Série Ar Livre - 06 Torres e Mastros
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1SRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Esta mais uma publicaoTAFARA
Srie Ar LivreVolume 6
TORRES E MASTROS1a. Edio: 1500 exemplares
Diagramao e Edio: Carlos Alberto F. de MouraCoordenao: Mario Henrique P. Farinon
Traduo: Luiza Christ Volkmer
OBRA INDEPENDENTE, NO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.
Direitos da 1a. Edio cedidos Unio dos Escoteirosdo Brasil, Regio do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, RS, Fevereiro de 2000
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2 SRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
EDIO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Mrcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin
COMIT GESTORCarlos Alberto de MouraMarco Aurlio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vincius de Castilhos PalmaSigrio Felipe PinheiroTania Ayres Farinon
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3SRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
APRESENTAO
Na Pscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um stio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbncia de suprir a lacuna deixada pela faltade definio do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqncia, participou decisivamente na elaboraodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carncia de instrumentos,principalmente literatura, um grande obstculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como misso disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil.
Este grupo, que tem sua composio aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, tambm resolveu adotar opseudnimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuar a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se prope a produzir, tantosero originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, j editados pelaLoja Escoteira Nacional, como tambm, tradues, adaptaes,atualizaes, consolidaes, etc., de matrias j produzidas em algummomento, e que, embora sejam teis, no mais esto disponveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA feito de formaindependente. No temos a pretenso de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestes para criarmos e aperfeioarmos qualquermaterial que seja necessrio.
Este mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele uma coletnea de idias de obras editadas em vrios pases.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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4 SRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Nossa Bandeira Nacionalpairando em um mastro, s
ondear do nascente do sol aopoente do mesmo, exceto em
estado de guerra quepermanecer a sempre. Se
desdobra em festas nacionais,regionais, histricas e
especiais.
MASTROS
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Uma bandeirola depatrulha difunde uma
ampla unidade em favordos jovens escoteiros que
sob um lema fraternal,do caminho s aventuras
cheias de emoes,surpresas, estmulo ao
desconhecido ehomenagem s faanhas
em competies.
Quando paira a meio pauem dias de luto, se iarrapidamente ao topo domastro e logo se arriarlentamente at a metade
do mesmo. Antes de arriar,se hastear rapidamente e
logo se arriar pouco apouco.
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6 SRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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A Bandeirola de Patrulha que acompanha a seusescoteiros em todas as atividades e jogos, pode
fazer-se acompanhar de um mastro, daseficincias obtidas em competies que tenhamfeito vibrar de emoo e entusiasmo a disputa.
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Este mastro pode ser utilizado quando apatrulha faz seu acampamento e cumpre com
suas obrigaes Ptria.
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Este um pouco mais complexo, mas com certeza vaiser um excelente desafio todos.
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Achou difcil?Este pequeno mastro pode ser construdo dentro do
canto de patrulha.
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No podem existir limites criatividade dosescoteiros, veja este belo exemplar de mastro
para construirmos em nosso acampamento.
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Este um dosmodelos mais
tradicionais demastros construdoem acampamentos.
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Quando no se tem muitotempo ou material, este um
modelo prtico de se construir.
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Este serve paraiarmos a bandeira de
nossa tropa oupatrulha.
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16 SRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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No se pode prescindir de um mastro em todoacampamento escoteiro, para Ter a oportunidade derender tributo Bandeira Nacional que representa aptria, simboliza os ideais, as tradies, o progressoartstico, seu folclore, sua cincia e faz presentes os
heris que com seu esforo construram a Nao.
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17SRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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A coordenao e uma equipe de jovenspermite levantar com facilidade um mastro
comprido ou um poste pesado.
O coordenador d uma ordem para cadamovimento, que se executa conforme o lugar
e nunca se deixa nada ao azar que possalesionar os msculos
dos integrantes.
Cada jovem, fazendosua tarefa planejadae correta, oportunizaum trabalho coletivo,
estabelecendovalores individuais.
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O valor moral e tcnico est em funo doesforo, trabalho e resultado de cada um
dos escoteiros, uma vez que este aclula de uma patrulha.
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O escoteiro no um indivduo isolado, sendoa cooperao um meio de formao. Os
esforos que o Escotismo pede em matria dedisciplina exterior, so poucos em
comparao com aqueles exigidos no campoespiritual; sem excluir princpios de ordem,de rapidez, de hbitos e de correo nas
atitudes.
A disciplina obra do coordenador, mastambm a atitude espontnea de nossos
jovens como testemunho de confiana emseus chefes.
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Torres e Construes Areas
O posto de observao para o cuidado debosques uma das funes das construes
areas; determinante a altura para o controlede incndios em poca de secas e o olho alerta
do guardabosques ao perceber ou pressentir ofogo.
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Entre as caractersticas de um escoteiro est afaculdade de observador,
Por esta razo as construes areas que facilitam estaao so afins a ele.
Dionisio Papin descobriu, atravs do vapor, a foramotriz, observando a gua fervendo em uma panela de
presso.Newton estabeleceu a Teoria da Gravitao Universal
pela queda de uma ma.Baden Powell, observando grupos de jovens
desorientados, percebeu a idia e desenvolveu o maiormovimento juvenil do mundo; para formar seu carter.
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O engenheiro francs Claudio Chappe inventou osemforo em 1792, este era um instrumento colocadoem uma torre ou poste com dois braos em forma de
palhetas e manejados com cordas. As comunicaes setransmitiam em enigmas e com binculos, dizem que se
podia observar em dias claros a 6 km. Agora ascomunicaes dos escoteiros, no exrcito e na marinha
so feitas com bandeiras.
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As construes areas feitas por gosto ounecessidade de sobrevivncia, alm de ser um
refgio seguro em locais temperados ouquentes, porque se isola a umidade e se livram
as inundaes, so fceis de camuflar, mostramum panorama muito amplo, destacando a
firmeza da luz e o esplendor do cu.
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Nesta nova, sensata e obrigatria tendncia deproteger os bosques e o habitat natural, as construesde altura podem desenvolver-se em rvores, protegendoa casca com panos ou elementos naturais que estejam a
nosso alcance.
A construo feita com galhos encontrados nobosque, e quando so curtos os unimos para alcanar o
comprimento adequado.
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O semforo com bandeiras, familiar a todos osescoteiros, utilizado para distncias curtas e sua
aprendizagem simples. Sobre uma torre deobservao pode ser vista a uns dois km e sem ela, a umkm, dependendo das condies do tempo e da luz solar.
noite o alfabeto Morse pode ser transmitido de umatorre com uma lanterna de pilhas, para longas
distncias. Este um mtodo seguro, rpido e eficaz.
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As torres soantigas; foram
usadas na Muralhada China. Durante o
Imprio Romanoalm de constru-las
para observao,eram tambm
usadas para enviarsinais com o uso deluzes ou bandeiras.Nelas, os soldadosPersas utilizavam o
verso de seusescudos para
enviar por reflexosolar, mensagens deuma torre a outra.Em alguns jogos
escoteiros se faz omesmo com um
espelho.
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No h campista que suporte a tentao deconstruir uma torre de observao para
satisfazer a sensao de domnio, localizao epercepo visual da rea acampada,
proporcionando maior nitidez e claridade viso e aos ouvidos.
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primitiva e atual a tendncia dealcanar nveis mais altos para obter
vantagens visuais, o mesmo naespessura do bosque, que nas plidas
tardes ou nas manhs formosas.
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Imitando aos Peles Vermelhas da Amrica do Norte, ossinais de fumaa em dias calmos, com cdigos
convencionais, uma forma de comunicao; tambm ostambores com um sistema de batidas rtmicas se
escutavam a distncias incrveis, como faziam algumastribos da frica; a gigantesca trombeta que usava o
exrcito de Alexandre Magno podia ser ouvida a vriosquilmetros.
Os meios de comunicao, mesmo os mais rudimentares,devem ser parte da sobrevivncia de um campista. Oapito escoteiro tem um som de enorme alcance, por
esta razo se encontra no equipamento de bolso de todobom explorador.
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Uma torre de observao e de transmisso requer umatcnica de segurana, firmeza e equilbrio em seu
desenho; para desempenhar sua funo em ordem deservio, de ornamento ou satisfao do ser humano.
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Este tipo de observatrio pode ser facilmenteincrementado possuindo os materiais mnimos
necessrios sua construo.
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Esta torre pode serfeita com varas
finas de madeira,formando uma
paliada que servircomo observatrio.
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Quer simplicidade?Construa sua torre nestes
padres.
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Esta construo necessita, antes demais nada, de esprito de equipe e
coordenao. Habilidade e dedicaotambm so importantes.
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SRIE AR LIVRE
1 - NS E AMARRAS2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAES DE CAMPO8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAES DE COZINHA11 - TRABALHANDO COM CABOS12 - INSTALAES DE CAMPO 2
13 - INSTALAES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEO
Capa Livro 6.pdfPgina 1
Contra capas 6.pdfPgina 1