Série Seitas e heresias - Maçonaria

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Seitas e Heresias Um sinal do fim dos tempos Série de estudos 3ª Edição Congregação Km1

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Seitas e Heresias Um sinal do fim dos tempos

Série de estudos

3ª Edição

Congregação Km1

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Maçonaria

Série: Seitas e Heresias

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Texto Bíblico

“Não vos prendais a um jugo desigual com

os infiéis; porque que sociedade tem a

justiça com a injustiça? E que comunhão

tem a luz com as trevas?”

2 Co. 6: 14

Série: Seitas e Heresias

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Conteúdo programático

Introdução

◦ Origem

◦ Símbolos

◦ Objetivos

◦ Doutrina

Os perigos da maçonaria

Conclusão

Série: Seitas e Heresias – Maçonaria

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Introdução

O termo maçonaria é de origem francesa, e

significa construção. O termo maçom

portanto é a versão em português do

francês e significa pedreiro; maçonaria por

extensão significa “associação de pedreiros”.

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Introdução

A maçonaria é uma sociedade secreta e

ritualística, incluindo em sua filosofia a auto-

salvação do homem. É pagã quando

analisada à luz das Escrituras Sagradas. Ainda

que não seja uma igreja como conhecemos,

constitui-se num movimento religioso e

sincretista.

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Introdução

Os maçons estruturam-se e reúnem-se em

células autônomas, designadas por oficinas,

ateliers ou lojas, todas iguais em direitos e

honras, e independentes entre si. Existem,

no mundo, aproximadamente 6 milhões de

integrantes espalhados pelos 5 continentes.

No Brasil existem aproximadamente 150

mil maçons e 4.700 lojas.

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Origem

Alguns historiadores afirmam provir a

maçonaria dos antigos mistérios pagãos

religiosos do velho Egito e da antiga Grécia.

Outros admitem que ela tenha se originado

por ocasião da construção do templo de

Jerusalém, no reinado de Salomão, rei dos

israelitas (1082-975 a.C.), e apontam como

fundador, Hiram Abif, suposto arquiteto do

citado templo.

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Origem

A maioria dos escritores maçons, porém, é

de opinião que a maçonaria deve sua origem

e existência a uma confraria de pedreiros,

criada por Numa, em 715 a.C., que viajava

pela Europa e mais tarde construiu basílicas.

Com o passar dos tempos, porém, essa

sociedade perdeu o seu caráter primitivo e

muitas pessoas estranhas à arquitetura nela

foram admitidas.

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Símbolos da maçonaria

Apesar da aceitação de pessoas estranhas à

arquitetura na maçonaria, instrumentos da

arte de construir foram conservados como

símbolos, dentro da entidade. Entre os

instrumentos da simbologia maçônica,

destacam-se: o compasso, a régua, o

esquadro, o nível, o prumo, o escopo, o

malhete, a alavanca e tantos outros usados

pelos mestres da arquitetura.

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Símbolos da maçonaria

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Medida na pesquisa

Representada pelo

Compasso.

Retidão na ação

Representada

simbolicamente pelo

Esquadro.

Vontade na aplicação

Representada pelo Malho (ou

Malhete).

Profundeza na

observação,

Representada pela

Perpendicular (prumo).

Emprego correto dos

conhecimentos,

Representado pelo Nível.

Precisão na execução,

Representada pela Régua.

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Objetivos da maçonaria

A maçonaria alega ter como objetivo a

busca da Verdade, o estudo da Moral e da

Solidariedade Fraternal. Diz trabalhar para o

aperfeiçoamento moral, intelectual e social

da humanidade, a fim de que os seus

componentes sejam mais felizes ou menos

sofredores, graças a maior compreensão

mútua, pela prática constante da

Fraternidade.

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Doutrina

Em 1720, George Payne (1º Grão-Mestre)

compilou os Regulamentos Gerais, baseado

em antigos documentos (Old Charges –

Antigos Deveres), dando à Ordem, a forma

de um governo maçônico. Os Old Charges

faziam referência às Lojas e aos

Regulamentos, Deveres, Segredos e Usos da

Fraternidade.

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Doutrina

Em seguida, encarregou o Rev. James

Anderson para comparar as Ordenações

Gerais promulgadas pela Grande Loja, com

os antigos documentos e costumes

primitivos da confraria, dando sua expressão

definitiva.

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Doutrina

Em dezembro de 1721, seu trabalho é

examinado e revisado por uma comissão

que, em março de 1722, apresenta seu

relatório conclusivo aos delegados das

Oficinas para o encaminhamento,

preparação e aprovação em assembleia,

ocorrida em 17 de janeiro de 1723.

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Doutrina

Este documento, conhecido como

Constituições de Anderson, representa a carta

fundamental e a única base legal autêntica da

Maçonaria. Na primeira parte das

Constituições de Anderson, foram publicados

os Antigos Deveres de um Maçom, contendo

seis artigos e seis parágrafos. Na segunda

parte, vamos encontrar os Regulamentos

Gerais, composto de 39 regras , das tradições,

hábitos, usos e costumes.

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Maçonaria e a salvação

O escritor maçom L.U. Santos, na sua obra

intitulada Literatura Maçônica

Contemporânea, edição de 1948, página 32,

escreveu: “Somente a Maçonaria é capaz de

redimir a humanidade, meus irmãos”.

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Maçonaria e a salvação

A salvação maçônica fundamenta-se na

prática das boas obras que o homem possa

praticar. Por isso a maçonaria estimula seus

adeptos a progredir até atingirem um

padrão moral tal que, ao morrerem, estejam

em condições de habitar na glória.

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Maçonaria e a salvação

Refutação:

A salvação não está baseada em méritos

humanos, ou sacrifícios de homem, ou

pagamento de valores monetários (I Pe. 1:

18, 19; Ef. 2: 8, 9)

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A maçonaria é uma instituição pagã

Albert Pike, uma das maiores autoridades da

maçonaria, em seu livro afirma que o início

da maçonaria se deu nas religiões místicas

da antiguidade, bem como a continuação

dos símbolos, ensinos e princípios de

misticismo na maçonaria hoje em dia. Além

disso a maçonaria abre os trabalhos em

nome do seu patrono “São João da Escócia”

ou “São João de Jerusalém”.

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A maçonaria é uma instituição pagã

Refutação:

Algumas referências bíblicas contra religiões

pagãs Ex. 20: 3, 23; Ex. 23: 13, 24; Sl. 115: 1-8.

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Maçonaria é religiosamente sincretista

A maçonaria aceita em seu seio adeptos de

outras religiões, gerando assim uma fusão

de cultos e doutrinas religiosas distintas. E

embora incorpore alguns dos ensinos de

Jesus nas suas doutrinas, não é uma religião

centralizada em Jesus Cristo.

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Maçonaria é religiosamente sincretista

Jorge Buarque Lira, em sua defesa da

maçonaria, no seu livro Maçonaria e o

Cristianismo, não esconde o fato de que “o

que a maçonaria não admite é que as

doutrinas de Cristo com referência à vida

de além túmulo, bem como qualquer

doutrina sobre esse assunto, sejam pregadas

nos seus templos”.

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Maçonaria é religiosamente sincretista

Refutação:

Cabe, pois, perguntar: Um templo onde é

proibido falar sobre a ressurreição de Jesus

Cristo, a ressurreição dos santos, a vida

eterna, a esperança da glória vindoura, é um

templo do Deus verdadeiro? É um lugar

onde o verdadeiro crente se sinta bem, “em

casa”? (2 Co. 6:14; 2 Jo. 7-11; Gl. 1: 6-9; 1 Tm.

6: 3-5)

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Diga “não” à maçonaria

Se podemos crer na afirmação de Jesus de

que ninguém pode servir a dois senhores,

sem devotar mais atenção a um do que ao

outro, haveremos de concordar com a

impossibilidade de o crente ser fiel a Deus e

à sua Igreja, e à sua Loja maçônica ao

mesmo tempo.

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Diga “não” à maçonaria

Dwight L. Moody:

Quanto a passagem de 2 Co. 6: 14 ele diz

“Deveis abandonar as sociedades secretas,

se quiserdes obedecer a este versículo.” e

“Não posso compreender como um cristão,

pode assentar-se nessas sociedades secretas

com os incrédulos.”

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Diga “não” à maçonaria

J. H. Harwood:

“Não pude ver nenhuma vantagem que não

fosse igualada ou sobrepujada na Igreja de

Cristo, ou no lar... As sociedades secretas

são essencialmente egoístas, limitando os

seus atos beneficentes aos sócios e às suas

respectivas famílias, enquanto Cristo e sua

Igreja procuravam praticar o bem

diretamente a todos, sem fazer distinção...”

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Diga “não” à maçonaria

W. J. Erdman:

“Um cristão não pode pertencer a uma

sociedade secreta, à qual se liga por

juramento, e ser fiel à Igreja de Cristo,

porque passará a ter íntima comunhão com

homens, muitos dos quais não são

regenerados e rejeitam a Cristo como

Senhor e Salvador.”

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Diga “não” à maçonaria

Charles Herald:

“É difícil criticar os melhores amigos e

muitos dos meus pertencem a sociedades

secretas. Embora não seja meu desejo julgá-

los, considero-os como homens desviados.”

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Diga “não” à maçonaria

O salmista Davi:

“Bem-aventurado o homem que não anda

segundo o conselho dos ímpios, nem se

detém no caminho dos pecadores, nem se

assenta na roda dos escarnecedores; antes

tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua

lei medita de dia e de noite” (Sl. 1: 1-2)

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Conclusão

Jesus Cristo disse: “Se alguém me segue,

meu Pai o honrará”. É difícil servir a Cristo

em um sistema que proíbe pronunciar o

seu nome na oração. Como consideramos a

‘honra que vem somente de Deus’,

separamo-nos de tudo o que oculta o

genuíno e agradável serviço de Jesus Cristo.

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Fontes de pesquisa

Principal:

Bíblia Sagrada – Almeida Revista e

Corrigida.

Secundárias:

Wikipedia – A enciclopédia, site.

Seitas e Heresias, Raimundo de Oliveira,

CPAD.

Bíblia Apologética de Estudo, ICP