setor 1701 - Educacional - Soluções Educacionais Positivo · bacias hidrográficas curitiba...

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ALFA-5 850150511 151 ANGLO VESTIBULARES BACIAS HIDROGRáFICAS CURITIBA MARANHÃO Equador N S L O VIII IX VI II V I III VII IV VENEZUELA GUIANA SURINAME GUIANA FRANCESA COLÔMBIA PERU BOLÍVIA URUGUAI R i o Ig uu R i o P i q u i ri Rio C a n aquã Rio Jacuí R io Ur u g u a i R i o Canoas R i o Ijui Rio I bicui Rio Quaraí Rio U ruguai MA R io P a r a n aíba Rio Jac uí Rio P a raná Rio P a ranapanema Rio T ie tê R io G r a n d e R i o P a r d o Ri o Ver de R i o Ivai R i o M a d e ir a R i o P urus Ri o M a m o r é R ioG u ap o ré R i o J u r u e m a R i o S ã o M a n uel R ioTapajós R i o B e n i R io J u r u á R io Iça R i o Jap u r á Ri o S o li m õ e s Rio N e g r o Ri o A m a z o n as R i o I r i r i R i o X i n g u Rio G u r u p i R i o T o c a n tin s Rio A r a g u a ia R i o P in d a r é R i o It a p e c u r u R i o P a r n a í b a R i o A c a r a ú R i o J a g u a r i b e R io M e a r i m R ioG r a j a ú R i o S ã o F r a n c i s c o R io Car i n h a n h a R i o C orrente R i o G r an d e R i o Para m i r i m R i o S ã o F r ancisco R i o P a r a g u a ç u R i o d e C o n ta s R i o P a r d o R i o J e q uitin honha R i o D o c e R io Para í b a d o Sul R i o M iranda Rio Ta q u a ri Rio S ã o L o u r e n ç o Rio C u ia bá g u a i a AP RR AM AC RO MT PA TO PI CE GO RN PB BA SE AL PE MG ES RJ SP DF PR MS SC RS Ilha de Marajó Tucuruí Ilha do Bananal Represa de Sobradinho Represa de Itaparica Paulo Afonso Itaipu Represa de Três Marias Represa das Furnas BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS OCEANO ATLÂNTICO OCEANO PACÍFICO Trópico de Capricórnio U R Ri R o P a r A p Área absoluta (km 2 ) Área relativa (%) Bacias I – Amazônica II – do Paraná III – doTocantins-Araguaia IV – do São Francisco V – do Paraguai VI – do Uruguai VII – do Nordeste VIII – do Leste IX – do Sudeste Autônomas Agrupadas BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS 3.984.467 891.309 803.250 631.133 345.701 178.235 884.835 569.310 223.688 2,8 6,7 10,3 2,1 4,0 7,4 9,5 10,4 46,8 Aula 20 OS RECURSOS HÍDRICOS: MANEJO E ESTADO ATUAL setor 1701 17010511-SP 17010511

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ALFA-5 850150511 151 ANGLO VESTIBULARES

Bacias hidrográficas

CURITIBA

maranhÃO

Equador

N

S

LO

VIII

IX

VI

II

V

I

III

VII

IV

VENEZUELA GUIANA

SURINAME

GUIANAFRANCESA

COLÔMBIA

PERU

BOLÍVIA

PARAGUAI

ARGENTINA

URUGUAI

Rio Iguaçu

RioPiquiri

Rio Canaquã

Rio Jacuí

Rio Uruguai Rio CanoasRio IjuiRio Ibicui

Rio Quaraí

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ma

CHILE

Rio Paranaíba

Rio Jacuí

RioPa

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Rio Paranapanema

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Rio Paraguaçu

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Rio

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ilha demarajó

tucuruí

ilha doBananal

represa desobradinho

represa de itaparica

Pauloafonso

itaipu

represa detrês marias

represadas Furnas

Bacias hidrOgrÁFicas Brasileiras

O C E A N O A T L Â N T I C O

O C E A N OP A C Í F I C O

Trópico de Capricórnio

PARAGUAI

ARGENTINA

U

R

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R

CHILE

Rio

Par

Rio ApÁrea absoluta

(km2)Área relativa

(%)Bacias

I – Amazônica

II – do Paraná

III – do Tocantins-Araguaia

IV – do São Francisco

V – do Paraguai

VI – do Uruguai

VII – do Nordeste

VIII – do Leste

IX – do Sudeste

au

tôn

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as

Bacias hidrOgrÁFicas Brasileiras

3.984.467

891.309

803.250

631.133

345.701

178.235

884.835

569.310

223.688 2,8

6,7

10,3

2,1

4,0

7,4

9,5

10,4

46,8

aula 20Os recursOs hídricOs: manejO e estadO atual

setor 1701

17010511-SP

17010511

ALFA-5 850150511 152 ANGLO VESTIBULARES

Exercícios1. (PUC-RS) Responder à questão com base no desenho abaixo,

que representa esquematicamente uma bacia hidrográfica.

1

2

3

4

5

2

3

2

A alternativa que apresenta a correlação adequada entre os elementos representados na figura e a numeração de 1 a 5 é

a) 1. nascente2. delta3. curso inferior4. divisor de águas5. curso médio

b) 1. delta2. nascente3. divisor de águas4. afluente margem direita5. curso inferior

c) 1. estuário2. afluente3. foz4. curso inferior5. divisor de águas

d) 1. delta2. nascente3. curso superior4. afluente margem esquerda5. curso inferior

e) 1. estuário2. cabeceira3. curso superior4. afluente margem direita5. eclusa

2. Observe o mapa abaixo e responda à questão a seguir.

Negro Jari

Oiapo

que

Rio

Bra

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JapuráRio Solimões

Rio Ju

ruáMarañon

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Paraguaçu

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Par

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p1

2

Para

Paranaíba

Tietê

ParanapanemaIguaçu

34

h8

7

5

6 9

As bacias hidrográficas que integram a Bacia Platina estão representadas com os números:

a) 5, 6 e 9. d) 2, 5 e 6.b) 1, 5 e 2. e) 1, 3 e 5.c) 2, 5 e 9.

oriENTaÇÃo dE EsTUdo

Livro 1Caderno de Exercícios — Unidade I

Tarefa Mínima• Leiaositens1a5,cap.21.

Tarefa complementar• Resolvaosexercícios1,2e3,série21.

desafio• Resolvaoexercícioaseguir:

(UNIFESP-SP)Noqueserefereausoeconservaçãodosrecursoshídricos,oprojetodetransposiçãodorioSãoFranciscotemgera-doamplosdebates.Sobreessaquestão,responda:

a) Emlinhasgerais,oquepretendeoprojeto?b) Cite duas formas, atualmente utilizadas, de uso econômico

daságuasdorioSãoFrancisco.

Geografia ao Vivo• Assistaaoprogramario tietê — a alma paulista,

acessandooíconedoGeografiaaoVivoemnossapá-ginanainternet.

ALFA-5 850150511 153 ANGLO VESTIBULARES

ProdUÇÃo dE ENErgia ELÉTrica

Hídrica 30 MW72,6%

Térmica14,7%

Importação (hídrica)8,5%

Nuclear2,5% PCH = 30 MW

1,7%

Centrais aCarvão Mineral

41,0%

Centrais aGás Natural

20,1%Centrais Hidrelétricas16,0%

Centrais deFonte Nuclear

14,8%

Centrais e Derivadosde Petróleo 5,8%

Outras2,3%

mundO (2006)

Brasil (2007)

Fonte: BEN/2008, Empresa de Pesquisa Enérgica-EPE e Ministério de Minas e Energia-MME.

estrutura da OFerta interna segundO a natureZa da FOnte PrimÁria de geraÇÃO

coNsUMo dE ENErgia ELÉTrica

0

cOnsumO de energia elétrica POr setOr nO Brasil

10

20

30

40

50

%60

21,1

22,0

49,2

1970

19,0

19,7

55,6

1980

22,4

19,3

51,6

1990

25,2

23,1

44,2

2000

22,2 23

,0

46,7

2005

22,0

22,4

46,7

2009

Residencial Comercial e Público Industrial

Fonte: BEN/EPE/2009.

N

S

LOOC

EA

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O

Equador

Trópico de Capricórnio

OC

EA

NO

PA

CÍ F

I CO

sistema eletrOBras

ELETRONORTE

CHESF

FURNAS

ELETROSUL

aula 21energia elétrica

ALFA-5 850150511 154 ANGLO VESTIBULARES

ProdUÇÃo hidrELÉTrica

Guaíra

ilha solteira

SÃO PAULO

CAMPOGRANDE

Dourados

Rio

Para

Rio Paranapanema

RioTietê

Rio Grande

RioPardo

RioVerde

GOIÂNIA

PRRio Piquiri

Rio Ivai

DF

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Rio

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Pirapora

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Rio Jequitinhonha

BELO HORIZONTERio

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Rio

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Promissãoibitinga

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Barra Bonita

Represadas Furnas

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Porto Murtinho

CUIABÁ

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Furnas

Peixoto

cachoeira dourada

PARAG

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I

Rio Paraíba do Sul

Rio Doce

hidrelétricas dO sudeste

BOLÍVIA

N

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DF

GOIÂNIA

SÃO PAULO

PARANÁ

SANTA CATARINA

CURITIBA

Paranaguá

Dourados

PortoMurtinho

RioTietê

Rio Paranapanema

Rio Grande

Rio Apa

Rio

Uruguai

Rio Jacuí

RioQuarai

ARGENTINA

PARAGUAI Rio

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Rio

Ivaí

Rio Camaquã

Rio Iguaçu

Florianópolis

N

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Dourados

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Rio Parapa

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Piquiri

Rio

Ivaí

itaipu

PARAGUAI PARANÁ

Ponte daAmizade

Cataratasdo Iguaçu

ARGENTINA

itaipu

OCEAN

O A

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O

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Rio

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Rio Ijuí

RIO GRANDEDO SUL

Rio Canoas

Rio Ibicuí

Vitória

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Aracaju

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Recife

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1

5

43

2

ES

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Petrolina

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RemansoSento

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Rio Carinhanha

Bacia dO sÃO FranciscO

MG

MA

1.2.3.4.5.

Três MariasSobradinhoItaparicaPaulo Afonso I, II, III e IVXingó

Hidrelétricas

Termelétricas

Trecho navegável

Rios temporários

N

S

LOOC

EA

NO

A

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NT

I CO

DF

ALFA-5 850150511 155 ANGLO VESTIBULARES

As dez maiores usinas em operação, região e potência

Nome Potência (kW) Região

Tucuruí I e II 8.370.000 Norte

Itaipú (parte brasileira) 6.300.000 Sul

Ilha Solteira 3.444.000 Sudeste

Xingó 3.162.000 Nordeste

Paulo Afonso IV 2.462.400 Nordeste

Itumbiara 2.082.000 Sudeste

São Simão 1.710.000 Sudeste

Governador Bento Munhoz da Rocha Neto (Foz do Areia) 1.676.000 Sudeste

Jupiá (Engo Sousa Dias) 1.551.200 Sudeste

Porto Primavera (Engo Sérgio Motta) 1.540.000 SudesteFonte: Aneel, 2008.

Exercícios1. (ENEM)

“Águas de março definem se falta luz este ano”.

Esse foi o título de uma reportagem em jornal de circulação nacional, pouco antes do início do racionamento do consumo de energia elétrica, em 2001.No Brasil, a relação entre a produção de eletricidade e a utilização de recursos hídricos, estabelecida nessa manchete, se justifica porque

a) a geração de eletricidade nas usinas hidrelétricas exige a manutenção de um dado fluxo de água nas barragens.b) o sistema de tratamento da água e sua distribuição consomem grande quantidade de energia elétrica.c) a geração de eletricidade nas usinas termelétricas utiliza grande volume de água para refrigeração.d) o consumo de água e de energia elétrica utilizadas na indústria compete com o da agricultura.e) é grande o uso de chuveiros elétricos, cuja operação implica abundante consumo de água.

2. Para responder à questão, observe o mapa e a figura:

Itaipu

O C E A N OA T L Â N T I C O

BRASIL

Ponte daAmizade

Cataratasdo IguaçuARGENTINA

rio Paraná

Itaipu

550 km Curitiba

Foz do Iguaçu

rio Iguaçu

rio

Par

aná

PARAGUAI

Assunção327 km

Porto PresidenteStroessner

Sobre a hidrelétrica de Itaipu, pode-se dizer que:

a) foi construída pela Eletrosul, uma subsidiária da única empresa que produz e distribui energia elétrica no Brasil.b) a energia produzida por ela é direcionada, exclusivamente, ao atendimento das necessidades de consumo energético dos estados

situados na região Sul do Brasil.c) situa-se entre os estados de São Paulo e do Mato Grosso do Sul, especificamente a jusante (rio abaixo) da área em que as

águas do rio Iguaçu deságuam.d) foi construída por uma empresa — a Itaipu Binacional — cujo controle acionário é na sua quase totalidade do Brasil.

e) a energia produzida por ela atualmente atende necessidades de consumo energético de várias regiões brasileiras e para-guaias.

ALFA-5 850150511 156 ANGLO VESTIBULARES

3. (UFRJ) As hidrelétricas produzem 91% de eletricidade bra-sileira, enquanto as termelétricas produzem 8,3% e as usi-nas nucleares, 0,7%. As hidrelétricas possuem a vantagem de não provocarem poluição atmosférica, como as terme-létricas, nem rejeito radioativo, como as usinas nucleares, mas, por outro lado, também são impactantes.

Indique dois impactos causados pelas hidrelétricas, justifi-cando a sua resposta.

— Desaparecimento de grandes áreas florestadas, coma construção da represa.

— Alteração da biodiversidade local, devido à perda deanimais e vegetais, principalmente de espécies endê-micas, com a construção da barragem e inundaçãoda área do reservatório.

— Eutrofização do reservatório, devido à decomposiçãoda vegetação na área alagada pela barragem;

— Aumento do efeito estufa, pela liberação de gás car-bônico e metano para a atmosfera, decorrente dadecomposição da vegetação inundada.

— Assoreamento do lago, devido à diminuição da veloci-dade de fluxo dos rios que desembocam no reservató-rio e à própria barragem, que, como obstáculo, pro-voca a deposição de sedimentos.

— Perda da qualidade da água, devido à decomposiçãode matéria orgânica, provocando a acidificação daágua.

— Deslocamento da população residente, devido à cons-trução da usina hidrelétrica, mudando atividades eco-nômicas, culturais e de lazer.

— Perda de terras e solos férteis, devido ao alagamentode áreas antes utilizadas para a produção agrope-cuária.

oriENTaÇÃo dE EsTUdo

Livro 1Caderno de Exercícios — Unidade I

Tarefa Mínima• Leiaositens1a6,cap.22.

Tarefa complementar• Resolvaosexercícios1,2e5,série22.

ALFA-5 850150511 157 ANGLO VESTIBULARES

BaLaNÇo ENErgÉTico NacioNaL

Oferta interna de energia

2007 2008

Energia não renovável 54,1% 54,7%

Petróleo e Derivados 37,4% 36,7%

Gás Natural 9,3% 10,3%

Carvão Mineral e Derivados 6,0% 6,2%

Urânio (U3O8) e Derivados 1,4% 1,5%

Energia renovável 45,9% 45,3%

Energia Hidráulica e Eletricidade 14,9% 13,8%

Lenha e Carvão Vegetal 12,0% 11,6%

Produtos da Cana-de-açúcar 15,9% 16,4%

Outras Renováveis 3,2% 3,5%

Petróleo e Derivados36,7%

Produtos dacana-de-açucar

16,4%

Biomassa*15,1%

Energia Hidrelétricae Eletricidade

13,8%

Gás Natural10,3%

Carvão Minerale Derivados

6,2%

Urânio (U3O

8)

e Derivados1,5%

Nota: *Inclui lenha, carvão vegetal e outras renováveis.

Fonte: BEN 2009, Empresa de Pesquisa Energética — EPE e Minis-tério de Minas e Energia — MME. Resultados preliminares.

aula 22Os cOmBustíVeis FÓsseis

PETróLEo

124 m

Enchova1997

293 m

Piraúna1983

492 m

Marimbá1998

781 m

Marlim1992

1.027 m

Marlim1994

1.853 m

Roncador1999

1.886 m

Roncador2003

2.140 m

B. deSantos2006

Podealcançar7.000 m

B. de Santos2007

2.000 m

3.000 m

4.000 m

5.000 m

6.000 m

7.000 m

camada pós-salOnde está a maior parte das reservasbrasileiras de petróleo e de gás natural.

camada de sal

camada pré-salA Petrobras é a única empresa quetestou rochas do pré-sal e acreditaque existe uma gigantesca reservade petróleo e gás na região.

reserVas de PetrÓleO nO Pré-sal

Font

e: o

glob

o.gl

obo.

com

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gs/p

etro

leo/

post

s/20

09

ALFA-5 850150511 158 ANGLO VESTIBULARES

Ref. Isaac Sabbá(Manaus - AM)

Ref. LandulphoAlves (Mataripe - BA)

Ref. Gabriel Passos(Betim - MG)

Ref. Alberto Pasqualini(Canoas - RS)

Ref. Presidente Getúlio Vargas(Araucária - PR)

Ref. de Paulínea (Paulínia - SP) Ref. Duque de Caxias(Duque de Caxias - RJ)

Ref. Henrique Lage(São José dos Campos - SP)

Ref. Presidente Bernardes(Cubatão - SP)

Ref. de Capuava (Mauá - SP)

Ref. de Manguinhos(Manguinhos - RJ)

OC

EA

NO

AT

NT

I CO

Trópico de Capricórnio

EquadorO

CE

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AC

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IC

O

reFinarias de PetrÓleO

N

S

LO

Ref. Abreu e Lima(Ipojuca - PE)

Lubnor(Fortaleza - CE)

Ref. Ipiranga(Rio Grande - RS)

Refinarias da Petrobras

Refinaria particular

Refinaria em construção

Fábrica de FertilizantesNitrogenados (Laranjeiras - SE)

Fábrica de FertilizantesNitrogenados (Camaçari - BA)

Fon

te: P

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Santa Cruzde La Sierra

Curitiba

Florianópolis

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São Paulo

Campinas

AraraquaraTrês LagoasCampo

Grande

Guararema

Trópico de Capricórnio

gasOdutO BOlíVia – Brasil

ARGENTINA

PARAGUAI

URUGUAI

BOLÍVIA

Área produtora de gás naturalCentros consumidores

carVÃo MiNEraL

PortoAlegre

Florianópolis

Curitiba

Trópico de Capricórnio

Ponta Grossa

LagunaTubarão

OrleansSiderópolis

Imbituba

Criciúma

Bagé

PARANÁ

Carvão mineralN

S

LOOCEAN

O

ATLÂNTIC

O

SANTA CATARINA

RIO GRANDEDO SUL

RioGrande

URUGUAI

ARGENTINA

PARAGUAI

Áreas PrOdutOras de carVÃO mineral

ALFA-5 850150511 159 ANGLO VESTIBULARES

BrasiL — UsiNas TErMELÉTricas E gasodUTos

Manaus 180 MW

Vale do Açu 240 MW

Paraíba 150 MWBongi 213 MWTermopernambuco 460 MW

Termoalagoas 120 MW

Dunas 250 MW

Sergipe 90 MW

Termobahia 460 MWCamaçari 362 MW

Ibirité 240 MWJuiz de Fora 78 MWPoços de Caldas 500 MW

FortalezaMossoró

NatalJ. Pessoa

Recife

MaceióAracaju

Salvador

S. MateusVitória

CabiúnasRio deJaneiro

C. Paulista

São Paulo

Porto Alegre

Florianópolis

Curitiba

Vitória 500 MW

Rio Gen 500 MWNorte Fluminense 720 MWTermorio 430 MWCabiúnas 450 MWSanta Cruz 525 MW

Rhodia Paulínea 152 MW Cachoeira Paulista 180 MWAraraquara 500 MW ABC 500 MWVale do Paraíba 480 MW Paulinea DSG 550 MWAlto Tietê 88 MW Indaiatuba 180 MWCapuava 230 MW Duke Energy 350 MWCarioba 750 MW Bariri 700 MWRhodia St. André 100 MW St. Branca 1.067 MWValparaíso 220 MW Paulinea 240 MWCubatão 180 MW

Sul Catarinense 400 MWTermocatarinense 300 MW

Candiota II 350 MWTermosul 750 MWGaúcha 480 MWSeival 250 MW

Cofepar 616 MWAraucária 480 MWFigueira 100 MWSão Mateus 70 MWPitanga 20 MW

Campo Grande 300 MWCorumbá 250 MW

Cuiabá II 480 MW

Termonorte I 64 MWTermonorte II 340 MW

C. Grande

Cuiabá

ManausCoari

Urucu

Uruguaiana

Gasodutos

Termelétricas

N

S

LO

O C E A N O A T L Â N T I C O

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CÍ F

I CO

BeloHorizonte

usinas termelétricas e gasOdutOs

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SantosCampinas

Feira deSantana

Livramento

Corumbá

Exercícios1. (ENEM) Para compreender o processo de exploração e o

consumo dos resursos petrolíferos, é fundamental conhe-cer a gênese e o processo de formação do petróleo descri-tos no texto abaixo.

“O petróleo é um combustível fóssil, originado provavel-mente de restos de vida aquática acumulados no fundo dos oceanos primitivos e cobertos por sedimentos. O tempo e a pressão do sedimento sobre o material depositado no fun-do do mar transformaram esses restos em massas viscosas de coloração negra denominadas jazidas de petróleo.”

(Adaptado de TUNDISI. Usos de energia. São Paulo: Atual Editora, 1991)

As informações do texto permitem afirmar que:

a) o petróleo é um recurso energético renovável a curto prazo, em razão de sua constante formação geológica.

b) a exploração de petróleo é realizada apenas em áreas marinhas.

c) a extração e o aproveitamento do petróleo são ativida-des não poluentes dada sua origem natural.

d) o petróleo é um recurso energético distribuído homoge-neamente, em todas as regiões, independentemente da sua origem.

e) o petróleo é um recurso não renovável a curto prazo, explorado em áreas continentais de origem marinha ou em áreas submarinas.

2. (ENEM) “A idade da pedra chegou ao fim, não porque fal-tassem pedras; a Era do petróleo chegará igualmente ao fim, mas não por falta de petróleo”.

Xeque Yamani, Ex-ministro do petróleo da Arábia Saudita.O Estado de S. Paulo, 20/08/2001.

Considerando as características que envolvem a utilização das matérias-primas citadas no texto em diferentes con-textos histórico-geográficos, é correto afirmar que, de acordo com o autor, a exemplo do que aconteceu na Idade da Pedra, o fim da Era do petróleo estaria relacionado

a) à redução e esgotamento das reservas de petróleo. b) ao desenvolvimento tecnológico e à utilização de novas

fontes de energia.

ALFA-5 850150511 160 ANGLO VESTIBULARES

c) ao desenvolvimento dos transportes e consequente au-mento do consumo de energia.

d) ao excesso de produção e consequente desvalorização do barril de petróleo.

e) à diminuição das ações humanas sobre o meio ambiente.

3. (ENEM) Há estudos que apontam razões econômicas e am-bientais para que o gás natural possa vir a tornar-se, ao longo deste século, a principal fonte de energia em lugar do petróleo. Justifica-se essa previsão, entre outros motivos, porque o gás natural

a) além de muito abundante na natureza é um combustível renovável.

b) tem novas jazidas sendo exploradas e é menos poluente que o petróleo.

c) vem sendo produzido com sucesso a partir do carvão mineral.

d) pode ser renovado em escala de tempo muito inferior à do petróleo.

e) não produz CO2 em sua queima, impedindo o efeito es-tufa.

oriENTaÇÃo dE EsTUdo

Livro 1Caderno de Exercícios — Unidade I

Tarefa Mínima• Leiaositens1a10,cap.23.

Tarefa complementar• Resolvaosexercícios1,2e3,série23.

desafio• Resolvaoexercícioaseguir:

(UNICAMP-SP)As maiores jazidas de carvão mineral do país si-tuam-se nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As menores, no Paraná e São Paulo. As reservas brasileiras totalizam 32 bilhões de toneladas de carvão in-situ. Desse total, o estado do Rio Grande do Sul possui 89,25%, Santa Catarina 10,41%, Paraná 0,32% e São Paulo 0,02%. Somente a jazida de Candiota, situada no sudeste do estado do Rio Grande do Sul, possui 38% de todo o carvão nacional, distribuído sob a forma de 17 camadas de carvão. A mais importante delas é a camada Candiota, com 4,5 m de es-pessura, em média, composta por dois bancos de carvão.

Disponívelem:<http://www.cprm.gov.br/coluna/carvaomineral0.html>.

a) Comoocarvãomineralseforma?Indiqueemquetipodero-chaéencontrado;justifique.

b) Indique os principais problemas ambientais causados pelaqueimadecarvãomineral.

Geografia ao Vivo• AssistaaosprogramasFontes de energia: o gás na-

tural e Petróleo: vai acabar?,acessandooíconedoGeografiaaoVivoemnossapáginanainternet.

respostas dos desafios

aula 20a) FazeratransposiçãodepartedaságuasdorioSãoFrancisco

paraaporçãosetentrionaldosemiáridonordestino.b) AságuasdoSãoFranciscosãoutilizadascomfinseconômicos

especialmenteparairrigaçãoegeraçãodeenergiahidrelétrica.

aula 22a) Ocarvãomineralforma-sepelapresençadevegetaçãoemam-

bientedebaixaoxidação, levandoaoacúmulodematerialor-gânicodedecomposiçãomuitolenta.Avegetaçãoseacumulaempartesrebaixadaseúmidasdapaisagemeérecobertaporsedimentoserodidosdeporçõesmaiselevadasdapaisagem:portanto,ocarvãoéencontradoemrochassedimentares.

b) Aumentoexcessivodoefeitoestufa,formaçãodechuvasácidaseapoluiçãoporpartículas.