Serviço da Caridade, Justiça e Paz - luzealegria.com.br · com o apoio do Dom Geraldo Majella...
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Serviço da Caridade, Justiça e Paz A IGREJA COMO SINAL E FERMENTO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
Salmo 146, 5-10 “Feliz quem se apóia no Deus de Jacó,
Quem põe a esperança em Javé seu Deus:
Foi Ele quem fez o céu e a terra,
O mar e tudo o que existe.
Ele mantém para sempre a verdade: Fazendo justiça aos oprimidos,
Dando pão aos famintos;
Javé liberta os prisioneiros.
Javé abre os olhos aos cegos, Javé endireita os encurvados,
Javé protege o estrangeiro,
Sustenta o órfão e a viúva.
Javé ama os justos,
Mas transtorna o caminho dos ímpios.
Javé reina para sempre,
Teu Deus, ó Sião, de geração em geração”.
PASTORAL SOCIAL:
Diz um texto do Evangelho que Jesus “percorria todas as cidades e aldeias”. No caminho, encontrava as “multidões cansadas e abatidas, como ovelhas sem pastor”. Diante delas, Jesus sentia
“compaixão”. Aqui está o espírito de toda a ação social. Hoje, como no
tempo de Jesus, as multidões dos pobres encontram-se “cansadas e abatidas”. Cansadas de tantas promessas não cumpridas, de tanta corrupção e de tanto lutar em vão; abatidas pelo peso da exclusão e da miséria, da fome e da doença, do abandono e do descaso. Hoje, como ontem, a injustiça e a desigualdade social gera milhares de empobrecidos que se tornam excluídos, quando não exterminados. Geram, ainda, desemprego, violência, dependência química, prostituição, racismo e destruição do meio ambiente. Esta situação atinge todo planeta, porém, de forma mais brutal os países subdesenvolvidos. Nesse contexto social, o que significa a compaixão? Palavra composta de outras duas: com-paixão. Estar com na paixão do outro, na cruz do seu sofrimento. Sentir a dor do outro e, juntos, buscar soluções alternativas. Estar com, não significa dar coisas, mas dar-se. Dar o próprio tempo, colocar-se à disposição. Em síntese, significa caminhar junto com aquele que sofre. Assumir sua dor e tentar encontrar saídas para superar os momentos difíceis.
Vamos agora ao segundo exemplo. Diz um provérbio chinês que perguntou a determinada mulher a qual dos filhos ela mais amava. Ela, como mãe, respondeu: ao mais triste até que sorria, ao mais doente até que sare, ao mais distante até que volte, ao
menor até que cresça. Combinando os dois exemplos, podemos dizer que Deus tem nome de Pai e coração de Mãe. O amor
de Deus se estende a todos seus filhos e filhas. Todos e todas têm lugar em seu coração misericordioso e compassivo. Mas esse mesmo coração tem uma predileção especial pelos que sofrem. Aqueles que, por circunstâncias várias, encontram-se debilitados e abandonados terão um lugar especial no coração do pai e da mãe. Assim, as multidões “cansadas e abatidas” do Evangelho, como também a “ovelha perdida”, terão preferência no Reino de Deus. “Os últimos serão os primeiros” diz Jesus. Onde a vida encontra-se mais ameaçada, é aí que a presença de Deus adquire significação mais profunda. Pai e Mãe voltam seu rosto, antes de tudo, para aqueles
que, pelos motivos mais diversos, se vêm fragilizados e impossibilitados de seguir viagem.
A Pastoral Social tem como finalidade concretizar em ações sociais e específicas o cuidado da Igreja diante de situações reais de marginalização. Os textos bíblicos destacam em suas páginas alguns rostos que têm a predileção do amor de Deus. São rostos anônimos, os quais, em função do trabalho pastoral, vão recuperando o nome e a história na medida em que são assumidos com amor. A Pastoral Social é essa solicitude da Igreja voltada especialmente para a condição sócio-econômica da população. Hoje como ontem, ela se preocupa com as questões relacionadas à saúde, à habitação, ao trabalho, à educação, enfim, às condições reais da existência, à qualidade de vida. Evidente que a Pastoral Social não tem o monopólio da transformação social e da busca de alternativas. Outras pastorais e dimensões da Igreja também trabalham na mesma direção, inclusive outras Igrejas, cristãs ou não, preocupam-se pela transformação das estruturas injustas da sociedade.
C Referencial: Diácono Arildo Miguel Crespan - Paróquia Santo Antônio da Catedral - Frederico Westphalen Contato: (55) 3744-1071e 3744-1523 e cel 55-96277761. Email [email protected]
PASTORAL DAS VILAS CARENTES: IMPLANTAÇÃO DE PADARIAS COMUNITÁRIAS EM VILAS CARENTES – UMA TECNOLOGIA SOCIAL.
Oficialmente esta Associação de vilas:
É PRECISO REPARTIR O MEU
VIVER COM TODOS” foi fundada no
dia 30 de setembro de 1997. São moradores de várias vilas: Viaduto, Pedreira, Área Verde, 21 de abril,
Emancipar, Distrito Industrial todas pertencem ao município de Frederico
Westphalen.
Lema da Associação: “ Transformar
mãos que pedem em mãos que fazem”.
A Associação de Vilas: “ É Preciso Repartir O meu Viver com Todos”,
desenvolve um trabalho de promoção humana, mostrando as pessoas, que é
preciso qualificação para mudarmos a situação difícil que estamos vivendo.
Resgatar a cidadania. Oportunizar uma melhoria de vida para estas pessoas que
muitas vezes moram em situações desumanas e qualificá-las para o trabalho. Esta
Instituição acompanha a vários anos as famílias das vilas carentes de nossa cidade
e está chamando atenção dos nossos órgãos públicos da dramática situação das
crianças e dos adolescentes.
OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO:
1) Qualificar as pessoas e aumentar sua auto-estima para que tenham condições
de se manter;
2) Despertar o espírito de solidariedade;
3) Sensibilizar a comunidade local, os órgãos públicos, estabelecimentos
educacionais, Igreja, para os graves problemas da fome, saúde, higiene, habitação,
em que vivem muitas pessoas desta comunidade;
4) Chamar atenção para a dramática situação das crianças e adolescentes de rua e
das vilas pobres;
5) Incentivar voluntários para que participem cada vez mais e juntos possamos ter
uma sociedade mais justa;
6) Através de seu próprio trabalho as pessoas envolvidas possam conseguir os
alimentos para suas famílias e uma renda para seu sustento;
7) Romper com práticas clientelistas;
OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO
DA ASSOCIAÇÃO:
OBJETIVO GERAL:
Oportunizar e qualificar através da
“CONSTRUÇÃO DE PADARIAS”
jovens e senhoras para trabalhar em
padarias e a partir desta qualificação
possam garantir uma renda própria
para seu sustento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Orientar as pessoas para a importância de uma
alimentação correta;
b) Despertar o espírito de iniciativa para o trabalho;
c) Conhecer o valor nutritivo e a economia
decorrente da correta utilização dos mesmos.
d) Dar noções sobre higiene;
e) Usar corretamente utensílios e
equipamentos, relacionados com o trabalho da padaria
f) Propiciar melhoria da qualidade de
vida, despertando o reconhecimento social deste importante trabalho que
irão desenvolver.
RESULTADOS PRETENDIDOS:
A Associação de vilas: “É preciso
repartir o meu viver com todos”
apresenta Projetos: “CONSTRUÇÃO DE
PADARIAS : para qualificar jovens e
senhoras para trabalhar em padarias, gerando
oportunidades de trabalho, alimentos e renda para suas famílias”, que constitui-se
numa iniciativa desta entidade, tentando ampliar e consolidar seu atendimento.
Combater a pobreza é um dos maiores desafios que o Brasil tem pela frente.
Sabemos que somos campeões da má distribuição de renda. Temos consciência que
não é tarefa fácil erradicar a pobreza de nossas comunidades, mas, também temos a
certeza que é possível amenizar um pouco essas desastrosas conseqüências da
miséria.
AÇÃO REALIZADA:
ASSISTÊNCIA RELIGIOSA DA PARÔQUIA
SANTO ANTÔNIO – CATEDRAL:MISSA, CATEQUESE,
MINISTRA SACRAMENTOS: BATIZADOS,
CASAMENTOS.
VISITAS SEMANAIS ÀS VILAS
MANUTENÇÃO DAS PADARIAS.
CONTROLE DE FUNCIONAMENTO.
REALIDADE HOJE: - EXISTEM HOJE CINCO PADARIAS EM CINCO VILAS CARENTES DE FREDERICO WESTPHALEN.
-VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL, DE SANTA CATARIA E DO PARANÁ IMPLANTARAM ESTE TIPO DE TECNOLOGIA SOCIAL: PADARIAS COMUNITÁRIAS.
PASTORAL DA CRIANÇA:
Em 1982, o então Cardeal de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns encontrou o diretor executivo da UNICEF da época, James Grantem uma reunião na Suíça sobre a paz mundial promovida pela ONU. Grant sugeriu ao Cardeal uma ação da Igreja Católica brasileira para reduzir a mortalidade infantil.
A CNBB encampou a idéia. Para desenvolver tal projeto, D. Paulo convocou sua irmã, a médica sanitarista Zilda Arns, com o apoio do Dom Geraldo
Majella Agnelo, na época Arcebispo de Londrina. O trabalho iniciou-se em 1983, na Paróquia de São João Batista, município de Florestópolis, Arquidiocese de Londrina, no estado do Paraná. Este município foi eleito por apresentar uma alta taxa de mortalidade infantil (127 crianças para cada mil nascidas). Após um ano de atividades,
a mortalidade infantil foi reduzida para 28 crianças para cada mil nascidas.
A Pastoral da Criança é um organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, vinculada à Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento integral de crianças entre 0 e seis anos de idade em seu ambiente familiar e em sua comunidade. A sua atuação tem caráter ecumênico,
atendendo pessoas de todos os credos e etnias.
A missão da Pastoral da Criança é a própria missão de Jesus, que é também a missão da Igreja e de todos os cristãos, EVANGELIZAR. A Pastoral da Criança é ecumênica e não faz nenhum tipo de discriminação de cor, raça, credo religioso ou opção política. A todos leva o lema do Bom Pastor: “Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10). A Pastoral da Criança usa uma metodologia que conta com três grandes momentos de intercâmbio de informações que ajudam no fortalecimento da solidariedade: 1º Visitas domiciliares mensais, realizadas pelos líderes a cada família acompanhada; 2º Dia do Peso, quando cada comunidade se reúne para pesar as suas crianças; esse dia se transforma no momento de celebração da vida; 3º Reuniões com todos os líderes de uma mesma comunidade para refletir e avaliar o trabalho realizado no mês anterior. Um exemplo nacional
A Pastoral da Criança usa uma metodologia que conta com três grandes momentos de intercâmbio de informações
que ajudam no fortalecimento da solidariedade:
1°. Visitas domiciliares mensais,
realizadas pelos líderes a cada família acompanhada;
2°. Dia do Peso, quando cada comunidade se reúne para
pesar as suas crianças; esse dia se transforma no momento de celebração da vida;
3°. Reuniões com todos os líderes de
uma mesma comunidade para refletir e avaliar o trabalho realizado no mês anterior.
A prática da Pastoral da Criança parte da idéia de que a solução dos problemas sociais necessita da solidariedade humana, organizada e animada em rede, com objetivos definidos, e que o principal agente de transformação são as lideranças das comunidades pobres e miseráveis, especialmente a mulher, que transforma a sua família e a comunidade. Por isso, mais de 90% dos agentes na Pastoral da Criança são mulheres.
A base de todo o trabalho da Pastoral da Criança são a comunidade e a
família. A dinâmica consiste em capacitar líderes comunitários, que residem na
própria comunidade, para mobilização das famílias nos cuidados com os filhos. Em
todas as comunidades atendidas, coloca-se em prática um conjunto de ações que vão
daquelas voltadas para a sobrevivência e desenvolvimento integral da criança até a
melhoria da qualidade de vida das famílias carentes, tanto no plano físico e material
como no espiritual. Desta maneira, procura gerar igualdade de oportunidades,
justiça e paz. Entre essas ações destacam-se as Ações Básicas de Saúde, Educação,
Nutrição e Cidadania.
A Pastoral da Criança é reconhecida como uma das mais importantes organizações em todo o mundo a trabalhar em ações de combate à mortalidade infantil e melhoria da qualidade de vida das crianças e suas famílias. Organismo de ação social da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Pastoral da Criança é
uma instituição de base comunitária que tem seu trabalho baseado na
solidariedade e na partilha do saber.
Tem como objetivo promover o desenvolvimento integral das crianças
pobres, da concepção aos seis anos de idade, em seu contexto familiar e
comunitário, a partir de ações preventivas de saúde, nutrição, educação e
cidadania, realizadas por mais de 228 mil voluntários capacitados. Criada em
1983, a Pastoral da Criança – hoje presente em todo o Brasil e em mais 19
países – alicerça sua atuação na organização da comunidade e na capacitação
de líderes voluntários que ali vivem e assumem a tarefa de orientar e
acompanhar as famílias vizinhas para que elas se tornem protagonistas de
sua própria transformação pessoal e social.
AÇÃO REALIZADA:
Assistência da Paróquia Santo Antônio – Catedral. Buscar voluntários na comunidade Capacita em Ações Básicas de saúde e políticas públicas. Brinquedos e brincadeiras. Saúde bucal e segurança alimentar. Hortas caseiras. Valores na família e Evangelização. Visitas mensais às famílias Acompanhamento a gestante pré-natal. Sintomas de gestão e doenças mais comuns
Orientação da alimentação adequada. Aleitamento materno e os benefícios que trazem. Após nascimento acompanhamento do crescimento Peso, altura Alimentação vacinas até seis anos de idade. Este trabalho existe em 15 Paróquias Crianças carentes atendidas: 2.191 Crianças existentes: conf. Censo IBGE: 14.878 Portanto só 13,4% são atendidas. Projeção para outras paróquias CoordenaçãoDiocesana: Nelacir Santos Contatos: 55 99602-0800.
PASTORAL CARCERÁRIA:
MISSÃO: SER PASTOR NO MUNDO DO CÁRCERE, A EXEMPLO DE JESUS CRISTO QUE VEIO PARA QUE TODOS TENHAM VIDA!
A Pastoral Carcerária é uma ação pastoral vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que tem como objetivo a evangelização das pessoas privadas de liberdade, bem como zelar pelos direitos humanos e pela dignidade humana no sistema prisional.
A Pastoral Carcerária é um organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, vinculada à Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz.
É a presença de Cristo e de sua Igreja no mundo dos cárceres onde procura desenvolver todos os trabalhos que essa presença vem a exigir. A Pastoral mantém contatos e relações de trabalho e parceria com organismos dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, como também ONG’s locais, nacionais e internacionais.
A Pastoral Carcerária tem como missão ser presença de Jesus Cristo e
da Igreja Católica no cárcere e promover a valorização da dignidade
humana. Seu objetivo é levar o Evangelho de Jesus Cristo às pessoas
privadas de liberdade e zelar para que os direitos humanos e dignidade humana sejam garantidos no sistema prisional. Além disso, visa
conscientizar a sociedade para a difícil situação do sistema prisional;Promover a dignidade humana; Motivar a criação de políticas
públicas que zelam pelo respeito aos Direitos Humanos. Entre as atividades da pastoral, estão as visitas a todas as dependências prisionais: celas em
geral, inclusão, celas de castigo, seguro, enfermaria etc; diálogo com a sociedade a fim de promover uma consciência coletiva comprometida com a vida e a dignidade da pessoa humana; participação em debates na imprensa;
Apoio jurídico e social às famílias de presos e presas; acompanhamento de denúncias de violação de direitos humanos.
Como ajudar o Cristo que vive nas cadeias: # REZANDO, pelos presos, por seus familiares e pelos que trabalham junto a eles. # OLHANDO a situação dos presos com os olhos de Jesus. # PARTILHANDO do seu tempo para ser um membro da Pastoral
Carcerária e/ou doando recursos financeiros. # OFERECENDO uma oportunidade de trabalho para um egresso do sistema. # DESPERTANDO em outras pessoas a consciência de que o sistema injusto produz mais violência e superlota ainda mais nossas unidades prisionais.
PROJEÇÃO PARA O FUTURO: Está em estudo.
IMPLANTAÇÃO NO PRESIDIO DE FREDERICO WESTPHALEN: O SISTEMA APAC
APAC = Associação de Proteção e Amparo ao Condenado.
É um novo sistema de administrar os presídios. É A VALORIZAÇÃO DA PESSOA. EMPRESA DENTRO DA CADEIA. No APAC não tem armas. Preso cuida de preso. FORMAÇÃO: Trabalhar o lado Psicológico Trabalhar o lado Físico. Trabalhar o lado Educacional QUEM ESTÁ NOS ORIENTANDO: GRUPO DE TRÊS PASSOS MODELO JÁ EM FUNCIONAMENTO: Barracão no Paraná. JÁ PROGRAMADA: Viagem de estudo junto com o grupo de Três Passos À Unidade do Barracão no Paraná.
AÇÃO REALIZADA: Assistência da Paróquia Santo Antônio – Catedral VISITAS AO PRESÍDIO PELO GRUPO DE VOLUNTÁRIOS AOS SÁBADOS À TARDE. ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL: Pe. Guido Londero com celebração da Santa Missa E orientação espiritual individualizada.
Coordenação Diocesana: Aloísio Mazzonetto.
Contatos: (75) 3224-9615 – Email: aloí[email protected]
PASTORAL DA PESSOA IDOSA (PPI).
IDOSO É UM TESOURO PRECIOSO. PAPA FRANCISCO
PRIMEIRO DE OUTUBRO: DIA INTERNACIONAL DO
IDOSO.
VIDEO Pe FÁBIO.
A Pastoral da Pessoa Idosa é um organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Em 1993, um encontro casual entre Zilda Arns e o geriatra João Batista Lima Filho, no aeroporto de Londrina, que durou várias horas, devido à espera necessária por causa do mau tempo, resultou na idéia de um trabalho conjunto em favor das pessoas idosas.
A Pastoral da Pessoa Idosa (PPI), cumprindo seu papel de “igreja em
ação”, tem buscado, constantemente, contribuir para a criação e o
fortalecimento de uma cultura de solidariedade e compaixão para com as
pessoas, alvo de suas ações: os idosos mais fragilizados e ainda não
inteiramente alcançados pelas políticas públicas voltadas a essa faixa
populacional.
A Pastoral da Pessoa Idosa atua em todo território nacional e tem por objetivo assegurar a dignidade e a valorização integral das pessoas idosas, através da promoção humana e espiritual, respeitando
seus direitos, num processo educativo de formação continuada destas, de suas famílias e de suas comunidades, sem distinção de raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político, para que as famílias e as comunidades possam conviver respeitosamente com as pessoas idosas, protagonistas de sua auto-realização, por meio das seguintes atividades:
I – Promover o desenvolvimento físico, mental, social, espiritual, cognitivo e cultural dos idosos;
II – Promover o respeito à dignidade e à cidadania das pessoas idosas, colaborando para a divulgação e implementação do Estatuto do Idoso - Lei nº.10.741, de 1º de outubro de 2003;
III – Promover o convívio das pessoas idosas com as demais gerações, estimulando uma velhice ativa e buscando uma longevidade digna;
IV – Estimular e respeitar a espiritualidade das pessoas idosas;
V – Valorizar a história de vida, as experiências, o ser biográfico, a sabedoria adquirida ao longo da vida de cada pessoa idosa, respeitando-a como guardiã da memória coletiva;
VI – Capacitar agentes de pastoral para o acompanhamento das pessoas idosas nas visitas domiciliares e nas outras atividades complementares afins;
VII – Organizar redes de solidariedade humana nas comunidades e nos diferentes níveis para promover o bem-estar dos idosos;
VIII – Incentivar a criação e participação nos conselhos de direitos do idoso em todos os níveis;
IX – Realizar parcerias, somando esforços com outras pastorais, comunidade científica, associações de geriatria e gerontologia, organizações de defesa dos direitos dos idosos, de assistência social e outras entidades afins;
X – Manter um sistema de informação sobre a situação das pessoas acompanhadas;
XI – Democratizar notícias e informações sobre os idosos nos meios de comunicação social;
XII – Promover esclarecimentos sobre os preconceitos contra as pessoas idosas, a fim de que sejam superados;
XIII – Somar esforços com iniciativas de educação continuada para cuidadores de idosos;
XIV – Valorizar a vida até sua fase final, apoiando os programas de cuidados paliativos, que assegurem o caráter espiritual da existência humana.
AÇÃO REALIZADA:
Lar do idoso: visitas e ação de voluntários.
Assistência da Paróquia Santo Antônio –Catedral:
Celebrações de missas e atendimentos individualizados.
LEVAR AMOR
LEVAR CARINHO
LEVAR FÉ E A PALAVRA DE DEUS.
QUANDO: UMA VEZ POR MÊS COM
AVALIAÇÃO MENSAL
ESPIRITUALIDADE
CONFRATERNIZAÇÃO.
FOLHA DE ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR A PESSOA IDOSA ONDE AS PARÓQUIAS ENVIAM À DIOCESE E ESTA ENVIA AO CENTRO NACIONAL QUE TEM SEDE EM CURITIBA.
EXISTE PPI EM 29 PARÓQUIAS.
Coordenadora diocesana: Cleoni Folman
Contato: 55 – 99910-7274
PASTORAL DO MENOR
A Pastoral do Menor tem seus inícios no ano de 1977, na Arquidiocese de São Paulo. Ela surge num quadro de intuições proféticas que se apresentavam como respostas da Igreja aos desafios das crianças e adolescentes empobrecidos e em situação de risco. A Pastoral aparece também como busca
de organização dessas ações. Em 1987, com a Campanha da Fraternidade, que se baseou no lema “Quem acolhe o menor a mim acolhe”, a Igreja dá um novo impulso a esta questão e passa a exercer o serviço de forma mais comprometida. A Pastoral do Menor é um serviço da Igreja com mística e identidade próprias que, à luz do Evangelho, se propõe a estimular um processo que visa a sensibilização, a conscientização crítica, a organização e a mobilização da sociedade como um todo na busca de uma resposta transformadora, global, unitária e integrada à situação da criança e adolescente. Tem como objetivo,em seus programas de atendimento, promover a participação dos pequenos como protagonista do processo de promoção da cidadania. A atuação da Pastoral do Menor passa pelos Conselhos de Direitos, Tutelares, na luta por políticas públicas eficientes, com programas de abrigo, Centros Educacionais Comunitários, junto aos adolescentes em conflito com a lei, aos meninos e meninas que se encontram em situação de rua, na aprendizagem profissional, voltando-se, sempre para a orientação e apoio sócio familiar.
Nosso foco é o Pro-Menor Instituição que existe na cidade de Frederico
Westphalen no Bairro Boa Esperança sob a responsabilidade da Prefeitura Municipal. A prefeitura proporciona transporte da vila até a sede do Pro-Menor e vice-versa. AÇÃO REALIZADA: Orientador da horta para ter os legumes e verduras de consumo. Colaborador como voluntário: Diácono Ignácio Afonso Bernardi Contato: 55-3744-1581 CELULAR: 55- 99673-0372.
PASTORAL INDIGENA.
EXPRESSÃO DE UM POEMA: TODO O DIA ERA DIA DE INDIO
De Jorge ben
Antes que o homem aqui chegasse.
Às terras brasileiras.
Eram habitadas e amadas.
Por mais de três milhões de índios.
Proprietários felizes da Terra brasilis.
E no entanto hoje.
O seu canto triste.
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz.
Pois antigamente.
Todo dia, era dia de índio.
Todo dia, era dia de índio.
Indios:
Povos aborígenes do continente
americano ou aos grupos étnicos
descendentes dos nativos
americanos(Índios)
O conceito de aborígene faz referência a alguém ou a algo originário do solo em que vive. Neste sentido, pode referir-se tanto a uma pessoa (uma tribo aborígene) como a um animal ou a uma planta.
Quando o termo se refere a uma pessoa, é usado para fazer alusão
aos primitivos moradores de um território, pelo que se contrapõe
àqueles que se estabeleceram posteriormente na região.
A noção de aborígene é usada como sinónimo de indígena ou
habitante nativo
A palavra indio vem de India
(habitantes desta terra), lugar que se
pensava ter atingido quando os
europeus aqui chegaram
oficialmente (com Colombo).
Embora tenham diminuído significativamente desde a chegada dos portugueses (1500), ainda existem vários povos indígenas habitando o território brasileiro. Cada um com sua cultura, língua, arte, religião, hábitos, tradições, mitos e costumes. Abaixo uma relação dos principais povos indígenas brasileiros. Estima-se hoje no Brasil uma população de 817.963 índios. Dia dos Povos Indígenas No Brasil, é comemorado em 9 de agosto o Dia dos Povos Indígenas.
Os povos indígenas do Brasil compreendem um grande número de diferentes grupos étnicos que habitam o país desde milênios antes do início
da colonização portuguesa, que principiou no século XVI, fazendo parte do grupo maior dos povos ameríndios. No momento da Descoberta do Brasil, os povos nativos eram compostos por tribos seminômades que subsistiamda caça, pesca, coleta eda agricultura itinerante,desenvolvend culturas diferenciadas. Apesar de protegida por muitas leis, a população indígena foi amplamente exterminada pelos conquistadores diretamente e pelas doenças que eles trouxeram, caindo de uma população de milhões para cerca de 150 mil em meados do século XX, quando continuava
caindo. Apenas na década de 1980 ela inverteu a tendência e passou a
crescer em um ritmo sólido. No censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010, 817.963 brasileiros se auto declararam indígenas, embora milhões de outros tenham algum sangue índio em suas veias. Ainda sobrevivem diversos povos isolados, sem contato com a civilização. Estima-se que no mundo existam: 350 milhoes de aborígenes. Na Idade Média, a palavra "índio" era empregada para designar todas as pessoas do Extremo Oriente. Ao chegar às Américas, Cristóvão Colombo acreditou que havia encontrado um novo caminho para as Índias e
chamou os nativos que encontrou de "índios".[3]
O conceito de "índio" é,
portanto, uma invenção Européia. Os habitantes originais das Américas nunca se viram como um povo uno. Pelo contrário, diferentes grupos indígenas nutriam grande animosidade e constantemente guerreavam entre
si.[4]
Uma "identidade indígena" só foi criada séculos depois, com a chegada
dos europeus.[5]
A denominação mais conhecida das várias etnias quase
nunca é a forma como seus membros se referem a si mesmos, e sim o nome dado pelos brancos ou por outras etnias, muitas vezes inimigas, que os chamavam de forma depreciativa, como é o caso dos caiapós, denominação que lhes foi atribuída por povos tupis e que significa "semelhante a
macaco".[6]
A décima segunda edição da série Povos Indígenas no Brasil, referente ao dos 252 povos indígenas que vivem atualmente no Brasil. período de 2011 a 2016, traz uma visão geral da situação
ÍNDIOS: OS PRIMEIROS HABITANTES
DO RIO GRANDE DO SUL Alguns dos costumes mais tradicionais dos gaúchos como o churrasco e
tomar chimarrão são heranças indígenas. Por isso, o conhecimento sobre
esses primeiros habitantes dos pampas se torna fundamental para a
compreensão da história do Rio Grande do Sul.
Os indígenas que viviam nas terras
onde hoje é o Rio Grande do Sul, antes
da chegada dos europeus, pertenciam a
três grupos: os guarani, os jê ou
Kaingangs e os pampianos. Os guarani ocupavam
o litoral, a parte central até a fronteira com a Argentina, os jê habitavam
parte norte junto a Santa Catarina e os pampianos se localizavam ao sul
junto do Uruguai.
Alguns dos costumes mais tradicionais dos gaúchos como o churrasco e tomar chimarrão são heranças indígenas. Por isso, o conhecimento sobre esses primeiros habitantes dos pampas se torna fundamental para a compreensão da história do Rio Grande do Sul.
Segundo o Censo de 2010 do IBGE,
vivem no Rio Grande do Sul 32.989
indígenas: 13.820 em centros urbanos
e 19.169 em terras indígenas E A
MAIOR POPULAÇÃO É da etnia
Kaingang e Guarani (Ñandeva e Mbya).
O Rio Grande do Sul é o estado do Sul e
Sudeste com o maior número de terras
com presença Guarani: são 45, das quais
apenas 14 foram regularizadas. Das 31
Terras Indígenas não regularizadas, 16 não
foram sequer identificadas pela Funai. E
três TIs regularizadas passam por um novo
processo de identificação do território.
Organizações que se ocupam na defesa desses povos, como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), consideram que se aproxima momento significativo na luta
pelo respeito aos seus direitos básicos: no dia 16 de agosto será realizada no Supremo tribunal Federal (STF), a apreciação e voto de três ações que abordam questões que tocam a história e o futuro desses povos. Um dos pontos principais dessa preocupação está no fato de que a Suprema Corte pode adotar, nos julgamentos, a tese do chamado “Marco Temporal”, segundo a qual só teriam direito à terra os povos que lá estivessem em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição Federal. Já na última reunião do Conselho Permanente da Conferência, em 22 de junho passado, os bispos reafirmavam esse compromisso: “Ao se colocar na defesa da vida dos povos indígenas, […] a CNBB o faz com a convicção de que o ‘serviço pastoral à vida plena dos povos indígenas exige que anunciemos Jesus Cristo e a Boa Nova do Reino de Deus, denunciemos as situações de pecado, as estruturas de morte, a violência e as injustiças internas e externas’ (Documento de Aparecida, 95) que ameaçam os primeiros habitantes desta Terra de Santa Cruz”.
O QUE SE PRETENDE:
ESTÁ EM ESTUDO UMA REORGANIZAÇÃO DE AÇÕES COM OS INDÍGENAS.
Coordenador diocesano: Pe. Marcelo Gastón Gil Gallardo da paróquia Santa Teresinha de Erval seco. Contato: 55- 3748-1105.
PASTORAL DA ACOLHIDA E DA
GUARDA DA CATEDRAL
Organizada desde o ano de
2001 existe uma pastoral
realizada com muito carinho
por mais de 120 pessoas (
voluntários) para manter a
Catedral aberta e orientar os
visitantes. É feita uma escala
mensal (duas pessoas) durante
meio dia. Coordenador: Arildo
e Idoli.