SERVIÇO DE CAPELANIA - Unicamp · 2013-11-01 · pela Capelania. ÁREA FÍSICA As dependências da...
Transcript of SERVIÇO DE CAPELANIA - Unicamp · 2013-11-01 · pela Capelania. ÁREA FÍSICA As dependências da...
ISBN 978-85-63274-28-1
Série Manuais do
HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP
Manual de Processos de Trabalho do
SERVIÇO DE CAPELANIA
2ª edição
Campinas 2012
ISBN 978-85-63274-28-1
- 2 -
UNICAMP FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
BIBLIOTECA
Ficha catalográfica elaborada por Rosana Evangelista Poderoso
CRB8/6652
M319 Manual de processos de trabalho do Serviço de Capelania
[recurso eletrônico] / Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP. - 2.ed. Campinas, SP : Hospital de Clínicas da UNICAMP, 2012.
21 p. - (Série Manuais do Hospital de Clínicas da UNICAMP)
Modo de acesso : Intranet. ISBN 978.85.63274.28.1
1. Capelania. 2. Medicina e religião. 3. Evangelização. 4. Hospitais - normas. I. Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP.
CDD. 615.852
ISBN 978-85-63274-28-1
- 3 -
ÍNDICE
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL _________________________________________________________ 4
CP.O1 – MISSÃO E OBJETIVOS DO SERVIÇO DE CAPELANIA __________________________________ 4
CP.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE _________________ 5
CP.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO ______________________________________________________ 6
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA __________________ 7
CP.P1 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE CAPELANIA _______________________ 7 PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA _______________________________________________________________ 8 ATIVIDADE DOS CAPELÃES _______________________________________________________________ 8 ATIVIDADES DA SECRETÁRIA _____________________________________________________________ 9
CP.P2 – EQUIPE DE VOLUNTÁRIOS DO SERVIÇO DE CAPELANIA ____________________________ 11 CURSO DE CAPACITAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS ______________________________________________ 11
CP.P3 – VISITAÇÃO AOS PACIENTES PELO SERVIÇO DE CAPELANIA ________________________ 13 ORIENTAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ______________________________ 13 RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS DURANTE A VISITA ___________________________________ 13 ENCAMINHAMENTOS APÓS A VISITA______________________________________________________ 14
CP.P4 – ATIVIDADES DO SERVIÇO DE CAPELANIA/HC EM OUTRAS UNIDADES DA UNICAMP E
INSTITUIÇÕES EXTERNAS _________________________________________________________________ 15 UNIDADES DA UNICAMP _________________________________________________________________ 15 INTERFACE COM OUTRAS INSTITUIÇÕES __________________________________________________ 16
ANEXOS _____________________________________________________________________________ 17
CP.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O
FUNCIONAMENTO DA ÁREA _______________________________________________________________ 17
CP.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ______________________________________________ 19
CP.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS __________________________________ 20
CP.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA _______________________ 21
MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS
Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf
Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf
Organização de Procura de Órgãos / Captação de Órgãos – opo.pdf
Ouvidoria – ouvidoria.pdf
Relações Públicas e Imprensa – rp_i.pdf
Serviço Social – s_social.pdf
SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf
Superintendência – superintendencia.pdf
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CP.O1
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 4 -
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CP.O1 – MISSÃO E OBJETIVOS DO SERVIÇO DE CAPELANIA
O Serviço de Capelania tem como finalidade um conjunto de ações que procuram colaborar com o bem estar completo do paciente, seus familiares, dos profissionais da saúde e funcionários, em todos os níveis, e também da própria instituição hospitalar, em autêntico espírito de comunhão e participação, para, em serviço mútuo, cooperar com a edificação do Reino de Deus e a promoção da saúde integral do ser humano. OBJETIVOS:
Desenvolver uma ação evangelizadora para que toda a comunidade hospitalar reconheça ainda mais a dignidade do paciente, respeite os seus direitos e lhe proporcione assistência integral, com competência e amor;
Cooperar pela humanização e evangelização no ambiente hospitalar, visando o bem estar de todos no hospital: médicos, pacientes, familiares, alunos e funcionários;
Acompanhar os pacientes, proporcionando a todos solidariedade, conforto humano e espiritual, respeitando sempre à pessoa e suas convicções religiosas;
Valorizar o clima de amizade, fraternidade e compreensão entre toda comunidade da área de saúde;
Proporcionar apoio espiritual e emocional aos familiares de pacientes em estado grave, principalmente os que estão em fase terminal. Em casos de falecimento apoio e ajuda no processo de elaboração do luto;
Anunciar a Boa Nova do Evangelho a todos, para que saibam que são amados por Deus e em Jesus Cristo possam encontrar esperança e vida;
Ajudar a promover o valor da vida humana em toda comunidade, mostrando que diante de Deus todos são dignos de amor e respeito. Combater toda forma de preconceito;
Colaborar com os profissionais da saúde em suas atividades, participando de equipes multidisciplinares, sobretudo nos casos que implicam questões éticas e religiosas;
Promover Cultos, Missas, Estudos Bíblicos, Palestras e administrar os sacramentos aos pacientes, familiares e profissionais;
Promover e organizar celebrações em eventos especiais como, Natal, Páscoa, Dia das Mães, Dia do Enfermo, Dia da Saúde, Dia do Médico e outros;
Promover cursos de formação, seminários, palestras, aulas etc;
Formar e capacitar uma equipe de voluntários/visitadores (leigos e clérigos), para colaborar nas atividades da capelania;
Ser elo entre a instituição hospitalar e as Igrejas Católica, Evangélicas e outras.
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Implantação
30/10/2009
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CP.O2
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 5 -
CP.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE
FORNECEDOR
EXTERNO
SSPR
FORNECEDOR
INTERNO
Superintendência
Enfermagem
Serviço Social
Relações Públicas
e Imprensa
Funcionários e
Voluntários
PROCESSOS
Visitação
Curso de
Capacitação de
Voluntários
Programação
religiosa
Atendimento
Individual pelos
Capelães
Participação de
cerimônias
Assessoria à
Instituições
Externas
CLIENTE
INTERNO
DEM
Informática
Protocolo
DRH
Almoxarifado
Todas as
unidades
Asistenciais
Demais Unidades
HC
Funcionários,
docentes e
alunos HC
Ouvidoria
Enfermagem
Serviço Social
CLIENTE
EXTERNO
Pacientes
Familiares
Hospital de
Campinas e
Região
Ministros religiosos
Voluntários
Todas as Unidades
da UNICAMP
Funcionários,
docentes e alunos
da UNICAMP
Gideões
Internacionais
Igreja de
Campinas e Região
Palestrantes
Ministros
Religiosos
Voluntários Serviço Voluntário
Serviço Voluntário
Aulas e Serviço voluntário
Divulgação, voluntários
Fornecimento de Novos Testamentos
Recursos, suporte
Informações
Informações
Divulgação, Informações
Serviço Voluntário
Controle de entrada
Manutenção
Programas
Encaminhamentos
Pessoas
Materiais
Apoio espiritual, visitas, sacramentos , aconselhamento
Visita aos pacientes,
aconselhamneto
Apoio espiritual, aconselhamento
Celebrações
Apoio espiritual, aconselhamento
Apoio espiritual,
aconselhamento
Celebrações
Informações,
parceirias
Capacitação, aconselhamento
Informações
Informações, orienteções
Informações
Informações, cursos, assessorias
ENTRADA SAÍDA
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Implantação
30/10/2009
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CP.O3
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 6 -
CP.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO
Se
rviç
o d
e C
ap
ela
nia
Un
ida
de
s
Ass
iste
nci
ais
Igre
jas
de
Ca
mp
ina
s e
Re
giã
o
InícioCandidato a
voluntárioInício
Voluntário
capacitado e
escalado
Registra candidato
Ministra curso e avalia
candidato
Convoca para curso de
capacitação
Está apto?
fim
Inserir na escala de
visita
fim
Apresenta-se ao
serviço de
capelania, segundo
escala
Recebe orientação
e material para
visita
Informa secretária
sobre solicitação
de visita dos
capelães
Capelães
executam visitas
solicitadas
Informa capelães
sobre solicitações
fimInforma
enfermagem se
necessidades do
paciente
Executa visita
respeitando
normas e restrições
não
sim
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P1
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 7 -
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA
ÁREA
CP.P1 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE CAPELANIA
ORGANIZAÇÃO E HISTÓRICO O Serviço de Capelania do HC é parte da estrutura administrativa do Hospital, respondendo diretamente à Superintendência, não sendo sustentado por nenhuma igreja ou grupo religioso.
O trabalho está sob a responsabilidade de dois capelães, um Padre e um Pastor. Há um grupo de visitadores cristãos que, voluntariamente e formados, dedicam tempo diário às visitas com pacientes.O Serviço conta ainda com uma secretária que coordena a distribuição das tarefas.
Este Serviço já existe desde 1987, e tem crescido através dos anos. O primeiro Capelão deste serviço foi o Padre Ercílio Turco, hoje Bispo de Osasco (SP), sendo depois substituído pelo Padre Wilson Denadai. Em 1995, iniciou o trabalho de assistência evangélica do Serviço, o Pastor João Silvio Rocha, Capelão Evangélico. Em 1996, com a saída do Padre Wilson Denadai, assume o Padre Norberto Tortorelo Bonfim, como Capelão Geral.
Atualmente, atende mais de vinte e dois mil pacientes por ano, além do atendimento na sala de aconselhamento e pessoas que participam das celebrações e eventos promovidos pela Capelania.
ÁREA FÍSICA As dependências da Capelania se constituem de uma capela e duas salas, sendo uma secretaria e uma sala de atendimento pastoral. FUNÇÕES DO SERVIÇO DE CAPELANIA/HC
Prestar assistência religiosa, espiritual e moral aos pacientes, familiares, funcionários, docentes e alunos;
Programar e realizar atos de culto Católico, Evangélico, Ecumênico no HC e na Universidade;
Visitar diariamente os pacientes;
Administrar sacramentos às pessoas da comunidade universitária que desejarem recebê-los (confissão, eucaristia, batismo, unção dos enfermos) assim como ministrar orações e bênçãos aos diversos serviços da universidade;
Aconselhamento Pastoral;
Ministrar Estudos Bíblicos, e orientação para casos individuais ou em grupo (como humanização hospitalar);
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P1
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 8 -
Programar e efetuar divulgação da cultura religiosa na Universidade, especialmente no HC (palestras, seminários, debates);
Integrar e colaborar com os diversos serviços e departamentos da universidade que promovam a dignidade do ser humano (Organização de procura de Órgãos, Comitê de Ética em Pesquisa);
Programar e realizar comemorações religiosas no âmbito do HC e da Universidade (Páscoa, Natal, dia do enfermo);
Cuidar da manutenção da capela;
Providenciar a pedido dos pacientes ou familiares, a assistência de diferentes credos, para aquele paciente específico;
Participar de cerimônias de formatura dos cursos da Universidade;
Participar de inaugurações, cerimônias de posse, e outros tipos de comemorações em que a presença do ministro religioso se faça necessário;
Formar assistentes espirituais (voluntários) para visitação aos enfermos. Para isso contamos com um curso de formação de voluntários, palestras para atualização e reuniões regulares com o grupo;
Organizar e coordenar a assistência religiosa de outros credos, garantindo o acesso de ministros religiosos credenciados pela sua igreja, aos pacientes internados no HC, dentro do horário de funcionamento da Capelania.
PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA
CAPELA/HC
2ª feiras – 12h30 – Oração do Terço;
3ª feiras – 12h30 – Estudo Bíblico;
4ª feiras – 13h15 – Missa;
5ª feiras – 12h30 – Culto Evangélico;
6ª feiras – 12h30 – Adoração ao Santíssimo;
Domingos – 10h30 – Celebração da Palavra.
ATIVIDADE DOS CAPELÃES
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Prestar atendimento psicoespiritual a pacientes internados na área de saúde;
Atender também os familiares e toda comunidade hospitalar;
Dirigir e realizar celebrações e cerimônias religiosas;
Organizar, administrar e dirigir o serviço;
Participar de programações e eventos;
Organizar e treinar voluntários do serviço.
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P1
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 9 -
ATIVIDADES GERAIS
Visitar diariamente os pacientes internados que solicitam, em diversas enfermarias (UTI adulto, UTI pediátrica, CAISM, UER e outros) para oferecer conforto psicoespiritual;
Aconselhar funcionários, docentes e alunos que procuram orientação;
Atender pacientes em situações de emergência em períodos fora do horário de expediente;
Atender familiares, dando-lhes conforto e orientação quando necessário;
Realizar cultos, missas e estudos bíblicos, ministrar sacramentos, “Ceia do Senhor” e Batismo quando solicitado;
Realizar funerais e casamentos, quando solicitado;
Realizar cerimônias de bênçãos em casas e carros de pessoas da comunidade universitária;
Em inaugurações, formaturas, festas de confraternização, datas especiais;
Coordenação e orientação de assistência religiosa de Ministros religiosos de outros credos;
Ministrar aulas no curso de extensão de capelania hospitalar;
Participar como relator do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade;
Implantar e orientar outros serviços de capelania.
Participar como palestrante convidado em aulas da graduação as FCM;
Orientar estagiários do curso de extensão em capelania hospitalar e alunos de várias faculdades de teologia;
Participar do Comitê de Bioética do HC;
Participar de debates e congressos sobre Bioética e Ética em Pesquisa.
Promover a humanização do hospital;
Participar de atividades conjuntas com outros serviços;
Realizar cultos e celebrações ecumênicas.
ATIVIDADES DA SECRETÁRIA
ATIVIDADES GERAIS
Responder pelo expediente da secretaria do serviço;
Secretariar os capelães;
Agendar e organizar reuniões;
Atender ao público interno e externo;
Redigir e digitar ofícios, memorandos, etc;
Providenciar assistência religiosa a pacientes internados;
Orientar e treinar voluntários e estagiários;
Realizar escala semanal de visitas de voluntários;
Controlar e orientar diariamente a equipe de voluntários;
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P1
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 10 -
Elaborar relatório mensal e anual de atendimentos realizados;
Zelar pela Capela;
Auxiliar e secretariar o curso de Formação de Voluntários Visitadores;
Atender religiosamente pacientes, familiares e funcionários;
Controlar frequência de pessoal;
Controlar escala de férias dos servidores;
Controlar material de almoxarifado;
Enviar para consertos e/ou reparos equipamentos diversos;
Controlar, organizar e arquivar documentos;
Receber, examinar e encaminhar o expediente do dia;
Divulgar programação religiosa;
Providenciar e arrumar materiais para os cultos religiosos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica
ÁREAS ENVOLVIDAS
Todas as unidades de assistenciais, Organização de Procura de Órgãos, FCM, Comitê de Ética em Pesquisa, Comitê de Bioética/HC, Hospital Estadual do Sumaré, Hospital Municipal Ouro Verde, CAISM, Igrejas católicas e evangélicas.
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P2
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 11 -
CP.P2 – EQUIPE DE VOLUNTÁRIOS DO SERVIÇO DE CAPELANIA
CONCEITO DE VOLUNTARIADO Segundo Padre Mateo Bautista, em seu livro “Visita ao Doente”: “Voluntariado é a organização de pessoas com grande dose de humanidade que, em consonância com suas possibilidades, suas boas atitudes e aptidões, e seu tempo, oferecem uns serviços entusiastas, desinteressados, estruturado, constante e eficaz em diferentes instituições ou campos sociais com graves carências”.
É importante destacar como fator indispensável a GRATUIDADE DO SERVIÇO. O voluntariado não é mão-de-obra barata, invasão ou estorvo da atitude profissional, suplência ou tempo de experiência para ascender a um posto de trabalho.
Entre seus objetivos está o de ser uma PRESENÇA:
Acolhedora, de escuta, respeito;
Iluminadora de situações conflitivas, pessoais ou sociais;
Mediadora nas relações pessoais e de busca de solução;
Humanizadora, trabalhando "ao lado", nunca "em lugar" do ajudado;
Potencializadora da capacidade da pessoa para participar na autopromoção integral;
Religiosa, sendo sinal da misericórdia do Senhor Jesus Cristo.
Ser voluntário não é uma maneira de fazer coisas, mas uma forma de viver. Certas carências podem ser satisfeitas com dinheiro; mas existem outras que só podem ser satisfeitas de forma gratuita e fraterna: ninguém pode ser contratado para dar amizade, solidariedade, compreensão, transmitir fé; e essas necessidades são tão básicas como a falta de comida, vestuário ou limpeza. Portanto, o voluntário visitador a serviço da Capelania, deve ser uma presença de Deus, que em Jesus Cristo, nos ensina a DAR tempo e talentos para pessoas que não irão retribuir! O esforço de Deus em nos assistir, incentiva-nos ao trabalho voluntário, em IR até a pessoa enferma! Deus não desiste de nós!
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS
ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO A secretária do Serviço de Capelania deve atender a todos os interessados em atuar como voluntário na Capelania/HC, orientando-os sobre a necessidade do curso de Capacitação e registrando o nome e contato do interessando para convocação quando houver o curso.
Mediante necessidade de aumento do numero de voluntários ou cronograma previamente estabelecido, os capelães definem data e local para realização para o curso de capacitação.
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P2
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 12 -
Realizar a divulgação do curso de capacitação junto às igrejas de contato dos capelães.
Receber as inscrições por via telefônica informando da necessidade de uma carta de apresentação do ministro religioso responsável.
Rever o programa, apostila e profissionais envolvidos no curso, bibliografia indicada.
Preparar o material necessário para a execução das aulas.
O curso tem a duração de três meses, com periodicidade semanal, com 13 aulas de duas horas e meia, de conteúdo teórico-prático (apostila_voluntarios.pdf). As aulas são assim divididas:
1ª Apresentação da equipe e dos participantes e introdução à apostila, páginas 01 e 02;
2ª Apostila (sempre com apresentação e explicação do texto) – Conceito de Voluntariado – páginas de 03 a 06;
3ª Palestra CCIH – CAISM – Cuidados para prevenção de infecção; 4ª Apostila – Passos e Normas Gerais de Visita Hospitalar – páginas de 06 a 09; 5ª Apostila – Questões de Fé, página 09; A Questão Sacramental , página 10, As
Religiões, página 11; 6ª Apostila - A questão da Cura Divina, página 12; Questões de Bioética, página
14; 7ª Palestra Motivacional; 8ª Apostila – Como lidar com a depressão, página 13, até Considerações Finais,
página 16; 9ª Visita geral ao HC e CAISM; 10ª Visita monitorado a pacientes internados; 11ª Partilha de experiências e avaliação escrita; 12ª Palestra – Avaliando minhas impressões frente às visitas realizadas;
13ª Encerramento: agradecimentos e entrega de certificados. A frequência dos candidatos é controlada por planilha e é fornecido certificado, mediante a participação mínima de 75% das aulas.
Ao término do curso é realizada uma análise das possibilidades do voluntário e mediante condições é colocado em escala, inicialmente com voluntário experiente.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica
ÁREAS ENVOLVIDAS
Igrejas católicas e evangélicas e palestrantes convidados
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P3
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 13 -
CP.P3 – VISITAÇÃO AOS PACIENTES PELO SERVIÇO DE CAPELANIA
ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO DAS VISITAS É realizada uma escala semanal, pela secretária da Capelania, prevendo quais voluntários realizarão visita, em quais unidades de internação e em que dias da semana, visando atingir todas as enfermarias ao longo da semana e respeitando a afinidade e disponibilidade de agenda de cada voluntário.
Na chegada do voluntário, a secretária deve orientar que unidade será visitada e disponibilizar material de apoio (prancheta com impresso para anotação das visitas realizadas, tipo e Novo Testamento). Não deve ser entregue, como rotina, folheto religioso de qualquer espécie, exceto se houver pedido específico do paciente.
A secretária deve verificar se o voluntário está usando jaleco padronizado.
O voluntário, ao chegar à unidade, deve se apresentar à equipe de enfermagem e verificar se há restrição para visitas em algum quarto, necessidade de cuidados especiais (isolamento, paciente terminal, procedimentos), ou solicitação de visita detectada para algum paciente em especial.
O voluntário deve seguir, de quarto em quarto, seguindo as regras de prevenção de infecção, apresentando-se aos pacientes e se disponibilizando ao atendimento, conforme orientado no curso de capacitação.
ORIENTAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PROCEDIMENTOS
Higienizar as mãos entre cada atendimento ao paciente;
Não apoiar a prancheta em mobiliários do paciente;
Utilizar equipamentos de proteção indicados caso o paciente esteja em Precauções Especiais.
RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS DURANTE A VISITA
DE ORDEM RELIGIOSA
Não fazer proselitismo religioso;
Não prometer cura;
Não orar ou cantar em voz muito alta;
Não interferir religiosamente no tratamento do paciente;
Não utilizar elementos religiosos (água, sal, óleo, etc).
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P3
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 14 -
DE ORDEM TÉCNICA
Não manipular equipamentos e movimentar o paciente;
Não oferecer água e alimentos;
Não filmar ou fotografar o paciente;
Não sentar ou encostar-se à cama;
Não interromper ou dificultar procedimentos hospitalares.
ENCAMINHAMENTOS APÓS A VISITA
PROCEDIMENTOS
Ao término da visita, caso necessário, informar a equipe de enfermagem sobre necessidades relatadas pelo paciente.
Retornar à secretária da Capelania e entregar o relatório de visita, fazendo as observações necessárias.
A secretária deve elaborar uma listagem das solicitações pertinentes ao padre, pastor e ministro de eucaristia e entregar aos mesmos para o atendimento.
As visitas realizadas pelos capelães e ministros de eucaristia também devem ser registradas em planilha.
Caso haja uma solicitação de ministro externo, a secretária deve entrar em contato telefônico com o ministro religioso que previamente se voluntariou a auxiliar a Capelania/HC, orientando-o a se apresentar à Capelania para o devido encaminhamento.
Anotar todos os atendimentos feitos na planilha de visitas.
A secretária deve arquivar todas as planilhas de visitas visando à elaboração de relatório mensal.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: evitar contato com qualquer fluido corporal.
Conforme preconizado pela NR-32, utilizar calçados fechados.
Utilizar Precauções Especiais sempre que indicado pela CCIH.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Unidades assistenciais do HC e Equipe de Enfermagem
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P4
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 15 -
CP.P4 – ATIVIDADES DO SERVIÇO DE CAPELANIA/HC EM OUTRAS
UNIDADES DA UNICAMP E INSTITUIÇÕES EXTERNAS
UNIDADES DA UNICAMP
HOSPITAL DA MULHER PROF. DR. JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI - CAISM
Visitação do pastor evangélico do HC aos pacientes do CAISM;
Visitação do padre e celebração de missa, sempre que necessário;
Parceira com direção do CAISM, na elaboração de eventos e cursos.
Celebração de cultos evangélicos e ecumênicos;
Participação conjunta no curso de capacitação de voluntários;
Intercâmbio de informações e atividades conjuntas das Capelanias do HC e CAISM.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - FCM
Celebrações ecumênicas de Natal e de Ação de Graças no Instituto de Biologia – Laboratório de Anatomia;
Missas de 7º dia em caso de falecimento de docente ou aluno, mediante solicitação da comunidade;
Participação em cerimônias de posse de diretor e formaturas;
Aulas de Bioética para alunos da Medicina.
Participação como relatores no Comitê de Ética em Pesquisa. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Agendamento de celebração ecumênica de datas festivas Páscoa e Natal;
Participação em cerimônias de posse de diretor. DEMAIS UNIDADES
Mediante solicitação, participar em cerimônias de posse, inaugurações e formaturas;
Celebração de missa e culto para a Pastoral Universitária.
Participação em atividades na Estação Guanabara;
Cultos ecumênicos no Centro Multidisciplinar para Investigação Biológica (CEMIB).
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P4
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 16 -
INTERFACE COM OUTRAS INSTITUIÇÕES
ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE CAPELANIA Diversos hospitais solicitam auxílio dos capelães do HC para organizarem seus Serviços de Capelania. Esta atividade já foi desenvolvida para o Hospital Ouro Verde, Hospital Estadual de Sumaré, Hospital Municipal de Paulínia, Hospital Madre Teodora, Hospital Evangélico de Sorocaba. PALESTRAS EM SEMINÁRIOS TEOLÓGICOS Os capelães são frequentemente convidados a ministrar aulas para os alunos de seminários teológicos de Campinas e região, com temas pertinentes ao Serviço de Capelania Hospitalar e ao atendimento espiritual de pacientes. PARTICIPAÇOES ESPECIAIS
Participação como relator no Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Infantil Boldrini;
Intercâmbio com o Hospital das Clínicas da USP;
Intercâmbio com o Centro Universitário São Camilo;
Participação como palestrante em diversos Encontros e Seminários sobre Capelania Hospitalar;
Participação no Encontro Nacional de Capelães, promovido pela Associação Cristã de Assistentes Espirituais Hospitalares do Brasil (ACAEHB)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Unidades da Unicamp, hospitais da Campinas e região, Seminários teológicos.
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
ANEXOS CP.A1
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 17 -
ANEXOS
CP.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA
Bíblia Sagrada.
Of. 02/87 – CAP/HC – Regulamentação do Serviço de Capelania/HC, com
aprovação em Reunião Ordinária do Conselho de Administração do Hospital das
Clínicas, em 24/03/87.
Lei Federal 9982/00 de 14 de Julho de 2000. Dispõe sobre a prestação de
assistência religiosa nas entidades hospitalares públicas e privadas, bem como nos
estabelecimentos prisionais civis e militares.
Decreto Estadual 44.395 de 10 de Novembro de 1999. Regulamenta a prestação
de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva de
que trata a Lei 10.066 de 21 de Julho de 1998.
Lei Municipal 11.209 de 29 de Abril de 2002. Dispõe sobre a prestação de
assistência religiosa em estabelecimentos hospitalares do Município de Campinas
prevista na Constituição Brasileira.
Lei Municipal 13.234 de 07 de Janeiro de 2008. Dispõe sobre a divulgação da
assistência religiosa a ser prestada nos hospitais localizados no Município.
Baldessin, Pe. Anísio. Como Visitar um Doente. Edições Loyola, 2006.
Moraes, Tânia Mara de. Como Cuidar de um Doente em Fase Terminal. Editora
Paulus e Centro Universitário São Camilo, 2008.
Bautista, Pe. Mateo . Visita ao Doente. Edições Paulus, 5ª Ed, 2007.
Pesssini, Pe. Leo. Ministério da Vida. Editora Santuário e Centro Universitário São
Camilo, 25ª Ed, 2005.
Baldessin, Pe. Anísio. Assistência Religiosa aos Doentes: aspectos bíblicos.
Edições Loyola, 2008.
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
ANEXOS CP.A1
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 18 -
Baldessin, Pe. Anísio. Assistência Religiosa aos Doentes: aspectos psicológicos.
Edições Loyola, 2007.
Baldessin, Pe. Anísio. Como organizar a Pastoral da Saúde . Edições Loyola e
Centro Universitário São Camilo, 2007.
Pessini, Pe. Léo; Barchifontaine, Pe. Christian de Paul de. Buscar Sentido e
Plenitude de Vida. Edições Paulinas e Centro Universitário São Camilo, 2008.
Pessini, Pe. Léo; Barchifontaine, Pe. Problemas Atuais de Bioética. Edições
Loyola e Centro Universitário São Camilo, 8ª Ed, 2007.
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
ANEXOS CP.A2
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 19 -
CP.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
ANEXOS CP.A3
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 20 -
CP.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS
Listas de visitas – por 1 mês;
Ofícios e Portarias – por 5 anos;
Registro de batizados – arquivo por tempo indeterminado;
Periódicos – arquivo por tempo indeterminado;
Documentos administrativos emitidos e recebidos – por 1 ano
Manual de Processos de Trabalho CAPELANIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/01/2012
Implantação
30/10/2009
ANEXOS CP.A4
Grupo responsável pela elaboração Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: João Silvio Rocha
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA
Assinatura
ISBN 978-85-63274-28-1
- 21 -
CP.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA
Acessível pelo link: apostila_voluntarios.pdf