. do dirc-lor gorai dos Corerios e Tclégra-fos, do diretor regional, Sr. .loa.quim Viana e chefes dê serviçoslendo oportunidade dc observar lo-do o servieu em pleno funciona-

mCjBlo. Em ambas, as visitas^ o sr,*******-• -— ¦**»i4u*M. _.. .

cional ile Estradas de Rodagem, rmentidade nulpnomá, de cònformida.t!a aspiração revclàiln sucessivos-congressos eonsiilisianeiiida agoradecreto assinado dia 27 correntepraças inflníncla de X. Excia.Ilnstrcj Colegas que serviram co-Inlssiio esludira assunto; Saúda,ções -- n.üiflin Souza diretor Êft.<\ri0 D. A. I-. R.". -

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Page 3: SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NUREMséERG TRUMAN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01351.pdf · suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan- do o rascunho do

A RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 1948 — A MANHÃ — PAGINA >

NÃO PODEM SER CALUNIADOS OU INJURIADOS 0 PRESIDENTE DA REPUBLICA E OS MINISTROS DE ESTADO

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A ENTREGA DAS NOVAS CA-DERNETAS DE RACIONAMENTOProcessa-se com a maior rapidez e or*deiti a distribuição aos consumidores

:.f|| l-'- ¦, cariocasConforme se .noticiou.o Serviço

de] Racionamento da Prefeitura -doDistrito Federal estâ procedendoatualmente á entrega das novascadernetas; referentes a carne eaçúcar, para ..o. corrente ano. Rea-liza-sc a mesma nos nçougnes. rs*colas c postos distritais, sendo atroca feita até amanhã, dia 5. ricacordo com as instruções já pu.hllcadas.TERFEITA ORDEM NA DISTR1-

BUIÇAOA sede. do Serviço de Raciona-

nienlo. i Avenida Marechal C&ma-ri; 159, 2." andar, açhaVa-sc on-tem 'movimentada, com a entregarias Cadernetas ric Rucioiianicn,<>dc Açdcar aosc stabclccimcntos dehabitação ou dc uso coletivo (hos-pitais, asilos, colégios, boleis, peii-vsoes, restaurantes, etc). O ser-viço processa-se cm perfeita o-'-riem e normalidade. a'i. como aliásnos açougues da cidade, em niimc-ro_ de mais ric 900. c nas escolasprimárias municipais c postos dis-ti-ilals da policia municipal utili-zados para os mesmos fins.

Jamais sc registrou, mesmo, unia'lal rapidez na distribuição comoneste terceiro ano de racionamentodos referidos produtos. Verifica-seabsoluta ausência dc atropelos edelongas, prejudiciais aos inlcrcs-sés da população.A ENTREGA AOS CONSUMIDO-

RES CARIOCASA entrega das Cadernetas dc Ra-

cionamento. utilizáveis no ano dc1346, as quais contém os cupões'para aquisição dc açúcar c ria car-ne verde — aos consumidores doDistrito Federal está sendo feilnnormalmente desde às 8 horas tlesegunda-feira, dia 31 dc dezembrodc 194,i.

Os açougues alendcm somente

aos consumidores domiciliaresneles inscritos. Mediante a devo-luçáo da atual caderneta dc racio-namento da carne verde, devida-mente numerada c contendo noverso a indicação do açougue — oque identifica o consumidor neleInscrito — recebe o seu portadors caderneta dc racionamento, deigual número. Em nenhum casoc entregue a caderneta de raciona-nienlo sem a prévia devolução dacaderneta ora em uso.

NO CASO DE PERDA DECADERNETAS

Foi grandemente facilitada a so-hieão da situação dos consumido,res que perderam as suas cader-netas. Em tais casos, hasta que oproprietário dn açouguc ou umsen representante compircça cnS.R. c, utilizando-se da relaçãoem seu poder, forneça o númerodn registro, a clr-ssc do consumi-dor. o no"ic c endereço rio respon-fiãvclj dados esses d^ anc dispõe,pois sc acham contidos iia«u«1arelação. Desse modo. um únicoproprietário ric estabelecimentorel.illiisla dc carne vrde podeobter as caclcrnetes dc dezenasde pessoas, ou melhor ric lanL-spessoas quantas houverem perdi-rio as suas cadernetas; IV eviden-te que o sistema sinvillfica total-inrnlc a operação, eliminando asaglomerações niioiiclii repartiçãosubordinaria ao Dcnei-laniento ricFiscalização ria Prefeitura do Dis-trito Federal. Os consumidoresoue não procurarem trocar ns ca-derivetas até amanhã, dia 5. nosaçn-igues. escolas e posto* distri-tais. só poderão réccbèí' .1 novacaderneta na sede do Serviço dcRacionamento, a partir de quinta,feira, dia 10 do corrente.

0 trawporto di guirrt"Duque de Caxias" Io*vare à Itália ot novoscardlalt brasileiros — Adtterminiçíi de prssi-

donlo da RepúblicaO Presidente da República

determinou ao ministro daMarinha que preparasse otransporte de guerra "Duquede Caxias" para conduzir iItália os cardeais brasileirosque deverão tomar parte noeon'cl(.vj do Vaticano a rea-lizar-se no dia 13 de fcvcrcl-ro próximo. -

Serão convidados de- honra,para essa viagem, os novoscardeais D. Aloisl Masella,Núncio Apostólico, nesta ca-pitai, o dc Santiago do Chi-le, o dc Lima e d de BuenosAires.

Confraternização da Marinha MercanteO almoço realizado ontem no Automóvel Clube

• Num ambiente de franca cordia-lldade, realizou-se ontem às 12horas; no Automóvci Clube doRrasil, o almoço de confraterniza-ção dos comandantes e oficiais danossa Marinha Mercante, promo-vido pela Associação Náutica Bra-slleira. Estiveram presentes o Mi-nlstro d» Marinha, almirante Jor.ge Dodsworth Martins, Ministro daVlaçio, sr.'Maurício íoperl, Chetcdo Estado Maior da Armada, alml-rante José Maria Nelva, almirantesFrias Coutinho e Otávio de Medci-ros e Gustavo , Goulart, coronelAlencastro Guimarães, sr, PedroBrando, todos os comandantes dcnavios mercantes atualmente nc*.ta capital c altas autoridades ei-vis e militares. „.„,.,'DISCURSO DO ORADOR OFICIAL

Falando em nonic dos coman-

dantes c oficiais da Marinha Mcr.cante o comandante Fuhad Es-trcla assim se expressou:"Poucas palavras, muito poucas,mesmo, bastariam para aprescntnr-mos o nosso agradecimento a ta.rios vós que dlgnando-sc ric com-parecer a nossa intima e despren.tenciosa festa, vieram transforma-

dias Incertos cm que vivemos, temcada vez mais elevado o conceitoda administração pública, que scdirige um agradecimento especial,por haverdes aceito com tanto en-tusiasmo c simpatia os nossos con.vllcs.

Permita-me que o diga Senho-res Ministros, aos nossos colegas,

Importante decreto-lei, estabeleceu-do o cancelamento da licença às esta*-ções radiofônicas que desvirtuaremsuas altas finalidades culturais e in*

formativas

sS*xBKsly^^^lK-x\/r<Pp^

A VENDA DO VESPERTINO "A

NOITE" E SEUS ANEXOSPor proposto do Diretor da Empresa "A NOITE", o general Ca»-

Iro Júnior, superintendente das Empresai Incorporadas ao Pnltimo-nio Nacional conveeou enlsm, is IS horas, urna reunião da comis-são nomeada para preceder a rtnda «4* "A Ne-it»*' » demais pu-bllcações ansxas. conlormt deereto-Ui de Governo Fsdaral. Na

i «união íoram debatidos vérrios assuntes de grand* importância »ó"br* as luturas delibcraçõss da comissão, no tocante às suai a'.ri-buiçóei «slabsUcidas em 1*1.

No próximo sábado, às S horas • meia, a comissão vollurá as« reunir, no aabinels do diretor da Empresa "A Noite" para con-clulr os seus trabalhos.

REUNIU-SE A COMISSÃO CON*SULTIVA DE URBANISMO

Criação de cinco sub-comissões - Asnormas de zoneamento a serem ado-

tadas em bairros residenciais

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ÂW% mWmmW-11 1j R RI f\ ¦9 W,émhV^^r ^mm B.sV****l mmàSm-frj-.>¦¦

* i_« im mWBÈÊ&BpiãBs&ffl'$$»¦ •:;»TTiT ^^MmmWm^m^mjWmÊ^ÊÊÊÊi

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Aòi'4ÍÇ'ÍO TOSIAliO uiirãiile o iilmõço ue corifralernizaçuii ua Mu-linha Mercante, quando falava o ministro Jorge Dodsivorth Martins

Dispondo sôbrc o processo ,-id-mluistrativo previsto no decreto-lei n. 8.356, dc 12 dc dezembro <lc194ó, o Presidente da Republicaassinou o seguinte dccrcto-lei:

Considerando eiuc o decreto-lein. 8.356, dc 12 de dezembro ric1915, estabelece a liberdade ricmanifestação do pensamento, res-pondendo cada um pelos abusosque cometer;

Considorando que a rádio-di.fusão é concedida pelo governopara atender ás nltas finalidadesculturais c facilitar ao público oconhecimento da situação politi-ca, econômica c financeira dopais;

Considerando que o uso da con-cessão tem degenerado cm reta-liaçôes dç ordem pessoal apezardé proibido cm lei veicular inju-rias c calúnias a pretexto de cri-ticas dos atos das autoridades;

Considerando que para o efei-Io dc punição cm casos dc inju-rias e calúnias é necessário esta-bolcccr processo rápido e eficien-te para apuração de rcsponsahi-lldade, decreta:

Art. 1" — O Serviço de Censuraric Diversões Públicas c órgãocompetente no Dstrilo Fderalpara instaurar os processos adinl-nistrativos a que sc refere o art.3" do riocrclo-lei ti. 8X)6, ric 12dc dezembro dc 194õ.

Art. 2" — O julgamento das in-frações definidas no mencionadodccrcto-lei, para os fins nele pre-vistos, compete, conforme o lo-cal dá irradiação aos Chefes dr.Policia ou á autoridade policialmais elevaria dos Estados ou doDistrito Federal, ns quais ficamautorizados a baixar instruçõesdo competente processo.

Ari. 3" — Quando sc tratar deirradiação contrária á moral e aosbons costumes, ou contiver caiu-nia ou injuria contra a pessoa doPresidente da República ou dosMinistros dc Estado c a mesmapuder ser apreciada a qualquertempo, por haver sido fonografa-da em repartição policial direta-mente subordinada á Chefia dePoliria, a infração será julgada deplano, independentemente de pro-cesso administrativo ou de provo-cação de qualquer interessado.

Art. 4" — Apurada a infração aque alude o art. 3", cabe A Chefia<\v Polira adotar as medidas nc-cessárias para fazer cessar a ir-radiação, comunicando o fato aoMinistro da Viaçáu c Obras Pú-liljcas para os fins ric íancclamcn-to da licença á rádio infratora.

Art. ã" — O presente decreto-lei entrará cm vigor há data desua publicação, revogadas as dis-posições cm contrário.

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HOMENAGEADO O NOVO DIRETOR DE SACDE DO EXÉRCITO —Os oficiais .médicos, dentistas * farmacêuticos, .pertencentes ao Cor.po de Saúde do Exército, prestaram na tarde de ontem significa-Uua homtnagem de apreço ao general médico df. Floréncto Carlos.de Abreu Pereira, por motivo de sua promoção t nomeação para ocargo 4$ direttr de Saúde do Exército. Estiveram presentes ao atotodos os chefes, comandantes e diretores de repartições e estabele-t ímentos militares de Saúde, tendo falado em nome dos manifestou-Us 9 coronel Humberto Martins de Melo. Dessa homenagem ê a

fotografia acima

Sob * presidência do dr. Ar-mando Vidal. reuniu-se., ontem,no salão da Biblioteca da antiga(limara Municipal, a ComissãoConsultiva de Urbanismo, recen-«temente criada pelo Prefeito Fi-ladelfo Azevedo.

Nessa reunião, aquele órgãodiscutiu c aprovou o seu Regi-mento Interno, em virtude doqual, foi ela dividida em cincosub-comissões para tratar dos se--guintes assuntos, especificada-mente: Transporte' e Vias de Co-munlcações; . Habitação e Re-creio; Sistema de Edificações ouZoneamento; Higiene t Sanes-

• mento c Proteçio dos Sítios eMonumentos.' Essas sub-comissões foramconstituídas de membros e su*

plcnles que estudarão os assun-tos que lhes forem afetos.

Após esse expediente,. Já no ter-reno das discussões dos proble-mas cariocas, à Comlsâo foramapresentadas várias indicações;quais sejam as destinadas ápreservação paisagísticas . riosmorros que circundam a cida.dc; a adoção, para a Cidade doItio de Janeiro, das conclusõesconstantes da tese apresentadapelo dr. Oliveira Reis ao IICongresso Interamcrlcano de Mu-nlcipios, relativa à defesa dossítios pitorescos e referentes àsnormas de zoneamento s seremadotadas nos bairros tipleamen-te residenciais.

Ia em acontecimento memorávelcm missa vida. e que sr tornaráInesquecível aos nossos eompanhei-ros.

Não sabemos a quem mais des.Incar, dentre Iodos vós, ao sc di-rlgir o nosso carinho c reconheci,mento, porquanto sendo êle ilí.íiillado, e, assim, irredutível quan-rio se o divide, há dc atingir coma mcsirn total intensidade h lo-dos, sejam aos nossos colegas, ccompanheiros, srjam a todos aquo.les que se empenham nos mais di-versos setores das aliviriaries ma-rltimas, funcionários, chefes dcserviço c armadores, sejam tantosque aqui se encontram nomes con.sagrados no domínio ric cultura od4i Intc.llgéncla ou da administra-ção pública, sejam as destacadas eprestigiosas autoridades civis, ouainda as valorosas autoridades mi-lilarcs, cujos bordados são sem.pre objeto ric nosso respeito cnossa devoção, sejam, senhores,ístes que usanv uniformes comÂncoras, os nossos diletos irmãosque formam a gloriosa ArmadaBrasileira, e que aqui sc encontramcm tão grande número, que pode-mos dizer que está toda a Marinha.

P. entretanto á vós cxmos. srs.Ministros, a vós cuja autoridademorsl e cuja retidão tem sido pe-nhor para mais prestigiar a-- pas.Ias que recebestes honrada devossos antecessores, à vós que nos

que Vossas Excelências nâo scacham nesta reunião por meracorlczla protocolar, c que emborans nossos convites pudessem tertalvez inicialmente o motivo des.su natureza, a simpatia com queo recebestes deu-nos a segurançaric que esta festa não se ralizanasem as vossas presenças ou que, dequalquer forma, não seria jusioiralizá-la.

t. neste momento em que. nofindar um ano c alvorecer dc ou.tro, no curso rios teslejos grandio-sos que, desde o Natal até o diade Reis empolgam a humanidadeir.lcira, vibrantes dos sentimentosmais nobres üa natureza hiima-na, os Comandanles e Oficiais daMarinha Mercante aqui se reúnempara reforçar os laços dc frater.niriade que devem ser indestruti-yeis numa classe cm que todosabandonaram tudo o que lhes cmais grato, os amigos, os conipa.nho 1 ros c ate as famílias para sededicarem por inteiro à profissãoque abraçaram.

NSo nos queixamos por isto, —o mar é sempre o mar — bravio cindomável para os fracos mas sem-pre dócil generoso e ricslumbran.te para quem o pode dominar.

Há desde as suas praias umeterno convite, para a «ventura, equem sc lhe dedica há de ser um

{Conclui nn 8.* página) |-

NOVAS PERSPECTIVAS PARA

NOTICIAS DE TODO 0 BRASILTerminou a greve da City ,

S. PAULO, 3 (Asapress) — Os empregados da Cia. City, deSantos, concordaram em voltar ao trabalho, hoje. Ontom houveuma reunião no sindicato ric classe, na cidade praiana, que se pro-longou até às 24 horas. Foi comunicado aos grevistas que as auto-ridades pediam cihco dias dc prazo para resolver a situação e so-licitava que voltassem ao trabalho, Os empregados resolveram accc-der c reassumir suas funções esta manhã.Adquiridos os bens da Escola Normal Livre

de JudiaiJUNDIAI, 3 (Do correspondente) -- Por decreto-lei n." 454. dc2.7 ri.e dezembro dc 1945, o dr. José Romeiro Pereira, prefeito mu-nicipal, acaba de adquirir ob bens da Escola Normal Livre dc Jun-

diai, paar fazer funcionar, ainda no corrente .més, on mesmo localdesse estabelecimento de ensino, a Escola Normal Estadual com Gi-násio anexo,, criado recentemente prin Governo rio Estado;

O estaliek-cimenlo funcionará com o mesmo material e nomesmo prédio até que n Governo du Estado construa prédio pró-prlo no Alto rio Anhangabaú, cm lerreno doado para esse fim pelaPrefeitura Municipal.

Morreram todos os passageirosRECIFE, 3 (Asapress) —Informa-se que um ônibus completo

que corria dc Goianinha para Recife, rierrapou, precipitando-sfc numaçude...Acrescentam as noticias, que morreram todos os passagei-ros, com exceção de um, que ficou gra vãmente ferido-Transitou por Belém o brigadeiro Eduardo Gomes

BELÉM, .3 (Asapress) —• O brigadeiro Eduardo Gomes dc pas-Mgem para os Estados Unidos recebeu várias homenagens nestacapital., .....

Ontem à tarde foi recebido no aeroporto pelo interventor, co-mandantes de tropas, membros dos diretórios e comissões de vde-nlstas além de numerosas pessoas sobressaindo o elemento femini-no. No aeroporto o brigadeiro tomou um carro juntsraente com oi]coronel Edgsr- Ferreira comandante da Base Aérea e com o "sr.Agostinho Monteiro presidente da UDN local. Formou-se um loqgocortejo de automóveis que acompanharam o'líder'até'o Hospitalda AeroBáutie* õndé ficou hospedado. Os demais membros da co.mitiva do brigadeiro; ficaram alojados no Grande Holel. ¦ ¦'•'*;

O. sr. Eduardo Gomes recebeu os cumprimentos de todos osseus amigos e admiradores no alão nobre do Hospital e a seu pe-dido, nio foi realizado o jantar que estava programado em suahomenagem.

Recenseamento toráxico .PORTO ALEGRE, 3 (A. N.) — O Serviço dc Medicina Prevén-

tiya da Vlsçâo Férrea iniciará, esta semana, o reeenseamento tora-,-iieo de qpatro mil. ferroviários riograodepses,' por meio dá Abreu-grafia. , .... - ' • ¦

Industrialização do peixeGOIÂNIA1, 3 (A. N.)'— Eôtá-sendo organizada, nesta capital,

uma sociedade destinada a Industrializar o peixe dos principal»rios. A fundação da nova sociedade, que se denomina CompanhiaIndustrial Pesqueira 'Aragaia, tem encontrado todo o apoio dos cie-mentos do comércio c da indústria goiana.

Presidente do Instituto do CacauSALVADOR, 3 (Asapress) — Foi nomeado para a presidênciado Instituto do Cacau da Bahia o sr. Silvino Kruschewski o qual

ji tomou posse do seu cargo.Homenagem a Catulo

S. LUIZ, 3 (A. N.) — or iniciativa da-Associação Maranhen-'st de Imprensa, foi realizado nesta capital um festival destinadoa angariar fundo» para laventar um monumento a Catulo da Pai-xio Cearense.

Restabelecido o Tribunal de Contas. FORTALEZA 3 (A. N.) — O Interventor Bem de Carvalho

assinou decreto restabelecendo o Tribunal dc Contas extinto nosúltimos dias rio governo do seu antecessor. Esse órgão fi-.call-.adprserá constituído de sete juizes. Foram nomeados para os referidoscargos os srs. Joaquim Bastos Gonçalves, Paulo Avelar, JoaquimMarques c Elérj Barreira, além dos srs. Antônio Coelho, DárioCorreia Lima e Raimundo Girão que estava ni em disponibilidade.

Em greve porque não receberam abonoS. PAULO, 3 (Asapress) — C*rca d? 5(1(1 -mpr?HS'!ns da Fã-

brica év Fiação e Tecelagem dc Juta São Luiz, declararam-se emgreve pacifica, por não terem recebido o abono de natal, que foiconcedido aos trabalhadores dos escritórios do mesmo estabeleci-mento.

Candidato a governador de São Paulo• S. PAULO, 3 i Asapress) — Ouvido .sóbre a noticia vinda dc

Campinas, de que um grupo de pessçdistas lançaria a sua cindi-datura para governador do Estado, o sr. Gabriel Monteiro da Silva,ex-diretor'do Departamento das Municipalidades c membro proc.minente do PSD, nfio confirmou nem desmentiu lal fato. Acres-tentou qne sendo homem ric partido'estava adstrito i disciplinapartidária. "Espero que meus amigos acolham êsse ponto de vista— friésa".. - '.'

Tribunal Regional Eleito-Federai OS PROFESSORES PRIMÁRIOS

Assinado pelo governo um decreto-lei estabelecendo ovencimento inicial de CrS 1.300,00 e aumentos quinque-

Sob a 'presidência do Dezem-hargador Afranio Antônio daCosta, reuniu-se ontem, no Pa-lido TIradentes, o Tribunal He-glonal Eleitoral do Distrito Fe-dera) . >','.

Iniciados os trabalhos, o.Tri-bunal resolveu autorlsar seu pre-sidente a oficiar ao presidente rioTribunal - de Apelação cnmunl-cando qur, a partir de 4 do cor-rente, nos ..termos ria Resolução42, do Superior Tribunal Eleito.

[ rál, que tem força de lei, os jul-zes das 15 zonas eleitorais, regres-sarão A Justiça ordinária, comexercício .cumulativo rte funções.

A seguir/passou o Tribunal aojulgamento das urnas impugna-das. tendo resolvido o seguinte:

49." seçHe- da 10.' zona — "OTribunal deu por inexistente aImnugnsção, não incidindo s vo-lação cm qualquer dasegusas deniilidadc apontadas na lei. Emandou apurar a urna se por elanão esliiernula. conlr*. os yotosgo desembargador Tessrano Fs-pino!» o juiz Cunha VasconcelosFilho". ''

7.* seção di 2-'. zona — "0Tribunal mandou apurar i uma,caso o relator verifique s coinél-dêi-cia do número •- de volantescom o de sobrteartas autentica,das contidas ns .urna. Caso ron-"trárlo trará o fato jiovamen.te aoconhecimento do ;Trihunal".

37." seção- da *S.' .zona —"Tendo" sido cumprida a diligên-cia* entendeu o Tribunal s»r im-procedente a impagnaçáo e mau-dou apurar se por algo hão «s-tiver'nula, conlr» o voto do d'-zembargador Tesseano Espino-

Por último, foi adiada a. reso-luçfo, sobre a .consulta do presi-dente rm que o mçsmo pedia au*torizaçio ao Tribunal para reli-rar das urnas ji apuradas todosos documentos e '

papeis nelascontidas.

nais de 20% - Aposentadoria com 25 anos deO Presidente da República as-

slnou o seguinte decreto-lei:"Art. 1." — Os artigos 3T, 4/>

e 6T do decreto-lei n.' 8.121, de22 de outubro de 194A, passama ler a seguinte redação:

Art. 3.' — Os professores dccurso primário terão o vencimen-Io Inicial correspondente ao dopadrão H. atualmente fixado emCr| 1.300,00 (mi! e trezentoscruzeiros) e aumentos quinque-nals 'correspondentes a '.'D porcento desse vencimento inicial.'I 1.' --Será computado paraefeito do aumento qüinqüenaltodo «'.qualquer tempo de ser-viço liquido prestado cfçtivamrn-fe no exercício do cargo de pro-ftjsor, inclusive a titulo interinoou extranumerário. na Prefeiturado-Distrito Federal.

* 2." — A parlir do dia imedia-to *m que o professor de cursoprimário houver completado umnovo'qüinqüênio, ser-lhe-á adi-cionado ao venrimtnlt. a cota dcaumento correspondente.

1:3.*— Serão Incorporadas xovencimento, inicial, a partir dadst» desta lei, tantas colas deaumento quantos forem os quin-qtiênios apurados ns forma doparágrafo anterior, até so limitemáximo de cinco qüinqüênios.

Art. 4." --. Para o rsajustaroen-to dos quadros atusfs is disposi-ções do .artigo anterior proceder-se-á do-seguinte modo:

a) os professores de,curso pri-márlo que pertençam aluslmen-te ao padrão F, passarão a per-esber. a.párilr de -1.* dé janeirode ,1946,' os vencimentos corres-

pondentes ao padrão II, atual-mente fixado cm Crí 1.300,00(mil e trezentos cruzcirosl com-putando-sc seu tempo liquido dcserviço para o aumento quinque-nal a que sc refere o art. II."desta lei:

b) nos demais easos, os proles-sores de curso primário têm osvencimentos fixados cm Crf.,,.1.300,00 (mil c trezentos cruzei-ros) cm mais tantos aumentosqüinqüenais quantos forem usqüinqüênios apurados na formado § 1." do art. "a" desta lei.

c) a apuração rio tempo paraa formação ric qiiinqticnios atén ano dc l'.)4."i. inclusive, será lei-ta pela divisão do tempo ric ser-viço líquido por 182.", dias. ron-siderando-sc a favor do professoro rcslo ria divisão para a coiiccs-sâo de iim novo qüinqüênio;

d) na contagem do tempo ricserviço liquido náo serão compil-tadas as faltas e licenças, exro-tu.idas as dos arls. lãl c 150 doEstatuto.

Art. 6,°,— Os membros do nia-gislérfo, constantes da tabela Ianexa, que completarem 25 (vin-te t. cinco) anos de serviços II-quldos, poderão ser aposentados,s pedido ou ex-oflrcio, com osvencimentos da atividade.* !.* — Os atuais diretores deestabelecimentos que, na datadesta ltl, exercerem o cargo emcaráter efetivo e contarem mais'de 25 (v|nte e cinco) anos dctempo:de.serviço liquido, poderãoser aposentados, a pedido ou cx-offlcio, com os vencimentos dopadrlo M.

J'2." — A aposentadoria a

serviçopedido poderá ser concedida in*dependente da inspeção de saú-dc.

5 3.* — A aposentadoria ex-offlcio será justificada por ins-peção médica que prove achar-seo membro do magistério inválidopara o exercido do cargo.

Ari. 2." — Reajustados os ven-clnicntos dos professores prima-rios dc acordo com o dispostonesta lei c nn decreto-lei 8121 sóserá concedido aumento quinque-nal nn professor que, possuindomenus dc 10 (dez) anos ric tem-po ric serviço liquido, provar terexercido estágio de, pelo menos2 (dois) anos em zona rural c.". (três) cm rona suburbana rr-mola c de difícil acesso, ou 4(quatroi cui zona rural-

Parágrafo único —• Para efeitorio estágio rrferido. o SecretárioGeral dt Educação e Cultura sub-iiielerá á consideração do Prefei-to, anualmente, a classificaçãodas escolas que devam constituircaria uma dessas zonas.

Art. 3.* — flevogam-sc as dis-posições em contrário". , _j.,

y&mmm\WSMMSSv8sS&^,^Amr\L ¦ _¦ mW iià*1a*e*e*e*e*M»*irr \mWtmrgimw^s^mi'-4^.ÀAam^mm^ma W'''--::m^B ^^mmw^^ÍÀaWaW%àmm\híül^Ê f^^ê^^M mm '

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iniciado o plantio no in=terior maranhense

O Serviço dt Economia Ruraldo Ministério da Agricultura rc-cebeu comunicações de sua Agén-cia em Sio Luiz de que fora ini-ciada, no interior maranhense, oplantio de arroz .feijão, milho,mandioca, cana e algodão. Não Mporém, perspectiva de aumento daárea plantada.

C O N SI DE R AM INEVITÁVEL OCOLAPSO DO GOVERNO DE FRANCOConclusões tiradas das. conversações de Juan Negrin em Londres

ESTREOU, COM SUCESSO, CARMES AMAVA ! — Nunca se viu,antu gente na Urca. Alé parecia uma repetição do baile do "reve.il-lon", para os que náo o tivessem assistido. O grill estava "assim"de gente. Nenhum lugar vazio. Fra a "premicre" de Carmen Amai/a,1ti mulher vulcânica, a causa daquilo tudo. Uma curiosidade andavarondando o ar, de mesa cm mesa. Também tinham dito tanta coi-sa dessa bailarina, que não havia dúvida a respeito da seu suces-so. F, ainda mais, ela náo iria aparecer sozinha em cena, acampa,nhadtt pela orquestra do casino, somente. Atem de súá pessoa, opúblico veria ainda, as suas iimâs lindíssimas Antòniii e l.eonor,bailarinas, também, c excelentes. F os seus irmãos Paço, bttilari-Ho, e Antônio, guitarrista. Completando o grupo, irium apresentar-se, lambem, Púco Lanlcnu, bailarino e Francisco Millet, guitarrista.Fstcs dois Últimos não são parentes du estrela, tudo isso — res.pandam as pessoas dc nervos de algodão — náo c mesmo pura li-rar a calma do espectador '.' Chegou finalmente a hórà da estreia.Quando Curmcn invadiu d cisnn o público nua se honleve, começou(> aplaivll-la com entusiasmo. F.' uma mulher extraordinária'. Irra.dia eletricidade do corpo! Eletricidade rilmicu, còitlugiante, Todomundo, num instante, se sente cnvnlindo pelos seus filtros coreo-gráficos, verdadeira feiticeira c ti bailarina utómieu. Números cr-veicules de dança flamencu fórum interpretados pelo conjunto deCarmen Âmago. As suas irmãs Anlònia e l.eonor foram notadasCm cena, de modo especial, já pelo nii>cl técnico de sua arte, comopela beleza física que possuem, tão viva e atraente quanto a daprópria Curmcn, cujo corpo flexível dr serpente, esguio e leve. éalva de elogios constantes dc admiradores e fans, Umiq quanto aexpressão maliciosa e estranha de seus olhos faceiros, eternamente,unamarados dr. tados e dc túlio. Os dois Paços corresponderam (dc-vãmente às expectativas gerais. Bailarinos dc classe. Dança munis-rula, sem dúvida. Os guitarristas, excelentes, iguais tecnicamente.Eis ai o grupo dc Curmcn Ániaua, ainda auxiliado pela magníficaorquestra de "shows'' do balneário, sem favor um tios melhoresconjuntos orqueslrr-is i/i, cidade. I'ndc estar tnttfftiilr, hoje n "mu-llier vulcânica". Veio ela "desintegrar'' us emoções da platéia ca--focai e numa só noite conseguiu o sen intento, lançando sóbre i"lcidade a energia dc sua arte indescritível, e o poder raro de suafascinação pessoal e de. sua classe vigorosa dc intérprete máxima cios.

ritmos flamcncas. Uma vitória cem por cento!

Ministério da Agricultura

LONDRES. S (Ramon Jimenez,"A.. P.") — ¦ Aç-.ma-flio tempoem que o sr. Juan Negrin iniciae prossegue em suas conversaçõescom as principais personalidadesdiplomáticas e políticas, os cir-,culos londrinos dos espanhóis re*íugiados manifestam • a sua opi.nlíò.dt qút o melhor auxilio quopodem esperar das potências oci-dentais para derrubar o regimede Franco será o do auxilio di-reto aos grupo* republicanos, enio a aplicação «dt sanções eco-nômicas.

O sr. Negrin recusou-se a fa=zer qualquer çomentirio «m lôr-no das declarações feitas em No-va York pelo sr. Girai, segundoas quais a França, a Inglaterra eos Estados Unltjos deveriam em-bargar todos oe embarques d?matérias primas para a Espanha.Declinou, igualmente, de eomeu-tar as suas 'próprias 'atividadesem Londres, mas outras fonte;-informam que êle já eonferen-ciou com as principais figuras dogoverno britânico e- Com repre-sentai te- diplomáticos de outrospaíses.' .-.!..'«-

Essas mesm?s( íqntts;;, manifes-tam- a sua rspcisriÇd qUãfiíõ li

próxima reunião, em Londres, dosvárioslfderespartidárias republi-canos, contando em que êsse en-contro proporcionará um acordo

fieral quanto a seus planos con-

untos, no terreno diplomático eno político. Acham que a aplica-çio eje sanções econômicas con-tra a Espanha poderá encurtar dedois a três meses a vida do re-girpt de¦: Franco — cujo destinoconsideram ji traçado — mas, aomesmo tempo, acarretará i eco-nomia interna do pais um abalocujas conseqüências ainda pode-rio vir a ser sentidas até anosdepois do cojapso — que julgamínevltivel — do governo e do re-glme do Caudilho.

Um desses altos Informantes cs-panhòts — que pretere manier-seanônimo — disse que, ao çontrA-rio de tudo Isso, ot republicanosespanhóis devem empenhar-sepeto reconhecimento do governoexilado pelas grandes potênciasdp Ocidente.

• — "Isso — disse essa pertona-lidade — seria um golpe tretnen-do \ no .prestigio, já psrlcliiantc.de que Franco ainda possa gòzr.rderjtro da' Espanha, e ao .mesmotcrfjpo pcrniítuíã cíuc fôuitvi che*

fes militares, que agora o apoiammudem de idéia e passem a pres-tar obediência abertamente à Re-pública".

Um outro informante disse que,por outro lado, as potências es-irangeiras poderiam auxiliar ma-terialmcnte as forças republica-nas, ainda ativas, do movimentode resistência, mas isso viria au-mentar o ambiente de desassosè-go existente na Espanha. Acres-centou que, conforme o disse osr. Girai, nenhum republicanoquer que irrompa uma nova guer-¦a civil na Espanha, mas a ali-vldade dos guerrilheiros continuae pode vir a transformar-se emrebelião geral, se os republicanostiverem recursos para isso, esonão houver nenhum liicíü püCiíl-co de derrubar Franco.

O caudilho estáconfiante

MADRID. 3 (A. P.) - Francodeclarou a uma delegação de ju-ristas que a Espanha está sendotratada, no exterior, com "abía-luta falta de justiça", mas que"tem confiança de que isso pas-sari". .Franco respondeu rápida-

^•'- -- n-i~-:- ri p^rrli) a

uma manifestação de apoio dcuma delegação chefiada pelo pre-sidente da Suprema Corte. Jo-éCastan Tolena. A delegaçío vi-sitou Franco a fim de manifestaro seu apoio à nota do gabinetedc 28 de dezembro, defendendoh política exterior da Espanha.Franco disse que "a injustiça dotratamento dispensado à Espanha,no estrangeiro, teria apenas comoresultado levantar o ânimo danossa suprema magistratura parapatentear a união espanhola, nês-ses momentos críticos por quepassa o mundo. O que vem acon-tecendo é precisamente uma ab-soluta injustiça e total falta dcrespeito pelos direitos dos ou-tros".

Franco acrescentou; «Tènhóconfiança de que todas as diíicul-dades serio vencidas c que a Es-panha obterá toda a consideraçãoque merece, pela sua história epelos constantes serviços presta-tos à paz e à civilização". Adian—tou que o levantamento dos "stan-dards" da justiça, na Espanha"contribuiria também para au-mentar o respeito e acelerar anossa grandeza além das fron-feirai". - ..TiJÉfcj

..O ministro Thcodureto dc Ca-margo despachou, ontem, com ossrs. Prof. Octavlo Domingucs, di-retor geral do Departamento Nu-cional da Produção Animal, c Sc-hastiâo Sant Anna c Silva, diretorda Divisão do Orçamento.CRESCE O MOVIMENTO DA KS-TAÇAO DE EXPURGOS DESTA

CAPITALDurante o mês dc outubro do

ano próximo findo, foi o seguinteo movimento dc mercadorias naEstação dc Expurgos da Divisãodc Defesa Sanitária Vegetal, nes-ta capital: volumes espurgarios,32.345, rendendo a taxa Cr? ...22.497,20; beneficiados — 6.963;com a renda de Cr? 3.280,50; ar-mazeiiadas, 42.176, rendendo Cr?15543.20. Total da renda, Cr?...41.329,90.

Os volumes qur passam pelareferida Estação .do Ministério daAgricultura constam "¦» áüu. íJUflS***totalidade dc cereais, cm sacos dc60 quilos, mostrando-sc o comer-cio cada vez mais interessado poresses serviços da maior eficiênciana rnnservacáo dessa espécie dogênero alimentício.

CHAMADOS A RECEBER GUIASNO D. N. P. M.

Estão sendo chamados a com-parecer á Sccçáo de Administra-ção do Departamento Nacional riaProdução Mineral, a fim de rece-berem guias para pagamento detaxas os seguintes interessadoscm processos: Geraldo ric Almri-da, Firmo Ribeiro, Sérvulo dc

Santos, Raimundo dos SantosAraújo, Mauuel Joaquim dós1'aturi, Paulo José da Gouvéa-Antônio Augusto Monteiro de Bar.ros Neto, Adolfo Rrasil, Empresadc Mineração Comércio e Indús-trla do Matérias Primas Minevais — llatcr — Prima S .A. Em-presa ric Mineração ExportadoraGoiana, Cia.dc Mineração e Sido-rurgica rio Gondarela — Organi<zaçãn I.age. Montanha Carbonifcra S. A. c Joáo Gabriel Macari. '.

O MINISTRO DA AGRICULTURACUMPRIMENTA O SEU COLEGA

. DA EDUCAÇÃOTor motivo do transcurso on-

tem da data natalicia cio seu cole-ga da Educação, sr. Leitão da Cu-nha, o Ministro ria Agriculturacongratulou-se com S. Excia, en-viantio-lhe um expressivo tclc-grama dc felicitações.FESTA DK CONFRATERNIZA.

VÀO DO FUNCIONALISMOO Movimento Unifieador dm

Serviços Públicos realizará nopróximo domingo, uma festa deconfraternização da classe, comemorando o Ano Bom da Vitória,das 14 horas cm diante.

O sr. Antônio Rodrigues Coutinho, secretário geral daquelaentidade, solicita, poe nosso inter-médio, o coinparecimcnto dosfuncionários cm gorai, ric muitudos quais, o MUSP necessita decolaboração nos trabalhos pre-paratàrios a festa, nos setoresque llic forem designado n» «o-mcnlo.

*

isl

-I

Page 4: SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NUREMséERG TRUMAN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01351.pdf · suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan- do o rascunho do

A MANHA - PAGINA t - MO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DU 1944

l.

tm

A SITUAÇÃO DE "A MANHA""O

GOVERNO «.«liberou dcola-er-a» do grupo d» ompr.sas dspublleldedt a que porlenco

"A MANHA".Trola-a» da um órgão qu», aposar da Ifidas os diliouldo-

dai da um período anormal, conquistou Invejável situação da pro*-tigio, como o demonstram «a prova» de popularidade que tanto nosestimulam, decorrente do eelôtço pessoal doa aoui redalere», amaioria doa quais ingressou no jornal no inicie da ma carreira.

Baasadoa nesse argumento, oa funcionários de "A MANHA"pleiteam prioridade para a posso do Jornal, havendo dirigido aepresidente losi Linhares o seguinte memorial:"Os abaixo-assinados, representando cerca de cem (unclend**ie« de jornal "A MANHA", em aua grande maioria exercendo •_•-«l«crm*n<e a (unçãe desde a fundação desse orado de publicidade/em (ace do dlapoelo ne edital de concorrência para a venda dogrupo de omprôsci* pertencente» ao Patrimônio Naclenal, publicadode acordo eom o disposto no Decreto Lei n." 8.313, de 7 de Dosem-bro último, podem permissão para expir a Vossa Excelência o se-gulnt-i

Traiemdoso de um |ornal que, embora de exlstftncia relativa-mente curta, )A conatltul uma tradição em todo o pai», onde ehcu-lou. sempre que as condições de transportes o permitiram, comoum órgão essencialmente dedicado ao» inloreiaee nacional», oafuncionários em exercício, que colaboraram sinceramente paia aformação desse patrimônio moral, de valor apei.de relativo para es-tranhos a corporação, lamentariam a interrupção desso caráter,mantido desde a fundação. E assim, constituídos em sociedade mer-cantil por cota», que ao comprometem a fundar de acordo cem oCódigo Comercial, pretendem pleitear prioridade para oqulelçáo dotitulo que figura, sob n," II, na relação do edital citado.

Como medida preliminar, solicitam de Vossa Excelência, porequidade, que o item aludido do edital aludido seja cancelado,excluindo-se do conjunto posto à venda o titulo do Jornal "A MA-NHA", o que, não diminuindo o interesse pelo conjunto, represen*tara um ato de generosidade do Qovârno de Vossa Excelência, am-parando um número avultado de prellssionala da imprensa e con-cedeado-lhes a oportunidade de manter a situação de popularida-de o prestigio para a qual concorreram diretamente, como colabora-doret dedicados e leais."

A Indústria do ensinoparticular

A AUSÊNCIA de estabeleci-

mentos oficiais de ensinosecundário criou a incius-

-ria príipera do ensino parti-cular.

Em uma cidade de mais de doismllníei de habitantes, com umapopulação cicolar considerável,«Jtspomo. de um única ginásio-fMál, o Colégio Pedro II, onderito é poHlvíl admitir maiorquantidade de aluno..

Aproveitando essa situaçáo. osdiretores dos estabelecimentosprivados estão inteiramente avontade para Impor as condiçõesOue melhor lhes convém. E nem0ór . isso perdem oportunidade(-ara proclamar o "sacrifício" daIndústria do ensino, muito em-bora sejam conhecidos e eomcn-tados, até com o escândalo dosprocessos Judiciais, as vendas por•ornas «vultadas de propriedade,desses estabelecimentos.

Hâ uma série de imposiçõescontrárias aos Interesses dar. fa-mulas que têm filhos em Idadeescolar. Detalhes dos processosadotados na maioria dos értabs-leelmontoii repereutem fortemen-te na» finanças das famílias eprejudleam a marcha do» eitu»dos.

Comentemos, por hoje, apenasum desses detalhes: realizados esexames do fim de período, os re-suitados náo sáo comunioadosimediatamente, mas apenas mui-to« dias mais tarde. Em conse-quénola, as crianças e, natural-mente, suas famílias, ficam Im-pedidas de deixar a cidade paragorar Is ferias, porque devemcomparecer, na data mareada,para se Inteirarem dss nota» obtidas e saber, portanto, se foramtransferidas de classe.

Êsse é um prejuízo, o maior.Mas náo o único. Há um outro,também comum: com a demoraou a falta de cuidado, há eon-fusfles nas notificações relativasaos resultados dos exames.

De sorte que, nâo raro, umaluno aprovado com excelentesresultados, passa a ser reprova-do, como sucedeu eom uma fa-milla que nos relatou a ocor-rôncl» verificada com um dos

..seus filhos.Havendo sido o menino, du-

rante todo o período letivo, umdo» primeiros aluno» da classe,sempre com 6tlma« notas par-olals, a família esperava, com na-tural satlsfaçáo, um honroso re-sultado final. E> fácil de avaliarqual a sua surpresa quando foiInformada de que o menino foraInabilitado, por náo haver atln-Olde, no exame de fim de ano. ocoeltnte exigido.

Procurando esclarecer o assun-to, o que provavelmente nâo estáao alcance de todos es pais, ve.rlflcou-ie o engano e foi feitaa competente retificação.

Ma» e fato ficou, provando odesinteresse dos colégios pelos In*teresses dos pais dos alunos, cujosacrifício já é Imenso, mesmoquando es meninos conseguemrealizar todo o curso sem fracas-«o» prejudiciais.

Ás frutas popularesESTAMOS

em pleno apogeu dasafra da uva, _0 figo c doabacaxi, três das mais sa-

JiorosíS e mais populares frutas¦brasileiras do centro do pais.São"Paulo, secundo noticia tini

rins nossos colegas vespertinos,graças ás providências tomadaspala Central do Brasil, que porá« disposição dos agricultores umvagln de farsa por dia, poderámandar-nos dois a três milhõesde quilos de uvas Xingara hran-ra e rosa. e milhões de caixas defisos, principalmente se foremreservados, como se espera, doisva?fies para êsse transporle.

Por oulro lado. da grandemaioria das localidades fluini-

-pensos mais próximas da capitalchegam, todos os dias. milharesde abacaxis, bonitos, cheirosos csaborosos.

Seria ile esperar qne, diante dc1*1 abundância e rm face dosprejuízos decorrentes ria demorara venda dessas frutas, que sadeterioram rapidamente, ns pre.íos baixassem eonslderavclmen-te. E é de esperar que isso su-ceda.

Porque, o que temos visto comrelação ao abacaxi, cuia ablin-riüncia começou a mais de ummes. é, que a exploração è seme-lhante a me se verifica em todosns demais arlijos dc consumo,Temos iljtf. negociantes •-- fixusou ambulantes — pedindo até ,"icruzeiros por um abacaxi, sendoo preço mínimo o dc dois cru-.cirns per unidade.

HiiiiVi.in!-",, qualqufr pessoanue conheça as plantações ahun-dantes no interior fluminense ctenha a curiosidade de conhecerdetalhes acíre.i do consumo, vc-rifiearâ que a fruta atinge, nomáximo, o preço de 40 centavosquando adquirida pelos açambar-cadores do famoso mercado mu-nielpal do Rio. O transporte, ge-ralmentc feito em embarcações Avélá ou remo, é relativamente bn-rato a nada Jnsllflcam que ospre-

ços exigidos representem tnflls dedez vezes o custo com que sc bc_neficion o produtor.

.IA tivemos oportunidade deapreciar, certa ocasião, no mer-cado novo de Niterói, em umanoite de .11 de Dezembro, üm ca-minhio de um agricultor quetentara Inutilmente vender osen produto aos atacadistas, for-neeendo a fruta a razão de lí> cen-tavos. para não ser obrigado avoltar rom * carga. Esse agrlcnl-tor, revoltado eom os preços ir-risórins das «férias, verdadeirasimposições ao homem qm) •¦.?atrevera a chegar ao mercado como seu produto, preferiu oferece-Io daquela forma ao povo, Incor-tendo, como é faril de Imaginar,nn Ira dos açambarcadoiTs, quesão lá. como aqui, perfollnmtfntcOrganizados.

Teremos', portanto, abundânciade uvas e figos paulistas, Man,sc fòr permllido aos explorado-res fígir como sempre, seria pre-ferhel que a Central do Brasiltomasse a medida que está nn:scii[ilcancc: em lugar de facilitar,como prelende, neínr formalmen-te essa colaboração destinada abeneficiar o povo, mas qne nãopode redundar em proteção ausmalandros dos preços «Hos.

O drama do açúcara PRIMEIRA "M1SA" aue cs

Jm\ descobridores encontraram¦ " no fírasit foi o açúcat. E

desde então ficámos sendo umpais produtor, embota jamais te-nhamas alcançado o nível dosgrandes exportadores. Porém,ninguém seria capaz de suporque algum dia estivéssemos abraços com uma crise do produ-Io, sempre abundante e «711cconstitui a principal fonte dc.renda nâo de uma, mas de vá-rias regiões do país.

Atribuiu-se, de inicio. A* dtfi-ciências do transporte, prejudica-do pela guerra. Mas, como Cam-pos, algumas horas distante dacapital e ligado a esta pelas li-nhas da Leopoldina, é nm gran-de centro produtor, a explicaçãoi:ão chegou a ser inteiramenteaceíln, embora o povo, profunda,mente, integrado na espirito decooperação dos tempos anormaisque passaram, apenas tomasse asua vingança comentando, nasrr.tlas Intimas, as verdadeiras /u*zòes da ctiSé.

A guerra passou. O tráfego ma-rilímo, se não eslá inteiramente)normalizado, melhorou conslde-rauelmente, para o que concorreuo novo ambiente de boa vontadeprovocado pelo diretor atual daempresa oficial de navegação. Eu crise continua.

Por que? Se a produção nonorte e no centro continua seuritmo, que nâo foi nem poderiaser prejudicado pela siluaçóo In-ttrnacional, tratando-se de umaindústria nacional cem por cen-t.o, que mesmo nos primeiros diasda colonização já funcionavacom os recursos precários de queo pais dispunha, como explicarque ainda agora, em clrcunstân-cias normais, continuemos lutan-do desesperadamente contra afalta de açúcar nos nossos mer.cados?

Chega-nos uma nollcia inacre-dl ia vel, Vamos tranqmitl-la comas reservas naturais, dada a suagravidade e a Impossibilidade deícrolher detalhes mais romple-Ios: rogila-r.e de exportar umaconsiderável partida dc açúcarliara a Espanha, que só náo foiembarcada, ainda, pelas dificul-dnries decorrentes das restriçõesexistentes sóbre a importaçãodêsse pais. ¦

Porém — e nisso reside o de-talhe escabroso dn raso _-_ há Umintermediário influente traba-Ihnnda ativamente e para quemor interessados reservam a "mo-desta" comissão de oitocrnlasmil cruzeiros (Cri SOO.000,00)pela entrega da aiilorixação deexportação fornecida pelas auto-ridades britânicas!

I\ difícil de admitir one a ten-latina alcance, êxito. .Y„o pude of nvêrnn ianorar que estamos lu-tando contra uma crise tremeu-da. que o consumo de acucar cvn-tiliutt severamente, controlado eque. portanto, náo é possível ad-nillir a exvorluçào de uma par-lida considerável, necessária aoconsumo interno.

Aguardemos, entretanto, qne osfatos se positivem, pois ê indi»-pcnsávcl que se policiem os erner-lalhnes que pensam que ainda êpossivel tentar desses golpes...

A "El.QiAlt3p.dla do Re-!nascimento Francês" foi

fundada m ParisPARIS, 3 — (S. F. I.) -

Foi fundada nesta capital a"Enciclopédia do Ronnscimcn*to Francês". Êsse centro dccultura propôc-se a seguir uexemplo de Dldcrot c d'Alcm-bert cm 1751, fundadores daEnciclopédia.

O manifesto de sua Institui,çilo declaro*** partidário da"'orientação da cultura", da"coordenação das pesquisas" eda "participação cie todos nainvestigação e na criação".

Ü Comitê Diretor dn novuEnciclopédia é composto dossrs. Luis Aragon, escritor, eu-ronel Antolne, Mareai Bcrge-ron, presidente da União dosengenheiros e técnicos france*ses, general Dessault, granchanceler da Legião de Honra,Paul Eluard, poeta, Hadamard,professor do Colégio de Fran-ça, Jacques lbert, compositormusical. Paul Mangevln, pro*fessor do Colégio de França, eprêmio Nobel, Le Corhusicr,arquiteto, Albert Marquet eHenrl Matlssa, pintores, Per-ret, arquiteto e membro doInstituto, Picasse, pintor, Cear*ges Tessler, professor da Uni*versldade «lá Sorbonne e ad-Junto do Centro de PesquisasCientificas e Henrl Wallon,professor do Colégio de Fran-ça.

LUIZ JACOME, DOK.UMR ARISTOCRATA?PÜ«|t BK f%%

NOTAS —

j

Importação i farinhade trigo

De acordo com o disposto no,-r!. !»." 'in n?crrto.lci n." S.sífl, de19, publicado no Diário Oficial de2S de dezembro, as atribuições con-feridas ao Coordenador pelo Dc-creto.lci 8.2.M1, de 29 de novem-bro, ambos de 194.V foram trans-feridas para o diretor gera!., doConselho Federal de Comércio Ex-terior. Assim, os pedidos de li.cença prévia para importação defarinha dc trigo devem ser dirigi.dos aquele Conselho e nio mais *Coordenação.

a*9*a*aa9m*99*m***m**44mfmmam*amaaaamm*am*<

0 problema das bi*bliotecas

QUANDO diretor de Divisão

da Biblioteca Naclenal, osr. Rubens Borba de. Mo-

rais, recentemente nomeado pelogoverno para substituir o nisto-riador Rodolfo Garcia no altocargo de diretor da mesma ins-tltuiçáo cultural, teve oportunl-dada de conceder a este Jornaluma entrevista na qual êle s«externava, eomo técnico espeeia-lixado, sobre o problema da uti-lidade e da difusão das bibliot:-cas.

Êstee pontos de vista sáo açjo-ra reafirmados em entrevistaeoneedlda a um vespertino ca-risca, « em uma situação maissingular, uma ver que éle oenpaagora um posto onde poderá tor-nar mais concroto. a sua visãodo problema.

Náo se pode negar a utilidadeda Biblioteca Nacional; pode-se,entretanto, afirmar que o gran-dloso patrimônio qus ei» encerrapoderia exeroar um papel maioimportante na wirmaçao cuitu-ral do povo. Issa patrimônio,ante* de mais nada, tem que serprotegido dos Inimigos dos II»vros, pois não « admissível quemilharei t milhares de livros se-Jam oonsumldoi pelas tr.eas. Paroutro lado, êste patrimônio temque ser enriquecido com a aqui-slçáo de obras modernas; o pü»Mico Mb» que «§ estudantis tem-pre se queixam da ausência "oHvro3 técnicos e científicos r.aBiblioteca, eomo se esta hãoacompanhasse a marcha da cién-ela e da arte...

Onde, porém, o pensamento da•tual diretor da Biblioteca Na-eional se oerca de mais nítido In-terlsse, ê quando expõe a funçãoda. referida entidade em face dopovo — aliás êsse pensamento Jáo externara c sr. Rubens Borbade Morais na entrevista que nosconcedeu. A criação de blbliote-cas nos bairros seria realmenteo melo mais fácil e mais demo»orãtleo de estender as finalidadesda Biblioteca Naolonal, conser»vando esta as características quelhe sáo próprias, Isto á, tornan-do-se útil a todo o pais e flguran*do em seu sentido de universi-dade.

tste plane de criação de umarede de biblloteoas, dando aopovo o que fi do povo — o direi-to á cultura e á educação —¦deve ser posto em prátloa. Entre-tanto, todas as atenções presen»tsi devem convergir para a BI-blioteea Nacional e Is suas pre-Closldades que estão em perigode desaparecer, se náo forem cul»dadas a tempo.

Cuidar da Biblioteca Nacional,dando-lhe ri características queela deve ter, a depois estender osbeneficies da leitura aos bairros— eis um programa que mereeaelogios, isso porque êsiei cuida*dos slo eoneedldoi a ls.es velhose grandes amigos qua sáo 01 II»vros. Na Alemanha hltlerlsti osqueimaram; nôs. brasileiros, osamamos, a sabemos que eles nosajudarão a construir um Brasilmelhor.

A reforma da Justiçado Distrito Federal

O sr, Lino Moreira, Secrelá-tio da Presidência da Republica,enviou ao sr. Tude Nciva de _,(.ma Rocha, do Instituto dn Ordemdos Advogados, o seguinte tclc-grama:

— "De ordem do E.imo. Sr.Presidente da República c emresposla ao vosso telegrama co-nmnico-vos que tendo sido o pro-jclo da reforma da organizaçãojudiciária do Distrito Federal

\t laborado por unia comissão domagistrados e juristas, de quefêz parte o dr. Salvador Pinto.Iiinior, representante ilustre daclasse dns Advogados, e debatidodesde outubro de 1944, inclusivecm sessAes do Instituto ria Ordemdos Advogados, demais disso sub-metido ao criterioso c douto exa-me do F.x-Minislro da Justiça cNegócios Interiores, dr. Agamem-ron Magalhães, o Sr. Presidentecia República deu ao mesmo pro-jejo o exame pessoal, certo daimperiosa necessidade de pô-loem execução a partir dc 1.» destemis. servindo aos altos interís-res da Justiça local e aos rc.-Ia-mos diários da Imprensa destaCapital. Atenciosas saudações. --ia) I.lno Moreira, Secretárb daPresidência da República".

Vêm estudar as pcssibill*dados da emigração para

a Amériea LatinaROMA. 3 (A. P.) — Trinla

especialistas italianos em indús-trla c comércio estão de viagemmarrada para s América Latina,a fim de estudar as possihilidn-des dc emigração c iuicfcAmhiocomercial, aob os auspícios daAssociação Italo-Americana dcRelações Comerciais (organiza-çáo particular).

Pretendem realizar uma visitadc 4 meses, percorrendo os se-guiutes países: Brasil, Paraguai,Uruguai, Argentina, Bolívia. Pe*rú. Equador, Colômbia c >'.a.-tucla, •-*--.. •

SEGUNDO

informa Sacramnoto Black•m seu Dicionário Bibliográfico, LuisJncome de Abreu e Souta era ea-

rioca de nascimento, íilho do rico nogoclan-te Baltazar Jacomo de Abreu e Sousa e dedona Clara Luiza do Abreu . Sousa. Fcl-tos os estudos primários, o pai enviou-o àInglaterra, para aprender a ciência do co-mércio, mas llc voltou mais hipòlogo, doque qualquer outra coisa, Náo perdeu o leutempo.,.

Ém .SES fundou o primeiro Clube deCorrida em Petrópolis, na raiz da Serra.Foi mestre dos Príncipes Dom Pedro c DomAugusto.

Em 1864 era profesaor na Escola Jlili-tar. Em 1866 fundou o Clube de Corridas'do Rio de Janeiro. Dal em diante andou emexcursão de propaganda pelas províncias doRio, Minas, Sio Paulo, Paraná e Rio Gran-de do Sul. Escreveu vários trabalhos, como"O Livro do Ferrador", "O Cavale do Pa-raná", etc.

Até aqui Sacramento Blackc.O doutor Afonso de E. T&unay desço*

briu mais um volumeiinho, curioso: "EscolaJacome. Método de domar mulas, para selae para carro. Apontamentos tomados porM. J. de Vasconcelos para servirem nosque freqüentaram o curso em Sorocaba". .Acha-se no museu paulista o raro exem-plar.

Rebuscando nas'coleções de jornais an-tlfros dé Sorocaba, vemos que o tal Vnsecn-celos «ra justamente o redator do jornal"Ipanema", e dono da tipografia que im-prlmiu o livrinho.

Além disso, encontramos ainda outro li-vrinho nfin mencionado pelos bibüógrafos:"O Cavalo na Província do Rio Grande doSul", tipografia do "Jornal do Comércio",Rio Grande do Sul, Porto Alegre»

Aí estfio documentos com os quais ofe-recemos nos leitores curiosos de A MANHÃ,principalmente acs amadores de corridas,alguma coisa da interessante vida de LuizJacdme, lighda à história do esporte noBrasil.

ApAs alguns anos do estudos — diz êle— afrontando 03 preconceitos da família cda sociedade, niivesnntoii-.-o 110 pirmlciro dnCura IlllpSrin), publicamente, a 10 c!e no-vembro dc 1802 t, no «lia seguinte, Ho Circod.i Guarda Velhn, mostrando praticamenteo modo de amansar 0 põtro chuoio pr.ra Oserviço do sela, como ponto de partida paialiirihoiia dn arma dc cavalaria,

Bradou no deserto, como tem de serpara todos o? inovadores.

Km 1S(5;í escreveu ao Ministro da,Guerra que não havia cavalos parft a lutano .»tj!. Km 1861, rebentando a guerra como U.Míuai, pôs-se íl disposiçAo do Governe,sem condições, para modificar os cavaloupor adexlrnmento e higiene. BcaurepnircKohnn nomeou uma comissão para dar opaierer, da qual fnxia parte o tenente-co-ícnel João Manoel Mona Barreto, que cs-creveu: "Postas em prática as idéias rie Jft-come, a verba remontas desaparecerá dosorçamentos". A burocracia exigiu, porém,sc ouvissem muitas repartições, nêsse inte-

k ti ti ti ti *Telegramas reeebldot pelo

presidente da RepúblicaO Presidente da epíiblica rcee-

beuos seguintes telegramas:"RIO — A Associação dos Fun-cionArios Públicos Civis institui-ção geral de classe fundada des*de ÍÕIM c com personalidade Ju-ririica e sídc .'< rua Rezende 2.es(|tiina Av. flonics Freire saiidaV, Excia. no Ano Novu da 1040,desejando ioda felicidade dc Vl.xcia e dc sua lixma. família, bemeomo felicidade povo brasileirosob V. Excia. o seu Imenso reco-nhcclmcnto do ato do governo deV. Excia. concedendo o aumentodc vencimentos a todo funciona-lismo civil c militar em atividadede Mias funções, bem como justoe igual aumento dc proventos nosreformados, Inativos e do pessoal«•in disponibilidade e das pensõesdas pensionistas. Ato esse querecomendará o nome de V. Excia.n gratidão de todo o fuuclonnlls»mo civil c militar ativo c inativoe das pensionistas.

Respeitosas saudações. A OI-retoria: (a) Presidente: ManoelFrancisco Monteiro Autran; Vice-Presidente: Dr. OlAvio Alves Bar-1'OSO; 1» Secretario: Nestor Au.tfusto da Cunha; 2* Secretário:Lucas Monteiro dc Almeida: 1'Tcsorelro: J0S0 Diogn Paes Ume:2" Tesoureiro: Davld FlorencloLe Massen".

RIO — Agradecemos s justiçado «ajustamento dos funciona-nos e as ponderadas medidas ad-mlnlstratlvas do Governo de V,Excia. (a) Mário Soutos c algunsluncionáiios do D. C. T.

Porto Alegre — Respeitosas«nudações. Família Tcnento Eu-clldcs Fogaça agradece justa ge-nerosldade de V. Excia, contem»plando os inativos com a mcih->-ria de vencimentos, (a) Pctronl*lha Fogaça Esteiro Itio üruudc doSul.

RIO — Penhorados agredece-mos melhoria vencimentos doiiiatividaiic. Pedimos ao bom Dciv;ouc olhe pela sande c vida dc V.Excia. por ter beneficiado umnnumerosa classe epie ha muito vi-nha sofrendo a depreciação dunossa moeda, fa) Luis Padilha.

São Paulo — Temos honra dcSaudar V. Excia. pela entrada doNovo Ano e outrosslm agradecera comunicação da criaçáo do car»dlnalalo dc Sfio Paulo feita porintermédio do digno InterventorMacedo Soares. Respeitosas sau*dacòes. (a) Arcebispo Sáo Paulo.

(itiarannrl — Esnlrlto Santo —Nome de meus filhos aprcsCn-1,1 agradecimento», pslo, recebimen-tos da Importância de mil cru-niros com o abono familiar. Vo-tos felicidade vosso Governo, (a)José Carminai.

r Alulslo da Almeida• t**nrtt«jf>r«>4«t**t***>

rim Rohan 4 substituído pelo Visconde Ca-ntamú, e êste, de uma penada, despachou)"Há aqui informações, demais nfio tem lu*gar o que quer o pretendente". Como sodissera: este á um visionário, quem provamulto nada prova,

O que aconteceu é que os brasileiros ti-vih-arn de ççimprsr í8va!»5s aos argentinospara ganharem a guerra do Paraguai,

Jácome achava que os cavalos des Pam-pas eram fracos e precisavam cruzar-secom raças mais fortes, mas no sistema derebanhos soltos era dificil obter bons re-sultados.

Sem resultado apreciável — dizia êle eminformação interessante para a história dapecuária — todos os anos chagavam aoRio garanhões de raça da África do Sul.Marlano Procópio desde 1858 trouxera daInglaterra um garanhSo de York, de tiro,e outro árabe. Em 1859, garanhões ria Algé-ria ou algerinos checaram à Corte.

Jácome ia nos princípios, ao início doserros. Os brasileiro não sabiam domar oscavalos, mulas e águas chucras. Pois pega-va-os a laço e os domava com pancadasna cabeça. Dc quo servia melhorar os rc-banhos ?

Acabada a guerra, Jácome desejou vi-sitai» o Rio Grande do Sul o começar porlá a sua campanha cm fnvor dos equidens.A Escola Játome passou a ser itinerante.E' um fato quo merece registro. TruIa-se-de um idealista c patriota cem por cento.

Em 10 dc ritaio de 1871, iia praça doMOrradn, em Porto Aleiírc, fefitivo njunta-mento prometendo emoções varas aos bonscavaleiros Ki.ifho?.

í;strs zombavam um pouquinho. Cnnfot-me o seu costume, chamavam rie "baiano"

no Jácome. Raiann, era todo o mau cava-leiro, e mnu cavaleiro era todo o qua nãofossa gaúcho. Que vem fazer aqui osso"baiano" ? diziam. Mas estavam curiosos.

¦ Nas sotéas rio Mercado viam-se, entrea numerosa multidão, o Presidente da Pro-vínria e o general comandante rins armas.

Em duns horas o Jácome quase domouum cavalo chucro, chegando a pôr-lhc ofreio e n fi*ar junto dele.

No dia 24 seguinte, na eceheira do se-nhor Martins, o professor hipólogo deu a31.1a primeira lição a trcz?ntns pessoas queestavam nas arquibancadas. Féz um dis-curso preliminar. Encerrou-se eom o ia-valo no curral, tendo na mão o chicote, fie-xivel e comprido. Foi falando e dando le-ves pnncadinlias, e em uma hora e umquarto o anima! estava de buçal e rédeas,acompanhando o domftdor a passo. OsRauehos aplaudiram, Noutra sessão atécrianças Cavalgaram o pôtro. Aquilo erauma festa cem por cento campeira, buliacom o intimo ria alma craucha.

Em seguiria a Escola viajou pelo interiorda província. Viram-na o Rio Grande, Pe»lotas, JaKuar&o, São Gabriel. Volta a Porto

Alegre, onde em 9 de junho de 1872, juntoao Menino Deus, fundeu o clube de cor-ridas Prado Jácome." O sitio era aprazível — damos a pula-vra a um jornalista citado no livro — cheiode recordações pára a mocidade de ambosos sexos da nossa alegre terrinha. O ter*rono, plano, chão gramado, verdadeiro turfeinglês, uma árvore aqui, outra acolá, o ria*chinho a um lado, correndo sob a espessamata,

A área para as corridas estava domar*cada por duas ordens de bandeiras for-mando quase uma elipse. Ao meio dia co-meçcu. 300 pessoas a pé e a cavalo, 38cm carros enfileirados por fora.

O primeiro páreo foi o do guapo cavaleiroSebastião Barreto Filho. O Juiz foi Poli-doro Marlante. Os vitoriosos eram acompa-nhados pela diretoria a receber, nos carros,ramalhetes de flores de mâozinhas delica-das". O sr, Jácome fèz correr seus doiscavalos de sita escola ao trote largo, aotrete inglês e depois a galope a toda bri-da". "Fazia a assentada com um leve pu-xar de rédeas e esporas no sovaco".

Ainda 0111 18 de dezembro, na cocheiraBolduino Rocrig c Companhia, inaugurou-sa nova aula, 110 método Jácome. Numadas anteriores demonstrações a figura le-gendíiiia de Osório cenfundia-se entre amultidão. Só isso bastava para Jácome sen-tir-se honrado c feliz. Em Bagé continuoua escola itinerante, tendo alunos como oBatão rie Itaquí, o clr. Alves Pena, JoséFecundo dn Silva Tavares.

Em 1873, Jácome voltou para o Rio,'com os seus dois cavalos, mas por terra,parando longamente em Curitiba e em So»locnhn. Por ocasião ria feira de animais,anual, a presença de tropeiros o cavaleirosdc fora, até da Baía G Minas, aconselhavauma demonstração.

Ela constou de aula teórica, festiva, noteatro SAu Rafael, com ns suas duas or-deus de camarotes rheias, e ói>. uma aulapraticai à margem do rio, servindo de tri-bttiiâs para os homens as guardas ria belaponle de pedra.

Um cenário imponente» Em Sorocaba,onde se venderam certos anos mais rie 100mil cabeças rie muares para o -Brasil, ha-via unia ciasse de peões, os domadores, poisgrande parte dos animais vendidos iam rio-marios para longes tetras. Naturalmenteao modo grosseiro, de amarrar ao mourão,pôr os arreies, e sair a galope. Depois, pro-iifciarnm escolas ao método Jácome, comovinha anunciado nos jornais. E' bem dever que o idealismo passou e tudo voltou aser como dantes em casa de Abrantes...

Em 2í> de outubro de 1876 inaugurou-sena Mooca, em São Pnulo, o Clube de Cor*ridas Hipódiomo Paulistano, sob a presi-ciência cie Rafael de Aguiar Pais dc Barros,Influência longinqua do esportista corioco.

Alfruém que tivesse gosto e facilidadespoderia continuar a seguir os passos deJácome em Minas e outros lugares, e estu-dar-lhe a vida que é quase um romance.Estamos em que os dados aqui impressosnão terão sido cm vão.

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A POLÍTICA NORTE-AMERICA-1•

U*_»<NA NO EXTREMO ORIENTE

NOVA

YORK — (5. !. H.) _- Os objetivos e aconsUtÃpria da politica norts-arv.iricana noExtremo Oriente jamais ioram d»mor.3t;adoa

de forma tão con:reta como 6 ioram por dois d.-comentos publicados na semena íinda, e arsinedospor duas das mais alias autoridades do Governonorte-americano.

O primeiro, etes documentos em apreço eicr adeclaração do presidontn Truman sobro a C:nna,que Gsnoça â missão do general Marshall, enviadodaquele pais como embaixador temporário. O seraundo íoi a ordom do gal. MacArthur ao aovèrnoJaponês, para que êste cesso do apoiar o Shir.tois-rr.o conlô ráligião nacioncl nlpónica, sem interíerirna liberdade rcügiOEa dc indivíduo.

A simultanoidade da publicação des?s3 doisdo:umantos constituiu mera coincidência, mas es-os coincidência deu maior ênlase ao (aio -Je que,«moora sejam dllorentes os campos aos qu'ji. es-táo relacionados e conquanto grando o contrastenas circunstâncias dos dois paiees aos quais soaplicam, sáo todavia, idênticos no espírito o nospropósitos. E ôsse espírito e esses p.-opôs.tr.-, po-aem ser resumidos em duas palavras desde hámuito escritas nes bandeiras r.orte-arr.c:i._na.i:Paz e Democracia.

Em sua declaração sobre a China, o pies!-denta Truman reiterou o propósito norle-cineri---no de continuar a auxiliar e a apoiar o governonacional chinês do presidente Chiang Kai L<hek,como instrumento adequado para a consecuçãosos objetivos visados pela política norte-am.rica-na Todavia, Insta para que Iodos cs partidos cos-sem imedialanento a guerra civil, e para ciue s.--

)âm abolidos todos os exercitou partieúlcr.3 'au-

tônomos'', tais como o Comunista, cs quçlé, deuma !orma ou do outra, tom causado perturba»çoes ao pais, no decorrer de sua história, e a am-pliaçáo do presente

"governo do um só partido",para incluir outros olementos políticos cm umaChina

"lorle, democrática e unida, capa, d:- to-

mar -seu lugar verdadeiro no seio das KaçõesUnidas e desempenhar o devido papei na i.alva-guarda da paz mundial.

De maneira diferente, mas para lins simila-res, o general MacArthur exigiu que o governonipínlco desso por encerrado esu apoio, e ces-casse do propagar e impor o Shlritoisno como re-ligião nacional de conquista 1 veículo da ideo-logia mílüarista e nlira-nacionallsta, que ser oImperador um deus e que os leponeses são i.uiraraça superior dostinada a governar o mundo.Enquanto tal religião, delibaradamen!. peivertidapeloB

"lords" da guerra, para seu proveito pró-prio, continuar senáo ensinada, com todo o im-pacto da autoridade estalai, no biio do sistemaeducacional japonês, e a ser imposta pela forçaa todo3 os súditos do imporador, sem que seja feitaqualquer distinção de religião pessoal, netn a pa:r.sm a democracia serão po.isíveio no lacào.

Se tal lôr considerado Interferência r.a llber-dade de religião dos poves, como qualquer ou-Ira liberdade, pervertida para propósito» iiscuso»,cessa quando se torna uma ameaça ao n.mdoMa3 o gonera! MacArthur tornou claro que, longedo violar a liberdade religiosa, sua ordarn liber-ta, realmente, o povo japonês da obrigatoriedade,

(Conclue na 8.» pág.)

• •••••••**••••*••

DECRETOS ASSINADOS ONTEMO Presidente da Republica as-

sinou os scgutnlcs decretos;

JustiçaNomeando Vnllor dc Carvalho c

Aniauri de Araújo, em combsàu,pullclas especiais, padrão F,

Concedendo exoneração a João(ieraldo Floresta Tavares Cival-çanti. dc escrevente juramentado,padrão F e a Cacllda ImperialAmaral Pclct, dc c.crlturárto,classe F.

Hcadmitindo Cacilda ImperialAmaral Palel, no cario do .'scre-vcnlc juramentado, padrão 0.

c!as*c K para a L| Prospero Vila-Io, Jornc Pais dc Figueiredo, Jo-!>c Maia Filho, Kit cie Abreu p Li-111.1 e Roberto Viana, engenheiros,da clasjc J para a K; l.uls Car-rlliio do Rígo Oarros c Plinb Vi-rira Perdigão, engenheiros, daclasse ,l para a K; Adalberio Co-mes dc Carvalho, engenheiro, daciasse M para a N; Pedro da Cos-ta Pos.olo, engenheiro, da classeL para a M: Antônio Pimento!Hranilãi», oficial administrativo,da classe K para a L: e Armando

dc Albuquerque, oficial adminis*trativo, da classe ,I para a K

Promovendo, por autiguicladc,..Itkabc.li Rui/ Comes Cardoso,tlaclflògrafoi da classe li para a!¦'; Valdemlro Silva, Antônio Dll-ma, (ieraldo Pedreira Maia e Sc-liaMUo Ari dc Sa, tenentes, daclasse C para a D.

No D.A.S.P.Nomeando Gilda Maria Bacna

Machado Silva, interinamente,oficial administrativo, classe il.

Educação

A participação da Argen-tina na Conferência

do RioWASHINGTON, 9 (!'¦ £•>

'"*.A ii.-.rticipaçSo ou nio da Argen-tina na nova C.nnfcríncla do Riode Janeiro dependerá do novogovírno brasileiro. Foi o querespondeu uni porta-voz tio De-parlamento dí F.*»lado a umapergunta f.irmulada pela Impren-sa. Perguntaram os eorrespon-driiles se a Argentina seria con-viciada ou excluída da Conferiu-cia do Rio. .10 que o portador,referido respondeu que Isso «le-penderia cxclusivaim-níc do Mi-nistério das Relaçêes Exterioresdo novo governo do Brasil Acres-eentou o mesmo Informante quer» governo norte-americano nadasabe, de forma definitiva, a reu.peito da participação ou exclusãoda Argentina da próxima reuniãoJcter-americana a rtaliz»r*3e nacapital brasileira.

Concedendo a gratificação damagistério de Cri 9.G0O anuais, aJoão Sebastião Rodrigues Nunes,professor catedrático, interino,padrão M.

FazendaNomeando José Rodrigues do

AinoHin, coletor das Rendas !¦";•-derals, classe C, cm PotA. Minas(crals; Mauro Varela dn roí.ifech;interinamente, escrivão, cliisfc lü,«'a Colelorla das Rendas Federais,era Nova Cmr, Rio Ora mie doNorle; e Paulo Gomes da Silva,interinamente, contador, classe II.

Removendo, a pedido, Herminiodc Aranjo e Silva, agente lIscai«to Impíislo de Cortsu'iio, classe .',du Capital do Ceara paru o inlc*rior de Minas Gerais,

ViaçãoPromovendo, por merecimento;

lisirio Palermo, Nemesia R»nlrl-gurs Martins, Noèri GuimarãesToledo, lane; Ferreira Fabricio rioBarro!, Nidia Ratista Ricardo Pe-reira, Maria Salcie Monteiro Ar-nula e Rosa Soares de Brito Tra*vasso», riartilógrafa, da classe f)para a E; Joio Caplstrano Gomesdo Amaral, engenheiro, da ciasseM para a N; Joaquim Lelle doolivia. engenheiro, da classe I.para a M; Afonso Henrique Kur-tado Portugal, engenheiro, dn

0 problema dos judeusa PERSEGUIÇÃO que o nazismo desencadeou contra os judeus

y& constitui um dos,, capítulos mais horrorosos da história hu-*¦ mana. Tudo o que a imaginação pode. conceber cm matériadc requinte, de tortura, de humilhação c dc perversidade. — foifeito /tetos técnicos em matança coletiva formados nas escolas deRnsembcre * de, Heydrich. Milhões de. inocentes sofreram, na Ale-manha e nos países ocupados, sofrimentos inenurrráveis. Os quesobreviveram com vida, foram despojados dc. seus haveres, redu-zidos ã miséria, fxpülsos de seus lares e de. suas propriedades.Aos milhões, ondas de judeus saiam pelo mundo em busca ds no-I'ím ferros, onde pudesjem trabalhar para reconstruir a felicidadeperdida. A deslocação de grandes massas de judeus criam proble-mas sociais e econômicas da maior importância. Pela exlraordi.nárin capacidade de trabalha e iStèpilúnal inteligência, os filiaisde Israel formam, em qualquer pais em que se encontrem, umcontingente humano de alta expressão cultural e econâmica.

Os f.róprios nazistas — Kcinndo i/oruniciifoi ultimamente en-con Irados — reconhecem o tremenda irro que cometeram ao com-bater oa judeus. Os nazistas, contudo, reconhecem o erro tático,e não o crime que cometeram. Cabe aos émulos do sinistro liiltera responsabilidade Mal pelos sofrimentos e amarguras que pas-saram us judeus desde mil novecentos e trinta e três.

A campanha racista foi uma dos mais suiis "cabeças ds ponte''lançada velos nazistas em sua infiltração nos outros países. Atéro Brasi) — que i um exemplo de capacidade de miscegenaçâo eum desmentido a todas as teorias racistas — tentaram, ridícula-mente, reproduzir os "slogans" de Coebbels. Mas ficaram no rua,entre a galhofa t 0 ridículo, vencidas pela crclinicc da lese quesustentavam.

O presidente da República as*slnou dccrcto-lcl alterando a car*reira de enfermeiro do Quad.oSuplementar da Guerra.

*O presidente da República as*

slnou decretos euprlmlndo, noMinistério da Agricultura, 1 car-go da classe F, da carreira deuactllógrafo, 1 da classe J dacarreira de Desenhista, 2 daclasse K da carreira de QuímicoAgrícola, 2 da classe E da cai'-reira de Calculista, 1 da classe H„« carreira de Prático P.'_rs!, 2 diclasse H, da carreira de Médico, 1da classe E da carreira de Ins-petor de Alunos, 1 da classe Gda carreira de Eetatistlco-anxlllar4 da classe E da carreira de Fts-cal do Plantas Textel, i da das*sc C da carreira de Servente, 1 dac!a«5c E da carreira de Auxiliardc Ensino e 8 da classe B da car-reira do Observador Meteoroló-gico.

*O Presidente José Linhares des*

pachou, ontem, no Palácio Guana-liara, com o General CanrobcrtPereira da Costa, que responde pe.Io expediente da pasta da Guerra,o com o Ministro da Marinha, Al-mirante Jorge Dodsworth Martins.

*Em audiência, o Presidente da

República recebeu uma Comissãodo Patronato de Menores, tendo àfrente, o desembargador SaboíaLima Alberto Mourão Roussel,juiz dc menores, e Mcnton do Alen-rur, diretor do Serviço de Assis,tencia a Menores. E ainda umacomissão de membros dos Tribo-na! dc Apelação do Distrito Fede-ral.

Em conferência, o Presidente•losé Linhares recebeu o Interven.tor dc Minas (leiais, que sc fazi.cacompanhar do sr. Vieira Braga,sccrciiãrio do Interior daquele Ei-tado.

*O Serviço de Meteorologia pre-

vé tempo instável, chuvas, tem-peratura estável, ventos frescoscie sul a leste.

*O Tesouro Nacional pagará ho-

jce as folhai do 'J* dia útil, com-prccndemlo Diversas Pensões daÜtierra, livro, ns . 7230 a 7.241.

*Informam do Maranhão quo

grandes chuvas estão caindo nes-ta capital e no interior, amiu-ciando a chegada do Inverno.O falo está sendo recebido comsatisfação, prevendo-se boas co-Ilícitas, uma vez que foram nu-montadas cm muito as áreas dosroçados e das semontclraa namaioria dos municípios,'*

Dizem os telegramas da Parai-ha que o governo está tomandoprovidências para evitar a ma-joraçân do preço dos gênerosalimentícios c da carne. Os açou-guclros eetavam pleiteando novoaumento para esse produto, alr-gando encarecirnento do gadonas fontes fornecedoras. O govír-no apurou, entretanto, cpie as re-res estão sendo vendidas agoracom uni diferença de 20 cnaeai-ros em arrouba, em relação aonréço vlgorante em novembro dl-timo. Em vista dessa informação.o governo declarou livre o merca-«Io de carne, sustando a ameaçados açougeuiros.

*Deliberando sobre o, requerido

pela "The Rio do Janeiro Cityiinprovcincnls Company' sobre <>reajustaniento de suas tarifasIttcdiahte acréscimo da taxa adi-eional, prevista no decreto-lei 11.7õ2t, a Comissão dc Controle deTarifas resolveu conceder um au-menlo de 5 por cento sobre a»taxai em vigor, a partir de 2 dejaneiro dc 1946, v a titulo preci-rio, até que a Comissão Revisorafixe as tarifas definitivas c pro-ceda ao encontro de contas eutiuo governo e a concessionária.

Atendendo á solicitação da As-sòeinçâo Comercial, a Diretoriadas Rendas Internas, prorrogou,por «eis mrsfs, o praíO para aexigência das notas fiscais, po-dendo ser usadas as antigas no-ias de entrega ou dc venda e nslivros fiscais em uso, com asitdiiptaçõce da lei.••i<

O governo do Ceará restabelt-ceu o Tribunal dc Contas do Es*tado, com de* membro..

. _*Depois de uma visita aoa cen-

tros aiistieos-musicais da capitalpaulista, retornou a Natal, peloavião da linha paraense da Pa-nair do Brasil, o profe*otr Wai-cleinar do Almeida, diretor doInstituto dc Música do RioGrande do Norte e que vieraao Rio especialmente para parll-cipar da mesa examinadora doconcurso destinado ao preenchi-mento da cátedra de plano da Ea-cola Nacional de Música da Uni-versldade do Brasil. No referidoconcurso, au qual se submeteram."1 concorrentes, foi classificadocm primeiro lugar o artista Ar-fia Ido Estréia.

Viajando pelo "clippcr" daPan American World Ainvavs,regressou, ontem, dos Estado*IJnidos, devendo «eguir para Pôr-to Alegre, amanhã, o dr. PauloAnnes Gonçalves; chefe do De-parlamento Técnico do Institutolliograiidcnsc do Arros e quecompareceu ã Conferência Eco-nomlea Internacional, realizadacm Ryc, cm fins dc 1944, no ca-rater de conselheiro técnico domembro da delegação brasileiraclr. Alberto S. Oliveira, presi*ciente da Federação das Associa-ções Comerciais do Rio Grandedei Sul. Apòi o encerramento da-quelc convênio, o especialista pa-tricio demorou-se em observaçõesnos Estados dn Sul. recolhendoimpressões e dados sobre os pro-cCssoS tm uso para plànlio, irri-gação e colheita de arroz, visi-tando, também, as principais f;.-zenHns dc criação dc gado dccorte.

Retornou, anle-onUm. rio« Es-tados Unlilos. pelo "clippcr" dáPan American World Airways. »>dr. Walter Osvaldo Crus, «h»f«da Sccção de Hematologia doInstituto de Manguinhos e ciuerealizou demorada visita aoscentros norte-americanos de c<-tudo dc problemas relacionado,eom a saúde pública, entre osquais sc referem ao diagnósticodas Intoxicações profissionais.Em um chis Intervalos de sua*observações na grande democra-cia do Norte, o dr. Walter Os-vaklo Cruz, que è um aflcinnari<idc Jogo de xadrez, participou àngrande torneio pau&mericann. or-ganizado pela Associação de Xa-clrez da Califórnia, com a presen-v-'. de oito campeões estadunlden-ses e representantes argcnUaos,canadenses, cubanos, chilenas emexicanos.

__afili»J_-i__i* '3 . íl..: '¦ * .'m-i-::

Page 5: SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NUREMséERG TRUMAN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01351.pdf · suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan- do o rascunho do

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RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 1948 - A MANHA - PAQIWA R

Aniversário»Fazem anos hoje:

Senhores:Israel Pinheiro, presidente ela

Companhia Vale do Hio DoceComendador Artur de CastroEncins Calandrini PinheiroGileno AmadoJoão Hora PiresJosé Costa MirandaSevrrinn Cabral CamposPaulo Burros Andrade LimaEbcr César

genlioras:Alice BrasilIracema PortelaI.ourdcs I.cão Bulcão VianaLuiza Ribeiro NelvaAmalia Prnelo Carneiro Albu-

«JUovqucDalva Rocha Oliveira

Sciihorltn»:Marli* da Glória Carneiro ela

ClJ"h:iEelilc Fernandes MagalhãesCélia Ncno RosaGilsh Mendonça AuvrayBerenice — Transcorre hoje o

BnivcrsArlo natalício da srta. Be-n-iiii-e-. filha do nosso cnlepa dcím|ii'onsri; sr. Otávio dr Castro ede sua esposa, sra. Cecília dc Cas-tio.

¦ - Transcorre hoje. n data nn-Iblicjir' elo sr. Gúnracl Rodrigues,de"-p. i-liante municipal.

-- Festejando sen 15." hnlversá-rio. :i «enhorlln I.lrla (íulmarãrs'Moreiro, filha dn casal maior LuizJ'ci'1-s Moreira e d, Natalina Gul-innrúVS Moreira, oferecerá, ama-íihá, sitllnelo. nina mesa ele doces ,i«ii.-s pinigulrihãs c colegas';

Fnz anos boje a sénhórllaZiilcicn Ptlvcrh Vlllnça, que oíèrc-c'c unia recepção cm sua residôn-cia. cm .Tacnropaguá.

ConferênciasProf. Arnaldo S. Tiago - Depois

ele amanhã, às 10 horas, nn GrêmioEspirita Pedro II a rua Uruguaia-na, o prof. Arnaldo S. Tiago falavá sóbre o teinaressurreição".

NAO r POSSIVÜíA doutrina da

NoivadosKsiãn ele cnsíTnciilo tratado a

srlii Ilcn ela Silva Heis. fillin e!<.si- Wuldcmlro Sérgio Reis. fun-eloniinri de Eihórcsa "A Nolle", co sr. Benedito Ribanínr Martins.

ViajantesApós demorada e proveitosa cs-

tada nos Estados Unidos, para on-ele seguiu cm viagem dc estudosela sua profisão ele módico, chegahoje ao Rio, pelo avião interna-cional ela Pan American, o rir.Aelolfo Brandão Filho, figura dcproiecão c jovem expressão damedicina brasileira. Seus amigose clientes prcparam-lhc carinhosac significativa homenagem porórãsiiio dc «eu desembarque.

Viajou para os Estados Uni-elos o capitão Charles C. Spenecr.dn Corpo ele Engenharia do Exér-rito Americano. Durante eôrca deum ano o capitão Spencer trahn-lhoii no vale elo Bin Doce. comoengenheiro sanitarlsta. coopernn-do na campanha dc saneamentoíili levada n cabo nelo Serviço Es.pcclal ele Saúde Pública, organls-mo financiado pelos sovemos eloBrasil e elos Estados Unidos. O ca-pilão Charles C. Spcneer cesérceusua atividade táchlçn na çphstrii-cão ele serviços elo águas para ei-elaeles elo vale elo Rio Doce.

Regressou aos Estados Uni-elos, após mais dc elois anos elopermanência no Brasil, o aniuiti'-Io Pelei- Pfislercj", que trabalhou(hii-iinle' esse tempo p:i'-n o Servi-ço Especial ele Saúde- Pública, eo-mo técnico do Instituiu elo Assim-inv Intcr-Americanos. F.nlíe seustrabalhos sc inclui n Escola eleEiifcririníSuii dc São Paulo, ouefuncionará nhesn no Hospital dnsClinicas. O sr. Pfisterci' coiistriiiiiainda diversos i-cni-os ele saúdemodelos no Valcd o Bio BrieV. pnrno Serviço Especial dc Saúde Pú-Mica.

C-s-imen.os MissasEnlace Senna-Alcaraz - Na

ígrcln mal rir do Sagrado Coraçãoele Jesus renlizoú-sc ontem a reri-móniii matrimonial elo sr. Wnldc-mar ele Senna co ma senhoriln Florrirclei Alçara/, filha elo casal Pan-tnlco'1 Alcnrnz e d. Florindo,D-e-vs dc Alçar,)/.. Foram nadri-nhns da cerimônia, nor parte doiK-ís-1, o condo dc Ti-ullla o d. Fio-j.|n:ln Droys dc .\l,"'i';i/. c por pálrte ''a noiva, o sr, Teoelnro l.cspiauc il Silvia Barre!o Freyr,

\iiiiici-osos amigos elos nubcnlçsconvini-êceníiri an ato para leslc-inuiiiiar-llies .«eu apreço o npreüçn-tnr-lhes os cumprimentos.

NascimentosNelion Ronioro foi o nome qne

recebeu o menino, nascido no dia27 último, e filho do sr. Henriqueda Silva e dc sua esposa, sra.Braunlldes Fragoso da Silva.

rir nicialiva ila viuva, foi rc-zada onlcm. às 8,30 horas, na igre-ja da Boa Morte, missa de aniu-r-Siirln ele falecimento por alma eloelr. Melo Matos. A nave elo traeli-cional templo achava-se repleta deotlllgcis elo saudoso juiz o dc fun-clonnrios elo Juízo dc Menores.Cclebrani-se hoje:

Bmllia S, Arlstiíles Coolho, 3Q.Í(lia. ás lü horas, na Çinlètlrnl

'Frederico Silva Sotilei, ás 1" ho-ras, na igreja dc N. S. «Ias Vitii'rias

'.etjciç Em I lia Lçucht Roltiren,7." dia, às !l horas, na Candelária

Miguel Bernardo (IWlmeleln. fis10.30 horas, na igreja ele S.S. Sa-cra mento.

Os jornais anunciam queuma comissão de artistas scteria dirigido ao sr. Filadclfode Azevedo, a fim de obterdo governador da cidade per-missão para que o Repúblicafuncionasse como cinema.

Não queremos acreditar emtal noticia. i

O Rio de Janeiro é Úmà\grande cidade que precisa jainda dc um bom número dcteatros. _ .

Os que existem, não satis-fazem, absolutamente, ás rie-cessidades da população.

E além de tudo sâo aca-nhadós e sem conforto.^

Em contraposição, existem,na cidade maravilhosa, cente-nus de cinemas.

Precisamos de mais teatros.De teulros cm que sejam re-

presenlodas peças de autoresnacionais.

Necessitamos mostrar aopúblico que os nossos homenslambem sabem fazer teatro,

Nfto somente teatro de re-vista.

f. preciso reagir contra essaonda dc má vontade, de des-crédito, de faliu dc patriotis-ríió.

Infelizmente, no llrasil, sôé biim o oue traz o rótulocstrangeiio.

Por que transformar o Rc-pública cm cinema'/

Por ijitr. canalizar mais di-nheiro nosso para o cslrau-geiio'.'

Poderemos inuita liem. epura isso temos artistas ei/í-mos, formar companhias decomédias, dc opciêlt.s. dcúpcfàé, 'de revistas, etc.

Ai está Walter Pinto comoum exemplo frisante dc cs-forco e dc brasilídade,

Ai eslá Joraçú Camargo,grande autor c grande urtis.ia.

l'or que, pois, meus- um ei.nemn com a uprcscnlUçã.o decostumes qne não suo Nossos.Não. Nada dc mui* cinemas.

Mais e mais teatros, isto\sim. ê 0 iiac precisamos.

li. MAGALHÃES

••Uma viagem aoInferno"

* A encantadora revlsta-íantazla"Uma viagem ao Inferno", ueChang, continua no cartazJoão Caetano.

Os quadros apresentados merecém ser admirados pela sua belcza.

do

.4 Deus lhe pague":'-' Volta hoje

*> cana no Serrador,a grande peçii de estudos sociais

MW'^(^SiaW&r'Wmmmm IkW&%M *«V«J ***Sk

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CASAS PRÉ-FABRICADASPARA SAO PAULO

SAO PAULO, 3 (A. N.) — IIdias 0 prefeito desta capital estidou um plano para construção ecasas de madeira pré-fnbricadaconi o fim dc resolver o problemda habitação do paulistano. Immeras teem sido as propostas feitas por firmas nacionais c estrangelras para a construção dessaresidências, elcstaciinelo-sc, enti',cias, uma firma americana que sepropõe a entregar de mil a dunsmil casas por mês. Serão aprova-dos três tipos dc casas destinadosis classes da nossa sociedade. Osrealmente pobres terão a casa mo-<lrlo 1. a mais modesta dc todas;as familias proletárias residirãoem casas modelos 2; e, finalmen-le. os remediados terão o niode-Io 3.'A Prefeitura prclcndc assimiliuiiai- os "corliços", c a medidaj\üi! os mesmos sc forem eleso-eupando, serão interditados. Paraa construção dessas moradias, jáfoi' iniciado o serviço ele levanta-monto dos terrenos ela cieb.do per-lenccntcs á Municipalidade c mes-mo dc alguns outros oferecidos,por particulares, i Prefeitura.

AMANHA — Vcsperal àa 16 horasDia 8: "Paraíso Oriental Encantado"

Mala uma notável apresentação doCHANG III

DIA 4 - SEXTA-FEIRAHOJE — Sessão única às 21 horas"UMA VIAGEFif AO INFERNO"

Fantasia deslumbrante!!!

Teatro JOÃO CAETANO

Almée

ele Joracy Camargo, "Deus lhopague".

O menclifio-fileisofn será irtter-pretnclo polo próprio Jeirncy Cr-mhrgcj,

"A mulher do prefeito"* Alda Garrido continua, no Ri-vai, com o seu grande sucesso."A mulher do Prefeito", comediuele Henrique Fernandes.

"Vestido de Noiva"¦f Ainda hoje será levada no Fè-nix, pelos "Os Comediantes", apoça

"Vestido dc Noiva", dc Nel-ron Rodrigues.

Recebeu as ordens sa-cerdotais o padre Feli-ciano Barreto Castelo

BrancoRecebeu domingo último as or-

itens fiáccrdbtals u rcvmo. padieI-cliciano Marreto Castelo Bran-cn, membro dc tradicional lanu-lia paraibana c filho do sr.Aparici" ÇàslélO Branco; cheiodn Distrito Tolegráfico ele Lbc-raba c ele sua esposa.

O cerimoniai da imposição dasordens foi celebrado na matmele Copacabana. qflciand.O oíevme). vigáriei Custeie» llranen,

n teve a honrosa id/slsténoin' doi:,|-dial .lainie C.ánura. Serviu elepaniniiifo o d''. liiiftápío iltirel-man Casteln Hraneo. elelcgaelo elePnl.icla'. e lio elo novel pastor elaIgreja Católica;

fiohiparocçraiii á sòlc.hldadç li-ras de relevo ua sooioelado ca-nnca. amigos e parentes da fa-milia Castelo Droiico,

Novos aparelhos vaporiza*dores para exterminar

bactériasNOVA YORK — (S. I. II.) -

Novos aparelhos vaporlzados ele:linados a exterminar as bactériasque vivem no ar, no Interior da-residências, cslno sendo produzelos presentemente, o multo breveestarão á venda, segundo declara-ções formuladas pelo sr. Ralph,presidente da Rogcrs Diesel &Aircraft Corp.

Sem causar qualquer efeitoóbvio ao ar, o referido aparelhosolta uma quantidade não tóxicado gllcol trlctllcno, elemento qul-mico relacionado á gliecrina. Onevoeiro invisível produzido poressa vaporzação í de efelo mortl-fero sòbrc todas as bactérias quevivem no ar, tais como germe-nsele slreplocueus, vírus de inflti-cn™, ele. etc.

O aparelho para ser empregadoelcnlro de casa terá o tamanho eleum rádio de mesa, comum'; o po-elciVi operar cm corrente direta ouallenirela. Do acordo COin os eál-culos (Ia companhia quu e> esláfalille-aiulo. as despesas t-lll ektri-eiel.iile e de reabastecimento nãoCXCKlcrao ele uni elolar por ine-s,utilizando-se o aparelho eoustan-temente, eluraiile o diií. 1'ara efuca aplicação se-ja mais bem apro-vcitndjl') convém utilizar o apare-lho com janelas c portiis cerradas.O aparelho Cin apreço deverá eus-lar menos ele 50 dólares.

•»»»»-»»*»^a»»»»_»»t»-(»»-| •»»»»¦¦»¦¦¦¦•

MIMIIHI

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Waiter Pintonelândia ?

na Ci-

A Fábrica de Lagoa Santa produzirá"A mulher sem pecado" aviões INorth American - Encomenda-

dos 100 aparelhos desse tipo pelo titu-lar da pasta, para as necessidades da

aviação militar em 1946 e 1947

* Ainda nos primriror.. (lias dós!mês. "Os Comediantes;' lçvnríleno FrnÍN. "A mulher som pec:icio", de Nelson Rodrigues.

BatizadosVanda Regina — Será batiza-

da domingo na Igreja do DivinoSalvador, Vanda Regina, filha dosr. Aristldes Pinto de Sousa e dasra. Argllda Lenl de Carvalho eSousa. Serão padrinhos o sr. An-tónln José Pinto elo Sousa e sra.Lnuelcllna Sousa.

HomenagensArtur Campos da Paz Filho —

Será homenageado amanhã, porfous amigos o admiradores, o elr.Artur Campos da Paz Filho, A ho-menagem constará dc um almoço,i. ser realizado no restaurante daA R.I. As listas de adesão encon-tram-se na livraria Vitor (Cine-làndia), Casa T.nhncr, Caixa dcPensões da I.ight c na portaria daEscola dc Medicina c Cirurgia.

AlmoçosEdijard Estrela — Amigos, co-

letras o admiradores elo elr. Edgar dPinto l'stro!a vão lhe prestar *ig-nlflcallveiilieinciiíífieíví por inõtlvoele sua nomeação para n presielên-<ia do Cnnsellin Nacional dc Trán-silo. oferecendo-lhe um nlmoço nopróximo dia 15, rcalizando-se oágapo às 12 horas no salão nobre;(ia Casa elo Estudante elo Brasil.As listas ele adesão acliam-se nobalcão eln ".tornai elo Cnme;reiei".na ('inclànilia; no ConselhoNacional elo Trânsito, com o sr.S inches e no Triuring Ciubc dollrasil, á Praça Maná.

Cinema na A.B.I.O Departamento Cultural da As-

Acordo conoreto entreFranco e o príncipe d. Juan

LAUSANNE, 3 (Dc Ludwig Pop-pei-, correspondente da UnitedPress) — Parece que se chegou aum acordo concreto^ entre o pre-tendente ao trono espanhol, prin-cipe d. Juan, c o gcncralis6ÍmoFrancisco Franco, sobre a restau-ração da monarquia na Espanha.Tal noticia foi dadn por um altopersonagem monarquista espanholvindo rcceiitcmenic do Madrid, oqual acrescentou que o acordo lia-via sido concertado durante a úl-tinia visita a esta cidade do rc-lircsentante pessoal de Franco.José Maria Ariol. Segundo as opl-niões mais autorizadas, o trans-passe do poder ele Franco para d.Juan obedeceria a seguinte ordem:

1.") — Franco entregará o po-dor a um grupo dc generais den-tre os que, no começo ela guerracivil, o fizeram chefe dc Estado.

2,") — Será constituído um Con.solho de Regência com a missãode restabelecer a ordem pública,seriamente ameaçada pelos guer-rilheiros espanhóis.

3." — A Falange será dissolvida,o que, segundo Oriol, não foi pos-sivel fazer ale agora ele'nio ásconstantes nvldndcs dos guerri-lheiros. Finalmente, d. Juan seráchamado a ocupar o trono, depoisde estabelecer-se um poderosopartido católico monarquista.

Diz-se que ns inonai(|UÍstas acci-taram èsse plano o deram garan-tias sóbre a segurança pessoal eloFranco. Ramon Padilla. secreta-rio dc d. Juan partirá para Ma-ilriel amanhã, a pcdldode Franco,para acelerar a aplicação do acôr-elo, antes que os aliados tomem

¦'s Ontem, à noite, corria a no-tícia alviçarcira de que WalterPinto havia arrendado o Teatro

» mM ^^k

Vai ao sul o ministroda Viação

CURITIBA, 3 (A. N.) — Eslásendo aguardada, nesta capital,por toda esta semana, a visita doMinistro Maurício Joppcrt, titu-lar da pasla da Viação.

SALVADOR, 3 (A. N.) - Sc-gundo comunicação do 5' Distritodc Divisão de Águas, a enchente

A Fábrica de avióes de I.agôaSanta, sob a responsabilidade daSociedade Anônima "ConstruçõesAeronáuticas", já está apta paraa produção em sírle da aviõesmilitares. Um dos tipos que cons-truirá é o aparelho conhecidopor

"North American" em vlrtu-de de acordo com a respectivaFábrica.

Nos termos do contrato ceie-brado entre o governo da Uniãoe Construções Aeronáuticas o mi-

Walter Pinto

Glória. Assegurava-se, ainda,queo lider dos espetáculos musica-dos organizará uma grande Com-panhia de Comédias Musicadaspara trabalhar naquela caca doèspetéçuJós da Cinelãndia.

A ser real a nuva estão de pa-rabens, o teatro e o público, por-que Walter Pinto tem gosto nassuas montagens. 6 arrojado e saboescolher os originais que lava acena.

ti Rabo de Foguete"* Continua vitoriosamente nocartaz do Recreio, a peça doSaint-Clair Sena, Luiz Peixoto cWalter Pinto, "Rabo de Foguete".

Vale registrar o sucesso que"Rabo de Foguete'" vem alcan-

srcinção Brasileira ele Imprensa uma decisão acírca das relações çando no conceito do público ire»quentador do Recreio.

O elenco possue ótimos artis-tas que muito influem para o su»cesso da peça.

proporcionará nos filhos dos ns-socindos, no próximo dominga, às10.30 horas, uma 6cssão dc cinc-ma, eom a qual inaugurará o pio-grama infantil para o correnteano. Do programa constam desc-nlios c comídias.

com o regime dc Franco. Os mo-narquislns expressam qtic Francodecidiu concertar o acordo cri) vis-ta do crescente apoio que estãorecebendo os republicanos porparte dos naises aliados, especial-mente a França.

6GC0-.G--s DOOU

J~\EXTRf:l-", OSTEM, DE CARMES MOI.1SA —Carmenr\ Molina c uma das bailarinas mexicanas de maior pres-

tigio continental. Em parte êsse prestigio decorre desua "performance" cm Hollywood, ao ponto dr ser convidadapor Walt Disncp paru figurar no filme "The three cuballeros"como "purtencr" desse gazudissimo Punchita, símbolo do Mê-.rico, definição colorido da alma atleta, em todas ns smi.s mu-nifesiaçãcs sociais e artísticas. Panchilo está pura o Mé.ri-co. como o y.ê. Carioca para o llrasil. e o impagável e já famosoPuto Ilonald, paru a América do Sorte,

Estes três "senhores" estão juntos no filme de llisnep. e.todos aplaudiram Carmen Molina. como um dos expoentes má.vimos da dança popular mexicana. Sa tela, sente-se o orgulhode Panchilo e/o ver dançar, com sucesso, cheia de graça e decharme, sua formosa irmã, de olhos distantes c sonhadores,e de cabelos negros compridos e lisos, realçando a beleza mu-rena de sua pele.

Antes du descoberto dc Disney, que conseguiu u milagredc reunir na tela pessoas e desenhos. Carmen Motiva já erauniu figura de evidência máxima no cenário artístico do Mc-rico. Mesmo na América o seu nome era conhecido e aplaudi-do. Depois do filme, porém, ê natural que n sua popularidade'•nha aumentado, Subiu o câmbio do sru valor como baila-ina e como atriz. So próprio México o cartaz de Molina ad.'iiiriu iiovns cores c novos adornos.

Vindo ao Brasil pela primeira vez, Carmen Molinu confir.:iou, plenamente, ua "boitt" do Atlântico, os adjetivos quei critica de todo u continente havia reunido ao sem nome, re-¦ciando uma virtuosidade excepcional mi interpretação dos bai-ides típicos do povo astecu. Veio com os seus dois irmãos,ailarinos, lambem, de iireindr talento. Os três formam o ro-hectdo e já famoso "Trio Mixtcca", gue tanto renome alem-

li nos palcos de Tio Sam e. nos teatros mexicanos.Após uma vitoriosa temporada nn Hio, intcrrompeu.se/a

érie de espetáculos que vinho proporcionando no público dowslo seis a graciosa biiilminn típica, ü vista dr ter visitado• utras cidades, onde a sua presença era reclamado com o mes-

empenho e entusiasmo.

"Em familia'-* Em franco sucesso continua nocartaz do Ginástico, a peça

"EmFamilia", de Floréncio Sanchez,pelo Teatro Anchieta da EscolaDramática do Rio Grande do Sul.

Sess5o às 20,45 horas.

do rio Jequitinhonha declinou cm nistro Armando Trompowskl, porBelmonte .continuando as águas Aviso de ontem, encomendou an subir em Arassual, Pontal e ou- essa. cmpanhla cem aviões daque-trás localidades. Ia marca e vinte por cento do seu

Banco do Brasil S. A.EDITAL DE CONCORRÊNCIA PARA VENDA DE

TERRENOS DA PREFEITURA DODISTRITO FEDERAL

AVENIDA PRESIDENTE VARGAS

Chama-se a atenção dos interessados

para o edital publicado no "Diário Oficial" de

26 de Dezembro de 1945, SECÇÃO II, sobre a

concorrência para venda do lote 2 da quadra

10-A, com 450,00 m2 de área, no valor global

mínimo de CrS 6.750.000,00 (seis milhões

setecentos e cinqüenta mil cruzeiros), perten»

cente ao plano de urbanização da Avenida Pre»

sidente Vargas,

rée"uetto

Ontem, porém, voltou it boite. E soube marcar a suaom o calor de um entusiasmo novo, palpitante e

ren-ira-

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HEITOR DE CARVALHO

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r.bSráATÈRXlZAÇAÒ DOS PROTETORES DA ÍSFASCIA DESVALIDA — Tem sido objeto de cita-

ções especiais a perfeita harmonia existente snlrt os comissário» e funcionários do Juízo ,te .ve

nores. Com u alia missão de proteger a infância desamparada, e apesar da falta de recursos. ,

abnegados juizes, curadores e comissário, de Menores vim cumprindo fielmente a £fcll'«r'l

que lhes foi atribuída. E todo o fim de ano, festejando mais uma etapa vencida, o$, ^W^«

i-êníiidr/os da cata que Melo Maior tanto amparou, promovem uma reunião P°ra™%f""l:°rnEssa iniciativa já se eslá tornando tradicional, embora a sua raridade no seio do funcwnliwio público. Ao almoço de confraternização do ano que se encerrou compareceram, especalnxenlismo pupllCO. .-IO atmoço ae cuiuruicii i-uVmu uu u..,/ ««.a »« ".'"¦, :; ' - »..'

' i " ,•„,-. .„h.convidado* n desembargador Sabota Lima, o juiz de Menores, Alberto Mpurao Rutsel, ojuiztubtitulo Alui-.io Maria Teixeira, o curador João Torres e o cW<= do Serviço de Fmalizaçao. comissário Afonso Louzada. A reunião foi de caráter intimo, tanto que nao houve r^WNMMi|<mcsmii os ejrímerrfos *eYt>cnfuário.i daquela benemérita instituição limitaram-se a trocar brindes

de felicidades no Ano .Yotio

valor cm sobrcssalenlcs. A rela-ção dos sobrcssalcntos será oi-ganizada pela Diretoria do Mate-nal o entregue à Companhia noprazo do sessenta dias. Cabe áCompanhia apresentou o orça-mento, de acordo com os tírmosdo referido contrato.

No avl-so do ministro, declara-se quo na construção dos cemaviões deverão ser observadas asnormas especificações técnicas,equipamento, processos especiaisde fabricação desenhos especiaisliados técnicos fornecidos pelaNorth American Aviation Inc.. eque fazem parte Integrante ecomplementar do aviso dc '11 demaio dc 194* do Ministério daAeronáutica arruda Companhia,autorizando a construção dc ses-senta aparelhos do mesmo tipo.

Ao Ministério compete o forne-cimento do aparelhos de vôo eoutros discriminado!; no Aviso. Oprazo estabelecido para a entre-ga dc. pelo menos, trinta aviões,e do 30 por cento os subrcss-ilcn-tes è do 15 meses: os restantesaviões da encomenda o sobressa-lentes serão entregues dentro dc24 meses contados ambos os pra-sos da data do aviso baixado.

A encomenda destina-se a sa-tisfazer por parte da Aeronática,os- exigências contratuais, referentes nos anos de 1940 e 1947.

DISPENSA DE F.XIf.f.Nf.IASPARA ATENDER AO NOME-no DE VACAS EXISTENTESEm aviso ao diretor geral elo

Pcs.soal, o titular da pasta tomoua seguinte resolução seUirc o pre-eiichinieiilo de vagas no Quaelrodc Escrcvcntes-Almoxarifes:"Declaro a v. excia. para os ele-vidos fins que lendo cm vista ogrande número do vagas existem-tes no (janeiro elo Escreventes-Almoxarifcs c. considerando: a)a necessidade elo regularizar a si-tuaçâo dos sargentos EA. oriuii-dos do Quadro dc Escrita o Fa-zeuda da Marinha enquadradonos1 Avisos 155 de 2G-X-943 c 38,ele 11-V945; b) que tais sargentosjá possuíam o curso da especili-zaçáo dc Escreventes efetuadoquando na Marinha dc Guerrapara fins de classificação no re-ferido Quadro; c) a necessidadeabsoluta do serviço; d^ que oexercício continuado na função eos conhecimentos obtidos no cur-so de especialização da Marinhajá atendem ao objetivo da Por-taria n, 1 de 1945. ora resolvodispensar das exigências dos A vi-sos 155, de 26X043 c 38, dell-V-945 (Curso ele Escreventes-Almoxarifcs), todos os atuaissargentos do Q. EA constantes1elas letras a c b elo presenfe, eles-de que possuam em seus assentamentos' certificado dc conclusãoelo referido Curso.

Os sargentos náo comprccn-.Tdos nas alInéaS a e b ficarão,ieionticamente, dispensados elaexigência para efeito de promo-ção. porém, farão compulsória-inente, um estágio na Escola eleEspecialistas ele Aeronáutica, porôrdeni dc antigüidade, medianteturmas sucessivas orzanizadaspela Diretoria do Pessoal por so-licitação daquela Escola, ficandoa concessão elos engajamentos'para os sargentos já indicadospela mesma Diretoria, subordina-da á habilitação no referido c;,-

NOVO COMANDANTE DA I*ASEAftREA DE CAMPO GRANDE

O. major av Y-Juca Pira ma dcAlmeida assumiu o comando elaBase Aérea dc Campo Grande, cmMato Grosso, que lhe fui trans-mitido pelo capitão av. OrmuzelRodrigues Cunha Lima ato en'.ão no seu exercício interino.

CONHECIMENTO IMEDIATODAS NOTICIAS

Atendendo á necessidade de as-segurar aos comandos c ZonasAéreas, Estabelecimentos. Repar-lições e Unidades o cen.hecimen-:o imediato de ordens, transfe-rondas classificações c demaisítos dc interesse, o ministro au-orizou o diretor geral do Pessoal

l instituir, para divulgação dc taisnoticias e assunto; consideradosurgentes, o Boletim Rádio da Di-retoria do Pessoal que deveriaproduzir as mesmos efeitos eloboletim normal da mesma Dirc-toria.

E' sempre com prazer que escrevo sóbreHeitor de Carvalho, isse rapaz esforçado quecomeçou a vida vendendo calçados numa lo-ja da Rua do Ouvidor, aqui mesmo na cidademaravilhosa e agora vem de ser contratadopela grande emissora britânica, a BritithUroadcasting Corporation, devendo isto aosseus méritos como bom "spcaker" que i, emais a uma indicação feita por Mário Neiva,gerente da Rádio Nacional quando respon-savel peta escolha de um elemento à alturade desempenhar a importante missão que amuitos parece fácil c que. entretanto é dasmais importantes e assimila um grande pas-so na vida artística do indivíduo,

Heitor é portanto o segundo "rádio-annon-cear" que a Nacional enviu para a famosa cidade onde vioem'Altlee, Joroe VI c u Rainha Elizubeth. E' mais um artista deinegável valor que vai deixar paru um lado a terra de São Se-bastião, com suas belezas, cnm sua Paia de. Cuenabara, suapraia de Copacabana, o ambiente, que simpnticamcnte o cercou.

Rapa': inteligente, dono dc uma grande vontade de ven-cer, Heitor de Carvalho, contratado por um dos mais coneei-Juuitos microfones do mundo, vem de marcar um grande goal,desses que sc coslnmam adjetivar como "esplêndido",

Iht muito cie vem mililando cm nosso rádio, iniciando-scno Rádio Clube Fluminense como locutor. Venceu um concur-.su no Rádio Ctubc do llrasil e acabou comandando "A Marchada Cuerra", sob o controle direto do "Coordinator of Inter-Amc-ricati Affuirs", tendo oportunidade dc apresentar inúmeras fi-ijurus dc prestigio e representação da diplomacia brasileirac estrangeira. Em seguida trabalhou um ano na Tamoio, aconvite de Nicolau Tuma, colaborando também com GilsonAmado nu Rádio Maná, como o principal locutor e por fimingressou na lider das estações cariocas, a PRE-S, aparecendocnm destaque nos seus melhores programas, pcln sua origina-Iidade de interpretação e voz agradável. Tem um caminhão defãs por este Brasil fora. E em breve os qne. o admiram pode.rão ouvi-lo através a BBC, transmitindo noticiários, ou em pro-gramas que criará para satisfação dos seus patrícios que aquificam torcendo pela sua vitória e para que os seus ixitos serepitam. Estará novamente junta dessa maneira a antiga du-pia do "Correspondente Estrangeiro": Aurélio Andradc.Hcitorde Carvalho, vivendo sob r. rigidez do frio londrino um poucodc sua história.

O novo integrante do quadro dc "speakers" da BBC deveráembarcar entre quinze c vinte do mês corrente, sendo a via-gem feita por mar. Naturalmente estarão presentes todos osseus amigos e colegas de "broadeasting" inclusive represen-tantes da imprensa especializada, também seus companheiros,pois Heitor há pouco entrou no jornalismo e em Londres es-ereverá especialmente rcporlugcns para algumas revistas ejornais do Rio,

JOSÉ' LEAL

O19o aniversário Francisco Mignone; 21,30 — Ecosj miVie o Comentários; 21,35 - O passa-da PRU""» do que Volta, com Alcides G«rar-

O dia 6 do. corernte é um dia di; 22,05 — Veneno de Eva, comde festa para a cidade e para Lúcia Délor e Liana Alba; 22,35broadeasting brasileiro com a pas- — Folhas Soltas, cora Álvaro Mo-sagem nesse dia, do 12* aniver. reyra; 22,40 — O Globo no Ar;sári da PRD-5 Rádio Difusora daPrefeitura. Criada na administraçãdo Prefeito Pedro Ernesto, gra-ças ao dinamismo e à força dcvontade do professor RoqucttcPinto, essa emissora nasceu sobsigno vitorioso, alcançando no dccorrer de sua existência, os maislegítimos sucessos. Seus propa-mas calcados em um nobre objeti-vos, qual soja o ele elevar a cul.tura do povo, tem sido bastanteapreciados pelo público cm geralc merecedores das mais lisongci-ras apreciações ela crítica radio-fôn-lca, Hoje a PRD.5, c umaorganização perfeita podendo om-iircar-sc com as suas eleHiiais simi.lares quer em capacidade, quer naselcçãii dc sou programas. Todosos seus objetivos tem sido col!-mados perfeitamente, orientadossempre nas boas normas de servira coletividade carioca.

Para comemorar esse aconteci.mento, a PRD-5 promoverá depoisele amanhã, dia ó, solcnidades emJiortTcnngeitl nus srus bebfcllorcs.Assim, oessõ dia, serão inaugura-elos o busto elo prof. Rôquctlé Pi",to o o retrato elo Prefeito Filadel-fo Azevedo, que passarão a por-tenrer à galeria dos benfeitores daPRD.5, onde já sc encontram osretratos dos Pre' ilos Pedro Er-nesto c Henrique Dodsworlh. Asolenidade terá inicio às 12 horascom a p.ísençn do Secretário Ge-ral do Educação o Cultura, Dirc.toros eic Departamentos e auto-lidados municipais.

NOTICIÁRIOA P R A-2. do S. R. E., apre-

senta todas as sextas-feiras, h% 13horas, o programa feminino "Fa-

23,30 — Devaneio; 24,00 — Final.NA RADIO MAU* — 12,00 —

Almanaque sonoro; 12,30 — Sele-ções musicais: 17,00 — Novidadessonoras; 17,15 — Um passeio emHavana; 17,30 — A Bahia vem aoRio; 17,45 — Falam os instru-mentos; 18,00 — Ave Maria; 1S.03

Screstoiros do Brasil; 18,15 —C«nta o México; 1S.30 — Desfilodc valsas; 19,00 — Tio Sam e sua»melodias; 19,30 — Notidário ra-diorònico do D. N. I.; 20,00 —Estúdio; 20,30 — No mundo dosesportes; 20,35 — Estúdio; 21,00

1'ma história para você, origl-.nal elo Climaco Cezar; 21,30 —Noticias do Turf; 21,35 — Prataela Casa; 22,00 — Noticiário tra-halhista: 22,00 — Ura trabalha-dor cantando; 22,20 — Últimaediçãn elo Jornal elo trabalhador;23.110 — Alliuo Pimenta toca emsurdina.

NA RADIO CLUB DO BRASIL—12,00 — Buenos Aires Querido;12,il(l — Jornal c sociais do RádioClub; 12,13 — Sucessos popula-res; 13,0(1— Destilo dc Cclcbrida-eles; 11,00 — Novela: "Convite aFelicidade'?, de Elias Cecilio;15,30 — Programa do Galã; 16,00

Programa Inovação; 16,30 —Continuação do Programa do Ga-lá: 16,55 — Repórter do Ar; 17,00—Curiosidades Cinematográficas;17,30 — Hora da Mulher; 18,00 —Canções Internacionais; 18,40 —Onda Sporliva; 19,10 — Jornal;19.15 — Expresso da Vitória:i9,30 — Noticiário do DNI; 20,00

Música do Tio Sam, com BobLazy c orquestra; 20,30 — Escolado Ar; 20,35 — Ritmos Brasileiros

... com Manoel Reis, Zczé Gonzaga,ça do seu lar um paraiso", sob orqiicstra e regional; 21,00 —direção dc Lucilia Figueiredo, Conversa Fiada, com Juvenalqual será hoje homenageado pelo Koutcs c Ananiaria; 21,05 — Sercompositor folcloristico GentilPugct, com 3 canções inédilas dasua autoria na interpretação dacantora Gloria Álvaro.

Teremos hoje, na P R A-2, maisuma audição da série "Nossa mú-sicn popular c seus compositores'*— organização dc Gentil Pujjet.

A P R A-2 — do M. E. S. —transmitirá hoje, à noite, ás 21horas, um concerto sinfônico.

" Momento Cultural Nortc-Amc-rica no" — um programa ele in-Icrcamblo da P R A-2 estará nonr, hoje, is 20,30.

O soprano Nair Duarte Nunescantará hoje, na Rádio Globo, ás20 horas, juntamente com o barl»tono Galeno, no programa

"Cau-

cionciro Internacional".ACONSELHAMOS

PARA KOJENA RADIO GLOBO — 17,30 —

Critica Musical apresentação c di-rcção da professora Magdala daGama Oliveira; 18,00 — Progra-ma variado; 18,25 — O FantasmaVoador; 18.45 — Detetive X-'J —interpretação dc Altivo Diniz;18,55 — O Globo no Ar — Noti-cias dc última hora; 19,00 — Rc-senha Esportiva Brasileira, dirc-ção dc Gagliano Neto c JorgeAmaral, direção o apresentação dcLcvy Klciman; 19,30 — 1). N. 1-;20,00 — Cancioneiro Internado»nal. com Nair Duarte- Nunes, Ro-nerto Galeno c orquestra sob aregência do maestro Franci«coMignone; 20,30 — Queixas dcBandoncon, ura programa deAmaral Gurgcl. com Lúcia Dclórc Delorgcs Caminha, com a Tlpi-ca "Los Pamperos" e EduardoInda; 21.00 — Páginas Incsquecí-veis de Música — Orquestra Mo-derna sob ¦ regência do maestro

tão cm flor, com Juvenal Fontes,Ananiaria, Esteia Daura, NaraMoreno, Afonso Soaijes, etc.; 21,35

Duo dc violão c piano, cora Di-lermando Reis c José Maria deAbreu; 21.50 — J. B. de Carva-lho e Regional; 22,05 — RádioMiscelânea; 22,30 — Jarbas Ri»beiro; 22,13 — Jornal; 23,00 —Noturno — Gravações; 23,30 —Final das irradiações.

NA RADIO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO — 12.0Ü-— Hora Cer-ta _ ••() dia dc hoje há muitosauns...; 12,07) — Música ligeira;12,30 — Londres informa — Rc-transmissão do 1* noticiário dodia,' da BBC para o Brasil; 12,45

Solos instrumentais; 13,00 —Vaç:\ elo seu lar um paraiso —Programa feminino sob a direção"ele Lucilia Figueiredo; 14,00 —Hora Certa — e — encerramentoela t* parte; 17,00 —Hora Certa —O dia dc hoje há muitos anos...:17,03 — Canções francesas; 17,39

Música para dois pianos; 13,00Que sabemos da Terra? — Sé-

ric do palestras sobre geografia,física, pelo professor Roberto Sei-dl; 18,05 — Solos dc violino;18.30 — É fácil aprender Inglês —Organização dc professor Climé-ru de Oliveira Sonsa; 19,00 —>Hora Certa — Previsões do Tem»po; 19,02 — Nossa música popu-iar c seus compositores — Sériede programas escritos por GentilPugct; 19.30 — Noticiário radio-tônico — do Departamento Naeio-nal. dc Informações; 20,00 — Mú-sica para orquestra; 20,30 — Mo-monto cultural norte-Americano;21,00 — Londres informa — Rc-transmissão do 2* noticiário danoite, da BBC para o Brasil; 21,15

Intérpretes dos grandes com-nositores: 21,"'0 — Concertes sin-fSnico; 22,50 — Aconteceu hoje...(Noticiário); 23,00 — Hora Certa

e— encerramento.

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RIO DE JANEIRO -* SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 1048

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Logo que "O vale da decisão'deixe o earta» do Metro-Pas •seio, teremos ali mais um;

-HOJE ás'-iSam-at f rtsPífí k re-tuBçssrssÀoii'4f/oirE

PERFEITO AH CONDICIONADO PARA Sftl I1F.M rr.TAft

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GRRSOn-PECK IW10R*vm. ' ) TIOR DOS

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"NOIVAS A VAREJO"Robert Mitchum. que ainda hápouco tempo trabalhava em"pontinhas", tendo apenas sur*gldo com destaque em "30 te*ciundos sobre Tóquio", tem (.papel de galã de f-ranccaLançjford na comédia muslcr.lda RKO Rádio, "Noivas a Va-

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"NOTICIAS DE HOLLYWOOD"

JA ESTA PRONTO O PRIMEI-RO ÍTLMIS SOBRE A BOMBAATÔMICA. INTEIRAMENTE FA-LADO EM LINGUA BRASILEIRA— Segundo sensacional revelaçãodc Darryl P, Zanuk "The housecn 02nd Slrcet" 6 o filme em queHollywood pela primeira vez des-venda ao público todos os acontc-cimento* que precederam o lança*rfiento espetacular da bomba alô -mica. A película esteve um anocm preparação e i Inteiramentebaseado nos arquivos se.cte.tos da:\ B. li Os atores e técnicos que'. rabnlhnvam no filme nfio ínbiami.ue a história se relacionava comt desenvolvimento c proteção riafamosa bomba, Tais partes do fil*nn foram omitidas do "seirpt" atécue a Cosa Branca anunciou seurso contra o .lapáo. Alem de Wil*liam Eythe, Signo Hasso c LloydNolnn c outros atores encarrega*dos dos papéis principais, todos osoutros sáo legítimos 0*Mon, re*patindo na tola o que fizeram nnr.alldadc. Para maior sensação,o filme é Inteiramente dubladocm português, ou melhor, cm br.i-

sileiro, iniciando assim um novo' ciclo de sucessos para a 2Cth Ccn •tury-Fox.

"A BELA DO YUKÓN"!Qypsy Rose Lee, ¦ rainha do"strlptesse" (número Imprei*clndivel no teatro "burles-que"), volta após longa au •

foi

*Os

rajo" (The Cirl Rush), queainda tem Vera Vague, WallyBrown e Alan Cs.nsy, em ou-tros papeis importantes, "Nc!-vrs a Varejo" é o protótipo (.'¦>espetáculo divertido, que íar.ivocê dar as mala ç-ostOEs* 9*^-calhada» déote prineiiio c'3aro, e cujrs múslcfs, multobem cantsd-s por Mlss Lane-ford, «erâo ascoblrdes por te-dos os "fans"! '-Noives a Va-rejo" e "O Faic/ío er-i SíoFrancisco", a mais recenteaventura policial de TomConway. eis o esplendido pro*grama duplo que os chiem»Astórla, Olinda, Rítz o Starapresentarão a partir de se •

gunda-feira.

Francês Marion, grande escrito-ra c adaptadora dc enredos para ocinema, foi contratada por longoprazo pela Metro-Goldwyn-Mayer.Foi Francês Marion que em 1930,adaptou para a Metro-Goldwyn-Mayer dois importantes filmes:"Anna Christic" e "O Presídio",(TheBig House).

Red Skeltcn voltou aos estúdiosda Metro-Goldwyn-Mayer. apósprestar relevantes serviços noExército dos Estados Unidos. Aalta administração da Metro-Gol-dwyn-Mayer ofereceu-lhe um ai-moço — e Red Skelton, todo co-movido, fez discurso... e contouanedotas.

'0 VALE DA DECISÃO" TOMOU CONTA DA CIDADE

Decididamente, o sucesso de"O Vale da Decisão" no Me -tro-Passelo é alguma coisamais do que um sucesso: é to-do um rumoroso triunfo quedificilmente será Igualado.Além da bater todos os "re -cerds" da história do Metrc-Passeio — e espetaeularmen-

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sencia à tela, e desta vez nntecnicolor da "International""A Bela do Yukon" (Belle nfthe Yukon). a primeira comi-dia musical da nova e trlun -fante companhia! Gvpsy PoseA bem "a bela do Yukon". afascinante sereia do sfenlopr.ss-do oue gostpva de "ali •vlar" os bolses des mineirasdo Alaska... SSo oomnanhel •ros de Gypsv Rose rés** e-*petáoulo deilumbran-e, Dinali"Rouxinol" Shore, Randol-ihSeott, Bob Burns, CharlesWinninoer, Bill Marshall,Gulnn "Big Boy" WlHlami.Robert Hale, Albert Rulz, Jor-IFrlend e um grupo de lindíssi-m«s "glrls"... Como vim, umelenco digno de uma grandeprodução que satisfará a todosos "fani"l A RKO Rádio apre*sentará "A Bela do Yukon"multo brevemente na tela do

Parisiensel

ÓSSEO-TÔNICO Calelfloantedos ossos

te, com enorme vantagem sô-bre o "record" até aqui abso-luto — o filme só merece osmaiores elogios dos milharese milharei que o a.ilstlram.Greer Gerson e Qregory Peckestão na ordem do dia, E bem

o merecem.

t flPp* vtfuee&oWmUUd.I èflflflflfl 1 VYVYwl7° ^~m^^ * I. O ilJ IUv^p^^iflk w lyuJIjnbciV "0JEi1 Bahia? IE. 1^A\ ,-iluva».MOoteiAií *í*«'o /mWBBmv/ *xZTJ»r*~Íjf-^M*k\ »*jâ«in«-iMi»i(ií:imi">«* /^¦iEraL mWWPWm Jlw M

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\.fa±&paJ' GmccCcJZ^S^it-Jt. 1>3s£flB_sS^*-3*flfls*É.

"MENINA PRECOCE"Um filme cheio de alegria, bom

humor e graça c essa deliciosa"Menina Precoce, próxima apre-sentaçâo da 20th Cenlury-Fox. noPalácio, animada pelo talento bri-lhante de Pegny Ann Garner, ainesquecível "Francic" dc "Laçosumanos", estreando agora com In-crivei sucesso no gênero cômico.Peggy Ann Garncr, simplesmenteótima em seu difícil papel, estácercada por um grupo de ótimoselementos, onde se destacam FayeMarlowe, Michacl Dunne. Barba-ra VVhltlng, Allyn Joslyn, ScottyBeckett e outros.

"UM PASSO ALÉM DA VIDA""Um passo além da Vida" da

Warner Bros. volta ao cartaz quin-ta-feira próxima nos cinemas Ro-xy, S3o Luiz, Vitória e Carioca.Assim todos poderão assistir àhistória dos passageiros do extra-nho navio avançando pelo ne-voeiro de uma fria manhl de in-verno, com John Garfield noprincipal papel, Paul Henrcid, Syr-ney Crocnstreet e Elenor Parker.

SANA-T(W!CCr^*?""»**•**"• -t.-»*«»yy oo sánruc

"A RAINHA DO MILO" reun<novamente Maria Monlez, JonHall e Turhan Bey. Trata-se dcum maravilhoso tecnicolor que foiclassificado pelos críticos dos Es-tados Unidos como "sublime emaravilhosa fantasia",

A Irresistível "Salomé" comYvonne De Cario, a vencedora en-tre 20.000 candidatas de belezaestonteante, para o papel de "Sa-lomé". Ela é um pedaço... o ou-tro é talento. A Universal acre-dita que sua apresentação faráestourar a bilheteria.

"O ESTRANGUADOR DE BRI-GHTON" (The Brlghton Stran-gler), Mlchael St. Angel contava a.Tune Duprcz. Rose Hobart, JohnLoder e no diretor Max Nosseck.que a música coisa bóa relacionadako pacott de cigarros j.iponesesque recebeu, foi que aquele o fezlocalizar um amigo dc emem nôotivera noticias desde 1937' O am'*go, Tony Sacco, de Chicago, eracomnanheiro de quarto de Mlchaelno St. Ambrose College. e reco-nheceu Mlchael num filme daRKO Rádio recentemente exibideem Tarawa...

"ALMA EM SUPLÍCIO" titulo(cm português de, "Mlldred Píer*ce" o primeiro filme de Joan Cra-wford para a Warner Bros já estáprogramado para a temperada da1046 no Brasil.

Nos estúdios da Warner Bros, ofamoso astro Errol Flynn acaba doterminar a filmagem de "San An-tonio", todo em tecnicolor e cujotítulo em português é "CidadeSem Lei".

Organização Taquigrá*fica Brasileira

Realizaram-se. no dia 29 último,na Sede Central da OrganizaçãoTaquigráfica Brasileira, os exa-mes finais de taquigrafia referen-tes ao ano letivo de 1945. dos alu-nos do Departamento de Ensinodaquela instituição técnica.

A classificação verificaoa nasmencionadas provas, às quais com-pareceu a totalidade dos inscritos,será oportunamente divulgada.

••••••••••••••• •••••••••••••

EMCfLUSim/flrVIErMT-Edenn$er éoscphòones Cottcnwp^tM Wallis .llmimor ent.

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aiVELANÜlACAPITÓLIO — Í3-6/ÍÍ - St*.

.•cs Passatempo (Jo.rrels, De<fe*lios, comédias, sinfoatss coion-as, etc;.IMPÉRIO - W.9347 - "Um ho-

ipiii As direitas".CIS'E SAO CARLOS - "Os fl-

luis mandam.MBTRO-PA8SEIO - 21.Í490 —"O vale da decisão", U.2U —

1.1..I0 - 13.10 — 17.30 — 20,00 c22.10.

ODEON - 22.1808 - "A damae o monstro".

PALaCíü — Si-iòôâ — -i» si-no tle Adano",

PATHÊ - 33-8793 -de bonecas".

P L A Z A — "Voee jáBstiia?"

REX - 22-8827.VITORIA - 42-0920 -

mosqueteiros do rei".CENTRO

CENTENÁRIO - 43-8543 ~-"Sangue sobre o sol",CINEAC.TRIANON - 42.802* -

Jornais, desenhos, comédias, sln-fonlas coloridas, ete.

D. PKDRO - 43-11.1+ - "Oconde de Monte Cristo" t "Justi-ça a nit-ouc".

COLONIAL — 42.8312. "A mu.lhcr que não sabia amar".

ELDORADO -- 42-3143 —"Mrs. Parkington, a mulherinspira ção".

FLORI ANO — 43-9071 — "L'mfarrista do alcrn" o "Cintico do*sarnní".

PJLÍARANI — 22-2433 — "Pri-mnvera" c "A noiva esquecida".

IDEAL — 4.2.1218 - "Peciwloiidos onIros", c "Mocldadc do ba-rnlho".

ÍRIS - 42.07(13 -"Alma russa"*c "Emboscada no vale",

L.\PA — "Plf-PUf" e "Bandi-dos fronteiriços".

MASCOTF. — "A mulher que nãoE.ililn amar".

MEM DE SA - 42-223'.' - "Umpunhado dc bravos".

MÍ.Tni)Pill,iL: 22-*2?ri - "Aschaves do reino".

.MODERNO — "A mela Iiiü".PARISIENSE -- 22-0123 —

"lui nniòr cm oadn vida".POPULAR - 43.1834PRIMOU - 4:1.6(131 - "A mu-

lhcr oue ii;'in snhhi amar".RIO BRANCO -- "Tesouro de

Trirjiiih'' c "No caminho dc Bur.llíl".

S. JOSft -- 42.0Ô0Í — "L'maaventura na Mai'|lnU'a".

DAÍrtHOSALFA -- 29-8213.AMERICA - 484013 - "Os mos-

tjnelrlcns do roí".AMERICANO — 4>28Ò3 —*"Concerto macabro".A POLO -* 48-4693 - "Vivo pa.

ra cantar".ASTORIA - 47.0466 - "Você

já foi « Bahia?"AVENIDA — 47.0466 - "Perdi-

dos num liarem".BANDEIRA — 48-7375 — "A

hipócrita".BEIJA-FLOR — 29-8174 —"A estirpe do dragão".

CARIOCA — "O coração n8oenvelhece".

CATUMBI - 22.3431 - "A va.randa dos rojilnols" c "Capangadc Hltler".

CAVALCANTE — "Rumo a Tô-qnlo" e "O caradura".

COLISEU - 29.876S.EDISON - 29-4449 - "O fan-

tasma de Cantcrvlle".ESTACTO DE SA' - 42.0817.FLORESTA — 26-6237.FLUMINENSE — 28-1004.GRAJAU -- 38-1311 — "A fe-

llcidadc vim depois".GUANABARA — 26*9339 •—"O que matou por amcV.

HADDOCK LOBO - 48-9610 —INHAÚMA — "Rosa, e r.vuJlo-

sa", "Cara a cara" e "O dragãonegro".

IPANEMA - 47-3806 - "A noitesonhamos".

IRAJA — 29-8330.JOVIAL - 29.0352 — "O que

matou por innor".MADUREIRA — 29-8733 — "O

Ídolo do público.MARACANÃ — 48-1910 —"Música para milhões".MEIER — 29-1222 — "Modo-

los" c "Nick Carter nos trúpi-cos".

METRO-COPACABANA ~ ....12-2720 - "Sem amor".

MEARO.TIJUCA — 48-9970 —"Flor dos trópicos".MODELO — 28-1378 — "Café

psrg dois" e "Emboscada novale".

MODERNO - 28.1818 - "L*u.ra".

NATAL - 43-1480.OLINDA - 48-1032 - "Você jáfoi * BahiaV".ORIENTE - 30.1131.PALÁCIO VITORIA - 48.1271.PARAÍSO - 30.1060.PARA TODOS — 29-5191.PENHA —30.1121.PIEDADE - 29-6332 - "Con-

certo macabro".PIRA.IA - 47.2688 - "Múslc*

para milhões".QUINTINO - 29.8230 - "Um

punhado dc bravos".POLITEAMA — 33-1143 —

Mrs. Parkington, a mulher las-plração".

RAMOS — 30-1094.REAL — 29.3467.RIT*. — 37.1202 — "Você já foi

à R-,hia".RIAN - 47-1144 — "Os mosque-

tclro» dn rei".ROSÁRIO - 30.188JROXV - 37-8345 — "O coração

não envelhece".SANTA CECÍLIA - 10.18X1.SANTA HELENA - 30*2888.S. CRISTÓVÃO — 36*4923 —"A mela luz".S. LUIZ — 23.7619 - "Os raoi,

quctclros do rei".STAR - ''Você já foi t Bshlsf"TI.IUCA -*- 48-4318 - "Um

farrlsla do além" e "Cântico dosarong".

TR.NDADE-"Uma asa t amaprece" c "Conspiradores"

VELO - 48-1381 — "HolclBerlim".

VILA ISABEL - 38-1310 - "Aimite sonhamos".

BENTO RIBEIROBENTO RIBEIRO — "Rosa í•

Esperança".NkTBIW! . »

ÉDEN - "Doce lembrança" c"Mala forte que Hltler".ICARAf - "& coração não en-

velhece".IMPERIAL - "Pecada tropical"

e "O cfsmiriho trágico".ririFnv .. ••fy.ini.j.i—-. .i- j-'"fmmteti»CAPITÓLIO' — "Sementes de

ódio".D. PEDRO - --ídolo da ribeira"

e "CeWe dtt* selves".PETR0P0LI5 - "Beije.me dou-

tor".ICHA DO GOVERNADOR

ITAMAR — "Apenas um «ora-ção» solitário" e "Dlck Traty Dc*feeHve",

JARDIM - "Bufalo' Bilí" e"fínfrade d* Vitória".

IL-MOSwdum

ftPITP 5H.Í*ÍJ_POll /

^^^W^^^^Sumumumum^^^^^^mSt^^A'-

-* *2BíflBjifllflflflflB^.<'v^ffla*tt^BWefay

iflflk ^MaamtWmmmamw,-**fJ**i \^aatumu%mw99i uW#&l''SV *^i HflfllJ I

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a. dmouim í.f lurtos!, ¦<?/

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È Burile^!iMKVnMfyOM)lòO

SEMANA.'

FUI

•presenteslo de "... Io Vento Levou", que ser* exibido,come sempre, eo melodia, 4 e

8 horas da noite.

0 (5OVERH0 da cidadeNOMEAÇÕES. PKS.r.NAC-a-íí. f.OCtRO» ATOS ASSINADOS PULO

PBEFB1TO

O prefeito Flhtdcirií Azevedo as.shitiii, ontem, os seguintes alto:retificando, para Escrilurárlo, ten-do cin vis.n o que conMti do pro-ceMO, o cargo do auont.iclor iipi<*sentado, João de Ávila Goulart;nomeando Artur Davi Dillon Bar-bosa par» exercer o cargo dc pri*posto do despachante municipal,Pfliilo Jorge Tomai; Pereira; desigliiilido o coronel àvindor ArmandoPinheiro dc Andrndc ptira fnrrrparle da Comissão Consultiva derilianisino: itsoIvcii lornur seioefeito, tentln rm vista o que rnim-lll do processo, no qual foi providoIjiforlrTnmeiiJV, fio tiargo de pro.fessor do Curso sdcuncláriiit Al*herlo Pereira de Azevedo, duranteo Impedimento do funcionário ele-tivo, Fernando Jusè Tinoco-.

ESTIVERAM COM O PREFEITOO prefeito Filadelfo Azeve-lo

roceliao, onlem. em *<r<i Snhiiiele.os :.rs. Francisco Sales Aftilheiro.Hniilirriru) (iuinvr.ics. ptojjuriHlorgeral di Rcpiiblica, Rárfion Alon-so, -.c«<*rci*TÍn do Interior dn Esla-dn do Rio de Janeiro. profe*vnrJoão CiiVal. Dirctorrs do lnstllu-to Inter-Amerloano tle Estatística,Comissão de uioraclore*. d.» ladel-n do Faria, Barroso e Favela. Co-missão de renrcsçntantes tia Fede-ração de Velos e Motores. OscarSantana, d. Walklrla Lconi, Fer-unido de Oliveira Castro, d. Oeor-nina Leite, Luiz Quirino MagalhãesGomes c, cm despacho, os lècre*t'rios neruis de Saúde o A*.sisl'n-cia. Finanças e Administração, srs.professor Velho da Silva. Arman-do Vld.il e„Jdsino dc Araújo Mc-deiros.

DEZ MIL LIVROS PARA 09 t».COLARES CARIOCAS

Como. prêmios de aplicação eprcsentei de Natal e Ano Nove, a•Secretaria Geral de Educação eCultura do Distrito Federal, distri-buiu entre os alunos das escolasmunicipais cerca de 10.000 livroseducativos, selecionados pelo Ser-viço de Bibliotecas da Prefeitura.

A Iniciativa do prof. Haia Ga-baglla, que teve s «provação doprefeito Filadelfo Azevedo, foi

Isidoro Pinto Pereira c outros —Compareçam.SECRETARIA GERAL DE EDUCA*

ÇAO E CULTURAAtos do professor Haja Gaba-

gliii, secretário neral:Foram transferidos: — Olavo

Maciel para o Departamento tleEducação Técnico Profissional;Arlndii Gonçalves Duarte para nDepartamento dc Educação Com-pleincntar.DEPARTAMENTO DK EDUCAÇÃO

PRIMARIA•Mos do diretor:Foram designados; -- Silvia Se-

cioso Setlra p.iva a rsrola Cüinifinmc.; Aiitc tle Melo Mctlina deOliveira para a escola Tlradrntcr;Maria Carolinn Leite Tcje. de Mc-nc;:es para a escnla (íonçalvcs Dias,DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

COMPLEMENTARAtos tio diretor;Foi dciisiiiado Arlelle Ramos

Trovão, para p CO, Machado deA<sis; foram transferidos. AntnnlnRihnho Moura nora o CC. NisiaFloresci, da li. T. Paulo da Füriii-tin; Frida Mltlcliiian para o (X.Princesa' Isihel (Ia E. T. Rlv.icla-via Correia; Dulce Gonçalves Sain-naio dc Lacerda para o CC. Cur*\of Gomes da Escnla Dcodoro.DEPARTAMF.NTO DE DIFUSÃO

CULTURALAto do diretor:Foi designado Rafael Martins

Vieira paru o Serviço de Divul-gaç-ío.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Despachos de secretário gerattElza Matos — compareça para es-clarcciinciitos; Carlos Delgado do"Carvalho e outros — de acordocom o parecer. Proceda-se con*forme rcqnerem os petlclonírlnsda iniciai; Helena do Niemeycr RI.beiro de Azevedo e outra — defl-ro o pedido considerando alotlialo terreno à Estrada da Gávea Jun-to e depois do n. 80ft a que se re-fere o parecer do 1* procurador;A. H, Barata — de acordo como parecer do diretor do DPM ne-po provimetno ao recurso; ÁlvaroJosé Antunes e nutro — cobre-sea transmissão sobre Cri 45.nnn.nne a ccss5o sAtire Crf 18.300,0";

EMÍLIO POLTO(MISSA DE 30.° DIA)

X Viida Ribeiro Peito (au-I sente). Daisy e Luiz Quen-

íei, convidam seus parentes eamigos para assistirem à mis-sa que mandam rezar pelapassagem do trigésimo diado falecimento de seu saudo-so esposo, pai e sogroEMÍLIO POLTOhoje* sexta-feira, dia 4, às11 horas, no altar-mor da igre-ja da Candelária.

0PHELIA DE SOUZA HUE(AGRADECIMENTO)

+

Sua família e parentes, profundamente sensibilizados pelas provai deamizade recebidas no doloroso transe

per que passaram, com o falecimento de suaquerida 0PHEL1A DE SOUZA HUE, agradecemmuito penhorados a todos aqueles que lhe»prestaram o afetuoso conforto de assistinoiaao seu enterro, à missa de sétimo dia e envian-do cartões e telegramas.

motl-o de contentamento entre os •Ton'J.!!-^i2*'.Fi]ho -: «obre-se j_t>escolares do Rio '*» um Incentivopara que, ainda mais se apliquemnos estudos, pois i de crer que ePrefcitnrn torne praxe essas fes-tas de fim de ano eom a distribui-'ç'o dc livros aos estudantes ca-r loca s.

bre 16.000,00; Leopoldo José Vaide acordo com n narerer do dl-

reinr do DRD; Carlos SehwerrlnFilho » outro — cobre-se sAbre

SECRCTARtA DO PREFEITODespaehoa do prefeito Filadelfo

Azevedo:Américo Soares Nogueira — n.lo

pode ser atendido dado n critérioKcral adotado; Casa Ma.vrlnk Vel-Ra — mantenho o despacho ante-rior; Clube de Engenharia, LigaBrasileira Contra Tuberculose aAssociação Protetore do Recolhi-monto de Desvalidos de Petrópn-lis — faca-se o expediente; ÁlvaroPrança. Meri» de CVmccicío de Ro-cha "fVerneck. .Tudlth Barreto eInstituto Lafayette Educacional —de acordo com o parecer; Ralmun.do Lemos da Mote — airuardc-se adecisão do nresidenle da Rcpiibh-ea; Maria Emilia Silvo Muni*: —«guarde-se; Kojnt b Cia. — num*tenho ô'despacho: Teodoro A.Decker — esclarera-se a dúvidanrelhnlnir; Leopoldina de MeloVieira do Conto — mantendo odespacho anterior; Benevenuto RI-beiro Siquelre — rendmlta-se en.mo cxtranumerârio; Fernando Bar-bosa Monteiro Autren —• nfio pos.so atender em face dos argumen-tos desenvolvidos em caso ante;rior; Carlos do Rocha Guimarães— nio posso atender em face dosfundamentos adusldos em easoanterior, a desnelto de reconheci*menlo dos méritos do requerente;Israel Otcscenter e íluMo LeandroGarcia e oulros — indeferido; lia*ria de Lourdes Lemos Pelosl. Wil-demir Ramos Barbosa da Silva eAylton Alves Coíntro — nüo po-de ser atendido.

CAPITÃO TENENTEFERNANDO MENDESCOUTINHO MARQUESDESAPARECIDO NA DOLOROSA TRAGÉDIA DO CRU*

CrJ gl.OOOMíJosí Fernandes Car* ZADOR "BAHIA" NO ATLÂNTICO SUL EM SERVIÇObo - reafirmo o despacho de IX Df. G[jERRK m 4.7.945

(MISSA DE 6.* MES)Seus pois, irmãos, cunhados, sobrinhos, noivo, avô,

tios e primos, convidem aos amigos c colegas tioturmas, para assistirem à missa que farão celebrar,

às 9,30 heras, hoje, dia 4, na Igreja de N. Senhora do Car-mo, por seu boníssimo FERNANDO, que tantas saudadoslhos deixou. Antecipadamente agradecem a todos quocomparecerem.

4-414. de acordo com o parecer dnC. Fiscal. Cobre-se sobre Cr*7.4R8,no o lmnosln de transmissãoe Igual quantia para o de cessãoSECRETARIA GERAL OE SAÚDE

. E ASSISTÊNCIAAtoa do secretario geral — Fo-

ram transferidos: Maria Honorlnados Santos, João Filomeno de An*drade, Luiz Felipe Paninhos dcMsfí"lo e Arnaldo VasconcelosBittencourt para o Departamentode Assisténeia Hospitalar; Ral.mundo de Oliveira Pacheco parao Departamento de Puericultura;Júlio Morcli para o Denartamen-to dc Tuberculose; lia Pinheiro deFreitas e Florlano Augusto Ferrãopara o Departamento de Higiene.

DEPARTAMENTO DE ASSISTE-*".CIA HOSPITALAR

Atos do diretor — Foram desig*nados; Frsnklin de Melo VielruGuimarães para o Hospital Car*los Chapas e José da Silva Borgespara o Hospital Jesus e foram

+OSWALDOBORBORE

DEA

(30.« DIA) •* vViuva Maria Carvalho de Borborema, filho t de-

mais parentes, convidam a todos os amigos para as*sis.irem à missa que em intenção à boníssima alma

do OSWALDO, mandam celebrar hoje, dia 4, 6.a-feiro, àstransferidos: Marinna Aurora de 8,30 horas no artor-mor da Catedral Metropolitana (Pra-

tSousa e Aimoré Fr»«e»Hospital Moncorvo Filho

para oça 15). Penhorados agradecem.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

serão feitos hoje. dia 4, das 13às 17 horas, o pa.«í«mento da*t se.gulntes propostas de empréstimoscomuns:Prep. Msrt. Prop.

S9..1S4«9.84*M.IMfiSRÃO

SECRUTARIA GERAL DEADMINISTRAÇAft

Despeekee de SeereUri* Gerei* 89, MlCecill» Moreira Ferreira, Céllo Fe*. M.*»nandes de Oliveira. AntApoJ In**rio oa Silva, Semerdltio SVntt.1 «Pontino Ferreira Lira — Indcfe*rido.DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Servleo de Orjirole — Fxlíluelas— Clollldes Lor*s da Sllra, A»de Meto e outros -* Comparei».

Serviço de Informações — k*\-(«nelas: Sandoval César da Silva.

INSTITUTO DOS INDUSTRIAMOSAVISO AOS EMPRIGA90RIS I ASSOCIADOS

—• A pavíir do m*§s ia janeiro éa 1946, ni» ele*verfio ser efetuados descontos para • Ufiéo Irosileirodo Assistência (LBA), nos salários dos Associados etis*te Instituto, por forco d© Decreto-lei n.* 8.252 de29-11-45.

— O recolhimento da contribuiçáo dos empre-gadores para a L. 9. A. (0,5 % «Abro o montante dossalários pagos a seu*, êmprsgsdss) ceritiisusrs síndefeito na mesma laia do recolhimanto até entãoadotada.

Í9.HS.1Ü9.S54H9.IUS

S9.S57«s.m89.SCOM.ftC.1W.Hf.4to.mM.Mft.19, «69M.S-f»».«7!«9.873SS.87Sm.m89.87»89.871589.87789.87889.18*.89.881M.m89.88389.M»80.805

. 18.97.-.1S.339io.oit.-t.3:1.35237.(18411.74914.14ÍÍ17.11318.7.1*34.376

9..Vi717.3888.*i9í

33.2i*i9.11.35443.4932^.1099.339

13.80819.38941.5A331.33013,98339.4918.833

J3.73I41.77137.4473S.3nO

A. 34937.411

1.R9018.39437.476

89 88689.88789,88889.88989,89089.89189.39389.89489.89589.89789,89889.89989.911989.90189.90389.90389.90489.90589.90689,90789 90889.90989.91089.91189.91389.91389.01389.91689.91789.91889.9*989.92089.03189.922

Matr.

37.47837.47819."*»19.38111.90330.31616.34,113.60717.13420.39617.28913.03714.81333.743

Emilia Soido do Aristides Coelho(MISSA DE 30.» DIA)

Jorge

de Assis Rocha, Nalr Soldo dc Assis Rocha, NlseSoldo de Asais Rocha, Roberto Faustino Ramos, Daicy SoidoRamos, Helena Soldo Ramos, AntAnio Soares Jr., Zilda Soido

Soares, Cld Soido. Francisco Dutra, Sylvia Soido Dutra c MariaBorges Soido convidam seus parentes e amigo* para assistirem àmissa de 30." dia, qne mandam celebrar pelo descanso eterno dc sua bo.nlt-sima avó e irmã, EMILIA SOIDO. hoje, sexta-feira, dia 4, ás li)horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana. Antecipadamenteagradecem a todos que comparecerem a thsc ato de piedade crista.

D. Marianna Vieira(Viuva José Augusto Vieira)

t Armando Vieira, senhora,filhos, noras, senro e nc-tos; Nair Zcnha Vieira

(viuva Üclavio Vieira), filhos,23 594 f'*,nro' nora c ne*°* Mario Fialho17 640 ''*• Vallatlarcs, senhora, filhos.m e-ift genro, uora e netos; Samuel Vi-i" 911 r'ra' scnlnira, filhos, genro, nora4 910 £ netoe; Roberto Vieira, senhora

27 963 c í''hoí|! Carlos Freire Zcnha, se-13,21.1 iibora, filhos, nors e neta. cum-18.246 preni o doloroso dever de conm-23.094 niear aos ucus parentes e amigos

o falecimento dc sua ctlrciiiosamie, sogra, avó e bisavó, D. MA-RIAXNA VIEIRA, e participamque o seu enterrnniento, saiu on-tem is 17 horas, dc sua residência,\ rua D. Mariana, 72, para o cerni*tèrio de Sáo João Batista.

30.9U18.04011.0018.18*

23.79*19.12'13.76*113.76r'41 4J*14.61-!

594

Arthur Teixeira Chaves(MISSA DE 7* DIA)

tSilvcria das Dores Chaves,

.loaquliii Teixeira das DorcnChaves (capitão de corve-

tu) e família. Luiz das Dores cdemais parentes convidam a to-dos os seus parentes e amigos aassistirem a miasa dc 7* dia, quemandam celebrar por alma de seupranteado esposo, pai, sogro, av"i,tin e cunhado ARTHfR TKIXEI-HA QHAVES, na i.nreja N. S. dnCarmo, às D horsí, dc hoje,dia 4.

Antecipadamente agradece »osque comparrecrem a este ato depiedade cristã.

1.1

Strfn pagas tambtm as propôs-tee jl annnciádasnio recebidas.

neste mès e

Frederico da Silva Souto(l* ANTVERSARIO)

Teixeira Souto e fa-seus pa-

ü?rar?a FrassíscsIfTM

Fundida em 1SMLivreiros o Editores

Ruo do Ouvidor, 166 - RIO

t Kelttmlli.i convidamrentes e amigos para assis*

tirem à missa que mandam ceie-brar por alma dc seu queridoFREDERICO, hoje, dia 4, isKl horas, no altar dc N. S. dasVitórias, na Igreja dc São Fran-cisco de Faula.

Antecipara os seis agradeci-mentos.

anemia *cloroseconvalescenças'

mmíGtt/IAADO

Page 7: SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NUREMséERG TRUMAN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01351.pdf · suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan- do o rascunho do

-. «W-, ',-?»»¦

' .'¦;.

¦» l.!0 DE JANEIRO -- SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 1018 - A MANHA - PAGINA 7

k apuração das, ornas impugnadasProsseguiram ontem os trabalhos, no

Palácio TiradentesHo Palácio Tiradenterfc reurriram-se on!<em as «juatro junta,,apuradoras das urnas impugnadas no Distrito Federal, tendo lido

iioertas e apuradas onze urnas. juiz Carlos Vasconcelos, presi»dente do terceira Janta, anulou aa urnas das 9,* Zona, 56.* SoçSo elfi Zona, 3.° Seção, as quaie deverão Mr eatudadas, novamente,pelo Tribunal Regional Eleitoral.

Os resultados da» onze urnas apuradas aio oa seguintes:paaa rnnwmHit DA REPÚBLICAZona Seçio Comes Dutra Fluía Telee Brincos Imp.

1.» «.« 130 87 107 — 11." ÍI." 138 99 78 3 3lfi U3.4» II» 91 «2 -» -«fi 72.' 122 IM 34 2 —«fi 120." W ¦ 188 38 5 5

IO/ 42" 48 121 137 4 3Íl.» IZ' 35 ic* ti» 2 —13* 70.» H 1» 106 3 -14.* 31.' 77 132 109 5 114.« 40.» 124 124 88 2 —

15.» 25.» 20 83 182 2 . —LIQKNDAI PARA DEPUTADO»9BCAO 83." 41.» 51.» 72.» 120.» 42.»ZONA: 1.» 1.» I.» 8.» 8.' 10.*

U.D.N. .. 90 76 79 79 52 25P.S.D 5fl 37 75 118 82 38P.C.B. .. ., .. 57 95 02 29 37 110P.T.B 4 3 10 2P.R,Popular 3 4 4 —p.a.m; .. .;•.:• i 2 i —P.R. Democrático 12 6.7 7 12P.T.B 85 51. 70 92 99 122P.R 13 13 17 5 7P.R. Progressista 1 2 '6 1 2P.R. Sindicalista - 2 1 2

PARA SENADORESZONA: 1.' 1.* 1* ¦¦" 8-' 10.'SEÇÃO 03.' 41.» 51.» 72.» 120.» 42.»

Hamilton Nogueira 114 104 .6 100 79 36Azevedo Uma 90 76 71 74 57 31CesáriO de Melo 4 6 24 10 4Rui Santiago — — _ ~T. Filadeíto da Rocha — - 2 -Pedro Mbntâgnês — "~ ~~ J "_Luiz A. Costa Carvalho '4 2 3 2 3Luiz C. de Oliveira 3 2 2 3Mario de L. Ramos 20 23 18 24 20 9Luiz Carlos Prestes 75 114 89 77 «9 187Abel Chemiont 72 112 87 70 68 188Solíno C. da Cunha 12 13 17 2 1Pinto Lima 11 18 12 6 2Amaral Peixoto 59 36 71 101 69 55Mozart Lago .. _7 33 63 99 68 56Alencástro Guimarães 13 13 32 «0 2o

LEGENDAS PARA DEPUTADOS

zW*» II.' IS.* H-* *'•»•• • »>Seção: 12.» 70.» 31.* 40.' 25.»

t; ft.N 40 IH •!« 84 9PSD 8.1 IH M *n 211» c 79 85 38 WJl'.I_.C, 6 1IV R. Popular 1 •>1> A X 1 -P.R. Democrático .... 1H 1Ü 3 .* >-|I» T 8» 169 83 c!>j».r li 3 1P.R.Progressista .... — 'J "~P.P.Sindicalista .. .. 3 1

PARA SENADORES

Hamilton Nogueira .. 4A 80 64 97 17Azevedo Llina 4'1 6(1 43 88 18Cesãrl» dc Melo ., .» 15 3 19 "Rui SantiagoT. Fílladelfo Rocha .. .» -- 3Todro Montagnes .. .. -- " ,1„ A. Costa Carvalho .. 2 . 11.. C. de Oliveira .... ¦ J? íM. de Andrade Ramoe 10 fi 16 17 .3Lüll Carlos Prestes .. 104 111 134 184Abel Chermont .. .. ,. 10» 107 130 81 181Solanó C. da Cmilia .. 23 * iPinto Lima 8 .2 Júmaral Peixoto !>S 95 75 52 3.1MozfttLagd 8.1 80 ?3 o0 27Aicncastro Guimarães .. 22 56 17 59 20

NOVA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DODISTRITO FEDERAL

ODinPOUCIflLAgr«<JI<to» s tiro* ás

revolverUMA DAS VITIMAS. EM ESTA*1)0 GRAVÍSSIMO. POI INTERNA-DA NO HOSPITAL fJBTULIO

VARGAS

Por motivos ainda desconheci-dos, ontem « tarde, no interiorila l.clleri.i "Modelo", situada irua*Cardoso «le Morais,, 2»"»3, cmHonsueesso, dois homem foram.i!i Inesperadamiruiõ agredido; stiros de revolver.

O autor da cena sangrciiia foi,an que está mais nu menos apu-indo, o conhecido "bichclrofl"Maneco" dc Honsueesso. Pormais de uma vet deu ao gatilhooa arma que conduzia, um revol->er, prostrantfo por terra, banha*do em sangue, o «eu contendor denome Arllndo Plmrntn, com 33anos, residente A travessa Adelai-de, 18, c|ue foi atingido pur trisdos tiros disparados.

A segunda vitima da sanha do.-igrcssor i o funcionário munlci-pai, dc nome Miguel MachadoRarcplos, com 54 anos, morador à«vcnlda dos Democráticos , 913,i|iic, palestrando com o seu ami-gu Pimenta, fora casualmente.ttingido pelas balas agressorasdc "Maneco".

EstS, pratitMiln o delito, fora-giu-se, sendo Ignorado por en-quanto o sru paradeiro. A Po-li:ia do 2"-" Distrito, enlrelan-tn, está seriamente empenhadaem ativas diligencias, visando aimediata captura do criminoso.

Ü primeiro dos feridos foi, apósos socorros de urgência a que suMibmeteo oa Assistência, recolhi-cio ao Pronto Socorro, onde estácm tratamento; o segundu cujo

•estado Inspira cuidados, tambémdepois dc medicado, foi Interna-do no Hospital Getulio Vargas.

A hora em que encerrávamosf-.l» nota, fomos Informados deque a segunda das vitimas cila-Hás, isto i, a dc nome MiguelMachado Barcelos, que fora in-ternado, em estado desesperado-,no Hospital (íettillo Vargas, veloa falecer, em cnnsrquínria dosgravíssimos ferimentos por quefoi atingido.

ii

Morreu sob as rodasdo caminhão

Quando se entregava aos AfastrMde tua profissão, ontem na ave.rida Brasil, o ajudante dc cami-nbio Antônio Mordia, solteiro ode residência ignorada, foi viti.mado por nm acidente «pie veio alhe causar a morte.

Monteiro, em cerlo momtutn emque o auto.caminha» de o." (tf 7.Vipertencente à Cervejaria Comer,cíô, (üuado a av. Pastos, faziamanobra., caiu toh at rodas doveicule, ficau-i') ic-riamenle con.tundiitn.AnavaHiado no túnel

João RicardoO imii.nsn Iiouicni foi em sc

guid.i ondaildo para o Hosplta(irlulb Vargas, vindo, por<m, af ¦'.- cuand© ali recebia os pri-nreir»>s ciirallvos.

As autoridade' policiais do 31*Distrito, ttmlo tomado conheci.mento de fato, listram remover •

cadáver par* o necrotério do ins.tilnto Médico Legal.

O indivíduo dc residência tg-nórads 4 de noma Valdemar Di,nlz, contando 35 anos, foi, on-tem às últimas horas da tarde,Hu_*«|A k •«*.-••. II.-. «-'-r nm nulrnninotii» a* »»•• » •••I-*-> *•**• «-••

com quem momentos antes dispu-tara uma Jogada de "ronda", notúnel João Ricardo.

Os dois findo o jogo,, vierama se desentender, apAs violenta tro,ca de insultos.

Em conseqüência Valdemar so.freu diversos ferimentos pelo cor-po, lendo recebido os socorros daAssistência.

Depois >le convenientemente tr.e.ditado retirou.se, tendo tido co*municado o fato as autoridades do11» Distrito.raloelmonto ho M. P. f •

Tendo «Ido vitimada por umaqueda de bonde quando procura-v» desembarcar, a senhora Amá-Ua Maria da Silva, contando 4.»anos, solteira e domiciliada *rua Castro Alves, 82, maia 10,tol, ontem, em eslado desespe-riiilor, internada no Hospital dePronto Socorro após os indi--pensaveis curativos.

Náo resistindo à natureza dal.eão recebida, pois ua quzls quesofreu velo a fraturar o eran-.o,a Inditosa senhora faleceu ktprimeiras horas da notte.

Ocorreu o acidente à altura doprèdlu de n. 283 da rua LiclmoCardoso, dele tomando conheci-menlo as autoridades distritais.

Com gula policial o corpo foiremovido para o necrotério doInstituto Aoatôiuicu.

Quoixa i PolíciaOntem, compareceu A delega-

cia do Hr Distrito o conitreiantedo nacionalidade palestina, 8a*iiiuol Kuen, que ali foi queixais-.e por haver sido furlado em ai*guiia objetos do seu estabeleci*mento, sltnado i Prata da R--pública, 70.

Coutou o comerciante k auto-rldade de serviço «pie ne manhade ontem, ao penetrar cm suacasa eomerel.ll. notou que etuuma da» vitrines externas haviafalta de vários artigos e.spottosá renda, inclusive diversa* caiu-tas»tinteiro.

O queixoso declarou mais qutaValÜ o eeu prejuiso na Impor*tinrla de Cri 15.000,00.

O comlsjárlo de serviço à de-legacia, tendo romparreido aolocal, tomou as necessárias pio*vidénclas.

AcidontcsO menino, João com 9 anei, fi-

lho de Joio Elvlro Tavares, mora*dor á rua Principado de Mônaco,94, aluno do Colégio Silvio Leite,nu ocaslio em que brinrava onpátio deste Colégio teve a pernacMantrtft qusfersds, c-ff» cnnsc*qu.ncia de violenta queda.

O menor foi Imedlatamtte re-coibido por uma ambulâcta daAssistência do Meyer, dondr, npAsns pr'nielros curativos foi retire-do rom transferência para o lios-pita] d. Prvaio socep-ro, ai flcan-Io em tratamento.

— Foi internado no H. P. S., dcpois de convenientemente medica-do José Qulntlliano, de 23 anos,motorista e residente i rua Hello-cloro 3. A vitima apresentava amferimento incito na re.lto ocalsr.Na ocasião em que abria ama gar-

O Presidente da República a.rindo, a 31 de dezembro do am.o. findo, o decreto n.° 8.Ü27, quiconsolida e revi as leis de orga-nixacjlo judiciária instituindo oCódigo de Organl.açSo Judiciáriado Distrito Federal.

Este decreto, que é longo cons.ta de 439 artigos e está dispostocm cinco livros que substanciamnormas: Dot Tribunais e Juizesdo Tribunal de Imprensa. Dos Ad-vogados e Sollcitaclores. do Minis-térlo Público, e das DisposiçõesGerais e Transltórals.

008 TRIBUNAIS E JUIZESPelo art. .',- n adnrinM»*aç*o

dt Justiça no Dlttrlto Federa!compete aoa orgfos do poder Ju.«llcfárlo com • colaboração dosórgãos promotores e auxillarestendo o Tribunal d* Apelarão, oTribunal do Jnrl. o Tribunal deImprensa, os Juizes de Direito ens Juiaes substitutos com .iurisdl-ção em todo o Distrito Federal.

O Trfbnnal' de Apelação, orgilosujiremo da Justlc. do Distrito Fe-dera! eomp6e.se de vinte e seteJulses, distribuídos em oito Cá-maras, eom três membro seadnuma sendo três Criminais e cin-co eiveis.

DO TRIBUNAL DO JU»!O titnl» terceiro, do canitulo

VI do livro 1.' dispõe sober aorganização do Tribunal do Júri,que será ¦ estabelecida nn CiWlgodc Processo P.nal, competindo-lhe

julgamento dos crimes no mes-mo indlccdo (art. 4.» S 1.">.

DO TRIRUNAL DE IMPRENSA• O art. 4J versa sobre o Tribunalde Imprensa, o qua| se constituinos termos, do dec-eto n.' 24.^76.de 14 dí julhfr de 1934. sempre qnehouver de Julgar os crimes defini-dos no rrwnia decreto, cometidoscom o abuso de liberdad* de im.prensa.

O titulo seguinte tra'a dn com-peténeia dos Juizes de Direito,dispondo, no art. 14. que á m<r.-ma. rm relaçüo a cada processo.»*rá fixada pcla distribuição, pro-cedida sob a suprrlntendêncla docorregedor. Os Juizes d« Direitoterão exercício: 14 na* Varas Cl-veis e 3 na» Varas da Fsicnda Pn-blles. 4 nas V«rs« dj Famili-t. 4nas Varas dc Órfãos e Sucessões,

na Vara de Menores, 1 na Varade Registros Púhlicoa, 1 na ^ar.^dei Acidente do Trabalho e 20 nasVaras Criminais, sedo 1 tm Tri-bunal de .Turl e 1 no Juízo dasexecucôe» crimina'.«.

As sessões 1.', 3.*, 3.*. 4.', S.a, 6.a« 7.», dispfiem, rísprct.vam.nt», so-bre as trlbulç6*s drts Jolies dasVara» Cíveis, das Varas da Fazen-da'Pública, das Varas de Famill».das Varaa de Órfãos e Sucewôes,da Vara dc Menores, da Vara d.'Registros Públicos, da Vara dcAcidentes do Trabalho.D09 JUIZES CRIMINAIS P, DOS

JUIZES SUBSTITUTOSO art. 69 e seguintes, ditcrlml*

liam a competência doe Juizes dasVaras Criminais, em geral.

Os Juizes substituto* em nú-mero de 30 serão designado* pelopresidente do Tribunal dc Apela-çâo: 1 para o serviço do jurl, 1para a Vara de Menores, 1 para oServiço de Distribuição e 7 para oServiço de Registo Civil das Pes-soas Naturais: os demais atende-rio a substituições dos juizes deDireito.

DAS NOMEAÇÕES BPROMOÇÕES

De acordo com o referido dc-creto, os desembargadores, juizesde direito e juizes eubstllutos sáonomeados pelo presidente da Re-pública, sendo que o ingresso uamagistratura e feito paru o car-fio de Juiz Snbslltnto. As nomea-ções subsequente») serSo proceraa-das, por promoção, alternacl-men-te por antig-tdsde < por mereci*mento, «stas dentre os que ocupa*ram o primeiro lugar da reapeell-\o quadro.DOS VENCIMENTOS. LICENÇAS

É FKIMÂ3Os vencimentos dos desembar*

pudores, juizes de direito c jui-res substitutos, constantes dasleis eapeciais vigentes eào Irrc-duliveis, comportando-se. toda»via, os descontos previstos erulei e a incidência de Impostos.

As licenças dos dfsembargado*re.*. e juizes tão concedida* peloTribunal, sendo qae os dcscm*bargadores, salvo o presidente eo vice-presidente do Tribunal oo corregedor gozarão férias cole*Uvas nos meses de fevereiro cmarço. O presidente e o vice-piesldente do Tribui.il: o corre*gedor, oa julses de direito c os

Ases substitutos terão fériasndlvldoals de 60 dias, em qu.il-mer época do anu.

DA APOSENTADORIAOt arts. 113 a 115 dispõem

tobre a aposentadoria das ao-toridades judiciaria», que será)apresentadas compulsoriamenU:ic completarem 68 anos doildade. , .

Os artigos 116 e 138 discrimi-uam nomes sobre direitos e ga-

Mitias e deveres e sanções.DO MINISTÉRIO PUBLICOAe normas sobre o Ministério

Público estão conlldaa no livroII, que, pilo artigo 138 »3c> .-ii*órgãos: o procurador geral; ossnb-procuradores: oa curadores:os promotores públicot e os pro*motores substitutos

Ot promotores públicos, nn-mtadot dc 1 a 30'. funcionarão:21 nas varas Criminais, sendo _5Junto ao Tribunal do Júri c res-pectlvo substilcitoj 2 na Vara dcRegistos Públicos; 5 no Serviçodc Registo Civil, cabendo a cadoum funcionar perante oa Carto-rios de não menos de duas enâo mais de quatro Clrcunscrl-çoes; 2 como sub-procuradores,ou em substituição aos curado-res designados para essa funcftogratificada.DOS ADVOGADOS B SOLICITA-

DORES >Perante a .fustlça do Distrito

Pederal exerce «ua profissão osadvogados c sollcltadores provi-sionados inscritos na respectivaOrdem, no termo da legialachoespecial.

Os advogados d. ofícios no-meiados de 1.' a 25." funciona-rão: 20 nos juizes criminais. 4nus Varas dc Fanjlmlia e dc Or-fiios c Sucttsõe., c\l na Varade Menores, por designação duProcurador Geral,

Poderão ser designados para.servirem, na qualidade dc esta-tfiários. Junto a Procuradoria (ic-ral. aot órgãos do Ministério Pú-blico c aos advogados de oficios,os bacharéis recem-formados eos acadêmicos dos 4." c .')." anosde Faculdades dc Direito oficiaisnu oficializadas.DOS SERVENTUÁRIOS E FUN-

NARIOS D AJUSTIÇA0 titulo l do livro IV." dis-

põe sóbre os serventuários e ostnncionários da justiça. Scrven-tuários são os que ocupam rar-gos em lei, com denominação pró-pria e percebem vencimentos doscofres da União o custa, ou ea.mente custas ou emolumentos.Funcionários são os que ocupamcargos criado-s cm leis, em nú-mero certo, com denominaçãoprópria c pagos pelos Cofres d»União, Compete ao presidentecia República provar por decre-to os cargos de serventuários cde funcionários da Jutllça doDistrito Federal. Ou cargos deInvenlarlante Judicial, liquldan-te Judicial, testamrntclrn e tutorJudicial e de depositário Judicia-rio, são de livro nomeação, dentroos bacharéis em Direito com maisde tréa anos de prática forense.

Os concursos para os cargos desenventuários serão realizadosperante o corregedor, de acordocom as instruções por éle expe-didas sendo que ns cargos damesma clatse poderão «er provi,dos por transferências ou permu-tas. Nenhum serventuário oufuncionário poderá entrar emexercido de seu eargo _om apre-sentar fa autoridade competentepara lhe dar posse, o titulo denomeação.

Os tabeliões de normas, os de-posltárlos judiciais e os oficiaisde registos são obrigados à pies-taçáo de caução de Cr? 50.000,00.

O artigo 3.T7 dispõe sóbre osvencimentos dos funcionários dajustiça, que srrão os constantesdas lélf <•¦.pcdf.it vigentes. Os«enventuários e funcionários te*rão direito respectivamente, a .10e 20 dias de ferias, sendo suasaposentadorias, isto c, dos quepercebem vencimentos dos cofresda União, reguladas pelo Esta.tuto dos Funcionários Públiros.O artigo 37 dispõe que o aumen*to de despesa decorrente destalfi correrá fa conta das dotaçõesrespectivas íid Ministério da Jus*tlça e Negócios Interiores, asquais terão .oportunamente, su-plementadas.

Os catos omissos serão regula-dos pelas disposiçõea que lhenáo foram antagônicas das an-terlores leis de organização Ju.diciária, a partir da», mais rc-cantes i

A FORÇA EXPRESSIVA DA CARICATURAFlagrantes da vida citadlna que somente essa arte pode fixar—

Onde o burlesco pode representar a verdade dos factosRaul Pederneiras, ísse grande

mestre de direito c notável cari-en turista, asaim definiu a sua arlc:

"Caricatura adorada,A tllintar como um guiso,Nsaeeu de uma garpitnacia,No ninho quente do rl.o".

Definição justa, que o artls'•-•ompleta:

"A velha mitologiaSoube abrigá-la cm seu seloA sua musa i gorgeloCheio de graça e alegria".

Por Isso, a caricatura venceufloresceu no ileulo XVIII quandoinglês Hogarth a elevou a ura nvel até então jamais alcançad-

Não cabe aqui um histórico ccaricatura no mundo: todavia, m•era demais lembrar-.e a iufluíi

cia dos lapit privilegiados ds uGrevin, de nm Gavainl, de u;Sem.

No Brasil, a caricatura curglr niséculo i>:ivs.ulo c nas revislns d'tempo brilharam os nome* dc Angelo Agoütlnl, Bordnlló Piulieirn.Henrique 1'lelss, Pinheiro Guimníãcs, Faria, Duqu: Estrada c lantos outros.

No alvorecer do século XX ti»cino« Chrlspim do Amaral, ArlhuiLucas, CslâO líermlnio. Juliãn Ma-eliado, Iiiifino Barbosa e os nn*vos qne traziam A -sua viinj-uardaItiml. Knlblo, ,T. Carlos, Uelmlrn,Luiz Pclvoto, Amaro, Stoiiu, Leo-ilidas, Lobão, (ill c Inúmeros mnls.

A caricatura politica íoi, ii prin-cipio, a maior lontc in.jiirnclonido» artistas do lápis.

Nesse particular, a campanhaabolicionista encontrou eiíi Alije-Io Agó-Uril, batnlliador cleaÜe 1833.ao lado dc Joaquim Nabuco, um«_teio dos mais fortes e atuandodiretamente no espirito público.

E' lembrada ainda bojo aquelapágina do taudoso arlisla na "Re-vista Ilustrada" cm quu um sol-iludo do exército, voltando dagiKtrrà do Paraguai coberto deglórias, ao voltar a fazend. dc on-dc sairá, encontra a vcllm mieamarrada ao "tronco",

Não bá como negar, porlunlo, aforça expressiva da caricatura eo-mo elemento de critica construi!*yn, n;« interpretação jusla do "ri*dendo castigai mores".

Talvez, por rasa razão o tiranoCaligula costumava punir o Indi-vlduo encontrado rindo ás gurg.i-lhadns, mesmo que para Isso hou*vesse os mais sérios motivos...

Seu motorneiro de meia tigela... O SENHOR precisaaprender a dirigir com mais cuidado.ESSA "C.HARGE" de Roland fixa nm episódio comum na vida da

cidade: o automóvel que. imprudentemente, quer passar entredois bondes...

As revistas humorísticas do Iltosão uma crônica viva du vida cl-ladina,"O Malho" foi, por longos soca,um espelho fiel doj nosso_ acon-tecimentos políticos c nã.j deve-mos esquecer o "D. Qüixòlé" qu»,(uiidado cm 1917 por Bastos Ti-.re, abrigou cm «nas paginas osnossos melhores caricaturi_tas <¦difundiu o bom humor em Union oaquadrantes deste Brasil imenso.

Todos os aípectos da vida cario-ra tOm encontrado na caricatura oseu maior conicntador.

Recordemos; por exemplo, uma"charge" dc Gamblno — ArthnrLucas, em que aparecem dois po-puiaree conversando:

Onde Irá aquela gente arma*da dc reiolvcree c punhais?Vão s. divertir ua Penha I

IC, assim, foram agitados pelaarte brejeira dos .{alisto, c dos

ftaús, as questócs da febre ama*rela, o jójo do bicho, o imposto dovintém, a falta dágua c tantos ou*tros assuntos dc iutcrc.se público.

Os transportes coletivos no RI»foram, em determinada èpeca, ocavalo dc batalha dos caricatuns-tas.

Quando apareceu o p*imcir.bonde elétrico, Ângelo Agostintdesenhou uma família em copiosopranto, abraçando o chefe que iafásei" uma viagem arriscada: iatomar um bonde..

Hoje, porém, quando o bondeelétrico comTpor toda a cidade,do Lcblon c Jacarépaguá c da Gá-vci a Penha, levando a bairros asubúrbios uma contribuição va-liosa para o progresso de legiõesaté então desvalorizadas, a "char*ge" dc Ângelo Agostlni já não temmais sentido nenhuma.

E isso porque a viagem num dosnossos elétricos oferece a máximasegurança aos 2 milhões de pas-sagelros que diariamente trans-portam.

Dotados de freloe «ra todas asrodas e salvavldas, élc« nâo dãotrabalho aot insoetorei de tr.íeg.»o nio saem dos trilhos, o que naodeixa de representar uma garantiapara a Integridade física dos quonele viajam e para os pedestres.

Enquanto ot outrot vtlculoscomo freqüentemente acontece, eo-bem até às calçada., os bondes temantém, tem trocadilho na linha.

Podc-so dizer.até que eles «áoas indefesas vitimas desses uciden-tes de tráfego, quando ec vêm lno-plnadamenlc abalroados por caml-nhôcs, automóveis de passeio, mo-loclcloe que, imprudentemente econtra os regulamentos dc trân-sito, lhes querem passar a frentesem o necessário aviso próvlo, tá-tos esses comuns e fáceis de aerconstatados pelos noticiários dosJornais,

E os caricaturlslas, longe de,como Ângelo Agostlni, satirizaremo bonde como uni perigo constante,fkam na irreverência dc suas"charges" a Imprudência dos au-tomóveis que Insistem em servirde ".sandwkh", quando tentampassar entre dois bondes tr.ifcg.u-do cm sentido contrário.

Ainda há dias o "Correio daNoite" divulgou «ma daquelasadmiráveis "Mentiras Cariocas",du Roland. em que sc vê um au*tomóvcl entre dbls bondes nascondições a que aludimos acima-

E ,i legenda completa o espiritoda "charge" c a verdade do titu-Io — "Mentira Carioca".

— "Seu motorneiro dc mela ti-jcla... O 6enhor precisa aprendera dirigir com mais cuidado!"

Pelizmcntc, o carioca sabe queo bondo em tais acidentes náo iculpado c que os motorneiros es-tão sempre atentos no ecu posto.

Não fora essa atenção, ísse zelo,ésse admirável senso de responeu-bllldado que êlcs possuem c oaacidentes seriam diários c semconta.

A caricatura dc lloland, na gri-ça csfusianle do seu traço e naironia de sua legenda, í um fia*granlc pitoresco de uma das maisimportantes facetas do problemadó tráfego no Ilio; é uma verdadeilustrada com bom humor comtodas as características dc umasubstancial defesa do bonde, obom c prestimoso amigo do ca-rioca,,.

(Transcrito do "Correio da Ma-nhâ" de 30-12-1915)

.jsiiimiiiiiiifiTTPí A "democracia", na Ru-

Recebidos pelo ministro - Os jornalistas visitam o geh.Dutra - Oficiais de Infantaria que vão aos EE. Uü. - Fe-licitando o gen. diretor de Saúde - Escola de Aperfei-çoamento de Oficiais - Esta o sendo chamados - Movi-mentação de oficiais - Nom cações de oficiais - Permis-

soes con cedidas

r:,fa de cerveja, utilizando-se druma faca, etla resvalou Indo alin-Ri-lo no olho.

AtropeladosPor terem sido atropelados na

via pública, foram socorridos pe-Ia Assistência Municipal:

Serafim de Azevedo, eom 37anos, morador á rua Miguil deParia, t, {•¦•; tofrtu fratura ex-posta dp crânio em eonseqocn.cia ds atropelamento por autoquando transitava pela rua Ba-rão de Mesquita, com esquina dePereira Nunes. Foi Internado noHospital de Pronto Socorro.

— Maria de Jesus da Silva de,*.'» anos, rasada, moradora á ruado Lavradlo 92. Poi vitimada poratropelamento, também, quandopassava pcla rua ardim Botauleo.Flcon em observação no Hospi-tal Miguel Couto.

Forldo a faoaApresentando um ferimento pe-

netrante no pritn, deu entradano Hospital Miguel Coto, depoisdos curativos a que sc submeteu oIndivíduo Sebastião Alves da SU-va. Momentos antea fora agredi-do a faca dor motivos desconheci-dot, quando te encontrava natproximidades da rua Copacabana,cora esquina da rua lnluingà.

Náo tendo a vitima que conta32 anos e reside á rua Júlio Amo-nio, 423, explicado conveniente*mente as rasóra por que foraagrrdido, as autoridades do 2*Distrito, estão apurando divida-mente o fato.

O agressor (Ai preso e tpresen*tudo á _» Delegada.

Parecido eom Goirlng, iqisé minei f orio

PRAGA, S (r\.) — O ministre»do Interior (ez um apelo á popuUçáo tcheca a fim de que col.iho-re com as autoridades na prncura do filho de Hsrmann Goerln«•ne fugiu dle ura transporte il»ri«l«n«!r_ s*r» Tccoí., p_?tô •ímnteira tchtea, terça-foira.

O anuncio acrescenta quapessoa que fugiu é "Ilibo duoering eom. tua primeira espot •(uma tuéea), Um a Idade aprexlmada de SS anot e nio potsoidocumentos dc identificação. Foidescrito como sendo parecido comGorring, mas menos gordo.

Bento de Ass» nas com-petições dos EE. UU.NOVA YORK, 3 (U. P.) — O se-

crttário da Federação Atlética deAmadores dos Estados Unidos,sr. Dan Ferrls, declarou ser pos-sivcl a participação nas compeli-ções deste ano, em Millrose, dosatletas Outttaume Guidobro, chi-Icno, e Bcnllo Anis brasileiro.

Ambos oc referidos atletas par-ticiparam dessas competições hádois anos passados, o brasileiroAssis cm salto dc extensão e ochileno Ciuidobro cm corridas develocidade e de 800 metros.

£ possivel igualmente que umoutro brasileiro tome parte nasprovas dc corridas com barreiras.

A 2.; Ctnforência disíndias OoidiRtait

WASHINGTON, 3 A. P.) — ODepartamento dc Estado anunciouque a 2* Conferência das ÍndiasOcidentais, sob os auspícios daComissão Anglo-Amcricana dasAntllha», terá lugar cm St. Tho.ma», ilhas Virgens, a 1* de feve-retro próximo.

Náo foi anunciada a ordem dodia da Conferência, convocada pn-ra estudar os problemas sociais ceconômicos das Antilhas.

Ot governos francês e hnlandrsparticiparão da Conferência, pe-Ia primeira vez. Representantesdas colônias francesas e holande*sas nas Antilhas terão lugar uaConferência.

08 NOVOS CÔNSULESDO ITAMARATI

A -olinídldi di poste, on-tem. na Divisão do Pissoal

Peraale o ministro Jacomo de.Urenguer César, chefe da Divi-sfto du Pvsso.1 do Ministério ik>itclaçof» Exteriores, tomarun;i0s*e. ontem, do cargo da c!i«<J. da carreira de diplomata, osenhores: Maria José Montei;:U Carvalho, Antônio Carlos dVltreu e Silva. Carlos Fernana»Ltvkie Lobo, Eugênio Leal Bor-get, José Garlot Cavalcanti Linhares, Otires dr Oliveira Corrfa. Paulo Augusto Cotrim II"driguet Pereira, Paulo Vatadarcse Rui Moss de Melo Teixeira.

Recebidos pelo ministroEm seu gabinete no Palácio dl

Guerra, o general Canrobcrt Po-reira da Costa recebeu ontem osgenerais José Pessoa, Olímpio Foi»eonlcrl da Cunha e Osvaldo Cor-ciclro dc Farias. A presenlou-scAquela autoridade por ter de re-tomar a« ferias, Interrompidas dcordem da mesma, a fim dc assti-mir o comando da D. A. Costa cD. D. C, o general Josj Agcwti-nho doa Santos.Os jornalisata do Ministério

cm visita ao gen. DutraOs jornalistas espcciallrados em

assunto dc natureza militar, acre-ditados junto ao gabinete do mi*nlstro da Guerra, prestaram, on-tem, a tarde, significativa nicnifcs*lação de simpatia ao gcnctal Eu-rico Dutra, Presidente da Ilcpúbll-ca eleito, aprescntando-lhc cumprimentos pela grande vitória que ai*cançou nas tirnae e votos de ummuito feliz 1916, extensivo, k nuÈxma. família. Foi Interprete dosreferidos redatores, o nosso con-frade do ".Jornal do Brasil", Má-rio Nunei, que proferiu brilhantoimproviso, saudando aquele quesempre distinguira o pessoal daimprensa. Frisou qu. não «i feli*citava i»el_ «ua inv.slidura iwChefia do Governo, porquu quemdevia receber parabéns era a Na-çâo briwilrlra, que havia escolhidopara dirigir os seus destineis umcidadão probo, paradigma dí hon-ladcz. O homenageado, também deimproviso, agradeceu sensibilizadoaquele testemunho de amizade do_isons "velhos companheiros detrabalho no Ministério da Guer-ra", dizendo que esperava contl-ruar a receber deles .1 colaboraçãooue nunca lhe faltou dos meemos.Finalmente, retribuiu os voloa deBoas-Fcslas. »Oficiais de engenharia que

vão aos E.E. U.U.A comissão dc oficiais do Engc-

nharia, chefiada pelo gcner.i] Fran-risco Borges Forte* de Oliveira Bque lem como integrante, maisgiaduados os coronéis Décio Pai-melro de. Escnlur e Fernando Ti-vora. convidada pelo governo «or-te-americano para visitar estahe*keimrntos especializados dn K.\rr-cito dos Estados Unidos, .eguinpara aquele pais boje, devendo oavião especial da referida na(ã>>r.miga em que viajarão, decolar doAeroporto Santos Dumout, k, 7,30horas. Ontem, ã tarde esteve naSaia dc Imprensa do MinMério «l.iGuerra, em visita de despedidacos jornalistas, o coronel DécioF^scohar, oferecendo-lhes ce teuvpréstimos.Felicitando o diretor de Satt*

de pelo Áuo NovoOs oficiais do Corpo de Saúde

do Exército ora uo Rio e em Ni-•crói fizeram is 14 horai dc on-Un, uma visita coletiva ao teu no-¦cl diretor general Dr. Florénciole Abreu. »pr?.íntsií»!o-ihi. ciim*ilmentas pela entrada do Ano.'ovo. Em nome dos presentes, fa->u o coronel Dr. Humberto Mar-ns de Melo, chefe do Serviço dcnide da 1.* Região Militar, que

i-açou o perfil daquela autoridade,i-nsmltindo-lhc oa votos qur to-

doa faziam dc um venturoso 1946,extensivos à su* Exma. família.Mais tarde, os jornalislae acredita*

dos junto ao gabinete do ministroda Guerra também ali estiveramcom o mesmo objetivo e para agra-clcecr a visita que há dias lhes fi-zera. juntamente com o ?eu aJn-dante de ordens, capitão Dr. JoioCésar, Interpretando os «èntiraén-tos daqueles profissionais da im-prensa, fez uma eiudação o jor-nalisln Henrique Cardoso dc Cas-tro. O general Florênclo dc Abreu,agradeceu, dc improviso, ambasmanifestações de apreço.Escola dc Aperfeiçoamento

de OficiaisO general Diretor do Ensino do

Exército comunica aos interessa-dos que da E. A. O. so terão iui-cio no próximo mês de março.

Os oficiais desienados para amatricula serão requisitados cmépoca oportuna, provavelmenteem meado do mês dc fevereiro.

EstSo sendo chamadosEstão sendo chamados on Fi*

charlo de Apresentações da Dire-toria de Recrutamento, oe seguiu-te» oficiais da reserva de 2.* das-se: 1.» tenente Lui. de FigueiredoJourdan e 2." tenentes Jorge Orroc Pascoal Longo Filho.

Movimentação de oficiaisPelo general Dlrelor da» Armas

foram transferidos por nceestida-ae dt serviço:

ARMA DE ENGENHARIA: —do Quadro Ordinário (7.* B. E.)para o Quadro Suplementar-Ge-ral. n Capitão dn Arma d* Engc-nharia., Hcniy Wilson Fernandesdc .Souza.

ARMA DE INFANTAHIA: —do aü.- Batalhão de Caçadores,(Rio Grande! para o RcgimenoEscola de Infantaria (Vila MUI-tar) o ?." Tenente Raul Mattosdc Almeida Simões.

¦- do 32.' Batalhão de Caçado-rc> (Blumenau) para o 5.* Rc-glmcnto dc Infantaria (Lorrnai o2." Tenente Pedro Paulo do Vai-lc.

do G." Regimento de Infan-taria (Caçapava) e adido ao 38.*Batalhão de Caçadores para O38.» Batalhão dc Caçadores (S.Paulo>, o 1.* tenente R-J, conv.José Flcury Campos Curado Ju-nior, ronforme solicitarão doGen. Cmt. da 2.' R. R.

ARMA DE ARTILHARIA: —do Q. O. (3.*B. I. A. Au.) parao Q. S. G., o Capitão SilvioValter Xavier.

do 7.* G. A. Do.. (Olinda)para o regimento Escola (Deodo-ro) o lfi aenente José FerreiraDias.

ARMA DE CAVALARIA: —do 111-l.i.» R. C. I.. (Palmas)para o IV 4.* R. C. D., (Juiz dcFora), o 2." tenente R-l, JosiVieira Sobrinho.

do 4.* R. C. D.. (Trás Co-rações) para o Regimento Amlia-de Neves — Rio), o 2.» TenenteGuilherme Duncan tle. Moraes.

CLASSIFICADO DE OriCiAIS— CAVALARIA — Classifico pornecessidade do serviço, nas Inl-dades abaixo, os seguintes l.*sTenentes R*2, Convocados, da Ar*ma de Cavalaria:

lfi Tenente R*í João PedroMartins de Olhares, no 1.» R. C.D. — Rio;

I> Tenente R2 Virgílio Ma-chado Barroso, no 3.* R. M. M.Bagét

!,' Tenente R-2 StcphensonSantos Bezerra, no 3." R. M. M.

Bagé;~ lfi Tenente R-2 Clcvcland

Carlos de Souza, no 2.' R. C.M. — Rosário;

lfi Tenente R-2 Antônio Jo-sué Tristáo, no 1-3." C. T. MoloS. Dumonl.

Os oficiais acima foram ul-tiniamcntc promovidos ao postoatual.

1." Tenente R-2 Samuel dasChagas c Silva, no í." R. C. D.Rio.

lfi Tenente R-2 GlaiconRraulio dos Santos, no 1." R. M,M. Santo Ângelo.

Nomeação de oficiaisCLASSIFICAÇÃO NO Q. S. G.ARMA DE CAVALARIA — No*

meio, por necessidade do serviço,para servirem na Escola de Ins-truçfto Especializada — Rio, os1.*s Tenentes R-2., da Arma deCavalaria, Artur Oscar de FreitasHello Alvlm de Resende Chaves,José Maria Monteiro e Paulo deBulhões Marcial Filho, todos ul*timamente promovidos ao postoatual.

Em conseqüência, classiíieoos oficiais acima no Qaudro Su-plemcnlar Geral.

Destino de oficiaisTendo em vista o que precel-

tna o Aviso n." 238=225-Reserva-do, de 21-VIII-9.á, declara-se quopassaram a pertencer ao estadoefetivo da Cia., de Sapadores dofi.* B. E. (Aquidauana), os se-guintes oficiais que pertenciamao O.* B. E.;

Capitão René Crus, l."s Te-nentes Arnaldo dos Santos Dias,Hélio Alberto Moore, MendelsonhMelo dos Santos, Newton de Sou-za Ortman e 2." Tenente R-l Ar-tur Romeu de Lemos Júnior.

Adições e desligamentosForam feitas as seguintes adi-

ções e desligamentos na Direto-ria das Armas:

Ficam adidos a esta Diretoria:O tenente-coronel da Arma

de Cavalaria José Tome Xavierde Brito, do Q. S. G. e que ter-minou o Curso da E.M.M., en-trando em férias; e 1.° ten. deCav. Mario Ramos de Alencar,que aguarda nesta capital solu-ção de proposta.Sejam desligados de adidosn esta Diretoria, por terem sidotransferidos para a reserva doExército, o cel. Teodoro Pache-co Ferreira e ten.-cel. Hermogèneo Rodrigues Peixoto. •

Permissões concedidasForam concedidas as seguintes

permissões:Para passarem os períodosde trânsito a que tem direito, nascidades:De Porto Alegre (R. G. doSul), o cel. Artur da Costa eSilva. li1H-r.ai___r._S cJàSâ-ticadono 7.» H. I.nesta Capital, os Cap. JoséLuix Pereira de Vasconcelos Fi-lho. transferido do Q. O. (11 R.I.) para o Q.S.G. e designadopara servir no Gabinete de Ins-trução do C.A.E.R., e AntônioJoão Ribeiro Ferreira Mendes,tranaferiao do 2.» B.C.C.L.,para o 2.° R. I.Juiz de Fora (Minas Gerais),o lfi ten. R'2, José Nogueira

mama e Bulgária, con*forme a Rússia

LONDRES, 3 (l\ P.) - A .mis.sora «Ic Moscou transmitiu ho.'eum artigo da revista "Novos Tem-pos" que diz que as decisões lo-inadas na Conferênch do Moscourelativamente ã Rumànl-j c a Bul-gárla "impedirão qualquer ten-tntiva de iiniscuição nos assuntosinternos desses paises, no preten-der impor-lhes normas abstratasdc democracia ocidental e ignorarcompletamente as verdadeirasconquistas democráticas qu^ ospovos rumeno e búlgaro consegui-ram em conseqüência da derrotafascista".

O referido artigo expressa ain-da a crença de que o reconheci-mento do governo da Rum&m. '.da Bulgária por parte dos tsta-dos Unidos c da Gri Bretanha"eliminará os obstáculos para atutura cooperação aliada, ao pôrfim às interferências sobre essaquestão que, durante tanto tem-po, existiu entre os aliados".

Weber. ultimamente transferidado 3,° R.C.I. para o 4." R. C,— Para passarem os períodos dcférias que obtiveram: nesta Ca-pitai, os:

Majores Paulo de AlmeidaMagalhães, do 3." B. C, PauloGoulart Bueno Vilela e IzidomNeves de Oliveira, ambos do 3.°R. M. M.

Capitães João Cardoso Gui-marfies, também do 3.° R.M.M..Nelson Andrade Lima KlecieusPenafort Caldas, ambos do fl."B. C», e Vicente Saguas PresasJúnior, do 1.° R.M.M. e José Ot*ticica Sobrinho, do 4° R. I.

1,'s tenentes José AlmeidaCarlos, do 3.° B.C.C.L., Héliode Souza Clprlano. do mesmo 3.°B.C.C.L. e R/2, Busl Rosemblü,do 1.° B.C.C.L.

2.'s tenentes I. E, AugustoPinheiro Grande, do 3.° R.M.M. e R/l, Armando da SilvaCampos, do S. T./7.» R. M.

—¦ nas cidades:De Cambuquira e Santos

Dumontf Minas Gerais), o ma-jor Levy Duval Hcnriques, do2.° R. I. Mot.

De Belo Horizonte (MinasGerais), o 1.° ten. R'2, HufjoMachado, do 3.° R.M.M.

De S. Paulo (S. Paulo), o2.° ten. Juvenal Milton Engel do5.° R.C.D.

Para passarem parte das fé*rias regulamentarei a que temdireito:

Nesta Capital o major LuizGonzaga de Oliveira Leite, da7.» C. R.

—• Para passarem parte de seustrânsitos:

1) — nesta Capital (10 dias),aos capitães Álvaro Felix de Sou*za e Tiago Cristiano Bevilaque.transieridos, ultimamente do 6."R. I., para a Cia. de Policia da].« R. M., e 1.° B. C, respecti-vãmente, e nas cidades de San-aMaria (5 dias) e Cruz Alta iR.G. do Sul), o restante, o 2.° ten.R/l, Dorival Menezes, ultima-mente transíerido do IL'1.° R. O.Au. R.. para o 6.° R.A.M.

Para passar, nesta Capital:1) — a licença para tratamen-

to dc í.r.idc que lhe ioi arbitradao cap. Apio Cláudio Sianés dcCastro, procedente da 4.* R. M.

Para virem a esta Capital:1) — dentro do período dc fé*

rias que obtiver, o cap. AlzerBenjamin Chaloub, do 6.° R. A.M., e durante o trânsito a quetèm direito, os 1-s ten. TarclrioWolf de Oliveira e 2." dito JoãoPinto Paca, transferidos, respec-tivamente. para os 1/1.° R. AP. C. a 1/2.° R. O. Au. B.

- ¦ rrv---n_-.r--.taa.-.

Page 8: SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NUREMséERG TRUMAN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01351.pdf · suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan- do o rascunho do

A MANHA - PAGINA.8 - MO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 1048

m

£% if

Ministério do TrabalhoCálculo para remuneração de profes-sores -1 nterpretação da C. J. T. - Por-

taria do Ministério da EducaçãoOs professores do Colégio Sou- "A Portaria 201, dc 5 de abril

Confraternização da MarinhaMercante

A Marinha Mercante cumpre oseu dever; e,' espera c confia queautoridades do porte e da estatu-

sa Marques pediram diferença do dc 1M5 ^«M^eg^£ dc dc seus compon.ei.iei.

vencimentos paa redução dc au- ]lieS.na interpr«i*oM «m.^ Qlmntos aônfrü nós já não tive, mensais que davam c ulndn câmara de JuMlçn do Mm o. w

momentos críticosMJ3SSE iniei-orctacuo da Por- o seu artigo / é categórico. Con aiífoiièJísí H repudiaSn.* 8. do Ministro da Educa- Si,tPrar-s**-H «RWJffm^í^JS o mar, c no entanto, quantos já o

. me Kou o critério para u (|e „,„ aluno um duodéel no das ^

^r^.1 remuneração para os gftgta

Por j» dev,dus co- |™, ^ -^

?f=f dc Conciliação c Julga- ^n^^|| |f^ ^ •'"* — M W2S

mculo, onde ,lcvc curso, inicianicnlc o processo, deu provi.nento. em parte a reclamação, \nv

. mandar calcular os salários na b.se da anuidade que um aluno devc pagar na respectiva scric.^a litulu dc -—-'•""

, Conclusão da 3.' página)constante enamorado dc suas emoVÕNcm

sc pode compreender dc ia dcVV Excelências mantenhamoutra foi™., porque uma profis. M vlgl tantas para evitar c impedi, são ao penosa pode manter em oi motivos perturbadores dc seu Kujntes resultados cm todo o Esseus quadros a estranha fidclida- desenvolvimento mantendo-a flr- ll(do.- me na ordem c no trabalho paru -

n grandeza do Brasil.ISrgo pois a minha laça para he.

her a saúde dc VV. lixeias. nossoschefes c amigos c nossos colegas".

ELEIÇÕES NOS ESTADOSResultados do Paraná

CURITIBA, .1 (Do correspou- O P. S. D. conseguiu eleger fidente) — Até o momento a apu- deputados, os quols sáo: Fcrnan-

se. vigilantes para evitar c impedir ração eleitoral apresenta os se- do Flores, 17.fi.iO; José Munhozdc Melo, lá.984: Lauro SodréI.opes, 12.442: João Aguiar,....9,454; Arnmis Taborda, 0.178;,loáo Teofilo Junior, õ.ãflO;

A 'CDN por slia véz têm ciei-

los dois dos seus candidatos, —Rcnto Munhoz ria Rocha. 0.2011e Erasto fiacrlner, 6.932. DoPTB só foi eleito o sr GetulioVargas, com 8.157 rolos. Fala-se,entretanto que éste último rc-

JHSCURSO DO MINISTRO DA MA.RINHA

P. S. D. — 85.025.U. D X. — 46.381. -' \V. T. B. — 33.163.P, Representação Popular —10.087 j* .-P. Comunista — 6.470 V |iP. R. Progressista — 5.681 >

O'Ministro da Marinha, atmiran- QS CANDIDATOS PARANENSESportaram os nossos mercances cm ,„ joríe Oodsworth Martins, que vtlS VOTADOS ""',"! ' -i , uu"' *,1

lS^a^a,s^en7ass^ ^ tSíS^Sa^f" ^ Ic^cS'^^

°^ ^^s^^^^^B^Á^^^ÍI, denominações ógi

^ionamen- \^JS^È^&m&i, ^^aSí.do', portos brasi- Jui« Ribeiro d. C.mpo.. d«i«n*- que lhe segue em votação Ru-

i- oa». Nao sc diga qu c,ta u lr, ,>r ,- .Çs; comércio das nações ami- do para relator do pleito de 2 bç„5 Melo Braga, com 7.147 vo-

tinia portaria aumcnlii o salaim rtt*,c01)du(.S|) „, ^rgas ou passagcl- „„",,,. portü4al em 18u8 foi do dezembro neste Estado, têm tos,:u,„ „.,., .. dos professores. Nao nefitç pas- ;,"--('üê""enfrentassem de

ensino. Em consc-quín- sp, clu c ^29^mlfJ^}^!^M^. descoberto todas as conseqüências

"'"NA CÂMARA DE JUSTIÇA;(

Desta vez, entretanto, foi in-controvérsias. Não podia, chi verdade, scr diferente a interpretação

Os abatimentos em preço1,,,-nnslo recurso extraordinário pa- legal.P, ri vnc Justiça do Tra- dc matricula, como a aceitação do.: 1^'ehminlc pediram, aluno gratuita, eào atos dc çxclu-' '*"«¦,?,'Seo provimento sivo arbítrio do proprietário do

vi i aIa. í ,™l«macío ò o Pro- estabelecimento, que esta abso*¦:r:!:!,n,daHd;' íísí^tãí& ^T^c[^ não m^los. So os pratica -

rã'iar"de"uir.a"crà dc "prosperidade

prontos os mapas com as rcsul- Foram computados cm todo opara o Brasil tado» completos das eleições. O Lslado 191.018 votos. „

Até então somente navios d.i relatório deverá ser apresentado. EM SAfJ pALL0 ¦*tar; hoje, ao Tribunal Eleitoral para „.mrt ,, n

vação. Espera-se que, sába- ?• MVLO,*. vWcm) - Oserá realizada * cerimônia lribunal Regional Eleitoral di

oclaninção dos eleilos e eu-primeiras demonstrações oc irega dos diplomas,

mais apagadas que tivessem as ,.jquC2;'a e exuberância do nosso Embora ainda não tenhamsuas cores, nunca teve motivo para so]o ,.;,¦„ publicados os resultados fl-nnpalidecer com o procedimento ^om a Âbcrlura dos porlos, cs- nais oficiais, pode-se adiantar

tabclcceu.se pela via do Atlântico qUe, L-om pequenas modificaçõesum verdadeiro intercâmbio, não talvez serão os seguintes: generalsó dc produtos mas também da Dutra: 1.15.000; brigadeiro Edu-idéias, uma vez que a civilização art)0 ('omes: 50.000.

peitoncias

,,, ,icsi8 decisão, houve recurso i-oriaria n.- o,,con?r«i»uí' w«w (lc seu dcstcmor. mas apenas eraurditíário para o Conselho Rcglo- ia. O seu texto repete o «Jgl&o.' qlle nos navios havia a popa «•»¦ lrópolc podiam aqili ap01-

Li o Trabalho, que mandou cal- apenas Intercalando, como ncc.es- |n.(stro _ c ncssc mastro.--- uma somcnlc t\cs podiam conduzir da. aproéiiliir o salário pela prova feita e sário a cluresa do seu cnteutimcn- 1)andclra - a nossa Bandeira. ui pa,.a Usboa 0 n0550 acm.ar. o do,,;', nílos nrospclos de propa* Io, as expressões que melhor dc- k CSSa bandeira que, pelo uso, „0„0 om.0 e as nossas pedras pre- da pimo •J"oa p finam u dispositivo, matando as . csmaccc a ação do tempo! Por ,.in,as ¦ . . , . .

npihou pelo nau conhecimentoii,in provimento lio rceurso

desses marujos.Mas não c na guerra apenas que

se apura o espirito de sacrifíciodc nossos marujos, porquanto scentre, outros episódios podemoscitar já em plena guerra o brado

então não poderá pretender dl- de despedida do Comle. do "Ca}'-

ru" — o saudoso José Pequeno --Viva o Brasil — temos ainda vi.

Milgou o quadro demonstrativodn votação final obtida peloscandidatos i presidência da Re-pública. Foram apurados1.325.756, tendo sido qualifica-dos cm todo o Estado 1.688.593.

A contagem foi a seguinte;

porque quer

VOTO DO RETVTOll vltlii* coin o professor, seu cm.pre-relator o rceurso. foi dc- B«do, o ônus dai decorrente, prin-'

Conselheiro João Dn- cipalmcnle quando sc (verifica queéslal divisão iria implicar cm umani-

l'araílgníidò o _¦ ...arlc Filho, que. votando, iniciainicnlc, acentuou,:

— "O salário mínimo para osprotetores foi estabelecido ileliirma indireta pelo Dccrctu-lei n.•J.038, que garantiu aos mesmosuma "remuneração condigna"atribuindo, também, ao Ministro<l:i Educação competência para fi-xar o critério, pelo qual esta rc-numeração condigna seria ir.con-traria. Baixou o titular dn pasta

.-i portaria n. 8. c a sua exata apli-cação foi controvertida, Enicn-(liam uns que o cálculo do salárioseria feito sobre a mensalidadepilgá cfetivnmcnte pelo aluno, ex-

i luidos os gratuitos e os ab.Uimcn-tos feitos' pelo estabelecimento,enqiian,lò que onlros pleiteavam -o

cálculo isóbre os preços oficiaisdos colégios".

DÚVIDAMais adiante, o Relator: do rc-

curso afirmou: -- A dúvida per-sistia mesmo no ámbilo do Minis-tério da Educação quando a Cn-mara de Justiça do Trabalho scpronunciou sóbre o assunto nopiocesso 21.575 no qual, aliás, éparte o mesmo estabelecimentoora recorrido. Assentou, então,esla inetáncia trabalhista, que afxprejsão "contribuição mensal"da Portaria n." 8, "náo se refereespecialmente a contribuição decada um dos alunos que constituaa classe, ma* sim a contribuiçãooficialmente estabelecida para -irWtricula" c, ainda, "que neuseria possível excluir do cálculo,para o salário do professor, nque-le uluno ria clame que, por Jibo-ralidade do estabelecimento, go-ir de matriculo gratuita ou d»

diminuição cie salário".Concluindo o seu volo, disse

aquele Conselheiro:"Mesmo quando a admissão- do

aluno gratuito é feita -por forçadc lei, mesmo, ai a sua exclusãonáo se faz para efeito do cálculodo salário. E' sabido que, quandoa lei determina a admissão do gra-tuito, estabéiçcç compensações pa-ra o estabelecimento.. Concorde*,,aisim, a interpretação dada pclnCâmara de Justiça eín Trabalho iPortaria ii." 8 e aquela ofuialmen-le adotada pelo Ministério da Edu-cação, não há portanto, como dei-xar de restabelecer a decisão daprimeira- instância, qíic bem dc-c-ieliu de ncõrilo com a jurisprudén-cia. Quanto ao inals que sc piei-teia na inicial c no recurso exlro-ordinário, bem decidiu a .lunla, avista da prova dos autos".

DECIDE A C, .!. t.A Câmara da JtwtlÇa do Traba-

lho, tomando conhecimento ciorceurso, deu-lhe provimento, pa-ra restabelecer a decisão de pri-meira instância, acentuando que aremuneração condigiia dos profes-sores deve scr calculada sóbre ovalor ria mensalidade, constante doprnspeto do estabelecimento, •;sem desconto dc ali.ilimento fei-tos ou alunos gratuitos, mantidosnelo colégio.

brante « última mensagem doComle. do "Alalaia" perdido cmpleno Atlantiro sob violento tem

incipiente que aqui sc descnvolvia entrou cm contado com a dcpovos mais adiantados, cultos 0progressistas.

O marinheiro mercante foi, as-sim, uni fator dc prosperidade pa.ra ó Brasil, do mesmo modo (|iica marinha de guerra, transportai!-

poral. c que retrata o espirito c a . fãmlliu ceai portuguesa paia ,espécie desta gente, que nos us.segura que o nuir é nosso, o maré de quem alinge tal madurczii, ctal mentalidade — Foi-se a ultimalialecira -- Sabemos que vamosmorrer — Adeus I.lovd Brasileiro

¦ Adeus nossas famílias — AdeusBRASIL!

São homens de ferro, homens dnestirpe de Barroso r Tamanilaréque. formam gerações nos eonvr.z.-s dos nossos navios, que aindatripulam c Iripiilaráo nossos bar-cos.

Nenhuma Marinha do mundo te.ria o direito dc não sentir-se hoil.rada eom eles, e a prova cnlrcnós, a tivemos com o desvelo csolii-ilude dos barcos de escolta; aoserem iniciados ns comboios, quan.du já Vencidas as razões políticasr ilinlomálieas de unia nienlnlida-de infindável, puderam se fazerac mar.

Ainda não se fez a devida ins.liça ao serviço da Armada nestesdias dc lula, porque se eln *c im-põe a si mesmo uni trabalho si.lúlíciosb c sem alarde, nós quesomos as testemunhas vivas dctudo, somos lambem pouco dadosa expansões.

Mas não podemos nem deve-mas deixar dc mencionar o

a colônia florescente, ensejou aesta, por meio dc um desenvolvi-mento cultural c econômico maisrápido, a possibilidade mais rá.pidn também da independência; ¦

Aliás, Ossos entrelaçamentos doobjetivos existente entre as ma-riiihas de guerra e mercante (Ijtodas as nações do niundo,_ vemdos primórdios da navegação. Asnvarinlias dos egipeios, creleii->cs, fcriicios e cartiigine.nsc, as pri-meiras de cuja existência temosnoticia, foram a uni tempo comer-eiais e guerreiras. M.io Urde >»separaram nn estruturação dos na-vios o nas finalidades ele cadaumn, porem a ligação Intima cn.tre ambas continuou õ continuanos dias presentes, porque a pro-teçáo de uma é indispensável, so-brelütlfl nos tempos de guerra, pn.ra a existência c segurança da ou-Ira.

A guerra, na verdade, une dcmodo mais completo as duas ma-inibas. Assim tem ^ido em- outrosconflitos e nn meio de outro»,povos, assim foi, entre nós, nnlilliiná i-onfiagaçãn mundial.

Colhidos dc surpresa quando

Os dois senadores eleito», am-dos da P. S. D. serão os cândida-los Flávio efe Carvalho, eom79.00U e Roberto Glasscr, com71.000 votos."Diário Oficial" e qie a or logra-fia será a mesma dn Vocabularrio da Academia Brasileira Iam-iriii àquela data.

. 764.212. . . :i71.1()S

. . . . 188.n.-,t. . 2.577foram apurados

assim dislruhiu-

. . . . 22.'..274. . . . 118.170

. 11.480. . 1.470

D.A.S.P.INSCRIÇÕES A SEREM ABERTASConcursos — (Distrito Fedcrsl c

nos Estados)Medico c Medico Clínico do

S.P.F. (C, 111): dc 10-1-16 a•II-1-I6.P.rovas de hahilitiação — (Dis-

trlto Federal)Révlsor XI du Imprensa Na-

clunal, do M..I.N.1. CP; II.!.7*47): rie 10-1-Ri a 9-1-lli.ENTREGA DE CERTIBICADOS

DE HABILITAÇÃOOs candidatos hábilllddos nas

provas para Inmpítor XIII do.Serviço rlc Fiscalização do (I.i-limpagein c Comércio de PedrasPreciosas, <lo M.F. C,P. ,11.Í,4ü5); Técnico de l.ahoratnri»XII tdáblnctc ele Kisica Técnieii)da EsCola Técnica elo Exército,elo MVfi, iP.II. 1.557), Opera-dor ofpeelallzado Xlll t XIV eloServiço de Fazcpda da Aer , rio

1.6111. Profes-M. Aer. (Pi Haor Auxiliar IX ria Penitcnciári.

realizavam viagens pacificas trans, central do Distrito Federal, eloportando passageiros c cargas, *,•.*,>*.•. (P. H. 1.487), Téc-muitos ele nossos navios merran- pif0 je Laboratório XVI da Es-

quanto, dc admiração entusiástica tes foram postos a pique, arrastan- t0|a Xacional rie Educação Fisie.imanifestavam os nossos velhos Co- do cm seu bojo. para o selo das c f)csportos, do M.E.S. l.554i,mandantes Mercantes, pela estra. águas, tantas vidas preciosas. Em Aoitllar e Praticante d« Escrito-nheza de como esses — Rapazes reação súbita, todavia, fez.se asuportavam c náo fraquejavam nn- união dos restantes navios de co-te- n dura vida cm seus barquinhos mércío com as unidades de guerrado escolta. c, através dos comboios restabe-

Esses -- Rapazes — «sslm os lcceu.se,o tráfego marítimo. Comchamavam os nossos velhos maru- 6slí, foi.assegurado o.abjitectmcn.

abatlraenlo no preço oficiai da. Macias controle partidas cm quomatricula'. A controvérsia sobro participemos uruguaios, pois9 «111 n arisfn -niár* .In Onclan 1.1 _.. ¦ ... "**Âf

0 oaso do Juiz MaciasMONTEVIDÉU, 3 (Ü. P.) -

A Assoelaçio do Futebol rio ürti* cunniiivuin <n nrasm "y;»; >».»»- ----- ¦"-.--¦ .¦- ¦_nnI.i,-*,,guai náo éonsentlr* que o juiz jos encanecldo» e enrijados por , to regular das populações.

rio do S.P.F. 1.170/5) - TipoH (Datilografia c Auxiliar d« Es*critério VII, VIII e IX rio ürupode Transporte, do M. Aer.(P. "cer

General DutraRrigodciro . .Sr. Fiúza . .Sr. Teles . .

Nesta capita460.:)8l votos,('ns:General Dutra . .Sr. Veririo Eluza .Rrlgudclro pomesRolim Teles . .

Deixaram ele votar cm toiln oJíslatío rie São Paulo, no nleiiode dois de dezembro, 362.S12eleitores

Os resultados finais efa apur-i-rào para Senadores e Deputadossomente poderão ser proclamadoselcpnis que forem eliciriielos o< re-eiirns e imniignaçócs qne aindaeslão em julgamento no TribunalEleitoral

S PAIM.O. 3 (Asapressí -- Ser.unrfo informações colhidas cmhoa fonle. será extinta a snne-rintendéncia dos Serviços do Café ficando os seus compromissose obrigações afetos á Secreta ri;',ria Fazenda. Acdcscenla;sc, quef. decreto a respeito já c-lá. pron-to, devendo ser assinado pelo in-ler.vcntor Macedo Soares após >>seu resresso da capilal rio pais.

EM PERNAMBUCORECIFE.' .'i (Asaprcss) — O

Tribunal Eleitoral proclamou ofl-clalmcnte ns candidatos eleilosmi riois rie dezembro rm Per-aaqhucn: Ccnèral Enrico Dutra— 126,52S; Rrl;arfriro EduardoGomes - 05.281: Sr. Yeeleln Fin-za .43.025; Sr. Rolim Teles. 20.

Foram cnmpiilaeios 262.857 vo-tos, Inclusive os nulos c os cmbranco'.

A representação para ü Senadoé a sesuinte:

Sr. Novata Filho --118.683. jr.Kl ei vi no Lis, 110.842, ambos doPSD.

^LOTERIA FEDERAL!1 ^-^^J^-^NH*1''

— to-

OS PESCADORES CONTRAOS MONOPÓLIOS

(Conclusio da 1.' pág.)cs projetos r os engodos coin quelhe enganavam justificando •; seucativeiro.

Dc hoje chi diante vai_ havercoopcralivismo dc convicção. Nosvamos entregar ás nossas coopera-tivas os nossos produtos. • .unoscompetir cm progresso umas com:,s outras, c vamos trabalhar alidc graça se for preciso, para quesaiamos vitoriosos em nossa com-petição, O f|ile o pescador nuncachegou n fazer sob o lacãu ds umaautoridade excessiva vai faze-lotenilo como única tutela o seuamor ao Brasil c seu apego á fa-niilla c a sua solidariedade comii classe.

armadores, industriais « vende-flores dc peixe, entre si ligadospor interesses comuns as asso-ciações ele dasse que os reúnem,distribuindo atribuições que srconfinam c sc completara semconflitos nem di.sscnções darãoao nosso selai' dc produção, oque lauto ele ambiciona para sa-lisfazer os scu.s nobres desígniosdc paz, ordem e trabalho".

OS LUCJ tOS EXCESSIVOSMONOPÓLIO

no

Câmara Federal — Padre FelixH, 1.668), devem compare- Barreto, 76.150; sr». .lulio Belo, barcos, Trata-se porém dc uma

i Secçlo de Inscrições ria f.t.fiitj Luiz Carlos Prestes greve semelhante à greve rios ónl

a exata interpretação da Portariali.* 8 estava tambem submetidaaos órgãos técnicos do Ministérioda Educação. Posteriormente an•tcordfio acima cilado o DiretorGeral do Departamento Nacionaldc Educação se dirigia ao Sindica-Io do» Professores dando n exa*ta Interpretação da Portaria (fls.142). Esta, corresponde, em tudn,ao já assentado pela Câmara ds.'nstlça do Trabalho. "NSo moparece, "diz a referida autoridade,que deva «cr tomada como ba«9pnra aquele cálculo o mensalida-de média resultante da redução riemensalidade ou matricula gralui-tá".

A PORTARIA 204Continuando, acrescentou eiConselheiro Duarte Filho:

considera que o árbitro argenti«o prejudicou os orientais, quandò do últ-iiiio campeonato cmSantiago". Essa medida foi to-mada cm reunião da AFA, reali-zada a noite, quando tambemse resolveu homenagear a dele

uma vida dc lutas, esses — Rapa. Ainda n8o se fer justiça corr.plc-zcs — eram a flor, os rcbentds do ta ao papel relevante dtsemptnha.nossa Armada, que souberam dou- do pela nossa m»rlnha mercante,rar os seus galões com o brilho dn apoiada e escoltada pela .marinha ........dever altamente cumprido, s que dc guerra, durante o tremendo con- oneurso = (Distrito Federal)tanto enobrece a quem o alcança, flito de que acabamos de sair vi- oficial admlnlatratlvo do S.como sc irradia no penhor seguro toriosos. O transporte do sal, do p pt at^ 0 0ia jg.

D.S.A. (Edifício do Ministério 4*1.4S3; Agostinho rio Oliveira, bus recentemente frustraria, umada Fazenda — 7' andar —«ala 4S.387; Nadlr Toledo Cabral.... prevê de patrões,723), a fim de receberem os cer-tlficados de habilitação.

INSCRIÇÕES ABERTAS

11.501; Oetulio Vargas, 7.084: Esses senhores estão fazendo ejDorgival frallndo, 4.710; Segadas seu memorial c poderão amanhaViana, 1.940. fazer a sua greve, Eles c os seus

O desembargador João Pais, empregados,ptesidente do Tribunal, agrade- Estou certo dc que a j^-nç^oceu a cooperação de todos os do governo foi dar liberdade. U-

de que esta valentia este arrojo açúcar e de tantos outros gíneros Pr0VIg d, habilitação — (Dlstri* funcionários congratulando ¦ se herdade para vender a quem cne asta intrepidez nao constitui do primeira necessidade, de uns - - ¦ •¦¦ •-> .............

privilégio pessoal, e sâo antes fru. para outros de nossos Estados,elementos das tradições - • • •• • « '

ver a Marinha e as

to Federal)„.,.,. ,.,,.,.. „,u ..v.-..-.. - ,.-.- „- ....... ,-¦---,. Correntlatt VI do Estabeleci-gaçao brasileira, que se encontra tos, ou elementos das tradições através do extenso litoral brasi. n,enlo At Miterial de Intendeu-nesta capital, a fim de disputar cruc fazem viver a Marinha e as leiro, nâo foi feito sem sacrifícios. fil Aa R|0 ao M.O.. Técnico daa Copa Rio Branco", de Fulc- impelem cada """ ......

Foram exibidos ao sr. Ministrr,c ao sr. .loáo Cláudio dc Lima,atual diretor da Divisão de Caça.e Pesca, vasta documentação dosmaléficos, aspectos do inonopó-

Estão sendo¦ angariadas assina- Jio ora cxtint0.Destacamos comprovantes rie

compra em que se constatavaque intermediários na venda dopeixe pagavam à Cooj>er*tiva,sob regime de intervenção da C,E. P., Cri 70,00 por caixa dr.sardinha sobre a qual o pesca-dor apenas rocebera Cri 21,00.

Um armador ofereceu ao Mi-nistro um documento pelo qualêc constatava o lucro liquide,obtido pelo monopólio em uma.só viagem do seu barco de pes-ca: Cr8 34.783,50.

O sr. Ministro t«ve ocüiâodc afirmar a sua disposição dedar todo o apoio às entidades

toras dc tripulantes dc barcos depesca, sob imediata independén-cia de seus patrões para um me-inorlal ao governo ilcfcndendo omonopólio.

Fala-se ate em greve desse»

boi, com os uruguaios.Especialmente convidado assis*

llu a sessão do AFU o dr. Ccliodc Barros, delegado da CBD, oqual falando nessa reunião ex-pressou que os encontros de fu-tebol entre 05 filhos do Prasil oUruguai servem srmnre rie laçosfraternos que mais unem os doispaíses.

vez mais para dlan-te.

A Marinha Mercante sempre cou."nc um grande papel cm nossaterra.

A extensa faixa do litoral c sub-sldiariamcntc os rins dc peneira,çáo com sistemas definidos, ins-linllvanvcnte conclui que o trans.

Trabalhamos Juntos durante Laboratório XII (Laboratório dsguerra; Agora, integrados na paz, pólvora e Explo»lvoi), da Escolaé preciso que nio repitamos Técnica do Exército, do M.G.,erro de nos separar. Há um novo, Hiuliottcirlo do Serviço de Do-espontâneo e patriótico interesse cutnentação, do M.V.O.P. opela nossa Marinha Mercante. r-ojetador auxiliar XII da Dirc-I.lovd Brasileiro procura com em- toria dc Rolas Aéreas, do M. , ,penho reorganizar a sua frota Acr<1 até o dia 7; Identificador grande numero dc recursos a pretécnicos dn Marinha dc (luerra se- \II do Gabinete de Identificação

com o êxito dos trabalhos. tolher e, liberdade para entresar 0e classe que agora esUvaim livt RjkHti Cooperativa que quiser. vres de qualquer tutela oficial,

e. iiiuinnatVíí..„,...\ Tudo vai ser uma questão d* Consentiu em que fossem Iraedia-•)«¦.,i« ...rw. *A ri.nirJ?/iíí'rfti« Influência. Uma questão de pres- tamente convocadas as eleiçõesPresume-se que só der ro de duas {) ,n A Coop(>rntiva qUfl merecer na Cooperativa Central da Pesca.semanas serão «nheeldos 05 re- nf|ança do5 5CU5 associado» e opinou que a mesma até a dasultados finais das eMçÔcs nes- A »

mcsma siluaçio ,JU all. , *J da diretor|a â sc

te Estado. Tal demora deve-senão somente a dificuldade detransporte o que retarda a rc-messa das atas como também ao

porte ideal está precisamente nu lecionam e preparam, neste mo. ,j.i Armada, do M.M., Identifica-mar. mento, ns homens necessários pa- ,jor vil do Hospital Central do

Ministério da EducaçãoMantê-la organizada e eficiente

lauto em épocas dr paz eomo omlempos de guerra, é um sagradoflever que lemos dc encarar coma maior serenidade.

Não há dúvida que uma longasérie dc problemas desafia *> *"'-

ra tripular 05 navios mandadosconstruir ou adquiridos ho rstran-geiro. Trabalhamos em conjunto erie romuni acordo. Outras empre.sas de navegação, pnr rerlo. segui-ráo o exemplo do I.lo.vd. Estamosprontos a cooperar cerni todas elas

O Ministro da Educação e Smi-«le, professor I.eitáo da Cunha,em rercnle porlar-i. rslabelcceiinormas referentes á prestação riaprova dc Dnsonho por parte dnscandidatos que não sr julgarem

O professor Leilão da Cunha, f,e„'s" intrncinnndosMinitros da Fducaçáo, assinou por-Inria dispensando o extranuiiicrá-rio contratado fia Div. dc EnsinoIndustrial — Ernsl Krris ria fun-cão de lérnico cm inslalaçôrs i-lé-

glicia e a inteligência rios homens nestes labores ria paz, (in mesmomas nãn há

ile faltar quem tenha animo dci nfrenlá-los com decisão c cora.gem.

Sobretudo nan devemos nos dei.xar einhair pelas uiirifiras esperanahilitados para a refeÇlda prova irlc.s dc alta e baixa tensão; di

,,lp,í F4 rral.zaça,, , o con- pensado o extranunirrário contra

sénharia ^1°™1 dç En- tado da Divisão de Ensino Indus

t>--' ..'„„i„, trial Hans Gwerder. da função dr c rnjo resultado foi peia.la c as^ r.r.™ , ii° l'.r"s.r*,ma a 1uc técnico cm construção dc monta- íixiá-la.se refere o artigo 1' dessa poria- gm (Ip m:l,iUinn;

uioilo que o' fizemos nos trabalhosc nas dificuldades ria guerra.

O mar, a principio, representouum obstáculo l>ara a comunicaçãoentre os povos. Hoje é um laçoque 05 aproxima, uma espécie rie

Exército, rio M.G. e Tradutorauxiliar XIII rio Serviço da \f.,do M.Acr.. até o dia 8, Dese-nhlntm VII e IX do Instituto Oa-\v.aldo Cruz, do M.E.5.. até odia 10; Identlfieaaor VII dò Dc-n.TrísiT.rnt?? ;K&CÍQnsÍ dQ* Traba-lho, do M.T.i.C. r IdentificadorVII rio Departamento Federal dcSegurança Pública, do M.J.N.I.,ale o dia 18.Provas At habilitação — (Es-

tados)

sentados ao Tribunal Eleitoral,pois as juntas apuradoras rio in-lerior anularam dezenas rie ur-uas, ascendendo esses recursos acerra ,rie 140. Visando apressaro julgamento dos mesmos o dc-sembargarior Ctcobulo Gomes,presidente do 'lribunal RegionalEleitoral, telegrafoii o Iodos osjuizes rie Direito, sollcltonitopressa no srii julgamento. Pelosdados já conhecidos, levando srem conta n votação por legenda,acredita se que a l'DN fará 13ricpntarins, o PSD 9. o PCB. oPTB e o PPS, 1 rada um. náo ten

nu complicadas reformas burocrá-tiras, erro fatal dos últimos anos,

riaDESENHO GEOMÉTRICO

Traçado de rotas paralelas, per-prndiculares c oblíquas; sua cíivi-são em parles iguais c proporcio-nais. Traçado de ângulos; sua me-ilida c divisão em partes iguais eproporcionais. Traçado de circun-terênçia, sous elementos, suascombinações entre si e com a li-nha reta. — Ratificação da rir-runferéncia e processos e sua di-v isáo em número qualquer departes Iguais. — Traçado dos po-lignos regulares. Concordânciadas retas e das circunferênciasde circulo: — Elipse: traçado, seuselementos, tangentes c normais.— Hlperbolr: traçado, seus ele-mentos, tangentes e normais. ¦—Parábola: traÇado. seus elemeii-tos. tangentes e normais. — Tra-çado da 'envolvente dn circulo,tangente é normais. — Traçado daciclolde e da opicicloirie normais(•tangentes, — Escalas, conslru-can de uma escala gráfica. — Nnções rie Geometria Descritiva —Desenho rie . projeção. — Repre-semtaçâo das retas. Traços eleuma reta.1 Diferentes posições queuma reta pode ter cm relação aosplanos" dc projeção, fipuras cor-ipspondcnlc. — Representação rioplano. Traços do plano. Linhasimportantes do plano. Diferentesposiçfies qút

'um plano pode ter

em relação aos planos dn proje-ção. — P.pnras cnrrespndcntes. —

Srs. Ministros,

ças.dOS propugnadorés ele simples ponte através ela qual 05 naviostransportam homens e riquezas rieum lugar para outro ria terra, comfacilidade e segurança.- Assegurando ísse transporte; fa-cilitando as comunicações entre osdiferentes paises do mundo, reti.rando do oceano, como um garim-peiro, as riquezas que ele esconde;conduzindo aos quatro cantos daterra, enfim, a mensagem de povosdiversos que assim se vio conhe-cendo e estimando, os marinheirosrealizam, em seus diferentes seto.res de atividade marítima, um tra

Radiotelejrrafista auxiliar VII do alcançado votação o P. Repre-do Serviço de Meteorologia (lo- sentaçáo Popular. Quanto o vota-tado no Estado de Minas Gerais), ção.para senadores pode se adian-do M. Açr.. RadioteleR-rafiítii tar que deverão ser eleitos os doisaoxlllar VII do Serviço de Me- candidatos da ÜDN — Alolsio detcorologia (lotado no Estado de Carvalho e Glleno Amado, comSão Paulo), do M.A., Radlote- 1*12,700 e 120.000, repeclivamen-grafiata auxiliar VII do Serviço (», pc,is acredita-se que o candi-da Meteorologia, (lotado no Esta- dato dc PSD, Pinto Aleixo, que i'"ao

"piiblico e ao pescador. í in- t.mlc problema.

posse da diretoria a sereleita ficasse sob a dependência edireção do Serviço de EconomiaRural do Ministério.

Em nome rio Ministro, falouagradecendo tâo opressiva bome-iiagem dc solidariedade o dire-tor geral do Departamento Nacio-nal ria Produção Animal quedestacou estarem plenamentejustificadas as medidas governa-mentais pela exuberância dosargumentas apresentados por tõ-das as classes que expressavama verdadeira opinião do setorpesca. Afiançou que todos esli-VCSSClU certos dc que o Ministro.sem propaganda, nem protelaçõesticsncccsjiíiriflff* prossçjíuiííüL iv-idemocratização das atividades edefesa ilus interessados — pro-duiores c consumidores. Termi-11.»11 dizendo ipie. como consumi-dor, está confiante cm que ascoisas vão melhorar no setor da

tes do decreto.Depois falou um dos represen-

tantes das entidades que dlstri*buom o pescado, o sr. Carlos Vi-cira da Silva, o qual demonstrouacreditar no seguinte, conformosuas palavras:

"Vamos entrarnum novo período de -atividadespara o comércio do peixe. O pú-blico vai ver quem o servo me-llinr. O pescador mais uma vc/.vai sentir os benefícios do nossacooperação. As suas cooperativasagora num regime dc liberdade olivre concorrência, vãn ler em nósvendedores ile peixe ns seus me-jhores colaboradores1. Dentro eles-sa norma ele serviços. sabenin.,ihonrar as intenções sábias r jus-tas rio governo aprcscutaiidn-llioermo testemunho da nossa grnll*dão, melhor distribuição e molho*res vantagens para ó público."

A --esuir, o sr. Alberto Nunesde Sá, representante dos armado- pesca. Como diretor geral do D.ro*. proferiu vibrante discurso, do N.P.A.. o professor Otávio Do-qual destacamos o sesuinte Ire- lllillgues afirmou que conta cemchó: "Foi um ministro paulista .1 colaboração dos seus técnicosque abriu as portas do entrepos- para a melhor solução do palpi

Escola da EducaçãoFísica

Realizou-se recentemente cm No.va York uma assembléia dos riu- conjunto, meus amlgost unidos noshes de estudantes dc português, mesmos ideais, irmanados nos

Nova turrr.a dos Cursos da Escola filiados A Federação Nacional, pa. mesmos objetivos e no mesmo sa.de Educação Fisica será diploma- ra discussão das atividades passa- grado amor ao Brasil,da amanhã. d.1s e futuras da aludida organi- "Tous les marins sont freres",

Para comemorar a formatura zação. afirmou um grande escritor franos dlplomandos cm Medicina Es-preializada. Normal e Técnica Des. «.Idad^ pnrtiva, foi organizado o seguinte diretor da Federação', fez uma paprograma; ás 10 horas será ceie- lrslra sobre os planos da criaçãobrada.missa solene na igreja rio n> novos clubes. Estavam presen-

tes representantes rie oito univer.s'riadrs, colégios e escolas vizi-ilhas

balho fecundo d. civilização de VIH da *><«"•* £«io"sI nin

cultura e de progresso mundial. 1 «balho no hstado do nmContinuemos a trabalhar em

do do Rio Grande do Sul. do obteve -131.000 votos, será su-M-A-., Armaienlsta VU da Es- pÍTado pelo candidato udenista.trada de Ferro Rio Grande do ap^5 a apuração das urnas res-Norte, do M.V.O.P., Armaje- tantes urnas essas cujo resulta-nlita X. da Escola Técnica de VI- do segundo os meios políticostóH3, do M.E.S. e^Fiscal VII ]rfa|s> >,rá provavelmente, favo-

do fAvé] * Gileno Amado.

trressante assinalar que outrominislro, tambem paulista, c dosmais ilustres, vem agora reabrarn mesmo entreposto a todos osque foram afastados dali em he-neflcio dc grupos aproveitado-res

N. S. da Glória; ás 16,30 horas,haverá a cerimonia de Colação degrau, no Salão Nobre da A. B. I.;sendo paraninfo o professor dr.Valdemar Areno e orador o srAValtcr dos Santos Paiva.

As 22 horas, no Salão da própriaserie da Escola, à rua das l.aran-jeiras haverá a festa da despe,diria. Pnra essa festa o traje é dcpasseio.Homenagem ao profes»sor Ollnto de Oliveira

Em homenagem ao professorOllnto de Oliveira, que acaba de

Grande do Norte, do M.T.I.C,até o dia 10; Oficial de dtllgèn-ria VII da Junta de Conciliaçãor Julgamento de Santos, doM.T.I.C, até o dia 17: Pratl*cante de tráfego da Estrada doFerro Central do Rio Grande do

O dr. José Famadas, da Univer. ces, doublén de oficial de marinha Norte, do M.\ .O.P. aidade de Colômbia,

'Nova York, - Vierre I.oti. Existe na verdade 18;. CaUnll.t. MI do InstUuto

um espirito fraternal ligando os Regional de Meteorologia do Deque labutam sobre as ondas. clfç.do M^.A.. EataMitlco fjl

daQue ísle sentimento Inspire Delegacia Federal de Saúde da

sempre os nossos atos, oriente as 7^ RegiSo (lotado em Floriam"--¦SSSS11 da Ma. ^m£m iSf íon» suas relaçô.. intcn.icto-

O dr. Famadas declarou que ns rinha Mercante. Ferro Central do Rio Grande áode lingua portuguesa. Como chefe eventual da Marinha Norle, do M.V .O.P., atéo dia .0.

dc Guerra, sinlo-me satisfeito com AVISO •rsta oportunidade rie passar alguns Concurso de oficial administra-momentos na vossa companhia. . tiro c escrituradojuntamente com alguns almirantes A Divisão de Seleção e Ap.fr*c oficiais. fciçoamcnlo do'D.A.S.r. prcvi-

Acedendo prontamente a gcntl. ne os candidatos aos concursosleza dn vosso convite, tive o in- Ae Oficial Administrativo c daluilo dc patentear o apreço cruc Escrituraria que pretende iniciarme mereceis t que me merece, dc aR provas na segunda quinzena (to,,as"m'°: . &.,, cfiçicnl0.._. A~ ,„-,! , M,rlnh» M»r. A. (...r.1» nr^imn dOICS * OtercCCl Ulll ( «IHHH.v

Um industrial, 0 sr. Fritz Wil*

CONFEDERAÇÃO NACIONAL ^SS^S^f^Tt^manifestou-se tambem solidárioDO COMÉRCIO

Posu di diretoriaNo dia dez do corrente, no

Teatro Municipal, às 20,30 horas,

^^íctéS^^lmÔ: ^ovoitamenlo lotai dos e.cssos

\ r _'^„. ,1.1. .,.. Ar nrnilucau da pesca.

Eça de Queiroz e aquestão social

Como parte das comemoraç6e<do centenário do nascimento duEça de Queiroz, realizou-se, on-tem à tarde, na Associação Bra-sileira dc Imprensa, sob os a.uj

o governo pelo decreto que picios do Departamento Nacionalrom .... . . .sem libertar o romérclo do petxe,possibilitando àquele proniis-orramo de atividade uma situaçãorio regularidade fabril, c.mi o

clubesocupar-scío de atividades dramatlcas. poéticas, canto, conversação,etc. etc.

A organização decidiu, ademais,realizar reuniões regulares men-sais. em Nova York.

Escola de Medicinae Cirurgia

DIRETÓRIO ACADÊMICOO Diretório Acadêmico da Es.

cola ile Medicina' e Cirurgia, à

nia solene, será investida damissão de orientar o novo orga-nismo sindical, representativodo comércio brasileiro, eobrctudo nnal».

A Confederação Nacional <JoComércio, entre suas múltipla*,finalidades, e através das prer-rog»tivas legais que possui, pre-tende mobilizar todos c-s esfor-ço» do comércio brasileiro, emharmonia com outras forçasconservadoras, no sentido dcunificar seus anseios, habilita.i- nencncia beiittehòsos elementos conserva- forma dc defesa •'• I1 ¦"

dc produção da pescaFinalizando, usou da palavra

o sr. Edgar Bezerra Leite, pre-sidente da L'niáo Nacional dosPescadores, entidade civil dcclasse que congrega cerca dc 130colônias c cooperativas dc pro-dulores.

O referido representante assimterminou o seu discurso:

"Agora. Esmo. Sr. Ministro.haverá na pesca Coopcralivismode falo. {vossé regime-de força(iue atravessamos ganhamos ex-

Sabemos que a melhor

ser aposentado no carso de dirc. Posições relativas de dois planos. |nr do Departamento Nacional da |(u;l j?re| Caneca. 9*. prrstará jusInterseção de planos. Posição rc- Criança, será realizada hoje. às 11 |a homenagem

'aos'seus mestres

l.itiva de um plano e uma rela. horas, no auditório do Ministério t. Oolegas que Incornoraram a For-de um plano, e um ponto; épnras (|n Educação e Saúde, sob a presi- fM Expedicionária Brasileira, lucorrespondente!:. — Problemas déncia do titular dessa posta, uma <ant|0 na Itália. Conslará esta ho- dados de honra deste almoço,sóbre a linha rela. — Problemas i,cssSo solene, na qual falarão, menagem da inauguração de uir.a Formqlo os melhores vot:=• „,-

além do professor Leitão da

nm modo geral, a Marinha Mer. ()P fevereiro próximo.cante do Brasil. Informa ainda que. em qu?

Agradeço-vos. em nomo da Ma- rjuer hipótese, as questões . dvrinha de Guerra, no meu próprio i)j;,iio Constitucional dirão res-e no dos almirante*, e oficiais pre. p(('0 * CrnMituIçSo de 1937 nosentes, a delicada homenagem que K<tado em que se encontrava anos preilals, fazendo-nos convl- 32 dc dezembro, data da publica-

cão do programa o concurso no

colaboração ao governo, na eolu-çâo dos grandes problemas *o*ciais e da produção.

Foi eleito presidente da Confe-deraçãn Nacional do Comércio osr. JoSõ Daudt d'0!iveira.

de Informações e da AssociaçãoRrasilcira de Imorcnsa. a anun-ciada conferência do escritorportuguês Jaime Cortezão sóbreEça de Queiroz e a questão so-ciai à luz dc dóviUntentoi novos.

A reunião que se revestiu rie 'solenidade, contou com a pre-sença de numerasa assistência,constituída, na sua maioria, porfiguras de destaque em nossomundo literário c artístico, des-lacándo-çe, entre cias, os srs. Pc-riro Calmon, presidente da Aca-demla Brasileira dc Letras; Her-hert Mosei, presidente da Asso.clnçâo Rrasilcira de- Imprensa;Américo F"acó, diretor geral doDepartamento Nacional dc In-formações; poetas Manuel Ran-deira e Murilo Mendes; escritorJoão Luso, dcclsmadora Marga-

outraa

sóliir Interseção dc planos.Problema* sôbrç retas e planocaniblnados.'

•o-o-o-o-o-O Minislro da Educação c Saú

de, puáessor Leitão da Cunha, as

Cunha, os srs. prolessor Carlos Fdc Abreu, pela Sociedade Brasílci-ra de Puericultura, dr. Adamas.tor Barbosa e Gastâo dc Figueire-do, pelo Departamento Nacional

sinou portaria dispensando João da Criança; d. Anita Carpcnterde Barros Barreto da função rie Ferreira. pelaL. B. A; e o dc-professor de profilaxia. do cursode câncer, do Departamento Na-cional dc Saúde.

*0"0-0.-f*"O*>O professor Leitão da Cunha.

Ministro da Educação c Saúde. 55-sinou porlarl* designando Lincolndc Freitas Filho, médico sanila-lista, para exercer, no curso decâncer, do D. N. S.. a função dcpròfeirrw d* tópico — Profilaxia.

«mbargador Saboia Lima, pelo fa|ara 0 prof. Dr. Paulo rie Cana

placa dí bronie rom a efígie dos relicidade pessoal para vós e vos.alunos Tenentes Ruy Lopes Rlbcl- sas famílias no ano true se Inicia,ro e José Relfort Arantes Filho, c. com o pensamento voltado pa-tombados heroicamente no cum. ra a grandeza do Rrasil. ergo ml-primenlo do dever e um quadro nha taça c bebo, à prosperidade dacom retratos dos demais expedi- Marinha Mercante Nacional»cionários.

Em nome do Docente da Escola,

Patronato de Menores.Em agradreimento. falará o pro.

fcssnr Olinto de Oliveira. A erri-niónla será encerrada com o HinoNacional.Reunião de estudantesportugueses nos Esta*

dos Unidos

lho e dns alunos t, Acadêmico TI-herio Nunes, prclelente do Dire-tório. 1'sará também da oalavra.um expedicionário. O Diretórioconvida a todos os estudantes eno povo em geral para essa justahomenagem aos bravos soldadosda Democracia.

A sessão será às 10 horas dc

Os paraguaios chegaram

A POLÍTICA NORTE-AMERICANA NO EXTREMO ORIENTE(Conclusão d» 4.' página). sugeriaa peio W?%*%™*\^&& ffi$!realidade,-o presidente Chlan*} Kai "«* "a "'"'

direta ou indiretamente, de acreditar no que Jhà ta tempo vem declarando quo o poríodo do ur

fnpSe O «todo. • toma potslvtl. q lodo., indu- |rjla- de um BÔ Partido, preconizado pelo, Dr Sun

Bl-Vo imperador, «eçruL- o culto qu. a conccaên- Yat Sen. para preparar a China para a D»*^•' ' m^"°^' f dai

cheg0J a0 seu (im e qua a China aa loma-

produtores é o Coopcralivismosadio e sem pelas. Adquirimos rj(|a |,op»s n\e Almeida eessa convicaçâo. Com liberdade, personalidades.sem coação, chegaremos aos rc- ^ apresentação do escritor Jai-sultados qne a violência, a força „u, Cortezão baseado em doeu-c os desmandos de uma autar- Herbert Moscj cm palavras dcquia, não conseguiram nem sequer ,-epassada admiração para a obradescortinar. Cnidos, pescadores, ,jc £ca a,c QUfiroz e de carinho

=*=i 1 ' pela personalidade do confercn-cista.

Na sua conferência, o sr. Jai-me Cortezão baseado eme doeu-mentos Inéditos mostrou o resul-tado consciencioso de stus exa-nica c estudos, demonstraudu osentimento dc Eça de Queiroz,simbolizado om São Cristóvão,pelo amor e pela igualdade dctodos os povos.

Sm raspe»* aos métodos esboçados nta duas ref agóra"ürn "estado

demo:ràU=o modelo no Ex-¦ - f - - *- ¦»•- seus ríspe*" tremo Oriente. Porá concretizar etsa aspiaçao.

WASHINGTON — tü. I. H.) — sábado dia 5 do corrente.

RCENOS AIRES. 3 (ü. P.) cta ditaChegou a delegação paraguaia de Q;m ..futebol que participará do Cam- j^j-iaraçoag, pena a consecução de .peonato Sul-Americano Extra. .. .^ pxjfra havar diferenças de opinião. t»m realizado longas e constantesLogo após o desembarque, os pa- , j^i-fáçâ*, do presidente Trumem !oi bw re- Com ot comunistas chineses e a conteraguaios seguiram para «cidade * , ões trn ,„., n.3 Oa«?iG e. cional de p<az, proposta pelo presidenlvizinha dc La Plata. onde fica- JJJJfy^j,

pelo oorlrao nac.onal, o qual eslava reunida em. Chun-jun9. na ocasião

^.1.7.d.»uí 3. ÍÍW.: cairio°u'"ua ,.»%&*. a máW>}ítica ,«5 W publicada sua declaração.

conieiêndasconferência na-

írüraan,

Explosões em Tel*AvivTEI.-AV1V. Palestina. 3 l.\, P.v

— Esta cidade foi abalada he,jc inoite por três violentas eiplosòc».seguidas pouco depois por viol.tu fogo dc uiclralhadoraa.

I -Jar^

Page 9: SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NUREMséERG TRUMAN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01351.pdf · suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan- do o rascunho do

¦ -rn

¦Vi*':Ò

RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 1946 — A MANHA — PÁGINA »

Antevista a reabilitação industrialda seda em 1946

Os fabricantes norte-americanos pia-nèjarn importar a matéria prima do

Brasil, China e ItáliaNOVA YO.RK - (S. I. II.) --

I in impo ri.-mie papel está rescr-viidu á seda na indústria têxtil dc1 ti 10, segundo prognóstico dc fa-l.'i'ic..n.is que planejam importarcilivínliiludcs upreclnvcls elo pro-i-uto ria China, Mália e Brasil. cx-¦ iiisnanu-nic paru a manufaturade teeitlos, ou coin o Intuil-i doSlfplcmchtar a produção (lc rayon.

Caso o Escritório ria Adininls-tração de Preços .. deseje, a pro-ilui-àii ele tecidos de seria poderácncccIci- facilmente a *U;.OQO,000dc jarrias em 11)40. decliirara.il osl.ilnieaiiles. alem (ie uma produ-çiTu de (ecidos para roupa inte-1'ioí em volume Idêntico. Ksti-luou-se lambem que a produçãocie tecidos para roí.esllmoitlo ccurlinailos cm 1010 será maiorque a rie qualquer oulru ano, ries-tle l!i:i7,

A seria sc encontra no limiar dcuma nova era que a reabilitara«nino fibra têxtil, ainda que lhenão destitua a anllga posição namanufatura de meias c tecido pa-ra vestuários a preços módicos,Segundo n sr. Fraiik Scalanian-

rire, da Indústria Sedas Scala-niandrc.

Numa enlrevista concedida emseus escritórios, o sr. Scalamandrefrisou que o porduto oferece ecr-tas vantagens na produção dc ma-tcrlnls para revestimento e cnrtl-nados, nntarinuicntc estabilidadoele (lurabilldarie.

Com a chegada do produt'. tto-llaiio o chinês, a indústria Scala-maudre iniciará unia nova pruriu-ção dc tecidos para vestuário, dis-se êle, Seu próprio tipo de ope-ração, que emprega exclusiva-mente teares jacquarcl. visa npc-nus n produção pura casas dc cos.tura, embora seja possível u seustccelôcs, dispondo, rie teares slan-cl.irri, ampliar ainda mais a pro-duçáo.

Mullos fabricantes são de tpi-nião que o preço da seda deve serestabilizado entre 5 e 3 dólares,antes que sc empreenda uma pro-duçáo mais Intensa. As melhoresqualidades tio produto chinês cs-táo sendo coladas a cerca rie 3dólares u libra, a III a seda bra-slleir.i e a II .50 a Italiana,

CariocaEM SEU INÚMERO

ÜE HOJE PUBLICAY

REPORTAGENS — CONTOS — CRÔNICASMOVIMENTO LITERÁRIO — CINEMA -

RADIO — TEATRO - MOÜA

Serviço de Trânsito do Distrito FederalEXAME PK MOTORISTAS

Chamada para 1 dn corrente,à« 7,45 linr.is iliirína "A") —-JoséLnurcpcu dn Silva, José Sanlana,Slorsscl Guimarães Alves, Ma-i.nel lla\ inundo Baiuiclro, AvrraJosé rie Almeida, Diógces Sam-paio ( ru.-, .Inviiiu de Lima, An-!.'clo (Jtllllt)no dos Santos, (ie-noàrio Francisco Gouveia, Alfrc-..li Suppla, .Inãn ile Deus SoaresRodrigues, Pedro Dias, Rolandliunri Hluiu. Ilunórlo Perclr.1,lani.i Anrie/e.i llasliini, Lair Ho-ringues. Peixoto, Ercio CláudioMenezes de Castilho, Manoel dai oslfi Faria, Geraldo Maglrill,Joaquim Santiago. Joaquim Vil-leia, Manoel da Cosia Lopes. Mi-gucl (..ictaiiu rins Santo*. Jftcqucsi utvvlrlh. Henrique Grlnberg,

PROVA SUPLEMENTARNelson Fernandes (Inellio (lin-

i, ,.

SUBSTITUIÇÃO DA CARTEIRA(C. N. II )

Joaquim Marques, Manoel Mo-rc ir-| (-tiirii.'*.

Chamada para 4 rio correntí,à-- 8.45 horas (turma "R"i —Orfelino Machado Pereira, Ren-vindo Guido, llrli.i Paria, Mário(Ins Saiilns, .leillie.r Fernandes d.'Oliveira. Neuza Cândida de 011-«¦¦ira, Ismael Filmiciras, AntônioFerreira dos Ssntus, BernardoLonlcinpo. Ângelo rins Santos.Cláudio José Marins, Antoni iM.illVi. Agostinho Alves, Germ.in.i Courrcgc Neto, WashingtonLuiz l.nularl Orctnoli, CarlosJuiz Pereira, Níir.i RodriguesCartaxo, Maurício Custeio Hra.i-co, Doracy Fernandes dc Almcl-du, Jorge Moura Marques, JnsòMoreira t\c Assunção, José LuizUuadros, Horácin Moita, Ary Mo-ren, José Rómiiln Plfario.

Trova prática — Jaconio Clan-ii Rogério.

Substituição dc carteira — (C.N, II. i -- Ricardo .!u«tino deOiivrtfa. Arthur Lopes Cardoso.

MULTASK.lacion.ir cm local náo prr-mitido — P.8139 — 3519 -- 1W

— ;,7fi27 — 6225 -- 13042 !.'lòTr>11075 - 15256 -- 150(19 —

1(1039 - 17917 - 18112 - IflflfiS

(.779 — 12119 — 14687 - 16'JL'l —18312 — 18180 -- 19A3II8 -- 21)2174I/33Ü — 40430 - 40621 — 40S78'MIJO ... 40960 — 41411 -• -1117ti41516 — 421)18 — 42107 - 4113042562 - 42992 — 43076 - 4381714398 — 41 Ml.) — 41763 — 148.184.1001 — 45104 — 4511(1 - 4523.1ir-23.1 - 45401! - 45613 - S5S3!(I. IÍI8.M — 62684 — 63677 - •63723 - 69792 - 63796 — 6-144861729 — 111794 — 66051 — 6641»!00821 — (17644 — 67644 — 68176IIK571 — 00137 — 69377 - 6958169811) - Bonde 174! — 1800 • -1951 - - 1954 -- ônibus 80147 - -80261 — 80319 — 8040! - 80517R0520 - 80521 - 80522 — 8052.1«052» -¦ 8(1584 - 80617 - 80682.',0720 - 80780 — S. P, 11525 --S P. 117217 — S. P. 21481 —R. .1. 6380 - R. .!, 16757 -- M.11. 514'J - P, 401104 - 4.11)05 --15(011 -- 45503 -- C. 605H.1 —

C2624 - 07898 -•- 67672 - ônibusRÜÔ08 80330 ¦-- 80370 - 80602 —70780 -- 80822 - S. P. 107850 - -R. J. 12687 - RJ. 12637.

2067? — 211M — 21627 '.'1.8,8110751 — 42322 - 42539 -¦ II. .1..'ÍI28 — M. (1. - 6(155 — p 186o4SSII _ 5171 - 781.1 13155 -13339 -- 25971 - 16219 - 1718718(172 -- 18838 -- 20671' - 2136911617 — 41739 ••- 4.1080 — C.

01 i:;5 — 621(8 -- «5507 BÔJfíl(,K17li — «8880 - SI P |R 060 . -S P. 10276 -- M. G. 2.1311 —II S. 58893.

Desobediência ao sinal - - P.ntfio - 41)8 - OlVIK -- |;i2KI13228 — 17148 -- 17805 — 10162UI87.'I - 40376 - 40!:i:i -- 4110741052 - II2IÍI - 411101 — II17144588 -- 11769 — 45108 - 4549:1( «1823 — 60657 - Bonde 1716ônibus 80721 - S P. 7101 — p.1875 - .1851 - «842 - 12014 —HlfiS _ 1770.1 - 19715 - 4122!)12282 - 11229 - 4.1505 - 8673'.

i fi''?!« (1}462 - R4S48 --T.nii-is 80(107 - 80760 - 80770 —S. P. 103179.

Contra mão - P. 1609 — 552514296 - 16661 _ 17871 -- 41122IISI2 - 85116 — 86100 — C.6H605 - '0835 - S. P. 125153 —P. .'.???§.

Ccr.ría mão de direção — P.120!) — 1353 - 2.110 -- 1S92 -:uni7 — 12076 -- 14616 - 21182J.-..;«n _ 86971 — (I. 69606 — P.1250 — 13259 - 10147 — 20782•11076 - 41701 — S. P. 15204 —

Excesso dc fumaça — ônibus80,107 — 80019.

formar fila dupla — P. 18505.Recusar passageiros — P. 402O3.l'so exceshu dc buzina — P.

38.Diversas infrações — p. 91 -

359 - 1§70 3131 1277

REALIZAÇÕES DO GOVERNODO AMAPÁ

0 major Janar*/ Gentil Nu*nu fará uma paltstra

Soh ns auspícios dc. Institutollr.isilcirri de Colonização, o ms.»jor .lanar.v Gentil Nunes, governa,(iur rio Território rio Amapá, rea-liz.ir.-i uma conferência, no anril-lório ria A. li. I-, ás 21 hor.-.s riopróximo dia 9 rio corrente, sobreIodos os aspectos (io Territórioqne governa; Ao mesmo tempo,será projetado um filme, cm quesáo focalizadas as atividades crealizações du governo do Amapá.

Campanha dt binemirênciallá cerca ric quatro meses, nu.

meroso grupo de senhoras d» nos-Sn sociedade, a cuja frente se achaa cmbalxítriz Rerle, se vem de-(iicando, silenciosamente, à tare.ta da confecção dc roupas tle ca-nia c de uso pessoal para os nos-s.is hospitais, parliciilares ou nâo.Cerca dc mil a quinhentas peçasfuram preparadas llrssr período,sendo oe notar, como clrcunslaii.cia mtllto especial, que desse grn-po, Constituído rie ccrtto e clnqnen-In scnlinras, fazeu-, parle algumasile idade bastante mancaria asquais, apesar disso, nunca deis.-.,ram dc emprestar rnlusi.islira as-slsfêncin ,i tão allnilstica Inicia-Uva.

(.¦mio dissemos acima, essa iu.irfa nunca leir as Inyrs ria pulili-cidade, r.ein mesmo por ocasião(!( «rr rn«l;lri'., pelas referidas sc-nhnias, nn presidenlr iruman,como agradecimento por ter dadoensejo a que viesse para o Ura.sll a rinhaixalrl* Rerle, artislicoprrgaminho desenhado por iiiiiiri-io Trompowikl,

Agora, entretanto, procura aqur-le generoso grupo a níud.i dosJornais, «fim ric que ciicamlnhcniPS seus agradecimentos ás firmai(jiic. cm ConUülo com a »r.i, F.\h:iCoimbra Bueno Lynch, forneceramgraciosamente- A costura orgaulza.ria lia Embaixada Americana oinalcri.il rom que se confecciona-ram as referidas 1500 peças hospl-tais ricsla capital, de Pclropolis crie Campos dc Jordão, as firmasem aprfçn »án as seguintes: SingerMnchinc (Innpany, B. Moreira fiCia, Lida. Srabra Companhia lcridos S. A., José Silva Tccldoi S.A. Berck.CIcs Cia. Lida, TecidosSotlo Major & Cia. CarvalhaiCompanhia de T«cidns S. A.j Trx-lil I-rrrrlra ("ulmaràcs, DeodoroIndustrial, Moinho Inglês, fl. .lar-rilm & Cia. Lida. Fabricas fnidas'íce. Rendas Bordados, f.asa Qui.n arács, C.is.i Gonçalves, Casa Su-cena c Nolre Dame de Paris. mljf

Informações comerciaisMERCADO DE CA.MUIO - RIO

O Banco do Brasil afixou on-tem a seguinte tabela para suascobranças, cobranças dc outrosbancos, cotas c remessas dc im*portaçáo:

A vistas

Libra 78,90 1/16Dólar m,õ0Escudo 0.7'J 5/10Coroa sueca 4,72Franco suiço 4,65Peso argentino .... 4,74 3/16Peno uruguaio 11,04 7/8Peso chileno 0.62 15/16Peso boliviano .. 0,46 7/10

O Ranço do Brasil afinou as se-guintes taxas para compras nomercado livre c oficial:

LIVRE OFICIAL

Libra .. 77.77 15/18 6649 1/2Dólar 19,50 16.5(1Escudo ... 0,70 5/16 0,67 1/8P. urug. .. 10,34 7/8 9,14 3/18Peso arg. . 4,73 0/16Peso chil. . 0,59 9/16C. sueca .. 4,59 1/8 3,93 9/UFeniço 4,43 3.4 3,84 5-8

MERCADO DE CAFÉ — RIO

O mercado de café funcionou,ontem, cm posição cstorel,

O llpo 1 foi cotado ao preço dcCrÇ 37,10.

MERCADO DE AÇÚCAR — RIO

O mercado de açúcar funcionou,ontem, calmo.

Os preços anteriores regula residênticos aos anteriores.

Entradas: 1870; saldas: 5.980,existência: 23.178.

MERCADO DK ALGOD.lO — RIO

O Mercado dc algodão funcio.nou, ontem, calmo.

Os preços anteriores foram inan-tidos Inalterados,

Filtradas: 3,628; sairios: 1.350:existência,! 29.815.

FALÊNCIAlislela Krillora Roberto 1'urquim

• • Atendendo ao requerimento rirTobias Amnçans &¦ Cia, credoresda importância dr Crí 41 920 80duplicatas, o julr da I • Vara Cl-iel decretou a falência rie EsteiaEditora Roberto Furqulm. eslubc.Iccldn com negócio dc livros, ánia 1'nisiiriiana, 118. soln 1004,Foi marcado n praro de 20 dias•¦"ra as habilitações de crédito\'ãn foi nomeado sindico.

FEIRA LIVRES

Funcionarão, amniihã, soxla."elra, as SPguinles feiras Iii res:Ipanema — Praça General Osô-

l-Io Botafogo — P.ua ArnaldoOlilntelfl cniu Fernandes (iulina.lães e praça .Tose dc Alencar:^aude — Praea Sancz Pena ePraça Coronel Xavier dc Rrito:Santa Teresa —¦ Rua Fcllclq dosSinios; Cnscadura — Rua SldónioPais,

A bandeira da Swastikaiçada em Berlim

LONDRES, 3 (A, P.) — Abandeira da Swastika, içada só-bre o Quartel General dn Gesta-po em Berlim, e o retrato deHcinricli Hlmmlrr foram arr.in-cados, por pessoas não idenlifi-cadas, a noite passada, da Expo-siçáo dos Campos de Horror t>r-gaiilzada pelo "Daily Express''no West-End.

Nenhum outro material da F.x-posição foi retirado dali, nem da-nif Içado.

CARNAVALNenhuma restrição à hora de termi-nação dos bailes - A Chefia óa Polícia

vai baixar instruções a respeitoA nossa reportagem esteve no gabinete do chefe de

Polícia, a fim de colher informações a respeito das ins-truções para os próximos folguedos carnavalescos. O de-sembargador Ribeiro da Costa, que em bôa hora o Go -vêrno incumbiu da difícil tarefa de dirigir o policiamentoda Capital Federal, não se encontrava no momento, poisforo chamado pelo Presidente da República. Mas o dele-gado Domieio de Oliveira Tinóco, encarregado das Diver-soes e Costumes, prestou - nos interessantes esclareci •mentos.

Começou por informar que ainda não foram baixa-das as instruções para regular os festejos carnavalescos.O assunto deverá ser resolvido por esses dias.

Adiantou que o desembargador Ribeiro da Costa es-tá empenhado cm abolir todas as restrições existentes otéontão. O seu ponto de vista é o mais liberal possível. Co-mo um magistrado compenetrado dos compromissos as-sumidos para com a sociedade, não deixará de velar "pela

lei e pela família". O "Carnaval da Vitória" deverá trans-correr, porém, segundo suas palavras

"num ambiente derespeito aos direitos que a Constituição outorga aos cida-dãos, sem prejuizo dos deveres de respeito recíproco".

MARCHAS E RANCHOS À VONTADE— Estou elaborando uma proposta a ser apresenta -

da ao chefe de Polícia. Posso adiantar que opinei favo-ravol.-ncnte à concessão do direito do uso de máscara. E'um dos pontos mais importantes do Carnaval. Outro as-sunto que parece agradará muito, é a questão dos ron-chos. .Sou de parecer que não devem ser criados quais -

quer embaraços à sua organização. E pelo entusiasmo dc-monstrado durante as festas do Natal, o Carnaval de1946, talvez seja o melhor dc quantos já se realizaramno Brasil.

As fantasias não deverão atentar a moral c aodecoro públicos. Mas o povo terá a maior liberdade naescolha de suas máscaras e trajes".

NÃO SERÁ LIMITADA A HORA DE TERMINAÇÃODOS BAILES

E continuando:"Não vejo necessidade cm restringir o horário dos

bailes. Os ranchos poderão percorrer as ruas centrais,com permissão para as evoluções até às 4 horas da ma-nhã. Penso que os bailes também poderão ser encerradosa esta hora".

Parece que o chefe de Polícia concordará, também,cm que os estrangeiros participem livremente dos fesrc-jos. Mesmo os súditos alemães, japoneses e italianos, te-rão ampla autonomia.

CONTRA OS ABUSO?E encerrando a sua palestra:"Não

poderemos é tolerar os abusos. Assim não per-mitiremos canções ou diálogos que atentem contra a mo-rol e decoro públicos; fantasias ou bonets de uniformesadotados pelas forças armadas; correrias empunhando ob-jétos que possam ferir os transeuntes, como c lógico.

Dc modo que o povo terá a maior liberdade para sedivertir, certo dc que a Policia só agirá para conterabusos".

iiR^S^JS 9 I B m\—4m ¦ ¦

REALIZA-SE AMANHÃ A PRIMEI-RA SABATINA DE 1946 ,Os "aprontos" de ontem, no Hipódromo da Gávea —-

Outras notas

0 início das atividades tuifistas de 1946Com a sabatina de amanhã, o

Jockey Club Brasileiro dá inicioú sua temporada rie 1046. Abre-sc. assim, u temporada extraor-ilinária, ou de verão, sendo ascorridas rcaliiadae, somente, napista ric areia. Üs programas jiItâb podem apresentar o mesmobrilho, oferecendo, no entanto,dentro da« possibilidades do mo-incuto o máximo da força, dosp.irclbciros que sc cucuntrain uaüávea.

Até fim dc março será assimo que uno impedirá, porém, queas tarde» do Hipódromo ria lij-vén sc iiprcsfntcm festivas c.-.Ir.icutr-,

PROGRAMA B MONTAR!AS PRO-VAVKIS PARA A CORRIDA DE

AMANHA

A viagem de Churchillaos Estados Unidos

LONDRES, 3 (U. P.1 - O cx-primeiro ministro Winston Chur-chil). acompanhado de sua espD-.--'a. embarcará no dia 9 do cor-rente parn os F.stados Unidos abordo do transatlântico "QneenEli?abcth". Churchill permane-cera na Forida durante o mis defevereiro. Em sua ausência o =r.Anthony F.den atuará como liderda oposição na Câmara dos Co-muns.

ALVARÁS PARA OS BAILES INFANTIS

Já estão sendo processados no Juizo de Menoresvários pedidos de alvarás para a realização de bailesinfantis. Como é do conhecimento público, ninguémpoderá promover reuniões de menores, sem a permis-são da Vara respectiva. Mas mediante pequenas for-malidades, os interessados obterão facilmente os alva-rás. O escrivão Oswaldo Teixeira está à disposição daspessoas interessadas em obter quaisquer esclarccimen-tos, pelo telefone 42-1765.

1° páreo -- 1.200 metros — às:14,40 horas — Cr? 15.000,00,

Ks,1—1 Crisóllda, li. Silva . . 64'i—'1 Diplomata, (I. Pereira . .'«fi?,—.'! Potigan-,'! A. Darbosa ..'.fij

I I Ermitâp, li. Coutliihu . 501

| ã Zorah, A. Alcho. . . . 30

2* páreo — 1.500 metros — às15.10 horas - Ci'5 12,000,00.

Ki.1-1 1'iára. (I. Pereira . . . .'.|l ;"—'i Sulino, A. Aleisu . . . 50

I 3 Olinan. A. Rosa .... 50 !:t;

! I Tinibú, E. Coutinho . . 53

,' 5 Füsanelo, P. Tavares . 55'4;

í G Argcniia, R. Freitas . . 43

3" páreo ~ 1.800 metros -- às |15,45 horas — Cl* 1'..000,00.Ks.

I - I Coniarin. (I. Brllo . . 54 '¦3—3 Reineniber, A. Brllo . 53

i I l>ay, (J. Macedo .... tS !Ij

l 5 Scliarbel, S. Sicvka , -lã

4" páreo — 1.20(1 nietioi -• ,'n 11I..20 horas — Cri 'JO.OOO.CO. — íBetting. |

Ki.[ I t.cutrlha II, P, íiimocs 53li{ 2 (Jusa, I. Soura .... 5ã

i 3 Uuariba, 1.. Mczarob .. 552j

í 4 Itaú, C. Pereira .... 55

í 5 üreclaiid, L. Lcijliton . 533!

i. 6 Giba, D. Ferreira . . . 55'

f 7 Chinlm, H. Freitas ¥." ,55•Ij 8 Uunadia, F.. Machado . 55 !{ " Garimpa, A. lías.i ... 55

5* páreo — 1.600 metros -- Aslti.55 horas -- Cr$ 15.000,00 —llrttliiR (destinado u Jóqueis elaprendizes que nio tenham ob-lido mais de 10 litóriaa cm !1045). ,

Com as corridas de sábado * domingo próximos, o JóqueiClube Brasileiro inicia suas atividade* dc 1946.

Trata-se de uma temporada extraordinária, também cha-madii de verão, o que quer cjlzcr, uma temporada mais mo.desta. Ela tem, porém, um sabor diferente.

Quando outros atrativos não apresente, surge como nmaperitivo para a temporada oficial, que se inaugura em abril,com a apresentação da turma dos 2 anos nacionais.

K, esses três meses de espectativa, passam suavemente por-qne sflo sompre uma esplêndida promessa, para os aficlonadósdo lurfe.

Dentro do entusiasmo e do crescimento que vem envolvendonosso lurfe, o ano que iniciamos, é aguardado pelo grande pú-bllco carreirista com justificável confiança. A temporada quese encerrou há dias, autoriza-nos a pensar arslm. Ela foi da*mais ricas c brilhantes de toda a vida do turfe brasileiro. F.dentro dessa, evolução marcante, que não sc pode nejtar, é nu-turai que se espero com absoluta confiança a temporada tUr-fista de 1016.

• £¦¦¦ t ; -v-' ^^màmijaimMmlÊammaW'"''- 'nata" #• %-W ^WmFl^Ê %i mim'' "%*^mWamTmm* C\ 3IBi'- »SlH A

**àjft-i^P *â**?***fair*à. A-^BmiL''.JP:* * ' 1. -H BjH ^'^MJ ámWmf,amm Am l ama, áàm\

- 10 ¦ ^L_^r ^¦» ' W7P'"¦¦t: Jlm-m mmM m*am âu^M '?*3i$ú

<-^*mVmamri'Wam mWÊ amm mmWWammmW^^amm mWa\ *^H ;>: "Ê fl U Hhl VI BI" *"•" ¦. a* 'Mw.- St - ' awm A^ ' -V-ii' awanM Bfl ¦S^e*;#fja\,i jg BÜiHa:m li' MWÊ-MÊ W l^ij Imi' 1•^"•h ¦^ÍSBtíwV-'*^''< .^^m Mm V-, ¦

»r&*-;>¦•¦- j-v-ç.*-.- ->f -::-í'«;- :¦'¦'--' ¦¦¦*..'i:i'/:-Wf^'mmÊmmWMaW9i-.;;^-;;,V'.-~"f' '7^^Wmm^ÊiW^M

PARA ASSISTIR AO G. P. PEDRO RAMIREX — .1 delegação quevai representar o Jóquei Clube Brasileiro nas festas do turfe urv.guaio, que domingo próximo realizará sua maior prova, o 6. P."Juan Pedro Ratnirez", partiu nu manhã de ontem, por via aérea,para Montevidéu. Sõo seus integrantes o sr. Rubens Antunes Ma-ciei, secretário da prestigiosa sociedade e o dr. Carlos GuimarãesPinto de Almeida, membro da Comissão de Corridas. Os dois re-presentanlei do Jóquei Clube foram acompanhados de suas «aer-lentíssimas senhoras. Damos acima um flagrante tomado no aero-porto na hora do embarque, vendo-se os viajantes cercados d» pes-soas de suas famílias c do dr. João Borges Filho, presidente do

Jóquei Clube, Brasileiro

•3*2 • 3t

3 Tcntugal, .1 .Mosquíta .

•I Bcirão. A, R|bas . . .

5 Doriea, O. Rekllcl . . .

li Baião Chocolate. P. C.

7 Rolincho, Ü. Coutinho .

S Coral, P. Fernandes ..

SSj

50

16,55 horas —Uçlting.

Cr? 20.000,00 -

K-,

56í 1 Cerro Claro, P, Simões. .Vi

11. 2 Mangcrona 53| I. 3 Arigó, C. Brito .... 55

38j í 4 Cuido. E. CastUlo . . .">.'.

56 2< 5 íiuadalajara. I. Souza -V.1 t 6 Guadalupe, E, Silva . 33

f 1 Folia, f.. (loclhuI 2 Juruaia, \V

Naipe, O.

Razão, O.

ó Sonso, 1..

3 Blusa. E.

Andrade

Coutinho .

Macedo ,

Mczaros .

Silva . .

Alei.so . ,

i\«.5451

6* páreo — 1.200 metros .—10.20 horas - Cri 20.000,00llcltinj!.

I 1 Emissora, U. Ferreira .1[

! 2 Scrcsteiro.

f 7 Caá-Piian, 0. Serra . . 553- S Milagrosa. D. Ferreira. 53

l 9 Grão Mogol, L. Mczaros õó

A

I 7 (iiruá. A.41 8 Poncv. João Santos ,

l 9 Bandoleira, não correREUNIÃO DOS DIRETORES DA ASSOCIAÇÃODOS CRONISTAS 6' páreo -- 1.500 metros -

.. 17,30 horas — Gr* 15.000,00Os cronistas carnavalescos estoo com uma reunião;Bettlng.

marcada para amanhã, à rua Teófilo Otoni, n.° 21. Opresidente da Associação dos Cronistas Carnavalescos, sr.Armando Santos, durante a reunião dará conhecimentoses seus companheiros das várias iniciativas que está to-mando.

54

36 |51-

50 |56 -.54

213 Bilitis, J.

I 4 Bio Negro,

( 5 Obcije, O.

| 6 Ncdda, J.

[ 7 Gladiadora

filhas . .

Mesquita . .

C. Pereira .

Rcichel . . .

Maia . . . .

II. C.istilio

I [10 Bastardo.• 4Í11 Elegante,

i I " E.xtranlio.'i , 8* páreo -

| 17.30 horasi; llandicap,

MesquitaBarbosaMartins .

1.600 metros —- Cr? 1.000,000

55 | 1—1 Metódico. .1. Martin* .2-2 Rataplan, O. ITIóa . .

53 [3 Zagal. A. Brito . . . .3

.1,1' l I Prima Donna, S. Câmara

K«..Vi

511

[ 8 Fiapo, I.. Souza ... 551

7' páreo — 1.50U metros — áil

5 Vai ir O. Serra

Rockmoy, II. Silva

1 Chardi W. Andrade

i 2 õr.inflüijia1!

í 3 Cou ,Iucgo, A. flo.«a . .2; 4 Pcpet, A. Aleixo . . .

[ 5 Grau Goleio, L. Lclgh.

Ks.32

15

304848" Uma equipe jovem, vigorosa e técnica"

Declara o dr. Ciro Aranha, chefe dá delegação brasilei-ra, àA.P.em Montevidéu

MONTEVIDÉU, 3 (A. Pi] —«'"Trazemos uma equipe jovem,vigorosa t técnica" — declarouontem o dr." Cyro Aranha, chefeds Delegação Brasileira dc Futc-boi que disputará a "Copa RioBranco". "Descança a equipe só-bre ossas trís montanhas de ex-perlíncia que sáo Leonidâs ria Sll-va. Domingos dá Gola r 'Itié. Pro-cdplo. O conjunto proriiiziu ixcc-lente trabalho nos partidas joga-das contra os Argentinos no Bra-sll, e creio qne terá boa atuaçãono» compromissos rie Montevidéuü Buenos Aires. O ataque tem dc-uionslrado ótimo poder dc pene-Iraçán. boa velocidade c firme rc-solução frente á meta adversária,e i defesa trui-se balido cm or-,Irm r com sentido dr CohlCUçno.A constituição ria equipe será co-nhr.-ida sábado.

I.conldas está tom um pé cn-gesíâdo, e diz-y qne nán joga-rA ém Montevldrii, cedendo ;euposto a Heleno. Domingos, o vc-tt-ranci raguelro, estará firme cmMia posição. Procópi.i. que mm-plcia o Iria rie veterano», i umniédlo rie grandes- ConlltclineneLos.An lado rios veteranos, Chico. Ivan.Zlzinhu, I-clé, Augusto, l.ima coulros valores novo» terão opor-Itinldade de revelar suas cxcelen-tes condições.

Acompanham u delegação sá-lios jornalistas t o arbitro MarioViana, qui- scguirfl» depois paraBuenos Aires, onde assistirão aoCampeonato Sul-Amerlcano, a !ni-ciar-se no próximo dia \1.

Chegaram à capitai pa-raense vários jogadores'

do FluminenseBELÉM, 3 (AN * - Viajando!

por via aérea, chegaram u esta ca-pitai rilvcrsoí elementos do Un-minense, do Rio. nu: vim rcall-rar uma temporada palroelnadj |pelo Clube dc Remo. O primei-1ro jogo será Ifi.irin a efeito *i"jpróximo domingi). cnlrj o Ma-'dure ira. •

OURO Cri IT.N ltrama Bri

Ihaali*. *l«Cr*' 21 IM.00 o kit* rr..c»m»«.Im is BrUhar.tr* A CASA BiaVtO. Oavid*r, H. O -.«Ik*>»m*r*<*t.

"Faremos boa figura"POBiD ALKCiIü:, 3 (Asapetsa)

— Km sua passagem por esta ca-pilai, o rir. Ciro Aranha, chefe darnihaLiaria brasileira, cm rápidaentrevista com o nosso írpreseu-tanlc disse:"Vamos confiantes que faremosboa figura, pois os fritos da CopaMoca deverão reproduzir-sc emnossos futuros compromissos. Aexpressão ric vitalidade do nossofiilrlii.l im momento e celebradacm loilns os canlns do Ci.nlinenlc.Acredito comu chefe da embolsadabrasileira que depois ria Cepa Rh»Branco c rio Sul Americano, <» re-nome dn riósso nséóclallvu, csli-janão no apreciável ni«cl em que -cencontra, porém, mais alio ainda.

Visitará o Nazareth, oVila Luzitania

Dependendo rie pequenos deta-lhes. eslá assentada cm prlnci-pios, a visita que o Vila l.iuitánlaFutebol (liibc, fará ao Na-aretliqalnieaa ric fcvi-reir.) próiiinn,

Cas,, cheguem a bom lirmo asnegociações, o prélio cm apreçodeverá ter lugar na primeiraqín/rii.i rir fevereiro próximo.

Congresso de Professo-res de Educação FísicaSerá Instalado no dia 10 em nos-

sn capital, o Congresso dos Prn-frssorcs da Kscola de Kducação Fl-sk-a do Brasil. No aludido Con.gresso. d Hscola Nacional de Kriu-cação Física c Drsporlod. apfrstn*tara n novo mi-toilo eclético riceducação física, nrganlzado pch)capitão Anlouio Pereira Lira. -

Ramon. provavelmente,contra os brasileiros

' PORTO Al.KGRE, 3 (Asapress)

— Figurou na extrema-direita doselecionado uruguaio qtie na noi-te de 80 de dezembro rio ano fln-rio empatou com o argentino nacapital uruguaia, o "playcr" Ra-mon Castro, ex-integrante do"Crcmio Porto Alegrense", Rh-mon, (|ue naquele jogo demons-liou rncontrar-se cm ótima for-ma, provavelmente Jogará contraos braslleirns na disputa da CopaIlio llranco.

jayme quer jogarMKI.r.M. 3 (Asapress) -- Q pòn-

i li im Jaime lele'grafou para csiai Capital, mostrando desejos rir rir-

frnder n Pará iluninlr a ICllipora-¦ ri.i dn Fluiuinrnse. AcivsernloU quej já tinha lonseguirio a venda pelo

Ainériea, rie sru passe.Podemos informar que O Pais-

inndú se lnterçs-pu pela propôs-ta e já rnlrou rui «-iilonriiinrntiisrom Jaime a tini dc trazí-ln a Be-lém-

Seguiu a segunda turmaKm avião da carreira seguiu pa-

ra Belém, na manhã do onlem, »Mgunda pjrte da delegacso daFluminense. Da mesma faziamparte os- soiíuintes ji)g»riorrs_: Al-firdo, llarolrio, Afonsinho, Viçou-tine, Pssrboal. Bigode. Ocralriino.Ninriinho, Orlando, Rodrigues cBatatais.

Ruenião do ConselhoTécnico

O Conselho TícnU-o dr Fulcbel| dn C. B. D. «une-se. e^t» tiirdr

na âiníncla do sr. Castelo Br»ucoque «-f ciicnnlra rm BuíPOS Atrrs.

] (lirlgli-H os- ImbalhOs o sr. Mareio-j nilo Cunha, -

f 6 Gardrl, J. Maia .... 50,I!| 7 Marajá, A. Barbosa . 51,

l 6 P.ipagav, O. Macedo . 30'

| fl Tcnório, C. Pereira . 5S j4! " llcchlzo, E. C:írdoso . 53

PROGRAMA E MONTARIAB PRO-VAVEIS TARA A CORRIDA DE

DOMINGO

as

Ks.55553583

55

ás

OS "APRONTOS" DE ONTEMNO HIPÓDROMO DA GÁVEANa madrugada de ontem, entre os vá-rios animais que se exercitaram napista de areia do Hipódromo da Gávea,

anotámos os seguintes:

I* párro — 1.200 metros —13,40 horas — CrJ 30.000,00.

1-1 Infiel. D. F«mlti . . .2-2 Ingá. C. Brilo3—3 Indi, C. Pereira ....

I ; 4 Idos, Joio Santos . . .1*5{j i Coquetel, E. Silva . . .

2- páreo — 1.400 metros —14.10 horas — Cr$ lõ.000,00.

K«.1—1 Itinerário. D. Ferreira, Sfi2-2 Kílvin. E. Silva . . . 541

( 3 Bozó, A. Barbosa ... 56'3!

[ 4 Matraca, E. Machado . 541

! I 5 Vrrv Good, A. Brilo . . 34;4

I [ fi Fab, R. Freitas F.' . . 50 j———.3" páreo -- 1.800 metro* ks

114,40 limas — Crí I.Í.ÓOu.00 --ii Destinado exclusivamente a |'aprendizes.

I—1 Admitido, J. Coutinho M>51—2 Trêa Pontas, A. Altivo. 361

[ 3 Dahul, P. Coelho . . 5613!

I 4 Único, A. Ribas ... 56

f 5 Alyinegro, L. Coelho . 564!

[" Tally-Ho, N. Linhar** . 54

4- páreo — 1.400 metros — *s I,10 horas - Ci$ 13.000,00.i

Kj.1-1 Cualiclu. R. Fn-itas .' 542-2 Flossv. E. Cístillo . 503—3 Diamant. S. Batista . 53

f 4 Ilvpcrbole. D. Ferreira 324!

I" Malaio, S. Cámira . . 32

5- páreo — 1.200 metros ás13.45 horae — Crf 16.000,00. —Bettlng.

K«.f 1 Branúbio, J. Martins 53

1l 2 Duelo, A. aBrbosa ... 50

EMOFLUIDINA escukiuse

Montado por E, Cardoso, HECHI-7.0 marcou para os 360 metros. 22.

Com José Martins, BRANl Rio,suavemente, deu uma partida dc360 metros rm 24' .

1TAÜ com Claudcmiro Prrcl-r», marcou 21" para os 360 me-tros.

Com Claudcmiro Pereira no dor-so, ERMITAO cobriu os 300 me-tros em 23".

Dirigido por A. Brito, REMEM-BER abordou os 360 metros cm22".

FASANELO com o aprendiz P.Tavares deu uma partida de 360metros rm 24". i

Montado por L. Mez.tros, SON'-SO deu uma partida dc 400 mc-tros em 23 *.

Para os 600 metro-, FOLIAmontaria por A. Ribas, marcou37".

Dirigida por um "lari". GRAN-FLAUTA, marcou 36" 3/5 para o«600 metros.

Numa partiria rir 600 inelr",NAIPE, dirigido pnr Osinanv Cou-tinhn, marrou 39".

Com O, Macedo. PA PAG A Y. «Imuma partida dc 600 metros emOI .

Dirigida por Pedro Simões,CENTELHA cobriu os 600 mc-tros rm 30".

BLUSA montaria por Euclydc-Silva, marcou 38" para os 603metros.

Com D ConcelçSo, JCRtWIA•bordou os 600 metros cm 38"4/5.

Montado por Lolz Leighton,GREELAND assinsülon para os600 mi tf s s em 3r*.

CRISOLIA com Enclvdes Silva,deu um* partida dc 600 metrosun3*'.

Montada pelo aprendiz ReduzinoFilho. CHINHA, asslnaulou 35"1/5 para os 600 metros.

Numa partida d« 700 metros,PONEY. montado pelo aprendizJoão Santos, marcou 43".

M1RALUMO com Reduzino rieFreitas dru orna partida ae 8Wmrtros cm 50" 3.-Ô...Dirigido por A. Aleixo. PEPEtabordou os Í0O metros rm 52".

Km parelha: GIRUÃ com A-Alrixo r SF.RIISTF.IRO com A. Ri-ha», cobriram os 600 mel ros em35'.

INDI montada dor ClaudcmiroPereira r GIRA por Domingos Fn -rrira. abordaram os 600 metrosrm 37".

Ãs apostas na sidiA partir da corrida dod ii 6 do

corrente, a venda de apostas na«ede para todos os páreos brmcomo os Concursos r Bettlng..serão encerrada* às 12 horas cmponto.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetiva da Seeledade dt

Sexologií de ParisDOENÇAS SEXUAIS OO

HOMEMRua do Rosário, 172 — de 15 Is

19 horas.

Homenageado PiriloPORTO ALEGRE, S (Asapress!

Encontra.se nesla capital emvisita â sua família, o destacadoccnliT-fomaril Silvio Pirilo qurlui longa data defenda as mre* d»"clube mais querido do Brasil".

O referido "player" qur o ro.il-inenlc muito estimado pelo mun-rio c>p»rtivol ocal, tem sido bas-tanlc homenageado, náo só p«lrtxamigos particulares, como peloscompanheiros antigos ric clube, oInternacional.

Uma temporada do cam-peão carioca de 45,

em BelémBELAS*, 3 (A.N * - O Clube de

Remo, dota capital, iniciou nego-ciaçòcs para a realiiaçio dr umatemporada do quadro titular doVasco da Gama, logo após o rc-gresso dos jogadores do clubecampeio do Rio ric Janeiro c queintegram neste momento, o sele-cíonado brasileiro.

1 AdsCLAaU os r-rrrvTWM

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Page 10: SENSACIONAL DEPOIMENTO EM NUREMséERG TRUMAN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01351.pdf · suas missões diplomáticas nesta capital continuam estudan- do o rascunho do

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;.r'7,"." "7*. ¦ "i- > ~'IyrT' n, ........ ¦ -- . yx,rt,. . ---,;- ' r-^,r .

SUP RESSÀO DOS XOR.NEIOSA C B D quer antecipar o inicio do Campeonato Brasileiro de Futebol //

MONTEVIDÉU, 3 (Especial paraA MANHA) — Os delegados daConfederação Brasileira dc Des-portos já iniciaram as demarchespara os compromissos internado-nais do fim do corrente ano.

Como sc sabe, cm dezembro dc-verão ser disputados uo Rio, osjogos cia "Copa Ilio Branco". Po-de. sc dizer, que tudo paia a rea-llrnçno dos aludidos jogos já foiprovidenciado, inclusive o traba-

lho feito no Brasil, visando ante-ripar para setembro, o inicio doCampeonato Brasileiro dc Futeboldo corrente ano.

ISUPRESSÃO DOS TORNEIOS

Para poder iniciar o Campcona-lo Brasileiro dc Futebol do cor-rente ano. cm setembro, a Confe-rieração Brasileira rie Desportosvai propor a supressão dos tor-

lírios dc .nus filiadas do ilio c dcSão Paulo.

Isto quer dizer, que no Rio.não veremos os torneios "IlelAiu-pago" c "Municipal", c bhi SáoPaulo, o "Triangular".

UMA CIRCULAR A TODAS ASFILIADAS

Para que ns demais filiadas nãofiquem prejudicadas, a Confcdr-ração Brasileira dc Desportos vai

dirigir-lhes unia circular, comunl-cnndo-lhcs o seu Intento dc fazerinlclnr o Campeonato Brasileiro dcFutebol em setembro.

A circular c para evitar que asfiliadas di» CBD façam tabelaspara os seus certames, marcando

os finais dos mesmos para além,do més referido. '

Os campeonatos regionais pode-jrão terminar depois dc setembro. ITodavia, serão suspensos pnra n,CBD poder realizar o certamenacional.

Copa Rio Branco", em dezembro no Rio* * * *+ * Jf *

NAO SERÁ' ESCALADA ASELEÇÃO URUGUAIA

MONTEVIDÉU, 3 (Espe-peciol para A MANHÃ) —Os jogadores selecionadospara a formação da repre-sentaçée Uruguaio, que me*dirá forças sábado, à noite,

com a turma brasileira, trei*na ram no local do jogo, o Es-tádio do Centenário. O exer-cício nâo correspondeu à ex*pectativa. As constantes ai*terações processadas nosdois conjuntos influíram no

panorama técnico. Um qua-dro venceu o outro por 6 x2.

Terminado o treino nin-guém conseguiu concluirqual seria a seleção para ojogo com os brasileiros.

PR0C0PI0 SEGUIRA' HOJEIncerta, porém, a sua presença na peleja de amanhã -

Não viajou com a turma por culpa própriaProééplo não pòdc seguir com

a turma para Montevidéu. Pediulicença parti ir a São Paulo, an-tos do embarque, e lá clicjuudo

W!Ff$T* ^^8ff^^_P

delegação para Montevidéu, porculpa próprin, dando aliás, tru-balho a CBD para prowdcnelnr oseu cnibarquo antes do primeiroprélio.

SEGUIRA AMANHAOntem n Confederação Brasilei-

ra de Desportos tirou o dia tra-tinido do embarque de Zczc Pro»copio. Não foi facll arranjar con-dução para o médio direito titu-lar dn seleção. No filial dc lutatremenda, conseguiu porém, o ob-jetivo. E hoje, Zczé Proeóplo po-derá partir pnra a capital uru-

guaia, onde deverá chegar logo 1"jN(ÍF.RTA

A SUA PRESENÇAA sua presença porém, na sele-

çáo nacional nn peleja de num-nha, ó ainda inccrln. 0 assuntosó devera ser tratado amanhã,durante o dia. Flnvlo Costa quechegou n pensar ser ImpassívelProcópio chegar n tempo, Unhanté escalado Ivnn. Isto entretnn-to, poderá ser modificado hoje,principalmente, si o médio lio SãoPaulo, revelar após o_ desembar-que boas condições fisiens.

HliH'l!MÜ'H;i-'|A MANHA

A atual diretoria da C. B. D. etti com o seu mandato ter-minando. Portanto, nada mali oportuno do que fazer um exa-me sôbre o que féz not três anot de exercício. E é ficil aqualquer obtervador de nossa vida datportlva, fazer tal análise,pois, a atuaçío da diretoria presidida pelo ir. Rivadavla Cor.rela Meyer, foi sempre it claras. Nio tou suspeito para falar,pois sou, apenas, admirador dos que dirigem no momento, a en-tidade eclética. Sendo assim, estou I vontade para dizer o quaacho da atuação da diretoria da Confederaçlo Brasileira de Des-portos. Reconheço que cometeu erros, porém, a verdada i queacertou multo mais. tendo por conseguinte, um grande taldo ateu favor, no final do balanço.

Em todos os setores dos desportos que dirige houve grandesatividadei. em todas elat os sucessos alcançados foram bons.

A prova de que os desportistas ettlo satisfeitos eom os dlre-tores da C, B. D., também já temos. Êitei desejam a reeleiçãodo ir. Rivadavla Correia Meyer e seus companheiros. Nadamali convincente. Portanto, nio podemos ter mais reallttat doque o rei. Logo, nio devemos diteordar, principalmente, por-que sabemos ser Justa a reelelçlo pretendida,

Dai o meu apelo ao sr. Rivadavla Correia Meyer para acei-tar o apelo dos desportistas e. continuar à frente dot dettlnoida dirigente tnlxlma de nottoi detportot. Um bom toldado niofoge á luta, mormente, quando tabe que etta continua Irdua.Os desportos, realmente, precisam ainda do ir. Rivadavla Cor-rela Meyer, e 3. 8. nio pode abandonl-los, agora. E' Isto quepensam os desportistas patrícios e também a"SOGRA DOS DESPORTOS".

ANO VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 4 de Janeiro de 1946 NÚMERO l .351

SERÁ' MODIFICADO 0 ESTATUTO DA CBDVAI SER ADOTADO O REGIME PRESIDENCIAL PELA I

ENTIDADE ECLÉTICA i

Procópio, que viajará hojeMontevidéu

paro

descuidou-se * tio passaporte iloi-xandodí visá-lo o que impediuque viajasse cm companhia dcseus companheiros.

Não'seguiu portanto, junto ti

Mandou cumprir o contrato de HcrnandezEsteve reunido na Federação Metropolitana de Futobol, sob

a presidência do Sr. Ibsen ds Rosti. o Tribunal de Justiça Espor-tiva para apreciar a reclamação de lldelonso Martinor Hermandci.Esse jogador, quo é natural do Uruguai, alega que foi contratadopelo Canto do Rio e que o gtémio nitêroionse suspendou a exocu-çco èo contrato sem a sua aquiescência.

Julgando procedente a reclamação, o Tribunal determinou aexocução do contrato, a partir da »ua inscrição na Foderaçãi.

Mario Viana, o juizConfirmando o que auteclpamos

cm nossa edição dc domingo, Ma-rio Viann, juiz da Federação Mc-tropolitana dc Fulcbal foi esco-lhido para dirigir a primeira pe-lcja entre brasileiros e uruguaios,marcada para amanhã n noite.

DOMINGOS, UM AUTENTICO SUCfSSODaria um belo lucro a qualquer

empresárioMONTEVIDÉUí 8 (Especial para A MANHÃ) — Os brasileiros

oue aqui estão sendo alvo de grande curiosidade do público des-portlvo em face dos sucessos contra os argentinos, são apontadostomo ot candidato* mais sérios à conquista do próximo Sul-Amcrl-cano Extra dc Futebol.

A porta do Hotel onde .se encontram os nossos palrlçios hospe-lindos, aglomCrâm-sc os fans do futebol, que fazem mil perguntas.--obre tudo e todos.

... DOMINGOS, ÜM AUTÊNTICO • SUCESSO

Sc. n,i delegação viesse algum "empresário", não lenho dúvi-das cm afirmar que faria um contraio extra com Domingos. O ve-terano fagueiro patrício é uni nuténtico sucesso, aqui em Monlcvi.deu. Uma exposição dele, daria ólimo resultado, pois, todo o mundoquer saber sc já cslá dc cabelos brancos, se já tem filhos jogandoc outras coisas mnis.

Fazem força para vè-lo também, o que quer di/rr que propor-cionhria uma bela remia a inn seu empresário.

A curiosidade em torno cio Domingos vem do falo de ter flcjogado aqui, em 1032, como zagueiro du seleção nacional.

NENHUM JOGO EXTRA CONTRATOO que nos informaram no Fluminensea respeito de um telegrama vindo

do ParáBELÉM, 3 (Asaprcss) — Chegaram ontem a esta capital, os

cinco primeiros integrantes da delegação do Fluminense. Hoje, es-lão sendo rsper;i(Io.s novos elementos. U Fluminense deverá estreiardomingo próximo contra u Madureira.

N. R. — E1 interessante friznr que o Fluminense não assinounenhum contrato para enfrentai- o Mndurcira cm Belém. Pelas in-formações que nos foram prestadas ontem, pelo Dcpalramento Tée-nico do clube das Laranjeiras, o "oiuc" dc Álvaro Chaves somcii-te enfrentará nu Pará. três clubes locais, náo existindo mesmo nada<iuc determine a realização dc um prélio contra o quadro do Ma-dureira. K o contrato, afirmaran>nos será cumprido.

YACHTINGJantar de confraterniza-ção dos veleiros em ho-

menagem à Marinha0 Conselho dc Representantes

da Federação Metropolitana de Vc-Ia e Motor tomou conhecimento cmsua sessão de ante-ontem, da ho-menagem que será prestada àMarinha de Guerra no dia 8 docorrenlt, às 20,30 horas, no Clubedos Caiçaras, pela inclusão do dr.Pimenícl Duarte na Ordem do Mc-rito Naval, no grau dc cavaleiro, cdesejando associar-sc a essa bo-menagem que atinge o presidentedaquela Federação, resolveu fnícra entrega dos prêmios da tempo-rada dc 1945 no Jantar dc Con-fràternlzaçáo em que será presta-cia á referida homenagem.

0 UNIVERSITÁRIO SERÁ 0 ADVERSÁRIO00 BOTAFOGO, DOMINGO

LIMA, :i iA. P.) — O.s matutinos de ontem comentaram o re- jsultndo da partida travada entre o Botafogo c o Municipal, rcsnl- jtndo quo revelou a nítida superioridade do clube local, que sc Im-OÔs no vicc-ciimpcáo carioca peln contagem de 5x0;

Ao terminar o encontro, ouvia-se nas tribunas o público di-rer: "Um sim cslréin o Botafogo não leve contender, mas hoje so.brott-lhe ndVtrsArlo1' — refcrlndó-sc á facllirnii vitória que o.s vi-.Minutes obtiveram sóbre ò Atlético Ghnlnco c ,1 inesperada derrotasofrida frente no Municipal."I.a Crônica" di.sse: "Q Municipal apresentou um jogo mara-vultoso. O Botafogo foi dominado c vencido por uma equipe queesteve genial, e que no gramado evidenciou superioridade indis-cütlvel.

Por sua vez, "I.a Prensa" assim sc referiu no encontro: "O Bo.Infogo desiludiu, llendcil-.se incondicionalmente desde os primei-ros minutos a uni rival que o superou em tudo — na classe indi-vidual, ua contcxlurn orgânica c na sapiência futebolística, e emtal extremo que faltou o equilíbrio, que dá no futebol seu melhorcolorido". Disse esse mesmo diário que no Botafogo "faltou-lhe atática dc homem pnra homem''.

Os bolafoguenses permaneceram ontem no hotel, descansando,e, segundo o técnico Bengala, começarão hoje a treinar para o com-promiíso de domingo, frente no Universitário.

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Conselho Nacional de Desportosuma modificação, devendo adotaro regime presidencial, isto é, oque determina eleição apenas, pa-ra o presidenlc devendo os dc-mais cargos de diretoria serempreenchidos pelo nome eleito.

No caso de reeleição do sr. RI.vadnvia Correia Meyer, podemos

adiantar que serio reconduzidos 4seus cargos todos os atuais dirr-tores, excepção do sr. Luiz Gai-lotti, vicc-prceldcnle, que é atual-mente, interventor dc Santa Cata-»rina.

Para substituto fomos informa-do que foi convidado o sr. MarioPolo, do Fluminense.

Rivadávia Corrêa Mcger

No dia 31 do corrente mis será jrealizada a Assembléia Geral (InConfederação Brasileira dc Dcs-|portos, ;i fim de ser eleito o pre-'sldcnle da entidade para o pró\i-jmo período. An que tudo indica,o sr. Rivadavla Correia Meyer ee-rá reeleito, já tendo mesmo osdesportistas iniciado um movi- jmento visando reconduzir o atualdirigente da entidade eclética.

REGIME PRESIDENCIALO estatuto da CBD antes diste

dia, sofrerá por determinação do

Não ficarão concentrados os uruguaiosMONTEVIDÉU, 3 — (Especial para A MANHA) —

Q Sr. J. V. Canessa comunicou à Junta que não adota-rá o regime de concentração dos jogadores, para as par-tidas da Taça Rio Branco.

Dispõe dc 25 jogadores, para a escolha dos 22 queserão inscritos.

Para o Torneio Sul-Americano Extra, a ser travadacm Buenos Aires, então é que concentrará a turma.

Foi aceito o oferecimento do Sr. Miguel Campomar,1 para os jogadores se alojarem na sua granja.

Após os jogos em Buenos Aires, retornarão à con -: centroção, em Montevidéu. Todos os participantes docertame serão segurados.

Treinou a seleção uruguaia

BASQUETEBOL EM REVISTAHoje, à noite, na quadra do Tijuca, os jogos de desem-pate entre os candidatos que enfrentarão o Riachuelo -Dia 7 a decisão do Campeonato de Lancre - LivreEstão marcados para hoje a

noite, os jogos de desempate dasséries de desempate das séries doCampeonato da 2.* Divisão. Ini-clalmente jogarão Fluminense XGrajaú c a seguir, Flamengo XVasco da Gama. Estes compro-missos terão ourso na quadra doTijuca à rua Conde Bonfim, on-de deverá acorrer um grande nu-mero dc adeptos do esporte dacesta, pois do desfecho deles sai-rá o adversário que irá enfrentara representação do Riachuelo T.Clube, cm "melhor de três", pa-r:i decidir o titulo du 2.» Divisão.Nos referidos jogos, a equipe doVasco surge com melhores cie-

denciais para disputar o cetro decampeio.

Para funcionar na noitada coi-tobollstlea a F. M. B., escalouas seguintes autoridades:

Juizes — Afonto Lefever e Nt>-li Coutinho; Cronometrista —Elcio de Almeida Santos; Apon-tador — Adolfo Percz Filho •Delegado — Hélio Nogueira.

CAMPEONATO DE LANCELIVRE

Está marcado para o próximo dia7, segunda-feira, o desempate doCampeonato Brasileiro de Lance-Livre, entre Ari B. Pereira, doEstado do Rio; Caiubi dc Cas-

ADEMIR ENTREGOU A SEU PAI A SOLUÇÃORECUSOU 220 MIL CRUZEIROS DO VASCO

SENSACIONAL!A "COPA RIO BRANCO" será transmitida em todosos seus detalhes diretamente de Montevidéu, em ondasmédias e curtas, amanhã, a partir das 21,30, pela

RÁDIO NACIONALEM REDE COM: — 22 EMISSORAS NACIONAIS E

24 SERVIÇOS DE ALTO-FALANTESUma grande reportagem do "match" Brasileiros eUruguaios, na palavra do "Spcakcr" cronista Antônio

Cordeiro, com a colaboração de Jorge Cury.PATROCÍNIO DOS LABORATÓRIOS SILVA ARAÚJO

ROUSSEL E CIA. CERVEJARIA BRAHMAPRE-8 — 980 Quilocíclos e

PRL-7 —9720 Quilocíclos.

S. PAULO 3 (Asaprcss'— O rumor segundo o qualAdemir firmara contratocom o São Paulo, não tevequalquer confirmação. Mas.também, não foi formalmen-te contestado. Por isto mes-mo os jornais continuam seocupando com muito desta-

que do assunto, sendo queum matutino divulga que,tendo ouvido o destacadomeia, por ocasião de sua pas-sagem por esta capital, delerecebeu a confirmação deíua acentuada inclinação

, pela proposta recebida doj campeão paulista, a qual,![segundo revelou, é a de 280| mil cruzeiros, por um con-j¦ trato de dois anos.

Adiantou mais Ademirj que não chegara a um acôr-'do com o Vasco, em virtudeIde haver solicitado 300 milI cruzeiros, pelo mesmo prazo! de dois anos e somente hai ver recebido a oferta de 220I mil que não achara òatisfa-| tória.

Indagado sôbre porque''clube se decidiria, afinal,;í acrescentou o meia do .ceie j

cionado nacional encerrandosua entrevista:

— Ainda não sei. O "ve-

lho" é quem vai decidir, ze-

lando pelos meus interesses , pelo que constatei nos meusprofissionais. Posso adian- entendimentos com o

'

tro, dc Minas e Edson, dc SâoPaulo, concorrentes que se en-contram na liderança em igual-dade dc condições 110 aludidocertame.

POSSIVELMENTE EM BELOHORIZONTE

Segundos Informações que noschegaram ao conhecimento, opróximo Campeonato Brasileirode Basquetebol deverá ser dlspu-tado em Belo Horizonte. Até opresente momento não foi aindaIndicado, oficialmente, o loca!do magno certame cestobolistlco.Entretanto, tudo leva a crír quea capital mineira sirva de cená-rio à sua realização.

DEMARCHES PARA A IDA DOAMERICA A JUIZ DE FORAEstão sendo processadas anl-

madnras demarches entre oAmérica e alguns clubes minei-ros para a ida da equipe dc bas-quctebol do grêmio rubro a cida-de dc Juiz dc Fora. Ao que apu-ramos, o clube carioca realizara.brevemente, vários jogos na

I "manclicster" mineira com ojI principais quadros locais.

I l.« TORNEIO EXTRAORDINÁRIODE BASQUETEBOL

A Federação Metropolitana dc! Tiasquetebol fará realizar cm\ breve, o 1." Torneio Extraordinã-i rio do Basquetebol, entre os fi-| liados especiais.

Dc acordo com o Regulamento,este certame será disputado en-tre os clubes dc categoria espe-ciai, cfetuando-50 a competiçãodividida em dois turnos. Poderão

I tomar parte no referido torneiormadores inscritos na F, M. B.,pelos filiados efetivos desde quenão tenham participado de ne-

, • j" j. nhum jogo da temporada, depoisdas competições a ser disputadas,! de 30 de junho dc ms.** • O atual presidente da entidade3 tTia fi US i especializada resolveu instituir

,. _'',' ;,.¦•'." '..',;„\,¦', _. . l para o Torneio Extraordinário,Scid iniciada, aiuanba, a Olimpíada da Policia» Especial, cer- . um„ taça com 0 nome d„ Cel.

tame que todos os anos obtém franco sucesso e que este ano es- jioacjr Toscano, com o objetivolará sob a direção do capitão Danilo da Cunha Nunes, comandante i jouvavei je prestar Justa home-da biio>.. corporação. j Bagem ao ex-presidente daquela

] prestigiosa Federação.

MONTEVIDÉU, 3 — (Especial para A MANHA)— No Estádio Centenário estiveram em ação os joga-dores uruguaios selecionados para a formação da re-presentação nacional.

As equipes foram as seguintes»RESERVAS: — Paz; Lorenxo e Possamai; Duran,

Manay e Prais; Ortis, Gomes, Schiafino, Vasquez eFerres.

EFETIVOS: — Máspoli; Pini t um desconhecido;Co batei, Cruz e Cojiga; Castro, Garcia, Medina, Riep-phoff e Volpi.

Jogando mal a turma titular foi derrotada pelade reservas. A contagem foi de 6 x 2. Pini destacou-se, garantindo a sua escalação para o jogo de sába-do, com os brasileiros.

A equipe para enfrentar os comandados de Do •mingos, ainda não está escalada.

tar, entretanto, que sempregostei do São Paulo e nãohesitarei em transferir-mepara aqui, qaso o Vasco nãoqueira dar o que pedi. Acei-taria, pois, de bom grado, aproposta sampaulina. Aliás,

Vasco,parece bem viável esta hipó-tese.

O mesmo jornal acrescen-ta que os dirigentes do SãoPaulo aguardam uma telefo-nema do pai de Ademir aqualquer momento

OLIMPÍADA da policia especialReina grande animação entre os atle-tas da briosa corporação em torno

Várias modalidades dc esporte comporão o programa dc com-petições, delas participando os mais renomados praticantes, entrecies Paulo Amaral. Nas disputas de futebol estarão em atividadeno promissor certame, Ladlslau, Médio, (iualtcr, Valter, Agrícola,Nillon. Lino. César e outros, enquanto que nas partidas dc basque-tebo! intcrvlráo Rui. Tímtblra, Frota, Frederico, Valdir c Délio. Onlletlsnio «crii, sem dúvida, o ponto decisivo da Olimpíada, poiscnfllciram-sc naquela Corporação grandes cartazes do esporte base.o campeão sul-amcrlcano dc salto triplico. Geraldo de Oliveira.fará frente a Hélio Dias, vencedor recentemente em Sáo Paulo, des-!.:i prova. A prova dr disco será disputada por tres autênticos cam-peões que são: Valdeniar Viann. João Ramos c Stcling, sendo dc.¦-c prever a queda do "record" brasileiro.

Os 100 metros rasos, terão como prováveis vencedores os con.correntes Dário Leal c José Xavier.

Nas provas náuticas destacam-sc os dois som patrão, onde Arie Russo >c baterão entre oi campeões Scntinela e Chico.

(I "oito" deverá ler uma brilhante disputa, pois a sua guarni-cão c composta, na maioria, por campeões sul-americanos.

Além dessas provas serão disputadas: Natação — Polo Aqu.iti-co — Tênis — "Medicine-Bol" — Pugilismo — Luta Livre — ".Hu.JMsu" — modalidades nas quais os atletas da P. E. terão opor-(unidade de demonstrar :>uas reais possibilidades c «,cu alto graudc cultura física

JOGOS AOS SÁBADOSOs Jogos do torneio dos filia-

dos especiais serão realizados aossábados as 20 horas, transferin-rlo-sc no caso dc máu tempo pa-ra os domingos às 18 horas. Nocaso ainda de mau tempo a trans-feréncla será para a quarta-fei-rs seguinte à» 20 hora». Casoainda persista o máu tempo serátransferido "sinedie".

HAVERÁ PnELIMINAiUJ

Na vigência da disputa do cer-tame dos filiados da classe çs-pecial, será reallrado tambémtorneio da segunda Divisão comopreliminar dos jogos da primei-ra. devendo disputar a prelimi-nar os mesmos concorrentes.

FRANK PARKER E A SRA.C00KE NA DIANTEIRA DOS

TENISTAS AMERICANOSNOVA YORK — (S. I. H.) - O sarvento Frank Parker, d..

Força Aérea do Exército norte-americano, assumiu novamente aliderança dos competidores nacionais de tênis da temporada dè1046, enquanto a sra. Sarah Palfrcy Cooke. deslocou a srta. Pauh-ne Petz, de Los Angeles, da dianteira da lista feminina.

O comitê da "Lavvn Tennis Association" deu a conhecer uniurclaçSo dos dez colocados, depois dos três primeiros, e uma dogrupo feminino, com ligeiras alterações. Para que sc tornem deft-nitivos, os resultados deveráo ser examinados na reunião cnual daassociação, a realizar-se a 19 de janeiro.

O sargento Parker e a sra. Cooke foram os lideres inevitáveisde suas divisões, vencendo os campeonatos masculino e feminino.

William Talbert, concorrente ao título, e Francisco (Pancho;Segura, do Equador, seguem-se a Parker como segundo e icrceinicolocados, tal como sucedeu em 1944. Talbert, permaneceu invictodurante toda a temporada ate sc defrontar com Parker, depois diter contundido o joelho nas semi-íinai.s,

Depois dos três primeiros, os demais colocados são, cm suamaioria, veteranos de guerra do regresso à pátria. Elwood Cooke,que serviu na Marinha, foi o quarto colocado, tomando o lugar aotenente Don MmNeil, que se achava nu Marinha e nâo concorreuao prélio.

Sidney Wood volta a figurar entre os dez. colocando-s-e cinquinto lugar, seguido pelo tenente Gadrnar Mulloy, Frank Shiclds.tenente Hal Suríace, tenente Seymour Grcenberg e Jack McMants.Mulloy capitaneou um navio nas operações de desembarque ii"Norte da África c na Europa; Shields foi capitão da Fòrç? Aéreado Exército; Suríace é tenente do Exército, de volta da índia, en-quanto o tenente Greenberg está servindo nas Comunicações Aéreasdo Exército, tendo regressado da Islândia.

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A "VOLTA DE JUNDIAI" {Especial para A MANHA' —se nesta cidade, com grande brilhantismo c entusiasmo,tante prova pedestre --

Realizou-impor-' Volta de Jundiai". O sensacional certa

me. que foi disputado por trinta e três corredores, foi vencido peh-atlela Gilberto Ribeiro de Morais, do 2.» G. A. Oorso. Sm 2.* « 3;*lugares, colocaram-se, respectivamente, Sincsio Pelli, da A. S, t-.de Jandiai, e Manuel Gabrante, da Juventude Operária Católica.Aos primeiros colocados foram oferecidos ricos prêmios. Na gra-

vura, um aspecto da saída dos atletas

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AMANHA, A NOITE, A PELEJAA primeira partida que brasileiros e uruguaios vão disputar pela Copa "Rio Branco" será noturna, e nao diurna, como¦ » es-

perava. O jogo está marcado para sábado, no estádio Centenário. (De Montevidéu, serviço especial para A MANHA)"l'!Mi,U5MI MIlMliJÜ Ijt