Sessão - Ética+Moral+Deontologia - IST

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  • 7/30/2019 Sesso - tica+Moral+Deontologia - IST

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    Instituto Superior Tcnico

    Universidade Tcnica de Lisboa

    Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura

    Unidade Curricular

    Competncias Transversais - I

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    Carlos Rouco

    REVISES

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    Carlos Rouco

    1. A liderana como arte e cincia.

    Revises

    2. Evoluo do conhecimento da lideranaatravs das diferentes teorias e modelos.

    3. Estilos de liderana.

    4. Estilos de liderana quanto tomada dedeciso.

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    4/59Carlos Rouco

    Agenda

    tica e Moral

    Caracterizao da tica Ocidental

    tica nas organizaes deontologia profissional

    Liderana pela tica

    tica, Moral e Deontologia

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    5/59Carlos Rouco

    1. Definir a tica e a moral

    Objectivos/ Competncias

    2. Compreender e explicar os valores ticos na

    tomada de deciso

    3. Explicar a importncia dos cdigosdeontolgicos e os seus valores.

    4. Caracterizar a liderana pela tica

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    6/59Carlos Rouco

    tica

    A tica a cincia relativa aos costumes,cincia da virtude,

    cincia do bem, cincia da felicidade.

    Finalidade a vida humana e os meios para a alcanar.

    Objectivo o juzo de apreciao no intuito de distinguir o bem e omal.

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    7/59Carlos Rouco

    tica Assume como seu objectivo elaborar uma reflexosobre os problemas e princpios fundamentais da moral.

    - Reflexo crtica: questiona as origens,liberdades,valores, finalidades, objectivos de aco

    e relaes com os outros.

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    8/59Carlos Rouco

    Moral A moral procura com que os indivduos seharmonizem voluntariamente, ou seja, de modo consciente elivre, os eu interesse colectivos de determinados gruposocial ou da sociedade inteira. A moral tem uma dimensomais prtica, liga-se ao agir quotidiano e s exignciasimediatas.

    - Pragmatizao das respostasdecorrentes da reflexo.

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    9/59Carlos Rouco

    TICA MORAL

    Sublinha o desejvel Impositiva: obriga prtica dobem, normas e interdies

    Viso de uma vida de aces boas Exigncia de universalidade esimultnea/ de coaco e restrio da liberdade

    Escrutina os valores e investiga Enuncia leis e conselhos

    os fundamentos das aces dohomem

    Paul Ricur (Politique 1)F. Qur (Lthique et la Vie)

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    10/59Carlos Rouco

    ...reservo a palavra tica para a viso de uma vida

    cumprida sob a gide das aces consideradas boas e a de

    moral para a vertente obrigatria marcada pelas normas,

    obrigaes, interdies caracterizada, por um lado, pela

    exigncia de universalidade e por outro, pelo efeito de coaco.

    Paul Ricurthique et moral

    Lectures 1

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    11/59Carlos Rouco

    tica da Virtude

    tica do Dever/Kantismo

    Utilitarismo

    Principialismo

    tica da Responsabilidade

    tica do Cuidado

    tica Casustica

    tica Contratualista

    Tipos de teorias de ticas

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    12/59Carlos Rouco

    TICA DO CUIDADO Carol Gilligan: contrape o valor do cuidado (feminino) ao dajustia (masculino).

    TICA DA RESPONSABILIDADE

    Hans Jonas: Devemos avanar de uma cincia eticamentelivre para uma cincia eticamente responsvel: de umatecnocracia que domina o homem para uma tecnologia que

    esteja ao servio da humanidade do prprio homem.

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    Carlos Rouco

    TICA CASUSTICA Albert Jonsen e Stephen Toulmin: anlise caso a caso

    TICA CONTRATUALISTA Robert Veach: contrato mdico-doente, mdico-sociedade,

    princpios orientadores da relao mdico-doente(beneficncia, revelao-verdade, preservao da vida)

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    Scrates

    (469 a.c. - 399 a.c.)

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    EA possibilidade da virtude ser ensinada

    E Relao entre as vrias designaes da aret e a tese

    socrtica.

    Atravs de cuidados humanos, podem tornar os homens bons, j,tornar os maus em bons uma tarefa desafiante.

    Duas teses principais

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    Plato

    (427 a.c. - 347 a.c.)

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    Plato, segue o mtodo socrtico com duas distines: Aconfisso da ignorncia e um argumento (com perguntase respostas) que se aproxima da verdade.

    Formas de Conhecimento Tipos de Realidade

    Razo

    Saber, Cincia Mundo Inteligvel

    Sentidos

    Opinio, Crena Mundo Sensvel

    Conhecimento e realidade

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    Aristteles

    (384 a.c. - 322 a.c.)

    Alexandre e Aristteles

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    O ensino da coragem, como de outras virtudes

    morais, exige a prtica continuada.

    A tica eudemonista, a moralidade consiste na procura dafelicidade, tida como bem supremo.

    A felicidade associa-se ao Bem, Virtude e Alma e no aocorpo ou bens exteriores.

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    Mas o que o Bem?

    O Bem agir de acordo com a razo.

    A felicidade acessvel a todos os homens?

    Mas o que a educao tica para Aristteles? cultivar nas pessoas traos capazes de viver o bem

    e de realizarem vidas felizes.

    O que distingue a educao moral em Aristteles e Plato?Aristteles enfatiza o carcter e a conduta e Plato o

    intelecto e o raciocnio.

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    Aristteles destaca a:

    Coragemjusto equilbrio entre o medo e a temeridade.

    Temperanajusto equilbrio entre o desregramento e a insensibilidade.

    Mansidojusto equilbrio entre a prodigalidade e a avareza.

    Virtudes morais

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    Aristteles destaca a:

    Magnificinciajusto equilbrio entre a falta de gosto e a mesquinhez.

    Magnanimidadejusto equilbrio entre a vaidade e a humildade.

    Afabilidadejusto equilbrio entre a obsequiosidade e o esprito conflituoso.

    Reservajusto equilbrio entre a timidez e o descaramento.

    Virtudes morais

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    Quem deve fazer a Educao tica?

    pais para com os filhos? Estado para com os cidados?

    Educar o carcter de uma pessoa subordin-lo a preferir asvirtudes e a recusar tudo o que vil.

    Mas o que uma pessoa decente ou vil?

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    Jesus de Nazar

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    Identifica-se com as suas vidas.

    As ideias de subalternizao dalei face fconstituem um aspecto central

    na tica de Paulo.

    Como surgiu a tica deJesus e de Paulo? A sua base a f

    A tica de Jesus de Nazar e de Paulo de Tarsus

    S aps a ressurreio possvel aceder aoconhecimento perfeito.

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    a sua mensagem defraternidade e de igualdade

    Qual a grande novidade na tica de Jesus ePaulo?

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    Agostinho de Hipona(354-430)

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    A procura da felicidade depende?

    A vida tica, iluminada por Deus e fertilizada pelo amor e

    sentimentos.

    A f mais do que a razo,

    a essncia da vida tica, o amor a base da tica.

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    Toms de Aquino(1225-1274)

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    As virtudes comuns

    A coragem

    A justia

    A temperana

    A prudncia

    Toms acrescenta as virtudes teologais da caridade, da f e da esperana

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    O que ento serhumilde?

    Para compreendermos a tica de Aquino

    =Bens Interiores Bens Exteriores

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    D. Antnio Ferreira Gomes(1970-82)

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    Das violncias mais subtis,

    lembrando apenas trs

    Quanto ao matematismo questionase soma de quebrados poder dar um inteiro?

    Ao esteticismo, no h dvida

    que serve de inspirao s mais clebres obras de artes

    Quanto ao militarismo admite que enquanto houver guerra haver militares, masuma coisa o militar, outra coisa a militarite.

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    CumprimentoTem relao com a norma

    IntegridadeCom os valoresExcelncia HumanaCom as virtudes

    Viso integral da tica

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    TICA NAS ORGANIZAES

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    O que dizer com tica nas organizaes?

    fazer o que correcto, justo, honesto e legal

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    Alguns pensamentos

    No quem est certo, mas o que certo eimportante

    tica no algo para certos dias. algo paratodos os dias e reflecte-se em tudo o que se faz

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    Tomar decises ticas

    Fortalece a segurana e satisfao no trabalho

    Mantm abertas as suas opes de progressona carreira

    Ajuda a construir equipas mais slidas

    Consolida a sua credibilidade as pessoasconfiam em si e umas nas outras

    Mantm os canais de comunicao abertos

    Reduz significativamente o stress

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    Determinar o que correcto

    Deixar que a lei seja o padro de conduta:

    - Conhecer as leis gerais

    - Conhecer a legislao profissional especfica.

    - Conhecer a inteno que esto por detrs das palavras.

    - Estabelecer normas, procedimentos e padres de actuao.

    - Partilhar valores de responsabilidade, integridade, respeito,

    justia e honestidade.

    - Ouvir a nossa conscincia.

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    Determinar o que correcto

    Deixar que a lei seja o padro de conduta:

    - Cumprir as promessas e compromissos.

    - Tomar condutas exemplares.

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    Pilares fundamentais

    1. Respeito

    2. Responsabilidade3. Desempenho

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    Responsabilidades do lder

    F A maior responsabilidade de um lder modelaro comportamento que ele espera dos outros

    F Por isso, o lder, d o exemplo aos seusseguidores

    F Os seguidores observam o lder de forma

    constante, aprendem as suas atitude paradefinirem o que podem fazer

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    Defesa da segurana;sade e bem-estar do pblico

    Lealdade ao empregador;

    dever de confidencialidadeInteresses pessoais e familiares

    Cdigo Deontolgic

    REGO, Armnio e BRAGA, Jorge (2005).tica para Engenheiros:Desafiando a sndrome do vaivm challenger

    Tringulo dos deveres e dilemas

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    F Defesa da segurana, sade e bem-estar do pblico

    O engenheiro deve defender o ambiente e os recursos naturais.

    O engenheiro deve garantir a segurana do pessoalexecutante, dos utentes e do pblico em geral.

    O engenheiro deve opor-se utilizao fraudulenta, ou contrria aobem comum, do seu trabalho.

    Cdigo Deontolgic

    O engenheiro deve contribuir para a realizao dos objectivos

    econmico-sociais das organizaes em que se integre, promovendo oaumento da produtividade, a melhoria da qualidade dos produtos e dascondies de trabalho com o justo tratamento das pessoas.

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    F Lealdade ao empregador e dever de confidencialidade

    O engenheiro no deve divulgar nem utilizar segredos profissionaisou informaes, em especial as cientficas a tcnicas obtidasconfidencialmente no exerccio das suas funes, salvo se, emconscincia, considerar poderem estar em srio risco exigncias do

    bem comum.

    O engenheiro deve avaliar com objectividade o trabalho dosseus colaboradores, contribuindo para a sua valorizao epromoo profissionais.

    O engenheiro deve prestar aos colegas, desdeque solicitada, toda a colaborao possvel.

    Cdigo Deontolgic

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    F Interesses pessoais e familiares

    O engenheiro, na sua actividade associativa profissional,deve pugnar pelo prestgio da profisso e impor-se pelo valorda sua colaborao e por uma conduta irrepreensvel,usando sempre de boa f, lealdade e iseno, quer actuando

    individualmente, quer colectivamente.

    O engenheiro no deve aceitar trabalhos ou exercer funes queultrapassem a sua competncia ou exijam mais tempo do queaquele de que disponha.

    Cdigo Deontolgic

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    Deontologia Militartica Organizacional

    Quadro de padres, expresso em normas, princpios, orientao deprocedimentos ou regras de comportamento, definindo o que apropriado ou inapropriado

    O militar, antes de ser profissional das armas, um homem e umcidado. Os valores da profisso militar, como profisso ao serviode um Estado democrtico, tm que ser consistentes com osvalores morais, espirituais e sociais que definem o carcter

    fundamental da nao, tais como a verdade, a justia, ahonestidade, a dignidade humana, a imparcialidade, a igualdade e aresponsabilidade pessoal.

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    ?Dedicao ao servio

    ? Lealdade

    ? Dever

    ?Integridade

    ValoresDeontologia Militar

    D t l i Milit

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    A liderana militar e o clima tico

    o militar deve, em todas as situaes, pautar o seu

    procedimentos pelos princpios ticos e pelos ditames davirtude e da honra

    Estatuto dos Militares das Foras Armadas

    Deontologia Militar

    R bilid d i d ld Deontologia Militar

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    Responsabilidade tica do lder

    A responsabilidade tica do lder reside na sua influncia,nomeadamente na persuaso, sobre o comportamento moraldos seus subordinados

    O desenvolvimento e a manuteno de

    padres ticos constitui a chave daliderana militar, pelas responsabilidadesticas de extrema gravidade susceptveis deimplicar o sacrifcio da vida.

    Na influncia interpessoal, um importante aspecto dacomunicao persuasiva a credibilidade do comunicador, oque requer do lder uma reconhecida integridade pessoal eque as suas palavras e aces sejam congruentes.

    Deontologia Militar

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    Elevado nvel de responsabilizao pessoal

    F Os lderes ticos assumem responsabilidade pessoal portodos os seus actos e aces e considerem-se a si prpriosresponsveis por demonstrar,diariamente, umcomportamento tico inequvoco.

    F No toleram violaes aos valores porque sabem quebasta uma ma podre para estragar todo o cabaz

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    Tomadas de deciso ticas

    - Os lderes que fazem o que dizem usam os valores eprincpios da organizao no processo de tomada dedeciso, quer a deciso seja elevada e estratgica, oupequena e aparentemente insignificante.

    - Percebem que a tica est em tudo o que fazem e que tudoo que fazem importante.

    - Usam os valores em que acreditam para tomar decises econstroem uma rede de segurana para a organizao para

    poder prevenir aspectos que possam no correr pelomelhor.

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    Estabelecer polticas e prticas sincronizadas

    - Criam normas e padres que suportam os valores e a ticada organizao, a todos os nveis.

    - Caso haja um dilema tico, aproveitam a ocasio paraexaminar e resolver o assunto rapidamente e sem medo de

    represlias.- Ao fazerem o que dizem os seus valores e filosofia estona base das suas polticas e prticas.

    - A implementao destes conceitos traduz-se emresultados e percepes. Por outras palavras, o quedizem torna-se no que fazem e resulta no que obtm.

    R h i

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    Reconhecer e recompensar os comportamentos ticos

    F Reconhecem e premeiam comportamentos e prticasbaseadas em valores. E arranjam tempo para comemorarestes sucessos.

    F Comunicam a sua expectativa positiva e encorajam ainiciativa, reforando o melhor que h em cada um.

    R h t t ti

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    Reconhecer e recompensar os comportamentos ticos

    F Exigem de cada indivduo o compromisso para com aactuao tica, construindo assim uma cultura internaassente na integridade, o que lhes permite atrair e conservarexcelentes seguidores e contribuir para um sucessoduradouro na organizao.

    F Mas o mais importante mesmo que agem correctamente.Isto , fazem como dizem.

    R fl fi i

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    Reflexes finais ...

    As escolhas de natureza tica so feitas pelosindivduos, diariamente, atravs das suas aces e dosseus comportamentos.

    M. Euel Wade, Jr

    ... O comportamento tico requer coragem ...

    Refle es finais

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    Reflexes finais ...

    No vale a pena ser honesto. As pessoas honestas novo a lado nenhum.

    As pessoas que singram na carreira profissional no soas que revelam preocupaes ticas

    REGO, Armnio e BRAGA, Jorge (2005).tica para Engenheiros:Desafiando a sndrome do vaivm challenger

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