Septoriose em Alface Douglas Bertoncelli Driéli Reiner Márcia Szabo.
Transcript of Septoriose em Alface Douglas Bertoncelli Driéli Reiner Márcia Szabo.
Septoriose em Alface
Douglas BertoncelliDriéli ReinerMárcia Szabo
Septoria lactucae Passerini• Nome comum
– Septoriose – Mancha-das-folhas
• Agente causal– Septoria lactucae Passerini
Septoria lactucae Passerini• Fungo
– Classe Deuteromiceto
• Ordem – Sphaeropsidales
• Família – Sphaeropsidaceae
Biologia do patógeno– Micélio hialino, septado e ramificado
– Conídios filiformes, multiseptados e hialinos
– Picnídios que são escuros, subglobosos, Ostiolados medindo 54 a 120 µm.
– Picnidiósporos hialinos curvados com até três septos.
Picnídios
Rompimento dos Picnídios
Importância– Causa grandes danos
• Perda de valor no produto comercial
• Danos a sementes
Sintomatologia– Manchas Foliares
• Apresentam contornos irregulares• Centro escuro, oliváceo para negro• Aspecto desidratado com vários pontos
escuros• Em condições de alta umidade presença de
cirros
Folhas, hastes e órgãos florais
– Órgãos florais• São atacados em campos de produção de
semente
Condições favoráveis para desenvolvimento Regiões de clima ameno Épocas chuvosas Alta umidade Temperatura na faixa entre 10 a 28º C
(otima 24ºC)
Ciclo da doença– Utilizar sementes de procedência idônea– Alta umidade
– Disseminação• De forma assexual• Utiliza o vento e água da chuva como
transportadores
– Entrada do Fungo• Através dos estômatos
Controle
– Efetuar tratamento de sementes• Temperatura entre 47 – 48ºC durante 30
min.– Monitoramento diário– Eliminar plantas com sintoma– Rotação de culturas
• Pelo menos por 4 anos – Não possui cultivares imunes
Controle
– Pulverizar• No início do aparecimento dos primeiros
sintomas com benomyl ou tiofanato metílico• Ou preventivamente com mancozeb ou
chlorothalonil– Incorporar restos culturais– Evitar molhamento das folhas
OBRIGADA(O) PELA ATENÇÃO!